PPC IA08 Pedagogia Noturno Versao 2023 1
PPC IA08 Pedagogia Noturno Versao 2023 1
PPC IA08 Pedagogia Noturno Versao 2023 1
HUMAITÁ-AM
2023
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................... 11
2 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 15
2.1 - Diagnóstico da área educacional no estado do Amazonas e Mesorregião Sul
Amazonense......................................................................................................................... 15
2.2 - A Mesorregião Sul do Amazonas................................................................................ 18
2.3 - Docentes do Amazonas e Mesorregião do Sul do Amazonas ..................................... 23
2.4 - Educação Superior....................................................................................................... 26
2.5 - Dados do Curso ........................................................................................................... 30
1. APRESENTAÇÃO
13
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
Por isso, a necessidade de que a formação profissional daquele que lida com a
educação nos diversos níveis se dê em nível superior, para que se superem as práticas
pedagógicas da assistência e do cuidar sem o compromisso de garantir a formação integral
do cidadão.
Essa realidade aponta para que a formação do pedagogo construa sua identidade e
o seu papel, cuja atuação em ambientes escolares e não escolares contribua para o
desenvolvimento humano em todas as suas dimensões. A prática dos futuros profissionais
da Educação deve ser aliada à pesquisa, permitindo que se construa um cabedal de
experiência capaz de sustentar um projeto pedagógico que atenda à especificidade da
formação humana, considerando suas peculiaridades históricas, socioculturais e as
especificidades regionais.
14
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
2 JUSTIFICATIVA
2.1 - Diagnóstico da área educacional no estado do Amazonas e Mesorregião Sul
Amazonense
O Amazonas é o maior Estado em área territorial do país, com 1.559.161,682
quilômetros quadrados com uma população estimada de 4.337.687 pessoas (IBGE)1.
Detém um dos mais baixos índices de densidade demográfica, com aproximadamente 2,23
habitantes por quilômetro quadrado, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística. O estado apresenta um IDH - Índice de Desenvolvimento Humano 0,674
(IBGE, 2010).
Para compreendermos a realidade educacional do estado do Amazonas, buscamos
dados no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP
durante o período de 2019 a 2021.
Em relação à matrícula na Educação Básica obtivemos os seguintes dados:
Em 2019 o estado do Amazonas atendeu um total de 1.165.535 de estudantes em
todas as redes de educação (Federal, Estadual, Municipal e Privada). Desse total, 13,61%
eram alunos da Educação Infantil e 60,07% estavam matriculados no Ensino Fundamental,
sendo 34,63% nos anos iniciais, 17,60% e 25,44% nos anos finais. 17,60% eram do Ensino
Médio e 10,87% estavam concentrados em outras modalidades de ensino, sendo Educação
Profissional, Educação de Jovens e Adultos e Educação Especial.
Em 2020 observamos uma pequena redução nas matriculas, com um total de
1.157.298 estudantes, uma diminuição de 0,71% em relação a 2019. Desse total 13,56%
estava na educação infantil, 60,49% no ensino fundamental e 34,77% no ensino médio. As
outras modalidades somavam 10,36%.
Em 2021 o total de alunos matriculados foi na mesma proporção que o ano anterior.
O total de matriculas foi de 1.170.968 estudantes, sendo 13,04% na Educação Infantil,
60,02% no Ensino Fundamental, 33,72% no Ensino Médio e 11,30% nas outras
modalidades.
1
https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/index.html?utm_source=portal&utm_medium=popclock&utm_campa
ign=novo_popclock
15
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
2
Os artigos 29 e 30 da LDB 9394/96 tratam sobre a educação infantil como primeira etapa da educação
básica, de 00 (zero) a 06 (seis) anos.
3
O artigo 32 refere-se ao ensino fundamental, com duração mínima de oito anos.
4
O Art. 87º. É instituída a Década da Educação, a iniciar-se um ano a partir da publicação desta Lei. § 1º. A
União, no prazo de um ano a partir da publicação desta Lei, encaminhará, ao Congresso Nacional, o Plano
Nacional de Educação, com diretrizes e metas para os dez anos seguintes, em sintonia com a Declaração
Mundial sobre Educação para Todos.
16
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
5
https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/indicadores-educacionais
6
https://qedu.org.br/
17
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
2017 e 2019. Esses dados estão abaixo da média nacional que foi de 50%, 56% e 57% na
mesma área. A aprendizagem em Matemática é bem menor que Língua Portuguesa. Esses
percentuais foram de 29%, 34% e 35% nos anos de 2015, 2017 e 2019. Também inferior à
média nacional que foi de 39%, 49% e 47%.
Esses dados de aprendizado, embora sejam apenas dos anos iniciais, tem reflexos
diretos nas etapas e modalidades seguintes até o ensino superior, pois essa defasagem de
conhecimentos vai se intensificando ao longo do processo educacional.
Gráfico 1 – Matrícula na Educação Básica nos municípios da mesorregião Sul do Amazonas – 2019-2022
ano letivo tendo iniciado na modalidade remota, a taxa de aprovação foi de 93,9%, com
1,3% de reprovação e 4,8% de abandono. Essas taxas referem-se à todas as etapas e
modalidades de ensino da educação básica.
Nos Anos Inciais, o município de Humaitá em 2019, apresentou taxa de aprovação
de 79,7%, de reprovação 17,6% e 2,7% de abandono. Em 2020, repentem-se os dados
gerais, com 99,9% e 0,1% de abandono. Em 2021 a taxa de aprovação nessa etapa de
ensino foi de 96,1%, com 1,3% de reprovação e 2,6% de abandono.
Ainda que as taxas de reprovação e abandono tenham diminuído no Ensino
Fundamental durante o período analisado, são dados preocupantes que inviabilizam o
direito à educação de milhares de brasileiros
A garantia da permanência do estudante na escola, e sua conclusão, com sucesso é
abafada pelo pesadelo do fracasso escolar, materializado pela reprovação e abandono que
ultrapassa a dados quantitativos. Arroyo (2000) afirma que esse problema ultrapassa a
dados quantitativos. A reprovação e o abandono acarretam outro problema educacional: a
distorção entre idade e série.
De acordo com os dados obtidos nos indicadores educacionais 7, os índices de
defasagem entre idade e série vão aumentando à medida que as etapas vão avançando. Os
anos iniciais em 2019 apresentavam uma taxa de 16,7% de defasagem, reduzindo para
15,2% em 2020 e chegando a 10,5% em 2021. Nos anos finais, embora também
apresentem redução, essas taxas representavam o dobro dos anos iniciais. Em 2010 a taxa
era de 33,1%, com uma pequena redução em 2020, para 32,4% e 31,9% em 2021.
No Ensino Médio esse problema é mais grave ainda, pois quase 50% dos estudantes
apresentam essa defasagem. Em 2019 correspondia a 40,5%, com uma pequena redução
em 2020 passando para 39,6% e 38,1% em 2021.
Esse problema, embora sendo reduzido gradativamente nas escolas de Humaitá
durante os anos de 2019 a 2021, ainda merece estudos a fim de criar estratégias para
7
https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/indicadores-educacionais/taxas-de-
distorcao-idade-serie
20
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
solucioná-lo. Nesse contexto de distorção entre idade e série, esses alunos apresentam-se
em desvantagem social e educacional. De acordo Sampaio (2000, p.57).
Um indicador útil para a análise da situação escolar das escolas públicas dos
municípios que compõe a mesorregião no qual está localizado o IEAA, refere-se aos dados
de aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática. Esses municípios apresentam os
dados constantes no gráfico 2 para os anos iniciais do ensino fundamental
Gráfico 2 – Percentual de estudantes dos anos iniciais da mesorregião Sul do Amazonas com aprendizado
adequado.
8
Avançado: Aprendizado além da expectativa. Recomenda-se para os alunos neste nível atividades
desafiadoras. Proficiente: Os alunos neste nível encontram-se preparados para continuar os estudos.
Recomenda-se atividades de aprofundamento. Básico: Os alunos neste nível precisam melhorar. Sugere-se
atividades de reforço. Insuficiente: Os alunos neste nível apresentaram pouquíssimo aprendizado. É
necessário a recuperação de conteúdo. Informações obtidas no site do QEdu
9
https://novo.qedu.org.br/
22
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
23
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
No município de Apui, dos 160 docentes, 0,63% (01 professor) tinha apenas o
Ensino Fundamental e 1,25% (02 professores) o Ensino Médio. Nesse município 98,13%
tinha formação em graduação, contudo, 3,13% era em cursos de bacharelado. É o
município que mais apresentou docentes com formação superior.
Boca do Acre não mostra professores com Ensino Fundamental, mas 26,77% (132)
tinham apenas o Ensino Médio. 73,23% do docentes tinham formação em graduação,
sendo 1,62% sem licenciatura.
O município de Borba teve em 2021, 775 professores e apresenta o maior
percentual de professores com Ensino Fundamental, sendo 0,39% (03 professores) e
35,23% com Ensino Médio. É o segundo município da Mesorregião com menor percentual
24
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
atendimento aos direitos sociais, entre os quais, a saúde e a educação”. Dessa forma, as
escassas políticas públicas educacionais efetivadas na região amazônica são justificadas
pela diversidade local, visto que esse fenômeno sempre se apresentou como um dos
problemas que dificultavam a participação dos profissionais da educação, residentes nos
mais longínquos municípios dessa vasta região, às políticas de formação implementadas
pelo estado.
Por muito tempo as políticas de formação docente sempre se concentraram na
capital do estado, haja vista que muitos municípios, dada às características sociais,
econômicas e geográficas, não tinham condições de efetivarem políticas próprias de
formação docente, dependendo da parceria com o estado e das políticas federais.
É nesse sentido, que enfatizamos a necessidade de continuidade da
Universidade Federal do Amazonas nos municípios que possa oferecer cursos de
graduação e pós-graduação a toda a população que reside nos 62 municípios do estado do
Amazonas.
26
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
27
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
Fonte: Ctic
Observamos que, mesmo o curso sendo muito proveitoso para os atuais pedagogos,
todos informaram a questão do trabalho, vista que alguns precisaram deixar o emprego.
28
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
Nessa direção, ao perguntar: Qual turno você preferia ter feito seu curso de Pedagogia,
67,7% respondeu que preferiam que o curso fosse no turno noturno.
Para os discentes que estão cursando ao questionar se estão satisfeito com o turno
que o curso é oferecido 54,9% não está satisfeito, no horário diurno e 52,9% prefere que
o curso seja ofertado no turno noturno pelos mais diferentes motivos, conforme
podemos observar em algumas respostas abaixo:
29
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
Resultado do ENADE
2021 – Nota 3
Relação de convênios vigentes do curso Convenio em Vigência com a SEDUC até
comoutras instituições 2023.
30
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
33
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
36
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
II. dos diferentes gêneros de textos, bem como a prática de registro e comunicação,
levando-se em consideração o domínio da norma culta;
III. conhecimento da Matemática para instrumentalizar as atividades de conhecimento,
produção, interpretação e uso das estatísticas e indicadores educacionais;
IV. compreensão do conhecimento pedagógico do conteúdo proposto para o curso e da
vivência dos estudantes com esse conteúdo;
V. vivência, aprendizagem e utilização da linguagem digital em situações de ensino e
de aprendizagem na Educação Básica;
VI. resolução de problemas, engajamento em processos investigativos de
aprendizagem, atividades de mediação e intervenção na realidade, realização de
projetos e trabalhos coletivos, e adoção de outras estratégias que propiciem o
contato prático com o mundo da educação e da escola;
VII. articulação entre as atividades práticas realizadas na escola e na sala de aula com as
que serão efetivadas durante o estágio supervisionado;
VIII. vivência e aprendizagem de metodologias e estratégias que desenvolvam, nos
estudantes, a criatividade e a inovação, devendo ser considerada a diversidade
como recurso enriquecedor da aprendizagem;
IX. alfabetização, domínio de seus fundamentos e domínio pedagógico dos processos e
das aprendizagens envolvidas, com centralidade nos resultados quanto à fluência
em leitura, à compreensão de textos e à produção de escrita das crianças, dos jovens
e dos adultos;
X. articulação entre os conteúdos das áreas e os componentes da BNCC-Formação
com os fundamentos políticos referentes à equidade, à igualdade e à compreensão
do compromisso do professor com o conteúdo a ser aprendido; e
XI. engajamento com sua formação e seu desenvolvimento profissional, participação e
comprometimento com a escola, com as relações interpessoais, sociais e
emocionais.
A estrutura do curso envolve o cumprimento da carga horária de Estágio
Supervisionado, tanto na área de Educação Infantil, quanto nos Anos Iniciais e Gestão
37
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
humana local e global articulados à base comum aos conhecimentos das populações
tradicionais, ultrapassando o etnocentrismo, o regionalismo, o localismo e o ruralismo
pedagógico para galgar a construção de uma pedagogia mais humana e igualitária.
Nesta região em que os saberes e conhecimentos são plurais, de contrastes das
paisagens físicas e humanas, das representações sociais e culturais que instigam
constantemente o trabalho pedagógico na escola formal e fora dela exigindo de docentes e
gestores o compromisso de uma prática reflexiva e a intencionalidade para transformar a
realidade educacional do contexto amazônico.
Assim, a formação a ser desenvolvida no nível da educação superior para o
exercício do magistério na Educação Infantil, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
na Gestão Educacional na Região do Vale do Rio Madeira assume as orientações
configuradas tanto na legislação educacional brasileira quanto no contexto regional da
biodiversidade, dasociodiversidade, dos conhecimentos tradicionais e da sustentabilidade.
A perspectiva de uma formação orgânica referencia-se nos princípios, fins,
diretrizes, objetivos e metas da legislação educacional vigente, que define pressupostos
fundamentais assumidos como norteadores do desenvolvimento desta proposta político-
pedagógica. O desenho curricular, a organização e a dinâmica dos processos de
construção, produção e divulgação de conhecimentos culturais, tradicionais, científicos e
tecnológicos estão fundamentados no ideário sintetizado pelo PNE 2014-2024 (Lei Nº
13005/2014), traduzidos nos seguintes princípios:
I. Sólida formação teórica nos conteúdos específicos a serem ensinados na Educação
Básica;Ampla formação cultural;
II. Atividade docente como foco formativo;
III. Contato com a realidade escolar desde o início até o final do curso, integrando a
teoria à prática pedagógica;
IV. Pesquisa como princípio formativo;
V. Domínio das novas tecnologias de comunicação e da informação e capacidade
para integrá-las à pratica do magistério;
VI. Análise dos temas atuais da sociedade, da cultura e da economia;
39
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
VII. Inclusão das questões relativas à educação dos alunos com necessidades
especiais e das questões de gênero e de etnia nos programas de formação;
VIII. Trabalho coletivo interdisciplinar;
IX. Vivência, durante o curso, de formas de gestão democrática do ensino;
X. Desenvolvimento do compromisso social e político do magistério;
XI. Conhecimento e aplicação das diretrizes curriculares nacionais dos níveis e
modalidades da educação básica.
40
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
41
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
Também merece destaque o Art. 3º, no qual o texto do Substitutivo define o “lócus”
de atuação do profissional em apreço:
Art. 3º É facultado o exercício profissional ao Pedagogo nas seguintes instituições:
43
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
46
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
VII. Desenvolver argumentos com base em fatos, dados e informações científicas para
formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns, que
respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental, o
consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético
em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta;
VIII. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-
se na diversidade humana, reconhecendo suas emoções e as dos outros, com
autocrítica e capacidade para lidar com elas, desenvolver o autoconhecimento e o
autocuidado nos estudantes;
IX. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se
respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com
acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus
saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer
natureza, para promover ambiente colaborativo nos locais de aprendizagem;
X. Agir e incentivar, pessoal e coletivamente, com autonomia, responsabilidade,
flexibilidade, resiliência, a abertura a diferentes opiniões e concepções
pedagógicas, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos,
inclusivos, sustentáveis e solidários, para que o ambiente de aprendizagem possa
refletir esses valores.
47
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
48
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
50
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
GRUPO I
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
COMPONENTE CURRICULAR TEOR. PRÁT. TOTAL TEOR. PRÁT. PCC TOTAL
Metodologia do Estudo e da Pesquisa 4 0 4 60 0 60
Introdução à Filosofia 4 0 4 60 0 60
Psicologia Geral 4 0 4 60 0 60
Filosofia da Educação 4 0 4 60 0 60
Introdução à Educação 4 0 4 60 0 60
História da Educação Brasileira 4 0 4 60 0 60
Introdução a Antropologia 4 0 4 60 0 60
Introdução à Sociologia 4 0 4 60 0 60
Sociologia da Educação 4 0 4 60 0 60
Matemática Elementar 2 2 4 30 0 60 90
Teorias curriculares 4 0 4 60 0 60
Didática I 4 0 4 60 0 60
Psicologia da Aprendizagem 4 0 4 60 0 60
Psicologia do desenvolvimento 4 0 4 60 0 60
TOTAL 54 2 56 810 0 60 870
52
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
GRUPO II
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
COMPONENTE CURRICULAR
TEOR. PRÁT. TOTAL TEOR. PRÁT. PCC TOTAL
Gestão educacional em espaços escolares e não
escolares 2 1 3 30 30 60
Princípios da Gestão Pedagógica 2 1 3 30 30 60
Legislação do Ensino Básico 4 0 4 60 0 60
Políticas Educacionais 2 1 3 30 30 60
Programas e Políticas curriculares 4 1 5 60 30 90
Didática II 4 0 4 60 0 60
Educação infantil I 2 1 3 30 30 60
Educação infantil II 2 1 3 30 30 60
Alfabetização e Letramento 4 1 5 60 30 90
Práticas de Ensino da Geografia nos Anos
Iniciais 1 2 3 15 60 75
Práticas de ensino da leitura nos anos iniciais 1 2 3 15 60 75
Literatura na Educação Infantil e nos Anos
Iniciais 2 1 3 30 30 60
Práticas de Ensino da História nos Anos Iniciais 1 2 3 15 60 75
Práticas de Ensino da Língua Portuguesa nos
Anos Iniciais 1 2 3 15 60 75
Práticas de Ensino da Matemática nos Anos
Iniciais 1 2 3 15 60 75
Práticas de Ensino de Ciências nos Anos Iniciais 1 2 3 15 60 75
Arte na Educação Infantil e nos Anos Iniciais 2 1 3 30 30 60
Educação de Jovens e Adultos 2 1 3 30 30 60
Educação Inclusiva: Fundamentos Legais,
Conceitos e Práticas 2 1 3 30 30 60
Relações étnico- raciais e cultura Negra 2 1 3 30 30 60
Povos Indígenas e Política indigenista 2 1 3 30 30 60
Fundamentos da Educação Ambiental 1 1 2 15 30 45
Educação do Campo 2 1 3 30 30 60
Avaliação Educacional e institucional 4 0 4 60 0 60
Prática da Pesquisa Pedagógica 2 1 3 30 30 60
Língua Brasileira de Sinais 2 1 3 30 30 60
Trabalho de Conclusão de curso 2 1 3 30 30 60
Língua Portuguesa 4 0 4 60 0 60
Fundamentos da Estatística Aplicada à Educação 1 1 2 15 30 45
O Pedagogo em contextos não formais 1 1 2 15 30 45
Introdução à Psicomotricidade 2 1 3 30 30 60
Educação e Tecnologias 1 1 2 15 30 45
TOTAL 66 34 100 990 660 360 2.010
53
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
GRUPO III
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
COMPONENTE CURRICULAR
TEOR. PRÁT. TOTAL TEOR. PRÁT. PCC TOTAL
Estágio I 2 4 6 30 120 0 150
Estágio II 2 4 6 30 120 0 150
Estágio III 2 4 6 30 120 0 150
TOTAL 6 12 18 90 360 0 450
RESUMO
GRUPOS TEÓRICA PRÁTICA PCC TOTAL
Grupo I 810 0 60 870
Grupo II 990 660 360 2.010
Grupo III 90 360 0 450
TOTAL 1.890 1.020 420 3.330
PRÁTICAS DE CARGA
CRÉDITOS
COMPONENTES HORÁRIA
CURRICULARES TEOR. PRÁT. TOTAL TEOR. PRÁT. PCC TOTAL
Matemática Elementar 2 2 4 30 60 90
Programas e Políticas curriculares 4 1 5 60 30 90
Educação infantil II 2 1 3 30 30 60
Práticas de Ensino da História nos
Anos Iniciais. 1 2 3 15 60 75
Práticas de Ensino da Língua
Portuguesa nos Anos Iniciais 1 2 3 15 60 75
Práticas de Ensino da Matemática
nos Anos Iniciais 1 2 3 15 60 75
Práticas de Ensino de Ciências nos
Anos Iniciais 1 2 3 15 60 75
Prática da Pesquisa Pedagógica 2 1 3 30 30 60
Educação e Tecnologias 1 1 2 15 30 45
TOTAL 15 14 29 225 420 645
54
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
necessidades especiais e às etnias diversas das quais nossa sociedade é formada. Podemos
destacar algumas atividades, que passam por revisão contínua de seus efeitos:
a. Propostas de atividades de extensão por meio do Programa Atividade Curricular de
Extensão, versando sobre a conscientização do cidadão como pertinente à
sociedade, proteção ao indivíduo, direitos e deveres do cidadão, e outros temas
variados;
b. Atividades desenvolvidas junto aos núcleos de pesquisa em Direitos Humanos e
Educação (NEPDHE), em Ambiente, Socioeconomia e Agroecologia (NUPEAS), e
em Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI), do Instituto;
c. Atividades desenvolvidas em conjunto com os demais cursos do Instituto. Portanto,
a proposta abordada segue os termos do Parecer CNE/CP n° 8/2012, Diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos
à sociedade uma visão integradora, em que o cidadão não meramente espera pela atuação
exclusiva do Poder Público, mas participa de suas ações com a consciência da necessidade
de mudança dos hábitos e da cobrança contínua da melhoria ambiental.
As ações realizadas pelo Instituto abrangem não só o conhecimento e o exercício
das práticas, mas propõem à sociedade e ao Poder Público ações voltadas ao
desenvolvimento sustentável, proporcionando melhor qualidade de vida aos cidadãos.
Podemos destacar algumas atividades, que passam por revisão contínua de seus efeitos:
a. Propostas de atividades de extensão por meio do Programa Atividade Curricular de
Extensão, versando sobre manejo e conservação agrárias, responsabilidade
ambiental cotidiana e ampla, dentre outras vertentes;
b. Atividades desenvolvidas junto ao núcleo de pesquisa NUPEAS do Instituto;
c. Atividades desenvolvidas em conjunto com os demais cursos do Instituto.
IV Educação Inclusiva
Em atenção ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a
Língua Brasileira de Sinais – Libras, é importante sinalizar que o Curso atenderá a essa
normativa com a inclusão no currículo da Disciplina Obrigatória IEA056 Língua Brasileira
de Sinais.
A Educação Inclusiva tem a finalidade de garantir o acesso e a permanência do
estudante com deficiência por meio de ações de caráter inclusivo. Considerando os
princípios de uma educação inclusiva, postulados na política nacional, a escola deve
atender às necessidades educacionais dos discentes para aprender e, no caso de deficiência
auditiva ou surdez, sua especificidade está justamente na utilização de outra língua, que é
visual-motora. Sem o uso da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, a inclusão efetiva do
58
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
discente surdo se torna muito difícil, pois, ao passo que o desenvolvimento da linguagem
ocorre de forma natural em uma criança ouvinte, este desenvolvimento depende da
intervenção deprofissionais preparados, no caso da criança surda.
Acreditamos na importância da preparação dos professores, especialmente para a
educação básica, para que compreendam o significado da LIBRAS, para favorecer o
desenvolvimento do aluno com deficiência auditiva ou surdez. Sem o domínio dessa
língua, o surdo fica impossibilitado de interagir com o mundo, fica alheio às informações,
centrado em si mesmo vivendo apenas o tempo e o espaço imediatos tendo seu escopo
comunicacional bastante reduzido. Somente com o domínio e uso de um instrumento
simbólico capaz de exercitar sua capacidade representativa, como a língua de sinais, é que
a pessoa tem condições de ampliar seu universo espacial e temporal, passando a fazer
relações, expressar ideias e a reconstituir fatos podendo interpretá-los de diferentes
maneiras.
Neste sentido, a atuação inclusiva comporta desde a comunicação até o tratamento
dos cidadãos com base na equidade, donde a abordagem prevista na Lei 10.436, de 24 de
abril de 2002, e o Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, reforçam esse direito às
pessoas com alguma necessidade:
60
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
1º PERÍODO
61
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
4º PERÍODO
62
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
7º PERÍODO
63
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
64
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
3.11 EMENTÁRIO
3.11.1 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
1º PERIODO
METODOLOGIA DO ESTUDO E PESQUISA
DISCIPLINA
SIGLA IEA015 NOME METODOLOGIA DO ESTUDO E PESQUISA
CR 4.4.0 NATUREZA Obrigatória CH 60 PERÍODO 1º
EMENTA
Enfoques filosóficos da investigação nas ciências humanas. Metodologia de estudo e de
pesquisa no processo da construção da vida universitária. Conteúdo e forma de aquisição,
produção e divulgação do conhecimento.
OB JETIVOS
GERAL:
Desenvolver práticas de estudo e de incentivo à pesquisa científica como possibilidades de
construção da vida universitária, proporcionando subsídio teórico-metodológicos para a
aquisição, produção e divulgação do conhecimento.
ESPECÍFICOS:
1. Utilizar estratégias de metodologia de estudo e de pesquisa no cotidiano da vida
acadêmica;
2. Enfatizar a importância dos enfoques filosóficos em pesquisas nas ciências humanas;
3. Elaborar trabalhos acadêmico-científicos de acordo com as normas da ABNT,
apresentando-os de maneira compreensiva e criativa.
4. Produzir artigos científicos com temática referente à área da formação acadêmica.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. LAKATOS, Eva. Maria; MARCONI, Marina. Fundamentos de metodologia
científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
2. MARQUES, Mário Osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. 5. ed. Ijuí
RS: Editora Unijuí, 2006.
3. TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 3.
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. DEMO, Pedro. Pesquisa, princípio científico e educativo. 9 ed. São Paulo: Cortez,
2002. LUCKESI. Cipriano. et. al. Fazer universidade: uma proposta metodológica.
12. ed. São Paulo: Cortez, 2001
2. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e
resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
65
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
DISCIPLINA
SIGLA IAP011 NOME INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
CR 4.4.0 NATUREZA Obrigatória CH 60 PERÍODO 1º
EMENTA
PSICOLOGIA GERAL
DISCIPLINA
SIGLA IAP013 NOME PSICOLOGIA GERAL
CR 4.4.0 NATUREZA Obrigatória CH 60 PERÍODO 1º
EMENTA
Introdução à Psicologia: conceito, objeto e métodos de estudo. Principais correntes
psicológicas. Fundamentos Biológicos do Comportamento. Processos básicos do
comportamento. Personalidade. Comportamento Anormal.
OB JETIVOS
GERAL:
Compreender os aspectos gerais da Psicologia e as principais linhas teóricas que as regem.
Familiarizando-se com os fundamentos biológicos que regem o comportamento humano.
ESPECÍFICOS:
1. Conhecer as áreas de estudo e pesquisa em psicologia;
2. Expor os principais aspectos biológicos que fundamentam o comportamento humano;
3. Explorar alguns aspectos relacionados a construção da personalidade do indivíduo
bemcomo do comportamento anormal.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. BOCK, Ana Maria Bahia et al. Psicologias. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
.
2. BRAGHIROLLI et al. Psicologia Geral. 25. ed. Porto Alegre: Ed. Vozes, 2005.
3. FURTADO, O.; BOCK, A. M. B.; TEIXEIRA, M. DE L. T. Psicologia. São Paulo:
Saraiva, 2011.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. BAHIA, S. Criatividade na escola. Juruá, 2013.
2. CANDEIAS, A.; ALMEIDA, L.; ROAZZI, A.; PRIMI, R. (Org.). Inteligência
definição e medida na confluência de múltiplas concepções. São Paulo: Editora
Casa do Psicólogo, 2008.
3. GARDNER, H.; KORNHABER, M. L.; WAKE, W. K. Inteligência: múltiplas
perspectivas. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
4. LUBART, T. Psicologia da Criatividade. Porto Alegre: ArtMed, 2007
5. SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. Tradução da 10.
edição norte-americana. Cengange Learning, 2014.
67
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO
DISCIPLINA
OB JETIVOS
GERAL:
Analisar o papel da Pedagogia no processo de construção e reconstrução da formação do
educador, considerando a gestão educacional como um processo/prática que possibilita a
gestão democrática.
ESPECÍFICOS:
1. Identificar os diferentes conceitos e definições da educação e sua relação com o
contexto educacional.
2. Analisar a história da Pedagogia enquanto campo de formação profissional e
enquanto ciência da educação.
3. Analisar as politicas curriculares para a formação do pedagogo na sociedade
brasileira;
4. Compreender o processo de gestão educacional numa perspectiva democrática
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1995.
2. PIMENTA, Selma G. (Coord.) Pedagogia, Ciência da Educação? São Paulo: Cortez.
Editora, 1997.
3. SILVA, Carmem Sílvia Bissol. Curso de Pedagogia no Brasil: história e identidade.
3.ed. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2006
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. AGUIAR, Márcia Ângela da S. et al. Diretrizes Curriculares do Curso de
Pedagogia:disputas de projetos no campo da formação do profissional da educação.
Educ. Soc. Campinas, vol.27, nº 96 – Especial. p. 819-842, out. 2006.
2. FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Diretrizes Curriculares para o curso de pedagogia
no Brasil: a gestão da educação como gérmen da formação. Educ. Soc.,Campinas, vol.
27, n. 97, p. 1341-1358, set./dez. 2006.
3. GHIRALDELLI JR., Paulo. O que é Pedagogia. Brasiliense, São Paulo, 1995.
4. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? 3. ed. São Paulo, Cortez,
2000.
68
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
DISCIPLINA
SIGLA IEA090 NOME INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
CR 4.4.0 NATUREZA Obrigatória CR 60 PERÍODO 1º
EMENTA
A Sociologia no contexto das Ciências Sociais. O método sociológico e seus principais
teóricos. A Sociologia e as transformações da sociedade moderna.
OB JETIVOS
GERAL:
Compreender o pensamento sociológico a partir de análise dos conceitos centrais da tradição
clássica das obras de Karl Marx, Max Weber e Émile Durkhein, além de uma reflexão sobre
alguns conceitos e debates sociológicos contemporâneos.
ESPECÍFICOS:
1. Estudar o contexto histórico de surgimento do campo da Sociologia.
2. Conhecer os conceitos básicos da teoria sociológica e seus métodos de observação,
análise, explicação e compreensão da realidade tendo por base a tradição clássica das
obras de Karl Marx, Max Weber e Émile Durkhein além de uma reflexão sobre alguns
conceitos e debates sociológicos contemporâneos;
3. Identificar as mudanças da sociedade e suas implicações no processo de estratificação
social;
4. Analisar os problemas sociais contemporâneos e relacioná-los com a realidade local.
REFERÊNCIAS
EFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. DURKHEIM, Emile. As Regras do Método Sociológico. SP: C.E.N, 1985.
2. MARX, K. O capital: crítica da economia política. 2. ed. Porto Alegre: SULINA 1995
3. WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
1. ARON, Raymond. Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
2. HORKHEIMER, Max & ADORNO, Theodor W. Temas Básicos em Sociologia (Cap. I: “A
Sociedade”). SP: Cultrix-Edusp, 1982.
3. COHN, Gabriel. Sociologia: para ler os clássicos. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2005.
4. MARX, Karl & ENGELS, Friderich. A Ideologia Alemã (Cap. I: “Feurbach”). Portugal/Brasil:
Editorial Presença e Martins Fontes, 1974.
5. WEBER, Max. Economia e Sociedade (Cap. I: “Conceitos Sociológicos Fundamentais”).
Brasília: Editora da UnB, 1992.
69
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
2º PERIODO
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
DISCIPLINA
SIGLA IEA020 NOME FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
CR 4.4.0 NATUREZA Obrigatória CH 60 PERÍODO 2º
Pré requisito: IAP011 Introdução à Filosofia
EMENTA
Pressupostos filosóficos que fundamentam as concepções de educação. O conceito de
educação, no âmbito da filosofia na perspectiva histórica do pensamento filosófico e sua
relação com a sociedade e o Estado. A explicitação dos pressupostos dos atos de educar,
ensinar e apreender em relação às situações de transformação cultural da sociedade. A Práxis
educativa contemporânea.
OB JETIVOS
GERAL:
Possibilitar a capacidade de pensar a educação e desenvolver o senso crítico diante da
educação, assim, como ampliar o uso da filosofia na educação.
ESPECÍFICOS:
1. Compreender a conexão entre Filosofia e Educação;
2. Refletir acerca da importância do estudo de Filosofia e da Filosofia da Educação para
a formação do educador;
3. Identificar os pressupostos filosóficos que fundamentam as várias teorias e práticas
Pedagógicas.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação. 11. ed. São Paulo: Cortez,
2000.
2. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A,
2002.
3. NISKIER, Arnaldo. Filosofia da educação. Uma visão crítica. São Paulo: Loyola,
2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 5. ed. São Paulo: WMF e Martins
Fontes, 2012
2. MORANDI, Franc. Filosofia da educação: Bauru, SP: EDUSC, 2002.
3. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 8. ed. São
70
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
Paulo:Cortez, 2000.
4. OLIVEIRA, Newton Ramos de (org.). Teoria crítica, estética e educação.
Campinas, SP:Unimep, 2001.
5. PEIXOTO, Adão José (org.). Filosofia, educação e cidadania. São Paulo: Alínea:
SAVIANI, Demerval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 13.
ed. SãoPaulo: Autores Associados, 2000
INTRODUÇÃO A ANTROPOLOGIA
DISCIPLINA
SIGLA IEA092 NOME INTRODUÇÃO A ANTROPOLOGIA
CR 4.4.0 NATUREZA Obrigatória CH 60 PERÍODO 2º
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1. Refletir sobre o surgimento e desenvolvimento da Antropologia como ciência social e
suas correntes interpretativas;
2. Compreender conceito antropológico de Cultura, diversidade, alteridade,
etnocentrismo, relativismo cultural, identidades, sistemas simbólicos, estabelecendo
relações/conexões entre Antropologia e Educação;
3. Identificar os objetivos e métodos de pesquisa no campo da Antropologia: o trabalho
de campo, a interpretação das culturas, compreensão das dinâmicas socioculturais e
etnografia;
4. Reconhecer a Antropologia com ciência que estuda a complexidade humana e seus
processos histórico e social e sua relação com a educação por meio da cultura social.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
1. CASTRO, Eduardo Viveiros de Castro; CUNHA, Manoela Carneiro
71
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
da (Orgs.).
2. AMAZÔNIA: Etnologia e História Indígena. São Paulo, NHII/USP, 1993. CUCHE,
Dennys. A Noção de Cultura nas Ciências Sociais. SP: EDUSC, 1999.
3. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Zahar, 1989.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1989.
2. LÉVI-STRAUSS, Claude. Raça e História. In: Antropologia Estrutural Dois. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976.
3. MALINOWSKI, Bronislaw. Introdução: Tema, método e objetivo dessa pesquisa. In:
Os Argonautas do Pacífico Ocidental [1922], pp.17-34. São Paulo: Abril, 1984.
4. KUPER, Adam. Cultura, a visão dos antropólogos. Bauru, SP: EDUSC, 2002.
5. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio De Janeiro:
Jorge Zahar, 1992.
LÍNGUA PORTUGUESA
DISCIPLINA
Campinas, 2010.
3. SOARES, M. B.; CAMPOS, E. N. Técnica de Redação. Rio de Janeiro. Imperial, 2011.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37ª ed. Rio de Janeiro:
Lucerna, 1999.
2. KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura: teoria e prática. Ed. Pontes, Campinas, 2010.
3. MARCUSCHI, L. A. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. São
Paulo: Parábola, 2008.
4. PLATÃO, Francisco Savioli & FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: Leitura
e redação. Átlca, São Paulo, 2010.
5. SOLÉ, I. Estratégias de leitura. 6 a ediçăo. Porto Alegre: Artes Médicas, 2009
ESPECÍFICOS:
1. Identificar e analisar os diferentes períodos da história da educação brasileira,
mediante análise das determinações políticas, econômicas, sociais e educacionais;
2. Relacionar a constituição da educação brasileira dentro do contexto social político,
econômico e cultural articulando os avanços e retrocessos ocorridos em cada
momento histórico.
3. Analisar as principais ideias filosóficas e pedagógicas que influenciaram o ideário
educacional brasileiro.
73
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da Educação Brasileira: leituras. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2003.
2. RIBEIRO, Maria Luísa. História da Educação Brasileira: a organização escolar. 6. ed.
São Paulo: Ed. Moraes, 1986.
3. SAVIANI, Dermeval. Histórias das ideias pedagógicas no Brasil. 2. Campinas São
Paulo. Autores associados, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. STEPHANOU, Maria e BASTOS, Maria Helena (Orgs.). Histórias e Memórias da
Educação no Brasil. Vol. I, II e III. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
2. FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 7 ed. ver. São Paulo: Centauro, 2005.
3. GERMANO, José Willington. Estado Militar e Educação no Brasil. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
4. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. 26. ed. Vozes:
Petrópolis, 2001.
5. PILETTI, Nelson. História da Educação no Brasil. 7 ed. São Paulo. Ática. 2006
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
DISCIPLINA
SIGLA IAP058 NOME PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
CR 4.4.0 NATUREZA Obrigatória CR 60 PERÍODO 2º
Pré requisito: IAP013 PSICOLOGIA GERAL
EMENTA
Conceitos básicos em Psicologia do Desenvolvimento. Análise dos fatores que influenciam
no processo de desenvolvimento, princípios do desenvolvimento e sua relação com a
educação. Caracterização do sujeito da educação nos seus aspectos cognitivos, afetivos e
psicomotores. Desenvolvimento Vocacional da infância a idade adulta. Fatores que
influenciam o desenvolvimento vocacional e a importância da Orientação Profissional nas
Escolhas Profissionais.
OB JETIVOS
GERAL:
Proporcionar o conhecimento do processo de Desenvolvimento Humano, em suas várias etapas e
aspectos, bem como os fatores que influenciam esse desenvolvimento, para que se compreenda a
relação existente entre esse processo e a educação e a aprendizagem. Compreender que o
Desenvolvimento Vocacional é um processo que se inicia na infância e percorre todas as fases do
desenvolvimento humano.
ESPECÍFICOS:
74
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
75
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
3º PERIODO
MATEMÁTICA ELEMENTAR
DISCIPLINA
SIGLA IEA089 NOME MATEMÁTICA ELEMENTAR
CR 4.2.2 NATUREZA Obrigatória CH 90 PERÍODO 3º
EMENTA
Números Naturais e Números Racionais (operações, propriedades, composição,
decomposição, comparação, ordenação, dentre outras.). Padrões figurais e numéricos.
Sequências recursivas. Relação de igualdade. Propriedades da igualdade. Noção de
equivalência. Localização e movimentação de objetos e de pessoas no espaço. Paralelismo e
perpendicularismo. Simetria de reflexão. Ângulos retos e não retos. Reconhecimento e
características das figuras geométricas planas. Reconhecimento, representações, planificações
e características das figuras geométricas espaciais. Medidas de comprimento, área, massa,
tempo, temperatura e capacidade: utilização de unidades convencionais e relações entre as
unidades de medida mais usuais. Problemas utilizando o sistema monetário brasileiro
OB JETIVOS
GERAL:
Conhecer os fundamentos teórico-metodológicos do ensino da matemática visando a
construção de um fazer pedagógico coerente e potencializador de conhecimentos nos anos
iniciais do ensino fundamental.
ESPECÍFICOS:
1. Resolver situações-problema que envolvam contagem, medidas, os significados das
operações, utilizando estratégias pessoais de resolução e selecionando procedimentos
de cálculo.
2. Medir e fazer estimativas sobre medidas, utilizando unidades e instrumentos de
medida mais usuais que melhor se ajustem à natureza da medição realizada.
3. Interpretar e construir representações espaciais (croquis, itinerários, maquetes),
utilizando-se de elementos de referência e estabelecendo relações entre eles.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. FIORENTINI, Dário. LORENZATO, Sérgio. Investigação na Educação Matemática. 3. ed. São
Paulo: Autores Associados, 2012.
2. PANIZZA, Mabel. Ensinar Matemática na Educação Infantil e nas Séries Iniciais:
Análise e propostas. Porto Alegre: Artmed, 2005.
3. PIRES, Célia Maria Carolino. CURI, Edda. CAMPOS, Tânia Maria Mendonça. Espaço e forma:
a construção de noções geométricas pelas crianças dos anos iniciais do ensino fundamental. São
Paulo: PROEM, 2002.
.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. BORTOLLOTO, Ângela Gomes e outros. Fazendo matemática nas séries iniciais. Caxias do
Sul: EDUCS, 1989.
76
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
DISCIPLINA
SIGLA IAP031 NOME SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
CR 4.4.0 NATUREZA Obrigatória CH 60 PERÍODO 3º
Pré requisito: IEA090 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
EMENTA
O conhecimento sociológico e sua aplicação na educação: O surgimento da sociologia da
educação. Teorias sociológicas (clássicas e contemporâneas) da educação. A sociologia na
educação e na formação do educador.
OB JETIVOS
GERAL:
Compreender os fundamentos teórico-metodológicos da produção do conhecimento em
Sociologia da Educação; relacionar os principais enfoques teóricos da Sociologia da
Educação com as condições conjunturais de sua emergência; analisar as questões atuais que
envolvem a relação educação e sociedade; estabelecer as conexões entre processos culturais
e educação.
ESPECÍFICOS:
1) Compreender os fundamentos teórico-metodológicos da produção do conhecimento
em Sociologia e sua aplicação no campo educacional.;
2) Relacionar os principais enfoques teóricos da Sociologia da Educação com as
condições conjunturais de sua emergência;
3) Analisar as questões atuais que envolvem a relação entre educação e sociedade;
4) Estabelecer as conexões entre processos culturais e educação escolar
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICA
1. DURKHEIM, Emille. Lições de Sociologia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
2. FERNANDES, Florestan. Educação e sociedade no Brasil. São Paulo, Dominus/Edusp,
1966.
3. GRAMSCI, Antônio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro:
77
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
TEORIAS CURRICULARES
DISCIPLINA
SIGLA IEA387 NOME TEORIAS CURRICULARES
CR 4.4.0 NATUREZA Obrigatória CH 60 PERÍODO 3°
DIDÁTICA I
DISCIPLINA
SIGLA IAP035 NOME DIDÁTICA I
CR 4.4.0 NATUREZA Obrigatória CH 60 PERIODO 3°
ESPECÍFICOS:
1. Analisar criticamente os fundamentos teórico-metodológicos da educação;
2. Relacionar os fundamentos teórico-metodológicos à prática pedagógica;
3. Explicar a importância do fazer pedagógico e sua inter-relação com o processo do
ensinar e do aprender
79
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 27. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
2. LIBÂNEO, José Carlos_. Democratização da escola pública: A pedagogia crítico-social
dos conteúdos. 22ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2008. Coleção Educar.
3. MENEGOLLA, M.; SANT’ANNA, I. M. Por que planejar? Como planejar? 22 ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. CANDAU, V. M.(Org.) A Didática em Questão. 25 ed., Petrópolis: Vozes, 2005.
2. CANDAU, V. M.. Rumo a uma nova didática. 16 ed., Petrópolis: Vozes, 2005.
3. CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2006.
4. MIZUKAMI, M. das G. N. Ensino: as abordagens do processo. SP: E.P.U, 1986.
5. SAVIANI, D. Escola e democracia. 43ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2018.
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
DISCIPLINA
SIGLA IAP036 NOME PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
CR 4.4.0 NATUREZA Obrigatória CR 60 PERIODO 3°
Pré requisito: IAP058 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
EMENTA
Psicologia e aprendizagem: conceitos, processos e produtos. Diferentes correntes
psicológicas na aprendizagem: perspectivas passadas e contemporâneas. Psicologia e
problemas de aprendizagem: causas específicas, sociais e culturais. Motivação, adaptação
escolar e prontidão para aprendizagem. O fracasso escolar e a relação família-escola.
OB JETIVOS
GERAL:
Proporcionar ao aluno o conhecimento dos processos de aprendizagem, fatores implicados
(físicos, emocionais e sociais) e produtos da aprendizagem.
ESPECÍFICOS:
1. Entender os fatores facilitadores e complicadores do processo ensino-aprendizagem;
2. Familiarizar-se com as teorias da aprendizagem;
3. Investigar os fatores que influem na adaptação do escolar, na motivação para a
aprendizagem e na produção do fracasso escolar.
80
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. FONSECA, VITOR DA. Dificuldade de aprendizagem: Abordagem
neuropsicopedagógica. Wak, 5ª ed., 2019.
2. ILLERIS, Knud (Org.), COSTA, Ronaldo Cataldo (Tradutor), CAVALCANTE
JUNIOR, Francisco Silva (Revisão). Teorias Contemporâneas da Aprendizagem.
Porto Alegre: Editora Penso, 2013.
3. SALVADOR, César Coll; MONEREO, Carles; BRONFENBRENNER, Urie,
CASTORINA José A.; BAQUERO, Ricardo J.; HERON Jonh; SMOLE Kátia Stocco.
Psicologia da Educação. Porto Alegre: Editora Penso, 2016
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
1. HUDSON, Diana. Dificuldades específicas de aprendizagem: Ideias práticas para
trabalhar com: dislexia, discalculia, disgrafia, dispraxia, Tdah, TEA, Síndrome de
Asperger e TOC. Guilherme Summa (Tradutor). Ed. Vozes, 2019.
2. LEGORE, Ana Claudia Alves; ANDRADE Joana de Jesus de. O Fracasso Não é
Escolar. Ed.: Appris Editora; 1ª edição, 2021.
3. PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange Marques. Psicologia da Aprendizagem: da
teoria do condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Ed.Contexto, 2011.
4. REID, Gavin; ELBEHERI, Gad; EVERATT, John. Avaliando crianças com
dificuldades de aprendizagens específicas: Um guia prático para professores.
Guilherme Summa (Tradutor). Ed. Vozes, 2021.
5. SAMPAIO, Simaia. Transtornos e dificuldades de aprendizagem: entendendo
melhor os alunos com necessidades educativas especiais. Wak, 2ª ed., 2020
81
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
82
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
4º PERIODO
PRINCÍPIOS DA GESTÃO PEDAGÓGICA
DISCIPLINA
SIGLA IEA115 NOME PRINCÍPIOS DA GESTÃO PEDAGÓGICA
CR 3.2.1 NATUREZA Obrigatória CH 60 PERÍODO 4º
Pré requisito: IEA388 GESTÃO EDUCACIONAL EM ESPAÇOS ESCOLARES E NÃO
ESCOLARES
EMENTA
Escola, Gestão e Projeto Político Pedagógico da escola. A organização do trabalho escolar:
linguagem, tempo, espaço. Gestão Democrática e compromisso na organização da educação
escolar. A gestão democrática da educação nos artigos 12, 13, 14, 23 e 24 da LDB de
9394/96. O papel do órgão colegiado na gestão pedagógica e o direito do aluno à
aprendizagem. Educação e instrução, e responsabilidades profissionais. O papel da
coordenação Pedagógica no processo de ensino e aprendizagem. O Projeto Político
Pedagógico: sua construção; Modalidades organizativas do trabalho pedagógico escolar e
não-escolar, sentido da escola e sua função social.
OB JETIVOS
OBJETIVO GERAL:
Compreender os princípios da gestão pedagógica, bem como a organização da educação
escolar proposta na LDB 9394/96, analisando o papel dos órgãos colegiados da escola na
proposta democrática de educação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1. Refletir sobre as relações entre Escola, Gestão e Projeto Político Pedagógico da escola.
2. Mapear a organização do trabalho escolar e o desafio constitucional da educação
Pública.
3. Analisar a organização da educação escolar no processo da gestão democrática,
enfatizando o papel da Coordenação Pedagógica e do órgão colegiado na gestão
pedagógica da escola;
4. Reconhecer a importância do Projeto Político Pedagógico frente a organização do
5. trabalho pedagógico escolar e não-escolar.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. LIBÂNEO, José Carlos. Et al. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 8. ed.
São Paulo: Cortez, 2009
2. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. Edição Comemorativa. Campinas: Autores
Associados, 2008.
3. LUCK, Heloisa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. 5. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes. 2010
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. ABRANCHES, Mônica. Colegiado escolar: espaço de participação da comunidade. 2. ed.
83
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
ESPECÍFICOS:
1. Compreender o Ensino Básico no Brasil a partir da legislação educacional tendo por
base as finalidades, os princípios e deveres do Estado;
2. Refletir sobre o processo de elaboração das políticas educacionais para o ensino
básico;
3. Discutir a legislação educacional e as dificuldades de sua efetiva implementação
face aos problemas do sistema educacional brasileiro
REFERÊNCIAS
REFERENCIA BÁSICA
1. BRASIL. Lei 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente.
2. BRASIL. Lei 9.394/96 - Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
3. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. 2018.
REFERENCIA COMPLEMENTAR
1. BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Estrutura e Funcionamento do ensino. 2Ed. São
Paulo: Editora Avercamp, 2017.
2. CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva, artigo a artigo.
84
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
DIDÁTICA II
DISCIPLINA
SIGLA IEA093 NOME DIDÁTICA II
CR 4.4.0 NATUREZA Obrigatória CH 60 PERÍODO 4º
Pré requisito: IAP035 DIDÁTICA I
EMENTA
A observação da práxis e a análise dos processos didático-pedagógicos que ocorrem nas
instituições educativas de educação infantil e anos iniciais. O projeto pedagógico manifesto
na concepção do currículo, seleção e organização do conhecimento e forma de tratamento na
escola. Análise crítica das propostas e práticas pedagógicas oficiais e alternativas que
ocorrem no interior da escola. O processo de avaliação.
OB JETIVOS
GERAL:
Analisar os processos didático-pedagógicos que ocorrem nas instituições de educação infantil
e anos iniciais o ensino fundamental e suas inter-relações com o projeto pedagógico.
ESPECÍFICOS:
1. Descrever o Projeto Político-Pedagógico, analisando a importância deste
documento para a escola.
2. Analisar as propostas curriculares oficiais das escolas de Ensino Fundamental do
sistema público municipal e estadual.
3. Elaborar o plano de ensino, o plano de aula e relacioná-los com a prática de uma
aula didática.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
86
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
EDUCAÇÃO INFANTIL I
DISCIPLINA
SIGLA IEA098 NOME EDUCAÇÃO INFANTIL I
CR 3.2.1 NATUREZA Obrigatória CR 60 PERÍODO 4º
Pré requisito: IEA025 – História da Educação Brasileira
EMENTA
Contextualização histórica, cultural, social e política da Educação Infantil. A Educação
Infantil e seu desenvolvimento no contexto das políticas educacionais atuais, suas instituições
e propostas. Os espaços da Educação Infantil: creches e pré-escolas. Educação Infantil e as
redes de ensino público e privado. Os profissionais da Educação Infantil: formação, atuação e
perspectivas.
OB JETIVOS
OBJETIVO GERAL:
Analisar a contextualização histórica, social e política da criança identificando as políticas de
atendimento voltadas para educação da pequena infância na contemporaneidade para
compreender sua condição enquanto cidadã de direitos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Conceituar infância, criança e educação infantil, reconhecendo a Educação Infantil
como campo específico de lutas sociais e pedagógicas;
2. Identificar os processos políticos, econômicos, sociais e pedagógicos constitutivos da
origem e trajetória das instituições de Educação Infantil e do atendimento à criança
pequena;
87
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
OB JETIVOS
GERAL:
Compreender a diferença entre educação especial e educação inclusiva em seus aspectos
históricos, filosóficos, sociais e legais.
ESPECÍFICOS:
1. Compreender a Educação Especial em seus aspectos conceituais, organizacionais,
políticos, sociais, culturais e legais;
2. Conceituar a Educação Inclusiva em seus múltiplos aspectos: histórico, legais,
sociais, políticos com a possibilidade de compreensão das deficiências como
fenômenos socialmente construídos;
3. Estudar os fundamentos legais que norteiam a Política Nacional de Educação
Inclusiva;
4. Conhecer o Programa Pedagógico da Educação Inclusiva do Estado do Amazonas
e no município de Humaitá, caracterizando suas modalidades de atendimento.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. FERNANDES, Sueli. Fundamentos para Educação Especial. 2.ed. Curitiba: Ibpex,
2011.
2. MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos. História da Educação de Pessoas com Deficiência:
Da Antiguidade ao Início do Século XXI. Campinas, SP: Mercado das Letras. Universidade
Federal do Rio Grande do Norte - RN, 2015.
3. MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Educação especial no Brasil: História e Políticas
Públicas. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. MACHADO, Rosângela. Educação Especial na Escola Inclusiva: Políticas Paradigmas e
Práticas. 1ed. São Paulo: Cortez, 2009.
2. MANTOAN, Maria Tereza Eglér. O desafio das Diferenças nas Escolas. 4. ed. Petrópolis,
RJ:2011.
3. SILVA, Aline Maira da. Educação Especial e Inclusão Escolar: História e Fundamentos.
Curitiba: IBPEX,2010. Série Inclusão Escolar.
4. SANTOS, Jusiany Pereira da Cunha dos. Educação Inclusiva: Aspectos Históricos,
Legais e Sociais. Disciplina de Educação Especial II. PARFOR/UFAM: Humaitá,2015.
(Apostila).
89
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
5º PERIODO
EDUCAÇÃO INFANTIL II
DISCIPLINA
SIGLA IEA116 NOME EDUCAÇÃO INFANTIL II
CR 3.2.1 NATUREZA Obrigatória CH 60 PERIODO 5°
Pré requisito: IEA098 EDUCAÇÃO INFANTIL I
EMENTA
Pedagogia da Educação infantil. Alternativas pedagógicas sobre aprendizagem e
desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos. A criança, noções temporais e causais, a
percepção do espaço geográfico, construção do conceito de número, ciências naturais e
sociais, linguagem oral, escrita e corporal. Planejamento do trabalho pedagógico com
crianças de 0 a 5 anos. Fundamentos teórico-epistemológicos e metodológicos do currículo
OBJETIVOS
Compreender a importância da Educação Infantil para o desenvolvimento da criança e
suas implicações no processo educativo, possibilitando o conhecimento de si e dos
grupos, de suas identidades pessoais, sociais e culturais para a possibilidade do
estabelecimento de relações críticas entre elas e esse meio.
ESPECÍFICOS
1. Analisar diferentes concepções teóricas sobre a infância e o processo educacional,
refletindo criticamente sobre os conteúdos, suas representações e relações de poder;
2. Identificar elementos constitutivos da organização do dia-a-dia educativo em creches,
pré-escolas, escolas e instituições não formais que cuidam e educam crianças pequenas;
3. Identificar alternativas curriculares e pedagógicas sobre aprendizagens de crianças de 0 a
5 anos que possibilitem o desenvolvimento da motricidade, da linguagem e da cognição,
bem como da ludicidade no desenvolvimento e construção do conhecimento pela
criança;
4. Compreender a especificidade necessária à constituição do perfil do profissional da
Educação Infantil, identificando as ambiguidades, contradições e dilemas que ainda
circunscrevem o campo.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. FARIA, Vitória Barreto de; DIAS, Fátima Regina Teixeira de Salles. Currículo na educação
infantil: Diálogo com os demais elementos da proposta pedagógica. São Paulo: Scipione, 2007.
2. MACHADO, M. L.de A. (Org.) Encontros e Desencontros da Educação Infantil. 4.ed. São
Paulo: Cortez, 2011.
3. SANTOS, Walburga dos Santos; TOMAZZETTI, Maria Walburga dos (org.). Eu ainda sou
criança: educação infantil e resistência. São Carlos: EduFSCAR, 2019.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. OLIVEIRA, Formosinho, Júlia; KISHIMOTO, Tizuko Morchida; PINAZZA, Mônica
Appezzato (Orgs.). Pedagogia(s) da Infância. Porto Alegre: Artmed, 2007.
90
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. BARBOSA, Ana Mae. A Imagem no Ensino da Arte. 5.ed. São Paulo: Perspectiva,
2002.
2. FUSARI, Maria R. E; FERRAZ, Maria H. Arte na educação escolar. São Paulo:
Cortez, 1992.
3. HOLM, Anna Marie. Fazer e pensar Arte. São Paulo: Museu de Arte Moderna de São
Paulo, 2005
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
91
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
1. BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo:
Cortez, 2002.
2. BUORO, Anamelia Bueno. Olhos que pintam – a leitura da imagem e o ensino da
arte. São Paulo: Cortez, 2002
3. DUARTE JR., João Francisco. A Educação (do) Sensível. In.: O Sentido dos
Sentidos: a Educação (do) Sensível. Universidade Estadual de Campinas, 2000, 234f.
Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de
Campinas, Campinas, 2000, p. 167 – 216.
4. FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala de aula. São Paulo: contexto,
20F02. IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender Arte – sala de aula e formação
de professores. Porto Alegre: Artmed, 2003
5. PONTES, Gilvânia Maurício Dias de. Arte na educação da infância: saberes e
práticas da dimensão estética, 2013. 327 f. Tese (doutorado) — Programa de Pós-
Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre,
2013.
92
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
93
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
GERAL:
Desenvolver atividades que envolvam a leitura infantil e infanto-juvenil junto à comunidade
estudantil da primeira etapa do ensino fundamental das escolas públicas e/ou comunidade
local.
ESPECÍFICOS:
1. Dramatizar fatos reais e imaginários, baseados na leitura de livros da literatura infantil
e infanto-juvenil em preparação à execução do projeto de leitura nas escolas;
2. Elaborar projeto de leitura e desenvolvê-lo com alunos da primeira etapa do ensino
fundamental;
3. Escrever um artigo envolvendo as temáticas trabalhadas na disciplina.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1. ABRAMOVICK, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo:
Scipione, 1995.
2. BALDI, Elizabeth. Leitura nas séries iniciais: uma proposta de formação de leitores
de literatura. Porto Alegre: Editora Projeto, 2009.
3. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6ª ed. São Paulo:
Ática, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. 4. ed. São
Paulo: Contexto, 2007.
2. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 48.
ed. São Paulo: Cortez, 2006.
3. MARTINS, Maria Helena. O Que é Leitura. 19.ed. São Paulo: Brasilense, 1997 –
Coleção Primeiros Passos.74.
4. SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Trad. Claudia Schilling. 6. ed. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
5. ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 11. ed. São Paulo: Global,
2003.
94
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
OB JETIVOS
OBJETIVO GERAL:
Compreender a cultura afro-brasileira em seus diversos aspectos: históricos, sociais,
econômicos e como sua cultura se constitui na sociedade brasileira;
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1. Identificar as práticas do movimento negro no Brasil e a questão do respeito à
diversidade sociocultural, refletindo sobre as noções de raça e etnia e sua
apropriação pelos movimentos sociais e políticas identitárias e afirmativas.
2. Analisar a questão racial e de gêneros e sua problematizarão no interior das
camadas sociais.
3. Debater sobre políticas públicas que caracterizam o desenvolvimento da educação
em relação a cultura afro-brasileira.
4. Refletir sobre o papel da educação inclusiva e democrática para a valorização da
cultura afro-brasileira e sua história.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. MAGGIE, Y.; REZENDE, C.B (Orgs.). Raça como retórica: a construção da
diferença. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
2. PAIXÃO, M.J. Crítica à razão culturalista. Relações raciais e a construção das
desigualdades sociais no Brasil. Tese de doutorado. Sociologia. 2005.
3. SANSONE, L. Negritude sem etnicidade: O local e o global nas relações raciais e
na produção cultural negra do Brasil. Rio de Janeiro/Salvador: EDUFBA, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. DAMATTA, R. Relativizando: Uma introdução à Antropologia Social. Rio de
Janeiro: Rocco, 1987.
2. FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA,
3. FREYRE, G. Casa grande e senzala. São Paulo: Global, 2000.
4. GUIMARAES, Antônio S. Classes, raças e democracia. São Paulo, Editora 34,
2002.
5. MICELI. S. (Org.) O que ler na Ciência Social Brasileira (1970-1995)
São Paulo: Editora Sumaré: ANPOCS; Brasília, DF: CAPES, 1999.
INTRODUÇÃO À PSICOMOTRICIDADE
DISCIPLINA
95
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. ALMEIDA, Geraldo Peçanha. Teoria e Prática em Psicomotricidade. 6. ed. São
Paulo: Walk, 2010.
2. FONSECA, Vitor. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. Porto Alegre:
ARTMED, 2008.
3. OLIVEIRA, Gislene de Campos. Psicomotricidade: educação e reeducação num
enfoque Psicopedagógico. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. COSTA, Auredite Cardoso. Psicopedagogia e Psicomotricidade: pontos e
intersecção nas dificuldades de aprendizagem. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
2. FONSECA, Vitor. Manual de Observação Psicomotora. 2. ed. Rio de Janeiro:
Walk, 2012.
3. LOVISARO, Marta. A Psicomotricidade Aplicada na Escola: Guia Prático de
Prevenção das Dificuldades de Aprendizagem. Rio de Janeiro: Walk, 2011.
4. SANCHEZ, Arnaiz Pilar; MARTINEZ, Marta Rabadán; PEÑALVER, Iolanda
Vives. A Psicomotricidade na Educação Infantil. Uma prática preventiva e
educativa. Porto Alegre: ARTMED, 2003.
5. SANTOS, Santa Marli Pires dos & Colaboradores. Brinquedoteca: o lúdico em
diferentes contextos. Petrópolis: Vozes, 2001
96
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
6º PERIODO
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
SIGLA IEA156 NOME ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
CR 5.4.1 NATUREZA Obrigatória CH 90 PERÍODO 6º
Pré requisito: IAP036 PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
EMENTA
Evolução histórica das ideias sobre alfabetização e Letramento: seus condicionantes e
suas implicações para a prática pedagógica; aspectos sociais, políticos e educacionais dos
processos de Alfabetização e Letramento. Especificidades e inter-relações dos processos
de alfabetização e letramento; as múltiplas dimensões do processo de alfabetização e a
prática pedagógica; aspectos didáticos do processo de ensino e aprendizagem da escrita e
da leitura: conteúdos, procedimentos de ensino e praticas de avaliação.
OB JETIVOS
GERAL:
Compreender os conceitos de alfabetização e letramento no contexto histórico, analisando
a sua natureza, fatores condicionantes e implicações práticas.
ESPECÍFICOS:
1. Conceituar alfabetização e Letramento, identificando seus condicionantes e suas
implicações para a prática pedagógica;
2. Mapear as especificidades e inter-relações dos processos de alfabetização e
letramento;
3. Analisar os desafios do processo de ensino e aprendizagem da escrita e da leitura:
conteúdos, procedimentos de ensino e práticas de avaliação;
4. Realizar atividades didático-pedagógicas relacionadas ao ensino e a aprendizagem;
5. Compreender os aspectos históricos, sociais, políticos e educacionais da alfabetização
e Letramento, analisando os condicionantes e implicações práticas na educação.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. FERREIRO, Emilia. Desenvolvimento da Alfabetização: psicogênese.In: GOODMAN,
leta, M.(org) Como as crianças constroem a leitura e a escrita: perspectivas
piagetianas. Porto Alegre: Artes Médicas,1995.p.22-35
2. SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização
como processo discursivo. 6. ed. Campinas: Editora da Universidade Estadual de
Campinas, 2003.
3. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica.
1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. LEAL, Telma Ferraz. Fazendo acontecer: o ensino da escrita alfabética na escola. In:
MORAIS, Artur Gomes; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de; LEAL, Telma
Ferraz (Org.). Alfabetização: apropriação do sistema de escrita alfabética. Belo
Horizonte: Autentica, 2005. Cap. 5. p. 89-110.
97
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
98
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. BERUTTI, Flávio; MARQUES, Adhemar. Ensinar e aprender História. Belo
Horizonte: RHJ, 2009.
2. BITTENCOURT, C. (org.). O saber histórico na sala de aula. 11. ed. São
Paulo: Contexto, 2008.
3. FERREIRA, Marieta de Moraes; FRANCO, Renato. Aprendendo História:
reflexão e ensino. São Paulo: Editora do Brasil, 2009.
REFERÊNCIAS BÁSICA
1. FONSECA, Selva Guimarães. Fazer e ensinar História. Belo Horizonte:
Dimensão, 2009.
2. HIPÓLIDE, Márcia Cristina. O ensino de história nos anos iniciais do ensino
fundamental: metodologias e conceitos. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2009.
3. NEMI, Ana Lucia Lana. Ensino de História e experiências: o tempo vivido. São
Paulo: FTD, 2009.
4. PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia Do Ensino De História e Geografia.
4. ed. São Paulo, 2017, Cortez. (referência atualizada)
5. PINSKY, Carla Bassanezi. (Org.). Novos temas nas aulas de história. São
Paulo: Contexto, 2010.
99
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
POLÍTICAS EDUCACIONAIS
DISCIPLINA
SIGLA IEA398 NOME POLÍTICAS EDUCACIONAIS
CR 3.2.1 NATUREZA Obrigatória CH 60 PERÍODO 6º
Pré requisito: sem pré requisito
EMENTA
Políticas Educacionais e as diferentes abordagens. As diferentes Leis de Diretrizes e Bases
da Educação nas várias conjunturas da Educação brasileira do século XX. Educação Básica:
conceituação, estrutura, organização e financiamento. Os marcos conceituais e legais da
Educação Básica na Constituição Federal de 1988 e as leis infraconstitucionais: Educação e
cidadania, valorização do magistério; manutenção e desenvolvimento do ensino. O
100
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. AZEVEDO, Janete Maria Lins de. A educação como política pública. Campinas,
SP: Autores Associados, 1997.
2. DEMO, Pedro. A nova LDB: Ranços e avanços. 20. Ed. Campinas, SP: Papirus,
2000
3. LIBÂNEO, J Carlos. OLIVEIRA, J Ferreira. TOSCHI, M. Seabra. Educação:
políticas, estrutura e organização. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. FAVERO, O. SEMERARO, Giovani (Orgs.). Democracia e construção do público
no pensamento educacional brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2002.
2. PARO, Vitor H; DOURADO, L. F (Orgs.). Políticas Públicas e Educação Básica.
São Paulo: Xamã, 2001.
3. SAVIANI, Dermeval. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na
educação. 4. ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados,1986.
4. SAVIANI, Dermeval. Da Nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política
educacional 3. ed. Campinas- SP: Autores Associados, 2008. (Coleção educação
contemporânea).
5. SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 39. ed. Campinas, SP: Autores
Associados, 2008
101
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
102
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
103
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
104
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
7º PERIODO
ESTÁGIO I
DISCIPLINA
SIGLA IEA400 NOME ESTÁGIO I
CR 6.2.4 NATUREZA Obrigatória CH 150 PERÍODO 7º
Pré requisito: IEA115 PRINCÍPIOS DA GESTÃO PEDAGÓGICA
EMENTA
Organização de práticas de gestão na escola e em outros espaços educativos: investigação
dos espaços escolares e não-escolares para efeito de avaliação, elaboração e
implementação de propostas e/ou projetos que subsidiem a gestão educacional.
OB JETIVOS
GERAL:
Desenvolver competências necessárias à atuação profissional na Gestão escolar e na
resolução de situações-problema características do cotidiano profissional.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1. Registrar o desenvolvimento de práticas da gestão educacional que permitam a
problematização e fundamentação de realidades vivenciadas no estágio.
2. Identificar as categorias e ferramentas analíticas que
favoreçam a compreensão do fenômeno observado, sua natureza e
significados.
3. Elaborar projetos de intervenção/ação que atendam a necessidade observada
de realidades vivenciadas nos segmentos da unidade escolar e não-escolar;
4. Sistematizar em forma de relatório o registro das questões vivenciadas nas
práticas de estagio em Gestão Educacional com fundamentação teórica.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. ANDRÉ, Marli (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos
professores. 4. ed. Campinas: Papirus, 2001.
2. CORTELLA, Mario Sergio. A Escola e o conhecimento: fundamentos
epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez, 2002.
3. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. FERREIRA, Naura S. Capareto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais
tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 2003.
2. HENGEMÜHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. Petrópolis,
105
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
106
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
2. FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. 4.ed. São
Paulo:Contexto, 2007.
3. GOMES, Maria Lucia de Castro. Metodologia do ensino da Língua Portuguesa.
Curitiba:Ibpex, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo:
Contexto,2006.
2. KOCH, Lhgedore Villaça. ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do
texto. ed. São Paulo: Contexto, 2010.
3. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6. ed. São Paulo:
Ática,2006
4. MICOTTI, Maria Cecilia de Oliveira (org.). Leitura e escrita: como aprender com
êxito pormeio da pedagogia de projetos. São Paulo: Contexto, 2009.
5. PAVIANI, Neires Maria Soldatelli. Linguagem e educação. Caxias do Sul: Educs,
2008
107
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. LUNGARZO, Carlos. O que é ciência. 6. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
2. KRASILCHIK, Myrian. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU, 1997.
3. PILETTI, Claudino (Org.). Didática especial: língua portuguesa, matemática, estudos
sociais, ciências. 15. ed. São Paulo: Ática, 2000.
4. WEISSMANN, Hilda (Org.). Didática das ciências naturais: contribuições e reflexões.
Trad. Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artmed, 1998.
5. CHASSOT, A. Alfabetização científica. Revista Brasileira de Educação.
Jan/Fev/Mar/Abr 2003 Nº 22
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. COELHO, Nelly Novaes. Dicionário crítico da literatura infantil e juvenil
brasileira (1882/1982). São Paulo: Quíron, 1983.
2. ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 11. Ed. São Paulo: Global,
2003.
3. CUNHA, Marisa; ZIBERMAN, Regina. Literatura infantil: teoria e prática. São
Paulo: Ática, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira: História e
Histórias. 6. Ed. São Paulo: Ática, 2007.
2. SILVEIRA, Rosa Hessel et al. A diferença na literatura infantil: narrativas e
leituras. São Paulo: Moderna, 2012.
3. GREGORIN FILHO, José Nicolau. Literatura Infantil: Múltiplas linguagens na
formação de leitores. São Paulo: Melhoramentos, 2009.
4. OLIVEIRA, Maia Alexandre. Leitura prazer: interação participativa com a leitura
infantil na escola. São Paulo: Paulinas, 2003.
5. SILVA, Vera Maria Tietzmann. Literatura infantil brasileira: um guia para
professores e promotores de leitura. 2. Ed. Goiânia: Cânone Editorial, 2009.
EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS
DISCIPLINA
SIGLA IEA403 NOME EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS
CR 2.1.1 NATUREZA Obrigatória CH 45 PERÍODO 7º.
Pré requisito: sem pré requisito
EMENTA
Tecnologias: concepção e utilização. Os novos modos de ensinar e aprender mediados
pelas tecnologias. As tecnologias digitais nas diferentes modalidades educativas.
Elaboração de Projetos pedagógicos envolvendo tecnologias.
109
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
OB JETIVOS
GERAL:
Compreender a importância das tecnologias e sua utilização no processo do ensinar e do
aprender, identificando as possibilidades e limites das ferramentas tecnológicas como
mediação pedagógica.
ESPECÍFICOS:
1. Qualificar a prática do ensinar e do aprender mediado pelas tecnologias;
2. Identificar as possibilidades e limites das ferramentas como mediação
pedagógica;
3. Reconhecer a importância das tecnologias nas diferentes modalidades educativas
e as perspectivas inovadoras nas práticas pedagógicas.
4. Elaborar atividades relacionadas ao plano de ensino mediadas pelas tecnologias.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. ALVES, Lynn Rosalina Gama. Novas Tecnologias: instrumento, ferramenta ou
elementos estruturantes de uma nova forma de pensar? In Revista da
FAEEBA/UNEB, jul./dez.1998, p- 141-152.
2. BABIN, Pierre e KOULOUMDJIAN Marie France. Os novos modos de
compreender: a geração audiovisual e do computador. São Paulo: Ed. Paulinas,
1989.
3. COSTAS, José Manoel Moran. Gestão Inovadora com tecnologias. IN. VIEIRA,
Alezandre Thomaz. (Org). Gestão Educacional e Tecnologias. – São Paulo:
Avercamp, 2013.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. GEBRAN, Mauricio Pessoa. Tecnologias Educacionais. - Curitiba: IESDE
Brasil, S.A., 2009.
2. NEGROPONTE, Nicolas. A vida digital. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.
3. SANCHO, Juana Maria; HERNANDEZ, Fernando. Tecnologias para
transformar a educação. São Paulo: Artmed, 2000.
4. SCHAFF, Adam . A Sociedade Informática. São Paulo. Ed. UNESP, 1997.
5. TEDESCO, Juan Carlos. Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza.
São Paulo: Cortez, 2002.
110
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
8º PERIODO
ESTÁGIO II
DISCIPLINA
SIGLA IEA405 NOME ESTÁGIO II
CR 6.2.4 NATUREZA Obrigatória CH 150 PERÍODO 8º
Pré requisito: IEA116 EDUCAÇÃO INFANTIL II
EMENTA
Concepção, observação, intervenção e produção teórica. Análise das diferentes
concepções que fundamentam a prática docente. Apropriação da legislação que o
regulamenta. Vivência nos centros de educação infantil iniciada pela observação e
caracterização do trabalho da equipe escolar, da estrutura, funcionamento do contexto e
do trabalho docente em sala de aula. Planejamento, organização e intervenção junto às
crianças da educação infantil pautado num processo de ensino-aprendizagem. Produção
científica emergida de um olhar crítico e reflexivo sobre a importância da prática de
ensino para a formação do professor de educação infantil.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL:
Desenvolver competências necessárias à atuação profissional através da realização
planejada de atividades no estágio supervisionado no contexto das experiências e
vivências nas instituições de Educação Infantil.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1. Analisar a prática do estágio e sua importância nos cursos de formação de
professores;
2. Observar e registrar situações contextualizadas de ensino em salas de Educação
Infantil;
3. Compreender os aspectos legais para a construção do processo de ensino e
aprendizagem na Educação Infantil;
4. Elaborar e desenvolver planos de ação/intervenção pedagógica atuando na
resolução de situações-problema características do cotidiano profissional
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. DEVIRIES, Rheta; ZAN, Betty. A ética na educação infantil: o ambiente sócio-moral na
escola. Tradução Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 1998.
2. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.) Manual de Orientação: Estágio Supervisionado. 3
ed. São Paulo: Papirus, 1991.
3. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unindo teoria e
prática. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
111
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
OB JETIVOS
GERAL:
Analisar criticamente os desafios e perspectivas da Educação de Jovens e Adultos e as
implicações das políticas educacionais para esta modalidade de ensino.
ESPECÍFICOS:
1. Refletir sobre o processo histórico da educação de jovens e adultos no Brasil e os
desafios dos alunos no mundo do trabalho.
2. Conhecer os marcos legais que norteiam a educação de jovens e adultos.
3. Situar a educação de jovens e adultos conforme as correntes e tendências da
educação, identificando as diferentes concepções dessa modalidade de ensino.
4. Identificar concepções educacionais e suas implicações na prática pedagógica de
professores;
5. Reconhecer a importância da organização escolar quanto aos espaços e tempos da
educação de jovens e adultos.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
112
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
ESPECÍFICOS:
1. Sistematizar o projeto, elaborando com clareza e coesão as etapas/fases delineadoras
da pesquisa;
2. Coletar dados através de pesquisa bibliográfica para a análise e fundamentação teórica
do projeto;
3. Estruturar o projeto de pesquisa em educação, observando as normas da ABNT.
113
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. CHIZZOTTI, Antonio. A pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. são Paulo:
Cortez, 2001.
2. FAZENDA, Ivani. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 7. ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
3. LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagem
qualitativa. São Paulo: EPU, 1986
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org). Pesquisa Social: teoria, método e
criatividade. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
2. MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena T. A. O processo de pesquisa:
iniciação. 2. ed. Brasília: Líber Livro Editora, 2006.
3. PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro; FRANCO, Maria Amélia Santoro
(Org.). Pesquisa em educação: alternativas investigativas com objetos complexos. 2.
ed. São Paulo: Loyola, 2011.
4. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31. ed.
Petrópolis, Vozes, 2003.
5. SZYMANSKI, Heloisa; ALMEIDA, Laurinda Ramalho; BRANDINI, Regina Célia A.
R (Org). A entrevista na pesquisa em educação: a prática reflexiva. Brasília: Liber
Livro. Série em educação, n° 4, 2004
EMENTA
Avaliação: conceito e importância. Avaliação da aprendizagem: implicações pedagógicas,
sociais e política. A avaliação na Educação Infantil e nas Séries Iniciais do ensino
fundamental: objetivos, importância e características. Domínios cognitivos, afetivos e
psicomotores. Avaliação institucional: implicações pedagógicas, sociais e políticas. O
projeto político pedagógico como dimensão da avaliação institucional e educacional.
OB JETIVOS
114
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
GERAL:
Analisar no contexto das políticas públicas a avaliação educacional e institucional e suas
implicações pedagógicas e sociais, bem como compreender a importância de construção
de procedimentos avaliativos que possibilitem a visualização do ensinado e do aprendido.
ESPECÍFICOS:
1. Conhecer as concepções e a fundamentação teórica da avaliação, bem como a
história e os diferentes enfoques da avaliação educacional.
2. Discutir as tendências, os paradigmas e os recursos
da avaliação na contemporaneidade.
3. Analisar as políticas de avaliação educacional e institucional.
4. Identificar os diversos instrumentos de avaliação e critérios que possibilitem a
compreensão do que ensinado e aprendido.
5. Diferenciar, analisando o processo de avaliação de aprendizagem a partir das
perspectivas: diagnóstica, mediadora, formativa, reguladora, permanente e
participativa.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. HOFFMAN, Jussara Maria Lerch. Avaliação mediadora: uma prática na construção da
pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 1993.
2. LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética-libertadora do
processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. HAYDT, R. C. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. 6ª ed. São Paulo: Ática,
2008.
2. HOFFMAN, J. Avaliação: mito e desafio, uma perspectiva construtivissta. 45ª ed. Porto
Alegre: Mediação, 2017.
3. SAUL, A. Maria. Avaliação Emancipatória: Desafio à Teoria e a à Prática de Avaliação e
Reformulação de Currículo.4. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
4. VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança. 5.
ed. São Paulo: Libertad, 2003.
5. VEIGA, I. P. A. (Org.) Projeto político-pedagógico da escola: uma construção
possível.15.ed. Campinas: Papirus Editora, 2002.
115
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
EMENTA
Fundamentos teórico-metodológicos da Pedagogia Social. A Pedagogia e a formação do
Pedagogo. A profissão “Pedagogo” e os contextos não formais.
OB JETIVOS
GERAL:
Desenvolver estudos e debates acerca da Pedagogia Social, da formação e da atuação do
Pedagogo Social
ESPECÍFICOS:
1. Compreender aspectos epistemológicos, sociais, pedagógicos e culturais, em contextos
educativos não escolares (família, rua, comunidade, Organizações Não-
Governamentais (ONGs), Centros de Referência (CRAS, CREAS), Hospitais, Prisões,
Asilos, Fundações e instituições, entre outras).
2. Promover experiências visando ampliar o campo de conhecimento e de atuação do
pedagogo
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
9º PERIODO
ESTÁGIO III
DISCIPLINA
SIGLA IEA409 NOME ESTÁGIO III
CR 6.2.4 NATUREZA Obrigatória CH 150 PERÍODO 9º.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo a aprender. Introdução a metodologia
científica. Petrópolis: Vozes, 1991
2. LIMA, Maria Socorro Lucena et al. A hora da prática: reflexões sobre o estágio
supervisionado e a MEC/SEF, 1998. v. 2. 88 p. São Paulo: Saraiva, 1988.
3. PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. MIRANDA, Maria Irene; SILVA, Lazara Cristina da. Estágio
supervisionado e prática de ensino. São Paulo: Junqueira&Marin, 2008.
2. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática
de ensino e o estágio supervisionado. 5. ed. Campinas:
117
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
Papirus, 2001.
3. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência.
São Paulo: Cortez, 2004.
4. SPODEK, Bernard; SARACHO, Olivia N. Ensinando crianças de três a oito
anos. Porto Alegre:v. 1. 105 p.
5. VEIGA, Ilma P. A. (Org.) Projeto político pedagógico da escola: uma
construção possível. Campinas: Papirus, 1996
EDUCAÇÃO DO CAMPO
DISCIPLINA
SIGLA IEA209 NOME EDUCAÇÃO DO CAMPO
CR 3.2.1 NATUREZA Obrigatória CH 60 PERÍODO 9º
Pré requisito: sem pré requisito
EMENTA
Concepções e práticas da educação do campo. O direito dos povos campesinos à
educação. Educação popular e com conhecimento por elas produzido. A educação do
Campo no campo. A educação do campo enquanto produção de cultura. A educação do
campo na formação dos sujeitos. A educação do campo como formação humana para o
desenvolvimento sustentável. A educação do campo e o respeito às características do
campo. A educação do campo no estado do Amazonas
OB JETIVOS
OBJETIVO GERAL:
Compreender as especificidades da educação do campo numa perspectiva crítica,
analisando o percurso histórico e as relações políticas, econômicas e ideológicas que
perpassam a luta dos movimentos sociais e suas relações com a proposta educacional no
Brasil e, especificamente, no Amazonas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1. Analisar as Políticas de Educação do Campo, considerando suas concepções,
processos e desafios;
2. Compreender as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica do conselho
Nacional de Educação no que concerne a Educação do Campo;
3. Dinamizar a relação teoria-prática tendo como referência a prática
interdisciplinar e a pedagogia campesina;
4. Compreender a pedagogia da Alternância no/do campo;
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. GHEDIN, Evandro. Educação do campo: epistemologia e práticas (org.) São Paulo: SP,
2016.
2. ROCHA-ANTUNES, Maria Isabel; HAGE, Salomão Mufarrej. (Orgs.). Escola de direito:
Reinventando a escola multisseriada. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
118
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
3. NOGUEIRA, Eulina Maria Leite; FRANCO, Zilda Gláucia Elias; ANDRADE, Aldair
Oliveira. Educação do Campo: políticas e práticas (org.). Manaus: EDUA; São Paulo:
Alexa Cultural, 2022.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. BEZERRA NETO, Luiz. Educação rural no Brasil: do ruralismo pedagógico ao
movimento por uma educação do campo. Uberlândia: Navegando Publicações, 2016.
2. CALDART, Roseli Salete et al. Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro, São
Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular, 2012. p. 602-
614.
3. PIRES, Angela Monteiro. Educação do Campo como direito humano. São Paulo: Cortez,
2012.
4. SOUZA, Maria Antônia de. (Org.). Escolas públicas no/do campo: letramento em
formação de professores e prática pedagógica. Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná,
2016. p. 75-112.
5. ENGUITA, M. Trabalho, escola e ideologia: Marx e a crítica da educação. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1993
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. Campinas, SP.
Papirus, 1995.
2. SERRES, Michel. O contato natural. Rio de Janeiro, RJ: Nova Fronteira, 1980.
PENTEADO, Heloísa D. Meio ambiente e formação de professores. 4. ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
3. TRAVASSOS, Edson Gomes. A prática da educação ambiental nas escolas. 2.
ed. Porto Alegre: Mediação, 2006.
4. SEGURA, Denise de Souza Baena. Educação ambiental na escola pública: da
curiosidade ingênua à consciência crítica. São Paulo, SP: Annablume: Fapesp,
2001
Amazônia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1. Apresentar um retrato introdutório de populações “indígenas” em especial na região
Amazônica.
2. Debater sobre os conceitos de etnia, etnologia, identidade, diversidade, contato,
assimilação, alteridade.
3. Diferenciar a diversidade cultural e plurietnicidade dos povos indígenas;
4. Analisar as políticas públicas, os direitos sociais e suas implicações para o futuro
das questões indígenas;
5. Discutir sobre arte, cultura, religião e crenças dos povos Indígenas
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. ARAÚJO, Ana Valéria et al. Povos indígenas e a Lei dos “Brancos”: o direito à diferença.
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada: LACED/Museu
Nacional, 2006.
2. GRUPIONE, Luís Donizete; Vidal, Lux Boeletiz. Povos Indígenas e Tolerância:
Construindo Práticas de Respeito e solidariedade. São Paulo. Ed. Universidade de São
Paulo, 2001.
3. PORRO, Antonio. Povos das águas. MANAUS: EDUA, 2017.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. AGUILERA URQUIZA, Antonio Hilário; NASCIMENTO. Adir Casaro. O desafio da
interculturalidade na formação de professores. Espaço Ameríndio. Porto Alegre. V 4. N. 1
p. 44-60, jan./jun. 2010.
2. CUNHA, Manoela Carneiro da; CESARINO, Pedro de Niemeyer. (Orgs.). Políticas
culturais e povos indígenas. São Paulo: Cultura acadêmica, 2014.
3. LARROSA, Jorge; SKLIAR, Carlos. Habitantes de Babel: políticas e poéticas da diferença.
Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
4. LUCIANO, Gersem José dos Santos. As contribuições dos povos indígenas para o
desenvolvimento da ciência no Brasil.. CIÊNCIA E CULTURA, v. Set/2022, p. 1-10, 2022.
5. OLIVEIRA, João Pacheco de. O nascimento do Brasil e outros ensaios. Rio de Janeiro:
Contracapa, 2016
122
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
ESPECÍFICOS:
1. Compreender a linguagem, a leitura e a escrita como mecanismos de
interação;
2. Identificar os diferentes tipos de textos literários, jornalísticos, de
informação científica, textos instrucionais, textos epistolares, textos
humorísticos, textos publicitários.;
3. Situar o papel do educador como mediador na avaliação da escrita; -
4. Orientar o desenvolvimento de estratégias didáticas relacionadas ao
planejamento e avaliação da leitura e escrita
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. BAJARD, Elie. Eles leem, mas não compreendem. Onde está o equívoco. Organização e
revisão do manuscrito: Dagoberto Buim Arena, Adriana Pastorello Buim Arena. São
Paulo: Cortez, 2021.
2. GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo:Ática,2006.
3. SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Trad. Claudia Schilling .6.ed. Porto Alegre:
Artmed,1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6.ed.São Paulo:
Ática, 2006.
2. PORTO, Márcia. Mundo das ideias: um diálogo entre os gêneros textuais. Curitiba:
Aymará, 2009.
3. ECO, Humberto. Os limites da interpretação. 2. ed. São Paulo:Perspectiva,2004.
4. FREIRE, P. A Importância do Ato de Ler. 51. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
5. MARCUSCHI, L. A. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. São
Pulo: Parábola, 2008
123
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. BENCHIMOL, Samuel. Amazônia: formação social e cultural. 3. Ed. Manaus: Editora
Valer, 2009.
2. CORREA, Luiz de Miranda. A borracha da Amazônia e a II Guerra Mundial.
Manaus: Ed. Sergio Cardoso, 1967.
3. LIMA, Débora de Magalhães. “Ética e Política Ambiental na Amazônia Contemporânea”.
In: Boletim Rede Amazônia, Ano 1, no. 1, 2002. (pp. 37-43).
4. LIMA, Débora de Magalhães. “As sobreposições em Mamirauá e a necessidade de um
novo pacto institucional”, in Ricardo, F. (org.), Terras Indígenas e Unidades de
Conservação da natureza: o desafio das sobreposições, ISA, 2004
124
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
EMENTA
Histórico da Educação de Surdos. A Libras como um sistema linguístico: Verbos;
Adjetivos e Variação, horas e advérbios de tempo. O desenvolvimento a Libras em
contextos diversos. Estudo dos Parâmetros da LIBRAS. Ampliação dos aspectos
linguísticos da Libras: Classificadores e intensificadores e Advérbio de modo, prática e
discursos.
OB JETIVOS
GERAL:
Propiciar a interação com os alunos para a construção do conhecimento sobre as Línguas
de Sinais, contextualizando a Língua Brasileira de Sinais de forma transdisciplinar,
considerando a inclusão como realidade e exigência legal regulamentada no Brasil.
ESPECÍFICOS:
1. Utilizar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e não
escolares.
2. Reconhecer a importância, utilização e organização gramatical da Libras nos
processos educacionais dos surdos;
3. Compreender os fundamentos da educação de surdos, reconhecendo a importância
do conhecimento da Língua de Sinais;
4. Utilizar metodologias de ensino destinadas à educação de alunos surdos, tendo a
Libras como elemento de comunicação, ensino e aprendizagem. Proporcionando a
aquisição de vocabulário na LIBRAS, através da contextualização.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
126
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante
cursista/programa nacional de apoio à educação de surdos. Brasília: MEC/SEESP,
2007.
2. GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e Educação. 4.ed.
Campinas, SP: Autores Associados, 2012. Coleção Educação Contemporânea.
3. LACERDA, Cristina B.F de. (Orgs.) Uma Escola, duas Línguas: Letramento em
Língua Portuguesa e em Língua de Sinais nas Etapas Iniciais de
Escolarização.2.ed.Porto Alegre: Mediação, 2010.
4. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao Mundo dos Surdos. Tradução:
Motta, Laura Teixeira. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
5. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de Surdos. 2.ed. – São
Paulo: Paulinas, 2010.
Dinâmica de Grupo
DISCIPLINA
SIGLA IAP027 NOME Dinâmica de Grupo
CR 3.2.1 NATUREZA Optativa CR 60 PERÌODO
EMENTA
As relações interpessoais. Fundamentos teóricos da Dinâmica de grupo. Aplicação,
análise e avaliação das técnicas em dinâmica de grupos em contextos escolares e não
escolares. Identificação das relações sociais nos pequenos grupos.
OB JETIVOS
Geral:
Conhecer os aspectos teóricos e práticos da Dinâmica de Grupo e suas implicações para
o desenvolvimento de atividades criativas em contextos escolares e não escolares.
Específicos:
1. Analisar os processos de formação dos grupos e sua dinâmica interna;
2. Capacitar teórica e tecnicamente para utilização de dinâmica de grupo em
contextos escolares e não escolares.
127
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. BORGES, Giovanna Leal. Dinâmicas de Grupo: crescimento e integração. 7. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
2. FRITZEN, Silvino, José. Dinâmicas de Grupo e Relações Humanas. 8. ed.
Petrópolis,RJ: Vozes, 1990. Vol. 1, 2, 3 e 4
3. MAYER, Canisio. Dinâmicas de Grupos e textos criativos. Petrópolis, RJ:
Vozes,2007.
4. MILITÃO, Albigenor. S.O.S. Dinâmica de Grupo. 16. ed. Qualitymark, 2008.
MILITÃO, Albigenor. MILITÃO, Rose. Jogos, Dinâmicas & Vivências
Grupais. Riode Janeiro, Qualitymark Editora, 2000.
5. MOREIRA, L. M. A. Dinâmicas de grupos e oficinas. IN: Algumas abordagens
da educação sexual na deficiência intelectual [online]. 3. ed. Salvador:
EDUFBA, 2011, pp. 57-87. Bahia de todos collection. Disponível em SciELO
Books<http://books.scielo.org>.
Educação Matemática
DISCIPLINA
SIGLA IAP009 NOME Educação Matemática
CR 3.2.1 NATUREZA Optativa CH 60 PERÌODO
EMENTA
Jogos estratégicos e de sorte. Brincadeiras e Dinâmicas matemáticas. Materiais
Concretos e seus usos na Educação Matemática. Tecnologia Informática na Educação
Matemática: calculadoras, computadores e aplicativos. Matemática e Arte
OB JETIVOS
128
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
GERAL:
Explorar as atividades práticas, a manipulação e a confecção de jogos e materiais
concretos vinculados a possibilidades pedagógicas, com a utilização dos mesmos.
ESPECÍFICOS:
1. Explorar por meio de atividades direcionadas aos alunos do ensino
fundamental,possibilitando transformar a sala de aula em um espaço de
criação, diálogo, reflexão, descobertas e construção de conhecimentos
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. ARANÃO, Ivana Valéria Denófrio. A matemática através de brincadeiras e
jogos. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007. (Série Atividades)
2. BORIN, Júlia. Jogos e Resolução de Problemas: Uma Estratégia para as aulas de
Matemática. 2. ed. São Paulo: IME-USP, 1996.
3. FAINGUELERNT, Estela Kaufman. NUNES, Katia Regina Ashton. Fazendo
Arte com Matemática. Porto Alegre: Editora Artmed, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. MACEDO, Lino de. PETTY, Ana Lúcia Sícoli. PASSOS, Norimar Crhiste.
Aprender com Jogos e Situações-Problema. Porto Alegre: Artmed, 2000.
2. FAINGUELERNT, Estela Kaufman. NUNES, Katia Regina Ashton.
Tecendo Matemática com Arte. Porto Alegre: Editora Artmed, 2009.
3. FAINGUELERNT, Estela Kaufman. NUNES, Katia Regina Ashton.
Descobrindo Matemática na Arte – Atividades para o Ensino Fundamental e
Médio. Porto Alegre: Editora Artmed, 2011.
4. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O Jogo e a Educação Infantil. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
129
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
ESPECÍFICOS:
1. Apreender o fenômeno, analisar e compreender as práticas da gestão
educacional em suas múltiplas determinações capturando as características
fundamentais da liderança educacional.
2. Identificar as categorias e ferramentas analíticas que favoreçam a compreensão
dos princípios da gestão administrativa frente a gestão educacional.
3. Discussão de projetos que lhe permitam problematizar e compreender o
funcionamento e a integração dos segmentos da unidade escolar e não-escolar
bem como a inter-relação entre gestão e os tipos de liderança;
4. Problematizar, fundamentar, debater e sistematizar registros sobre os diferentes
tipos de comportamento humano e sua importância para o bom
desenvolvimento do processo educativo.
REFERENCIAS
REFERENCIAS BÁSICAS:
1. CORTELLA, Mario Sergio. A Escola e o conhecimento – fundamentos
epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez, 2002.
2. FORTUNATI, José. Gestão da Escola Pública: Caminhos E Desafios. São
Paulo: Artmed, 2007.
3. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra, 2001.
REFERENCIAS COMPLEMENTARES:
1. GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. (orgs). Autonomia da Escola: princípios e
propostas.
2. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da escola: teoria e prática. 5. ed.
Goiânia: Alternativa, 2004.
3. OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro (org.). Gestão Educacional: novos
olhares, novas abordagens. Petrópolis: Vozes, 2005
4. FERREIRA, Naura S. Capareto (org.). Gestão democrática da educação: atuais
tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 2003.
5. SAVIANI, Dermeval. Política e Educação no Brasil. São Paulo, 2002.
130
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
Inglês Instrumental
DISCIPLINA
SIGLA IAP019 NOME Inglês Instrumental
CR 3.2.1 NATUREZA Optativa CR 60 PERÌODO
OB JETIVOS
GERAL:
Compreender textos didáticos e técnicos em língua inglesa através de estudo, leitura e
interpretação especialmente de textos científicos no âmbito educação.
ESPECÍFICOS:
1. Reconhecer as características do discurso acadêmico em textos didático-científicos;
2. Aplicar técnicas de leitura e compreensão de textos técnico-científicos em Língua
Inglesa.
3. Interpretar textos com temas relacionados a área da educação
EMENTA
Estudo do discurso de textos autênticos de interesse geral e específico: noções e funções do
texto. Estratégias de leitura. Análise do sistema linguístico-gramatical da língua inglesa.
Estudo de informações contidas em gráficos, quadros estatísticos e diagramas
REFERENCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. KIERZEK, J.M. and EMERY, D. English Fundamentals. Mac Millan
Publishing Co.,N.Y., 1994.
2. MACKAY, R. Reading in a Second Language. Newbury House Publishing,
Rowley Massachusetts, 1979.
3. SANTOS, Denise. Como Ler Melhor Em Inglês: Estratégias. Disal Editora:
São Paulo,2011.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1. NETTO, Lucia Regina Fonseca. Inglês Instrumental. Editus: Ilhéus, BA, 2012.
2. OMPF, S.J. and MACKIE, B. Building Sentences. Prentice Hall, London, 1995.
3. ALOMONE, W. Inside Writing. Wadsworth Publishing Co. Belmont, California,
1983.SMITH, F. Reading. Cambridge University Press, Cambridge, 1981.
4. SWALES, J. Writing Scientific English. Nelson, England, 1974
131
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
Interdisciplinaridade e Educação
DISCIPLINA
SIGLA IAP047 NOME Interdisciplinaridade e Educação
CR 4.4.0 NATUREZA Optativa CH 60 PERÌODO
EMENTA
A proposta interdisciplinar como alternativa para o processo ensino e aprendizagem. As
interconexões disciplinares e a relação contextualizada dos conteúdos. A relação entre as
disciplinas como ação colaborativa de conhecimentos direcionados para o objetivo de
ensinar e aprender
OB JETIVOS
GERAL
Compreender o conceito e a importância da interdisciplinaridade para o processo do ensino
e aprendizagem.
ESPECÍFICOS:
1. Identificar os conceitos de interdisciplinaridade à luz de referenciais teóricos;
2. Analisar atividades que envolvem propostas com conteúdos curriculares
interdisciplinares;
3. Elaborar projetos pedagógicos envolvendo a interdisciplinaridade
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo:
Loyola, 1991.
2. LÜCK, Heloisa. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos.
18. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
3. SANTOMÉ, J. T. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo
integrado. trad. Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática crítica intercultural: aproximações.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
2. DUTRA, Alessandra; STORTO, Letícia Jovelina. A interdisciplinaridade em sala
de aula. Londrina: UTFPR, 2013.
3. FAZENDA, Ivani. O que é interdisciplinaridade? 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2013.
JANTSCH, Ari Paulo; BIANCHETTI, Lucídio. (Org.) Interdisciplinaridade: para
além da filosofia do sujeito. 9. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
4. JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e Patologia do Saber. Rio de Janeiro: Imago,
1976
132
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
OB JETIVOS
GERAL
Compreender as concepções e abordagens de formação e docência que influenciam no
processo de constituição da identidade profissional e a profissionalidade docente.
ESPECÍFICOS:
1. Analisar as concepções teóricas de formação que influenciaram a constituição da
profissão docente e o desenvolvimento profissional;
2. Reconhecer que a profissão docente é constituída em diferentes tempos e contextos
envolvendo lutas e embates para significar a formação e docência.
3. Identificar processos e práticas que influenciam na precarização da profissão.
4. Identificar à luz de referenciais teóricos o processo da construção da identidade
profissional docente.
.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1. ALARCÂO, Isabel de (org.). Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 7. ed.Sao
Paulo. Cortez, 2010.
2. CONTRERAS, José. Autonomia de professores. Tradução de Sandra Nabucco.
Valenzuela. São Paulo: Cortez. 2002.
3. NÓVOA, António. Os professores e sua formação. Dom Quixote. Lisboa. 1992.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro (Orgs.). Professor Reflexivo no Brasil:
gênese e crítica de um conceito. São Paulo. Cortez, 2002.
2. GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da
aprendizagem. Porto Alegre. Artmed. 1997.
3. SAVIANI, Dermeval. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do
problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação v. 14 n. 40 jan./abr.
133
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
2009.
4. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 10. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2010.
5. ZEICHNER, Kenneth M. Uma análise crítica sobre a “reflexão” como conceito
estruturante na formação docente. Educ. Soc., Campinas, vol. 29, n. 103, p. 535-554,
maio/ago. 2008.
OB JETIVOS
Objetivo Geral:
Conhecer os diferentes transtornos do desenvolvimento comuns na infância e adolescência.
Objetivos Específicos:
1. Estabelecer diferença entre transtornos do desenvolvimento e dificuldades de
aprendizagem.
2. Familiarizar-se com os principais transtornos do desenvolvimento psicológico,
emocionais e de comportamento com início na infância e adolescência.
3. Investigar possibilidades de intervenção pedagógica para os transtornos estudados.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1. AMARAL, Priscilla. Transtornos de Conduta: Síndromes diversas. São Paulo:
All Print, 2013.
2. MIRANDA, Mônica Miranda; MUSZKAT, Mauro; MELLO, Claudia Berlim.
Neuropsicologia do Desenvolvimento: Transtornos do neurodesenvolvimento. Rio
de Janeiro: Rubio, 2013.
3. RODRIGUES, Sônia das Dores; AZONI, Cintia Alves Salgado; CIASCA, Sylvia
Maria. Transtornos do Desenvolvimento: da identificação precoce às estratégias
de intervenção. Ribeirão Preto-SP: BookToy, 2014.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
134
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
135
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
Filosofia Ameríndia
DISCIPLINA
SIGLA IAP003 NOME Filosofia Ameríndia
CR 4.4.0 NATUREZA Optativa CH 60 PERÍODO
EMENTA
Problematizar o pensamento e a cosmologia indígenas em suas dimensões do saber em
vista de promover o encontro entre questões teóricas acadêmicas com as compreensões
de mundo ameríndias, salientando a carência de debates sobre a filosofia indígena no
currículo básico de ensino, desconstruindo mitos sobre a produção do conhecimento
filosófico e descolonizando o pensamento hegemônico da filosofia ocidental
OB JETIVOS
GERAL
Compreender na perspectiva indígena o fazer filosofia como experiência de pensamento.
ESPECÍFICOS
1. Conhecer os aspectos fundamentais da filosofia ameríndia: corpo-território, noção de
gente, perspectivismo, xamanismo, multinaturalismo, predação, cosmologia e mitologia,
parentesco, hierarquia e aliança, corpo ter
136
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIA BÁSICA
1. KRENAK, Ailton. A vida não é útil. Org: Rita Carelli. 1ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 2020.
2. MUNDURUKU, Daniel. Vozes ancestrais: dez contos indígenas. São Paulo: FTD
educação, 2016.
3. OLIVEIRA, Eduardo David de. Filosofia da ancestralidade: corpo e mito na filosofia
da Educação Brasileira. Rio de Janeiro - RJ: ApeKu, 2021.
REFERENCIAS COMPLEMENTARES
1. ACOSTA, Alberto. O Bem viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. Trad.
Tadeu Breda. São Paulo: Editora Autonomia literária, 2016.
2. KRENAK, Ailton. O futuro ancestral. São Paulo: Companhia das letras, 2022.
3. KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do céu. Palavras de um xamã
yanomami. Tradução Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
4. MUNDURUKU, Daniel. Como Surgiu: Mitos Indígenas Brasileiros. São Paulo: Callis,
2011.
5. JECUPÉ. Kaká Werá. A terra dos mil povos: história indígena do Brasil contada por um
índio. 2ed. São Paulo: Peirópolis, 2020.
137
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1. Atividade de Pesquisa e Extensão
Tomando como referência o art. 207 da Constituição Federal, no Art 207 que prevê
que “as universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão
financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão”, no curso de Pedagogia há a interação entre ensino, pesquisa e
extensão.
OBJETIVOS:
I. fomentar estudos, pesquisas e extensão, a partir do desenvolvimento de programas
e projetos, em diversas áreas do conhecimento com ênfase nas relações
etnicorracias;
139
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
Estudos de caso – Esta atividade traz para a aula situações reais ou fictícias para
serem analisadas de acordo com o tema em questão.
140
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
MF = (2 X MEE) + PF
Ainda de acordo com a citada resolução em seu Art. 7º , no inciso VIII - que
elenca os princípios da formação inicial, cita: “centralidade da prática por meio de estágios
que enfoquem o planejamento, a regência e a avaliação de aula, sob a mentoria de
professores ou coordenadores experientes da escola campo do estágio, de acordo com o
Projeto Pedagógico do Curso (PPC)”. (BRASIL, 2019, p.04).
Assim é definido nos documentos norteadores a carga horária e os princípios
basilares desse campo da formação inicial. Compreende-se que o Estágio Supervisionado é
parte importante e imprescindível da formação do profissional e que é o momento onde o
aluno dispõe para refletir e intervir no seu campo de atuação profissional com a supervisão
didática de outros profissionais já formados e com experiência suficiente para a discussão e
orientação.
Segundo Pimenta e Lima (2004, p. 61), o estágio curricular supervisionado “como
campo de conhecimento e eixo curricular central nos cursos de formação de professores
143
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
possibilita que sejam trabalhados aspectos indispensáveis à construção dos saberes e das
posturas específicas ao exercício profissional docente”.
Assim, entende-se por Estágio Supervisionado o conjunto de atividades de
formação, pesquisa e prestação serviços à comunidade que propicia ao aluno a
compreensão da realidade escolar, a aquisição de competência para a intervenção
adequada, a investigação e a vivência de projetos pedagógicos sustentados. Sendo assim, a
prática do estágio supervisionado demanda uma série de atividades que, em conjunto,
permitem ao aluno construir experiências significativas de aprendizagens e relacionar
teoria e prática em situações reais de ensino.
144
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
147
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
a) Coordenador
148
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
Dos professores que fazem parte do quadro docente, os seguintes tiveram atuação
no Ensino Básico: Adriana Francisca de Medeiros, Ângela Maria Gonçalves de Oliveira,
Eliane Regina Martins Batista, , Francisca Chagas da Silva Barroso, Jusiany Pereira da
Cunha dos Santos, Maria Isabel Alonso Alves, Simône de Oliveira Alencar, Valdemir de
Oliveira Tenório, Vera Lúcia Reis da Silva, Zilda Gláucia Elias Franco.
149
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
150
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
10 INFRAESTRUTURA
10.1 Instalações e equipamentos
O Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente possui dois espaços físicos
disponíveis para o desenvolvimento das atividades administrativas e acadêmicas. O
primeiro situado na Rua Vinte e Nove de Agosto e o segundo, na Rua Circular Municipal.
Nos gabinetes e demais salas ocupadas por professores, há, em maioria, a
destinação de equipamento básico de processamento de dados, isto é, computadores, e, em
algumas salas, há a disponibilização de impressoras, ou adquiridas pela instituição ou
151
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
152
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
Bloco I – Piso 1.
Nesse espaço temos 8 salas de aula sendo uma tilizada pelo curso de Pedagogia,
outros laboratórios, bem como Sala do Diretório Central dos Estudantes
Bloco II – Térreo
a) Área Comum, na qual se situa o atendimento do Restaurante Universitário
b) Biblioteca do Instituto
c) Auditório
Bloco II – Piso 1
Esse espaço é ocupado por:
a. Laboratório de Informática
b. Laboratório de Software
c. Centro de Processamento de Dados
d. Assistência Social
e. Sala de Monitoria
f. Sala do Programa Institucional de Apoio Pedagógico
g. Sala de Apoio Técnico
h. 6 Salas de Aula, sendo uma direcionada a curso de Pedagogia
i. Garagem
j. Almoxarifado e Depósito
10.5 Biblioteca
A Biblioteca do Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente possui área total
de 140 m . Atualmente, a biblioteca conta com 11.000 exemplares registrados para os
cursos do Instituto, dos quais, em função da falta de espaço, circulam somente 3.000.
Não há registro de periódicos ou de mídia digital disponível nesta Biblioteca, uma
vez que a implementação do sistema eletrônico local ainda está em curso. Destarte, apenas
são realizados os empréstimos e a catalogação de exemplares físicos impressos. O horário
de funcionamento da Biblioteca é de 08:00 a 12:00 e de 13:00 a 19:00.
154
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
APÊNDICE A
NORMATIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADODO
CURSO DE PEDAGOGIA DO IEAA
TÍTULO I
Da natureza e dos objetivos
155
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
TÍTULO II
Da estrutura, duração e desenvolvimento do estágio
156
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
TÍTULO III
Da realização do estágio Curricular Supervisionado
157
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
TÍTULO IV
Das Competências e Responsabilidades:
158
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
TÍTULO V
Das atividades de Estágio Curricular Supervisionado
160
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
TÍTULO VI
Da supervisão do Estágio Curricular Supervisionado
Art. 11º O Estágio Curricular será supervisionado por orientador de estágio, a quem
compete esclarecer aos discentes sobre o seu significado e objetivos no contexto da
proposta do curso de licenciatura em Pedagogia, nos termos da legislação vigente.
Art.12ºA orientação dar-se-á da seguinte forma:
I. Orientação, encaminhamento, acompanhamento do estagiário no campo e visitas
sistemáticas ao campo de estágio.
II. Semi direta: orientação por meio de visitas sistemáticas ao campo de estágio pelo
III. professor orientador.
161
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
162
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
TÍTULO VII
Da apresentação formal do Relatório de Estágio Curricular Supervisionado
Art. 16º O Estágio é uma atividade de natureza estritamente individual, por isso o
Relatório de estágio deve resultar da elaboração pessoal de cada estagiário fundamentado
teoricamente. Ao encerramento do estágio, o discente deve apresentar o relato das
atividades desenvolvidas para análise e avaliação pelo professor orientador conforme
descrito no plano de ensino.
Art. 18º Constituem exigências mínimas para a apresentação formal do Relatório de
Estágio Curricular Supervisionado:
I. Caracterização do campo de estágio a partir da análise das seguintes informações:
equipe de gestão, professores, discentes, recursos materiais e pedagógicos, Plano de
Gestão, Proposta Pedagógica e Regimento Escolar;
II. Relato das observações, participações, projetos desenvolvidos, dos
encaminhamentos efetivados, com análise crítica fundamentada em referenciais
teóricos;
III. Apresentação de ações envolvendo a prática pedagógica: docência supervisionada,
desenvolvimento de projetos e investigações, bem como aquelas resultantes da
própria experiência docente;
IV. Autoavaliação da atuação como estagiário, das experiências vividas, das
aprendizagens construídas e das contribuições do estágio para sua formação
profissional.
Art. 19º A apresentação formal da experiência prática, ou seja, do Relatório de
Estágio Curricular Supervisionado, deve constituir-se em um documento a ser apresentado
em versão digital de acordo com as normas ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas) e orientações da Coordenação de Estágio.
163
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
I Parte pré-textual
a. Capa –apresentação deve ser de acordo com o indicado pela instituição. No
relatório, o tema ilustra a capa e este, pode converter-se em título. Sua localização é
no centro da capa com todas as letras maiúsculas.
b. Folha de rosto – a folha de rosto tem o mesmo conteúdo da capa e um pequeno
texto explicativo. Deverão ainda constar, digitados em caixa de texto, logo abaixo
do título, a finalidade do trabalho, curso, disciplina e nome do professor orientador.
Esses dados são digitados em fonte (8 ou 10) e alinhado à direita. Mês e ano do
término do trabalho são referidos a 3cm do final da folha.
c. Opcionais: epígrafe (frase), agradecimentos, dedicatória – se for usar, colocar em
folhas separadas;
d. Sumário: evidenciando a indicação das páginas.
TÍTULO VIII
Da Avaliação do estágio
Art. 21º A Avaliação será feita pelos (as) professores (as) orientadores (as) e pelos
professores/gestores das instituições de Estágio.
I. Para obter aprovação nas disciplinas de Estágio Supervisionado, o aluno precisa ter
frequência de 100% nas atividades de campo.
II. Apresentar o Relatório Final individual na data estabelecida pelo (a) professor (a)
orientador (a) no cronograma do Plano de Ensino;
III. Participar do Seminário de avaliação do Estágio ao final do semestre letivo, em data
estabelecida pela Coordenação de acordo com cronograma do Plano de Ensino,
com a presença obrigatória, juntamente com os gestores, professores regentes e
demais envolvidos no processo.
165
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
APÊNDICE B
NORMATIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC DO
CURSO DE PEDAGOGIA DO IEAA
CAPÍTULO I
DEFINIÇÃO E OBJETIVOS
CAPÍTULO II
DA NATUREZA E CARGA HORÁRIA
CAPÍTULO III
DA ESTRUTUTRA ADMINISTRATIVA E ATRIBUIÇÕES
CAPÍTULO IV
DO CONTEÚDO E DURAÇÃO DA ELABORAÇÃO
167
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
CAPÍTULO V
DAS ÁREAS DE INVESTIGAÇÃO
Art. 11º - Os TCCs podem ser elaborados de acordo com estudos das linhas de
pesquisa dos professores do Colegiado do Curso de Pedagogia, do Instituto de Educação,
Agricultura e Ambiente – IEAA.
CAPÍTULO VI
DAS ETAPAS DE REALIZAÇÃO DO TCC
Art. 12º - A elaboração monografia, compreende um processo de pesquisa que tem início
na disciplina Prática da Pesquisa e finaliza na Disciplina de Trabalho de Conclusao de
Curso.
a. 1ª Etapa: escolha do tema/problema e elaboração do projeto de TCC;
b. 2ª Etapa: elaboração do referencial teórico e metodológico;
c. 3ª Etapa: realização da pesquisa bibliografia e/ou de campo;
d. 4ª Etapa: redação da monografia;
e. 5ª Etapa: apresentação pública do TCC.
CAPÍTULO VII
ESTRUTURA DO TCC
Art. 13º A monografia deverá ser elaborada de acordo com a seguinte estrutura:
Elementos pré-textuais
a. CAPA;
b. FOLHA DE ROSTO
c. RESUMO: apresentar todo o trabalho sem ultrapassar 300 palavras. Deveconter
o tema, os objetivos, a metodologia utilizada e o (s) resultado (s) mais relevante
(s) alcançado (s).
d. SUMÁRIO
e. LISTA DE ILUSTRAÇÕES (se houver)
168
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
II Elementos Textuais
a. Introdução;
b. Corpo do Trabalho (desenvolvimento, incluindo capítulo para discussão da
metodologia)
c. Considerações Finais.
CAPÍTULO VIII
DA AVALIAÇÃO
Art. 15º A avaliação terá como objeto a monografia ou o artigo científico seguindo
as normas da Resolução 021/2007 – CONSEPE/UFAM que trata sobre aproveitamento de
estudo. A referida resolução no art. 10º prevê a utilização de atividades institucionais para
aproveitamento de disciplinas:
§ 1º - Entendem-se como atividades institucionais: PIBIC, PET, MONITORIA,
Programas e Projetos de Extensão e Pesquisa, e Estágio não obrigatório,
vinculados ao Ensino de Graduação e à matriz curricular do curso em que o aluno
se encontra matriculado.
§ 4º. O Relatório final de qualquer das atividades institucionais citadas no §1° do
inciso II deste artigo, se convertido em Artigo e publicado em veículo de
comunicação da área que apresente corpo editorial, poderá ser considerado
equivalente, para fins de Aproveitamento de Estudos, ao Trabalho Final de Curso
de graduação.
169
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
170
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
APÊNDICE C
NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-
CULTURAIS-AACC DO CURSO DE PEDAGOGIA DO IEAA
Art. 5º. As atividades realizadas pelo discente devem ser relacionadas à sua
formação (graduação em Pedagogia), ou seja, que de fato possam contribuir para sua
qualificação profissional.
171
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
Art. 6º. Não conta como horas de AACC, cursos e minicursos de culinária,
eletricidade, artesanato, digitação, manutenção de computadores.
Art. 7º. Outras atividades teórico-práticas correlatas não contempladas nesse
documento serão analisadas pela Comissão com aval do Colegiado do Curso de Pedagogia.
Art. 8º. No quadro, a seguir, são definidas atividades previstas, carga horária e
documentação necessária para aproveitamento e registro em histórico.
ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
Carga Documenta
ATIVIDADES CURRICULARES horária ção Exigida
Máxima
AACC1 – ENSINO
01 Monitoria – 60 horas/semestre. 120 Certificado
Carga horária excedente de disciplinas, com limite de 30 horas Histórico
02 30 escolar
Participação como ouvinte em eventos técnicos; científicos;
03 80 Certificado
semana acadêmica de Pedagogia: 8h/dia de evento
Participação em minicursos e oficinas (carga horária conforme
04 comprovação), na instituição ou em outras instituições. 100 Certificado
AACC2 - PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
Participação em programas de Iniciação Científica: 120h/ Certificado
05 Programa concluído 240
Participação em Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Certificado
06 em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI) 240
Participação em Projetos de Pesquisa, por um período de 1
07 (um) ano aprovados em instituição de fomento, conselhos de Certificado
unidades acadêmicas ou pelo DAP/PROPESP/UFAM: 60h/ano 120
Publicação de artigo científico em revista periódica
08 60 Artigo
especializada internacional (autor ou coautor): 20h artigo
Publicação de artigo científico em revista periódica
09 e specializada nacional, regional e local (autor e coautor): 40 Artigo
10h/artigo
Publicação de resumos de artigos em eventos científicos Anais
10 internacionais (autor e coautor): 10h/resumo 20
Publicação de resumos de artigos em eventos científicos
11 nacionais, regionais e locais (autor e coautor): 5h/resumo de 20 Anais
artigo
Publicação de livros (autor e coautor): 30h/livro Ficha
12 60 catalográfica
Publicação de capítulos de livros (autor ou coautor): 15h/livro Ficha
13 45 catalográfica
Premiação em trabalhos acadêmicos de nível local e Certificado
14 regional: 05h/premiação 20
172
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AGRICULTURA E AMBIENTE- IEAA
CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
173