TCC Unifenas Gabriel

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UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO – UNIFENAS

CURSO DE AGRONOMIA
GABRIEL GONÇALVES DA SILVA SANTOS

ADUBAÇÃO ORGÂNICA NO ESTABELECIMENTO DA


CULTURA E NA PRODUÇÃO DE BATATA DOCE

Alfenas – MG
2021
GABRIEL GONÇALVES DA SILVA SANTOS

ADUBAÇÃO ORGÂNICA NO ESTABELECIMENTO DA CULTURA E NA


PRODUÇÃO DE BATATA DOCE

Projeto de Pesquisa, apresentado ao Curso de Agronomia -


UNIFENAS, como parte das exigências da disciplina Trabalho
de Curso I.
Orientador: Prof. Dr. Luis Felipe Lima e Silva.

Alfenas – MG
2021
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1 – Descrição da figura 1 .............................................................................................


GRÁFICO 1 – Descrição do gráfico 1 ..................................... ....................................................
QUADRO 1 – Descrição do quadro 1 ........................................................... ...............................
FIGURA 2 – Descrição da figura 2 ..............................................................................................
LISTA DE TABELAS

TABELA 1 – Descrição da tabela 1 ...................................................................................


TABELA 2 – Descrição da tabela 2 ..................................................................................
LISTA DE ABREVIATURAS

ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária


ATCC - American Type Culture Collection
CDC - Center for Disease Control
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ...........................................................................................................................6

1.1 Descrição do tema .....................................................................................................................6

1.2 Justificativa ...............................................................................................................................6

1.3. Objetivos ...................................................................................................................................7

1.3.1 Objetivo geral ..........................................................................................................................7

1.3.1 Objetivos específicos ...............................................................................................................7

2 REFERENCIAL TEÓRICO ......................................................................................................7

2.1 Cultura da Batata Doce............................................................................................................7

2.2 Adubação Orgânica ..................................................................................................................8

2.3 Cama de Frango........................................................................................................................8

3 MATERIAL E MÉTODOS ........................................................................................................9

4 RECURSOS ...............................................................................................................................10

4.1 Recursos humanos ..................................................................................................................10

4.2 Recursos materiais ..................................................................................................................10

4.3 Recursos financeiros ...............................................................................................................10

5 CRONOGRAMA .......................................................................................................................11

REFERÊNCIAS............................................................................................................................12

ANEXO(S) .....................................................................................................................................13

APÊNDICE(S) ..............................................................................................................................14
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1 INTRODUÇÃO

O cultivo da batata-doce (Ipomoea batatas L.) representa grandes benefícios


socioeconômicos, todavia, o investimento na cultura comumente é muito baixo e o principal
argumento, contrário ao investimento em tecnologia, é que a lucratividade com a atividade é
pequena. Esse fato mostra relação com as pequenas áreas de cultivo dentro do sistema produtivo
dos agricultores, o que resulta em baixo volume individual de produção e uso de baixa tecnologia
de produção, principalmente pelo agricultor ainda ter a convicção muitas vezes de que gastando o
mínimo, qualquer que seja a produção da cultura, o sistema irá representar maiores lucratividades
(Gonçalves-Neto 2011; Silva, 2019).
O uso de matéria orgânica, como fonte principal de fertilização, permite que as
plantas cresçam mais resistentes e fortes, restaurando ainda o ciclo biológico natural do solo,
fazendo com que se reduzam de maneira significativa as infestações de pragas, reduzindo, ainda,
perdas e despesas com agrotóxicos (Coelho et al., 2013), entretanto, ainda são escassos os
trabalhos que avaliassem as influências de diferentes compostos e dosagens visando à adubação
orgânica na cultura da batata doce.
Devido o aumento da preocupação mundial com a preservação ambiental e com a
saúde alimentar, em cultivos com princípios agroecológicos a matéria orgânica representa a
principal fonte de nutrientes para as plantas, além de que a utilização de adubos orgânicos
permite a reciclagem de compostos e de resíduos diversos (SOUZA, 2006). Entretanto, mesmo
sabendo-se de todos os benefícios da utilização da adubação orgânica em culturas vegetais, os
principais manuais atualmente disponíveis para a recomendação da adubação e nutrição da
cultura da batata doce são focados em adubos minerais.
Em condições climáticas mais adequadas à cultura, o uso de insumos produzidos na
propriedade contribui, significativamente, para o aumento da produtividade e da melhoria da
qualidade do produto final, principalmente em culturas exploradas por pequenos produtores, com
baixa tecnologia e cultivo de subsistência. Neste aspecto, a cama-de-aviário se constitui como o
insumo natural, de baixo custo, que é produzido na maioria dos pequenos imóveis rurais e que
poderá promover melhores produções da cultura da batata-doce em sistema de exploração em
nível familiar, com reflexos sobre a melhoria das condições socioeconômicas dos produtores
(SANTOS et al., 2006).
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Com isso, o objetivo deste trabalho será avaliar as influências da adubação orgânica
com cama de frango sobre a produção e estabelecimento da cultura da batata doce.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Cultura da Batata Doce

Planta vigorosa, folhas em formato triangular, sem lóbulos, com coloração totalmente
verde, pecíolo verde, apenas o local de inserção no limbo apresenta cor vermelho púrpura. Na
batata-doce existem trabalhos relatando efeitos isolados do uso do nitrogênio (OLIVEIRA et al.,
2006; OLIVEIRA et al., 2005) e da adubação orgânica (OLIVEIRA et al., 2007; SANTOS et al.,
2009) sobre o seu rendimento. Entretanto, estudos evidenciando o uso conjunto desses nutrientes
em forma orgânica relacionados com o desempenho dessa hortaliça, ainda são escassos.
É comum observar em áreas produtoras de batata-doce o plantio contínuo da mesma
cultura na mesma área, bem como a produção de mudas de forma inadequada, o que tem
acarretado em inúmeros problemas fitossanitários, como altos índices de incidência de doenças.
Cuidados especiais, tais como o plantio de ramas ou mudas sadias de cultivares bem adaptadas às
condições edafoclimátias, evitar o plantio em local muito úmido ou mal drenado e adubação das
plantas de forma balanceada são premissas para o sucesso da implantação de uma lavoura
produtiva (CARMONA et al., 2015; SILVA et al., 2015).
O cultivo da batata-doce representa grandes benefícios socioeconômicos, considerada
por muitos pesquisadores como uma cultura bastante indicada para pequenos produtores e em
particular para sistemas de produção familiares e orgânicos. A cultura demanda relativamente
baixos custos de produção, e, se bem conduzidos os tratos agronômicos, representa grande
potencial de produtividade e de retorno por área (SILVA, 2019). Os tratos agronômicos indicados
para sua produção, tal como nutrição, devem ser mais bem elucidados, visando-se elucidar as
fitotécnicas mais indicadas para a condução da cultura.
O cultivo da batata-doce no Brasil em grande parte é realizado com finalidade de
produção em pequena escala, onde geralmente são utilizadas práticas culturais obsoletas, com uso
de cultivares inapropriadas, pouco uso de tecnologia e sem orientação profissional. O uso
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generalizado de baixa tecnologia nos tratos culturais leva a uma produtividade abaixo do
desejável, que tem por consequência a baixíssima produtividade média brasileira de
aproximadamente 12 t/ha, mas melhorias nas práticas culturais e a seleção de materiais genéticos
podem facilmente elevar estes níveis até 100 ton/ha ou talvez mais (GONÇALVES-NETO 2011).
Com isso, é crucial que se avaliem diferentes fontes e doses de nutrientes visando à adubação da
cultura.

2.2 Adubação Orgânica


Adubo orgânico ou matéria orgânica é um produto de origem animal, vegetal,
industrial ou urbano. Os adubos orgânicos são conhecidos como fertilizantes de baixo teor de
nutrientes, contendo apenas dez ou vinte por cento dos nutrientes identificados nos fertilizantes
químicos existentes. No entanto, têm efeito de amplo espectro, procedendo nos mecanismos
biológicos e físico do solo e realizando um papel importante para agricultura, sendo que, quando
adequadamente mineralizados restabelecem-se as condições química, física e biológicas da terra
Barbosa (2005).
A produção de hortaliças com adubação orgânica no Brasil tem se expandido devido
aos elevados custos dos adubos minerais, e aos privilégios da matéria orgânica em solos
intensamente cultivados com métodos convencionais. Os benefícios da adubação orgânica já tem
sido observado sobre a produtividade e qualidade dos produtos, quando relacionada à adubação
exclusivamente mineral, sendo o esterco de curral a fonte de adubo orgânico mais aplicados pelos
oleicultores, isso porque, no solo exerce funções múltiplas de ações diretas e indiretas
(BARBOSA, 2005).
O seu efeito direto está associado com a presença de todos os elementos essenciais
em porções pequenas, mas significativas em vista de grandes doses que são utilizadas, enquanto o
seu efeito indireto relaciona-se com as melhorias estruturais do solo. Das fontes de matéria
orgânica, o esterco de curral ou de bovino, é conhecido como um dos poucos com maior
potencial como fertilizante (BARBOSA, 2005).
A utilização de matéria orgânica aumenta a absorção de nutrientes pelas plantas e
melhora as características do solo, beneficiando os aspectos físicos, químicos e biológicos,
permitindo a melhoria no desenvolvimento da planta e aumentando a capacidade de retenção de
água (SANTOS et al., 2006a; PIMENTEL et al., 2009).
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Na batata comprovaram aumento na produtividade em função do emprego de esterco


bovino, sendo tal fato, atribuído a melhoria da estrutura do solo, aumento da CTC e maior
capacidade de retenção de umidade pelo solo Barbosa (2005).

2.3 Cama de Frango


A cama-de-aviário se constitui como o insumo natural, de baixo custo, que é
produzido na maioria dos pequenos imóveis rurais e que poderá promover melhores produções da
cultura da batata-doce em sistema de exploração em nível familiar, com reflexos sobre a melhoria
das condições socioeconômicas dos produtores e de suas famílias (SANTOS et al., 2006).
A atividade avícola é enorme geradora de resíduos, em média, para produzir 2 kg de
carne forma-se 1,75kg de cama por frango na matéria natural. Estima-se que em 2019 o Brasil
gerou 10,79 bilhões de toneladas de cama de frango, com a produção de 6,16 bilhões de frangos
(IBGE, 2019). A indústria avícola nos EUA gera mais de 10 milhões de toneladas de resíduos de
cama de frango por ano. No Japão, cerca de 13 milhões de toneladas de cama de frango são
geradas anualmente (MONTORO, 2020).
Os resíduos de aves se não forem gerenciados da maneira correta são capazes de
gerar graves problemas ao meio ambiente como poluição de ar, emissão de gases do efeito estufa,
poluição do solo formação de oxidantes fotoquímicos, acidificação e eutrofização.
O esterco de aves é amplamente tratado pelo processo de compostagem, porém este
método não mitiga os gases de efeito estufa, que contribuem para o aquecimento global, além de,
liberar nitrogênio através da volatilização da amônia, o que reduz o valor agronômico dos
compostos Montoro (2020).
O composto orgânico da cama aviária é bastante aplicado na agricultura na forma
como adubo orgânico, pois contém enorme quantia de N amoniacal, no entanto devido aos
processos de nitrificação e desnitrificação, a sua aplicação para adubação causa maiores emissões
NOx, N2O e NH3.
Em contrapartida, é uma fonte abundante de biomassa para a produção de biogás via
digestão anaeróbia (ABOUELENIEN et al., 2014). Segundo o levantamento realizado por
Ferreira et al., (2018) no estado do Paraná, a cama de frango é o resíduo da produção pecuária
com maior potencial anual de geração de energia, 911,15 GWh se comparado com os resíduos da
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produção de suínos com 574,38 GWh e de vacas leiteiras com 400,63GWh Montoro (2020).No
entanto, a cama de frango tem uma fração alta de matéria orgânica biodegradável em relação a
outros resíduos animais, principalmente ácido úrico e proteínas, o que pode causar a inibição do
processo de degradação e a diminuição do rendimento de biogás, com o desequilíbrio da relação
carbono/nitrogênio no biodigestor. Deste modo, cria-se a oportunidade para o desenvolvimento
da técnica de codigestão anaeróbia e o uso de biodigestores para gerenciar os resíduos da
avicultura Montoro (2020).
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3 MATERIAL E MÉTODOS

O experimento será conduzido em condições de campo no Sítio Três Irmãos,


localizado em Monte Belo – Minas Gerais, Latitude 16.716 longitude 41.8667 16º 43’ 0” Sul, 41º
52’ 0” Oeste. O delineamento estatístico utilizado será em blocos casualizados, contendo 5
tratamentos e 4 repetições, sendo os tratamentos composto por 5 diferentes doses do fertilizante
de cama de frango (0 ton/ha ; 2,5 ton/ha ; 5ton/ha ; 7,5 ton/ha ; 10/ton ha ).

Ao todo serão 20 parcelas experimentais, cada qual constituída por 6 plantas, sendo
considerada como parcela útil as 4 plantas intermediárias.
No plantio serão utilizadas ramas de batata doce pertencente a cultivar
denominada sergipana. As ramas serão cortadas com um dia de antecedência ao plantio, para
facilitar o manejo, e seccionadas em pedaços de aproximadamente 40 cm de comprimento,
contendo em média oito entrenós. As ramas serão enterradas pela base, com auxílio de um
pequeno gancho, na profundidade de 10 a 12cm.
Na condução do experimento será realizado o manejo das plantas espontâneas de
forma manual, com auxílio de enxada, para manter a cultura livre de competição, e uma amontoa,
para proteger as raízes contra a incidência de luz e manter a boa formação das leiras e das batatas.
A colheita será realizada de 120 a 160 dias após o plantio, quantificando-se a
produção total, raízes graúdas e miúdas de batata-doce. As tecnologias serão implantadas na parte
do preparo do solo, com aração, gradagem, e as leiras serão feitas com auxilio sulcador com o
implemento na profundidade media de 30 cm.
Os dados serão colhidos a partir de cada parcela útil, das quais serão avaliadas a
produtividade total de raízes por hectare, a produtividade total de ramas por hectare, a
produtividade por planta de raízes, a produtividade por planta de ramas, a produção total em
gramas de batatas comerciais, a produção total em gramas de batatas não comerciais, e o peso
médio de cada batata doce.
Para os resultados obtidos, será empregada uma análise de variância pelo teste F (5%
de probabilidade) e posteriormente, quando significativo as médias obtidas nas dosagens de cama
de frango serão aplicados, modelos de regressões polinomiais (5%), avaliando o melhor ajuste
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por meio do coeficiente de determinação. O software utilizado na análises dos dados estatísticos
será o SISVAR (FERREIRA, 2000),

4 RECURSOS

4.1 Recursos humanos


Colaboradores, tratorista, orientação profissional (professor orientador –
UNIFENAS), mão de obra para implantação, condução e colheita.

4.2 Recursos materiais

Insumos: NPK, cama de frango, combustível, grade aradora, enxadas, grade


niveladora, sulcador, trator tração 4x4, área experimental 100m², ramas e materiais propagativos.

4.3 Recursos financeiros

Recursos financeiros próprios: Propriedade, análises químicas do solo e da cama de


frango (COOXUPÉ).
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5 CRONOGRAMA

O projeto terá andamento na UNIFENAS e terá condução nesse ano de (2021).


Período Atividade

Mês 1 a 4 = Coleta de Referências Bibliográficas, banco de dados sobre


enxertia, coleta de artigos científicos e trabalhos para
problematização do projeto em escala local.

Mês 1 a 4 = Escrita do projeto, apresentação das propostas, objetivos,


justificativas, orçamento e cronograma.

Mês 5 a 8 = Implantação do projeto campo.

Mês 5 a 8 = Condução do experimento em campo.

Mês 09 a 10 = Colheita e avaliações experimentais.

Mês 09 a 10 Análises dos resultados.

Mês 09 a 10 = Escritas dos resultados.

Mês 09 a 10 = Apresentação e defesa do TCC com os resultados experimentais.


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REFERÊNCIAS

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise do solo. 2 ed.
Rio de Janeiro, 1997. 212 p. (Embrapa – CNPS. Documentos, 1).

CHAVES, L.H.G.; PEREIRA, H.H.G. Nutrição e adubação de tubérculos Campinas: Cargill,


1985. p.46-86.

COELHO, M.S., et al. Qualidade da matéria orgânica de solos sob cultivo de café consorciado
com adubos verdes. R. Bras. Ci. Solo, 37:1576-1586, 2013.

PIMENTEL, M. S.; LANA, Â. M. Q. e DEL-POLLI, H. Rendimentos agronômicos em consórcio


de alface e cenoura adubadas com doses crescentes de composto orgânico. Revista Ciência
Agronômica, Fortaleza, v. 40, n. 01, p. 106-112, 2009.

SANTOS, J. F. et al. Produção de batata-doce adubada com esterco bovino em solo com baixo
teor de matéria orgânica. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 24, p. 103-106, 2006a.

FERREIRA, D. F. Sisvar: A computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia,


35:1039-1042, 2000.

FERREIRA, D. F. Análise estatística por meio do SISVAR (Sistema para Análise de Variância)
para Windows versão 4.0. In: REUNIÃO ANUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA
SOCIEDADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, 45., 2000, São Carlos. Anais... São Carlos:
UFSCar, 2000. p. 255-258.

SILVA, L. F. L., GONÇALVES, W. M., MALUF, W. R., RESENDE, L. V., LASMAR, A., DE
CASTRO CARVALHO, R., ... & MORETTO, P. (2019). Balanços energético e econômico para
produção de etanol a partir de batata-doce. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 54(X), 26521.

MONTORO, Stela Basso. ANÁLISE TÉCNICO E ECONÔMICA DA CODIGESTÃO


ANAERÓBIA DA CAMA DE FRANGOS COM CULTURAS ENERGÉTICAS PARA
GERAÇÃO DE ENERGIA. 2020. 99 f. Tese (Doutorado) - Curso de Agronomia, Unesp
Câmpus de Botucatu, Botucatu, 2020.
BARBOSA, Arthur Hennys Diniz. RENDIMENTO DE BATATA-DOCE COM ADUBAÇÃO
ORGÂNICA. 2005. 82 f. Tese (Doutorado) - Curso de Agronomia, Universidade Federal da
Paraíba, Areia, 2005.
15

ANEXO(S)

Elemento opcional.
Materiais suplementares não elaborados pelo autor, que servem de suporte,
fundamentação, comprovação e ilustração. Exemplos: figuras, fichas, planilhas, formulários,
tabelas, entre outros.
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APÊNDICE(S)

Elemento opcional.
Materiais complementares, elaborados pelo próprio autor. Exemplos:
questionários, fotos, textos, artigos, etc.

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