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República de Moçambique

Provincia de Cabo Delgado


Centro de Formação de Saúde de Mocimboa da Praia
Curso de Técnicos de Medicina Preventiva e Saneamento do Meio

CADEIRA: MICROBIOLOGIA

Trabalho De Investigação

Tema: Virologia

Mocimboa da Praia, Maio de 2024

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República de Moçambique
Provincia de Cabo Delgado
Centro de Formação de Saúde de Mocimboa da Praia
Curso de Técnicos de Medicina Preventiva e Saneamento do Meio
Cadeira: Microbiologia

Trabalho De Investigação

Tema: Virologia

Trabalho de caracter Individual, a ser entregue no


Centro de Formação de Saúde de Mocimboa da
Praia, na disciplina de Microbiologia, leccionado
pelos formador Pascoal Gervasio Mussa.

Formandos:
o Benelton Felizaardo Nº3
o Gloria Cassa Cassa Cornelio Nº7
o Rabia Omar Nº13
o Teresa Joao Constancio Nº17

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Mocimboa da Praia, Maio de 2024

Introducao..................................................................................................................4

Virologia............................................................................................................................5
metodos geral do estudo dos virus....................................................................................6
Estrutura viral.........................................................................................................6

Classificação dos Vírus..........................................................................................8


Cracteristicas dos virus.........................................................................................8
Picornavirdae.......................................................................................................8
Conclusao........................................................................................................................13
Bibliografia…………………………………………………………………………….14

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho falaremos da virologia que e Um dos agentes infecciosos mais


interessantes estudados em microbiologia e que está diariamente na mídia são os vírus.
De forma bastante comum, ouvimos falar de doenças causadas por eles e que assolam
milhares de pessoas mundialmente. Recentemente, estão em discussão os efeitos do
vírus H1N1, inicialmente chamado de vírus da gripe suína. Muita gente ficou
preocupada com a sua expansão e até chegou a utilizar máscaras de proteção. Na época
do inverno somos bombardeados com as informações de vírus de gripe e de resfriados.
Outro vírus que está sempre nas conversas do cotidiano é o HIV, causador da AIDS. Há
os que causam a febre aftosa, em gado, por exemplo, e têm grande impacto econômico.

Curiosamente, a palavra vírus vem do latim e significa “veneno”.

Os vírus são partículas infecciosas muito pequenas para serem observadossob


ummicroscópio óptico e seu cultivo exige um hospedeiro vivo. Portanto,embora
asdoenças virais não sejam novas, a identifi cação dos vírus como seusagentes só
foipossível no século XX. Em 1886 o químico holandês AdolfMayer demonstrou
atransmissibilidade da doença do mosaico do tabacoentre plantas porem não
conseguiucultivar o agente infeccioso. Finalmente obacteriologista russo Dmitri
Iwanowski filtrou a seiva de plantas doentes comum fi ltro de porcelana construído paro
reter bactérias.

Objectivo Geral:

o Entender a virologia assim como os principais metodos de estudo dos


virus,classifiaçao dos virus,estrutura e caracteristica dos virus
o Entender a familia pirnacornavirdae e raiva humna.

Objectivo Especifico:

o Concentuar virologia assim como os principais metodos de estudo dos


virus,classifiaçao dos virus,estrutura e caracteristica dos virus.

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o Falar da Familia a familia pirnacornavirdae e raiva humna

Virologia
A Virologia é ramo da microbiologia que estuda os viros cujo campo de atuação
englobao estudo de diversas particulares sub-microscópicas: os vírus, viroídes,
virusoídes epríons. Esta área do conhecimento teve seu início com a descoberta de
umagente infeccioso que não era retido em fi ltros de porcelana. É uma áreaque tem
grandeimportância nas ciências básicas e aplicadas. São muitas asáreas de estudo da
Virologia. Alem das áreas básicas e aplicada podemosdestacar o estudo dos
vírusbacteriófagos, aplicação de vírus em novas biotecnologias,Virologia veterinária,
Virologia clínica medica humana, terapia edesenvolvimento de drogas anti virais,
virologia vegetal entre outras.

Figura 1. Imagem de vírus

Definição dos Vírus

Virion e o nome dado a particula viral completa e infecciosa,composta de molécula de


acido nucleico (DNA ou RNA),protegida externamente por uma estrutura proteica
denominadade capsideo. Alguns vírus apresentam uma estruturamembranosa, externaao
capsideo ou nucleocapsideo, chamadade envelope. Essas estruturas externasgarantem a
proteção dogenoma e sua perpetuação por infecções sucessivas nas celulas
hospedeiras e entre hospedeiros.
De modo geral, os vírus apresentam as seguintes propriedades:
 Sao menores que a maioria das bacterias e medem de 20 nm (ex.:parvovirus)
a1.000 nm (ex.: pandoravirus), aproximadamente. São visualizáveis em
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microscópioeletrónico e na microscopia optica1e podem ser filtraveis em filtros
esterilizantes (0,22 μm) (exceto os vírus gigantes).
 Nãosão capazes de replicar-se no ambiente externo das células
 São parasitos intracelulares obrigatórios, portanto somente cultiváveis
emsistemas vivos, pois necessitam de metabolismo celular ativo.
 Seu genoma e composto de apenas um tipo de acido nucleico (DNAou RNA),
esua estrutura e formada por proteínas, glicoproteínas ou glicolipídios
 Não se multiplicam por divisão binaria.
 Seu crescimento em cultura celular ocorre de forma logarítmica nabase 10,
diferentemente da bactéria.
 Doenças causadas por vírus
 Aids
 Caxumba
 Dengue
 Febre amarela
 Gripe
 Ebola
 Sarampo c.t.e.
Método Geral de estudo dos virus

Os metodos geral do estudo dos virus sao

 Estudo da morfologia
 Caracteristica estruturais e funcionais dos virus
 Trasmossao de virus
 Metodos para investigar a supressao ou inibição do crescimento viral

Estrutura viral

Basicamente os vírus são constituídos por dois componentes essenciais: a parte central,
que recebe o nome de cerne, onde se encontra o genoma, eque pode ser DNA ou RNA
(salvo exceção); associado a uma capa proteicadenominada capsídeo, formando ambos
o nucleocapsídeo.
Ao final da replicação, a progênie viral é constituída por partículascompletas (vírion), as
quais são infecciosas, e por outras partículas incompletase não infecciosas. Em alguns

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gêneros, com o Poliovírus e o Adenovírus,osvírions consistem unicamente de
nucleocapsídeo. Já em outros gêneros,como o Mixovírus, o Herpesvírus e o Poxvírus,
os vírions são constituídospor uma membrana lipoproteica externa, o envelope. Muitos
vírus adquiremo envelope durante sua saída da célula hospedeira, para onde
levamparteda membrana celular.Os vírus possuem propriedades físico-químicas e
biológicas importantesna interação com a célula hospedeira. Entre elas, podemos
destacar: massa
molecular, pH, temperatura, estabilidade iônica, densidade, suscetibilidade
aagentesfísicos e químicos, composição proteica (de carboidratos e de lipídios),natureza
eafinidade antigênica, tropismo, transmissão e patogenicidade.A partir do arranjo
estrutural do nucleocapsídeo, os vírus apresentam asseguintes simetrias: icosaédrica,
helicoidal e complexa. Na forma icosaédrica, ocapsídeo está organizado como um
polígono retangular. Nos vértices dostriângulos são encontrados os capsômeros,
classificados em Hexâmeros, quandopossuem seis lados, e em Pentâmeros, quando
constituídos por cincolados. Dessa forma, os vírus icosaédricos1 assemelham-se a
cristais. O númeroe a arrumação dos capsômeros são úteis na identificação desses vírus.
Comoexemplos destes vírus existem os Adenovírus, os Picornavírus, osRinovírus,dentre
outros.Nos vírus com morfologia helicoidal, o ácido nucleico écircundado porum
capsídeo cilíndrico como uma estrutura de hélice. Esta forma pode ser dedois tipos:
helicoidal rígido, que se assemelha a bastonetes, e helicoidal frouxo,cujos
nucleocapsídeos se dobram em forma de novelos, geralmente irregulares,assumindo um
aspecto polimórfico. Exemplificando este grupo de vírusexistem o Influenza e o vírus
do Mosaico do Tabaco, dentre outros.

Figura 2. Estrutura viral

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Classificação dos Vírus
Os vírus podem ser classificados de várias maneiras, incluindo sua estrutura, tipo de
ácido nucleico (DNA ou RNA), modo de replicação, hospedeiro e patogenicidade. Por
exemplo, eles podem ser divididos em vírus de DNA e vírus de RNA, vírus de
envelopados e não envelopados, vírus de cadeia simples e dupla.
 Quanto a estrutura: os vírus podem ser classificados em vírus envelopados e
não envelopados. Os vírus envelopados possuem uma camada lipídica
(envelope) ao redor de sua cápsula proteica, enquanto os vírus não envelopados
não possuem essa camada lipídica. Essa diferença na estrutura afeta como os
vírus interagem com as células hospedeiras e como são transmitidos.
 Tipo de ácido nucleicos: Os vírus podem ser classificados com base no tipo de
ácido nucleico que possuem em seu genoma. Existem vírus de DNA, que têm
DNA como material genético, e vírus de RNA, que têm RNA como material
genético. Além disso, dentro dessas categorias, há variações, como vírus de
DNA de cadeia simples ou dupla e vírus de RNA de cadeia simples ou dupla.
Essa distinção influencia a forma como os vírus replicam e se expressam dentro
das células hospedeiras.
 Modo de reprodução: Os vírus podem se reproduzir de diferentes maneiras,
dependendo de seu tipo e do tipo de célula hospedeira que infectam. Os
principais modos de reprodução dos vírus incluem a replicação lítica e a
replicação lisogênica.
Cracteristicas dos virus
São acelulares, ou seja, não possuem célula (nenhum tipo de estrutura celular, ou
maquinaria celular);Possuem apenas um tipo de ácido nucleico DNA ou RNA (exceto o
Citomegalovírus que possui ambos);Não possuem capacidade de se reproduzir sozinho;
Não apresentam sensibilidade aos antibióticos; Grande capacidade mutagênica devido
as fusões de material genético;Apresentam pouca sobrevivência em ambientes externos-
São chamados de Vários quando estão fora das células; São parasitas intracelulares
obrigatórios.
Picornavirdae
Picornaviridae é uma das maiores famílias de vírus e inclui alguns dos mais importantes
vírus humanos e de animais como o nome indica, são pequenos (pico) vírus de ácido
ribonucleico (RNA) que possuem estrutura de capsídeo não envelopado. A família
temmais de 230 membros divididos em nove gêneros, incluindo Enterovirus,
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Rhinovirus, Hepatovirus , Cardiovirus e Aphthovirus. Os enterovírus são distintos dos
rinovírus pela estabilidade do capsídeo em pH 3, pela temperatura ideal para
crescimento, modo de transmissão e pelas doenças que provocam.
Picornavirdae
Enterovírus
Poliovírus tipos 1, 2 e 3
Coxsackievírus A tipos 1 a 22 e 24
Coxsackievírus B tipos 1 a 6
Ecovírus (ECHO vírus)
Enterovírus
Rinovírus
Cardiovírus
Aftovírus
Hepatovírus
Vírus da hepatite A
Virion é um capsídeo não envelopado, pequeno (25 a 30 nm), icosaédrico, que encerra
um genoma de RNA positivo de fita simples Enterovírus são resistentes do pH 3 ao pH
9, detergentes, tratamento brando de esgoto e calor Rinovírus são lábeis em pH ácido; a
temperatura de crescimento ideal é de 33oC, Genoma é um ácido ribonucleico
mensageiro (RNAm) Genoma purificado é suficiente para infecção, O vírus replicase no
citoplasmaRNA viral é traduzido em poliproteína, a qual, a seguir, é clivada, originando
proteínas estruturais e enzimas, A maioria dos vírus é citolítica existem pelo menos 90
sorótipos de enterovírus humanos. Eles são membros dos poliovírus, dos grupos A ou B
ou ecovírus. Diversas síndromes podem ser causadas por um sorotipo específico
deenterovírus. Similarmente, diferentes sorotipos podem ocasionar a mesma doença
dependendo do tecido alvo afetado. O vírus da hepatite A era incluído neste grupo, mas
foi reclassificado como um Hepatoviruse édiscutido separadamente, os capsídeos dos
enterovírus são muito resistentes a condições ambientais severas (sistemas de esgoto) e
condições no trato gastrointestinal, o que facilita sua transmissão pela rota fecaloral.
Embora possam iniciar infecção no trato gastrointestinal, os enterovírus raramente
causam doença entérica. De fato, a maioria dasinfecções, em geral, é assintomática. O
picornavírus mais conhecido e estudado é o poliovírus, do qual existem três sorótipos.

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Os coxsackievírus receberam esse nome em referência à cidade de Coxsackie, Nova
Iorque, onde foram isolados pela primeira vez. São divididos em dois grupos, A e B,
com base em certas diferenças biológicas e antigênicas. São ainda subdivididos em
sorótipos numerados com base em diferenças antigênicas adicionais.
O nome ecovírus é derivado de enteric cytopathic human orphan, porque inicialmente
eram desconhecidas as doenças associadas a esses agentes. No entanto, desde 1967, os
novos enterovírus isolados foram distinguidos numericamente. Os rinovírus humanos
consistem em pelo menos 100 sorotipos e são as causas principais do resfriadocomum.
Eles são sensíveis a pH ácido e replicam se mal em temperaturas acima de 33 °C. Essas
propriedades usualmente limitam os rinovírus a causarem infecções do trato respiratório
superior.
Estrutura
A fita positiva de RNA dos picornavírus é circundada por um capsídeo icosaédrico com
aproximadamente 30nm de diâmetro. O capsídeo icosaédrico possui 12 vértices
pentaméricos, cada um composto de cinco unidades protoméricas de proteínas. Os
protômeros são constituídos de quatro polipeptídeos do virion (VP1 a VP4), VP2e VP4
são gerados pela clivagem de um precursor, o VP0, O VP4 no virion solidifica a
estrutura, mas não é gerado até que o genoma seja incorporado no capsídeo. Essa
proteína é liberada com a ligação do vírus ao receptor celular. Os capsídeos são
estáveisna presença de calor e detergente, e, com exceção dos rinovírus,também são
estáveis em meio ácido. A estrutura do capsídeo é tão regular que paracristais de virions
muitas vezes se formam nas células infectadas.
Micrografia eletrônica de poliovírus. A Estrutura do rinovírus humano e sua interação
com a molécula de adesão intercelular (ICAM1) na célula alvo.B, Reconstrução gerada
por computador a partir de microscopiacrio eletrônica do rinovírus humano 16. C, A
ligação da molécula ICAM1 dentro dafenda do virion dispara a abertura do capsídeo
para liberação do genoma dentro da célula. D, Reconstrução de microscopia
crioeletrônica da interação de uma forma solúvel de ICAM1 com o rinovírus humano
16. Nota: Há uma ICAM1 por capsômero. RNA, ácido ribonucleico, proteínasvirais
proteína viral ligada ao genoma. (B e D, Cortesia de Tim Baker.
O genoma dos picornavírus assemelhase a um RNA mensageiro (RNAm) Ele é uma fita
simples de RNA de sentido positivo, de cerca de 7.200 a 8.450 bases, e tem sequência
poliA(poliadenosina) naextremidade 3’ e uma proteína pequena, VPg (proteína viral
ligada ao genoma; 22 a 24 aminoácidos) na extremidade 5’. A sequência poliA aumenta

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a infectividade do RNA, e a VPg pode ser importante no empacotamento do genoma no
capsídeo e na iniciação da síntese de RNA viral. O genoma purificado dos

Figura 3. Imagem pricornavirdae

VIRUS DA RAIVA HUMANA

A raiva e uma doença infeciosaviral aguda, que comete mamíferos inclusive o homem,
ecaracteriza se como uma encefalite progressiva aguda com letalidade
aproiximadamente 100, E causado pelo virus de genero lyssavirus da
familiarobhdorviridae.
TRANSMISSAO
A raiva e transmitido ao homem pela a saliva de animais infectados, principalmente por
meio da mordedura ,podendo ser transmitida tambem arranhadura e ou lembedura
desses animais.

Figura,4 ciclo de epidemiologico da transmissao da raiva

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PERIODO DE INCUBAÇAO

É extremamente variável, desde dias até anos, com uma média de 45 dias no homem.
Em crianças, o período de incubação tende a ser menor que no indivíduo adulto.

Está diretamente relacionado à localização, extensão e profundidade da mordedura,


arranhadura,
lambedura ou contato com a saliva de animais infectados; distância entre o local do
ferimento, do cérebro
e troncos nervosos; concentração de partículas virais inoculadas e cepa viral.
SINTOMAS
Apos período de incubação, surgem sintomas ou sinais clinicos inespecificos padromos
da raiva que dura em media de 2 a 10 dias neste periodo o paciente apresenta
 Mal-estar geral
 Pequeno aumento de temperatura
 Cefaleia
 Nauseas dor de garganta
 irritablidade

CONCLUSÃO

A Virologia é um ramo da micribiologia que estuda os virus, cujo campo de atuação


engloba o estudo de diversas particulares sub-microscópicas: os vírus, viroídes,
virusoídes e príons. Esta área do conhecimento teve seu início com a descoberta de um
agente infeccioso que não era retido em fi ltros de porcelana. É uma área que tem
grande importância nas ciências básicas e aplicadas. São muitas as áreas de estudo da
Virologia. Alem das áreas básicas e aplicada podemos destacar o estudo dos vírus
bacteriófagos, aplicação de vírus em novas biotecnologias,
Virologia veterinária, Virologia clinica medica humana, terapia e desenvolvimento de
drogas anti virais, virologia vegetal entre outras.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICA
BLACK, J. G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4ª. Ed. Guanabara
Koogan, 2002.
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; PAKER, J. Microbiologia de Brock.
10ª ed. São Paulo: Printece Hall do Brasil, 2004.
MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; KOBAYASHI, G. S. PFALLER,
M.A. Microbiologia Médica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8ª ed. São
Paulo: Artmed, 2005.
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 10. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 608 p.

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PELCZAR JR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos e
Aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 524 p

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