A Temperatura Do Solo
A Temperatura Do Solo
A Temperatura Do Solo
I Introdução.......................................................................................................................2
1.1 Objectivos....................................................................................................................2
1.1.1 Geral.........................................................................................................................2
1.1.2 Específicos................................................................................................................2
1.2.2 Metodologia..............................................................................................................2
2 A temperatura do solo....................................................................................................3
4 Potencial mátrico..........................................................................................................11
V Conclusão....................................................................................................................13
VI Referências bibliográficas..........................................................................................14
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I Introdução
1.1 Objectivos
1.1.1 Geral
Este trabalho foi realizado com recurso a análise documental onde fez-se
consulta de alguns livros e brochuras, e posteriormente, fez-se a sua selecção e
sistematização por forma a permitir que se produzisse uma redacção clara e objectiva
sobre o tema em abordagem.
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2 A temperatura do solo
Segundo Costa (2011, P. 1), a temperatura do solo é uma propriedade que afecta
directamente o crescimento das plantas e é influenciada pelo balanço de energia na
superfície do solo. Dessa maneira, os sistemas de manejo do solo têm efeito na
temperatura, visto que alteram as condições da superfície do solo.
Os sistemas de manejo influenciam, também, a temperatura do solo. A superfície
do solo, com ou sem cobertura vegetal, exerce importante função sobre sua temperatura,
uma vez que a cobertura vegetal é responsável pela troca e armazenamento de energia
térmica nos ecossistemas terrestres. A temperatura é a variável que melhor explica,
estatisticamente, a duração fenológica das plantas.
A redução da quantidade de matéria orgânica e as modificações nos atributos
físicos do solo, ocasionadas pelos sistemas de preparo, resultam em fluxo de calor do
solo diferenciado, visto que o mesmo é altamente influenciado pela cobertura do solo.
Para Costa (2011, P. 4), devido à variação na temperatura ser resultante do fluxo
de calor no solo, torna-se um componente necessário ao balanço de energia oriundo da
superfície; sendo este, portanto, capaz de justificar o armazenamento e a transferência
de calor dentro do solo e, ainda, as trocas entre o solo e a atmosfera. Já existem relatos
da influência do ambiente de cultivo, da cobertura do solo e dos níveis de irrigação
sobre a temperatura do solo, sendo que esta diminui na medida em que aumenta o
potencial de água no solo.
Ao determinar a temperatura do solo, com cobertura vegetal ou não, verificou
que a umidade é de suma importância, pois a presença de água afecta o fluxo de calor
no solo, ou seja, a presença de umidade no solo modifica a amplitude de temperatura ao
nível de superfície por ocasião da evaporação.
De acordo com Costa (2011, P. 6), a umidade do solo possui elevado grau de
variabilidade no espaço e no tempo, controlada por factores como: tempo, textura do
solo, vegetação e topografia. Os sistemas de manejo do solo com adopção da cobertura
morta e do cultivo em nível mais barramentos de pedra apresentam umidade do solo
mais elevada em relação à prática do cultivo morro abaixo, quando avaliados sob chuva
simulada.
2.1 Temperatura do solo para germinação
De acordo com Cunha (201, p. 589), torna-se claro que quando o terreno não é
suficientemente quente, as plantas não podem se desenvolver adequadamente, já que os
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processos biológicos e químicos na terra não são suficientemente intensos. Além disso,
elas são impossíveis quando as temperaturas atingem pontos de congelamento.
Propriedades Biológicas
Propriedades Químicas
Propriedades Físicas
Além disso, a falta de calor é uma condição desfavorável para as actividades dos
microorganismos terrestres, uma vez que seu metabolismo baixo significa liberação
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baixa de nutrientes e também sua dissolução baixa. Portanto, quanto mais fria é a terra,
menos nutrientes e plantas aquáticas podem obter.
Uma vez instalado o tensiômetro no solo, a água contida em seu interior move-
se através da placa porosa, em direcção ao solo, até que o potencial no tensiômetro se
iguale ao potencial mátrico da água no solo. À medida que a água sai do tensiômetro,
desenvolve-se um vácuo na extremidade superior, o qual pode ser medido em um
manômetro ou através de um dispositivo electrónico.
Psicrômetro: Como as plantas devem superar forças mátricas e osmóticas ao
absorver água do solo, muitas vezes é necessário um instrumento que meça ambas as
forças. A umidade relativa do ar do solo é afectada pelas forças mátricas e osmóticas, as
quais restringem a saída de moléculas da água no estado líquido.
Blocos de Resistência Eléctrica: Este método utiliza pequenos blocos de gesso
poroso, nylon ou fibra de vidro devidamente incrustado com eléctrodos. Quando os
blocos são colocados em solos úmidos eles absorvem água numa quantidade
proporcional ao conteúdo de umidade do solo (Costa, 2011).
4 Potencial mátrico
substituição de ar. Neste estágio, todos os poros da fracção superior do solo estarão
cheios da água. Diz-se então que o solo se encontra saturado com água e na sua
capacidade máxima de retenção.
V Conclusão
VI Referências bibliográficas