Gestão de Manutenção TCC
Gestão de Manutenção TCC
Gestão de Manutenção TCC
CAÇADOR - SC
2021
WILLIAN GABRIEL FURTADO MAIA GRANEMANN
CAÇADOR - SC
2021
TERMO DE ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Declaro para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo
aporte ideológico conferido ao presente trabalho, isentando a Universidade Alto Vale
do Rio do Peixe – UNIARP, a coordenação do Curso de Engenharia Mecânica, a
Banca Examinadora e o Orientador de toda e qualquer responsabilidade acerca do
mesmo.
Caçador, 01/12/2021
__________________________________________
Assinatura
WILLIAN GABRIEL FURTADO MAIA GRANEMANN
_____________________________________
Prof. Me. Marcio Takahashi Kawamura
Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica
BANCA EXAMINADORA
Primeiramente, agradeço aos meus pais por tudo que já fizeram por mim,
sempre me apoiando, incentivando e estando comigo em tudo que faço.
Ao meu professor orientador Salmo Mardegan, pelo incentivo, auxílio e
conhecimento repassado durante o desenvolvimento desse trabalho, bem como em
outras etapas desse curso.
Agradeço também aos professores da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe,
que fizeram parte da minha caminhada acadêmica e estiveram sempre dispostos a
entregar o conhecimento e aprendizado da melhor forma possível.
E por fim a todos que de alguma forma foram importantes para minha chegada
até aqui.
“Boa Gestão é a arte de tornar os problemas tão interessantes e suas soluções tão
construtivas que todos vão querer trabalhar e lidar com eles.”
(Paul Hawken)
RESUMO
Quadro 1 - Quadro 5W2H para plano de ação em contra rolo da guilhotina embutida
do torno chinês. ......................................................................................................... 50
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 15
1 IMPLANTAÇÃO DE GESTÃO DE MANUTEÇÃO CENTRADA NA
CONFIABILIDADE NA EMPRESA ÁGIL MADEIRAS EIRELI ................................. 17
1.1 DEFINIÇÃO DE MANUTENÇÃO ........................................................................ 17
1.1.1 Tipos De Manutenção ........................................................................... 17
1.1.1.1 Manutenção corretiva .................................................................................... 18
1.1.1.2 Manutenção preventiva ................................................................................. 18
1.1.1.3 Manutenção preditiva .................................................................................... 19
1.1.1.4 Manutenção produtiva total ........................................................................... 19
1.1.1.5 Manutenção centrada na confiabilidade ........................................................ 21
1.2 GESTÃO DA QUALIDADE .................................................................................. 21
1.2.1 Fluxograma ..................................................................................................... 22
1.2.2 Ciclo PDCA ..................................................................................................... 22
1.2.3 Diagrama De Causa E Efeito ......................................................................... 23
1.2.4 Diagrama De Pareto ....................................................................................... 23
1.2.5 Plano De Ação 5W2H ..................................................................................... 23
1.2.6 FMEA – Metodologia De Análise Do Modo De Falha ................................... 24
1.3 GESTÃO DE MANUTENÇÃO ............................................................................. 24
1.3.1 Gestão De Pessoas ........................................................................................ 25
1.3.2 Treinamento .................................................................................................... 26
1.3.3 Coleta De Dados ............................................................................................. 26
1.3.4 Ordem De Serviço .......................................................................................... 26
1.3.5 Folhas De Verificação .................................................................................... 27
1.3.6 Checklist ......................................................................................................... 27
1.3.7 Relatório De Paradas ..................................................................................... 27
1.4 INDICADORES DE MANUTENÇÃO ................................................................... 27
1.4.1 MTBF – Tempo Médio Entre Falhas .............................................................. 28
1.4.2 MTTR – Tempo Médio Para Reparo............................................................... 28
1.4.3 Disponibilidade ............................................................................................... 29
2 DELIMITAÇÕES METODOLÓGICAS .................................................................... 30
2.1 WORKSHOP COM OPERADORES.................................................................... 30
2.2 REALIZAÇÃO DE WORKSHOP COM EQUIPE DE MANUTENÇÃO ................. 30
2.3 REALIZAÇÃO DE TREINAMENTOS COM OPERADORES ............................... 31
2.4 REALIZAÇÃO DE REUNIÃO COM MECÂNICOS .............................................. 32
2.5 IMPLANTAÇÃO DE FERRAMENTAS QUE AUXILIAM E MELHORAM A GESTÃO
DE MANUTENÇÃO ................................................................................................... 32
2.5.1 Fluxograma ..................................................................................................... 32
2.5.2 PDCA ............................................................................................................... 32
2.5.3 Diagrama De Causa E Efeito ......................................................................... 33
2.5.4 Plano De Ação 5W2H ..................................................................................... 33
2.6 COLETA DE DADOS PARA ANÁLISE DE FALHAS ............................................ 33
2.7 ESTUDOS DAS FALHAS .................................................................................... 33
2.8 REUNIÕES COM A EQUIPE ............................................................................... 33
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO.............................................................................. 35
3.1 RESULTADOS DO WORKSHOP COM OPERADORES..................................... 35
3.2 RESULTADOS DO WORKSHOP COM MECÂNICOS ........................................ 35
3.3 TREINAMENTO DE OPERADORES .................................................................. 35
3.4 REUNIÃO COM MECÂNICOS ............................................................................ 36
3.5 RELATÓRIOS DE FALHAS E INDICADOR MTBF .............................................. 36
3.5.1 Indicador MTBF Para Torno Chinês .............................................................. 36
3.5.2 Indicador MTBF Para Torno De Fusos .......................................................... 37
3.5.3 Indicador MTBF Para o Picador .................................................................... 38
3.5.4 Indicador MTBF Para Destopadeira De Sabre ............................................. 39
3.6 INDICADOR MTTR ............................................................................................. 40
3.6.1 MTTR Para O Torno Chinês ........................................................................... 40
3.6.2 MTTR Para O Torno De Fusos ....................................................................... 40
3.6.3 MTTR Para O Picador ..................................................................................... 41
3.6.4 MTTR Para A Destopadeira De Sabre ........................................................... 41
3.7 DISPONIBILIDADE ............................................................................................. 42
3.8 ESTIPULAÇÃO DE META COM EQUIPE ........................................................... 42
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 43
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 44
APÊNDICES ............................................................................................................. 49
APÊNDICE A – FLUXOGRAMA DE PADRONIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO ....... 49
APÊNDICE B - CICLO PDCA PARA A MANUTENÇÃO .......................................... 49
APÊNDICE C - DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO NO TORNO CHINÊS .............. 50
APÊNDICE D – QUADRO 5W2H ............................................................................. 50
APÊNDICE E – MODELO DE RELATÓRIO DE PARADAS ..................................... 51
APÊNDICE F – DIAGRAMA DE METAS .................................................................. 51
APÊNDICE G – DIAGRAMA DE BLOCOS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA
MANUTENÇÃO ........................................................................................................ 52
15
INTRODUÇÃO
máquina não está produzindo, com intenção de que não ocorram quebras em turnos
de produção, evitando prejuízos (ALMEIDA, 2014).
O preenchimento correto de relatórios de manutenção, proporciona dados
fundamentais para o PCM desenvolver um plano de manutenção preventiva, tais
como as manutenções corretivas que mais acontecem e o tempo que a máquina fica
parada para manutenção, através das informações obtidas podem então estipular
paradas para manutenção e otimizar os tempos de execução dos serviços (ALMEIDA,
2014).
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, o Japão estava com sua infraestrutura
20
e economia devastadas, o que fez com que grandes empresas tivessem que
reorganizar suas medidas administrativas de forma com que pudessem produzir com
mais eficiência e aproveitamento. A manutenção, tendo ligação direta com a produção,
também evoluiu no país, onde surgiu o termo de manutenção produtiva total que tem
como base a aplicação de manutenções preventivas e preditivas aliadas a
treinamentos de operadores, que auxiliam no monitoramento dos equipamentos e
executam tarefas de manutenção que não exigem um conhecimento técnico tão
aguçado (ALMEIDA, 2014).
De acordo com Almeida (2014), essa forma de manutenção tem resultados
positivos em toda empresa em que é aplicada, trazendo atingimento de metas,
reduzindo a quantidade de falhas e aumentando a confiabilidade dos processos, com
maior disponibilidade de equipamentos fundamentais para a produção, visando a
lucratividade com menor custo e maior eficiência. A Total Productive Maintenace
(TPM), traduzida para o português como Manutenção Produtiva Total, tem cinco
pilares fundamentais para sua construção e aplicação, são eles:
● Eficiência;
● Autorreparo;
● Planejamento;
● Treinamento;
● Ciclo de vida.
Esses pilares têm embasamentos e princípios bem definidos, surgindo de
manutenções preventivas e preditivas bem aplicadas, que aumentam a eficiência e
disponibilidade das máquinas. Os pilares organizam o gerenciamento da manutenção
criando programas de treinamentos, que trazem o operador para o lado da
manutenção, aproveitando o amplo conhecimento sobre o equipamento que ele opera
e aumentando a confiabilidade dos processos implantados pelo PCM (ALMEIDA,
2014).
A gestão de tal forma traz benefícios, como melhoria de comunicação entre
produção e manutenção, melhoria contínua nos processos, maior conhecimento dos
equipamentos que fazem parte da produção e aumento de disponibilidade das
máquinas, pois, tem como base manutenções preventivas e preditivas para seu
funcionamento (ALMEIDA, 2014).
21
1.2.1 Fluxograma
Baseado na lei do 80-20, que diz que 80% dos problemas estão concentrados
em 20% das causas, essa ferramenta permite que o gestor chegue ao ponto onde
estão concentradas as causas dos problemas, pois a partir dela essa visualização se
torna mais fácil (CHIQUITO; VELOSO, 2018).
Segundo Queiroz e Pinheiro (2013 apud WERKEMA, 2018, p. 3), “o Diagrama
de Pareto é um gráfico de barras verticais que ordena as frequências das ocorrências
de uma determinada característica a ser medida da maior para menor, permitindo a
priorização dos problemas”.
O Failure Mode and Effect Analysis (FMEA) é uma ferramenta que tem por
objetivo evitar, através de análise de falhas e ações de melhoria, falhas em
determinado procedimento, com intuito de aumentar a confiabilidade do processo
(PEREIRA, 2019).
Essa ferramenta parte de conceitos como modos de falhas, onde algo do
processo pode deixar de executar sua função; efeitos, que descrevem consequência
de um modo de falha; severidade, que indica qual foi a gravidade do modo de falha;
causas, que mostram as possíveis razões do acontecimento da falha; ocorrência, que
determina a frequência com que acontecem as falhas e detecção, que indica se a
falha ocorrente em um determinado equipamento vai refletir no restante do processo
(JÚNIOR, 2017).
Todo e qualquer serviço depende de pessoas para que seja realizado, por mais
automatizado que o processo seja, alguém estará por trás de seu funcionamento, com
isso, as organizações e seus funcionários criam um laço de ligação, onde um depende
do outro. Essa área, diretamente ligada à administração das empresas, é afetada por
diversas variáveis e podem solucionar ou causar problemas dependendo de como
está estruturada (CHIAVENATO, 2014).
Em qualquer setor de uma organização, a gestão de pessoas é fundamental
para seu funcionamento, e isso não seria diferente na manutenção industrial, onde
grande parte do funcionamento de uma empresa depende das pessoas que trabalham
nesse setor, garantido a segurança e disponibilidades dos equipamentos para a
produção.
Mas, para que tudo ocorra como planejado, alguns parâmetros devem ser
seguidos e uma estrutura organizacional do setor deve ser estabelecida, como pode
26
1.3.2 Treinamento
1.3.6 Checklist
1.4.3 Disponibilidade
2 DELIMITAÇÕES METODOLÓGICAS
Para que se tenha os resultados esperados, o gestor deve treinar sua equipe
para as funções que ele delega, a fim de que os colaboradores possam desempenhar
as suas funções da melhor forma possível (PEREIRA; FERREIRA, 2014).
No caso da empresa Ágil Madeiras Eireli, foi realizada a implantação de
relatórios de paradas de máquinas, que são preenchidos pelos próprios operadores
dos equipamentos, que foram devidamente treinados para desempenhar essa função.
No treinamento os operadores receberam relatórios de parada em branco (Apêndice
E) e foram orientados sobre como deveriam fazer suas anotações neste relatório e
quais informações seriam obrigatórias.
Reforçou-se, também, a importância desse relatório para o processo e o quanto
ele beneficiará toda a equipe, trazendo dados como:
● Falhas ocorridas;
● Tempo de parada;
● Frequência de falhas;
Explanou-se sobre a importância que esses dados têm para o planejamento de
32
2.5.1 Fluxograma
2.5.2 PDCA
de melhorias de procedimentos.
35
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após orientados sobre os relatórios de paradas, cujo modelo pode ser visto no
Apêndice D, realizou-se um período de testes de preenchimento, onde foram
analisados relatórios referentes a um período de 13 dias, em que se constatou o
preenchimento correto na maioria das vezes, sendo necessário apenas algumas
correções e explicação de procedimento individual para os operadores que estavam
com dificuldade.
36
De acordo com a Tabela 1, é possível obter valor de tempo médio entre falhas
para o torno chinês no período de 13 dias de teste do relatório.
6864 − 1102
𝑀𝑇𝐵𝐹 =
14
𝑀𝑇𝐵𝐹 ≅ 412 𝑚𝑖𝑛
Resultado em média de aproximadamente 412 minutos ou 6 horas e 52 minutos
para ocorrer uma falha. Tendo em vista que um turno trabalhado tem em média 8
horas, pode se perceber, através desse cálculo, que esse equipamento precisa de
mais atenção no tocante às manutenções corretivas realizadas nele e a implantação
de mais manutenções preventivas em seu cronograma de manutenções.
De acordo com a Tabela 2, é possível obter valor de tempo médio entre falhas
para o torno de fusos no período de 13 dias de teste do relatório.
20/09/2021 10:50:00 11:27:00 00:37:00 Rolamento do rolete do contra rolo estourado Mecânico
22/09/2021 08:13:00 08:44:00 00:31:00 Cabo de sensor arrebentado Elétrico
23/09/2021 13:53:00 14:15:00 00:22:00 Quebra de base que tira os roletes Mecânico
24/09/2021 07:16:00 14:36:00 07:20:00 Rolamento da garra estouradi Mecânico
27/09/2021 07:03:00 07:17:00 00:14:00 Sensor da garra falhando Elétrico
28/09/2021 10:27:00 12:00:00 01:33:00 Bloco linear do carro estourado Mecânico
30/09/2021 14:20:00 15:11:00 00:51:00 Reparo de pistão hidráulico danificado Mecânico
12:08:00
Fonte: O autor (2021).
Dados:
6864 − 728
𝑀𝑇𝐵𝐹 =
7
minutos para ocorrer uma falha. Apresentando uma média boa de tempo entre falhas,
deve-se continuar realizando os procedimentos de manutenção e pensar em novas
melhorias com o intuito de aumentar ainda mais essa média.
De acordo com a Tabela 3, é possível obter valor de tempo médio entre falhas
para o torno de fusos no período de 13 dias de teste do relatório. Vale ressaltar que
esse equipamento ocasiona a parada de todas as máquinas quando falha, pois, é
esse o equipamento que faz a limpeza do descarte dos tornos.
22/09/2021 08:00:00 09:19:00 01:19:00 Sensor de metal com mal contato Elétrico
30/09/2021 14:00:00 15:02:00 01:02:00 Esteira principal enroscada no rolo esticador Mecânico
12:33:00
6864 − 753
𝑀𝑇𝐵𝐹 =
7
De acordo com a Tabela 4, é possível obter valor de tempo médio entre falhas
para o torno de fusos no período de 13 dias de teste do relatório. Vale ressaltar que
esse equipamento ocasiona a parada de todas as máquinas quando falha, visto que,
é este o equipamento que alimenta as demais máquinas de matéria prima para a
produção.
16/09/2021 08:13:00 08:20:00 00:07:00 Conexão de pistão pneumático do sabre danificado Mecânico
16/09/2021 13:00:00 13:23:00 00:23:00 Corrente da esteira de entrada arrebentada Mecânico
17/09/2021 09:12:00 10:04:00 00:52:00 Sensor do sabre não reconhecia o início do ciclo Elétrico
21/09/2021 08:00:00 11:38:00 03:38:00 Acoplamento do sabre arrebentou Mecânico
23/09/2021 14:00:00 15:23:00 01:23:00 Rolamento de motor da esteira de entrada trancado Mecânico
24/09/2021 10:00:00 10:37:00 00:37:00 Corrente da esteira de entrada arrebentada Mecânico
27/09/2021 09:00:00 09:27:00 00:27:00 Sensor do sabre não reconhecia o início do ciclo Elétrico
28/09/2021 14:00:00 14:13:00 00:13:00 Correias de transmissão do motor da esteira de en- Mecânico
trada laceadas
08:25:00
Fonte: O autor (2021).
Dados:
6864 − 505
𝑀𝑇𝐵𝐹 =
9
𝑀𝑇𝐵𝐹 ≅ 707
1102
𝑀𝑇𝑇𝑅 =
14
𝑀𝑇𝑇𝑅 ≅ 79 𝑚𝑖𝑛
Resultado em média de aproximadamente 79 minutos para reparos. Tempo
considerável de manutenção, que toma tempo e tira a disponibilidade do mecânico
para outras funções.
728
𝑀𝑇𝑇𝑅 =
8
𝑀𝑇𝑇𝑅 ≅ 91 𝑚𝑖𝑛
753
𝑀𝑇𝑇𝑅 =
7
505
𝑀𝑇𝑇𝑅 =
9
𝑀𝑇𝑇𝑅 ≅ 56 𝑚𝑖𝑛
3.7 DISPONIBILIDADE
79 + 91 + 108 + 56
𝑀𝑇𝑇𝑅𝑚é𝑑𝑖𝑜 =
4
𝑀𝑇𝑇𝑅𝑚é𝑑𝑖𝑜 ≅ 84 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ANA, Gisele Dessoles Sant; SILVA, Hebert Roberto da. Análise do setor de
manutenção em uma indústria de beneficiamento de semente de milho. Brazilian
Applied Science Review, Curitiba, v. 4, n. 6, p. 3864-3887, dez. 2020. Disponível
em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BASR/article/view/21526. Acesso
em: 24 out. 2021.
CRUZ, Nathália Ferreira Silva; DEL FIACO, Juliana Luiza Moreira. Descrição do uso
do fluxograma como ferramenta de administração: um estudo de caso
prático. Revista Acadêmica dos Cursos de Administração e Ciências Contábeis
da Universidade Evangélica, Goiás, v. 3, n. 1, p. 52-57, 2021. Disponível em:
http://anais.unievangelica.edu.br/index.php/racau/article/view/6977/3607. Acesso em:
20 out. 2021.
LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da Qualidade. 2. ed. São Paulo: Érica, 2020.
Livro Eletrônico. Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-
BR&lr=&id=S8y8DwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT18&dq=gest%C3%A3o+de+qualidade+
em+manuten%C3%A7%C3%A3o&ots=BShYrg39up&sig=gyfHI9iqWmkZjA_pQCiX1
efpKks. Acesso em: 22 out. 2021.
https://publicacao.cimatech.com.br/index.php/cimatech/article/view/191/55. Acesso
em: 23 out. 2021.
SILVA, Dayse Camila Saraiva; CORREIA, Ana Maria Magalhães. Análise das falhas
no serviço de manutenção de uma petroquímica por meio das ferramentas da
qualidade. Exacta, [S.L.], v. 4, n. 19, p. 817-842, 12 maio 2021. University Nove de
Julho. http://dx.doi.org/10.5585/exactaep.2021.8894. Disponível em:
https://periodicos.uninove.br/exacta/article/view/8894. Acesso em: 21 out. 2021.
YAMAGUCHI, Carlos Toshio. TPM - Manutenção produtiva total. São João Del
Rei, ICAP, 2005. Disponível em:
https://www.academia.edu/download/53842832/Manutencao_Produtiva_Total_TOSHI
O_6.pdf. Acesso em: 19 out. 2021.
APÊNDICES
Action Plan
Check Do
• Verificar resultados; • Realizar
• Acompanhar treinamentos;
verificadores. • Executar os
procedimentos.
Figura 3 – Diagrama de causa e efeito aplicado em contra rolo da guilhotina embutida do torno chinês.
Quadro 1 – Quadro 5W2H para plano de ação em contra rolo da guilhotina embutida do torno chinês.
O quê Por quê Onde? Quem? Quando? Como? Quanto?
Aplicação de Evitar parada Contra rolo de PCM Imediato Mudar para --
outro plano de inesperada de- guilhotina em- manuten-
manutenção vido a compo- butida torno ção pre-
nente danificado chinês ventiva
pelo desgaste
Troca de com- Aumento de vida Contra rolo de Com- Imediato Mudar para R$ 70,00
ponente de útil do compo- guilhotina em- pras rolamento
qualidade infe- nente butida torno de primeira
rior chinês linha
Falar com Para que não Contra rolo de Ges- Imediato Treinar --
operador so- deixe muito aper- guilhotina em- tor/su- operador
bre as regula- tado mancal e butida torno pervisor sobre o
gens da má- consequente- chinês ajuste
quina mente estoure o
rolamento
Aplicação de Para evitar que Contra rolo de PCM Imediato Estipular --
outro plano de danifique o rola- guilhotina em- plano de
manutenção mento antes do butida torno lubrificação
tempo de vida útil chinês semanal
dele
Fonte: Adaptado de WERKEMA (2012).
51
Estipular metas
Gerar
Feedback
estratégias
Analisar
Delegar
resultados
Gestão de
manutenção
Motivar a
Planejar
equipe
Capacitar a
Controlar
equipe
Diretoria
Nível estratégico
Gerente de
manutenção
Nível tático
PCM
Nível operacional
Supervisor
Nível operacional
Elétrica Mecânica
Execução Execução