Weitzman Brycon Meeki

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Universidade Federal do Amazonas - UFAM

Instituto de Ciências Biológicas - ICB


Estágio Supervisionado de Ensino de Biologia I

BIONAS
Discentes:
Ana Beatriz Makarem
Jéssica Lobato Peixoto
Maria Carolina Azêdo
Proporcionar, propagar e viabilizar
conhecimento acerca do comportamento de
espécies de aranhas através da ludicidade,
mediante uso de uma memória bionarrativa para
criar uma história infantil no qual não só os
humanos (crianças) são os protagonistas bem
como a aranha e seus hábitos tornam-se parte
central do projeto aliados ao saber
científico e popular acerca do tema, os quais
serão discutidos posteriormente em um
podcast.
Durante o desenvolvimento da história:
Deve-se mencionar o saber popular usado para
lidar com possíveis acidentes envolvendo
aranhas da espécie Avicularia sp.
*Receita de vó: uso de lavanda ou chá de
camomila aliados ao bicarbonato de sódio bem
como compressas de água fria.
Apesar rotina urbanizada, Ariadne e seus primos são crianças
habituadas a passar as férias no meio rural, mais precisamente em
um sítio que pertence a um dos tios da família. Acostumadas a ter
toda a liberdade de explorar a natureza que as cerca, de plantas
a animais, o passatempo predileto das crianças é, sem dúvidas,
brincar de escalar duas frondosas árvores que, unidas lado-a-
lado, culminam no que os pequeninos denominam "Árvore casa". Isso
é, uma árvore com galhos tão grandes e fortes que, apesar de não
haver nenhum casebre ou estrutura amadeirada semelhante a uma
casa, fornece o "conforto" e sustentação necessária para que os
jovens ficassem por horas a fio brincando e aproveitando a
"hospitalidade arbórea".
Será possível que os pequeninos nunca
Contudo, qual não foi a surpresa de mais poderão frequentar o local? A
Ariadne e seus priminhos quando, em um moradora de fato não é adepta a receber
dia de férias corriqueiro, foram visitas ou apenas não conheceu pessoas
proibidos de adentrar no tão adorado e habituadas a tratá-la com devido
habituado recinto. O motivo? A árvore respeito e hospitalidade? Afinal, como
casa "tornou-se" moradia de uma foram sanados ou tratados os possíveis
espécie já conhecida, porém muito "ataques" das caranguejeiras? Saber
incompreendida. Uma caranguejeira. popular ou ciência?
Dali em diante, as crianças não As crianças, tidos como os principais
interessados no "problema" em questão
puderam mais se aproximar do local em
merecem ter suas perguntas respondidas!
questão, devida proibição explícita de
E afinal, porque o conhecimento não pode
seus genitores os quais, preocupados
ser entregue pela própria protagonista
com a integridade física de sua prole,
do momento? Isso mesmo, a caranguejeira,
permaneceram firmes na decisão, Dona Aracne, ou Avicularia variegata
levando em conta os casos já ocorridos que, cansada dessa marmota e desse disse
de equívocos que resultaram em defesa e me disse, irá dar o seu parecer sobre
por parte da espécie em questão. toda essa polêmica envolvendo o próprio
comportamento!
“A caranguejeira aventureira: que marmota é
essa?”

Nossa história se contextualiza na própria vivência e


memórias pessoais das discentes, trazendo a este conto uma
proximidade afetivo emocional à infância de curumins e
cunhantãs manauaras.

O conto traz a perspectiva da própria aranha caranguejeira


frente a um conflito, e a partir disso começa a
deslegitimar sua figura de ‘vilã’ contando sua própria
história...

Possível espécie: Avicularia sp


“A caranguejeira aventureira: que marmota
é essa?”

Todas as aranhas são venenosas?

Cerdas urticantes são perigosas?


Baseada em aspectos da sua
biologia e história
Tamanho é documento? Quanto maiores,
natural, conhecidas pela
piores?
ciência:

Por que existem aranhas na natureza?

Medicina tradicional para cuidados em


acidentes com aranhas
3°. Podcast “Biologicamente falando”
Trazemos o modelo Podcast como a forma de comunicação
para dialogar os conhecimentos populares e
científicos do mundo biológico.

Neste episódio, contaremos a narrativa da história


“A caranguejeira aventureira: que marmota é essa?”
somado a um diálogo com um especialista neste grupo
zoológico e uma pessoa com aracnofobia. O que será
que vem por aí??

Maria Carolina, Jéssica & Ana


Criadoras do “Biologicamente falando”

Thiago Carvalho
Mestre em Zoologia e Coordenador da exposição “Casa
dos Aracnídeos” do Museu da Amazônia

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