PGR Ifmt Campus Lucas Do Rio Verdeass

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PGR/GRO

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS


GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS

NORMA REGULAMENTADORA - NR 1
DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS
Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020

ELABORAÇÃO
WORK TEMPORARY SERVICOS EMPRESARIAIS LTDA – ME

Lucas do Rio Verde, 5 de Maio de 2023


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SUMÁRIO
1. CONTROLE DE REVISÕES........................................................................................................4
2. IDENTIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO............................................................................5
2.1. Locais periciados..............................................................................................................................5
2.2. Responsável pela avaliação do Programa do Gerenciamento de Riscos........................................5
2.3. Responsável pela avaliação do Programa do Gerenciamento de Riscos - IFMT............................6
3. DO OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO.......................................................................7
4. OBJETIVOS......................................................................................................................8
5. DISPOSIÇÕES GERAIS...................................................................................................9
6. INTEGRAÇÃO COM DEMAIS NORMAS REGULAMENTADORAS.............................10
7. RESPONSABILIDADES..................................................................................................11
8. VALIDADE, REGISTRO E DIVULGAÇÃO DO PROGRAMA........................................12
8.1. Registro.......................................................................................................................................12
9. ETAPAS DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS.....................................13
9.1. Caracterização...............................................................................................................................13
9.2. Identificação...................................................................................................................................13
9.3. Análise qualitativa..........................................................................................................................14
9.4. Análise quantitativa........................................................................................................................15
9.5. Planejamento de respostas..............................................................................................................16
9.6. Monitoramento...............................................................................................................................17
10. AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR..................................................................18
11. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS.........................................19
11.1. Critérios para amostragem dos agentes químicos........................................................................19
11.2. Critérios para amostragem do agente físico ruído........................................................................20
11.3. Interpretação dos resultados..........................................................................................................20
11.4. Níveis de ação...............................................................................................................................20
12. PRIORIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE............................................................21
13. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL..............................................................22
13.1. Equipamentos de Proteção Individual – EPI.................................................................................22
13.1.1. Obrigações do Empregador / Contratante quanto ao EPI.........................................................23
13.1.2. Obrigações do Empregado / Prestadores de Serviço quanto ao EPI.........................................23
13.1.3. Ficha de Controle de EPI..........................................................................................................23
13.1.4. Manutenção dos EPIs.................................................................................................................24
14. PROCEDIMENTO DE RESPOSTA À EMERGÊNCIA.....................................................25
15. INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES...................................................................................26
3

16. CARACTERIZAÇÃO DOS CARGOS/FUNÇÕES E ATIVIDADES..................................27


17. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES...............................................................................................28
18. DISPOSIÇÕES FINAIS..................................................................................................... 33

19. RESPONSÁVEL ORGANIZACIONAL E TÉCNICO........................................................34


20. ANEXO I – CARACTERIZAÇÃO DOS AMBIENTES DE TRABALHO E ATIVIDADES 35
20. ANEXO II – INVENTÁRIO DE RISCOS...........................................................................36
20.1. GHE – 01 – Administração...........................................................................................................36
20.2. GHE – 02 – Sala de aula..............................................................................................................38
20.3. GHE – 03 – Laboratório de Fundamentos Químicos....................................................................40
20.4. GHE – 04 –Laboratório de Biologia Molecular............................................................................42
21.SUGESTÔES DE EPI´s......................................................................................................44
22.ANEXO III – PLANO DE AÇÃO........................................................................................45
22.1. Ações de execução do PGR..........................................................................................................46
23.RESPONSÁVEL PELO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS...................47
23.1 Responsável Pelo Programa de Gerenciamento de Riscos - IFMT................................................47
24.ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA..........................................................48
25.ANEXO 1 – RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES QUÍMICAS...........................................49
Técnico de Laboratório – Área – Vanessa Mendes Rego.......................................................................49

Técnico de Laboratório – Área – Eder Carlos Hoffman.........................................................................56


Assistente de Laboratório – Geiziqueli de Lima......................................................................................61
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1. CONTROLE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO DATA


00 Emissão do documento original 05/06/2023
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2. IDENTIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO

Razão Social: INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO


CNPJ: 10.784.782/0001-50
CNAE: 85.42-2-00 - Educação profissional de nível tecnológico
Endereço: Avenida Senador Filinto Muller, 953
Bairro: Quilombo
Município: Cuiabá
UF: MT
CEP: 78.043-409
Telefone: (65) 3616-4100

2.1. Locais periciados


Estabelecimento: CAMPUS AVANÇADO LUCAS DO RIO VERDE
Endereço: Avenida Universitária, 1600 W
Bairro: Parque das Emas
Município: Lucas do Rio Verde
UF: MT
CEP: 78455-000

2.2. Responsável pela avaliação do Programa do Gerenciamento de Riscos Razão


Social: WORK TEMPORARY SERVICOS EMPRESARIAIS LTDA - ME Nome
Fantasia: WORK SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
CNPJ: 13.398.976/0001-06
Endereço: Rua da Quitanda, 49, GRP 404
Bairro: Centro
Cidade: Rio de Janeiro
Estado: RJ
CEP: 20011030
Telefone: (21)2507-5241
Site: www.worktemporary.com.br
E-mail: [email protected]
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Responsável Técnico: André da Silva Barbosa


Profissão: Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA-RJ: 2012428037

Responsável Técnico: Rosane Oliveira Profissão:


Engenheira de Segurança do Trabalho CREA:
MT030610

2.3. Responsável pela avaliação do Programa do Gerenciamento de Riscos - IFMT


Responsável Técnico: Edriana Andreóli Silvestre
Profissão: Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA: 10.238/D
Matrícula SIAPE: 2244232
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3. DO OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO

A NR-01 estabelece, em sua atualização de 09 de março de 2020 - Portaria SEPRT no


6.730/20, as disposições gerais, o campo de aplicação, os termos e as definições comuns às
Normas Regulamentadoras - NR relativas à segurança e saúde no trabalho e as diretrizes e os
requisitos para o gerenciamento de riscos ocupacionais e as medidas de prevenção em
Segurança e Saúde no Trabalho - SST.
O gerenciamento de riscos consiste na aplicação sistemática de políticas,
procedimentos e práticas voltadas para a eliminação, a redução, o controle e a monitoração
dos riscos, impostos por instalações ou atividades perigosas, para as pessoas, para o
patrimônio, público ou privado e para o meio ambiente.
O gerenciamento de riscos é precedido de avaliações, qualitativas ou quantitativas, do
potencial de danos, em termos de perdas patrimoniais, vítimas ou impactos ambientais,
decorrentes de situações anormais nas instalações ou atividades de interesse, de forma a
propiciar as condições necessárias para a previsão desses eventos indesejados e a magnitude
de suas respectivas consequências, possibilitando assim a adoção de medidas preventivas e
corretivas, compatíveis com os possíveis episódios.
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4. OBJETIVOS

O programa tem por principal objetivo, prevenir que acidentes ambientais ocorram,
que possam vir prejudicar a vida de colaboradores, a propriedade privada e o meio ambiente,
isto é, o programa visa acima do gerenciamento utilizar técnicas eficazes que não permita a
possibilidade de um acidente. São objetivos específicos do PGR:
a) Identificar, avaliar e monitorar os riscos ocupacionais existentes nos locais de
trabalho;
b) Implementar e avaliar a eficácia das medidas de prevenção adotadas para
eliminação e/ou reduzir dos riscos existentes;
c) Definir os procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença
relacionada ao trabalho, incluindo a análise de suas causas;
d) Comunicar os funcionários e prestadores de serviço todas as informações relativas
à segurança e saúde no trabalho.
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5. DISPOSIÇÕES GERAIS

Sempre que várias organizações realizem, simultaneamente, atividades no mesmo


local de trabalho, devem executar ações integradas para aplicar as medidas de prevenção,
visando à proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos ocupacionais. O PGR da
empresa contratante poderá incluir as medidas de prevenção dispostas neste PGR.
As organizações contratantes devem fornecer às contratadas informações sobre os
riscos ocupacionais sob sua gestão e que possam impactar nas atividades das contratadas. As
organizações contratadas devem fornecer ao contratante o Inventário de Riscos Ocupacionais
específicos de suas atividades que são realizadas nas dependências da contratante ou local
previamente convencionado em contrato.
1

6. INTEGRAÇÃO COM DEMAIS


NORMAS REGULAMENTADORAS

O PGR contempla e está integrado com planos, programas e outros documentos


previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho. Além disso, a elaboração do PGR
não desobriga a elaboração de outros documentos exigidos pelas demais NR. Por meio da
identificação de perigos, é possível estabelecer a relação direta com cada NR que tratam de
atividades específicas, condições de trabalho e monitoramento à saúde do funcionário e
prestador de serviço:

A integração com as Normas Regulamentadores proporciona o desenvolvimento de


ações em saúde ocupacional dos trabalhadores integradas às demais medidas de prevenção em
SST, de acordo com os riscos gerados pelo trabalho. O controle da saúde dos empregados /
prestadores de serviço deve ser um processo preventivo planejado, sistemático e continuado,
de acordo com a classificação de riscos ocupacionais e nos termos da NR-07.
1

7. RESPONSABILIDADES

O INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO, implementa, por CAMPUS, o


gerenciamento de riscos ocupacionais em suas atividades. O gerenciamento de riscos
ocupacionais deve constituir um Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR. A critério da
organização, este PGR é implementado por unidade operacional, abrangendo os setores e
atividade da unidade.
O PGR pode ser atendido por sistemas de gestão, desde que estes cumpram as
exigências previstas nesta NR e em dispositivos legais de segurança e saúde no trabalho. O
PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos
previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho. A organização deve:
a) evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho;
b) identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
c) avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco;
d) classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de
medidas de prevenção;
e) implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na
ordem de prioridade estabelecida na alínea “g” do subitem 1.4.1 da NR-01;
f) acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.
Recomenda-se ao IFMT – Campus Lucas do Rio Verde à adoção de medidas
necessárias para melhorar o desempenho em Segurança e Saúde do Trabalho - SST, bem
como os mecanismos para participação na identificação e divulgação dos riscos, sendo eles:
a) Consultar os servidores quanto à percepção de riscos ocupacionais, por meio de
manifestações da Comissão de servidores responsáveis pela Segurança e saúde do Trabalho -
SST (Caso haja a comissão).
b) Comunicar os servidores sobre os riscos consolidados no Inventário de Riscos e as
medidas de prevenção do Plano de Ação do PGR.
1

8. VALIDADE, REGISTRO E DIVULGAÇÃO DO PROGRAMA

O PGR consiste em um processo contínuo, a ser revisto a cada 2 (dois) anos ou


quando da ocorrência das seguintes situações:
a) implementação das medidas de prevenção;
b) após modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições,
procedimentos;
c) organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os riscos
existentes; identificadas inadequações, insuficiências ou ineficiências das medidas de
prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho, e quando houver
mudança nos requisitos legais aplicáveis.

8.1 Registro

O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20
(vinte) anos ou pelo período estabelecido em normatização específica, conforme disposto no
item 1.5.7.3.3.1 da NR-01
Se houver no Campus a instituição e implantação de Comissão de servidores
responsáveis pela Segurança e saúde do Trabalho - SST, Documento Base, será apresentado à
comissão durante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta
comissão.
O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou
seus representantes e para as autoridades competentes.
1

9. ETAPAS DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

O Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR, aborda os aspectos associados às


avaliações dos riscos e propor as medidas de controle, redução ou eliminação dos riscos
identificados. Também estabelece um Plano de Ação, apresentado no Anexo III.
O PGR compreende a metodologia de gerenciamento PDCA: Planejar (Plan);
Implementar/Executar (Do); Verificar (Check); e Agir (Act). O método, aplicado à
gerenciamento de riscos em Segurança e Saúde Ocupacional contém as seguintes fases de
desenvolvimento:

9.1. Caracterização

Compreende na caracterização dos processos, ambiente de trabalho e atividades


realizadas no Campus. Esta etapa permite entender como o processo funciona na prática. A
caracterização é fundamental para a identificação de perigos e avaliação de riscos.
Muitos perigos estão relacionados com a forma com que determinada atividade é
realizada e, devido às características inerentes às atividades, devem-se tomar os devidos
cuidados e providências para a proteção dos indivíduos sujeitos aos perigos e riscos
oferecidos no ambiente de trabalho. A caracterização dos processos, ambiente de trabalho e
atividades é apresentado neste PGR.
Para realização desta etapa, são considerados os itens essenciais do
ambiente/atividade, tais como: forma de realização da atividade; duração; frequência;
máquinas; equipamentos; ferramentas manuais; sistemas de utilidades que são empregados.

9.2. Identificação

Compreende no levantamento preliminar dos perigos e riscos, bem como a


compreensão de algumas de suas características para análise posterior. O levantamento
preliminar de perigos é realizado:
a) antes do início do funcionamento do estabelecimento ou novas instalações;
1

b) para as atividades existentes; e


c) nas mudanças e introdução de novos processos ou atividades de trabalho.
Quando houver riscos óbvios, que podem serem resolvidos com medidas simples,
não é necessário registrar no PGR.
Durante a etapa de identificação é fundamental a observação dos seguintes aspectos:
a) descrição dos perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
b) identificação das fontes ou circunstâncias;
c) indicação do grupo de trabalhadores sujeitos aos riscos.

9.3. Análise qualitativa

Compreende a importância do risco através de escalas médias de impacto (severidade)


e probabilidade:
a) a gradação da severidade das lesões ou agravos à saúde, considerando a magnitude
da consequência e o número de trabalhadores possivelmente afetados;
b) as medidas de prevenção implementadas.
A avaliação da Classificação de Risco é realizada para cada ambiente de trabalho em
relação a cada agente de risco e atividade no Inventário de Riscos apresentado neste PGR,
possibilitando conhecer, em função do risco da exposição qual a consequência para a saúde.
A classificação de Risco é obtida relacionando- se as informações anteriormente obtidas pela
interação da Probabilidade x Severidade do Risco, conforme a Matriz de Risco apresentada na
abaixo:
SEVERIDADE
MATRIZ DE RISCOS Baixo Moderado Elevada
1 3 5
Improvável 1 1 3 5

PROBABILIDADE Provável 3 3 9 15
Altamente 5 5 15 25
Provável

Critérios de Avaliação - Probabilidade


Ocasional (1) Não deve ocorrer durante a vida ativa do colaborador
Intermitente (3) Pode ocorrer algumas vezes durante a vida ativa do colaborador
Permanente (5) Pode ocorrer repetidamente durante a vida ativa do colaborador
Critérios de Avaliação - Severidade
1

Acidentes/Doenças sem incapacidade (Ex: irritação nos olhos, dor de


Baixo (1) cabeça etc.)
Moderada (3) Acidentes/Doenças com incapacidade temporária (Ex: torção etc.)
Acidentes/Doenças que causam incapacidade permanente ou morte (Ex:
Elevada (5) amputação, queimadura grave etc.)

Classificação do Risco
Nível Pontuação Ação
Baixo 1-3 Nenhuma ação necessária / Manter medidas de controle existentes
Moderado 5-9 Monitor eficácia dos controles existentes - Resolução a médio prazo
Alto 15 Implementar novos controles - Resolução a curto prazo
Muito Alto 25 Ação imediata ou interrupção da atividades/local

A avaliação de riscos constitui um processo contínuo e deve ser revista a cada dois
anos ou quando da ocorrência das seguintes situações:
a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;
b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições,
procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os
riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de
prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

9.4. Análise quantitativa

Compreende na investigação do impacto e efeitos dos riscos em precisão numérica. O


processo de avaliação de riscos ocupacionais, previsto na NR-01, considera:
a) a comparação do perfil de exposição ocupacional com valores de referência
estabelecidos na NR-09.
1

b) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos,


químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.
No gerenciamento de riscos ocupacionais, o risco ocupacional é o resultado da
avaliação da combinação da probabilidade e da severidade de possíveis lesões ou agravos à
saúde. Os resultados das avaliações quantitativas, comparados com valores de referência
contidos na NR-09 e NR-15, quando aplicável, serão utilizados na etapa da avaliação de riscos
ocupacionais, pois contribuem para atribuição da gradação da probabilidade, tendo em vista
que, quanto maiores a intensidade, a duração e a frequência da exposição, maior será a
probabilidade de ocorrência da lesão ou agravo à saúde.
Além disso, as informações sobre a nocividade dos agentes físicos, químicos e
biológicos, a magnitude das consequências e o número de trabalhadores afetados, são
fundamentais para atribuição da gradação da severidade de ocorrência das lesões ou agravos à
saúde.

9.5. Planejamento de respostas

Compreende na decisão de como ligar com cada risco, considerando a tolerância ou


aversão a riscos predominantes. As exposições ocupacionais e demais riscos avaliados são
objetos de medidas de controle, os quais são adotadas as medidas necessárias e suficientes
para a eliminação, a minimização ou o controle. Esta etapa observar-se:
a) exigências previstas em Normas Regulamentadoras e nos dispositivos legais
determinarem;
b) a classificação dos riscos ocupacionais assim determinar;
c) houver evidências de associação, por meio do controle médico da saúde, entre as
lesões e os agravos à saúde dos trabalhadores com os riscos e as situações de trabalho
identificados.
Se comprovada pela organização a inviabilidade técnica da adoção de medidas de
proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de
estudo, planejamento ou implantação ou, ainda, em caráter complementar ou emergencial,
serão adotadas outras medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia:
1

a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;


b) utilização de equipamento de proteção individual – EPI.
As indicações das medidas de prevenção necessárias para ser introduzidas,
aprimoradas ou mantidas, encontra-se no Plano de Ação no Anexo III, deste documento. O
Plano de Ação engloba todas as possíveis medidas a serem utilizadas no conjunto de etapas
que diz respeito ao controle dos riscos para eliminá- los, reduzi-los ou controlá-los. Caso estas
medidas estejam implantadas anteriormente, são consideradas para a determinação da
probabilidade do risco.
Importante destacar que as medidas de prevenção seguem a ordem de prioridade
estabelecida no item 1.4.1, alínea "g" da NR-01: em primeiro lugar, deve- se eliminar o
perigo; não sendo possível a eliminação, deve-se reduzir ou controlar o risco adotando
medidas de prevenção, prevalecendo as medidas de proteção coletivas sobre as medidas de
proteção individuais.

9.6. Monitoramento

Compreende no acompanhamento do comportamento dos riscos no tempo e a


adequação do nível de exposição existente. A implementação das medidas de prevenção e
respectivos ajustes são registrados e o desempenho das medidas de prevenção é acompanhado
de forma planejada, verificam-se:
a) a verificação da execução das ações planejadas;
b) as inspeções dos locais e equipamentos de trabalho;
c) o monitoramento das condições ambientais e exposições a agentes nocivos,
quando aplicável.
As medidas de prevenção podem ser corrigidas caso os dados obtidos no
acompanhamento indicarem ineficácia em seu desempenho. As informações essenciais para
avaliação das medidas de prevenção implantadas abrangem: indicação das medidas de
prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou mantidas; cronograma; formas de
acompanhamento e aferição de resultados.
1

10. AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR

A AEP tem como objetivo identificar, analisar e classificar os fatores de riscos


ergonômicos presentes nas atividades realizadas em cada setor da organização, classificando
sua probabilidade e severidade, bem como os meios de controle existentes.
A avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho pode ser realizada por
meio de abordagens qualitativas, semiquantitativas, quantitativas ou combinação dessas,
dependendo do risco e dos requisitos legais, a fim de identificar os perigos e produzir
informações para o planejamento das medidas de prevenção necessárias e em conformidade
com as etapas do PGR, apresentada no item 9, compreendendo os seguintes aspectos:
a) Identificar os Perigos - Processo de reconhecimento e levantamento de perigos
(ou fatores de riscos);
b) Avaliar os Riscos - Análise de determinantes relacionados à combinação da
probabilidade x severidade;
c) Classificar os Riscos - Classificar o risco ocupacional a partir da relação de
probabilidade x severidade;
d) Priorizar as Ações - Priorização dos riscos ocupacionais com o objetivo de
orientar medidas de controle.
1

11. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

O objetivo das determinações quantitativas é o de dimensionar a exposição dos


trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de controle. Estas avaliações são
planejadas conforme Plano de Ação e critérios estabelecidos do PGR. Observa-se os
seguintes critérios:
a) Para a determinação das avaliações quantitativas das exposições dos ambientes de
trabalho, deverão ser consideradas as atividades que apresentem Classificação de Risco como
Alto e Muito Alto. A não existência destes graus implica na determinação de graus
considerados como Moderado e Baixo, com o objetivo de obter dados estatísticos e subsidiar
a necessidade de avaliações futuras.
b) Serão priorizadas as atividades em que existe contato direto com os agentes mais
agressivos, e que possuem Limite de Exposição Ocupacional para curta duração (STEL),
Valor Teto (VT) e dos agentes que estão presentes em altas concentrações sem que haja
controles eficazes de exposição.
A avaliação deverá considerar as seguintes atividades:
a) Definir e planejar a estratégia de quantificação dos riscos, com base nos dados e
informações coletadas anteriormente relativas às atividades e frequências, se existirem.
b) A quantificação da concentração ou intensidade deve ser feita com equipamentos e
instrumentos calibrados e compatíveis aos riscos identificados e utilizando técnicas e
metodologias validadas e reconhecidas.

11.1. Critérios para amostragem dos agentes químicos

Os métodos para coleta de amostras e determinação analítica dos agentes químicos,


sempre que possível, devem ser baseadas nas NHOs da Fundacentro, NIOSH ou OSHA. O
número de amostragens deve ser representativo e que permita um tratamento estatístico dos
valores.
2

11.2. Critérios para amostragem do agente físico ruído

A dose e o nível de pressão sonora deverão ser obtidos através de utilização de


dosímetro de ruído e medidor de pressão sonora, adotando-se:
a) Os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;
b) As metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da
FUNDACENTRO.
O colaborador portador do dosímetro de ruído deverá ser conscientizado quanto ao
não desvio de sua rotina de trabalho para que não haja alterações no resultado real da
exposição. Os valores encontrados deverão estar em conformidade com os limites de
tolerância estabelecidos e o tempo de exposição dos trabalhadores.

11.3. Interpretação dos resultados

Para qualquer agente de risco, cujo monitoramento seja realizado com mais de uma
amostra, caso os resultados obtidos apresentem um desvio padrão elevado, recomenda-se
nova avaliação quantitativa, com maior número de amostragens, e realização de tratamento
estatístico por meio de "Média Ponderada". O resultado do tratamento estatístico será
considerado como “representativo” do risco de exposição para o respectivo ambiente de
trabalho.
Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente confirme o resultado obtido
na matriz de Análise Qualitativa, permanece como válida a priorização definida na Planilhas
de Avaliação Qualitativa do presente documento. Caso o resultado seja diferente do resultado
obtido na matriz de Análise Qualitativa do ano vigente, permanece como válido o resultado
obtido nos Monitoramentos Ambientais realizados (resultado real). O resultado das avaliações
quantitativas deve ser inserido no Inventário de Riscos, apresentado no Anexo II deste PGR.

11.4. Níveis de ação


a) Agentes químicos: metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH,
NIOSH, OSHA, ou acordos coletivos). b) Ruído: a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme
descrito na NR-15, Anexo 1, item 6.
2

12. PRIORIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE

Sempre que possível, as medidas de controle de caráter coletivo serão priorizadas


obedecendo a seguinte hierarquia:
I. eliminação dos fatores de risco;
II. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de
proteção coletiva;
III. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas
administrativas ou de organização do trabalho; e
IV. adoção de medidas de proteção individual.
Caso medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por
motivos técnicos ou financeiros, a justificativa será registrada e medidas de
contingenciamento devem ser estudadas. São sugestões de medidas de controle: Substituição
do agente agressivo; Mudança ou alteração do processo ou operação; Enclausuramento da
fonte; Segregação do processo ou operação; Modificação de projetos; Limitação do tempo de
exposição; e Utilização de equipamento de proteção individual.
2

13. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Quando comprovado pelo empregador / contratante ou instituição a inviabilidade


técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou
encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter
complementar ou emergencial, serão adotadas outras medidas, obedecendo-se à seguinte
hierarquia:
a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
b) utilização de equipamento de proteção individual - EPI.
A utilização de EPI no âmbito do programa considera as Normas Legais e
Administrativas em vigor e envolver no mínimo:
a) seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à
atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao
risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;
b) programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e
orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
c) estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o
uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando
garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;
d) caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com identificação dos
EPIs utilizados para os riscos ambientais.

13.1. Equipamentos de Proteção Individual – EPI

Os EPIs a serem utilizados na organização devem obedecer aos critérios estabelecidos


na Portaria 3.214/78, NR-06, em especial no tocante ao Certificado de Aprovação - CA. É
vedada a utilização de EPl’s sem a emissão do CA por parte do M.T.E.
A utilização de Equipamentos de Proteção Individual - EPI é um recurso amplamente
utilizado para a segurança do trabalhador no exercício de suas funções. Assumem, por essa
razão, papel de grande responsabilidade para a preservação do
2

trabalhador contra os mais variados riscos ao quais está sujeito, nos ambientes de trabalho.
Os EPI são empregados, na maioria dos casos, quando recursos de ordem geral não
são aplicáveis ou não se encontram disponíveis para a neutralização de riscos que
comprometam a segurança e a saúde do trabalhador.

13.1.1. Obrigações do Empregador / Contratante quanto ao EPI

• Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado / prestadores de


serviço;
• Fornecer ao empregado / prestadores de serviço somente EPI com
Certificado de Aprovação (CA);
• Treinar o trabalhador sobre seu uso adequado;
• Tornar obrigatório o seu uso;
• Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;
• Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica;
• Comunicar ao Ministério do Trabalho qualquer irregularidade
observada no EPI;
• Fornecê-lo, gratuitamente, ao seu empregado / prestadores de serviço.

13.1.2. Obrigações do Empregado / Prestadores de Serviço quanto ao EPI

• Usá-lo apenas à finalidade a que se destina;


• Responsabilizar-se pela guarda e conservação do EPI que lhe for confiado;
• Comunicar ao empregador / contratante qualquer alteração no EPI que o torne
impróprio para seu uso.

13.1.3. Ficha de Controle de EPI

Conforme estabelece a NR -06 Cabe ao empregador/contratante manter uma ficha de


fornecimento de EPI para cada funcionário / prestador de serviço. Esta ficha é um documento
legal e comprovante da organização pelo fornecimento dos EPIs
2

aos trabalhadores, portanto, qualquer funcionário / prestador de serviço que seja transferido
para outra unidade deve ser acompanhado por esta ficha. Caso o funcionário / prestador de
serviço seja dispensado ou peça demissão, é importante que esta ficha fique arquivada na sua
pasta de documentos.
Na ficha deve conter: Nome do funcionário / prestador de serviço, função, EPI
fornecido, data da retirada, data da entrega, assinatura do funcionário / prestador de serviço e
assinatura do responsável pela entrega do Equipamento.
Recomenda-se ao IFMT, fazer o controle de EPI, por meio de Ficha conforme
estabelece a NR-06.

13.1.4. Manutenção dos EPIs

Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem ser escolhidos criteriosamente


para cada função. Os equipamentos utilizados precisam ter boa qualidade e garantir efetiva
proteção em eventuais acidentes.
2

14. PROCEDIMENTO DE RESPOSTA À EMERGÊNCIA

Todo acidente e qualquer emergência devem ser comunicados a imediatamente à


Gestão de Pessoas local, para que a mesma tenha ciência da abertura de CAT.
Todos os colaboradores devem ser constantemente orientados sobre os procedimentos
em caso de emergência, bem como a necessidade de comunicação imediata em casos de
acidentes típicos ou de trajeto.
Quando da ocorrência de qualquer acidente/incidente que resulte em vítimas
lesionadas, o colaborador deverá realizar os primeiros socorros à vítima e fazer uma avaliação
preliminar da necessidade de remoção da vítima mediante a possíveis danos à saúde da vítima
e do colaborador em atendimento. O primeiro atendimento sempre deverá ser realizado pelo
serviço de saúde da instalação.
2

15. INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES

O objetivo da investigação de incidentes e acidentes é obter o maior número possível


de elementos que possam identificar as causas básicas dessas ocorrências, a fim de prevenir
outros eventos similares.
Incidentes ou Acidentes das atividades executadas no CAMPUS AVANÇADO
LUCAS DO RIO VERDE que resultem, ou possam resultar, em desconformidades
operacionais, danos à integridade física de pessoas, danos ao patrimônio ou impactos
ambientais devem ser investigados e avaliados. A investigação contempla:
a) Avaliação técnica do local;
b) Levantamento de informações de equipamentos envolvidos;
c) Considerações dos fatos relevantes;
d) Análise das informações coletadas;
e) Definição de causas que contribuíram para a ocorrência;
f) Elaboração de ações de para o efetivo bloqueio de causas reincidentes e das
anormalidades encontradas.
Recomenda-se que a investigação dos acidentes, inicie imediatamente após a
ocorrência, onde poder ser realizada por membros de servidores do campus que pertencem à
Comissão de servidores responsáveis pela segurança e saúde do trabalho (caso haja) ou pelos
membros do Núcleo de Qualidade de Vida do campus. Na situação de inexistência desses
grupos, a Direção do Campus em conjunto com a Gestão de Pessoas local, podem fazer a
investigação com orientação da equipe de segurança do trabalho da Reitoria.
2

16. CARACTERIZAÇÃO DOS CARGOS/FUNÇÕES E


ATIVIDADES

CARGO/FUNÇÕES QUANTIDADE
COORDENADOR - CURSO TÉCNICO EM BIOTECNOLOGIA 1
COORDENADOR - SETOR DE APOIO AO ESTUDANTE 1
COORDENADOR - CURSO DE BACHAREL EM BIOTECNOLOGIA 1
COORDENADOR – DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E
1
PLANEJAMENTO
COORDENADOR – REGISTRO ESCOLAR 1
DIRETOR GERAL 1
CHEFE – DIRETORIA DE ENSINO 2
ASSISTENTE DE ALUNO 1
ASSISTENTE DE LABORATÓRIO 1
ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO 2
BIBLIOTECÁRIO - DOCUMENTALISTA 1
PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO TÉCNICO E TECNOLÓGICO 19
TÉCNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 1
TÉCNICO DE LABORATÓRIO – ÁREA 2
TECNÓLOGO – FORMAÇÃO 1
TRADUTOR INTÉRPRETE DE LINGUAGEM DE SINAIS 1
2

17. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Coordenador - Curso Técnico em Biotecnologia: O Coordenador do curso


Técnico em Biotecnologia atua na Educação Básica (ensino fundamental e ensino médio em
suas diferentes modalidades) no exercício de atividades de docência e demais atividades
pedagógicas, incluindo a gestão educacional dos sistemas de ensino e das unidades escolares
de educação básica, em escolas da rede pública, privada e nos demais espaços de formação ou
instituições vinculadas à esfera do ensino. O campo de atuação ainda inclui atuar como
pesquisador no seu campo de conhecimento.

Coordenador - Setor de Apoio ao Estudante: A Coordenação de Apoio ao


Estudante está vinculada ao Departamento de Ensino e tem como principal objetivo
acompanhar educadores, educandos e suas famílias, no que refere aos processos de ensino-
aprendizagem, desempenho escolar e demais atividades educacionais, como dinâmicas de
aulas, processo de avaliação, projetos interdisciplinares e análise de materiais didáticos.

Coordenador - Curso de Bacharel em Biotecnologia: A Coordenação do


curso de Bacharelado em Biotecnologia foi planejada e estruturada afim de ofertar uma
formação inovadora e empreendedora, focada tanto na orientação generalista quanto
especialista nas diferentes áreas da biotecnologia, de forma a oferecer condições para que os
discentes desenvolvam pensamento crítico, capazes de sistematizar, construir conhecimentos
com fundamentação teórica e prática, planejar e interpretar processos biotecnológicos na
busca de soluções para problemas dentro do âmbito de sua formação, com senso de
responsabilidade frente às pessoas e ao mundo, obedecendo sempre às normas da
biossegurança e da bioética.
2

Coordenador – Departamento de Administração e Planejamento: Auxiliar


e supervisionar os setores de Protocolo, Compras e Licitação, Execução Financeira e
Contábil, Gestão de Contratos e Convênios, Patrimônio e Almoxarifado, Manutenção da
Infraestrutura e Logística para o desenvolvimento das atividades de planejamento e execução
orçamentária, financeiro e patrimonial, controle, fiscalização, gestão de contratos e aquisições
de bens e serviços.

Coordenador – Registro Escolar: Organizar e manter sob sua guarda o cadastro


de alunos, efetuar matrícula dos alunos e preparar diários de classe.

Diretor Geral: Coordenar as políticas educacionais e administrativas, de acordo com


as diretrizes homologadas pelo Conselho Superior e demais colegiados sistêmicos, pelo órgão
colegiado do Campus e pelas orientações determinadas pelo Reitor, em consonância com o
Estatuto, com o Projeto Pedagógico Institucional, com o Plano de Desenvolvimento
Institucional; Representar o Campus junto aos órgãos externos públicos e privados e junto à
Reitoria; Organizar o planejamento anual do Campus e participar da elaboração do Plano de
Desenvolvimento Institucional; Divulgar internamente as informações relevantes para o
funcionamento do Campus; Autorizar processos de compras e execução de serviços; Propor
ao reitor a designação ou dispensa de servidores para o exercício de cargos comissionados e
funções gratificadas; Apresentar anualmente ao reitor o relatório de atividades de sua gestão
e zelar pela manutenção dos bens patrimoniais; Autorizar a participação de servidores em
eventos e promover o seu desenvolvimento criando comissões de assessoramento e grupos de
trabalho para auxiliá-lo no desempenho de suas funções; Assinar diplomas, certificados e
demais documentos acadêmicos relativos aos cursos ofertados no Campus, mediante
delegação do reitor; Propor políticas educacionais e administrativas aos órgãos competentes
acompanhar a utilização dos recursos orçamentários do Campus.

Chefe: Planeja, coordena, fomenta e acompanha as atividades referentes às


dimensões de ensino no IFMT.
3

Chefe – Diretoria De Ensino: Planeja, coordena, fomenta e acompanha as


atividades referentes às dimensões de ensino no IFMT. A Diretoria de Ensino é o órgão
executivo que planeja, superintende, coordena, fomenta e acompanha as atividades referentes
às dimensões de ensino em constante interação com as Diretoria de Pesquisa Pós-graduação e
com a Diretoria de Extensão.

Assistente de Aluno: Responsável por prestar atendimento e orientação aos alunos,


receber, conferir e arquivar documentos, registrar informações em sistemas informatizados,
elaborar e emitir documentos acadêmicos, auxiliar em atividades relacionadas ao ensino,
pesquisa e extensão, participar da elaboração e atualização de normas e procedimentos, além
de participar de reuniões, comissões e grupos de trabalho.

Assistente de Laboratório: Dar suporte ao Departamento de Ensino o


desenvolvimento de suas atividades acadêmicas.

Assistente em Administração: Executar sob avaliação e supervisão, serviços de


apoio à administração, preencher requisições e formulários, emitir as guias de tramitação de
processos e documentos, ordenar e arquivar documentos da unidade seguindo critérios pré-
estabelecidos, receber e distribuir correspondências, dar informações de rotina, receber e
transmitir mensagens telefônicas, coletar dados referentes a atividades mensuráveis, efetuar
cálculos simples, controlar as requisições de xerox, correios, telégrafos, telex, reprografia e
outras, executar a distribuição de material requisitado, controlar outras tarefas de mesma
natureza e nível de dificuldade, utilizar recursos de informática. Auxiliar nas atividades de
ensino, pesquisa e extensão.

Bibliotecário - Documentalista: Disponibilizar informação; gerenciar unidades


como bibliotecas, centros de documentação, centros de informação e correlatos, além de redes
e sistemas de informação; tratar tecnicamente e desenvolver recursos informacionais;
disseminar informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração do conhecimento;
desenvolver estudos e pesquisas; promover difusão cultural; desenvolver ações educativas.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
3

Professor de Ensino Básico Técnico e Tecnológico: Ministrar aulas em


disciplinas relacionadas às suas respectivas áreas, nos níveis de ensino básico, técnico,
tecnológico e superior. Participar das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico de Tecnologia da Informação: Executar trabalhos técnicos de


laboratório relacionados com a área de atuação, acompanhar a manutenção dos sistemas
implantados, operar computadores, suas unidades periféricas e equipamentos de apoio.
Transmitir e receber dados. Instruir usuários na utilização de equipamentos e sistemas.
Acompanhar e executar a instalação dos equipamentos bem como a manutenção preventiva
dos mesmos. Identificar irregularidades nos equipamentos para efeito de manutenção. Copiar
arquivos para efeito de segurança. Executar manutenção em planos de testes em programas /
sistemas. Definir e implementar novas soluções tecnológicas. Orientar, acompanhar e
controlar os recursos computacionais disponíveis, incluindo os serviços desenvolvidos por
terceiros. Desenvolver e/ou manter sistemas, recuperar informações em ambientes de Banco
de Dados. Coordenar projetos e sistemas aplicativos. Assessorar nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade
associadas ao ambiente organizacional.

Técnico de Laboratório – Área: Projetar, planejar, organizar, coordenar, executar


e avaliar serviços de apoio técnico e logístico a eventos de diversas classificações e tipologias.
Utilizar normas de cerimonial e protocolo. Operar as ferramentas de marketing e de
divulgação. Executar procedimentos de recepção e encaminhamentos demandados por
eventos. Coordenar a decoração de ambientes e o armazenamento e manuseio de gêneros
alimentícios servidos em eventos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Tecnólogo – Formação: Estudar, planejar, projetar, especificar e executar projetos


específicos na área de gestão pública. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
3

Tradutor Intérprete de Linguagem de Sinais: Ministrar aulas em disciplinas


relacionadas à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), nos níveis de ensino básico, técnico,
tecnológico e superior. Participar das atividades de ensino, pesquisa e extensão
3

18. DISPOSIÇÕES FINAIS

PGR incluiu a caracterização geral do processo, ambiente de trabalho e das diversas


funções e atividades dos funcionários do CAMPUS AVANÇADO LUCAS DO RIO
VERDE com a identificação dos agentes e fatores de risco, seguida de uma avaliação
qualitativa dos riscos identificados, e indicação das prioridades de ação, avaliação quantitativa
das exposições e implantação ou manutenção de poder estabelecer prioridades coerentes
dentro de um conjunto mais amplo das iniciativas da organização no campo da preservação da
saúde e da integridade dos trabalhadores, este relatório não se limitou aos dispositivos da NR-
09, mas também inclui outros aspectos relativos à Segurança e Saúde nos Trabalhos previstos
nas demais NRs.
Portanto, a abrangência do PGR, adequa-se às atividades em que foram levantados
agentes potencialmente agressivos no ambiente de trabalho, levando em conta as
características básicas de cada área, processo e atividade. A metodologia usada para cada
levantamento, antecipação e reconhecimento dos riscos ambientais, foi a mesma diferindo os
procedimentos e atribuições dos funcionários.
3

19. RESPONSÁVEL ORGANIZACIONAL E TÉCNICO

O INSTITUTO FEDERAL DO MATO GROSSO, cumpridora de requisitos legais,


vem através de este Documento Base, implantar o seu PGR – Programa de Gerenciamento de
Riscos, conforme preconiza a Lei no 6514 de 22 de dezembro de 1977 e a Portaria n° 6730 de
12 de março de 2020 que traz a redação da Norma Regulamentadora 01 – NR-01.

A reavaliação deste PGR é de responsabilidade do CAMPUS AVANÇADO LUCAS


DO RIO VERDE, que se compromete dar continuidade ao programa supracitado,
implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se fizerem
necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu
monitoramento contínuo.

RESPONSÁVEL TÉCNICO WORK


ANDRE DA SILVA Assinado de forma digital por
ANDRE DA SILVA
BARBOSA:0729884872
BARBOSA:07298848720
RESPONSÁVEL TÉCNICA DO IFMT 0 Dados: 2023.06.16 17:43:24 -03'00'

Responsável Técnico
André da Silva Barbosa
Assinado de forma digital
Engenheiro de Segurança do Trabalho
EDRIANA ANDREOLI por
SILVESTRE:6328587
EDRIANA ANDREOLI
SILVESTRE:63285878134 CREA 201242803-7/RJ
8134 Dados: 2023.06.29
17:45:49 -04'00'

Responsável Técnico
Edriana Andreóli Silvestre
Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA: 10.238/D Responsável pela Avaliação
Matrícula SIAPE: 2244232 Rosane Oliveira Engenheira
de Segurança do Trabalho
CREA: MT030610
3

20. ANEXO I – CARACTERIZAÇÃO DOS AMBIENTES DE TRABALHO E ATIVIDADES

GHE: 01 – Administração
Descrição Local: Sala construída em alvenaria, piso cerâmico, pé direito 3m, teto em gesso, iluminação natural e artificial por lâmpadas
fluorescentes compactas, ambiente climatizados por ar condicionado.
SETOR: Coordenação do Curso de Bacharel em Biotecnologia, Curso Técnico em Biotecnologia, Coordenação de Tecnologia da Informação, Departamento
de Administração e Planejamento, Diretoria de Ensino, Direção Geral, Setor de Apoio ao Estudante, Departamento de Compras, Gabinete do
Campus Lucas do Rio Verde, Setor de Laboratório.

GHE: 02 – Sala de aula


Descrição Local: Sala construída em alvenaria, piso cerâmico, pé direito 3m, teto em gesso, iluminação natural e artificial por lâmpadas
fluorescentes compactas, ambiente climatizados por ar condicionado.
SETOR: Diretoria de Ensino.

GHE: 03 - Laboratório de Fundamentos de Quimica


Descrição Local: Sala construída em alvenaria, piso cerâmico, pé direito 3m, teto em gesso, iluminação natural e artificial por lâmpadas
fluorescentes compactas, ambiente climatizados por ar condicionado.
SETOR: Laboratório de Fundamentos de Quimica.

GHE: 03 - Laboratório de Biologia Molecular


Descrição Local: Sala construída em alvenaria, piso cerâmico, pé direito 3m, teto em gesso, iluminação natural e artificial por lâmpadas
fluorescentes compactas, ambiente climatizados por ar condicionado.
SETOR: Laboratório de Bioprodutos; Laboratório de Cultura de Tecidos; Laboratório de Biotecnologia de Alimentos; Laboratório de Biologia Molecular.
3

20. ANEXO II – INVENTÁRIO DE RISCOS

20.1. GHE – 01 – Administração


PERIGOS /
FONTES OU LESÕES E CONTROLES
FATOR DE EXPOSIÇÃO P S R CLASSIFICAÇÃO DO RISCO
CIRCUSTÂNCIAS AGRAVOS EXISTENTES
RISCO

Nenhuma ação necessário / Manter medidas


Índice de temperatura Ar Condicionado 25,5 °c 3 1 3
de controle existentes
Nenhuma ação necessário / Manter medidas
Iluminamento Dificuldade de Manutenção 492 Lux 3 1 3
Ergonômicos - de controle existentes
coordenar
Ambientais Ruído a nível de Nenhuma ação necessário / Manter medidas
ideias. N.A 53,9 dB (A) 3 1 3
conforto de controle existentes
Umidade Relativa do Nenhuma ação necessário / Manter medidas
Ar Condicionado 63,4 % 3 1 3
Ar de controle existentes
Postura corporal
Ergonômicos - durante a execução Dores Pequenas pausas Nenhuma ação necessário / Manter medidas de
Jornada de diária 3 1 3
Biomecânicos das atividades musculares para descanso. controle existentes
sentado/ em pé.

Ergonômicos - Lombalgias e
Nenhuma ação necessário / Manter medidas de
Mobiliário e Mesas e Cadeiras dores N.A Jornada de diária 3 1 3
controle existentes
Equipamentos musculares.

Obs:
- A eficácia das medidas de controle existentes será avaliada conforme etapa de Monitoramento prevista no Plano de Ação deste PGR.
- A leitura do índice de temperatura efetiva foi obtida próxima à altura do tórax dos trabalhadores, de acordo com o estabelecido na NR 17.
3

- Os níveis de ruído foram aferidos próximo à zona auditiva dos trabalhadores, de acordo com o estabelecido na NR 17.
- Umidade relativa do ar, obtida próxima à altura do tórax dos trabalhadores de acordo com o estabelecido na NR 17.
- A iluminação média, medida em cada ponto a uma altura de 0,75m em relação ao piso, foi calculada conforme o Anexo 1 – Procedimentos para determinação
da iluminação média, da NHO 11 da Fundacentro.
- Sempre que o trabalho puder ser executado alternando a posição de pé com a posição sentada, o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado para favorecer a
alternância das posições.
- Os mobiliário são adequados conforme ABNT NBR 13966:2008 (Mesa) e ABNT NBR 13962:2018 (Cadeira).
N.A = Não há
3

20.2. GHE – 02 – Sala de aula


PERIGOS /
FONTES OU LESÕES E CONTROLES
FATOR DE EXPOSIÇÃO P S R CLASSIFICAÇÃO DO RISCO
CIRCUSTÂNCIAS AGRAVOS EXISTENTES
RISCO
Nenhuma ação necessário / Manter medidas
Índice de temperatura Ar Condicionado 25,9 °c 3 1 3
de controle existentes
Nenhuma ação necessário / Manter medidas
Iluminamento Dificuldade de Manutenção 509 Lux 3 1 3
Ergonômicos - de controle existentes
coordenar
Ambientais Ruído a nível de Nenhuma ação necessário / Manter medidas
ideias. N.A 55,2 dB (A) 3 1 3
conforto de controle existentes
Umidade Relativa do Ar Nenhuma ação necessário / Manter medidas
64,2 % 3 1 3
Ar Condicionado de controle existentes
Postura corporal
Ergonômicos - durante a execução Dores Pequenas pausas Nenhuma ação necessário / Manter medidas de
Jornada de diária 3 1 3
Biomecânicos das atividades musculares para descanso. controle existentes
sentado/ em pé.

Ergonômicos - Lombalgias e
Nenhuma ação necessário / Manter medidas de
Mobiliário e Mesas e Cadeiras dores N.A Jornada de diária 3 1 3
controle existentes
Equipamentos musculares.

Obs:
- A eficácia das medidas de controle existentes será avaliada conforme etapa de Monitoramento prevista no Plano de Ação deste PGR.
- A leitura do índice de temperatura efetiva foi obtida próxima à altura do tórax dos trabalhadores, de acordo com o estabelecido na NR 17.
- Os níveis de ruído foram aferidos próximo à zona auditiva dos trabalhadores, de acordo com o estabelecido na NR 17.
- Umidade relativa do ar, obtida próxima à altura do tórax dos trabalhadores de acordo com o estabelecido na NR 17.
- A iluminação média, medida em cada ponto a uma altura de 0,75m em relação ao piso, foi calculada conforme o Anexo 1 – Procedimentos para
3

determinação da iluminação média, da NHO 11 da Fundacentro.


Sempre que o trabalho puder ser executado alternando a posição de pé com a posição sentada, o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado para favorecer a alternância das posições
Os mobiliário são adequados conforme ABNT NBR 13966:2008 (Mesa) e ABNT NBR 13962:2018 (Cadeira).

N.A = Não há
4

20.3. GHE – 03 – Laboratório de Fundamentos Quimicos


PERIGOS / FONTES CLASSIFICAÇÃO
LESÕES E CONTROLES
FATOR DE OU EXPOSIÇÃO P S R DO
AGRAVOS EXISTENTES
RISCO CIRCUSTÂNCIAS RISCO
Nenhuma ação necessário /
Índice de temperatura Ar Condicionado 25,8 °c 3 1 3 Manter medidas de controle
existentes
Nenhuma ação necessário /
Iluminamento Manutenção 495 Lux 3 1 3 Manter medidas de controle
Ergonômicos - Dificuldade de existentes
Ambientais coordenar ideias Nenhuma ação necessário /
Ruído a nível de conforto N.A 56,2 dB (A) 3 1 3 Manter medidas de controle
existentes
Nenhuma ação necessário /
Umidade Relativa do Ar Ar Condicionado 64,4 % 3 1 3 Manter medidas de controle
existentes
Postura corporal durante a Nenhuma ação necessário /
Ergonômicos - Pequenas pausas
execução das atividades Dores musculares Jornada de diária 3 1 3 Manter medidas de controle
Biomecânicos para descanso
sentado/ em pé existentes
Ergonômicos - Nenhuma ação necessário /
Lombalgias e
Mobiliário e Mesas e Cadeiras N.A Jornada de diária 3 1 3 Manter medidas de controle
dores musculares
Equipamentos existentes
Irritante para a <4,9 ppm Monitor eficácia dos controles
Químico - Luva de Látex
Atividade Laboratorial pele, as mucosas Eventual/ 3 3 9 existentes - Resolução a médio
Metanol Mascara PFF2
e os olhos Ocasional prazo
Irritante para a < 0,3 mg/m³ Monitor eficácia dos controles
Químico - Ácido Luva de Látex
Atividade Laboratorial pele, as mucosas e Eventual/ 3 3 9 existentes - Resolução a médio
Acético Mascara PFF2
os olhos Ocasional prazo
Irritante para a <1,9 ppm Monitor eficácia dos controles
Químico - Luva de Látex
Atividade Laboratorial pele, as mucosas e Eventual/ 3 3 9 existentes - Resolução a médio
Isopentanol Mascara PFF2
os olhos Ocasional prazo
Irritante para a <0,4 ppm Monitor eficácia dos controles
Químico - Luva de Látex
Atividade Laboratorial pele, as mucosas e Eventual/ 3 3 9 existentes - Resolução a médio
Acetona Mascara PFF2
os olhos Ocasional prazo
Irritante para a <0,2 ppm Monitor eficácia dos controles
Químico – Luva de Látex
Atividade Laboratorial pele, as mucosas Eventual/ 3 3 9 existentes - Resolução a médio
Acetato de Etila Mascara PFF2
e os olhos Ocasional prazo
4

Irritante para a Monitor eficácia dos controles


Químico - Álcalis Luva de Látex
Atividade Laboratorial pele, as mucosas e Eventual/Ocasional 3 3 9 existentes - Resolução a médio
Cáusticos Mascara PFF2
os olhos prazo
Mecânicos/
Monitor eficácia dos controles
Acidentes - Eventual/
Objetos Perfuro cortantes Cortes N.A 3 3 9 existentes - Resolução a médio
Manuseio perfuro Ocasional
cortantes prazo
Obs:
- A eficácia das medidas de controle existentes será avaliada conforme etapa de Monitoramento prevista no Plano de Ação deste PGR.
- A leitura do índice de temperatura efetiva foi obtida próxima à altura do tórax dos trabalhadores, de acordo com o estabelecido na NR 17.
- Os níveis de ruído foram aferidos próximo à zona auditiva dos trabalhadores, de acordo com o estabelecido na NR 17.
- Umidade relativa do ar, obtida próxima à altura do tórax dos trabalhadores de acordo com o estabelecido na NR 17.
- A iluminação média, medida em cada ponto a uma altura de 0,75m em relação ao piso, foi calculada conforme o Anexo 1 – Procedimentos para determinação
da iluminação média, da NHO 11 da Fundacentro.
- Sempre que o trabalho puder ser executado alternando a posição de pé com a posição sentada, o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado para favorecer a
alternância das posições.
- Os mobiliário são adequados conforme ABNT NBR 13966:2008 (Mesa) e ABNT NBR 13962:2018 (Cadeira).
- O colaborador se expõe a agentes químicos, mantê-lo sempre a disposição de EPI´s
N.A = Não há
4

20.4. GHE – 04 –Laboratório de Biologia Molecular


PERIGOS / FONTES CLASSIFICAÇÃO
LESÕES E CONTROLES
FATOR DE OU EXPOSIÇÃO P S R DO
AGRAVOS EXISTENTES
RISCO CIRCUSTÂNCIAS RISCO
Nenhuma ação necessário /
Índice de temperatura Ar Condicionado 25,8 °c 3 1 3 Manter medidas de controle
existentes
Nenhuma ação necessário /
Iluminamento Manutenção 495 Lux 3 1 3 Manter medidas de controle
Ergonômicos - Dificuldade de existentes
Ambientais coordenar ideias Nenhuma ação necessário /
Ruído a nível de conforto N.A 56,2 dB (A) 3 1 3 Manter medidas de controle
existentes
Nenhuma ação necessário /
Umidade Relativa do Ar Ar Condicionado 64,4 % 3 1 3 Manter medidas de controle
existentes
Ergonômicos - Nenhuma ação necessário /
Lombalgias e
Mobiliário e Mesas e Cadeiras N.A Jornada de diária 3 1 3 Manter medidas de controle
dores musculares
Equipamentos existentes

Biológico - Qualitativa
Nenhuma ação necessário /
Laboratórios de Luva de Látex
Trabalho em laboratório Doenças diversas 3 1 3 Manter medidas de controle
análise clínica e Mascara PFF2 Eventual/ existentes
histopatologia Ocasional
Irritante para a Monitor eficácia dos controles
Químico - Álcalis Luva de Látex
Atividade Laboratorial pele, as mucosas e Eventual/Ocasional 3 3 9 existentes - Resolução a médio
Cáusticos Mascara PFF2
os olhos prazo
Mecânicos/
Monitor eficácia dos controles
Acidentes - Eventual/
Objetos Perfuro cortantes Cortes N.A 3 3 9 existentes - Resolução a médio
Manuseio perfuro Ocasional
prazo
cortantes
Obs:
- A eficácia das medidas de controle existentes será avaliada conforme etapa de Monitoramento prevista no Plano de Ação deste PGR.
- A leitura do índice de temperatura efetiva foi obtida próxima à altura do tórax dos trabalhadores, de acordo com o estabelecido na NR 17.
- Os níveis de ruído foram aferidos próximo à zona auditiva dos trabalhadores, de acordo com o estabelecido na NR 17.
- Umidade relativa do ar, obtida próxima à altura do tórax dos trabalhadores de acordo com o estabelecido na NR 17.
4

- A iluminação média, medida em cada ponto a uma altura de 0,75m em relação ao piso, foi calculada conforme o Anexo 1 – Procedimentos para
determinação da iluminação média, da NHO 11 da Fundacentro.
- Os mobiliário são adequados conforme ABNT NBR 13966:2008 (Mesa) e ABNT NBR 13962:2018 (Cadeira).
- O colaborador se expõe a agentes químicos e biológicos, mantê-lo sempre a disposição de EPI´s
N.A = Não há
4

21. SUGESTÔES DE EPI´s

Luvas de Segurança: A de borracha nitrílica ou de látex natural;


Máscaras/Respiradores: De acordo com o contaminante, poderão ser necessários respiradores 1/4 faciais, semi faciais
ou até mesmo faciais. É fundamental o cliente observar qual vai ser a definição do EPI pelo PPRA da empresa.
Viseira Facial: Protege os olhos e o rosto. Deve ser transparente e não pode ficar em contato com o seu rosto para evitar
que fique embaçado;
Jaleco e calças hidro-repelentes: É feita com tecido de algodão tratado. O pano não fica molhado facilmente e não
Químico - Álcalis Cáusticos absorve o produto;
Touca: Protege a cabeça e orelhas;
Avental: Aumenta a proteção contra respingos ou possíveis vazamentos;
Bota de segurança: impermeável: Protegem os pés. Deve ser impermeável de cano longo resistente e do tamanho
adequado aos pés.

Calçados: Protege os pés do usuário contra riscos de natureza leve e contra agentes abrasivos e escoriantes. Indicado
para: agronegócio, varejo e atacado, prestadores de serviço, indústria automobilística, madeireiras, mineração, industrias de
Mecânicos/Acidentes - Manuseio de combustíveis e petrolíferas, entre outras.
Equipamentos Perfuro Cortantes

Biológico - Laboratórios de análise Luvas de Segurança: A de borracha nitrílica ou de látex natural;


clínica e histopatologia Máscaras/Respiradores: De acordo com o contaminante, poderão ser necessários respiradores 1/4 faciais, semi faciais
ou até mesmo faciais. É fundamental o cliente observar qual vai ser a definição do EPI pelo PPRA da empresa.
4

22. ANEXO III – PLANO DE AÇÃO

22.1. Ações de execução do PGR


ITEM OBJETIVO AMBIENTE RESPONSÁVEL PERIODICIDADE PRAZO STATUS
O objetivo desta Norma é estabelecer as
disposições gerais, o campo de aplicação, os
termos e as definições comuns às Normas
Regulamentadoras - NR relativas à segurança e
1 - Apresentar o PGR saúde no trabalho e as diretrizes e os requisitos GERAL Anual
para o gerenciamento de riscos ocupacionais e
as medidas de prevenção em Segurança e
Saúde no Trabalho - SST.

2 – Gerenciar os
Riscos do Invetario,
conforme medidas
Conforme Inventario de Riscos. GERAL Anual
administratias ou de
organização do
Trabalho.
3 – Instituir e manter
uma comissão de
servidores, que ficarão
responsáveis pelos
Usar a NR -05 como base; GERAL Anual
assuntos da área da
Segurança e Saúde no
Trabalho - SST do
Campus
4 - Em conjunto com a
comissão, orientar todos
os servidores sobre o
Conforme este PGR. GERAL Anual
Comunicado de
Acidente de
Trabalho - CAT
5 - Orientar a
Conforme este PGR. GERAL Anual
Comissão para que
4

façam o controle de
investigação de
Acidentes de
Trabalho, conforme
PGR.
A organização deve selecionar os EPI,
considerando:
a) a atividade exercida;
b) as medidas de prevenção em função dos
perigos identificados e dos riscos
ocupacionais avaliados;
c) o disposto no Anexo I;
d) a eficácia necessária para o controle da
6 – Fornecimento de EPI exposição ao risco;
Em condições
- Conforme NR 06 e) as exigências estabelecidas em normas GERAL
suficientes
– Item 6.5.2 regulamentadoras e nos dispositivos legais;
f) a adequação do equipamento ao
empregado e o conforto oferecido, segundo
avaliação do conjunto de empregados; e
g) a compatibilidade, em casos que exijam a
utilização simultânea de vários EPI, de
maneira a assegurar as respectivas
eficácias para proteção contra os riscos
existentes.
Conforme NR 26 – Os produtos químicos
utilizados no local de trabalho deve ser
classificado quanto aos perigos para a
10 – Adequar o
segurança e a saúde dos trabalhadores, de
alojamento de
acordo com os critérios estabelecidos pelo GERAL Bienal
produtos quimicos a
Sistema Globalmente Harmonizado de
NR 26.
Classificação e Rotulagem de Produtos
Químicos - GHS, da Organização das
Nações Unida.
Obs:
1. A periodicidade estabelecida compreende um processo contínuo e as ações devem ser revisadas cada dois anos, ou período menor conforme recomendação do responsável
técnico, ou quando da ocorrência das sitações no item 9.3 deste PGR
4

23. RESPONSÁVEL PELO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO


DE RISCOS

Responsável Técnico: André da Silva Barbosa


Profissão: Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA-RJ: 2012428037

Responsável Técnico: Rosane Oliveira Profissão:


Engenheira de Segurança do Trabalho CREA:
MT030610

23.1 Responsável Pelo Programa de Gerenciamento de Riscos - IFMT


Responsável Técnico: Edriana Andreóli Silvestre
Profissão: Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA: 10.238/D
Matrícula SIAPE: 2244232
4

24. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA


4

25. ANEXO 1 – RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES QUÍMICAS

Técnico de Laboratório – Área – Vanessa Mendes Rego


5
5
5
5
5
5
5

Técnico de Laboratório – Área – Eder Carlos Hoffman


5
5
5
6
6

Assistente de Laboratório – Geiziqueli de Lima

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