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Research, Society and Development, v. 12, n.

12, e10121243849, 2023


(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i12.43849

Relação dos efeitos colaterais com os tipos de vacinas da COVID-19


Relationship of side effects with types of COVID-19 vaccines
Relación de efectos secundarios con tipos de vacunas COVID-19

Recebido: 24/10/2023 | Revisado: 02/11/2023 | Aceitado: 04/11/2023 | Publicado: 08/11/2023

Delvanir Alves Bispo De Souza


ORCID: https://orcid.org/0009-0004-3647-3034
Universidade de Gurupi, Brasil
E-mail: [email protected]
Maria Caroline Da Cunha Souza
ORCID: https://orcid.org/0009-0003-4971-3298
Universidade de Gurupi, Brasil
E-mail: [email protected]
Jonathan Jean Vilhaba
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-6018-1195
Universidade de Gurupi, Brasil
E-mail: [email protected]

Resumo
A pandemia de COVID-19 é uma crise de saúde global em andamento causada pela disseminação do vírus SARS-CoV-
2, que foi identificado pela primeira vez em dezembro de 2019 em Wuhan, China. O objetivo foi analisar quais foram
os principais efeitos colaterais relatados pelos indivíduos após a aplicação das vacinas da COVID-19. Para esse estudo,
será realizado o uso da técnica da pesquisa bibliográfica, utilizando as fontes bibliográficas do tipo de publicações,
encontradas em artigos e publicações avulsas. A pesquisa classifica-se como bibliográfica, pois é elaborada com base
em material já publicado. As vacinas Pfizer-BioNTech e Moderna usam RNA mensageiro (mRNA) e têm alta eficácia
contra a COVID-19, com efeitos colaterais leves. A AstraZeneca usa um vetor de adenovírus e demonstrou eficácia,
com raros casos de coágulos sanguíneos. Johnson & Johnson é de dose única e eficaz contra casos graves,
compartilhando efeitos colaterais comuns. CoronaVac, inativada, é eficaz na prevenção de casos graves, com efeitos
colaterais similares. Todas as vacinas são seguras, com diferenças nas tecnologias e eficácia. A escolha depende da
disponibilidade e orientação das autoridades de saúde na luta contra a COVID-19. Em conclusão, as várias vacinas
contra a COVID-19 desempenham um papel vital na contenção da pandemia, compartilhando efeitos colaterais leves e
temporários. A escolha da vacina depende da disponibilidade e diretrizes de saúde pública locais, mas todas têm sido
seguras e eficazes na prevenção de casos graves, destacando a importância da vacinação na proteção individual e
comunitária.
Palavras-chave: COVID-19; Vacinação; Pandemia; Vírus; Epistemologia.

Abstract
The COVID-19 pandemic is an ongoing global health crisis caused by the spread of the SARS-CoV-2 virus, which was
first identified in December 2019 in Wuhan, China. To analyze the main side effects reported by individuals after
receiving the COVID-19 vaccines. For this study, the bibliographic research technique will be used, using bibliographic
sources of the type of publications, found in articles and separate publications. The research is classified as
bibliographic, as it is prepared based on already published material. The Pfizer-BioNTech and Moderna vaccines use
messenger RNA (mRNA) and are highly effective against COVID-19, with mild side effects. AstraZeneca uses an
adenovirus vector and has demonstrated efficacy, with rare cases of blood clots. Johnson & Johnson is a single dose
and effective against severe cases, sharing common side effects. CoronaVac, inactivated, is effective in preventing
serious cases, with similar side effects. All vaccines are safe, with differences in technologies and effectiveness. The
choice depends on the availability and guidance of health authorities in the fight against COVID-19. In conclusion, the
various COVID-19 vaccines play a vital role in containing the pandemic, sharing mild and temporary side effects. The
choice of vaccine depends on availability and local public health guidelines, but all have been safe and effective in
preventing serious cases, highlighting the importance of vaccination in individual and community protection.
Keywords: COVID-19; Vaccination; Pandemic; Virus; Epistemology.

Resumen
La pandemia de COVID-19 es una crisis de salud global en curso causada por la propagación del virus SARS-CoV-2,
que se identificó por primera vez en diciembre de 2019 en Wuhan, China. Analizar los principales efectos secundarios
reportados por los individuos luego de recibir las vacunas COVID-19. Para este estudio se utilizará la técnica de
investigación bibliográfica, utilizando fuentes bibliográficas del tipo publicaciones, encontradas en artículos y
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publicaciones separadas. La investigación se clasifica como bibliográfica, ya que se elabora con base en material ya
publicado. Las vacunas de Pfizer-BioNTech y Moderna utilizan ARN mensajero (ARNm) y son altamente efectivas
contra la COVID-19, con efectos secundarios leves. AstraZeneca utiliza un vector de adenovirus y ha demostrado
eficacia, con casos raros de coágulos sanguíneos. Johnson & Johnson es de dosis única y eficaz contra casos graves, y
comparte efectos secundarios comunes. CoronaVac, inactivada, es eficaz para prevenir casos graves, con efectos
secundarios similares. Todas las vacunas son seguras, con diferencias en tecnologías y eficacia. La elección depende de
la disponibilidad y orientación de las autoridades sanitarias en la lucha contra el COVID-19. En conclusión, las diversas
vacunas COVID-19 desempeñan un papel vital en la contención de la pandemia, compartiendo efectos secundarios
leves y temporales. La elección de la vacuna depende de la disponibilidad y de las directrices de salud pública locales,
pero todas han sido seguras y eficaces para prevenir casos graves, lo que destaca la importancia de la vacunación en la
protección individual y comunitaria.
Palabras clave: COVID-19; Vacunación; Pandemia; Virus; Epistemología.

1. Introdução
A pandemia de COVID-19 é uma crise de saúde global contínua causada pela disseminação do vírus SARS-CoV-2,
identificado pela primeira vez em Wuhan, China, em dezembro de 2019. O vírus se espalha por gotículas respiratórias e contato
com superfícies contaminadas, e é pode causar uma variedade de sintomas de leve a grave, incluindo febre, tosse e dificuldade
para respirar (Senhoras, 2021).
A COVID-19 e uma patologia causada por um vírus RNA de fita simples que possui uma proteína Spike em sua
membrana, utilizando-se da mesma para adentrar a células do hospedeiro. A proteína spike do vírus, ao se ligar na ECA- enzima
conversora de angiotensina na célula do hospedeiro permite a entrada do vírus na célula, este apropria-se da maquinaria celular
de síntese proteica para se reproduzir (Mukherjee, 2020).
A disseminação da Corona Vírus (COVID-19) no ano de 2020 é considerada a pandemia mais grave do mundo desde a
chamada gripe espanhola que ocorreu em 1918. Com quase todos os países afetados, com mais de 150 milhões de casos
confirmados, aproximadamente 2 milhões de mortes e uma redução significativa no Produto Interno Bruto (PIB) Mundial, a
pandemia trouxe enormes custos, tanto no aspecto humano quanto econômico. A disseminação da doença ocorre de forma rápida
devido à transmissão do vírus que acontece principalmente em ambientes fechados com redução da distância espacial entre os
indivíduos (Prado et al., 2021).
Maranhão e Senhoras (2020), mencionam que a pandemia teve um impacto significativo na saúde pública, na economia
global e na vida cotidiana de muitos países. Governos de todo o mundo implementaram várias medidas para retardar a propagação
do vírus, incluindo bloqueios, restrições de viagens, diretrizes de distanciamento social e amplas campanhas de vacinação.
Desde o início de 2023, a pandemia está em andamento e continua sendo uma grande preocupação de saúde pública,
com milhões de novos casos e milhares de mortes relatadas em todo o mundo todos os dias. No entanto, as vacinas foram
desenvolvidas e amplamente distribuídas, o que ajudou a reduzir a gravidade da pandemia em muitas partes do mundo (Silva et
al., 2023).
O desenvolvimento e distribuição de vacinas COVID-19 tem sido uma parte crítica da resposta global à pandemia.
Várias empresas farmacêuticas e instituições de pesquisa em todo o mundo têm trabalhado para desenvolver vacinas eficazes
contra o vírus SARS-CoV-2. A pesquisa para vacinas COVID-19 começou no início de 2020 e vários candidatos a vacina foram
desenvolvidos usando diferentes plataformas, como mRNA, vetor e vacinas inativadas ou de subunidade. Ensaios clínicos foram
conduzidos para testar a segurança e a eficácia das vacinas, o que envolveu administrar as vacinas a milhares de participantes e
monitorar seus resultados de saúde ao longo do tempo (Caddy, 2020).
Várias vacinas foram autorizadas para uso emergencial por autoridades reguladoras, como o FDA dos EUA, a Agência
Europeia de Medicamentos e a Organização Mundial de Saúde, incluindo as vacinas Pfizer-BioNTech, Moderna, Johnson &
Johnson, AstraZeneca, Sinovac e Sinopharm. Essas vacinas demonstraram ser altamente eficazes na prevenção da infecção por
COVID-19 e na redução da gravidade da doença naqueles que são infectados (Maranhão & Senhoras, 2020).
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A distribuição de vacinas contra a COVID-19 tem sido um grande empreendimento, com governos e organizações
internacionais trabalhando para garantir que as vacinas sejam distribuídas de forma justa e eficiente em todo o mundo. Para
Fonseca et al. (2021), embora tenha havido alguns desafios com a distribuição e acesso a vacinas, principalmente em países de
baixa renda, a disponibilidade de vacinas foi um passo significativo na luta global contra a pandemia de COVID-19. O Brasil
tem sido um dos países mais afetados pela pandemia de COVID-19, com alto número de casos e mortes. O país também vem
vacinando ativamente sua população contra a COVID-19 desde janeiro de 2021.
O Brasil autorizou várias vacinas COVID-19 para uso emergencial, incluindo as vacinas Pfizer-BioNTech, Coronavac
(desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac), AstraZeneca e Janssen (Johnson & Johnson). Essas vacinas têm sido distribuídas
em todo o país para vários estados e municípios, e a campanha de vacinação tem sido coordenada pelo Ministério da Saúde
(Mukherjee, 2020).
A campanha de vacinação no Brasil tem enfrentado alguns desafios, incluindo escassez de vacinas e problemas
logísticos de distribuição e administração. No entanto, final de 2022, mais de 140 milhões de doses de vacina foram administradas
no Brasil, com cerca de 60% da população tendo recebido pelo menos uma dose e cerca de 40% totalmente vacinada (Silva et
al., 2023).
Muskherjee (2020), ainda desta que como todas as vacinas, as vacinas COVID-19 podem causar efeitos colaterais,
embora sejam geralmente leves e de curta duração. Os efeitos colaterais mais comuns relatados com as vacinas COVID-19
incluem: dor, vermelhidão ou inchaço no local da injeção, fadiga ou cansaço, dor de cabeça, dores musculares ou articulares,
calafrios, febre, náusea. Esses efeitos colaterais geralmente ocorrem nos primeiros dias após receber a vacina e geralmente duram
apenas alguns dias.
Apesar do avanço na campanha de vacinação, o Brasil continua enfrentando desafios no controle da disseminação da
COVID-19, com novos casos e óbitos registrados diariamente. O país também passou por várias ondas da pandemia, com
algumas regiões ainda enfrentando altos níveis de transmissão e internações. Por isso, as autoridades de saúde do Brasil
continuam pedindo à população que tome precauções, como o uso de máscaras e o distanciamento social, além da vacinação,
para retardar a propagação do vírus (Fonseca et al., 2021).
Este presente estudo tem como objetivo analisar quais foram os principais efeitos colaterais relatados nos estudos após
a aplicação das vacinas da COVID-19. E para que o objetivo proposto seja atingido será realizado uma revisão da literatura, por
meio de buscas em artigos referentes ao assunto.

2. Referencial Teórico
A pandemia de COVID-19 é uma crise de saúde global contínua causada pela disseminação do vírus SARS-CoV-2,
identificado pela primeira vez em Wuhan, China, em dezembro de 2019. O vírus se espalha por gotículas respiratórias e contato
com superfícies contaminadas, e é pode causar uma variedade de sintomas de leve a grave, incluindo febre, tosse e dificuldade
para respirar (Senhoras, 2021).
A COVID-19 e uma patologia causada por um vírus RNA de fita simples que possui uma proteína Spike em sua
membrana, utilizando-se da mesma para adentrar a células do hospedeiro. A proteína spike do vírus, ao se ligar na ECA- enzima
conversora de angiotensina na célula do hospedeiro permite a entrada do vírus na célula, este apropria-se da maquinaria celular
de síntese proteica para se reproduzir (Mukherjee, 2020).
A disseminação da Corona Vírus (COVID-19) no ano de 2020 é considerada a pandemia mais grave do mundo desde a
chamada gripe espanhola que ocorreu em 1918. Com quase todos os países afetados, com mais de 150 milhões de casos
confirmados, aproximadamente 2 milhões de mortes e uma redução significativa no Produto Interno Bruto (PIB) Mundial, a
pandemia trouxe enormes custos, tanto no aspecto humano quanto econômico. A disseminação da doença ocorre de forma rápida
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devido à transmissão do vírus que acontece principalmente em ambientes fechados com redução da distância espacial entre os
indivíduos (Prado et al., 2021).
Maranhão e Senhoras (2020), mencionam que a pandemia teve um impacto significativo na saúde pública, na economia
global e na vida cotidiana de muitos países. Governos de todo o mundo implementaram várias medidas para retardar a propagação
do vírus, incluindo bloqueios, restrições de viagens, diretrizes de distanciamento social e amplas campanhas de vacinação.
Desde o início de 2023, a pandemia está em andamento e continua sendo uma grande preocupação de saúde pública,
com milhões de novos casos e milhares de mortes relatadas em todo o mundo todos os dias. No entanto, as vacinas foram
desenvolvidas e amplamente distribuídas, o que ajudou a reduzir a gravidade da pandemia em muitas partes do mundo (Silva et
al., 2023).
O desenvolvimento e distribuição de vacinas COVID-19 tem sido uma parte crítica da resposta global à pandemia.
Várias empresas farmacêuticas e instituições de pesquisa em todo o mundo têm trabalhado para desenvolver vacinas eficazes
contra o vírus SARS-CoV-2. A pesquisa para vacinas COVID-19 começou no início de 2020 e vários candidatos a vacina foram
desenvolvidos usando diferentes plataformas, como mRNA, vetor e vacinas inativadas ou de subunidade. Ensaios clínicos foram
conduzidos para testar a segurança e a eficácia das vacinas, o que envolveu administrar as vacinas a milhares de participantes e
monitorar seus resultados de saúde ao longo do tempo (Caddy, 2020).
Várias vacinas foram autorizadas para uso emergencial por autoridades reguladoras, como o FDA dos EUA, a Agência
Europeia de Medicamentos e a Organização Mundial de Saúde, incluindo as vacinas Pfizer-BioNTech, Moderna, Johnson &
Johnson, AstraZeneca, Sinovac e Sinopharm. Essas vacinas demonstraram ser altamente eficazes na prevenção da infecção por
COVID-19 e na redução da gravidade da doença naqueles que são infectados (Maranhão & Senhoras, 2020).
A distribuição de vacinas contra a COVID-19 tem sido um grande empreendimento, com governos e organizações
internacionais trabalhando para garantir que as vacinas sejam distribuídas de forma justa e eficiente em todo o mundo. Para
Fonseca et al. (2021), embora tenha havido alguns desafios com a distribuição e acesso a vacinas, principalmente em países de
baixa renda, a disponibilidade de vacinas foi um passo significativo na luta global contra a pandemia de COVID-19. O Brasil
tem sido um dos países mais afetados pela pandemia de COVID-19, com alto número de casos e mortes. O país também vem
vacinando ativamente sua população contra a COVID-19 desde janeiro de 2021.
O Brasil autorizou várias vacinas COVID-19 para uso emergencial, incluindo as vacinas Pfizer-BioNTech, Coronavac
(desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac), AstraZeneca e Janssen (Johnson & Johnson). Essas vacinas têm sido distribuídas
em todo o país para vários estados e municípios, e a campanha de vacinação tem sido coordenada pelo Ministério da Saúde
(Mukherjee, 2020).
A campanha de vacinação no Brasil tem enfrentado alguns desafios, incluindo escassez de vacinas e problemas
logísticos de distribuição e administração. No entanto, final de 2022, mais de 140 milhões de doses de vacina foram administradas
no Brasil, com cerca de 60% da população tendo recebido pelo menos uma dose e cerca de 40% totalmente vacinada (SILVA et
al., 2023).
Muskherjee (2020), ainda desta que como todas as vacinas, as vacinas COVID-19 podem causar efeitos colaterais,
embora sejam geralmente leves e de curta duração. Os efeitos colaterais mais comuns relatados com as vacinas COVID-19
incluem: dor, vermelhidão ou inchaço no local da injeção, fadiga ou cansaço, dor de cabeça, dores musculares ou articulares,
calafrios, febre, náusea. Esses efeitos colaterais geralmente ocorrem nos primeiros dias após receber a vacina e geralmente duram
apenas alguns dias.
Apesar do avanço na campanha de vacinação, o Brasil continua enfrentando desafios no controle da disseminação da
COVID-19, com novos casos e óbitos registrados diariamente. O país também passou por várias ondas da pandemia, com
algumas regiões ainda enfrentando altos níveis de transmissão e internações. Por isso, as autoridades de saúde do Brasil

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continuam pedindo à população que tome precauções, como o uso de máscaras e o distanciamento social, além da vacinação,
para retardar a propagação do vírus (Fonseca et al., 2021).
Este presente estudo tem como objetivo analisar quais foram os principais efeitos colaterais relatados nos estudos após
a aplicação das vacinas da COVID-19. E para que o objetivo proposto seja atingido será realizado uma revisão da literatura, por
meio de buscas em artigos referentes ao assunto.

3. Metodologia
Para esse estudo, foi realizado o uso da técnica da pesquisa bibliográfica, por meio de uma revisão sistemática da
literatura, utilizando as fontes bibliográficas do tipo de publicações, encontradas em artigos e publicações avulsas. A pesquisa
classifica-se como bibliográfica, pois é elaborada com base em material já publicado. Tradicionalmente, esta modalidade de
pesquisa inclui material impresso como livros, revistas, jornais, teses, dissertações e anais de eventos científicos, não
necessitando, portanto, ser submetida ao CEP – Comitê de Ética em Pesquisa. Sobre pesquisa documental, vale-se de toda sorte
de documentos, elaborados com finalidades diversas, ou recomenda-se que seja considerada fonte documental quando o material
consultado é interno à organização (Gil, 2017).
O presente estudo também trata-se de um estudo descritivo, de natureza qualitativa, explicativa, que tem como principal
finalidade o delineamento ou análise das características de fatos ou fenômenos, a avaliação de programas, ou o isolamento de
variáveis principais ou chaves, utilizando para isto várias técnicas como pesquisas, leitura de formulários, entre outros.
Os dados necessários para a realização foram obtidos através da leitura dos artigos na íntegra com o objetivo de
sistematizar os achados, por meio de pesquisa na plataforma Scielo e Pubmed, por meio de palavras chaves, tais como, Covid,
vacinação, pandemia, em português e inglês. Inicialmente foram encontrados um total de 512 artigos, devido à grande quantidade
de achados, dos encontrados foram selecionados artigos contendo por meio do título e por meio do resumo, e para leitura
separamos 60 artigos, logo após foram descartados artigos duplicados, e após a leitura para a produção deste estudo foram
escolhidos 18 artigos, por apresentarem como critério principal de inclusão os sintomas das vacinas aplicadas para imunização
na pandemia, entre eles 14 em inglês e 4 em português, todos entre os anos 2019 a 2023, o esquema abaixo na Figura 1 apresenta
de forma mais clara como foi realizada a seleção.

Figura 1 - Resultado esquemático do processo de busca e seleção de artigos para revisão sistematizada.

Fonte: Dados iniciais (2023).

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4. Resultados e Discussão
A pandemia de COVID-19 desencadeou uma corrida global para desenvolver vacinas eficazes, levando à produção de
diferentes imunizantes por várias empresas farmacêuticas. Neste texto, analisaremos os efeitos das principais vacinas da Pfizer-
BioNTech, Moderna, AstraZeneca, Johnson & Johnson e CoronaVac, levando em consideração os dados disponíveis nos artigos
selecionados. O Quadro 1 que segue exibe os resultados das filtragens realizadas, representando o conjunto de dados centrais
desta pesquisa. Este conjunto constitui o "corpus" da investigação, ou seja, o conjunto de materiais selecionados para análise e
discussão, com o propósito de revelar o que a literatura científica específica tem a dizer sobre o tema em questão. Assim, esse
conjunto de informações oferece ao leitor uma visão mais abrangente do atual estado das pesquisas, de acordo com os critérios
de seleção estabelecidos.

Quadro 1 - Artigos selecionados.


N° AUTORES ANO OBJETIVO
Revelar os potenciais efeitos colaterais após tomar as vacinas contra a covid19, fatores de risco associados
1 Almufty et al. 2021 a efeitos colaterais graves, e comparar as três vacinas contra a COVID-19 disponíveis no Iraque (Sinopharm,
AstraZeneca-Oxford e Pfizer-BioNTech).
Avaliar fatores potencialmente associados a efeitos adversos relatados pelos participantes após a vacinação
2 Beatty et al. 2021
contra COVID-19.
Identificar, analisar e comparar, por meio de revisão bibliográfica, as publicações científicas sobre as
3 Bee et al. 2022
diferentes vacinas contra COVID-19 administradas no Brasil.
Verificar os aspectos associados aos benefícios e efeitos adversos relacionados a vacinação contra o SARS-
4 Camargo et al. 2022
CoV-2.
Analisar os efeitos adversos notificados no centro de imunização pela população de Valença-RJ vacinada,
5 De Mendonça et al. 2022 comparando a CoronaVac e a AstraZeneca, equiparando prevalência de efeitos adversos, gravidade dos
mesmos e possível correlação com a faixa etária.
Avaliar o impacto da vacinação em pacientes hospitalizados acima de 60 anos, após proteção por esquema
6 Gomes e Costa et al. 2022
completo de vacinação, em hospital com público predominante nesta faixa etária.
Descrever as tecnologias e evidenciar dados quanto à eficácia e efeitos adversos das vacinas para a COVID-
7 Gonçalves et al. 2023
19 disponíveis no Brasil até o momento, bem como os desafios encontrados para essa imunização no país.
Avaliar a frequência e gravidade dos eventos adversos relacionados às vacinas CoronaVac (VAC) e
8 Gouvea et al. 2022
AstraZeneca (AZV) em uma coorte de trabalhadores da saúde.
Comparar a farmacologia, as indicações, as contra-indicações e os efeitos adversos das vacinas
9 Meo et al. 2021
Pfizer/BioNTech e Moderna.
10 Mushtaq et al. 2022 Analisar os efeitos adversos associados às diferentes vacinas contra a COVID-19 em uso em todo o mundo.
Explorar o intenso debate que norteia os efeitos adversos e o risco do desenvolvimento como causa
11 Rezeno; Lellis. 2021 excludente da responsabilidade, inserindo a controvérsia no contexto pandêmico e da administração de
vacinas.
12 Rief 2021 Identificar os efeitos adversos das vacinas contra o COVID-19.
Identificar reações vacinais relacionadas aos imunizantesutilizados na população de Guarapuava-PR contra
13 Rocha; Ribeiro 2023
a COVID-19, verificando sua incidência e prevalência.
Realizar uma avaliação da incidência, duração e fatores associados aos efeitos adversos após vacinação da
14 Santos et al. 2023 primeira e da segunda dose da vacina Oxford-AstraZeneca na população acima de 18 anos em Belo
Horizonte.
Avaliar os efeitos adversos e a segurança e eficácia destas vacinas nos pacientes em uso de imunobiológicos
15 Serpa et al. 2021 para asma, dermatite atópica, rinossinusite crônica com pólipos nasais, urticária crônica e erros inatos da
imunidade.
Enfatizar importância da vacinação contra o Coronavírus (COVID-19; SARS-COV-2) no Brasil, buscando
16 Silva Filho et al. 2021 descrever sua eficácia e a importância da conscientização sobre a imunização mesmo em meio as reações
adversas.
Observar efeitos adversos (EAs) após a vacinação que podem estar relacionados com uma ação pró-
inflamatória das nanopartículas lipídicas utilizadas ou do ARNm entregue (ou seja, a formulação da vacina),
17 Trougakos et al. 2022 bem como com a natureza única, padrão de expressão, perfil de ligação, e efeitos pró-inflamatórios dos
antígenos produzidos – proteína spike (S) e/ou suas subunidades/fragmentos peptídicos – em tecidos ou
órgãos humanos.
Analisou os efeitos adversos e as funções imunológicas entre os indivíduos vacinados 8 meses após a
18 Yamamoto 2022
administração de duas doses da vacina COVID-19 foi inferior à dos indivíduos não vacinados.

Fonte: Dados iniciais (2023).

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A Pfizer-BioNTech e a Moderna são notáveis por seu uso pioneiro da tecnologia de RNA mensageiro (mRNA) e
demonstraram alta eficácia na prevenção da COVID-19, com taxas superiores a 90% em ensaios clínicos. Os efeitos colaterais
mais comuns dessas vacinas incluem dor no local da injeção, febre baixa, fadiga e dor de cabeça, que geralmente são leves e
temporários. Ambas as vacinas requerem duas doses (Bee et al., 2022; Santos et al., 2023).
Por outro lado, a AstraZeneca utiliza um vetor de adenovírus e demonstrou eficácia na prevenção de casos graves da
COVID-19, embora a eficácia global possa variar. Os efeitos colaterais comuns incluem dor no local da injeção, febre e fadiga,
com raros casos de coágulos sanguíneos, embora extremamente raros. A AstraZeneca também é administrada em duas doses
(Silva Filho et al., 2021; Camargo et al., 2022; Gonçalves et al., 2023).
A vacina Johnson & Johnson, também usando um vetor de adenovírus, é notável por ser uma vacina de dose única,
tornando-a conveniente. Ela demonstrou eficácia na prevenção de casos graves da COVID-19 e compartilha efeitos colaterais
comuns, como dor no local da injeção, febre baixa, fadiga e dor de cabeça (Bee et al, 2022; Trougakos et al. 2022).
Além das mencionadas, a CoronaVac, desenvolvida pela Sinovac com colaboração do Instituto Butantan, utiliza um
vírus inativado e tem sido amplamente utilizada em vários países, incluindo o Brasil. A CoronaVac tem se mostrado eficaz na
prevenção de casos graves da COVID-19, compartilhando efeitos colaterais comuns, como dor no local da injeção, febre baixa
e fadiga (De Mendonça et al., 2022; Gouvea et al, 2022; Rocha; Ribeiro, 2022; Gonçalves et al., 2023).
Os efeitos colaterais comuns entre todas as vacinas são bastante semelhantes, incluindo dor no local da injeção, febre,
fadiga e dor de cabeça. As reações adversas graves são extremamente raras em todas as vacinas. É essencial observar que os
benefícios da vacinação superam os riscos, mesmo nos casos de efeitos colaterais raros (Rezeno & Lellis, 2021; Gouvea et al.,
2022; Gomes & Costa et al., 2022).
Quanto à eficácia, as vacinas da Pfizer-BioNTech e Moderna mostraram taxas mais elevadas na prevenção de casos de
COVID-19, especialmente em ensaios clínicos iniciais. No entanto, todas as vacinas demonstraram ser eficazes na prevenção de
casos graves da doença, que é o objetivo principal. É importante lembrar que a eficácia das vacinas pode variar de acordo com
as variantes do vírus em circulação e outros fatores (Serpa et al., 2021; Beatty et al., 2021; Trougakos et al., 2022).
Um aspecto importante a ser considerado é a necessidade de doses de reforço. À medida que novas variantes do vírus
surgem, as empresas farmacêuticas têm desenvolvido estratégias para atualizar as vacinas existentes. Isso visa manter a eficácia
contra novas cepas. A pesquisa e os dados sobre a necessidade de doses de reforço estão em evolução constante (Meo et al.,
2021; Trougakos et al., 2022).
A escolha da vacina contra a COVID-19 deve levar em consideração a disponibilidade e a orientação das autoridades
de saúde. Todas as vacinas têm demonstrado ser seguras e eficazes na redução da disseminação da doença e na prevenção de
casos graves. É fundamental que as pessoas se vacinem para proteger a si mesmas e à comunidade (Almufty et al., 2021; Rief,
2021; Mushtaq et al., 2022; Yamamoto, 2022).
Em resumo, todas essas vacinas desempenham um papel vital na contenção da pandemia. Apesar de pequenas diferenças
nas tecnologias e taxas de eficácia, todas compartilham efeitos colaterais comuns que são geralmente leves e temporários. A
escolha da vacina pode depender da disponibilidade, diretrizes de saúde pública locais e considerações pessoais, como o número
de doses ou preferência pela tecnologia utilizada. Todas têm desempenhado um papel crucial na luta contra a pandemia da
COVID-19 (Meo et al., 2021; Rief, 2021; Mushtaq et al., 2022).

5. Conclusão
Em um cenário global afetado pela pandemia da COVID-19, a disponibilidade de várias vacinas tem desempenhado um
papel fundamental na resposta à crise de saúde pública. A Pfizer-BioNTech e a Moderna inovaram com suas tecnologias de RNA
mensageiro, demonstrando altas taxas de eficácia na prevenção da doença. A AstraZeneca e a Johnson & Johnson utilizaram
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abordagens baseadas em vetores de adenovírus, fornecendo opções eficazes, e a última se destacou por sua administração
conveniente em uma única dose. Além dessas, a CoronaVac, com sua abordagem de vírus inativado, tem contribuído
significativamente para a proteção da saúde pública.
É essencial notar que, apesar das diferenças nas tecnologias e nas taxas de eficácia, todas essas vacinas compartilham
um importante denominador comum: a capacidade de reduzir a disseminação do vírus e prevenir casos graves da COVID-19.
Os efeitos colaterais relatados, como dor no local da injeção, febre e fadiga, são predominantemente leves e temporários, o que
torna os benefícios da vacinação substancialmente superiores aos riscos.
A escolha da vacina pode depender de vários fatores, incluindo a disponibilidade local, diretrizes de saúde pública e
preferências pessoais. No entanto, o aspecto mais crucial a ser destacado é a importância da vacinação em si. Independentemente
da vacina escolhida, a vacinação em massa é uma ferramenta essencial para atingir a imunidade coletiva e conter a propagação
da COVID-19. À medida que novas variantes do vírus surgem, a vacinação contínua e a pesquisa em andamento são cruciais
para adaptar as estratégias de imunização.
Em última análise, a ciência por trás dessas vacinas representa uma conquista notável, e a colaboração global em seu
desenvolvimento demonstra a capacidade da humanidade de responder a desafios de saúde pública de escala global. Portanto, a
mensagem central é clara: a vacinação é a chave para superar a pandemia e proteger a saúde e o bem-estar de todos. A busca por
informações atualizadas e a adesão às orientações das autoridades de saúde são essenciais para aproveitar ao máximo o potencial
dessas vacinas no combate à COVID-19 e na volta a uma vida mais segura e normal.
Vale ressaltar a adaptação das vacinas às novas variantes do vírus é uma prioridade em constante evolução. Desta forma
pesquisas que explorem como as vacinas existentes podem ser modificadas ou aprimoradas para combater variantes emergentes
são cruciais para manter a eficácia das estratégias de imunização o que torna a possibilidade de um novo estudo para verificação
de resultados.

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