Quimica Organica Natii

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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distancia

Hidrocarbonetos Cabohidratos

Natalia Pedro João – 708237549

Curso: Licenciatura em Ensino de Biologia


Disciplina: Química orgânica
Ano de Frequência: 2°Ano
Docente : Melo Pedro João
Turma: X

Molumbo

2024
Critérios de avaliação (disciplinas teóricas)

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
 Índice 0.5
 Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura  Discussão 0.5
organizacionais
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução  Descrição dos
1.0
objectivos
 Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
 Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.5
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
 Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Indice

1.Introdução................................................................................................................................. 2

1.2. Objectivo geral ..................................................................................................................... 2

1.3. Metodologia ......................................................................................................................... 2

2.Conceito de Hidrocarbonetos ................................................................................................... 2

2.1.Propriedades dos hidrocarbonetos ......................................................................................... 2

2.1.1. Estado físico .................................................................................................................. 2

2.2.Nomenclatura dos hidrocarbonetos ....................................................................................... 3

2.3.Classificacao dos hidrocarbonetos ....................................................................................... 4

2.3.2.Alcenos ou olefinas ........................................................................................................ 5

2.4.Aplicações dos hidrocarbonetos ............................................................................................ 6

2.5.Obtenção dos hidrocarbonetos .............................................................................................. 7

3. Carboidrato .............................................................................................................................. 8

3.1. As principais importancia dos carboidratos ........................................................................ 8

3.1.1. Fornecimento de energia ............................................................................................... 8

3.1.2. Armazenamento energético ........................................................................................... 9

3.1.3. Estruturação celular ....................................................................................................... 9

3.2.Classificação dos carboidratos .............................................................................................. 9

4.Esteroquimica ......................................................................................................................... 11

4.1.2.Estereoisômeros ............................................................................................................... 12

4.1.3. Enantiômeros e Diasterômeros........................................................................................ 13

5.Conclusão ............................................................................................................................... 14
2

1.Introdução

Hidrocarbonetos e carboidratos são dois grupos de compostos orgânicos essenciais para a vida na
Terra. Os hidrocarbonetos são compostos constituídos apenas por átomos de carbono e
hidrogênio, podendo apresentar diversas estruturas, desde cadeias simples lineares até estruturas
complexas ramificadas e anelares.

Por outro lado, os carboidratos são biomoléculas compostas por carbono, hidrogênio e oxigénio,
com a fórmula geral (CH2O)n, onde "n" representa o número de unidades de monossacarídeos.
São uma fonte primária de energia para os organismos vivos e desempenham um papel crucial na
estrutura celular, no armazenamento de energia e na comunicação intercelular. Os carboidratos
podem ser simples, como glicose e frutose, ou complexos, como amido e celulose, com
propriedades variadas e importantes para a saúde e o funcionamento do corpo humano.

A compreensão dos hidrocarbonetos e dos carboidratos é crucial em muitos campos científicos e


industriais, incluindo a química, a biologia, a medicina e a engenharia. A manipulação e o estudo
dessas moléculas têm implicações significativas em áreas como o desenvolvimento de
medicamentos, a produção de alimentos, a síntese de materiais e a busca por fontes de energia
renovável e sustentável.

1.2. Objectivo geral

Obter conhecimento sobre hidrocarbonetos e carbohidratos

Objectivos Específicos

 Conceituar carbohidratos e hidrocarbonetos;

 Classificar carbohidratos e hidrocarbonetos

 Descrever as propriedades de hidrocarbonetos.

1.3. Metodologia

Para a realização do presente de pesquisa na cadeira de Química Orgânica. A compilação de


dados e composição trabalhada confrontação das diversas teorias encontradas nos manuais e nas
pesquisas literárias.
2.Conceito de Hidrocarbonetos

Segundo Brown (2013) refere que:

“São moléculas constituídas apenas por carbono e hidrogênio, e os átomos são unidos por
ligação covalente do tipo simples, dupla ou tripla. Formam moléculas apolares, que se unem por
ligação do tipo dipolo induzido (p23).”

Esses compostos orgânicos estão muito presentes no nosso cotidiano, como nos combustíveis
automotivos, nas velas, no gás de cozinha, entre outros. Vale destacar ainda que a tetravalência
do carbono permite que sejam originadas cadeias de estrutura diversificada (Brown, 2013).

2.1.Propriedades dos hidrocarbonetos

2.1.1. Estado físico

Na perspectva de Alves ( 2018) o estado físico dos hidrocarbonetos (em condições normais de
temperatura e pressão), assim como o ponto de fusão e ebulição variam conforme a quantidade
de carbonos na cadeia. Veja a regra a seguir, que se aplica a hidrocarbonetos de cadeia aberta e
fechada.

 Gasosos: compostos de 1 a 4 carbonos.


 Líquidos: compostos de 5 a 17 carbonos.
 Sólidos: compostos com mais de 17 carbonos.

2.1.2. Densidade

Os hidrocarbonetos possuem densidade inferior à da água.

2.1.3.Solubilidade

São majoritariamente insolúveis em compostos polares.


2.1.4.Reatividade

A reatividade varia conforme a cadeia.

 Baixa reatividade: moléculas acíclicas (cadeia aberta) e saturadas (apenas ligações


simples)
 Moderada reatividade: compostos acíclicos com instaurações (duplas ou triplas
ligações).
 Alta reatividade: compostos cíclicos (cadeia fechada) com 3 a 5 carbonos na cadeia.

2.2.Nomenclatura dos hidrocarbonetos

Para Alves (2018) a nomenclatura dos hidrocarbonetos segue as regras propostas pela União
Internacional da Química Pura e Aplicada (Iupac). Para nomear os compostos, deve-se:

1° passo

Fazer a contagem dos carbonos da cadeia principal, que é a sequência com mais carbonos e que
contém as insaturações. A contagem deve iniciar-se pela extremidade mais próxima das
insaturações; se não houver insaturações, começar pelo lado mais próximo das ramificações
(Brown, 2013).

O prefixo da nomenclatura é determinado pela quantidades de carbonos na cadeia principal.

• 1 carbono: met- • 6 carbonos: hex-

• 2 carbonos: et- • 7 carbonos: hept-

• 3 carbonos: prop- • 8 carbonos: oct-

• 4 carbonos: but- • 9 carbonos: non

• 5 carbonos: pent- • 10 carbonos: dec-


Exemplos:
CH4 → Metano
CH3-CH3 → Etano
CH3-CH2-CH3 → Propano
CH3-CH2-CH2-CH3 → Butano

2° passo

verificar se há ramificações; se houver, nomear e indicar em qual posição (em qual carbono se
encontra). O nome e posição dos radicais vêm antes do prefixo do composto e, quando houver
mais de um radical, deverá aparecer em ordem alfabética. A nomenclatura do radical será dada
por prefixo indicando o número de carbonos + terminação “il ou ila”. Se houver duas
ramificações iguais, usa-se o termo “di” antes do nome do radical (Brown, 2013).

Exemplos:

→ 2,3-dimetil-pentano

2.3.Classificacao dos hidrocarbonetos

A classificação dos hidrocarbonetos é feita levando-se em conta a saturação, ou seja, a presença


ou não de dupla(s) ou tripla(s) ligações e a ciclização da cadeia (cadeia fechada ou aberta).

2.3.1.Alcanos ou parafinas

Para Vollhardt (2012) os alcanos são as cadeias carbônicas abertas constituídas apenas
por ligações simples, ou seja, estão “saturadas” com ligações do tipo sigma. Todos os carbonos
desse tipo de molécula têm hibridização sp³. As principais fontes de alcanos são petróleo bruto e
gás natural. (Brown, 2013).

A fórmula geral das moléculas de alcanos é:

CnH2n+2

Eles são também chamados de parafina em razão da sua pouca reatividade com outras
moléculas. O termo “parafina” vem do latim e significa pouca afinidade (Vollhardt, 2012).

Exemplos:

2.3.2.Alcenos ou olefinas

Segundo Vollhardt, (2012) os alcenos são hidrocarbonetos alifáticos (de cadeia aberta) que
possuem uma dupla ligação entre carbonos (C=C). Nesse caso os carbonos que realizam a dupla
possuem hibridização do tipo sp² e geometria trigonal plana. A dupla ligação é constituída de
uma ligação do tipo sigma e outra do tipo pi (Brown, 2013).

A fórmula geral dos alcenos é:

CnH2n

São compostos presentes em produtos do nosso cotidiano, como material plástico, sacolas e
vasilhames.
Exemplos:

2.3.3. Alcinos

São hidrocarbonetos de cadeia aberta que contêm uma ligação tripla entre carbonos (C≡C). Os
carbonos que realizam a tripla ligação apresentam hibridização do tipo sp e se comportam como
elementos eletronegativos em relação aos demais carbonos da cadeia. Os alcinos em função da
tripla ligação são moléculas instáveis, sintetizadas em laboratório por meio do craqueamento de
alcanos (Brown, 2013).

Com exceção do acetado, que é razoavelmente solúvel em água e tem odor agradável, os demais
alcinos são insolúveis em água, incolores e inodoros (sem cheiro).

A fórmula geral para alcinos é:

CnH2n-2

Exemplos:

2.4.Aplicações dos hidrocarbonetos

Os hidrocarbonetos são amplamente utilizados em diversas áreas industriais, tais como:


2.4.1.Indústria petroquímica

Os hidrocarbonetos são matérias-primas fundamentais para a produção de plásticos, borrachas


sintéticas, fibras, corantes e produtos farmacêuticos (Brown, 2013).

2.4.2.Combustíveis

Os hidrocarbonetos são os principais componentes dos combustíveis fósseis, como gasolina,


diesel, querosene e óleo combustível, utilizados para transporte, geração de energia e
aquecimento (Brown, 2013).

2.4.3.Produtos de limpeza

Alguns hidrocarbonetos são usados na produção de solventes e produtos de limpeza, como


removedores de tinta e desengraxantes (Brown, 2013).

2.4.4.Indústria alimentícia

Na indústria de alimentos, os hidrocarbonetos são utilizados na produção de óleos vegetais,


margarinas, gorduras hidrogenadas e aromatizantes artificiais (Brown, 2013).

2.5.Obtenção dos hidrocarbonetos

Existem diferentes métodos de obtenção de hidrocarbonetos, dependendo da fonte de onde são


extraídos. Alguns dos principais métodos incluem:

2.5.1. Extração de petróleo

O petróleo é a principal fonte de hidrocarbonetos e é obtido por meio de perfuração de poços de


petróleo em reservatórios subterrâneos. O petróleo bruto contém hidrocarbonetos em diferentes
proporções, sendo necessária uma refinaria para separar e processar os diferentes componentes
(Brown, 2013).
2.5.2.Extração de gás natural

O gás natural, composto principalmente por hidrocarbonetos leves, é obtido por meio de
perfuração de poços de gás. Assim como o petróleo, o gás natural também precisa passar por
processos de separação e purificação antes de ser utilizado.

2.5.3. Extração de carvão: O carvão mineral é uma fonte de hidrocarbonetos sólidos. Ele é
extraído de minas subterrâneas ou a céu aberto e, posteriormente, pode ser utilizado como
combustível ou como matéria-prima na indústria siderúrgica (Brown, 2013).

3. Carboidrato

Na visão de Nelson (2014) aborda que

“ Carboidrato é um composto formado basicamente por carbono (C), hidrogénio (H) e oxigênio
(O). Por isso, quimicamente, recebe o nome de hidrato de carbono (p.54).”

Fórmula geral é

Cx(H2O)y.
3.1. As principais importancia dos carboidratos

3.1.1. Fornecimento de energia

Os seres humanos obtêm energia através da alimentação. Quando ingerido, o carboidrato é


decomposto por enzimas específicas em unidades menores de açúcares até que se produza a
glicose.

Nas células, a energia é obtida a partir da glicose, conforme a equação global a seguir.

C6H12O6 + 6 O2 → 6 CO2 + 6 H2O + energia

Essa energia liberada é utilizada, por exemplo, pelo sistema nervoso, sendo o cérebro o principal
consumidor. A energia dos neurónios é proveniente quase que exclusivamente da glicose.
3.1.2. Armazenamento energético

Plantas possuem um pigmento verde chamado de clorofila, que é capaz de absorver a energia
luminosa proveniente do Sol. Utilizando o gás carbônico do ar e a água captada pelas raízes, as
plantas são capazes de converter energia solar em energia química no processo de fotossíntese.
(Nelson, 2014).

A fotossíntese ocorre segundo a reação química a seguir.

6 CO2(g) + 6 H2O(l) + luz solar → C6H12O6(aq) + 6 O2(g)

As moléculas de glicose (C6H12O6) produzidas combinam-se e formam o amido, polissacarídeo


responsável pelo armazenamento energético em órgãos vegetais.

3.1.3. Estruturação celular

A célula vegetal é a unidade formadora do tecido das plantas, sendo constituída de organelas e
material genético, delimitados por uma parede celular. O principal componente da parede celular
é a celulose, um polissacarídeo composto por inúmeras moléculas de glicose.

A celulose faz com que as células dos vegetais possuam uma estrutura fixa, que é responsável
pela proteção, sustentação e resistência. Esse carboidrato também regula o acesso de água na
célula e a interação entre células vizinhas.

3.2.Classificação dos carboidratos

De acordo com o tamanho da cadeia e sua complexidade, os carboidratos podem ser


classificados em:

 Monossacarídeos
 Oligossacarídeos
 Polissacarídeos

Os monossacarídeos, também chamados de oses, são carboidratos mais simples e, por isso, não
sofrem hidrólise. Já os oligossacarídeos e os polissacarídeos correspondem aos osídios,
carboidratos complexos que podem se transformar em moléculas menores quando são
hidrolisados.

3.2.1. Monossacarídeos

São carboidratos constituídos por aldoses, que possuem o grupo aldeído (-CHO) na cadeia, e
cetoses, que possuem o grupo funcional cetona (C=O).

De acordo com o número de carbonos, os monossacarídeos são classificados em trioses (3C),


tetroses (4C), pentoses (5C), hexoses (6C) e heptoses (7C).

Exemplos:

A glicose é uma aldohexose produzida na fotossíntese. Já a frutose é uma cetohexose encontrada


nas frutas.

3.2.2. Oligossacarídeos

Os oligossacarídeos correspondem aos carboidratos solúveis formados por mais de um


monossacarídeo unidos por ligações O-glicosídicas. Fazem parte desse grupo os dissacarídeos,
junção de dois monossacarídeos, e os trissacarídeos, que correspondem à união de três
monossacarídeos em uma molécula (Brown, 2013).
Exemplos:

A maltose é um dissacarídeo que faz parte do malte utilizado na produção de cerveja. A rafinose
é um trissacarídeo encontrado em alimentos, como o feijão.

3.2.3. Polissacarídeos

Os polissacarídeos são vários monossacarídeos unidos por ligações glicosídicas em uma


longa cadeia polimérica.

Exemplos:

 Amido: reserva energética dos vegetais.


 Glicogênio: reserva energética dos animais.
 Celulose: componente estrutural da parede celular dos vegetais.

Os três polissacarídeos acima são polímeros que possuem fórmula molecular (C6H10O6)n, pois
são formados pela união de várias moléculas de glicose.

4.Esteroquimica

4.1.Conceito de Esteroquimica

Para Nelson (2014), a estereoquímica é o ramo da química que estuda os aspectos


tridimensionais das moléculas.

4.1.1.Isomeria

Muitas substâncias possuem mesmo número e espécies químicas de átomos, entretanto


apresentam arranjos geométricos distintos. Para essas moléculas que se diferem apenas no
arranjo de átomos denominam-se isômeros (Brown, 2013).

A isomeria pode ocorrer de várias formas, são algumas delas:

 Isomeria de cadeia;
 Isomeria de função;
 Isomeria dinâmica ou tautomeria;
 Enantiomeria;
 Diasteromeria;

Os isômeros que correspondem aos três primeiros tipos de isomeria são chamados de
constitucionais. Aqueles que se apresentam nas duas últimas formas são chamados de
estereoisômeros: é nessa classificação que a estereoquímica se destaca.

4.1.2.Estereoisômeros

Os estereoisômeros são isômeros que se diferem dos constitucionais pela constância dos ligantes
dos átomos rearranjados. Observe os exemplos (em estrutura planificada):

Repare que o radical metil muda de posição e de ligante: antes se ligava ao segundo carbono da
cadeia, agora liga-se ao terceiro. Portanto, o 2-metilpentano e o 3-metilpentano são isômeros
constitucionais.
Para esse exemplo, note que os grupos carboxílicos (COOH) não mudam de ligante
(permanecem sempre ligados ao mesmo carbono), apenas de posição. Assim, o ácido cis-
butenodióico e trans-butenodióico são estereoisômeros.

4.1.3. Enantiômeros e Diasterômeros

A classe dos estereoisômeros pode ser subdividida em enantiômeros e diasterômeros. Enquanto


que o primeiro grupo é caracterizado pelos isômeros que representam reflexões especulares não
sobreponíveis entre si, no segundo isso não acontece:
5.Conclusão

Hidrocarbonetos e carboidratos são elementos fundamentais na química orgânica e na biologia,


desempenhando papéis essenciais em diversas áreas da ciência e da vida cotidiana. Os
hidrocarbonetos, compostos formados por átomos de carbono e hidrogénio, são a base de muitos
compostos orgânicos, desde os simples, como o metano, até os complexos, como os
hidrocarbonetos aromáticos. Sua versatilidade os torna cruciais na indústria, sendo utilizados na
produção de plásticos, combustíveis e medicamentos.

Enquanto isso, os carboidratos são biomoléculas essenciais para os seres vivos, desempenhando
papéis-chave na energia celular, na estrutura celular e na comunicação intercelular. São
compostos por carbono, hidrogénio e oxigénio, geralmente na proporção de 1:2:1. A glicose, um
monossacarídeo, é um exemplo crucial de carboidrato, sendo uma fonte primária de energia para
os organismos vivos através da respiração celular.

Além de suas funções individuais, hidrocarbonetos e carboidratos estão interligados em


processos biológicos e ambientais. Por exemplo, os hidrocarbonetos presentes nos combustíveis
fósseis, quando queimados, liberam dióxido de carbono, afectando o ciclo global do carbono e
contribuindo para o aquecimento global. Por outro lado, os carboidratos desempenham um papel
fundamental na produção de biomassa, influenciando directamente a quantidade de carbono
armazenada nos ecossistemas terrestres.
6. Bibliografia

Brown, T. (2013). Química: A Ciência Central. 12ª edição. Pearson,

Atkins, P., Jones, L. (2011). Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente. 5ª edição. Bookman,

Nelson, D. (2014). Princípios de Bioquímica. 6ª edição. Artmed,

Vollhardt, K. (2012). Química Orgânica. 6ª edição. LTC,

Alves .( 2018). Química Orgânica: Fundamentos, Reações e Sínteses. 5ª edição. Bookman,

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