Morfo 2 - 2018 Apostila
Morfo 2 - 2018 Apostila
Morfo 2 - 2018 Apostila
Michail Barmpas
Ultrassonografia morfológica 2
Objetivos do exame
• Localização da gestação
• Número de fetos + corionicidade
• Idade gestacional + biometria
• Placenta (localização + aparência)
• Líquido amniótico
• Movimentação fetal
• Malformações grosseiras
• Testes de rastreio (aneuploidias, prematuridade)
• Informações para melhorar desfechos maternofetais
Malformações Congênitas
• 1:33 NV (3%)
• > 300.000 mortes RN ≤ 1 mês (mundo/ano)
• 1ª causa de morte neonatal EUA
• De leves a letais Outros
Sepse 15% Pré-termo
• Causas neonatal 35%
• Genéticas 15%
• Ambientais
• Multifatoriais
• 50-60% sem causa ? Asfixia/Trauma Defeitos
intraparto congênitos
24% 11%
Considerações Gerais
• Idade gestacional ideal: 20 – 24 semanas
• < 20 sem ou > 24 sem: limitação, sensibilidade
• Taxa de detecção < 60%
• Necessário
• Aconselhamento pré-teste
• Sistema de referência
• Check list
• Exame completo
• Se exame incompleto:
• Reavaliar
• Encaminhar
• Se alterado: tratamento pré ou pós-natal ?
Aconselhamento
22 semanas
PLANO SAGITAL MÉDIO
Fronte – Linha do perfil
ABAULAMENTO DESABAMENTO
Sonek, 2003
Persico, 2008
Bilardo, 2012
PLANO SAGITAL MÉDIO
Ângulos
Mediana = 83,9°
FENDA LABIOPALATINA
FMF, ISUOG
AVALIAÇÃO DA FACE
3D
FENDAS OROFACIAIS
• 1:1.000
• M > F = 2:1
• 7,5% de todos os defeitos
• 12% dos abortos 1º tri
• Detecção < 60%
• Maioria isolada
• T13/18/21 + síndromes
• Risco: valproato, fenitoína, ác retinoico
AVALIAÇÃO DA FACE
Fendas orofaciais
Incidência Aneuploidias
Tipo I 20 – 25% < 10%
Tipo II > 50% 20%
Tipo III 25 – 30%
Tipo IV 0,5% > 50%
TIPO 4 PALATO
Bianchi, D
FENDAS OROFACIAIS
Espectro da holoprosencefalia
Bianchi, D
Anomalias dos olhos
• Anoftalmia/microftalmia
• D.O.I. > taxa de detecção
• Hipertelorismo x Hipotelorismo
Anomalias dos olhos
• Crânio
• Foice
• Cavum Septo Pelúcido
• Tálamos
• Ventrículos cerebrais (<10mm)
• Cerebelo
• Cisterna Magna (2 < CM < 10mm)
SNC - Biometria
anterior posterior
• 1 : 10.000 NV
• 1 : 3.000 no 1º tri e 1 : 8.000 no 2º tri
• Causas
• 50% aneuploidias → 75% Trissomia 13
• 20% síndromes genéticas (gene único)
• DM materno
• Recorrência
• Isolada = 6 - 20 %
• Aneuploidias = 1%
• Síndromes genéticas (“single gene”) = 25 – 50%
SNC – HOLOPROSENCEFALIA
• 80% microcefalia e anomalias faciais associados
• Prognóstico
• Alobar/semilobar: maioria letal < 1 ano
• Lobar: retardo mental e/ou deficiência visual
HOLOPROSENCEFALIA ALOBAR
• Fusão dos hemisférios e tálamos
• Ventrículo único (SEM foice, SEM CSP)
• Cisto dorsal (comunica com ventrículo único)
• Diagnóstico 1º tri
HOLOPROSENCEFALIA SEMILOBAR
• Fusão anterior de hemisférios e ventrículos
• Tálamos parcialmente clivados
HOLOPROSENCEFALIA LOBAR
Mega CM
LESÕES DESTRUTIVAS
Via transvaginal
INFECÇÕES NO SNC
Via abdominal
Via transvaginal
INFECÇÕES NO SNC
MICROCEFALIA
• 1: 1.000 NV
• CC < 2 DP/percentil 3 para a IG (Intergrowth 21)
• > 2º trimestre
• Acompanhar a cada 4 semanas
• Sintoma - buscar causas!
• Causa mais frequente: GENÉTICA
• RNM – buscar problemas da migração neuronal
• Prognóstico: 10% com - 2DP e piora com > desvio
do normal
• Risco de recorrência: isolado= 5%, se
recessivo/ligado ao X = 25%
MICROCEFALIA
*
Achados ecográficos em Zika
Cavalgamento de suturas
ANEURISMA VEIA DE GALENO
• 1: 25.000 NV
• 90% insuficiência cardíaca com hidropsia
• Reavaliar: 1 semana !
• 30% bom prognóstico
• Sem risco de recorrência
MIGRAÇÃO NEURONAL e IG
PROBLEMAS NA MIGRAÇÃO NEURONAL
• Teratoma cervical
• 1:20.000 – 1:40.000
• Heterogêneo
• Volumoso
TÓRAX
• Normal
• Derrame pleural
• MVAPC (CPAM)
• Sequestro pulmonar
• Hérnia diafragmática congênita
• Agenesia pulmonar
• Cisto broncogênico
• CHAOS – síndrome de obstrução alta de vias
aéreas/atresia de laringe
• Atresia brônquica
TÓRAX - NORMAL
• Forma (axial, sagital, coronal)
• Tamanho
(> 20 semanas: CT/CA > 0,8)
• Conteúdo
(pulmões, coração, esôfago, mediastino)
TÓRAX
• Pulmões
• Homogêneos
• Mais ecogênicos que o fígado
• Pesquisar
• Cúpula diafragmática
• Costelas
• Proporção cardio-torácica
(c.card/CT ~ 50%)
• Eixo cardíaco
• Áreas hiperecogênicas
• Imagens císticas/anecoicas
• Áreas heterogêneas
TÓRAX - Derrame pleural
• Quilotorax isolado = 1: 10.000 NV
• Secundário (hidropisia)
• Razão Fem:Masc = 2:1
• Polidramnia (60 – 70%)
• Aneuploidias: até 5% (T21, XO, Noonan)
• < 32 semanas: terapia intrauterina
• Prognóstico
• Causa
• Extensão
• Lateralidade
• Duração
TÓRAX - Derrame pleural
TÓRAX - Malformação congênita de vias
aéreas pulmonares (MCVAP)
• 1:4.000 NV
• 75% massas pulmonares fetais
• < 10% defeitos associados
• Prognóstico
• Resolução frequente > 26 semanas
• Tamanho da massa
• Desvio do mesdiastino
• Hidropisia (<10%)
• Terapia
• Macrocística = drenagem, “shunt”
• Microcística = Betametasona 12,5 mg IM/d, 2 dias
TÓRAX - Malformação congênita de vias
aéreas pulmonares (MCVAP)
• Macrocística: cistos > 5 mm, melhor prognóstico
• Microcística: cistos < 5 mm, + hidropisia
• 95% unilateral – apenas 1 lobo pulmonar
• Vascularização: ramo da art. pulmonar
MCVAP - Prognóstico
D1 x D2 x D3 x 0,52 (cm3)
CC (cm)
Perinatology.com/calculators
TÓRAX - Sequestro pulmonar
• 1:15.000 NV
• 10-20% massas pulmonares
• Tecido pulmonar não-funcional
sem conexão brônquica
• Intralobar x extralobar
• 50% lesões híbridas MCVAP
• Até 50% defeitos associados
• Hérnia diafragmática
• Defeitos cardíacos e vertebrais
• 75% resolução espontânea
TÓRAX - Sequestro pulmonar
• Apresentação
• Área ecogênica triangular
• 90% esquerda (lobo inferior) - 15% infradiafragmática
• Vaso nutridor sistêmico (da Aorta desc)
TÓRAX - Hérnia diafragmática congênita
• 1:4.000 NV
• 50% defeitos associados
• Malformações cardíacas
• 20% aneuploidias (T 18, 13, 21)
• 10% sínd genéticas
• Polidramnia
• Localização
• 80% esquerda
• 15% direita
• 5% anterior (mediana)
• Terapia intrauterina: balão (26 – 34 sem)
• Prognóstico pior: hipoplasia pulmonar
TÓRAX - Hérnia diafragmática congênita
TÓRAX
HDC - Relação pulmão-cabeça (LHR)
PULMÃO CONTRALATERAL
Perinatology.com/calculators
TÓRAX
• 6,5 x aneuploidias
• 4-8 x defeitos do tubo neural
ISUOG
ABDOME
• Situs
• Tamanho
• Parede – vísceras – cordão (2a, 1v)
• Ascite
EMBRIOLOGIA https://www.youtube.com/watch?v=cBSyOgjTGVU
ABDOME NORMAL - Intestinos
• Ecogenicidade: frequência, DR
• Intestino grosso: < 25 sem < 6 mm
< 30 sem < 13 mm
< 35 sem < 16 mm
PAREDE ABDOMINAL
• Onfalocele
• Gastrosquise
• Extrofia de cloaca/bexiga
• Pentalogia de Cantrell (onfalocele, HD anterior,
ectopia cordis, fenda no esterno, defeitos
cardiovasculares e pericárdicos)
PAREDE ABDOMINAL - Onfalocele
• 1:3.000 NV
• Defeito à direita da inserção cordão
• Vísceras livres (intestino...)
• Sem associação genética
• Fatores de risco: jovens, tabagismo, cocaína
• 30% complicações
• 50% CIUR
• 10-15% atresia intestinal
• Terapia intraparto (EXIT)
PAREDE ABDOMINAL
• 1:3.000 NV
• 90% com fístula traqueoesofágica
• 50% outros defeitos (30-60% VACTREL)
• 10-40% aneuploidias (T18, T21)
• 40% CIUR
• DM materno
ABDOME – Atresia de esôfago
• Estômago ausente/pequeno
• Polidramnia
• “Saco” esofágico (pescoço/tórax)
• 30-40% detecção pré-natal
ABDOME – Atresia de duodeno
• 1: 5.000 NV
• Obtrução intestinal + frequente
• Obstrução no segmento duodenal proximal (2ª porção)
• Diagnóstico mais claro > 24 semanas
• 50-79% outros defeitos (20-30% cardíacos)
• 30% têm T21
• 5-15% T21 têm atresia duodeno
• Prognóstico: isolado = ótimo
ABDOME – Atresia de duodeno
• “Dupla bolha”
• 50% polidramnia (3º tri)
ABDOME – Intestino Hiperecogênico
• Sinal ecográfico
• Ecogenicidade = osso (coluna)
• 0,6% fetos euploides
• Causas
• Aneuploidias (13% dos T21)
• Deglutição de sangue
• Fibrose cística (72% > 20 sem)
Isolado: FC = 4-9 %
FC = autossômico recessivo
• Infecções (Toxoplasmose e CMV)
• CIUR grave/hipoxemia (13-15%)
ABDOME – Atresia de Jejuno e Íleo
• 1:5.000 NV
• Jejuno 2 x mais frequente
• 45% outros defeitos TGI
• 10% Fibrose Cística
• Diâmetro normal i. delgado < 7mm
• Diagnóstico
• Intestino hiperecogênico (2º tri)
• Dilatação de alças proximal à obstrução (íleo > jejuno)
• 50% Polidramnia (3º tri, jejuno > íleo)
• Comunicação cistos
• Peristalse aumentada/luta
ABDOME – Atresia de Jejuno e Íleo
ABDOME – Atresia Anorretal
• 1 : 1.500 – 1:5.000 NV
• 50-90% outros defeitos
• 1% aneuploidias (T21, T18)
• VACTERL e TGU
• detecção
• Diagnóstico
• Alças dilatadas com líquido
• Segmento distal em forma de U na pelve, separado da
bexiga
• Ascite discreta
• Enterolitíase
• Ânus não visibilizado
ABDOME – Calcificações
Íleo meconeal Peritonite meconial
• Intestino normal
• Obstrução intestinal
• Obstrução urinária
• Cisto ovariano (3º tri)
• Pseudocisto meconial
• Cisto mesentérico/duplicação
• Cisto hepático/renal
• Úraco patente
GENITÁLIA EXTERNA
• AXIAL e SAGITAL
• Até 15 semanas < 90%
GENITÁLIA EXTERNA
GENITÁLIA AMBÍGUA
Desenvolvimento Genital Anormal
• 1: 5.000 NV
• Masculino
• Micropênis
• Hipospádias
• Criptorquidia
• Scrotum bifidum
• Feminino:
• Clitoromegalia
• Hipertrofia adrenal congênita (1:10.000 NV)
• Doenças genéticas
• Smith-Lemli-Opitz (+ microcefalia, defeitos cardíacos, renais,
TGI, mãos)
• WAGR (tumor de Wilms, TGU, aniridia, retardo mental)
GENITÁLIA AMBÍGUA
Desenvolvimento Genital Anormal
GESTAÇÕES MÚLTIPLAS
• Corionicidade
• Inserção de cada cordão na placenta
• Anomalias das inserções e placentas
• Dicoriônicos
• 2 X risco de malformações
• 90% discordantes
• Monocoriônicos
• 4 X risco de malformações
• 80% discordantes
TRATO URINÁRIO
• 5 semanas – rotação e subida dos rins
• 9 semanas – produção de urina
• 16 semanas – urina principal fonte de LA
Rins
TRATO URINÁRIO – Avaliação Normal
• Líquido amniótico
• Rins
• Presença – no – local
• Aparência/ecogenicidade
• Tamanho
• Pelves renais
• < 4 mm < 28 sem
• < 7 mm ≥ 28 sem
• < 10mm ≥ 32 sem
• Adrenais (razão 2:7 - ad:rim longitudinal)
• Bexiga visível (repleta ≈ 25 min)
Van Vuuren, 2012; ISUOG, 2013
TRATO URINÁRIO - Alterações
• Agenesia (uni x bilateral)
• Hiperecogenicidade
• Alterações do desenvolvimento/migração
• Duplicação do sistema coletor
• Rim em ferradura
• Rim pélvico (1:1.000 NV)
• Ectopia renal cruzada (1:7.000 NV)
• Rins displásicos multicísticos
• Rins policísticos (AR/AD)
• Dilatação TU (M>F): ALTA X BAIXA
• Tumores
TU – Agenesia Bilateral
• 1:4-6.000 NV
• Anidramnia (2º tri)
• Bexiga ausente
• Artérias renais ausentes
• Cuidado com Doppler/Adrenal !
• Associações: face, VACTERL
• Letal
• Recorrência: 3%
TU – Agenesia Unilateral
• 1-2 : 1.000
• ↑ rim contralateral
• Cuidado com Doppler/adrenal/colon
• Adrenal “deitada”
• Exclusão – procurar rim pélvico
• 1:100 NV = + frequente
• F>M
• 80-90% unilateral (Esq > Dir)
• Rim afetado ↑ (long)
• Ureterocele (≤ 50%)
• Dilatação da pelve superior
TU – Duplicação do sistema coletor
TU – Rim em Ferradura
• 1: 400 NV
• Associações (30%)
• Sínd Turner (X0) e T18
• , SNC, esqueleto
• Coronal/Axial
• Acompanhamento
• 4/4 sem e pós-natal
• Prognóstico
• Bom
• ↑ risco: ITU, hidronefrose,
cálculo
www.fetalmedicine.org
TU – Alterações Renais: Doppler
Parênquima
Sem outros
Dilatação cálices Ureter/Bexiga ↓ LA
achados
anormal
A1: A2-3:
BAIXO RISCO RISCO AUMENTADO
CONDUTA
PÓS-NATAL: PÓS-NATAL:
1- USG 48h - 1 mês 1- USG < 1 mês
Nguyen,
2- USG 1-6 meses 2- Especialista
2014
TU – Rins Multicísticos Displásicos
• 1:1.000-4.000 NV
• 80% unilateral
• 25-50% defeitos renais contralaterais
• Associações
• T18, 13 (15% bilateral)
• Síndromes (10% - Meckel-Gruber*, VACTERL, costela curta-
polidactilia, branquio-oto-renal...)
• Acompanhamento a cada 4 semanas
• Até 60% com resolução espontânea pós-natal
• Diagnósticos diferenciais
• Displasia renal obstrutiva (JUP/dilatação TU baixa)
• Rins policísticos
* Encefalocele + polidactilia
TU – Rins Multicísticos Displásicos
• Rins ecogênicos
• ↑ tamanho
• Não se vê pelve renal/ureter
• Cistos de tamanhos diferentes
• Cistos NÃO SE COMUNICAM
TU – Rins Policísticos (AR)
• AR= autossômico recessivo
• 1:20.000-50.000 NV
• M=F
• Doenças fibrocísticas hepatorrenais (gene único)*
• Bilateral
• 40% apresentação fetal = alta letalidade
• 50% transplante < 20 anos
• Associações: cistos hepáticos, aneurismas cerebrais (5%),
• Diagnóstico diferencial: T13, T18, esclerose tuberosa,
Meckel-Gruber, Beckwith-Wiedmann...
*Guay-Woodford LM, 2014
TU – Rins Policísticos (AR)
• Oligoidramnia
• Rins ↑ ↑ ↑ tamanho
• Hiperecogênicos
• Pirâmides ecogênicas/ectasia tubular
3º trimestre
2º trimestre
TU – Tumores
www.fetalmedicine.org
• Raros
• Neuroblastoma adrenal
• Tumor fetal + frequente
• Diferenciar de hematoma
• Nefroma mesoblástico
(hamartoma leiomiomatoso)
• Tumor renal + frequente
• Polidramnia de causa
desconhecida
• Pode ter áreas císticas de
degeneração
ESQUELETO
• Presentes
• 5 dedos
• Flexão, extensão
• Abrem, fecham
EXTREMIDADES – Banda Amniótica
• Calcificação e crescimento
• Checar
• Crânio e coluna
• Tórax
• Percentil de Fêmur e Úmero
• Se F ou U < percentil 5 (2DP)
• Medir outros ossos
• Comparar percentis dos ossos e crânio
• Razão fêmur/pé (+/- 1,0)
• Checar perfil, mãos e pés
COLUNA NORMAL
CIFOSE
DISPLASIAS ESQUELÉTICAS
• ≈ 400 tipos
• 2,4:10.000 nascimentos (vivos e mortos)
• 19 letais
• 50 identificáveis ao nascimento
• Diagnóstico diferencial DIFÍCIL
• Objetivos
• Detecção
• Letal x não-letal
• Mais frequentes
• Displasia tanatofórica
• Acondrogênese
• Osteogênese imperfeita
• Acondroplasia
DISPLASIAS ESQUELÉTICAS – ALERTA !
• Densidade óssea
(osteogenesis imperfecta, hipofosfatasia)
• Tamanho (percentil/IG) – macrocefalia
• Forma
Displasias Esqueléticas
• Comparar percentis:
Crânio X Ossos longos
• Se F ou U < percentil 5
• Medir outros ossos
• Razão fêmur/pé = +/- 1,0
• Checar perfil, mãos e pés
Displasias Esqueléticas - Tipos
LETAIS NÃO - LETAIS
• Identificadas < 24 semanas • Maioria
• densidade óssea
• Ossos curvados
• Fraturas
• Ossos em “fone”
• Crânio “em trevo”
• Tórax estreito
• Micromelia
• Abaulamento frontal
• Hidropisia
TUMORES
• B
MARCADORES DE ANEUPLOIDIA
PREGA PRÉ-FRONTAL
PREGA NUCAL
ON HIPOPLÁSICO
MACROGLOSSIA
DEFEITOS CARDÍACOS CLINODACTILIA
(CANAL AV)
ASCDA ATRESIA DE ESÔFAGO
ATRESIA DE DUODENO
INTESTINO ECOGÊNICO
PIELECTASIA LEVE
PELVE LARGA
MEMBROS CURTOS
TRISSOMIA 18
ONFALOCELE
MEMBROS CURTOS
PÉS TORTOS (CADEIRA
DE BALANÇO)
TRISSOMIA 13
MICROCEFALIA HOLOPROSENCEFALIA
VENTRICULOMEGALIA
ORELHAS BAIXAS ANOMALIAS FACIAIS
POLIDACTILIA
DEFEITOS
CARDÍACOS (HLHS) ONFALOCELE
PÉS TORTOS
(TALIPES)
SÍNDROME DE TURNER
HIGROMA CÍSTICO
TÉCNICA
AVALIAÇÃO CERVICAL
• Dilatação OI: T – Y – V – U
AVALIAÇÃO CERVICAL
• “Sludge” – biofilme inflamatório próximo ao OI
• Progesterona X Cerclagem