Aula 9 - Dormentes
Aula 9 - Dormentes
Aula 9 - Dormentes
Aula 9
DORMENTES
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES
Superestrutura de Ferrovias
no
lastro
no
ultrapasse
certo
limite;
Superestrutura de Ferrovias
Superestrutura de Ferrovias
TIPOS DE DORMENTE
Madeira
Ao
Concreto
Polmeros
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES DE MADEIRA
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES DE MADEIRA
Superestrutura de Ferrovias
Superestrutura de Ferrovias
DIMENSES NORMAIS
ESPECIFICAES PARA DORMENTES DE MADEIRA
Quanto s dimenses
2,80m
Para Bitola de 1,60m
0,24m
0,17m
0,22m
2,00m
0,16m
ESPCIES UTILIZADAS
CONDICIONANTES PARA A ESCOLHA DO
DORMENTE DE MADEIRA
Superestrutura de Ferrovias
ESPCIES UTILIZADAS
Superestrutura de Ferrovias
Qualidade da madeira;
Clima;
Drenagem da via;
Peso e velocidade dos trens;
Grau de secagem;
Tipo de fixao do trilho usado.
Superestrutura de Ferrovias
DENSIDADE
Superestrutura de Ferrovias
RESISTNCIA
0,70 kg/dm3
Superestrutura de Ferrovias
APODRECIMENTO DA MADEIRA
Superestrutura de Ferrovias
APODRECIMENTO DA MADEIRA
CERNE
Pouco Permevel
Mais Durvel
Madeira Branca
ALBURNO
Superestrutura de Ferrovias
Baixa Resistncia
deteriorao
APODRECIMENTO DA MADEIRA
Escassez da Madeira
de Lei
Superestrutura de Ferrovias
No altera propriedades
mecnicas
APODRECIMENTO DA MADEIRA
Tratamento
Qumico
Alburno
Cerne
Superestrutura de Ferrovias
Causas do Apodrecimento
Fungos
Material nutritivo
Umidade
Temperatura
Aerao
Agentes
Biolgicos
Insetos
Superestrutura de Ferrovias
Oleosos
Preservativos
intempries
Hidrossolveis
Superestrutura de Ferrovias
Dormentes Resistentes
ao desgaste mecnico
Dormentes de Baixa
Resistncia Mecnica
Utilizao de um
tratamento mais eficiente
Utilizao de um tratamento
mais econmico
Superestrutura de Ferrovias
MTODOS DE TRATAMENTO
a) Imerso a frio
b) Imerso a quente
c) Presso e vcuo
Superestrutura de Ferrovias
MTODOS DE TRATAMENTO
Presso e vcuo:
MTODOS DE TRATAMENTO
Presso e vcuo:
CLULA VAZIA - RUEPING
Presso de ar abrir os canais e clulas da madeira;
Injeta-se o preservativo;
Comprime-se o preservativo com presso igual ao dobro da
inicial;
Volta-se presso atmosfrica, retira-se o excesso de
preservativo;
Aplica-se o vcuo;
Introduo de ar e retirada dos dormentes.
Superestrutura de Ferrovias
MTODOS DE TRATAMENTO
Presso e vcuo:
USINA DE TRATAMENTO DE DORMENTES
Autoclave cilndrica em chapas de ao, dotadas de serpentinas
de aquecimento. Presso mxima de 16 kg/cm2
Reservatrios para soluo preservativa
Tanque medidor e misturador
MTODOS DE TRATAMENTO
Presso e vcuo:
USINA DE TRATAMENTO DE DORMENTES
Superestrutura de Ferrovias
MTODOS DE TRATAMENTO
Presso e vcuo:
USINA DE TRATAMENTO DE DORMENTES
Bomba de presso
Entalhadeira
Furadeira de dormentes
Bomba para leo combustvel
MTODOS DE TRATAMENTO
Presso e vcuo:
kg (depende da densidade da
madeira)
Apresenta boa resistncia e elasticidade;
Facilidade de manuseio (carga e descarga);
Menor custo de aquisio: US$ 19,00;
Superestrutura de Ferrovias
Superestrutura de Ferrovias
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES DE AO
Dormente
Trilho
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES DE AO
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES DE AO
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES DE AO
Trilho
Dormente
Superestrutura de Ferrovias
Fixao
DORMENTES DE AO
Trilho
Parafuso
Porca
Arruela
Castanha
Nervura
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES DE AO
Dormente
Vista Longitudinal
Trilho
Vista Superior
Trilho
Superestrutura de Ferrovias
Dormente
DORMENTES DE AO
Superestrutura de Ferrovias
Superestrutura de Ferrovias
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES DE CONCRETO
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES DE CONCRETO
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES DE CONCRETO
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES DE CONCRETO
Primeiros Dormentes de
Concreto
CHOQUES e VIBRAES
devido s cargas dinmicas
Trincas e fissuras
freqentes
RUPTURA DO
DORMENTE
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES DE CONCRETO
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES DE CONCRETO
Vista Longitudinal
Vista Superior
Dormente
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES DE CONCRETO
DORMENTES MISTOS
Bloco de
Concreto
Bloco de
Concreto
Barra Metlica
Dormente RS - Francs
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES DE CONCRETO
DORMENTES MISTOS
Fixao
Trilho
Viga de Ao
Bloco de
Concreto
Armado
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES DE CONCRETO
DORMENTES MISTOS
Caractersticas Bsicas
Pesa 180 kg
7 kg de ao
Suportam trfego de 100 milhes de toneladas
Os blocos de concreto esto imunes aos esforos de flexo
A elasticidade obtida utilizando a viga de ao de trilhos
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DORMENTES DE CONCRETO
DORMENTES MISTOS
Trilho
Borracha Ranhurada
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES DE CONCRETO
DORMENTES POLIBLOCO
Bloco de
Concreto
Viga de
ligao
Superestrutura de Ferrovias
Fio de Ao Elevado
Limite Elstico
Dormente FB - Belga
Prof. Dr. Gilberto Fernandes
DORMENTES DE CONCRETO
DORMENTES POLIBLOCO
Dormente FB - Belga
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES DE CONCRETO
Fixao dos trilhos nos dormentes de concreto
Superestrutura de Ferrovias
DORMENTES DE CONCRETO
Superestrutura de Ferrovias
Superestrutura de Ferrovias
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CUSTOS
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CUSTOS
r (1 r )
AC
(1 r ) n 1
n
Superestrutura de Ferrovias
NORMAS
Superestrutura de Ferrovias
NORMAS
NBR 8936: Junho de 1985 Dormente de concreto monobloco
determinao da resistncia ao momento negativo no meio.
NBR 11824: Abril de 1991 Dormente de ao.
NBR 12477: Abril de 1991 Dormente de ao.