Completo 2,7 MB - Paulo Egydio
Completo 2,7 MB - Paulo Egydio
Completo 2,7 MB - Paulo Egydio
Equipe Executiva
Por outro lado, acredito essencial ir-se além do mero relatório, pois, a experiência vivida por técnicos, funcionários e voluntários do
FASPG — empenhados no incentivo à maior Participação Comunitária — propiciou, através do trabalho realizado, a renovação de um
órgão público, adequando-o às características fundamentais exigidas pelo Serviço Social: dinamizar a prática do atendimento direto
pelo planejamento, preparo e criação de novos meios e oportunidades para a Promoção Humana. Esta experiência-semente foi plan-
tada por um grupo imenso de colaboradores que ouviu, debateu, dialogou com a equipe do FASPG e está agindo, multiplicando
como fermento-vivo a consolidação de uma nova mentalidade — a que acredita no potencial humano.
A linguagem numérica é considerada de extrema objetividade. Talvez numa época como a nossa, em que a técnica é privilegiada, os
números sejam prezados mais ainda.
Consciente do risco de ir além da linguagem formal dos números, no instante de completar este relatório sobre o trabalho do FASPG,
no período de março de 1975 a março de 1979, decidi ir um pouco à frente das cifras e tentar descrever, sinteticamente, a ação de-
senvolvida por este órgão.
E necessário esclarecer que o risco de ir além da linguagem numérica se estabelece, também, por não me limitar à terminologia espe-
cífica do Serviço Social, o que me obrigaria a um distanciamento daquilo que mais prezo e que me encorajou a registrar esta reflexão
no momento de deixar a presidência do FASPG: o crescimento pelo relacionamento.
Uma experiência de trabalho foi vivenciada por todo um grupo de pessoas — a equipe de trabalho do FASPG — e creio que a possi-
bilidade de manifestar essa experiência, juntamente com os números, é uma oportunidade a mais de prestar serviços à comunidade.
Distante da pretensão de acreditar que esta experiência seja modelo, paradigma ou um receituário para o trabalho que o FASPG e/ou
outros órgãos do setor social realizam, considero válida e necessária esta descrição, por expressar um átomo da história de nossa
gente.
Essa parcela da história, que é vista e sentida pelos que trabalham no FASPG, nem sempre chega a ser encadernada. É uma história
bastante conhecida — a da miséria, a do sofrimento humano, da doença, da procura de orientação, a busca de um lugar para morar.
0 relato das dificuldades sociais, também, chega ao FASPG, através de prefeitos, dirigentes, técnicos, funcionários e voluntários de
entidades sociais e, ainda, de inúmeros outros profissionais (professores, médicos, engenheiros-agronômos e tantos mais) que, pessoal-
mente ou por meio de cartas e ofícios, entram em contato conosco, testemunhando seu empenho em encontrar uma solução para os
problemas de nossa realidade.
A todas as pessoas que prosseguem na luta pelo desenvolvimento social, reitero o meu profundo reconhecimento e admiração, agra-
decendo a oportunidade dos contatos que mantive com a população e suas lideranças, através dos quais cresceu em profundidade
minha consciência sobre o valor da dimensão social de cada pessoa — dimensão solidária e plena de vitalidade.
A semente e a terra 9
— Participação comunitária
— Promoção humana
A semeadura 12
— Formação de recursos humanos
A consciência da semente 22
— Voluntariado social
A semente se orienta 29
— Balcão informativo de recursos comunitários
A criança e a semente 35
— Programas comunitários para o desenvolvimento da criança
— Projetos — Piloto
— Quinzena de participação comunitária para o desenvolvimento da criança
A semente e as raízes — 44
— Projetos integrados
— Projetos específicos
0 fruto e a semente 49
— Plantão de referência
— Núcleos de participação comunitária — NUPACs
— Complementação de material às prefeituras e obras sociais
— Campanhas de participação comunitária
A semente brota 53
— Fase preparatória do ano internacional da criança
— Programação de 1979
Dados quantitativos 56
O preparo anterior
Antes, mesmo, de assumir a presidência
do FASPG, já estava consciente da
procura e da utilidade dos serviços que o
órgão vinha prestando à população.
Participação
"Acreditamos não ser por acaso que nos
deparamos, freqüentemente, com a
proposta de participar. Na forma de
estímulo, incentivo, convite ou até
mesmo como slogan publicitário,
ouvimos, continuamente, esse
chamado à participação.
"E será que a população estava "Ë neste ponto que a participação
precisando, mesmo, daquela avenida? comunitária vai se definindo como o
Será que a necessidade maior, mais recurso mais precioso que o município
urgente, estaria na construção do conta para o seu próprio
desenvolvimento. Sea população é o decretos para a promoção do homem,
recurso fundamental para o com H maiúsculo. Dizem que seus
desenvolvimento e todas as nossas decretos eram muito comoventes e
cidades têm gente — al g umas, como a bonitos. Mas, quando ele saiu do
capital, até com problemas de gabinete, ao final do governo, percebeu
super-população — então, por que já que os moradores continuavam com os
não estão resolvidas todas essas mesmos problemas e necessidades de
dificuldades? antes. AC transferiu a culpa para a
população, porque esta não sabia ler e
"Ao lado dessa pergunta, coloca-se uma entender o Diário Oficial...
questão essencial: como a Administração
Públiba encara sua população? "Felizmente, essas três localidades e
suas desastradas administrações são
"Imaginemos três localidades. imaginárias. Ou, pelo menos,
Na primeira, a Administração enxerga, gostaríamos que fossem...
em cada morador, apenas, o contribuinte.
Os cofres públicos se enchem. Aí, o "Ao citar esses três procedimentos
administrador tern de justificar o porquê exagerados, queremos esclarecer a
daquela arrecadação para os que foram proposta de Participação Comunitária.
sobrecarregados de taxas — e os serviços Entender a participação só como
acabam beneficiando os que podem imposto é cômodo, mas deixa
pagar mais. Aqueles que não tinham o estagnado e deteriora o relacionamento
que ser taxado, continuam entre administrador e povo. Porque
marginalizados dos benefícios, dos entender a população como um
cofres cheios. aglomerado de contribuintes é
desfigurar o homem, pois, só o que ele
"Na outra localidade, o administrador tem interessa; o que ele é ou o que quer
vê, em cada habitante, apenas, o eleitor. ser, ticam de fora desse procedimento.
Aí tudo é prometido: para arrancar o
voto, vale até construir um viaduto "No segundo caso, conquistar o voto à
ligando um brejo a urn alagadiço. vasta da ilusão, desvirtua e insulta o
Aquela obra pode não servir em nada ao direito à escolha e não representa
sistema viário, mas trará votos --e haja qualquer evolução política. Iludida, a
banda, foguetes, falatórios no palanque... população não escolheu: foi induzida à
e votos nas urnas. Como tudo foi estrutura do favor, que, sabemos, não é
prometido, pouco ou nada será feito, nenhum processo político.
porque essa Administração estará Cl administrador eleito pelas promessas
dividida, enfraquecida pelos não terá condições de criar meios e
compromissos assumidos com pessoas oportunidades para o desenvolvimento.
ou grupos de interesses --e não com Ele terá de pagar favores.
toda a população.
"Administrador trancado no gabinete,
"Na terceira localidade, a Administração sem ouvir e refletir junto com a
centrou seu objetivo em atender às população, é outro extremo. Sem
necessidades do ser humano. contato, sem vínculo com a realidade,
O administrador se fechou em seu só baixar decretos para promover o
gabinete, com sua equipe, e baixava homem, aí, quem se ilude é o
lo
administrador. Ele imagina estar existência de objetivos comuns, a ação
fazendo aquilo que é melhor para o solidária permanente, a busca conjunta
povo, sem saber o que quer o povo. de melhores condições de vida — o
0 que surge desse procedimento é o relacionamento, a real integração entre
paternalismo tradicional, que as diversas faixas da população — tudo
população nenhuma pode mais aceitar isso motivado, tudo isso existindo, aí
sim, teremos a comunidade, aquele
"0 que pretendemos, ao descrever habitante que não só mora na cidade,
esses três procedimentos "imaginários", mas também zela e cuida do seu
é mencionar os três riscos ou tentações desenvolvimento".
mais comuns em que qualquer
administrador público pode incorrer, Participação e promoção humana
na esperança de resolver as dificuldades Promover o homem através da
de sua cidade, tendo como referencial participação comunitária
único a estrutura administrativa e a "Essa meta envolve dois aspectos
pressão que os problemas e as fundamentais; primeiro, o compromisso
necessidades exercem sobre ele. com uma ação promocional, ou seja, a
Em qualquer dos procedimentos procura de novos padrões de atuação
descritos, a população é encarada como distantes do assistencialismo e do
urna massa mais ou menos uniforme, paternalismo tradicional que,
que tem inúmeras necessidades e infelizmente, ainda marcam grande
problemas. Para solucionar essas parte das atividades sociais realizadas
dificuldades, o administrador manipula em nosso país.
ou molda esta massa.
"Decidir pela Participação Comunitária,
"Assim, não é levado em consideração não se trata de uma segunda etapa de
que a população é um conjunto de seres nossa proposta de trabalho.
humanos. Com problemas, sim.
Mas, cada pessoa desse conjunto tem "Entendemos a participação como o
inteligência, afeto, disposição, impulso, o movimento que dinamiza
solidariedade e tanta coisa mais que as energias e o potencial que todo o
fazem do ser humano o mais espantoso ser humano possui. Esse potencial e
e surpreendente dos seres que existem. essas energias quando despertas,
conscientes, orientadas integradas,
"Recorrer a todo esse potencial que constituem a alvanca onde cada um
existe em cada pessoa da população imprime sua força para, em conjunto,
de nossas cidades, só quando surgem atingirmos uma nova etapa de
as calamidades, é insultar, desprezar e desenvolvimento social.
desperdiçar o recurso mais importante
para que a pressão exercida sobre a "Assim, são simultêneas e
Administração Pública pelas necessidades interdependentes a promoção do homem
e problemas seja aliviada e solucionada e a Participação Comunitária. Decorrente
através da colaboração de cada habitante. do ato de participar — de tomar parte
numa ação com a lucidez de uma
"Consciente do seu potencial, com consciência responsável, encontramos
oportunidades e meios para um novo homem, mais confiante,
desenvolvê-lo, teremos o cidadão, a solidário e, por isso, auto-promotor de
uma nova ordem para a vida social (1 ).
Nota
fl Os discursos acima foram p ro feridos,
respectivamente, no Palácio do Bunt!, Brasília,
em setembro de 1977, e convite do Governo do
Distrito Federal; e no XX //4 Congresso Estadual
de Municípios, promovido pela Associarão Paulista
de Municípios, em abril de 1978, em Campos do
Jordão.
}fir zr n Formação de recursos humanos
v a A falta de participação das pessoas na
vida de nossas cidades, talvez, se
constitua na dificuldade mais gritante -
porque a ação consciente e solidária de
cada morador representa o recurso mais
valioso para se garantir um processo
irreversível de desenvolvimento social.
A semeadura
Procurando reforçar e dinamizar os
trabalhos íá existentes e incentivar uma
nova mentalidade para o Setor Social,
promoveu-se extenso programa de
Formação de Recursos Humanos.
Essa programação dirigida a uma
clientela considerada "muitiplìcadora" -
prefe tos, suas esposas, dirigentes de
entidades sociais, técnicos ligados às
áreas de Saúde, Educação e Serviço
Social e voluntários em geral —visou:
— motivar a maior conhecimento da
realidade;
— incentivar os debates sobre o setor
social;
— propiciar a troca de experiências;
— facilitar a integração das iniciativas do
setor social, por meio do
conhecimento mútuo.
1975 Maio 11 a 17
II 1975 Outubro 20 a 26 Parque da Agi
III 1976 Março 23 a 26
IV 1976 Outubro 23a29 Parque da Ag
V 1977 Abril 24a29
VI 1977 Maio 16a20 Z
VII 1977 Maio /Junho 30 a 06
VIII 1977 Maio /Julho 20 a 03 Palácio Bar
X 1977 Agosto/Setembro 29 a 02
X 1977 Outubro 15 a 30 Parque da Agi
XI 1978 Abril 15a20
XII 1978 Maio /Junho 30 a 30 Palácio Bar
XIII 1978 Agosto 20a25
XIV 1978 Outubro 07 a 22 Parque da Agi
Os Tre inamentos para Ação Comunitária contaram com 6.187 participantes representando 339 municl
978):
iromovidos: 90 treinamentos extra-Seminar/os
2570 participantes
25 municípios de Grande Sb Paulo
11.556 panic/pentes
rnitários ...... 3.932 pa rticipantes
,unitária ...... 2.386 participantes
........... 438 participantes
........... 1.664 participantes
ai de participantes 19.976
ote/ de Municípios 565
21
a ;: Participação comunitária
"O que temos em nossas cidades são,
ainda, aglomerados de habitantes — e a
chamada população. Comunidade é
mais que isso. E preciso que exista
objetivo e ação em comum entre as
pessoas para, aí sim, falarmos,
verdadeiramente, de comunidades".
Palavras do secretário da Saúde,
dr. Walter Leser, em fevereiro de 1976,
durante a reunião preparatória do
Balcão Informativo de Recursos
Comunitários.
Participação e recursos
"Em cada um dos Seminários ou Cursos
realizados, identificamos, nos
participantes, a preocupação de
encontrar novas idéias, novos meios
para ampliar e assegurar a melhor
realização de suas programações
comunitárias, através das quais
pretendem encaminhar soluções
para os problemas de suas cidades.
Problemas esses que podemos sintetizar
na falta de recursos humanos e na
falta de recursos materiais.
Nota:
11/ Texto extraído do Documento do Balcão Um exemplo do que significou esse
Informative de Recursos Comunitários,
Balcão pode ser medido pelo que
elaborado pelos representantes dos diversos
órgãos público e entidades particulares representou a divulgação da Fundação
participantes desta iniciativa. do Remédio Popular — FURP — um
órgão estatal destinado a produzir, em
escala industrial, remédios a preços mais
Contato direto baixos, visando atender às necessidades
0 interesse demonstrado por prefeitos, de órgãos públicos e entidades sociais
presidentes de Câmaras, vereadores, particulares.
suas esposas, técnicos dos serviços
sociais dos municípios, dirigentes e Através da participação da FURP no
voluntários de entidades sociais — foi Balcão Informativo, os seus técnicos
evidenciado pela constante solicitação perceberam o quanto essa Fundação
de continuidade e ampliação dos era pouco conhecida, apesar de grande
serviços prestados pelo Balcão número de Prefeituras, Santas Casas,
Informativo de Recursos Comunitários, Centros de Saúde, ambulatórios de
durante as conclusões finais de cada entidades sociais comprometerem
Seminário (conclusões essas elaboradas significativa parcela de seus orçamentos
pelos participantes dos Seminários), na compra de medicamentos para
apontando como "altamente significativa atender à população mais carente.
a oportunidade de contato direto com os
monitores dos diversos órgãos No período que vai de março de 1976
representados". (quando foi realizado o I9 Balcão
Informativo de Recursos Comunitários)
O diálogo, os painéis integrados, a maio de 1977, a FURP triplicou o
incentivando a racionalização de atendimento equivalente aos cinco
recursos, propiciaram, principalmente anos anteriores.
aos participantes dos seminários,
inúmeras "descobertas" — cursos de Se o Balcão tinha êxito junto ao público
profissionalização que nem suspeitavam a que se dirigia, talvez, tão significativa
(e fundamentais para aprofundar tenha sido a experiência de ação
programas comunitários de educação conjunta, vivida pelos monitores de
de base), programas preventivos de cada órgão participante.
saúde pública (dos quais nunca tinham
ouvido falar), desconhecimento dos A interação entre os técnicos, o
direitos básicos do sistema conhecimento mútuo dos serviços
previdenciário, etc. e programas desenvolvidos pelos outros
32
órgãos presentes, o diálogo direto com a atendimento a egressos, assistência
população, a troca de experiências com judiciária gratuita, etc.;
53 os participantes dos seminários — tudo b) técnicos, no entanto, se prolongavam
7.251 isso propiciou, àqueles técnicos, em busca de informações mais
visualizar o que significa atendimento detalhadas sobre programas de
global, dentro da realidade específica trabalhos relativos à prevenção e
do atual estágio de desenvolvimento terapia da criminalidade;
89
social. c) nos debates exploratórios, os técnicos
350.000
da Secretaria da Justiça prestaram
Na avaliação dos monitores, é uma informações mais ou menos idênticas
ignificou esse nota permanente a oportunidade criada às do parágrafo anterior.
Jo pelo que pelo Balcão para ampliar o
;ão da Fundação conhecimento profissional e a Gostaríamos de apresentar as seguintes
- FURP - um própria consciência pessoal, de considerações discutidas anteriormente
o a produzir, em indivíduos participantes desta pelos técnicos da Secretaria:
dios a preços mais realidade social. — E indiscutível o valor da apresentação
ar às necessidades do Balcão, pelo entrosamento iniciado
ntidades sociais Tendo em vista fornecer uma idéia do entre os vários técnicos que,
significado do Balcão Informativo de trabalhando em órgãos assistenciais,
Recursos Comunitários para os órgãos passaram não só a se conhecer melhor,
ío da FURE' no e entidades integrantes dessa iniciativa, como principalmente tomar ciência
s seus técnicos transcrevemos, a seguir, trechos do trabalho executado nas várias
essa Fundação extraídos dos ofícios remetidos ao áreas —federal, estadual e municipal -
apesar de grande FASPG por alguns órgãos participantes. só isto, já seria compensador, bem
s, Santas Casas, como a importância das informações
bulatórios de "A partir de 1978, após a atuação prestadas ao público. Seja-nos permitido
orometerem desenvolvida em estande conjunto, sugerir que esse trabalho prossiga
a seus orçamentos a Secretaria da Justiça passou a expor e, para tal, seja indicado um
ventos para seu próprio módulo, onde foram coordenador que, durante todo o ano,
nais carente. apresentados os órgãos que prestam promova reuniões com os vários
serviços diretamente ligados à técnicos, debatendo-se assuntos
março de 1976 comunidade (Casa do Albergado, relativos ao Balcão. Além do
o I° Balcão Procuradoria Geral do Estado, planejamento, continuaria o
sos Comunitários) Assistência Judiciária e Departamento entrosamento, troca de experiências,
RP triplicou o dos Institutos Penais do Estado). iniciados entre os vários órgãos".
me aos cinco Em reunião havida no FASPG, entre (De Guilherme Pereira de Mello,
os coordenadores dos vários módulos, diretor-geral do Departamento dos
tivemos a oportunidade de apresentar Institutos Penais do Estado).
o junto ao público a avaliação do trabalho realizado.
tão significativa Várias considerações foram levantadas, "O Balcão Informativo de Recursos
;ia de ação tendo algumas delas recebido um Comunitários, efetivamente, favorece a
monitores de enfoque maior: ação conjunta entre entidades
a) grande parte das pessoas que visitaram participantes, tendo concorrido para o
o módulo da Secretaria da Justiça, aprofundamento das relações existentes
écnicos, o solicitaram informações maiores entre os órgãos e técnicos envolvidos
dos serviços sobre prisão-albergue, tratamento nesse trabalho. É evidente, também, que
3 idos pelos outros dedicado a sentenciados e famílias, o Balcão contribui para uma
racionalização de esforços visto reunir, Recursos Comunitários, para atingir os
em um só momento e local, pessoas objetivos, especialmente por
preocupadas com a solução dos proporcionar ocasiões para intercâmbio
problemas sociais, evitando, assim, de informações entre os diversos grupos
constantes deslocamentos que acabam e serviços que atuam na área do
por onerar os três níveis de Governo e, desenvolvimento social. A iniciativa do
conseqüentemente, a própria FASPG foi válida e, por conseguinte,
comunidade. Assim, a formalização do deve manter a sua continuidade,
Balcão Informativo de Recursos objetivando forçar o público,
Comunitários junto às atividades e normalmente pouco informado, a
cronograma de ação dos órgãos públicos conhecer e interessar-se pelos meios e
e privados envolvidos no Balcão é vista recursos disponíveis, destinados à
como necessária e prioritária". melhoria de suas próprias condições
(De Roberto Cerqueira César, secretário de vida". (Da dra. Anna Cândida da
dos Negócios Metropolitanos). Cunha Ferraz, procuradora geral do
Estado, através de apreciação feita pelo
"É de nosso agrado a formalização do procurador geral substituto, dr. José
Balcão como atividade de caráter Augusto de Castro)
complementar aos trabalhos do Governo
(e, portanto, aos trabalhos do nosso "Avaliando as diretrizes seguidos pelo
Departamento), principalmente pela Balcão Informativo de Recursos
oportunidade que nos oferece de Comunitários, verificamos o quanto essa
escutarmos, de viva voz, as solicitações iniciativa foi de utilidade para a
e críticas referentes aos nossos serviços, coletividade de São Paulo". (De Sábato
além da oportunidade de podermos, Antonio Magaldi, secretário Municipal
também de viva voz, dizer a tantos de Cultura)
responsáveis por comunidades o sentido
dos serviços que desenvolvemos". "No setor de Cultura e Lazer,
(De Gerson Munhoz dos Santos, diretor apresentamos, durante as Quinzenas de
do Departamento de Assistência ao Participação Comunitária para o
Escolar — DAE). Desenvolvimento da Criança, em 1977 e
1978, informações gerais sobre o
"Q documento do Balcão Informativo de funcionamento de nossos
Recursos Comunitários, elaborado por departamentos, com a preocupação
representantes das entidades constante de situá-los como fator de
participantes do evento, vem dar cultura, educação e lazer, características
informações valiosas e oportunas a todas estas que foram apresentadas no módulo
as Entidades que acreditam na participa- de oito faces, com fotos sugestivas de
ção comunitária como forma de nossas atividades e locais, bem como
desenvolvimento social e econômico do através das explicações prestadas aos
indivíduo". (De Bahij Amin Aur, senhores prefeitos e senhoras, dirigentes
diretor-regïonal do Serviço Nacional de e técnicos ligados à área de
Aprendizagem Comercial - SENAC/AR desenvolvimento social. Distribuimos,
São Paulo) também ao público visitante dos
balcões, milhares de impressos contando
"Entendemos bastante válidos os meios os endereços de todos os departamentos
usados pelo Balcão Informativo de desta Secretaria, visando facilitar o
acesso aos diversos serviços prestados. solicitação e implantação das
Nos debates exploratórios, constatamos caixas-estantes, bem como das atividades
que a maioria dos estudantes que por ali desenvolvidas pelo departamento.
passaram eram frequentadores assíduos Montou-se, como em anos anteriores,
da nossa Divisão de Discoteca e uma pequena biblioteca que funcionou
Biblioteca de Música e das bibliotecas como Centro de Atividades de
de bairros mais próximas da periferia. Comunicação e Expressão, onde se
Ficamos satisfeitas em saber que o desenvolveram atividades de:
público presente conhece e acompanha o a) leitura infantil e juvenil, através da
desenvolvimento dos trabalhos da Pasta bilbioteca com 200 livros e que teve
de Cultura, principalmente no que tange uma freqüência média diária de
à popularização do teatro. Muitas 3.200 crianças;
perguntas foram feitas sobre as Segundas b) concomitantemente, ativou-se a área
e Sextas Musicais, sobre a Campanha da de artes, mediante a utilização de
Kombi e das peças teatrais (Plano de painéis, especialmente confeccionados
Popularização do Teatro). Muitos para essas atividades, onde crianças e
interrogaram, também, sobre a Casa jovens desenharam com giz e com
do Sertanista e do Bandeirante, do caneta hidrocor;
Departamento do Patrimônio c) foram realizados espetáculos de
Histórico. No Balcão Demonstrativo, em danças folclóricas.
estande individual, o Departamento de
Bibliotecas Públicas ofereceu as mais Nos debates exploratórios, o pedido
variadas informaçôes sobre o feito foi o de levarmos ao conhecimento
funcionamento de seu sistema na do senhor prefeito e do secretário de
capital, através de: Cultura, a seguinte mensagem:
"Oportunidade ao Teatro Amador,
a) painéis com fotos e dizeres; quer através de prêmios, quer através
b) distribuição de impressos de subvençôes ou de auxílios". (De
sublinhando-se os seus serviços, Lúcia Piazza Silveira, chefe da Seção
endereços e número de unidades; Administrativa da Secretaria Municipal
c) um audiovisual "Biblioteca e de Cultura, em relatório encaminhado
Comunidade", em projeção contínua; ao FASPG pelo secretário Sábato
d) exposição de caixa-estante Antônio Magaldi).
(mini-bibliotecas ambulantes) com
o oferecimento constante de fohetos "Sobre o trabalho realizado pelo Balcão
informativos sobre seu funcionamento; Informativo de Recursos Comunitários,
e) uma leitora de microfilmes, dando promovido pelo FASPG, consideramos
uma demonstração dos diversos fundamental destacar os seguintes
recursos que as bibliotecas colocam pontos:
ao alcance do leitor. 1) o trabalho conjunto entre as várias
entidades públicas, tanto na área
0 Departamento de Bibliotecas estadual como na federal e
Infanto-Juvenís, por sua vez, colaborou municipal, reunindo esforços com
com a seguinte programação: implantação um mesmo objetivo, o
da caixa-estante como veículo de desenvolvimento comunitário;
promoção desse serviço. Obs.: Foram 2) capacitação de recursos, tendo como
fornecidas explicaçôes quanto a objetivo o conhecimento integral do
órgão que se está representando e cada órgão em particular e do Balcão
outros, dentro da área em que o em Geral. De outra parte, as
mesmo está inserido; informações acerca do Balcão e das
3) divulgação dos recursos existentes atividades dos órgãos que o integram,
na administração pública que podem levadas a todos quantos compareceram
estar à disposição da comunidade; a essas promoções (autoridades
4) orientação da comunidade para a federais, estaduais e municipais,
utilização dos recursos existentes, universitários, estudantes, professores,
de maneira racional e objetiva; técnicos de órgãos públicos e privados,
5) maior dinamização dos recursos e do voluntários de obras sociais, sociedades
pessoal dos órgãos regionais das várias de Amigos de Bairro, etc.), contribuiram
entidades públicas, quando o trabalho para a conscientização da necessidade de
é desenvolvido nos municípios'. uma racionalização de esforços, posto
(De Rubens Murillo Marques, chefe da que reuniu, em um só momento e local,
Coordenadoria de Análise de Dados da pessoas com a mesma preocupação de
Secretaria de Economia e Planejamento) solucionar problemas sociais, evitando
deslocamentos que, via de regra,
"As realizações do Balcão de Recursos onerariam o Governo e as Obras
Comunitários revestem-se de Sociais". (De Jonas Barcelos, responsável
características que objetivam, pela Chefia de Gabinete da Secretaria
essencialmente, a promoção do Homem. de Estado das Relações do Trabalho,
E o aproveitamento racional dos recursos em relatório encaminhado ao FASPG
existentes e colocados à disposição dos por Maria de Lourdes Prado de Carvalho,
municípios paulistas, permitindo a assistente de Planejamento e Controle).
colaboração com o Governo Federal
quanto à complementação das "Verificamos, inicialmente, que os
diretrizes emanadas em âmbito federal objetivos foram plenamente atingidos
e estadual no tocante ao e mesmo ultrapassados, divulgando-se
desenvolvimento da política social, às comunidades importantes atividades
voltada para o desenvolvimento desenvolvidas pelo Governo do Estado,
integral do Homem, formação de merecendo da nossa parte cumprimentos
recursos humanos e integração social. e elogios". (De Carlos Gomes dos Santos
Consoante esses objetivos, há que Cortes, chefe da Coordenadoria de
ressaltar a importância dessa Assistência Técnica Integral - CATI).
programação do FASPG, que deve
receber total apoio dos órgãos que
integram o Balcão Informativo de "Como resultado de nossas observações,
Recursos Comunitários. Tendo nas ocasiões em que tivemos participação
comparecido a todas as realizações ativa, podemos afirmar que o Balcão
do Balcão, pudemos comprovar o Informativo de Recursos Comunitários
interesse e a participação dos órgãos revelou ser um veículo eficiente para
que dele participam, assim como a conscientizar as comunidades dos
cooperação havida entre os recursos que dispõem em suas regiões.
representantes desses órgãos, que Por falta desse conhecimento, muitas
constituiram Grupo de Trabalho que vezes não se utilizam dos serviços
possibilitou valiosa troca de disponíveis existentes, principalmente
informações acerca das atividades de os públicos". (De Agide Gorgatti Netto,
diretor-geral do Instituto de Tecnologia
de Alimentos —ITAL.
Interação Interesse
Descobrir que a criança brinca, se 0 maior conhecimento da realidade foi
37
permitindo aos componentes dos grupos No entanto, constatou-se, no decorrer
verbalizarern, mais objetivamente, suas dos anos de trabalho, que não bastavam,
expectativas principalmente quando apenas, mais atividades: os problemas
estas iam ultrapassando o âmbito do fundamentais foram sendo melhor
interesse pessoal e se comprometiam elucidados através de programações
com o bem comum (não só a "minha conjuntas, mas a sua solução demandava
saúde", mas "a saúde do pessoal que ações mais profundas.
vive aqui").
Agentes ativadores
0 componente interesse é uma Neste ponto se manifesta a importância
determinante poderosa para a da interação entre técnicos-voluntários-
dinamização ou deterioração do grupo. população, tendo como princípio básico
Por exemplo: técnicos e voluntários a busca de soluções conjuntas. As
relatam que os grupos de gestantes se intervenções do técnico e dos voluntários,
formaram e se dissolverem, sempre, como elementos motivadores, foram
"sem conflitos". Informadas pelas sempre regidas pelo objetivo de reforçar
vizinhas ou amigas, iam ao Centro as propostas surgidas da própria
Comunitário, em geral, com a população.
preocupação de fazer o "enxovalzinho".
Com os debates descobriam o seu A apresentação de uma proposta por
próprio corpo, as necessidades do feto, a parte do técnico esteve,
importância da ginástica. Esclareciam-se permanentemente, condicionada ao
sobre os tabus ou crendices prejudiciais levantamento de expectativas vindas dos
e, à medida que a gestante se tornava membros dos grupos.
mãe, as companheiras iam visitá-la,
iniciando-se, então, um outro tipo de Vale o exemplo ocorrido em Vila Ilze:
relacionamento (mais que grupal), agora partir de outubro de 1976, os grupos de
em outro nível, que se encaminhava para pais e mães, já informados sobre os
a dimensão de estima social. alimentos mais nutritivos e a maneira
correta de prepará-los, procuravam
alternativas para consegui-los por si
Grupos próprios. Veio, então, a idéia de se
Embora subsistissem com o mesmo formar hortas domésticas. A avaliação
nome (grupo de pais, grupo de mães etc), desse trabalho, em abril de 1977,
os grupos apresentaram grande apresentou o seguinte quadro:
rotatividade de participantes. Aí, — alguns tentaram e obtiveram êxito;
também, o papel decisivo do — alguns tentaram e obtiveram pouco
"componente interesse". Alguns rendimento;
participantes, assimilando mais — outros tentaram e não obtiveram
profundamente a proposta de rendimento nenhum, por não saberem
Participação Comunitária, compareciam lidar com a terra ou por falta de
sempre trazendo para os grupos sementes, de ferramentas adequadas,
propostas de novas atividades (plantar de água etc.
árvores nas ruas, por exemplo; onde
pedir autorização, como conseguir as Função planejadora
mudas e a campanha para que todos os Face a esses resultados e o
moradores as preservassem). interesse-solução (dos grupos), os
38
técnicos propuseram, em maio de 1977, agrônomo, pela realização do potencial e
o estudo do Projeto Hortas Domésticas e do empenho de cada membro.
Comunitárias (vide capítulo Projetos
Integrados). 0 testemunho desse grupo junto aos
demais participantes do
0 texto do projeto foi debatido. Centro Comunitário motivou a união de
Analisadas as dificuldades (falta de um segundo grupo (11 famílias) que,
terreno, sementes, ferramentas, água) desde abril de 1978, iniciou uma nova
as vantagens (plantar em conjunto, horta comunitária.
possibilidade de todos aprenderem a
plantar, melhorar a alimentação), Capacitação e promoção social
verificaram, ainda, se o projeto não A capacitação pro g ressiva e dinâmica
representava uma sobrecarga, se não forneceu aos moradores novas
"prometia" uma solução-ilusória. perspectivas. As ruas ainda testemunham
a pobreza de Vila I Ize ou do Jardim Três
Função orientadora Corações, mas a objetividade com que os
Após esses debates, 18 famílias moradores chegaram a valorizar os cursos
decidiram dar início ao projeto. de profissionalização, o relacionamento,
Orientadas pelos técnicos, procuraram o a interação entre os habitantes, o
proprietário de um terreno vago, aproveitamento dos treinamentos, o
localizado no bairro e lhe propuseram o surgimento de um voluntariado local,
empréstimo para a instalação da horta. tudo isso representa a vitalidade de um
Junto à Prefeitura, conseguiram a ligação processo sócio-educativo que os
da água; o agrônomo da Casa da moradores dessas localidades poderão
Agricultura do município se dispôs a levar adiante como responsáveis pelos
prestar orientação e ceder as sementes; as seus respectivos Centros Comunitários
ferramentas foram conseguidas por meio (vide (tem anterior:
de uma campanha na qual recolheram Promoção Responsável, a população se
e recuperaram enxadas, pás, etc. organiza em comunidade).
Nova mentalidade
Função habilitadora "Uma das coisas que tenho a dizer é
0 entusiasmo surgido da superação das sobre a importância da gente dar apoio
primeiras dificuldades facilitou o grupo a às pessoas e perceber as necessidades que
tomar decisões: revezamento para regar, elas têm. Falo da minha experiência de
quem vai tomar conta da horta, o jovem nascido neste bairro, apelidado de
repartir a colheita. Risca-Faca e, se continuasse a viver aqui,
sem receber mais esclarecimentos, sem
Nesse ponto, o técnico voltou a conhecer o que outras pessoas têm para
aprofundar o "papel da horta'', ensinar, o meu futuro seria, talvez,
relembrando a utilização daqueles lamentável. Este bairro pobre e feio já
alimentos, o que representam para a tem, agora, moradores dispostos a
saúde, o estímulo para a realização de modificá-lo. Até o apelido foi deixado de
hortas domésticas e o mais importante: lado e o nome Vila Ilze é usado de novo".
propiciou a reflexão do que representou (Depoimento do jovem João Evangelista
aquele trabalho conjunto, a habilitação Tenório, durante a confraternização de
conquistada pela orientação do Natal de 1975, em Vila Ilze).
Agentes de transformação Fluxograma da proposta de desenvolvimeni
Na mesma confraternização de Natal, o
governador Paulo Egydio Martins
afirmou:
"0 que vimos, aqui, são pessoas que se
sentem promovidas pela atenção, Projetos-Piloto
amparadas porque estão sendo
reconhecidas como seres humanos, que
por si andam, se unem e resolvem os seus
problemas. Pessoas desejosas de uma
palavra de amor, de serem ouvidas, enfim, Programas comunitários de âmbito
de serem reconhecidas no seu direito de localizado (Vila Ilze, em Itapira, e
expor suas dificuldades e o direito de Jardim Três Corações, na Capital, ambos
usar o seu próprio potencial de agentes atingindo os bairros adjacentes). Essas
transformação para melhorar suas programações foram realizadas por um
condições de vida—melhorar a realidade ". processo sócio-educativo contínuo,
"Sob a vitalidade de um procedimento objetivando a conscientização individual
orgânico e integrado — o processo por meio da ação conjunta de grupos
sócio-educativo de uma comunidade - de moradores, técnicos do FASPG,
chamando cada pessoa para descobrir o entidades conveniadas e voluntários
seu potencial e a realidade à sua volta — locais, visando a capacitar essa
uma tomada de consciência pessoal, o coletividade para a Participação
posicionamento da dimensão social de Comunitária como meio para a
cada um —tudo isso reorganiza a nossa Promoção Humana (soc al) desses meios.
realidade em direção ao verdadeiro
desenvolvimento social".
S
alimentação e educação da população processo educativo que permitiriam a
mais carente. esta população uma efetiva participação
na melhoria de seu padrão alimentar — o
Sobre essas questões prioritárias, que Fundo de Assistência Social do Palácio
passaram a ser estudadas mais do Governo — FASPG, a Coordenadoria
detidamente pelo FASPG, desde maio de de Assistência Técnica Integral — CATI,
1975, técnicos, voluntários e moradores da Secretaria da Agricultura, com a
de diversas comunidades foram colaboração da Secretaria de Economia e
consultados, no sentido de se elaborar e Planejamento, apresentaram o projeto
propor soluções conjuntas. integrado "Hortas Domésticas e
Comunitárias", que além de incentivar o
Nos contatos estabelecidos com os gosto pelo plantio e colheita de
participantesdos Seminários e do hortaliças, condimentos e até frutas,
Balcão Informativo de Recursos dinamizou seu consumo e promoveu
Comunitários, os problemas de maior integração entre escolas,
alimentação, saúde e educação se comunidades e Casas da Agricultura.
constituíam no núcleo dos debates,
demonstrando os participantes alta Diretrizes
expectativa em relação a novas soluções Integração de Esforços
para essas áreas. "I ntegração de todos os órgãos e serviços
públicos e particulares que tinham
Frente a esse referencial e a proposta de alguma atuação nesta área e poderiam vir
ação integrada, o FASPG, juntamente a colaborar na execução do projeto.
com as Secretarias Estaduais da
Agricultura, Saúde, Educação e Economia — Participação Comunitária
e Planejamento, se empenhou na criação "Sensibilização e mobilização de Escolas,
e implantação dos Projetos Integrados: Casas de Agricultura e Comunidades,
Hortas Domésticas e Comunitárias, para um trabalho conjunto na
abordando o fator Alimentação e Saúde; implantação, cultivo e divulgação das
Mini-Biblioteca, enfocando aspectos Hortas Domésticas e Comunitárias para
referentes à Educação e Cultura; maior consumo de hortaliças.
Educação para a Saúde, enfatizando o
incentivo para que a população adote — Uso dos Recursos da Comunidade
atitudes permanentes para prevenção "Incentivo para a descoberta e uso de
das doenças. todos os recursos disponíveis na própria
comunidade.
Estes aspectos podem ser melhor
elucidados pela análise da constituição A entidade ou grupo responsável pela
dos Projetos Integrados, transcritos, execução direta do projeto deveria
sinteticamente, a seguir: adequar as normais gerais de
funcionamento das Hortas Domésticas e
Hortas Domésticas e Comunitárias Comunitárias à realidade específica do
"Considerando o problema de local onde seriam implantadas.
subnutrição apresentado por parcela
significativa da população de baixa renda Objetivos
do Estado e face à importância de — Objetivo Geral
propiciar condições — através de um "Envolver a comunidade para a
formação de Hortas Domésticas e "A escolha e treinamento das equipes de
Comunitárias, visando complementar sua monitores,a capacitação de técnicos e
alimentação: necessidade básica e auxiliares e preparo das condições de
indispensável do desenvolvimento da infra-estruturas deveriam preceder à
saúde e do desenvolvimento integral do execução propriamente dita das Hortas.
homem.
Ainda na fase de implantação deveria se
— Objetivos Específicos: proceder à escolha de locais (terrenos)
— Elevar o nível de nutrição da população para as Hortas Comunitárias, ultimar as
envolvida, possibilitando economia no providências relativas aos recursos e fixar
orçamento doméstico. o cronograma de atividades.
— Capacitar a população para formação
e manutenção de Hortas. "A orientação e assistência técnica
— Propiciar educação alimentar seriam prestadas pela CATI, nas
adequada à população, estimulando o diferentes áreas de atuação, abrangendo
consumo de hortaliças; os diversos aspectos da produção de
— Estimular a Participação Comunitária hortaliças e da conservação e preparo dos
na resolução conjunta de outros alimentos, e integradamente com o DAE
problemas — a partir do mais Departamento de Assistência ao Escolar,
emergente: a alimentação. quando se tratava de unidades escolares"
Plantão de Referência
Subordinado à Divisão da Grande São
Paulo do FASPG, o Plantão de
Referência tem como finalidade
proporcionar atendimento
individualizado às pessoas carentes
que se dirigiram ao FASPG,
orientando-as e encaminhando-as aos
recursos existentes na comunidade.
Arrecadação
1975 ...... 670.400 peças de roupa;
1976 ...... 800.300 peças de roupa;
1977 ...... 1.203.062 peças de roupa;
1978 ...... 2.200.000 peças de roupa.
52
Ano Internacional da Criança
Conforme orientação proposta pela
Assembléia Geral da ONU, em 1979,
quando se comemora o Ano
Internacional da Criança, cada País
deve analisar mais profundamente a
situação da população infantil e procurar
assumir compromissos que levem à
prestação de maior número de serviços
voltados para a infância. A Resolução
da ONU propõe que as Nações
incentivem suas populações à tomada
de consciência e posição para uma
permanente valorização da criança,
com a participação comunitária e
complementando os serviços públicos
e particulares, a fim de que haja
continuidade no atendimento às
necessidades da infância.
Levantamento
Nesse sentido, o FASPG participou da
Fase Preparatória do Ano Internacional
da Criança, iniciando, em junho de
1978, simultaneamente ao
XI 19 Seminário de Participação
Comunitária-Voluntariado, um
levantamento das condições de vida da
criança no Estado de São Paulo.
Nesse Seminário, com a presença de
representantes de 328 Municípios,
as lideranças foram chamadas a refletir
e debater sobre os problemas existentes
e os programas desenvolvidos em suas
regiões em favor da população infantil,
partindo de um questionário-motivação,
em que os diversos aspectos relativos
ao desenvolvimento da criança foram
abordados.
Mas, parece que as pessoas guardam uma Se não nos unirmos para pensar e agir
certa desconfiança, uma espécie de juntos, integrando-nos, para transformar
desânimo quando se fala em Declaração a realidade complexa e difícil de nossas
Universal dos Direitos. cidades, uma realidade ainda pior estará
sendo preparada para as nossas crianças.
E como se alguém nos viesse, novamente,
com uma bela teoria, quando sabemos Sabemos que não só as crianças crescem
que, na realidade do dia-a-dia, esses com o tempo.
princípios, esses ideais, são ignorados,
esquecidos ou transgredidos... Os problemas também.
1979 foi escolhido pela ONU para que E para que uma dificuldade aumente de
todos os países comemorem o Ano proporções, basta, às vezes, a omissão
Internacional da Criança, não só com enquanto que, para a criança se
54
desenvolver, é necessário tudo, desde conta de que todo esse potencial pode
a afeição espontânea da família, a ser destruído se forem negados os
orientação da escola e locais de lazer, meios e as oportunidades para o
até as complexas obras de desenvolvimento da criança?
infra-estrutura como o saneamento
básico, indispensável para um melhor "Criança — força de trabalho do
padrão de vida. amanhã" — "Criança — esperança do
futuro" — "Criança — símbolo".
Quando nos deparamos com nossa
realidade, colocando de lado a Essas frases desgastadas já não dizem
demagogia ou a superficialidade que mais nada, esquecem que a criança é a
acreditam ser, apenas as crianças pobres própria vida que renasce a cada instante,
ou abandonadas, que passam a cada dia.
necessidades, buscamos uma solução
para esse "jogo de empurra" que A criança é gente como nós e por isso
transfere para o outro a temos que desfazer a ilusão adulta de
responsabilidade de cuidar, educar que o mundo infantil é frágil e pequeno.
ou divertir.
0 mundo da criança é o mesmo que o
Diante disso, percebemos que temos nosso.
de tomar uma posição frente a essa
realidade; e poderemos transformá-la, E o ser humano que quer existir e ser
se transformarmos a nós mesmos em respeitado a partir de cada nascimento.
agentes de desenvolvimento social.
E das condições de vida que estamos
Esse posicionamento lúcido e corajoso falando quando nos voltamos para
de cada um de nós não permitirá que se a criança.
continue a transferir para as entidades
especializadas a missão de assumir os Conseguimos identificar essa dimensão
deficientes, de reintegrar o menor maior da criança quando percebemos
infrator ou o fi!ho viciado em tóxicos. que as condições de vida dos pais
recaem sobre seus filhos.
Essa transformação tem início quando
percebemos que cada criança é a Será que podemos fazer de conta que
continuação da vida e como tal traz não percebemos que a exploração do
em si a esperança de aperfeiçoar a menor é uma imposição do adulto?
realidade.
Não será demagógico pedir aos pais
E preciso que fique bem claro que a que façam mais para as suas crianças,
continuação não quer dizer repetição quando eles não tem o necessário nem
da vida. para si, enquanto seres humanos?
Encontro Encontro
Projetos máquina Encontro de Encontro Encontros de Natal Projeto
Seminarios Cursos Integrados de costura entidades sociais voluntariado regionais comunitário Hortas mini-1
Adamantina X X X X X X x x
Adolfo X X X X X X X x
Aguai X X X X X X X X
Aguas de Lindóia X X X X x x
Aguas da Prata X X X X X X X X
Águas de Sâo Pedro X X X X
Agudos X X X X X X X
Alfredo Marcondes X X X X x x
Altair X X X
Altinópolis X X X X
Alto Alegre X X X x
Alvares Florence X X
Alvares Machado X X
Alvaro de Carvalho X x
Afeinlándia X X X X X X
Americana X X X X X X X X x
Américo Brasiliense X X X X
Américo de Campos X X
Amparo X X X X X X X x
Analândia X X X X X
Andradina X X X X X X X X
Angatuba X X X
Anhembi X X X X X x X
Anhumas X X X X X X
Aparecida X X X X X X
Aparecida D'Oeste X x x X x
Apia
Araçatuba X X X X X X X X X
Araçoiaba da Serra X X X X
Aramina X
Arandu X X X X X X
Araraquara X X X X X X X
Araras X X X X X X
Arealva X X X X X X
Areias X X X X X
Areiópolìs X X X X
Ariranha X X X X X
Artur Nogueira X X X X X X
Ar u já X X X X X X
Assis X X X X X X X X X
Atibaia X X X X
Auriflama X X X X X X
Aval X X
Avanhandava X X X X
Avaré X X X X X X X X
Bady Bassit X X X X X X
Balbinos X X X X X X
Bálsamo X X X X X X
Bananal X X X
Barão de Antonina X X X X
Barbosa X X X X X X X x X
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Encontro Encontro
Projetos máquina Encontro de Encontro Encontros de Natal Projeto
Municípios Seminários Cursos Integrados de costura entidades sociais voluntariado regionais comunitário Hortas mini-
Ba ri ri X x
Barra Bonita X x x x
Barra do Turvo X x x x
Bar retos X x x x x x x x
Barrinha X x x x x
Barueri X x x x x x x
Bastos X x x x x x
Batatais X X x x
Bauru X x x x x x x x
Bebedouro X x x x x x x x
Bento de Abreu X x x x x x x x
Bernardino de Campos X x x x x x x
Bi lac X x
Biriguì X x x x x x x
Biritiba Mirim X x x X
Boa Esperança do Sul X x x x x x
Bocaina X
Bofete X x x x
Boituva X x x x x x x
Bom Jesus dos Perdões X x x
Borá X x x x
Boracéia X x x
Borborema X x x x
Botucatu X x x x x x x x
Bragança Paulista X x x x x x x x X
Brauna X x x
Brodósqui X x x
Brotas X x x x x x x x x
Buri X x x x x
Buritama X x x
Buritizal X x
Cabrália Paulista X x x x
Cabreúva X x x x
Caça pava X x x x x x x
Cachoeira Paulista X x x x x x x
Caconde X x x x
Cafelãndìa X x x x
Caiabú X x x x
Caieiras X x x x x x x
Caiuá X x x x x
Cajamar X x x x x x x x
Cajobi X x
Cajurc X x x x x x x x
Campinas X x x x x x x x
Campo Limpo Paulista X x x x x x x x x
Campos do Jordão X x x x x x x
Campos Novos Paulista X x
Can anéia X x x x x x
Cândido Mota X x x x x x x
Cândido Rodrigues X x x x x
Capão Bonito X x x x x x
Capela do Alto X x
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Formação de recursos humanos
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Encontro Encontro
Projetos máquina Encontro de Encontro Encontros de Natal Projeto
Municípios Seminários Cursos Integrados de costura entidades sociais voluntariado regionais comunitário Hortas mini-
Capivari X X X X X X
Caraguatatuba X X X x x x x
Carapicuiba X X X X x x x
Cardoso
Casa Branca X X X X X X X X X
Cássia dos Coqueiros X X X X
Castilho X X X X X X X
Catanduva X X X X X X X X
Catiguá X X X X X X X X
Cedral X X X X X X
Cerqueìra Cesar X X X X x x x x x
Cerquilho X X X X X X
Cesário Lange X X X
Charqueada X X X
Chavantes X X X X X X X X X
Clementina X X X X X X X X X
Colina X X
Colombia x X X x X X X
Conchal X X X X X X X
Conchas X X X
Cordeirópolis X X X x x x
Coroados X X X
Coronel Macedo X X X X
Corumbata( X X X
Cosmópolis X X X X X X X X X
Cosmorama X X X X X
Cotia X X X X X X X X
Cravinhos X X X x x
Cristais Paulista X X X X X
Cruzálla X X X X X X
Cruzeiro X X X X X X
Cubatão X X X X X X
Cunha X X X
Descalvado X X X X X X X X X
Diadema X X X X X X X X
Divinolândia X X X X X
Dobrada X X X
Dois Córregos X X X X X
Dolcinópolis X X X X X X X X
Dourado X X X X
Dracena X X X X X X X X X
Duarina x x x
Dumont X X X
Echaporã X X X X
Eldorado Paulista X X X X X X
Elias Fausto X X X
Embu X X X X X X X X
Embu-Guaçu X X X X X
Espírito Santo do Pinhal X X X X X X
Estrelado Norte X X X X X X X
Estrela D'Oeste X X X X X
Fartura X X
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Implantação
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Encontro de Encontro Encontros de Natal Projeto Projeto Campanha Campanha Campanha prefeituras e
Cidades sociais voluntariado regionais comunitário Hortas mini-bibliotecas do anasalho material escolar de natal obras sociais
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Formação de Recursos Humanos
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Encontro Encontro
Projetos máquina Encontro de Encontro Encontros de Natal Projeto
Municípios Seminários Cursos Integrados de costura entidades sociais voluntariado regionais comunitário Hortas mini-
Fernando Prestes X X X X X X X
Fernandópolis X X X X X X X X X
Ferraz de Vasconcelos X X X X X X
Flora Rica X X X X X X
Floreal X X
Flórida Paulista X X X X X X X X X
Florínea X X X X
Franca X X X X X X X X X
Francisco Morato X X X X X
Franco da Rocha X X X X X X X X
Gabriel Monteiro X X X X X X X X
Gália X X
Garça X X X X X X
Gastdo Vidigal X X
General Salgado X X X X X X X X X
Getulina X X X X X
Glicério X X X X X X
Guaiçara X X X X
Guaimbé X X X
Guaira X
Guapiaçu x x x x x x x x
Guapiara x X A X
Guará x x x x
Guaraçaí x x x x x x
Guaraci x x x x x x x
Guarani D'Oeste x x x x x x x x
Guarantã x x x x
Guararapes x x x x x x x
Guararema x
Guaratinguetá x x x x x x x x
Guaref x x x x
Guariba
Guarujá x x x x x x x
Guarulhos x x x x x x x x
Guzolandía x x x
Herculándia x x x x x x
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lacrf x x x x
Ibaté x x x x x x x
Ibìrá x x
Ibirarema x y x x x
Ibitinga
Ibiúna X X X
Icem X X X X X X X
lepê X
Igaraçu do Tietê X X X X X X
Igarapava X X X X
Igaratá X
Iguape X X X X X
Ilhabela X X X X X X
Indaiatuba X X X X X X
Indiana X X X
Implantação
Atividades regionais ou locais e dinamização Complementação material
Complementação
Encontro material às
Encontro Encontros de Natal Projeto Projeto Campanha Campanha Campanha prefeituras e
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X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
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X X X X X
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Encontro Encontro
Projetos máquina Encontro de Encontro Encontros de Natal Projeto
Municípios Seminaries Cursos Integrados de costura entidades sociais voluntariado regionais comunitário Hortas i
Indiapor5 X X X X X X X
Inúbia Paulista X X X X X X
Upauçu X
Ipera X X
Ipeuna X X X X
Iporanga X X X X
I pua X X X
Iracemépolis X X X X X
Irapuã X X X X X X X
Irapuru X X X X X X
Itaberé X X X X
Ital X X X X
Itajobi X X X
Itaju X X X X
Itanhaém X X X X
Itapecerica da Serra X X X X X x x x
Itapetininga X X X X X X X
Itapeva X x x
Itapevi X X X X X X X
Itapira X X X X X X X X X
Itápolis X X X
Itaporanga X X X X X X
Itapui X X X
Itapura X X X X X x x x
Itaquaquecetuba X X X X X x x x
Itararé X X X X X X
Itariri X X X X X
Itatiba X X X x x x x
Itatinga X X X
Itirapina X X X X X x X
Itirapuã X X X X X
Itobi X X X
Itu X X X X X X X X
Itupeva X X X x
Ituverava X X X x x x
Jaborandf X X X X X X X X
Jaboticabal X X X X X X x X
Jacaref X X X X X X
Jaci X X X x x x X x
Jacupiranga X X X X X X
Jaguariúna X X X X X X X
Jates X X X X X X X X X
Jambeiro X X X
Jandira X X X X X
Jardinópolis X X X X X
Jarinu X X X X
Jaú X X X X X X
Jeriquara X X X X
Joanópolis X X X X
João Ramalho X
José Bonifácio X X X X X X X
Julio Mesquita X
Atividades regionais ou locais e dinamizaçfo Complementação material
Complementapão
Encontro material às
Encontro Encontros de Natal Projeto Projeto Campanha Campanha Campanha prefeituras e
voluntariado regionais comunitário Hortas mini -bibliotecas do agasalho material escolar de natal obras sociais
X X X X X X X X X
X X X X X X
X X X X
X X X X X
X X X X X X X-
X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X
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X X X X X X X X
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X X X X
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X X X X X X X
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X X X X X X X X
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X X X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X X
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X X X X X X X X
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X X X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X
X X X X
X X X X X X
X X X X
Formação de Recursos Humanos
Atividades em seminérios Atividades regionais ou locais
Encontro Encontro
Projetos máquina Encontro de Encontro Encontros de Natal Projeto
Municípios Seminários Cursos integrados de costura entidades sociais voluntariado regionais comunitário Hortas m
Jundiaí X X X X X X
Junqueirópolis X X X X X
Juquiá X X X x x
Juquitiba X X X X X
Lagoinha X X X
Laranjal Paulista X X X X X
Lavinia X X X X X X X X
Lavrinhas X X X
Leme X X X X X X X
Lençóis Paulista X X X X X X
Limeira X X X X X X X
Lindóia X X X X X X X
Lins X X X X X X X
Lorena X X X X X X X X
Louveira X X X X X X X
Lucélia X X X X X
Lucianópolis x
Luiz Antônio X
Luizi§nia X x X x X x x x
Lupércio X X X X X
Lutécia X X X X X X X
Macatuba X X X X X X X X
Macaubal X X X X X X X X
Macedónia X X
Magda X X
Mairinque X X X X X X X X
Mairiporã X X X X X X X X
Manduri X X X X
Marabá Paulista X X X X X X X
Maraca( X X X X X X X
Mariépolis X X
Manilla X X X X X X X X
Marinópolis X X X X X X
Martinópolis X X X X X
Mato X
Mauá X X X X X x
Mendonça X X X X X X X
Meridiano X X X X
Miguelópolis X X X X X X X
Mineiros do Tieté X X X X X X X
Mira Estrela X X X X x x x
Miracatu X X X X X
Mirandópolis X X X X X X X X
Mirantedo Paranapanema X X X X X
Mirassol X X X X X x X X
Miressolãndia X X X X
Mocóca X X X X X X
Mogi das Cruzes X X X X X X
Mogi-Guaçu X X X X X
Mogi-Mirim X X X X X X
Mombuca X X X X X
Monçôes X X X X X
Implantação
Atividades regionais ou locais e dinamização Complememegáo material
Complementaçdo
Encontro material às
Encontro Encontros de Natal Projeto Projeto Campanha Campanha Campanha prefeituras e
voluntariado regionais comunitário Hortas mini- bibliotecas do agasalho material escolar de natal obras sociais
X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X X X
X X x X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X
X X X X
X X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X X
X X X X X
X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X X X
X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X
X X X X X X X
x X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
61
Fonação de Recursos Humanos
Atividades em seminários Atividades regionais ou locais
Encontro Encontro
Projetos máquina Encontro de Encontro Encontros de Natal Projeto
Municípios Seminários Cursos Integrados de costura entidades sociais voluntariado regionais comunitário Hortas
Mongaguá X X X X
Monte Alegre do Sul X X
Monte Alto X X X X X X X X
Monte Aprazível X X X X X X X
Monte Azul Paulista X X X X X X
Monte Castelo X X X X X X X
Monte-Mbr X X X X X X X X
Monteiro Lobato X X X X X X X X
Morro Agudo X X X X X X X
Morungaba X X X X
Murutinga do Sul X X X X X
Narandiba X X X X
Natividade da Serra X X X X X
Nazaré Paulista X X X
Neves Paulista X X X X X X
Nhandeara X X X X X
Nipoã X X X X X X X X
Nova Aliança X
Nova Europa X X X X X
Nova Granada X X X X X X X
Nova Guataporanga X X X X X X
Nova Independência X X X x X X
Nova Luzitánia X X X X
Nova Odessa X X X
Novo Horizonte X X X X
Nuporanga X X X
Ocauçu X
Óleo
Olímpia X X X X X
Onda Verde X X X X X
Oriente X x X X
Orindiuva X X X
Orlândia X X X X X X
Osasco X X X X X X
Oscar Bressane X X X X
Osvaldo Cruz X X X X X X X
Ourinhos X X X X X X X
Ouro Verde X X X X X X
Pacaembú X X X X
Palestina X X X X
Palmares Paulista X X X X X X X X
Palmeira Dteste X X X X X X
Palmital X X X X
Panorama X X
Paraguaçú Paulista X X X X X X X
Paraibana x x x
Paraíso X X X X X X X X
Paranapanema X X X X X X
Paranapuã X X X X X
Parapuã X X X
Pardinho X X X X X X
Pariquera-Açu X X X X X X X X
62
Implantação
rios Atividades regionais ou locais e dinamização Complementaçio material
Complementação
Encontro material às
de Encontro Encontros de Natal Projeto Projeto Campanha Campanha Campanha prefeituras e
:iais voluntariado regionais comunitário Hortas mini-bibliotecas do agasalho material escolar de natal obras sociais
X X X X X X X
X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
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X X X X X X X X
X X X X X X X
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X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X
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X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X
X X X X
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X X
fites:
Encontro Encontro
Projetos máquina Encontro de Encontro Encontros de Natal Projeto
Municípios Seminários Cursos Integrados de costura entidades sociais voluntariado regionais comunitário Hortas r
Patrocínio Paulista X X X X
Paulicéia X X
Paulfnia X X X X X X
Paulo de Faria X X X X X X
Pederneiras X X X X X
Pedra Bela X
Pedranbpolis X X X X
Pedregulho X X
Pedreira X X X x x
Pedro de Toledo X X X x x x x
Penápolis X X X X X X X
Pereira Barreto X X X X X X
Pereiras X X
Peruíbe X X X X X X
Piacatu X X X X
Piedade X X X X X X
Pilar do Sul X X X X X
Pindamonhangaba X X X X x x x
Pindorama X X X X X X
Pin halzinho
Pìquerobf X X X X X X X X
Piquete X X X X X X X
Piracãia X X X X
Piracicaba X X X X X X X X
Pirassununga X X X X X X
Piraju X X X X X X
Pirajuí X X X X X X
Pirangi X X X x x x
Pirapora do Bom Jesus X X X X X X
Pirapozinho X X X X X
Piratininga X X X X X
Pitangueiras X X X X X X
Planalto X X X X
Platina X X X
Poâ X X X X X X X X
Poloni X X X X X X X
Pompéia X X X X X
Pongaf X
Pontal X X X
Pontes Gestal X X X
Populina X X X X X X X
Porangaba X X X X
Porto Feliz X X X X
Porto Ferreira X X X X
Potirendaba X X X X X
Pradópolis X X X X
Praia Grande X X X X X X
Presidente Alves X X X X X
Presidente Bernardes X X X X X X X X
Presidente Epitácio X X X X X x
Presidente Prudente X X X X X X x X x
Presidente Vencesláu X X X X X X X X
Atividades regionais ou locais
e dinamizapSo
Complementa p$o material
Encontro Complementagao
centro Encontros de Natal Projeto materiel às
Projeto Campanha
tarjado regionais comunitário Hortas mini . bibliotecas do agasalho material escolariais
Cade natal obras'soc
X X X X
X X
X X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X x X X X X
X X X X
X X X X X
X X X X X
X X X X X
X X X X X X X X
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X X X X X X X
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X X X X X X X X
X X
X X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X
X X X X
X X X X X X X X
X X X X X
X X X
X X X X XX X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X
X X X X X X
X X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X
X X X X X X X
X X
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X X X
X X X X X X X XY X
X
C,
Formação de recursos humanos
Atividades em seminários Atividades regionais ou locais e
Encontro Encontro
Projetos máquina Encontro de Encontro Encontros de Natal Projeto
Municípios Seminários Cursos Integrados de costura entidades sociais voluntariado regionais comunitário Hortas mil
Promissão X X X X x
Quatá X X X X x x
Queiroz X X
Queluz X X x x
Quintana X X X X x x x
Rafard X X x X x x
Rancharia X X x x x x
Redenção da Serra X X X X x
Regente Feijó X X X X x x x x x
Reginópolis X X x x x x
Registro X X X X x x x x x
Restinga X X x
Ribeira X
Ribeirão Bonito X X X X x x x
Ribeirão Branco X X x
Ribeirão Corrente X
Ribeirão Pires X X X X x x x x
Ribeirão Preto X X X X x x x x
Ribeirão do Sul X X x x
Rib. Vermelho do Sul X
Rifaina X X x X
Rincão X
Rinópolis X X x x x
Rio Claro X X X X x x x x x
Rio Grande da Serra X X X X x x x
Rio das Pedras X X x x x
Riolãndia X X X X x
Roseira X X x x x
Rubiócea X X X X
Rubinéia X X x x
Sabino X X X X x x
Sagres X X
Sales X X x x x
Sales Oliveira X X X X x x x
Salesópolis X X X X x x x x
Salmourão X X x
Salto X X X x x x x x
Salto Grande X X X X x x x x
Salto de Pirapora X X X X x
Sandovalina X X X X x x x
Santa Adélia X X X X x x x x
Santa Albert:na x X
Santa Bárbara do Oeste X X X X x x x
Sta. Bárbara do R. Pardo X X X X x x x
Santa Branca X X X X x x
Santa Clara do Oeste X X X X x x
Sta. Cruz da Conceição x X x x
Sta. Cruz das Palmeiras X X X X x x x x x
Sta. Cruz do Rio Pardo X X X X
Santa Ernestina x X x x
Implantação
Atividades regionais ou locais e dinamização Complementação material
Complementação
Encontro material às
Encontro Encontros de Natal Projeto Projeto Campanha Campanha Campanha prefeituras e
voluntariado regionais comunitário Hortas mini-bibliotecas do agasalho material escolar de natal obras sociais
X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X
X X X X X X.
X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X X
X X X X X
X X X X
X X X X X X
X X X X X X X
X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X
X X X X X X X
X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X
X X X X X X X X X
X X X X X
X X X X X X
•iie I i • •a.
Encontro Encontro
Projetos máquina Encontro de Encontro Encontros de Natal Projeto
Seminários Cursos tegrados de costura entidades sociais voluntariado regionais comunitário Hortas mi'
Santa Fé do Sul X X X X X X X
Santa Gertrudes X X X X
Santa Isabel X X X X X
Santa Lúcia X X X X
Santa Maria da Serra X X X X X X X
Santa Mercedes X X X X X X X X X
Santa Rita do Oeste X X X X
Santa R. do Passa Quatro X X
Santa Rosa do Viterbo X X X X X X
Santana do Parnaiba X X X X X X
Santana da Ponte Pensa X X X X X X X
Santo Anastácio X X X X X X X
Santo André X X X X X X X X
Santo Antônio da Alegria X X X X X X
Santo Antônio do Jardim X X X X X
Santo Antônio do Pinhal X X X X X X
Santo Antônio da Posse X X X X X
Santo Expedito X X X X X
Santópolis do Aguapeí X X X X X X X
Santos X X X X X X X X X
São Bento do Sapucaí X X X X X X X X
São Bernardo do Campo X X X X X
São Caetano do Sul X X X X X X X
São Carlos X X X X X X X
São Francisco X X X X X X X X
São João da Boa Vista X X X X X X X
São João das Duas Pontes X X X X X
São João do Pau D'Alho X X X X X X X X
São Joaquim da Barra X X
São José do Barreiro X X X X X
São José da Bela Vista X X
São José dos Campos X X X X X X X X X
São José do Rio Pardo X X X X X X X X
São José do Rio Preto X X X X X X X X X
São Luiz do Paraitinga X X X X X
São Manuel X X X X X X X
São Miguel Arcanjo X X X X X X
São Paulo X X X X X X X X X
São Pedro X X X X X X X X
São Pedro do Turvo X X X X X X
São Roque X X X X X X X X X
São Sebastião X X X X X X X X X
São Sebastião da Grama X X X X X
São Simão X X X X X X X
São Vicente X X X X X X X X X
Sarapu( X X X X X X
Sarutaìá X X
Sebastianópolis do Sul X ): X X X X X X X
Serra Azul X X
Serra Negra X X X X X X X
Serrana X X X X X X X
Sertãozinho X X X X X X
minârios Atividades regionais ou locais e dinamização Complementação material
Complementação
Encontro
material às
ontro de Encontro Encontros de Natal Projeto Projeto Campanha Campanha Campanha prefeituras e
rs sociais voluntariado regionais comunitário Hortas mini-bibliotecas do agasalho material escolar de natal obras sociais
x x x x x x x x x
x x X x X
x x x x x x
x x x x x
x x x X X x x
x x x x x X x x
x X x x
x X X X x
x x x X x x x
X x x x x x
x x x x x x x x x
x x x x x x x x
x x x X X x x
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x x x x x x
x x x x x x x
x x x x x x
x x x x x x x
x x x x x x x x
x x x x x x x x
x x x x x x x x
x x x x x x
x x x x x x x
x x x x x x x x
x x x x x x x x
x x x x x x x x x
x x x x x x
x x x x x x x x
x x x x x
x x x x x x x x
x x x x x
x x x x x x x x x
x x x x x x x x x
x x x x x x x x x
x x x x x x
x x x x x x x
x x x x x x x
x x x x x x x x x
x x x x x x x x
x x x x x x x x
x x x x x x x x
x x x x x x x x x
x x x x x x
x x x x x x x x x
x x x x x x x x
x x x x x x x x
x x x x x
x x x x x x x x x
x x x x x
x x x x x x x
x x x x x x x x
x x x x x x x
65
Formação de recursos humanos
Atividades em seminários Atividades regionais ou locais ed
Encontro Encontro
Projetos máquina Encontro de Encontro Encontros de Natal Projeto
Seminários Cursos Integrados de costura entidades sociais voluntariado regionais comunitário Hortas mini
Sete Barras X X X X X X
S ever í n ia X X X X
Silveiras X X X X
Socorro X X X X X X
Sorocaba X X X X X X X X
Sud Menucci X X X X X X X
Sumaré X X X X X X X
Suzano X X X X X X X
Tabapuã X X X X X X X X
Tabatinga X X X X
Tabo5o da Serra X X X X X X X
Taciba X X
Taguaí X X X X
Taiaçú X X X X
Tai uva X X
Tambaú X X X X X
Ta nab X X X X X X X X X
Tapi ra í X X X X X X
Tapi rat iba X X X X X X
Taquaritinga X X X X X X X X X
Taquarituba X X X X X X X
Tarabay X X X X X
Tatu! X X X
Taubaté X X X X X X X X
Tejupá X X
Teodoro Sampaio X X X X X X X X
Terra Roxa X X X
Tieté X X X X X X X X X
Timburi X X
Torrinha X X X X X X X X X
Tremembé X X X
Três Fronteiras X X X X X
Tupã X X X X X X
Tupi Paulista X X X X X X X X X
Turiuba X X X X
Turmalina X X X X X X X X X
Ubatuba X X X X X X X X
Ubirajara X X X X
Uchba X X X X X X X X X
UniSo Paulista X X X X X X
Uránia X X X X X X X X X
Urú X X
Urupês X X X X X X X
Valentim Gentil X X X X X X X X
Valinhos X X X X X X X
Valparaiso X X X X X X X X X
Vargem Grande do Sul X X X X X X X
Várzea Paulista X
Vera Cruz X X X X X X X X
Vinhedo X X X X X X X X
Viradouro X X X X X X
Vista Alegre do Alto X
Votorantim X X X X X X
Votuporanga X X X X X X X
66
n
Implantação
Atividades regionais ou locais e dinamização Complementação material
Complementação
Encontro material às
tcontro Encontros de Natal Projeto Projeto Campanha Campanha Campanha prefeituras e
'tariado regionais comunitário Hortas mini bibliotecas do agasalho material escolar de natal obras sociais
X X X X X X X
X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X x X X X
X X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X
x X X X X
X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X
X x X X x X X X
X X X X X
x x x x x x x x
x x x x x x
x x x x x x x x x
x x x x x
x x x x x x x x x
x x x x
x x x x x x
x x x x x x x
x x x x x x x x
x x x x x x
x x x x x x x x x
x x x x x x x x
x x x x x x x
X X X X X X X X X
X X X X X X X
X x X X X X X X X
x X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X
X X X X X X X X X
X X X X X X X X X
X x X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
Formação de recursos humanos
Implantação e dinamização
Complementação material
Diferentemente da concepção de
programas, os Projetos Integrados
foram regidos pela própria definição
desse termo (pro - jeto; lançarem
direção), ou seja, propor, orientar
integradamente.
Projeto Hortas
Foi significativo, no caso do Projeto
Hortas Domésticas e Comunitárias,
que de abril de 1977 a dezembro de
1978, tivessem sido implantadas
991 hortas escolares em 221 municípios
(conforme dados enviados ao FASPG
pelas Comissões Municipais interessadas
em realizar esse projeto).