Caracteristicasclinicasassociadas Silva 2023
Caracteristicasclinicasassociadas Silva 2023
Caracteristicasclinicasassociadas Silva 2023
Natal/RN
2023
NAYARA SOUSA DA SILVA
Natal/RN
2023
AGRADECIMENTOS
IL-1: Interleucina-1
IL-6: Interleucina-6
INF: Interferon
10
2023; KHUNTI et al., 2021; WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2021a; XIE et al.,
2022).
11
2 OBJETIVOS
12
3 REFERENCIAL TEÓRICO
13
Figura 1. Classificação filogenética e teorias do processo de spillover dos coronavírus. (A) Árvore
filogenética de coronavírus com genoma completo. (B-D) Hipóteses da transmissão viral a partir dos
reservatórios naturais (morcegos) para humanos, distintos hospedeiros intermediários são descritos
para cada espécie: SARS-CoV (B), MERS-CoV (C) e SARS-COV-2 (D).
14
A contaminação pelo SARS-CoV-2 ocorre predominantemente por via
respiratória, através de aerossóis e outras gotículas suspensas no ar que foram
expelidas durante fala, tosse ou espirro por indivíduos infectados (WIERSINGA et
al., 2020). O processo de infecção do hospedeiro está ilustrado na Figura 3. Ao
entrar em contato com a mucosa nasal, a infecção viral inicia através da ligação da
espícula viral com a enzima conversora de angiotensina 2 (ECA-2) na superfície da
célula hospedeira (PARASHER, 2021). O domínio S1 da espícula exibe alta
afinidade pela ECA-2, no entanto, essa ligação só é consolidada com a clivagem e
ativação do domínio S2 pela serina protease TMPRSS2. A ligação consolidada
promove a fusão entre as membranas viral e hospedeira, estabelecendo a infecção
celular propriamente dita (CEVIK et al., 2020).
16
Figura 4. Mecanismo fisiopatológico dos coronavírus humanos. Figura demonstra como os danos
diretos (citotóxicos) e indiretos (dano imunológicos) contribuem para a disfunção múltipla de órgãos
observada com a infecção crítica por SARS-CoV-2.
17
• Assintomático: indivíduos diagnosticados com COVID-19, mas que não
apresentam sintomas.
18
gravidade (FERNÁNDEZ-DE-LAS-PEÑAS et al., 2022; RICHARDSON et al., 2020;
TARGHER et al., 2020). A obesidade e a hiperglicemia, por exemplo, promovem
um estado pró-inflamatório crônico, comprometendo a resposta imune normal, além
de estarem relacionados a danos e disfunções pulmonares, aumentando a
predisposição à uma insuficiência respiratória (ZHOU et al., 2021). Por outro lado,
a hipertensão, influenciada por outras condições cardiovasculares, pode agravar a
disfunção endotelial desencadeada pelo COVID-19 (GALLO; CALVEZ; SAVOIA,
2022).
20
estão a fadiga, queda de cabelo, anosmia e manifestações neuropsicológicas
(HUANG, LIXUE et al., 2022; SUBRAMANIAN et al., 2022). Além destes, há
também um risco aumentado para o desenvolvimento de diabetes tipo 2,
insuficiência cardíaca e doenças renais após a infecção com SARS-CoV-2
(WANDER et al., 2022; WATSON, 2022; XIE et al., 2022). Indivíduos afetados por
essa com a condição apresentam sintomas persistentes e recorrentes, com
oscilações entre períodos de agravamento e recuperação parcial (HASTIE et al.,
2023).
22
divergentes. Títulos elevados de autoanticorpos antinucleares foi observado em
43,6 % de uma amostra de indivíduos afetados com CPC após 12 meses (SEEBLE
et al., 2022). No entanto, o mesmo achado não foi reproduzido em um outro estudo
com pacientes com CPC após 10 meses da infecção (SCHULTHEISS et al., 2022).
A maneira como o SARS-CoV-2 interage com a autoimunidade ainda precisa ser
esclarecida, hipóteses sugerem uma possível interferência na quebra da tolerância
do próprio, ou ainda, reativação de vírus latentes (MOHANDAS et al., 2023).
23
Figura 5. Fatores preditores e mecanismos fisiopatológicos propostos para a CPC. OS mecanismos
relacionados com a CPC incluem antígenos virais persistentes, inflamação sistêmica e tecido-
específicas, reativação do herpes vírus humano e alterações na microbiota, problemas vasculares
e falhas na autotolerância imunológica.
24
Estudos genéticos empregando a abordagem de análise ampla do genômica
(GWAS- Genome wide association study) permitem a identificação de
polimorfismos de base únicas (SNPs – Single nucleotide polymorphism) associados
a doenças complexas de forma estatisticamente significante. O GWAS é usado
principalmente, nas análises de variantes comuns, com frequência superior a 5%
na população, e cujo efeitos são relativamente pequenos (NIEMI; DALY; GANNA,
2022; UFFELMANN et al., 2021; ZGURO et al., 2022).
25
COVID-19 em uma população espanhola (CRUZ et al., 2022). Variantes na região
SLC6A20 e LZTFL1 também apresentaram sinais associados a diferentes fenótipos
da COVID-19, sugerindo que estes variantes modulam múltiplos aspectos da
gravidade dessa doença (ROBERTS et al., 2022).
26
associação entre o alelo A do gene NR1H2, que codifica o receptor beta X no
fígado, com manifestações neurológicas durante a COVID-19 (KAZANTSEVA et
al., 2023).
No que diz respeito aos preditores genéticos para o CPC, alguns estudos
encontraram genes associados tanto a COVID-19 como ao CPC. O gene do
TMPRSS2, que codifica co-receptor de mesmo nome, e o SLC6A20, previamente
associados a gravidade da doença, também estão relacionados à persistência de
complicações neurológica em indivíduos com histórico de quadro leve a moderado
de COVID-19 (KAZANTSEVA et al., 2023). Em um pré-print disponibilizado no
início de julho, o locus FOXP4, expresso em granulócitos e tecido pulmonar, foi
identificado como fortemente associado ao desenvolvimento da CPC em diferentes
populações (LAMMI et al., 2023).
28
estudos de reposicionamento de fármacos buscaram identificar moléculas com
potencial de uso terapêutico contra a infecção por SARS-CoV-2. Na época, os
estudos sugeriram que a ivermectina e a combinação de hidroxicloroquina com
azitromicina, poderiam ter potencial uso contra a COVID-19 (CALY et al., 2020;
GAUTRET et al., 2020). No entanto, investigações subsequentes refutaram a
eficácia desses medicamentos na cura ou prevenção do desenvolvimento de
formas graves COVID-19 (FURLAN; CARAMELLI, 2021; GALAN et al., 2021;
SAAG, 2020). Apesar disso, esses três fármacos foram endorsados por autoridades
governamentais e amplamente prescritos em conjunto, o chamado “Kit COVID”,
com base em evidências anedóticas e experiências pessoais (MEGA, 2020).
29
da mortalidade graças às campanhas de vacinação, o país deve se preparar para
enfrentar as ramificações persistentes da COVID-19. De acordo com a estimativa
da OMS de 20%, o Brasil pode apresentar 7,4 milhões de casos de CPC (WORLD
HEALTH ORGANIZATION, 2021a).
30
a infecção (DE MIRANDA; GOMES; FILGUEIRAS; CORSINI; ALMEIDA; SILVA;
IZABELLA; et al., 2022). Já um centro de reabilitação em Brasília revelou uma
redução nos domínios cognitivos, especialmente memória, atenção e habilidades
executivas. Interessantemente, essa redução foi observada de maneira semelhante
tanto em pacientes que foram hospitalizados durante a COVID-19 quanto naqueles
que não necessitaram de internação (BRAGA et al., 2022).
31
4 MATERIAIS E MÉTODOS
Indivíduos adultos (>18 anos) com histórico positivo para infecção por SARS-
CoV-2, foram recrutados por meio de anúncios em redes sociais ou triados em três
instituições hospitalares: Hospital Giselda Trigueiro, Casa de Saúde São Lucas e
Hospital Rio Grande, localizados em Natal, no estado do Rio Grande do Norte,
Brasil. O Hospital Giselda Trigueiro é a instituição de referência para o atendimento
de doenças infectocontagiosas na rede pública estadual. Tanto o Hospitais Rio
Grande quanto a Casa de Saúde São Lucas são grandes instituições do setor
privado, sendo o primeiro conveniado ao Sistema Único de Saúde, e ambos os
hospitais também receberam alta demanda de pacientes com COVID-19.
32
Nesta fase, os voluntários foram classificados quanto a gravidade da COVID-
19 em cinco níveis, seguindo o algoritmo estabelecidos pelas diretrizes do National
Institutes Health (NIH), apresentados no Quadro 1, (NATIONAL INSTITUTES OF
HEALTH, 2020). Em resumo, os principais critérios clínicos avaliados incluíram a
presença de sintomas, lesões pulmonares, necessidade de hospitalização,
diminuição da saturação de oxigênio, uso de ventilação mecânica invasiva e
admissão em unidade de terapia intensiva (UTI). A sobrevivência ou óbito foi
confirmado por meio de acompanhamento realizado 90 dias após o contato inicial
34
5 RESULTADOS
A primeira fase do estudo consistiu no recrutamento de voluntários
diagnosticados com COVID-19 durante o ano de 2020. Um total de 704 indivíduos
foram incluídos no estudo. O método de diagnóstico mais frequentemente utilizado
foi a PCR (74,2%), seguido dos testes sorológicos (23,4%). Uma proporção mínima
da amostra (17 pacientes ou 2,4% da amostra) foi incluída com base
exclusivamente em diagnóstico clínico. Dos 704 pacientes investigados, 257
necessitaram de hospitalização, 199 requereram cuidados intensivos (UTI) e 105
faleceram. Durante a segunda fase deste estudo, realizada em 2022, todos os
voluntários que sobreviveram a infecção foram contactados para um
acompanhamento quanto à persistência de sintoma. Nesta etapa, recrutamos 137
indivíduos (Figura 6).
35
5.1 FASE I: FASE AGUDA DA INFECÇÃO POR SARS-COV-2
Sexo, n (%)
Fumante, n (%)
Idade, mediana (IQR) 40.64 (9.5) 37.49 (12.8) 41.44 (13.1) 49.78 (27.1) 63.85 (26.4) <0.001
IMC (kg/m2),
29.35 (8.1) 26.89 (6.2) 26.79 (5.8) 28.58 (7.6) 27.78 (8.1) 0.058
mediana (IQR)
Figura 7 Fatores de risco de gravidade e sintomas de pacientes com COVID-19. a. Razão de risco
ajustada por idade a partir de regressão robusta de Poisson considerando casos leves e críticos
(referência). b. Mapa de calor dos sintomas da COVID-19, a intensidade das cores foi escalada de
acordo com cada coluna.
37
em dias, entre o início dos sintomas e a admissão hospitalar foi semelhante nos
três grupos, sendo de 8 dias (IQR = 4) para os casos moderados, 9 dias (IQR = 6)
para os casos graves e 8 dias (IQR = 6) para os casos críticos, p = 0,438. A
internação em UTI foi necessária para 199 pacientes classificados como críticos.
Os dados referentes aos marcadores bioquímicos dos pacientes críticos estão
detalhados no Apêndice C. A variável de sobrevivência foi determinada por meio
de contato telefônico 90 dias após a data de infecção. Embora 13 pacientes foram
perdidos neste acompanhamento, confirmamos o óbito de 105 indivíduos, dos
quais cinco eram casos graves e 100 eram casos críticos. A duração média da
hospitalização foi duas vezes maior nos pacientes críticos em comparação com os
pacientes graves, conforme demonstrado na Figura 8a. No entanto, a duração da
permanência no hospital não mostrou associação significativa com a sobrevivência
de pacientes no grupo crítico.
39
que sobreviveram e aqueles que faleceram (p = 0,406). Já a frequência do uso da
ivermectina foi estatisticamente maior em indivíduos falecidos (p = 0,008), Figura
9b. É relevante ressaltar que, apesar disto, a análise de regressão logística não
encontrou efeito significativo na sobrevivência dos pacientes críticos (Figura 9c, p
= 0,213). O Apêndice D apresenta uma visão temporal detalhada do consumo dos
medicamentos relacionados ao "Kit COVID". Ademais, o consumo de beta-
lactâmicos e outros antibióticos (Figura 9c) estava associado a um aumento
substancial no risco de óbito em pacientes críticos (beta-lactâmicos: RR = 17,49,
IC95%: 4,49 - 68,12, p <0,001; outros antibióticos: RR = 1,84, IC95%: 1,39 - 2,44,
p <0,001). Não foi observado efeito significativo para os outros fármacos.
40
Figura 9. Farmacoterapia em pacientes com COVID-19 e seu risco para mortalidade. a.
Medicamentos usados por pacientes com COVID-19 de acordo com o nível de gravidade. b.
Medicamentos usados por pacientes com COVID-19 de acordo com a sobrevivência. c. A razão de
risco do consumo de medicamentos e morte em pacientes críticos, ajustada por idade e sexo.
41
Dos 586 sobreviventes, 137 (23,4%) concordaram em participar da Fase II
do estudo. Destes, 73 (53,3%) eram do sexo feminino e 64 (46,7%) do sexo
masculino. A persistência de sintomas contínuos ou alterações autorrelatadas após
13 semanas de infecção, caracterizada como Condição Pós-Covid (CPC), foi
relatada por 78 pacientes (56,9% da amostra da Fase II).
Sexo, n (%)
41 – 50 11 (18.6) 18 (23.1)
Reinfecção, (n %)
42
Sim 17 (29.3) 21 (30.0)
1 43 (74.1) 74 (94.9)
0.001
2 15 (25.9) 4 (5.1)
Hospitalização, n (%)
Assintomático 4 (6.8) 0
43
condições incluíam distúrbios respiratórios, alterações de olfato e paladar e dores
no corpo (Figura 10b). A duração média calculada para a CPC foi de 681 dias (IQR
69). Após 13 semanas do início da infecção, os sintomas mais relatados pelos
entrevistados foram a fadiga, alteração nas percepções do olfato e paladar, bem
como falta de ar. Entretanto, é importante observar que, após dois anos da
infecção, houve uma redução estatisticamente significativa na prevalência de
fadiga, anosmia e dispneia. Por outro lado, sintomas como artralgia e mialgia
mantiveram frequências semelhantes, indicando a persistência desses sintomas
após dois anos. Além disso, foram relatados outros sintomas que não estavam
diretamente relacionadas às manifestações agudas da COVID-19, observadas na
Fase I do estudo. Em especial, a perda de memória (32,1%), queda de cabelo
(17,9%) e ansiedade (7,7%) foram citados pelos entrevistados como presentes em
algum momento após a infecção.
44
De maneira geral, os indivíduos afetados pela CPC classificaram sua saúde
como significativamente pior em comparação com o estado anterior à infecção por
SARS-CoV-2 (p <0,001), como ilustrado na Figura 11a. Embora os pacientes
estivessem cientes de sua condição, apenas uma pequena porcentagem deles
recebeu algum tipo de tratamento (13 indivíduos, 16% do grupo CPC) e reabilitação
(9 indivíduos, 11,5% do grupo CPC).
Quanto à taxa de vacinação contra COVID-19, com pelo menos duas doses,
entre os participantes entrevistados do estudo, alcançou 93,40%. Dentre os
indivíduos vacinados, 69,1% receberam a vacina COMIRNATY (Pfizer-BioNTech),
44,1% a Vaxzevria (AstraZeneca), 32,1% a CoronaVac (Sinovac Biotech) e 8,8% a
vacina Janssen (Janssen/Johnson & Johnson). A proporção de cada vacina, bem
como a combinação entre elas, está representada no diagrama de Venn (Figura
11b). Quanto ao efeito da vacinação sobre os sintomas da CPC, não foi observada
alteração significativa nos sintomas da CPC um ou três meses após a vacinação.
Tabela 3 Incapacidades nas atividades diárias com CPC, resultados expressos em n (%)
45
Figura 11 Status de saúde e vacinação. a. Diagrama paralelo dos scores da percepção de saúde
prévia e posterior a COVID-19 nos voluntários que possuíam ou não CPC. b. Diagrama de \Venn
com a proporção das vacinas aplicadas, e suas combinações, reportadas pelos indivíduos do
estudo.
46
6 DISCUSSÃO
49
Antes da disponibilidade de medicamentos específicos para o tratamento da
COVID-19, como o Paxlovid, a preocupação com a doença levou à promoção de
tratamentos sem comprovação científica. Naquela época, medicamentos como
antimaláricos, ivermectina e azitromicina, frequentemente referidos como "Kit
COVID", foram amplamente recomendados. Esses medicamentos eram prescritos
como forma de prevenção, ou como forma de tratamento precoce, o que explica o
uso por pacientes assintomáticos e leves de nosso estudo. Pelo menos metade dos
casos classificados como leves utilizou azitromicina, enquanto 28% usaram
ivermectina e 8,4% medicamentos antimaláricos (hidroxicloroquina ou cloroquina).
No grupo de pacientes críticos, as taxas de uso foram de 78,2%, 40,6% e 12,4%,
respectivamente. No entanto, tanto a ivermectina como os antimaláricos não
apresentaram associação com o desfecho favorável em pacientes críticos.
51
síndrome compensatória de resposta anti-inflamatória para combater a intensa
resposta inflamatória à COVID-19 (ORONSKY et al., 2023), outras associam a CPC
com a persistência de antígenos virais (RONG et al., 2023), e ainda há os estudos
sobre a produção de autoanticorpos (SON et al., 2023). Entre os fatores de risco
para CPC, o sexo feminino se destaca como uma variável de risco consistente entre
diversos estudos (AIYEGBUSI et al., 2021; AUGUSTIN et al., 2021; DAVIS et al.,
2023; LAPA et al., 2023; SUBRAMANIAN et al., 2022).
52
que a internação hospitalar é uma variável ampla e que não captura a complexidade
de seus fatores. Recentemente, foi demonstrada uma associação entre o
desenvolvimento da CPC e intervalos de tempo mais longos entre o início dos
sintomas da COVID-19 e a hospitalização, duração da hospitalização e internação
em UTI durante a fase aguda (DE OLIVEIRA et al., 2022). Além do disso, a
internação em UTI pode representar um fator confundidor decorrente da síndrome
pós-cuidados intensivos, uma condição associada ao desenvolvimento de déficits
físicos, mentais e cognitivos após alta de UTIs (INOUE et al., 2019).
54
dos participantes em nosso estudo receberam pelo menos duas doses, entretanto,
não foram identificadas diferenças significativas nos sintomas da CPC um ou três
meses após a vacinação.
56
7 CONCLUSÕES
57
8 REFERÊNCIAS
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68
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO COVID-19
Questionário COVID-19
Nome: Data de Nascimento: __/___/__
Endereço: Idade:
Telefone: Altura (cm):
Sexo: ( ) F ( ) M ( ) Outro Peso aproximado (kg)
Hábito de fumar: ( ) Não( ) Ex-Fumante ( ) Sim
a)Sinais e Sintomas da COVID-19
Febre ≥38 °C: ( ) Sim ( ) Não Fadiga: ( ) Sim ( ) Não
Tosse: ( ) Sim ( ) Não Anorexia: ( ) Sim ( ) Não
Dispneia: ( ) Sim ( ) Não Expectoração: ( ) Sim ( ) Não
Tontura ou dor de cabeça: ( ) Sim ( ) Não Náuseas: ( ) Sim ( ) Não
Dor abdominal: ( ) Sim ( ) Não Anosmia ou Ageusia: ( ) Sim ( ) Não
Dor torácica: ( ) Sim ( ) Não Outras manifestações: ( )Sim ( )Não
Obstrução nasal ou espirro: ( ) Sim ( ) Não Odinofagia: ( ) Sim ( ) Não
Mialgia ou Artralgia: ( ) Sim ( ) Não Diarreia: ( ) Sim ( ) Não
Manifestações dermatológicas: ( ) Sim ( ) Não
b) Comorbidades
Hipertensão: ( ) Sim ( ) Não Hipercolesterolemia: ( ) Sim ( ) Não
Falência cardíaca: ( ) Sim ( ) Não Arritmia cardíaca : ( ) Sim ( ) Não
Doença cerebrovascular : ( ) Sim ( ) Não Demência: ( ) Sim ( ) Não
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica: ( ) Sim ( ) Não Outras doenças respiratórias crônicas: ( ) Sim ( ) Não
Úlcera péptica: ( ) Sim ( ) Não Doença hepática crônica: ( ) Sim ( ) Não
Obesidade: ( ) Sim ( ) Não Diabetes mellitus: ( ) Sim ( ) Não
Tumor localizado sólido: ( ) Sim ( ) Não Doença renal crônica: ( ) Sim ( ) Não
Leucemia: ( ) Sim ( ) Não Linfoma: ( ) Sim ( ) Não
Doença cardíaca isquêmica: ( ) Sim ( ) Não Imunossupressão: ( ) Sim ( ) Não
Doença vascular periférica: ( ) Sim ( ) Não Tumor sólido metastático: ( ) Sim ( ) Não
Outra doença neurológica: ( ) Sim ( ) Não AIDS: ( ) Sim ( ) Não
Doenças dos tecidos conjuntivos: ( ) Sim ( ) Não Transplante de órgãos: ( ) Sim ( ) Não
c) Cuidados hospitalares
Hospitalização: ( )Sim ( )Não Oxigenoterapia convencional: ( ) Sim ( ) Não
Entrada: _/__/ ___ Saída: __/___/__ Início: ___/___ /_______ Final: ___/____ /_____.
UTI ou similar: ( )Sim ( )Não Ventilação mecânica invasiva: ( )Sim ( ) Não
Entrada: _/__/ ___ Saída: __/___/__ Início: ___/___ /_______ Final: ___/____ /_____.
d) Variáveis de gravidade
Razão Neutrófilo/linfócito (maior valor): Bilirrubina (mg/dL)
VSG (mm/h) PCR (mg/dL)
Procalcitona(ng/mL): LDH (U/L)
Dímero D (ng/mL) TGO (U/L)
CK (U/L) Troponina:
Creatinina (mg/dL) IL-6 (pg/mL)
Ferritina (mg/dl) TGP (U/L)
NT-proBNP/BNP:
e)Lista de complicações
Choque: ( ) Sim ( ) Não Cardiomiopatia: ( ) Sim ( ) Não
Superinfecção bacteriana: ( ) Sim ( ) Não Superinfecção fúngica: ( ) Sim ( ) Não
69
Tromboembolismo pulmonar: ( ) Sim ( ) Não Trombose venosa profunda: ( ) Sim ( ) Não
Outras tromboses arteriais : ( ) Sim ( ) Não Desordens neurológicas: ( ) Sim ( ) Não
Falência renal aguda: ( ) Sim ( ) Não Falência hepática: ( ) Sim ( ) Não
f) Lista de tratamento
Antimaláricos: ( ) Sim ( ) Não Ritonavir/Lopinavir: ( ) Sim ( ) Não
Beta lactâmicos: ( ) Sim ( ) Não Azitromicina: ( ) Sim ( ) Não
Quinolonas: ( ) Sim ( ) Não Outros antibióticos: ( ) Sim ( ) Não
Corticosteroides de baixa e média dose: ( ) Sim ( ) Não Corticosteroides altas doses: ( ) Sim ( ) Não
Antirretrovirais: ( ) Sim ( ) Não Anticoagulante oral: ( ) Sim ( ) Não
Imunoglobulinas: ( ) Sim ( ) Não Plasma convalescente: ( ) Sim ( ) Não
g) Lista de desfecho
Vivo após 90 dias do diagnóstico: ( ) Sim ( ) Não
Local de recuperação: ( ) Casa ( )Hospital ( )UTI ( )Outro
Dada do último contato: __/___/__
70
APÊNDICE B – QUESTIONÁRIO CONDIÇÃO PÓS-COVID
71
Capaz de performar como antes da
( ) ( ) ( ) ( ) ( )
COVID-19
Realiza com algum esforço ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
Realiza com muito esforço ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
Incapaz de realizar, mas o realizava antes
( ) ( ) ( ) ( ) ( )
da COVID-19
f) Autoavaliação da saúde
Escala de saúde prévia de 0 (menor possível) a 10 (melhor possível):
Escala de saúde atual de 0 (menor possível) a 10 (melhor possível):
O quanto a sua saúde mudou em uma escala de 0 (não mudou) a 10 (piorou muito):
Grau de deficiência atual em uma escala de 0 (Sem deficiências) a 10 (deficiência máxima):
g) Vacinação
Você está vacinado? (Pelo menos duas doses)? ( ) Sim ( ) Não
Quais vacinas?
( ) Pfizer-BioNTech ( ) CoronaVac
( ) Janssen ( ) Oxford - AstraZeneca
Outras:
Data da última vacinação:
h) Evolução dos sintomas da CPC após vacinação
Após 1 mês Após 3 meses
( ) Piorou e continua piorando ( ) Piorou
( ) Melhorou e continua melhorando ( ) Melhorou
( ) Piorou no começo, mas voltou ao estado anterior ( ) Continuou da mesma forma
( ) Melhorou no começo, mas voltou ao estado anterior ( ) Não completou o esquema vacinal
( ) Não completou o esquema vacinal Outro:
72
APÊNDICE C – MARCADORES BIOQUÍMICOS PACIENTES CRÍTICOS
73
APENDICE D – DINÂMICA TEMPORAL DO CONSUMO DO KIT COVID
74
9 ANEXOS
75
9.2 PARECER DO COMITÊ DE ÉTICA
76
9.3 ARTIGOS DERIVADOS DO PROJETO EM PARCERIA COM O
CONSÓRCIO SCOURGE.
77
2) GWAS and meta-analysis identifies 49 genetic variants underlying critical
COVID-19. Publicado pela Nature, 2023. https://doi.org/10.1038/s41586-
023-06034-3.
78
9.4 ARTIGOS DERIVADOS DE PARCERIAS DURANTE O DOUTORADO
79