Produção Da Cultura de Alface Irrigada Com Água Tratada Magneticamente
Produção Da Cultura de Alface Irrigada Com Água Tratada Magneticamente
Produção Da Cultura de Alface Irrigada Com Água Tratada Magneticamente
Botucatu-SP
Fevereiro – 2014
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS
CÂMPUS DE BOTUCATU
Botucatu-SP
Fevereiro - 2014
FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E TRATAMENTO
DA INFORMAÇÃO – SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - UNESP - FCA
- LAGEADO - BOTUCATU (SP)
Dedico,
AGRADECIMENTOS
Aos meus irmãos Rodolfo e Rafael, pela ajuda e por apoiarem nos
momentos de maior dificuldade.
SUMÁRIO
Página
AGRADECIMENTOS ................................................................................................... IV
SUMÁRIO ....................................................................................................................... V
LISTA DE TABELAS ................................................................................................... XII
RESUMO.......................................................................................................................... 1
SUMMARY...................................................................................................................... 3
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 5
2 OBJETIVOS .............................................................................................................. 8
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................. 9
3.1 A cultura da alface ............................................................................................. 9
4 MATERIAL E MÉTODOS..................................................................................... 17
4.1 Descrição da área experimental ....................................................................... 17
LISTA DE FIGURAS
Página
Figura 1. Estufa plástica onde foi conduzido o experimento. ............................................ 18
Figura 5. Variações diárias aferidas das (a) Evaporação diária do Tanque Classe A (mm);
(b) Umidade relativa (%) (máxima mínima e média) e (c) temperatura (°C)
(máxima, mínima e média), no interior da casa de vegetação durante o primeiro
ciclo da cultura.................................................................................................... 32
Figura 6. Variações diárias aferidas das (a) Evaporação diária do Tanque Classe A (mm);
(b) Umidade relativa (%) (máxima mínima e média) e (c) temperatura (°C)
(máxima, mínima e média), no interior da casa de vegetação durante o segundo
ciclo da cultura.................................................................................................... 33
Figura 8. Variações das tensões de água nos solos nos tratamentos L 25%, L 50%, L75%,
L 100% e L 125%, na profundidade de 20 cm ao longo do 2° ciclo, (a) Magnético
e (b) Convencional.............................................................................................. 36
Figura 10. Variações das tensões de água nos solos nos tratamentos L 25%, L 50%, L75%,
L 100% e L 125%, na profundidade de 20 cm ao longo do2° ciclo, (a)- Magnético
e (b) Convencional.............................................................................................. 37
Figura 11. Produção do número de folhas ao longo do ciclo para a Lâmina de 25% da ETc,
para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional.
(a) 1° ciclo, (b) 2° ciclo. ..................................................................................... 66
Figura 12. Produção do número de folhas ao longo do ciclo para a Lâmina de 50% da ETc,
para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional.
(a)1° ciclo, (b) 2° ciclo. ...................................................................................... 67
Figura 13. Produção do número de folhas ao longo do ciclo para a Lâmina de 75% da ETc,
para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional.
(a) 1° ciclo, (b) 2° ciclo. ..................................................................................... 67
VIII
Figura 14. Produção do número de folhas ao longo do ciclo para a Lâmina de 100% da ETc,
para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional.
(a) 1° ciclo, (b) 2° ciclo. ..................................................................................... 68
Figura 15. Produção do número de folhas ao longo do ciclo para a Lâmina de 125% da ETc,
para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional.
(a) 1° ciclo, (b) 2° ciclo. ..................................................................................... 69
Figura 16. Produção do Peso Verde Aéreo(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 25% da
ETc, para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional.
(a) 1°ciclo, (b) 2° ciclo. ...................................................................................... 70
Figura 17. Produção do Peso Verde Aéreo(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 50% da
ETc, para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional.
(a) 1°ciclo, (b) 2° ciclo. ...................................................................................... 71
Figura 18. Produção do Peso Verde Aéreo(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 75% da
ETc, para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional.
(a) 1°ciclo, (b) 2° ciclo. ...................................................................................... 72
Figura 19. Produção do Peso Verde Aéreo(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 100% da
ETc, para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional.
(a) 1°ciclo, (b) 2° ciclo. ...................................................................................... 73
Figura 20. Produção do Peso Verde Aéreo(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 125% da
ETc, para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional.
(a) 1°ciclo, (b) 2° ciclo. ...................................................................................... 73
Figura 21. Produção do Peso Seco Aéreo(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 25% da
ETc, para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional.
(a) 1°ciclo, (b) 2° ciclo. ...................................................................................... 74
Figura 22. Produção do Peso Seco Aéreo(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 50% da
ETc, para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional.
(a) 1°ciclo, (b) 2° ciclo. ...................................................................................... 75
Figura 23. Produção do Peso Seco Aéreo(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 75% da
ETc, para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional.
(a) 1°ciclo, (b) 2° ciclo. ...................................................................................... 76
Figura 24. Produção do Peso Seco Aéreo(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 100% da
ETc, para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional.
(a) 1° ciclo, (b) 2° ciclo. ..................................................................................... 76
IX
Figura 25. Produção do Peso Seco Aéreo(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 125% da
ETc, para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional.
(a) 1°ciclo, (b) 2° ciclo. ...................................................................................... 77
Figura 26. Comprimento da raiz (cm) ao longo do ciclo para a Lâmina de 25% da ETc, para
os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo,
(b) 2°ciclo. .......................................................................................................... 78
Figura 27.Comprimento da raiz (cm) ao longo do ciclo para a Lâmina de 50% da ETc, para
os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo,
(b) 2°ciclo. .......................................................................................................... 79
Figura 28. Comprimento da raiz (cm) ao longo do ciclo para a Lâmina de 75% da ETc, para
os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo,
(b) 2°ciclo. .......................................................................................................... 80
Figura 29. Comprimento da raiz (cm) ao longo do ciclo para a Lâmina de 100% da ETc,
para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional.
(a) 1° ciclo, (b) 2°ciclo. ...................................................................................... 80
Figura 30. Comprimento da raiz (cm) ao longo do ciclo para a Lâmina de 125% da ETc,
para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional.
(a) 1° ciclo, (b) 2°ciclo. ...................................................................................... 81
Figura 31. Peso Verde da Raiz(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 25% da ETc, para os
tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo,
(b) 2°ciclo. .......................................................................................................... 82
Figura 32. Peso Verde da Raiz(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 50% da ETc, para os
tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo,
(b) 2°ciclo. .......................................................................................................... 82
Figura 33. Peso Verde da Raiz(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 75% da ETc, para os
tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° Ciclo,
(b) 2°ciclo. .......................................................................................................... 83
Figura 34. Peso Verde da Raiz(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 100% da ETc, para
os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo,
(b) 2° ciclo. ......................................................................................................... 84
Figura 35. Peso Verde da Raiz(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 125% da ETc, para
os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (A) 1° Ciclo,
(B) 2° ciclo. ........................................................................................................ 84
X
Figura 36. Peso Seco da Raiz(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 25% da ETc, para os
tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo,
(b) 2°ciclo. .......................................................................................................... 85
Figura 37. Peso Seco da Raiz(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 50% da ETc, para os
tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo,
(b) 2°ciclo. .......................................................................................................... 86
Figura 38. Peso Seco da Raiz(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 75% da ETc, para os
tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo,
(b) 2°ciclo. .......................................................................................................... 86
Figura 39. Peso Seco da Raiz(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 100% da ETc, para os
tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo,
(b) 2° ciclo. ......................................................................................................... 87
Figura 40. Peso Seco da Raiz(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 125% da ETc, para os
tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo,
(b) 2°ciclo. .......................................................................................................... 88
Figura 41. Taxa de Clorofila a ao longo do ciclo para os tipos de água convencional e
magnética: (a) Lâmina de 25% da ETc, para 1° Ciclo, (b) Lâmina de 25% da ETc,
para 2° ciclo, (c) Lâmina de 50% da ETc, para 1° Ciclo, (d) Lâmina de 50% da
ETc, para 2° ciclo, (e) Lâmina de 75% da ETc, para 1° ciclo, (f) Lâmina de 75%
da ETc, para 1° ciclo, (g) Lâmina de 100% da ETc, para 1°Ciclo, (h) Lâmina de
100% da ETc, para 2° ciclo, (i) Lâmina de 125% da ETc, para 2° ciclo, (j) Lâmina
de 125% da ETc, para 2° ciclo. .......................................................................... 90
Figura 42. Taxa de Clorofila b ao longo do ciclo para os tipos de água convencional e
magnética: (a) Lâmina de 25% da ETc, para 1° ciclo, (b) Lâmina de 25% da ETc,
para 2° ciclo, (c) Lâmina de 50% da ETc, para 1° ciclo, (d) Lâmina de 50% da
ETc, para 2° ciclo, (e) Lâmina de 75% da ETc, para 1° ciclo, (f) Lâmina de 75%
da ETc, para 1° ciclo, (g) Lâmina de 100% da ETc, para 1° ciclo, (h) Lâmina de
100% da ETc, para 2° ciclo, (i) Lâmina de 125% da ETc, para 1° ciclo, (j) Lâmina
de 125% da ETc, para 2° ciclo. .......................................................................... 92
Figura 43. Taxa de Clorofila total ao longo do ciclo para os tipos de água convencional e
magnética: (a) Lâmina de 25% da ETc, para 1° ciclo, (b) Lâmina de 25% da ETc,
para 2° ciclo, (c) Lâmina de 50% da ETc, para 1° ciclo, (d) Lâmina de 50% da
ETc, para 2° ciclo, (e) Lâmina de 75% da ETc, para 1° ciclo, (f) Lâmina de 75%
da ETc, para 1° ciclo, (g) Lâmina de 100% da ETc, para 1° ciclo, (h) Lâmina de
100% da ETc, para 2° ciclo, (i) Lâmina de 125% da ETc, para 1° ciclo, (j) Lâmina
de 125% da ETc, para 2° ciclo. .......................................................................... 94
XI
Figura 44. Números de folhas (NF) da alface em relação das lâminas de irrigação aplicadas
com base nas porcentagens na evapotranspiração da cultura (ETc) para o 1° ciclo
(a) e o 2° ciclo (b). .............................................................................................. 95
Figura 45. Peso Verde Aéreo (PVA) (g) da alface em relação das lâminas de irrigação
aplicadas com base nas porcentagens na evapotranspiração da cultura (ETc) para
o 1° ciclo (a) e o 2° ciclo (b)............................................................................... 96
Figura 46. Peso Seco Aéreo (PVA) (g) da alface em relação das lâminas de irrigação
aplicadas com base nas porcentagens na evapotranspiração da cultura (ETc) para
o 1° ciclo (a) e o 2° ciclo (b)............................................................................... 96
Figura 47. Comprimento de raiz (CR) (cm) da alface em relação das lâminas de irrigação
aplicadas com base nas porcentagens na evapotranspiração da cultura (ETc) para
o 1° ciclo (a) e o 2° ciclo (b)............................................................................... 97
Figura 48. Peso Verde da Raiz (PVR) (g) da alface em relação das lâminas de irrigação
aplicadas com base nas porcentagens na evapotranspiração da cultura (ETc), para
o 1° ciclo (a) e o 2° ciclo (b)............................................................................... 98
Figura 49. Peso Seco da Raiz (PVR) (g) da alface em relação das lâminas de irrigação
aplicadas com base nas porcentagens na evapotranspiração da cultura (ETc) para
o 1° ciclo (a) e o 2° ciclo (b)............................................................................... 98
Figura 50. Taxa da Clorofila a da alface em relação das lâminas de irrigação aplicadas com
base nas porcentagens na evapotranspiração da cultura (ETc) para o 1° ciclo (a) e
o 2° ciclo (b). ...................................................................................................... 99
Figura 51. Taxa da Clorofila b da alface em relação das lâminas de irrigação aplicadas com
base nas porcentagens na evapotranspiração da cultura (ETc) para o 1° ciclo (a) e
o 2° ciclo (b). ...................................................................................................... 99
Figura 52. Taxa da clorofila total da alface em relação das lâminas de irrigação aplicadas
com base nas porcentagens na evapotranspiração da cultura (ETc) para o 1° ciclo
(a) e o 2° ciclo (b). ............................................................................................ 100
XII
LISTA DE TABELAS
Página
Tabela 1. Resultado da análise química do solo de 0 a 20 cm. .......................................... 18
Tabela 7. Resumo da análise variância para a variável taxa clorofila a (Cl a), clorofila b
(Cl b) e clorofila total (Cl total). ......................................................................... 38
Tabela 8. Resumo da análise de variância do Número de folhas (NF), Peso Verde Aéreo
(PVA), Peso Seco Aéreo (PSA), para os dois ciclos. ......................................... 39
Tabela 9. Média do Número de folhas em relação ao tipo de água e das lâminas. ............ 40
Tabela 10. Média do Peso Verde Aéreo (PVA) (g) em relação ao tipo de água e das lâminas.
............................................................................................................................ 42
Tabela 11. Média do Peso Seco Aéreo em relação ao tipo de água e das lâminas. ............ 44
Tabela 12. Resumo da análise de variância das variáveis, Peso Verde da Raiz (PVR), Peso
Seco da Raiz (PSR) e Comprimento da Raiz (CR) para os dois ciclos. ............. 46
Tabela 13. Média do Peso Verde da Raiz (g) em relação ao tipo de água e das lâminas. .. 47
Tabela 14. Média do Peso Seco da Raiz (g) em relação ao tipo de água e das lâminas. .... 48
Tabela 15. Média do Comprimento de Raiz (cm) em relação ao tipo de água e das lâminas.
............................................................................................................................ 49
Tabela 16. Resumo da análise de variância para o 1° ciclo da alface, paras as variáveis:
Nitrogênio (N), Fósforo(F), Potássio(K), Cálcio (Ca), Magnésio (Mg), Enxofre
(S), Boro (B), Cobre (Cu), Ferro (Fe), Manganês (Mn) e Zinco (Zn), aos 35DAT.
............................................................................................................................ 52
Tabela 17. Resumo da análise de variância para o 2° ciclo da alface, paras as variáveis:
Nitrogênio (N), Fósforo(F), Potássio(K), Cálcio (Ca), Magnésio (Mg), Enxofre
(S), Boro (B), Cobre (Cu), Ferro (Fe), Manganês (Mn) e Zinco (Zn), aos 35DAT.
............................................................................................................................ 52
XIII
Tabela 18. Média do acúmulo de Nitrogênio (g/kg-1) em relação ao tipo de água e das
lâminas, aos 35DAT. .......................................................................................... 53
Tabela 19. Média do acúmulo de Fósforo (g/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT no 1° ciclo. ...................................................................................... 54
Tabela 20. Média do acúmulo de Fósforo (g/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT no 1° ciclo. ...................................................................................... 55
Tabela 21. Média do acúmulo de Potássio (g/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT. ......................................................................................................... 55
Tabela 22. Média do acúmulo de cálcio (g/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT. ......................................................................................................... 56
Tabela 23. Média do acúmulo de Magnésio (g/kg-1) em relação ao tipo de água e das
lâminas, aos 35DAT. .......................................................................................... 58
Tabela 24. Média do acúmulo de Enxofre (g/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT. ......................................................................................................... 59
Tabela 25. Média do acúmulo de Boro (mg/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT, para o 1° ciclo. ............................................................................... 60
Tabela 26. Média do acúmulo de Boro (mg/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT, para o 2° ciclo. ............................................................................... 61
Tabela 27. Média do acúmulo de Cobre (mg/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT. ......................................................................................................... 61
Tabela 28. Média do acúmulo de Ferro (mg/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT, para o 1° ciclo. ............................................................................... 62
Tabela 29. Média do acúmulo de Ferro (mg/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT, para o 2° ciclo. ............................................................................... 63
Tabela 30. Média do acúmulo de Manganês (mg/kg-1) em relação ao tipo de água e das
lâminas, aos 35DAT, para o 1° ciclo. ................................................................. 63
Tabela 31. Média do acúmulo de Manganês (mg/kg-1) em relação ao tipo de água e das
lâminas, aos 35DAT, para o 2° ciclo. ................................................................. 64
Tabela 32. Média do acúmulo de Zinco (mg/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT. ......................................................................................................... 64
1
RESUMO
lâminas de irrigação (25%, 50%, 75%, 100% e 125% da ETc) e dois tipos de água (magnética
repetições. Foram conduzidos 2 ciclos da cultura, para comprovação do real efeito da água
Sylocimol rural da empresa Timol. Foram avaliados o número médio de folhas, massa de
matéria fresca e seca da parte aérea, comprimento de raiz, massa de matéria fresca e seca das
raízes, taxas de clorofila (a, b e total) e teores de macro e micro nutrientes. Os dados foram
forma geral, os tratamentos que foram submetidos a irrigação utilizando água magnética
2
apresentaram performance igual ou superior nas avaliações das variáveis, quando comparada
aos tratamentos convencionais. O destaque foi para a lâmina de 100% da ETc, que atingiu
produção superior de 64% para o peso verde aéreo, assim como foi verificado uma redução
nos dias dos tratamentos irrigados com água magnética para atingir a mesma produção de
quando irrigada com água convencional. Para os teores de macro e micro nutrientes foi
_______________________________________
SUMMARY
Current research evaluates the development of lettuce irrigated with magnetically treated
water and with conventional water at different irrigation reposition levels based on crop
Experimental Farm, Botucatu SP Brazil. The randomized design comprised five irrigation
levels (25%, 50%, 75%, 100% and 125% of ETc) and two types of water (magnetic and
conventional), with 4 evaluation throughout the cycle and 5 repetitions. Two crop cycles
were undertaken to prove the true effect of magnetically treated water. Rural apparatus
Sylocimol (Timol) was employed for the magnetic treatment of water. Mean number of
leaves, mass of fresh and dry matter of the aerial section, root length, mass of fresh and dry
matter of roots, chlorophyll rates (a, b and total) and macro and micro nutrient rates were
level. As a rule, irrigation treatments with magnetic water had an equal or higher
performance in the evaluation of variables when compared to conventional water. The 100%
4
ETc level should be highlighted due to its 64% higher production for aerial green weight.
There was also a decrease in days of treatment irrigated with magnetic water to achieve the
same production as that with conventional water. Difference in the positive effect of
magnetically treated water was verified for micro and micro nutrient rates.
_____________________________________
Keywords: Irrigation; magnetic water; food production; vegetables; matrix, osmosis and
tension potential.
5
1 INTRODUÇÃO
de cálcio. Alguns bicarbonatos de cálcio são lavados com a água que infiltram no solo e se
depositam nas raízes das plantas.
A planta então, começa a ter problemas na absorção de nutrientes e
para poder continuar absorvendo estes elementos necessários para seu crescimento e
desenvolvimento, cria raízes adicionais. Este processo pode resultar em anormalidades
anatômicas e fisiológicas, que virão a refletir no processo anormal de formação e produção
desta planta. Assim, acarreta-se em desperdício energético da mesma para a formação de
raízes.
Em Israel num amplo campo de experimento, verificou-se que o
tratamento magnético modifica a qualidade da água de irrigação. Foi demonstrado que a
água tratada contribui para o aumento de rendimentos dos agricultores e a produção
expressou-se em quantidade e qualidade do produto. No que diz respeito ao tratamento
magnético, foi relatado o uso em países como o Bloco Oriental, Rússia e China, que se
revelou eficaz para uma ampla gama de culturas (SILVA, 2008).
A partir do da necessidade da busca de tecnologias que otimizem o
uso da água na irrigação, sem perder a qualidade na produção e aumentar a produção de
alimentos, faz-se neste trabalho o levantamento da hipótese de que a água quando induzida
ao campo magnético influencia na produtividade.
Deve-se ressaltar que poucos trabalhos nesta aérea foram
desenvolvidos até o presente momento. Assim, esta pesquisa busca aumentar o embasamento
e a confirmação de que ocorrem alterações na produtividade de alimentos e também busca
ressaltar possíveis vantagens em se utilizar o tratamento magnético da água destinada para
irrigação.
8
2 OBJETIVOS
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
deve variar entre 6,0 a 6,8. A calagem deve ser realizada para manter a saturação por base
entre 80% a 90%. A adubação orgânica, principalmente com esterco animal, eleva o
rendimento da cultura, por ser uma fonte de nutrientes, melhorar a qualidade física do solo
e aumentar a atividade microrgânica (FILGUEIRA,2000; GOMES et al., 1999).
De acordo com Hens e Suinaga (2009), a alface pode ser agrupada
em cinco tipos morfológicos, com base na formação da cabeça e tipo de folha.
- Repolhuda lisa: apresenta folhas lisas, delicadas e macias, com
nervuras, pouco salientes, de aspecto oleoso, formando uma cabeça típica e compacta;
exemplos: Aurélia e Carla.
- Repolhuda crespa ou americana: folhas crespas, consistentes e
crocantes, cabeça grande e bem compacta; exemplos: Lucy Brown, Taína, Madona e Crespa
repolhuda.
- Solta lisa: folhas lisas e soltas, relativamente delicada, sem
formação de cabeça compacta; exemplos: Regina, Babá e Monalisa.
- Solta Crespa: folhas grandes e crespas, textura macia, mas
consistente, sem formação de cabeça, que pode apresentar coloração verde ou roxa;
exemplos: Mimosa, Verônica e Brisa.
- Romana: folhas tipicamente alongadas, duras, com nervuras claras,
com uma cabeça fofa e alongada, na forma de cone; exemplos: Romana Balão e Blonde
Romaine.
Tradicionalmente, o cultivo da alface é realizado em canteiros com
condições de campo e utilizando, principalmente os métodos de irrigação por aspersão e
gotejamento. Porém, tem-se adotado cada vez mais a utilização da plasticultura na produção
de hortaliças, como túneis plásticos, casas de vegetação, “mulching” (SGANZARLA,
1990).
Em ambientes protegidos um dos principais métodos utilizados é por
gotejamento sendo, um dos principais problemas enfrentados pelos produtores é a qualidade
da água.
Afim de obter resultados satisfatórios é de suma importância que se
conheça o manejo adequado da água de irrigação.
11
alterações observadas na água foram a adsorção de água em superfícies (OZEKI et al., 1996),
cristalização e precipitação de sais (KATSUKI et al.,1996 e KRONENBERG, 1985),
solubilidade de alguns minerais (HASSON et al., 1985; HERZOG et al.,1989; BOGATIN,
et al., 1999; GEHR et al.,1995) e tensão superficial (JOSHI et al. (1966).
Zhou et al. (2000) propuseram em seus estudos que quando a água é
submetida ao campo magnético, ocorre um enfraquecimento e a quebra de ligações de
hidrogênio entre as moléculas de água, podendo ocorrer novas associações de moléculas de
água, ocasionando possivelmente a acidificação e consequentemente essa nova distribuição
da água provavelmente interfira menos na trajetória dos íons transportadores de carga,
fazendo com que a condutividade elétrica aumente.
Ainda em seus estudos Zhou et al. (2000) observaram que quando a
água é exposta ao campo magnético, possivelmente, modifica a distribuição de tamanho de
clusters.
Bueno (1978) constatou que quando a água é exposta ao campo
magnético sofre alterações em algumas propriedades físico-químicas, tais como
condutividade elétrica, tensão superficial e pontes de hidrogênio.
Faigle e Porto (2000) em seus estudos também verificaram que a
água exposta ao campo magnético levou a diminuição da tensão superficial, aumento da
condutividade elétrica e aumento da pressão de vapor da água deionizada. Também
constatou-se alterações na atividade biológica dessa água.
Através de experimentação e análise térmica, foi verificado que o
comportamento da solidificação da água destilada quando exposta ao campo magnético
apresentou temperatura de supercongelamento média de 0° C, enquanto o controle, que não
foi exposto chegou a -7,6°C (ALEKSANDROV et al. 2000).
Bogatin et al. (1999) quando submeteram a água ao campo
magnético observaram que ocorre a desgaseificação, aumentando assim a permeabilidade
no solo, que consequentemente aumenta a eficiência da irrigação.
A água tratada magneticamente vem sendo estudada ao longo dos
anos em diversas áreas, como a agronomia, pecuária, saúde humana. Apesar dos resultados
apontarem melhorias ou aumento de produção, ainda há pouca compreensão do mecanismo
que rege o fenômeno.
15
solo. Logo, quando existe uma diferença de potencial (Ψ) entre dois pontos ocorre a
infiltração de água no solo.
De acordo com Klar (1984) a água no solo está sujeita a diversas
forças, resultantes da atração da matriz do solo pela água (Ψm), gravidade (ΨG), da carga
hidrostática (ΨP) e a presença de soluto (Ψo), acarretando na equaçã.
Ψ = ΨG + Ψm + Ψo (1)
Ψ = Ψm + Ψos (2)
4 MATERIAL E MÉTODOS
0,3253 (4)
𝜃0−20 = 0,1771 + [1+(0,3223.𝛹)2,0131 ]0,3239 .
20
onde:
- B: Bordadura da área de vegetação em torno do tanque (m);
- V: velocidade do vento a 2 m de altura (km dia-1);
- UR: média da umidade relativa (%);
24
𝑞25
𝐶𝑈 = 𝑞𝑎
, (6)
em que:
− 𝐶𝑈: coeficiente de uniformidade de distribuição;
− 𝑞25 : média das 25% menores vazões coletadas (L h -1);
− 𝑞𝑎 : média das vazões coletadas (L h -1);
em que:
− 𝐸𝑇𝑜: evapotranspiração de referência (mm dia -1);
− 𝐾𝑐: coeficiente da cultura ( adimensional);
− 𝐾𝑝: coeficiente do tanque (adimensional);
− 𝐸𝑐𝑎: evaporação do tanque Classe A (mm dia -1) ;
𝑞
𝐼 = 𝑆𝑔.𝑆𝐼 , (8)
em que:
𝐸𝑡𝑐
𝑇𝑖 = 𝐸𝑎.𝐼 , (9)
em que:
− 𝑇𝑖: tempo de irrigação (min);
− 𝐸𝑇𝑐: evapotranspiração da cultura de referência (mm dia -1 ) ;
− 𝐸𝑎: eficiência de aplicação da água do sistema (adimensional);
− 𝐼: intensidade de aplicação;
no tecido vegetal da parte aérea, de acordo com a metodologia de Malavolta et al. (1994) e
Korndörfer et al. (2004).
(NF), Peso Verde Aéreo (PVA), Peso Seco Aéreo (PSA), Comprimento de raiz (CR), Peso
Verde da Raiz (PVR), Peso Seco da Raiz (PSR) e Clorofila a, b e total.
Em todos os conjuntos de dados considerados, foi analisada a
normalidade dos dados, utilizando-se o teste de Anderson-Darling e verificando-se a
homocedasticidade dos dados com o teste da equação da variância (ou teste de Levenn’s).
Para os conjuntos de dados que não apresentaram distribuição normal e/ou com diferenças
de variância constatada, foi realizada uma transformação dos dados em um conjunto de
dados com distribuição normal utilizando-se o teste de Box-Cox utilizando-se a equação:
𝑋𝑖𝜆 −1
𝑌𝑖 = ,𝜆 ≠ 0 ,
𝜆
onde:
- x1, ..., xn : dados originais;
- y1, ..., yn : dados aproximados à distribuição normal.
2
𝑏 −𝑏 +4𝑎𝑐
𝑉é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = (− 2𝑎 ; ).
4𝑎
30
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
(a)
(b)
32
(c)
Figura 5. Variações diárias aferidas das (a) Evaporação diária do Tanque Classe A (mm);
(b) Umidade relativa (%) (máxima mínima e média) e (c) temperatura (°C)
(máxima, mínima e média), no interior da casa de vegetação durante o primeiro
ciclo da cultura.
(a)
33
(b)
(c)
Figura 6. Variações diárias aferidas das (a) Evaporação diária do Tanque Classe A (mm);
(b) Umidade relativa (%) (máxima mínima e média) e (c) temperatura (°C)
(máxima, mínima e média), no interior da casa de vegetação durante o segundo
ciclo da cultura.
água no solo. Porém, justamente por a irrigação ser realizada diariamente, os valores se
acentuaram para os tratamentos L 25%, L 50% e L 75% apenas no final do ciclo.
Verifica-se que, no 1° ciclo, a maior tensão apresentada foi de
-78,03 kPa e a mínima de -4,72 kPa. A partir da curva de retenção de água no solo, foi
possível estabelecer que a variação da umidade do solo foi de 21,74% e 39,73% (Figura 8).
(a)
(b)
36
Figura 8. Variações das tensões de água nos solos nos tratamentos L 25%, L 50%, L75%,
L 100% e L 125%, na profundidade de 20 cm ao longo do 2° ciclo, (a) Magnético
e (b) Convencional.
(a)
(b)
Figura 10. Variações das tensões de água nos solos nos tratamentos L 25%, L 50%, L75%,
L 100% e L 125%, na profundidade de 20 cm ao longo do2° ciclo, (a)- Magnético
e (b) Convencional.
38
Tabela 7. Resumo da análise variância para a variável taxa clorofila a (Cl a), clorofila b (Cl
b) e clorofila total (Cl total).
QM
1º Ciclo 2º Ciclo
Causas de variação GL
Cl
Cl a1 Cl b1 Cl a1 Cl b1 Cl total1
total1
Água 1 3,12ns 0,20ns 3,67ns 0,21ns 0,22ns 5,10ns
Lâmina 4 5,76ns 0,16ns 7,69ns 4,45ns 0,36ns 6,54ns
ns ns ns ns ns
Água × Lâmina 4 6,70 0,28 9,69 4,97 0,19 5,12ns
CV (%) 17,10 17,74 16,48 16,03 25,63 16,37
(1) Dados transformados pelo método de Box-Cox.
Legenda. L.=Graus de liberdade; Q.M= quadrados médios. CV = Coeficiente de Variação.
Tabela 8. Resumo da análise de variância do Número de folhas (NF), Peso Verde Aéreo
(PVA), Peso Seco Aéreo (PSA), para os dois ciclos.
Q.M.
Causa da Variação G.L. 1°Ciclo 2°Ciclo
NF PVA PSA NF PVA PSA
Água 1 420,5* 64475* 33,361* 25,92* 11435* 35,956*
Lâmina 4 29,68* 7397* 23,03* 16,7* 24485* 25,508*
Água × Lâmina 4 39,4* 4560* 7,78* 31,22* 47651* 45,832*
CV (%) 14,08 21,49 24,30 11,87 40,73 28,54
Legenda. L.=Graus de liberdade; Q.M= quadrados médios. CV = Coeficiente de Variação. (*) Significativo ao
nível de 0,05 de probabilidade pelo teste F.
Tabela 10. Média do Peso Verde Aéreo (PVA) (g) em relação ao tipo de água e das lâminas.
1°Ciclo 2° Ciclo
Lâminas
Magnético Convencional Magnético Convencional
25% 271,60±39,9BCa 199,6±39,7Ab 174±23,3Ca 140,3±57,7Ba
50% 238,40±14,1Ca 205,1±21,4Aa 123,4±28,5Ca 148,3±39Ba
75% 308,30±26,3ABa 226,9±31,5Ab 169,1±43,4Ca 215±42,6ABa
100% 355,54±14,9Aa 217,8±27,2Ab 397,5±42,4Aa 243,2±36,3Ab
125% 290,80±37,3BCa 256,1±37,6Aa 272,1±27,3Ba 238,1±51,4Aa
s(𝑚̂) 6,09 8,10
Para cada ciclo, as médias seguidas de mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem
entre si a 5% de probabilidade pelo teste t.
Tabela 11. Média do Peso Seco Aéreo em relação ao tipo de água e das lâminas.
1°Ciclo 2° Ciclo
Lâminas
Magnético Convencional Magnético Convencional
25% 9,56±2,15 BCa 8,19±1,11 Ba 9,73±1,12Ba 7,94±2,67Aa
50% 7,8±1,33Ca 6,88±1,75Ba 7,43±1,17Bb 11,42±1,9Aa
75% 9,21±1,23BCa 8,27±1,07ABa 9,70±1,79Ba 9,89±1,59Aa
100% 12,74±1,43 Aa 8,03±0,74Bb 16,07±1,79Aa 8,45±1,48Ab
125% 11,34±1,33 ABa 11,11±2,42Aa 13,76±1,00Aa 10,51±1,99Ab
s(𝑚̂) 0,30 0,34
Para cada ciclo, as médias seguidas de mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem
entre si a 5% de probabilidade pelo teste t.
os tratamentos irrigados com água convencional nas lâminas de 50% da ETc para o 1° ciclo
e na de 25% da ETc para o 2° ciclo.
Para a irrigação utilizando a água convencional, não constatou-se a
redução do peso seco aéreo, conforme também verificado por Hamada e Testez (1995) em
que o maior peso foi observado na lâmina de 100% da ETc, e as demais inferiores, pois
devido ao déficit hídrico, proporcionou-se um menor número de folhas, e consequentemente
ocasionou um menor peso verde aéreo.
Villas Boas et al.(2007) observaram que o aumento da lâmina de
irrigação acima de 100% da ETc faz com que a produção de matéria seca reduza, tal como
observado por Andrade Junior e Klar (1994).
Na irrigação utilizando água tratada magneticamente, Hazan e
Qados (2010a) observaram que no tratamento irrigado com a lâmina de 100% da ETc,
ocorreu diferença de 5,76% no acúmulo de matéria seca no 1° ciclo do grão de bico. Para o
2° ciclo houve também um maior acúmulo de matéria seca (2,70%)
Para a produção de ervilhas irrigadas com água tratada
magneticamente, observou-se um acréscimo de matéria seca total de 2,04%, e na produção
de aipo, aumento de 8,05% (MAHESHWARI e GREWAL, 2009).
Selem e El-Nady (2011) ao submeterem a cultura do tomate em
diferentes lâmina e irrigadas com água tratada magneticamente, obtiveram a maior produção
de matéria seca total com a lâmina de 80% da ETc, e acúmulo superior de 61,37%. Nas
lâminas de 100%, 60%, 40% da ETc, conseguiram o aumento de 44,19%, 73,15% e 84,61%,
respectivamente.
Nas variáveis analisadas “Número médio de folhas”, “Peso verde
aéreo” e “Peso seco aéreo”, examinou-se que o efeito da água tratada magneticamente
apresentou a mesma quantidade da variável, ou houve um aumento. Este fato é oriundo das
alterações que ocorrem quando a água é submetida ao campo magnético e utilizada na
irrigação.
No início do ciclo, o solo se encontrava saturado, e como a irrigação
foi realizada diariamente, as tensões do solo não tiveram grandes diferenças até meados do
ciclo. Assim, a cultura não apresentou grandes diferenças nas variáveis para as variações de
lâminas.
46
Tabela 12. Resumo da análise de variância das variáveis, Peso Verde da Raiz (PVR), Peso
Seco da Raiz (PSR) e Comprimento da Raiz (CR) para os dois ciclos.
Q.M.
Causa da Variação G.L. 1°Ciclo 2°Ciclo
PVR PSR CR PVR PSR CR
ns
Água 1 206,37* 3,58* 3,64 119,49* 0,29* 6,12ns
Lâmina 4 10,15* 0,06ns 3,93ns 13,015* 0,07* 9,99*
Água × Lâmina ns
4 28,58* 0,90* 3,10 30,912* 0,24* 34,58*
CV (%) 14,08 14,08 29,91 31,1 11,27 28,41
Para cada ciclo, as médias seguidas de mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem
entre si a 5% de probabilidade pelo teste t.
Tabela 13. Média do Peso Verde da Raiz (g) em relação ao tipo de água e das lâminas.
1°Ciclo 2° Ciclo
Lâminas
Magnético Convencional Magnético Convencional
25% 14,20±3,18Aa 7,98±1,46Bb 9,03±0,42Ca 6,83±1,36Bb
50% 11,36±1,80Aa 7,64±0,80Bb 8,91±1,18Ca 10,44±2,02Aa
75% 13,88±2,59Aa 9,07±2,05Bb 13,47±2,31ABa 7,75±2,06ABb
100% 14,52±2,31Aa 7,66±1,45Bb 14,28±1,17Aa 6,89±1,18Bb
125% 11,51±1,32Aa 13,11±2,85Aa 11,31±0,80BCa 9,63±1,31ABa
s(𝑚̂) 0,29 0,41
Para cada ciclo, as médias seguidas de mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem
entre si a 5% de probabilidade pelo teste t.
Tabela 14. Média do Peso Seco da Raiz (g) em relação ao tipo de água e das lâminas.
1°Ciclo 2° Ciclo
Lâminas
Magnético Convencional Magnético Convencional
25% 1,97±0,70Aa 1,23±0,35Ab 0,95±0,22Aa 0,70±0,15Ba
50% 2,22±0,37Aa 1,23±0,06Ab 1,03±0,12Aa 0,96±0,25ABa
75% 1,62±0,39Aa 1,69±0,31Aa 0,90±0,32Ab 1,18±0,08Aa
100% 2,37±0,36Aa 1,21±0,36Ab 1,29±0,21Aa 0,72±0,13Bb
125% 1,53±0,34Aa 1,68±0,30Aa 1,01±0,11Aa 0,85±0,21Bb
s(𝑚̂) 0,07 0,04
Médias seguidas de mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si a 5% de
probabilidade pelo teste t.
Tabela 15. Média do Comprimento de Raiz (cm) em relação ao tipo de água e das lâminas.
2° Ciclo
Lâminas
Magnético Convencional
25% 17,9±2,75Ba 15,2±1,61Ba
50% 16,9±1,52Ba 19,3±1,53ABa
75% 21,8±1,44Aa 15,5±2,62Bb
100% 18,2±2,56ABa 20,1±2,84Aa
125% 18,0±0,94Ba 19,2±2,54ABa
s(𝑚̂) 0,95
Médias seguidas de mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si a 5% de
probabilidade pelo teste t.
Tabela 16. Resumo da análise de variância para o 1° ciclo da alface, paras as variáveis: Nitrogênio (N), Fósforo(F), Potássio(K), Cálcio (Ca),
Magnésio (Mg), Enxofre (S), Boro (B), Cobre (Cu), Ferro (Fe), Manganês (Mn) e Zinco (Zn), aos 35DAT.
Q.M.
1°Ciclo
Causa da Variação G.L.
N F K Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn
ns ns ns
Água 1 14,45* 1,35* 555,78* 84,24* 1,58* 0,49* 24,76 18,60* 81851 0 224,72*
ns ns ns ns
Lâmina 4 6,60 0,14 83,23 28,24* 2,99* 0,15* 59,33* 1,72 257647* 268,98 8,15ns
Água × Lâmina 4 24,71* 0,19ns 238,2* 10,94* 1,58* 0,34* 1,97ns 2,83* 55872ns 132,2ns 16,37ns
CV (%) 7,34 9,24 10,61 16,06 19,08 10,46 9,74 10,72 33,67 16,08 10,70
Legenda. L.=Graus de liberdade; Q.M= quadrados médios. CV = Coeficiente de Variação. (*) Significativo ao nível de 0,05 de probabilidade
pelo teste F.
Tabela 17. Resumo da análise de variância para o 2° ciclo da alface, paras as variáveis: Nitrogênio (N), Fósforo(F), Potássio(K), Cálcio (Ca),
Magnésio (Mg), Enxofre (S), Boro (B), Cobre (Cu), Ferro (Fe), Manganês (Mn) e Zinco (Zn), aos 35DAT.
Q.M.
2°Ciclo
Causa da Variação G.L.
N F K Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn
Água 1 23,28* 0,10* 233,71* 1,54* 0,02* 0,00021* 1,85* 19,22* 60274* 58,32* 14,58*
Lâmina 4 35,29* 2,95* 107,87* 3,60* 1,89* 0,03* 15,67* 1,962* 82609* 488,83* 13,73ns
Água × Lâmina 4 162,25* 1,38* 976,22* 11,53* 1,65* 0,40* 24,91* 6,60* 108366* 281,27* 61,63ns
CV (%) 16,54 18,90 15,53 11,00 18,23 11,13 10,54 14,55 31,77 17,19 13,59
Legenda. L.=Graus de liberdade; Q.M= quadrados médios. CV = Coeficiente de Variação. (*) Significativo ao nível de 0,05 de probabilidade
pelo teste F.
53
Tabela 18. Média do acúmulo de Nitrogênio (g/kg-1) em relação ao tipo de água e das
lâminas, aos 35DAT.
1°Ciclo 2° Ciclo
Lâminas
Magnético Convencional Magnético Convencional
25% 34,82±1,82Aa 31,98±3,10Ab 29,48±2,25Ba 25,9±5,05Bb
50% 29,67±2,70Bb 34,85±2,30Aa 22,46±2,17Cb 32,37±2,13Aa
75% 32,07±1,52ABb 35,14±1,75Aa 31,07±2,11Ba 23,9±3,74Bb
100% 34,85±1,25Aa 34,12±0,90Aa 34,96±1,4Aa 25,31±3,08Bb
125% 32,69±1,96ABa 33,39±1,17Aa 29,7±1,46Bb 33,36±1,89Aa
s(𝑚̂) 0,39 0,55
Para cada ciclo, as médias seguidas de mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem
entre si a 5% de probabilidade pelo teste t.
100% da ETc apresentaram efeito positivo quando irrigadas com água tratada
magneticamente, havendo um incremento de 13,82%; 30%; 38,12%, respectivamente.
Para os dois ciclos realizados, notou-se que a lâmina de 100% da
ETc irrigada com água tratada magneticamente apresentou a maior concentração, mas no 1°
ciclo não se diferiu ao irrigado com água convencional.
A análise estatística para o teor de fósforo acumulado nas folhas da
cultura da alface no 1° ciclo, não apresentou diferença significativa entre as lâminas de
irrigação. Ocorreu diferença em relação ao tipo de água utilizado na irrigação (Tabela 19).
Este fato gerou um efeito positivo do magnetismo no acúmulo de fósforo, no qual houve um
aumento de 6,9%, como podemos observar na Tabela 19 a diferença entre os tipos de água.
Tabela 19. Média do acúmulo de Fósforo (g/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT no 1° ciclo.
1° Ciclo
Magnético Convencional
5,11±0,41a 4,78±0,45b
̂ ) 0,086
s(𝑚
Médias seguidas de mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si a 5% de
probabilidade pelo teste t.
Tabela 20. Média do acúmulo de Fósforo (g/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT no 1° ciclo.
2° Ciclo
Lâmina
Magnético Convencional
25% 2,63±0,24Bb 3,51±0,72Ba
50% 3,07±0,27Ba 3,26±0,2Ba
75% 3,85±0,25Aa 3,24±0,25Bb
100% 4,24±0,43Aa 3,52±0,31Bb
125% 4,02±0,34Ab 4,76±0,35Aa
̂)
s(𝑚 0,073
Médias seguidas de mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si a 5% de
probabilidade pelo teste t.
Tabela 21. Média do acúmulo de Potássio (g/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT.
1°Ciclo 2° Ciclo
Lâminas
Magnético Convencional Magnético Convencional
25% 103,36±9,03Aa 87,62±9,88Ab 75,86±6,4Aa 53,1±7,88Bb
50% 89,92±9,53Aa 98,68±7,43Aa 59,22±7,69Bb 83,36±1,238Aa
75% 101,46±6,16Aa 98,14±6,84Aa 77,66±3,86Aa 61,46±3,36Bb
100% 103,82±8,33Aa 93,42±14,41Aa 76,22±7,12Aa 61,22±4,48Bb
125% 99,3±10,19Aa 86,66±5,14Ab 69,16±3,6ABb 77,36±3,01Aa
s(𝑚̂) 1,80 1,06
Para cada ciclo, as médias seguidas de mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem
entre si a 5% de probabilidade pelo teste t.
50% e 125% da ETc e para as lâminas irrigadas com água tratada magneticamente observou
que houve diferença significativa entre elas e os maiores acúmulos foram nas lâminas de
25%, 75%,100% da ETc, se diferindo das demais.
Na análise da lâmina em função do tipo de água, o efeito positivo da
magnetização foi observado nas lâminas de 25%, 75%, 100% da ETc, em que acarretou um
aumento de 42,86%; 26,35%; 24,50 %. Já para as lâminas que tiveram o efeito positivo da
água convencional, observou-se que foram as de 50%; 125% da ETc, levando aumento de
40,76%; 11,85%.
Ao analisar o acúmulo de cálcio, para o 1° ciclo, notou-se que as
lâminas de 50% e 100% apresentaram maior acúmulo quando irrigadas com água tratada
magneticamente. As demais não apresentaram diferença (Tabela 22).
Para o 2° ciclo, verificou-se que lâminas de 50% e 100% da ETc
irrigadas com água tratada magneticamente apresentaram maior acúmulo. Mas as lâminas
de 25% e 125% da ETc apresentaram maior acúmulo quando irrigadas com água
convencional (Tabela 22).
Tabela 22. Média do acúmulo de cálcio (g/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT.
1°Ciclo 2° Ciclo
Lâminas
Magnético Convencional Magnético Convencional
25% 21,18±1,03ABa 20,3±2,79Aa 11,74±1,62BCb 14,16±0,73Aa
50% 22,58±3,45Aa 17,32±1,32ABb 14,08±0,93Aa 12,06±0,93BCb
75% 19,28±3,05ABa 16,32±0,68Aba 12,32±0,72ABCa 11,4±0,91BCa
100% 19,04±1,59ABa 15,3±3,14Bb 13,48±0,61ABa 10,92±0,36Cb
125% 17,18±1,45Ba 17,04±3,03ABa 11,14±0,28Cb 12,46±0,59Ba
s(𝑚̂) 0,47 0,17
Para cada ciclo, as médias seguidas de mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem
entre si a 5% de probabilidade pelo teste t.
Tabela 23. Média do acúmulo de Magnésio (g/kg-1) em relação ao tipo de água e das
lâminas, aos 35DAT.
1°Ciclo 2° Ciclo
Lâminas
Magnético Convencional Magnético Convencional
25% 5,28±0,36ABa 5,96±0,89Aa 3,58±0,52Ab 4,38±0,29Aa
50% 5,84±1,3Aa 4,74±0,42ABb 3,92±0,41Aa 3,20±0,19BCb
75% 4,9±0,83ABa 3,96±0,26Ba 2,80±0,25Ba 2,92±0,41Ca
100% 4,96±0,42ABa 4,24±0,92Ba 3,80±0,30Aa 2,94±0,32BCb
125% 4,28±0,43Ba 4,58±0,92Ba 2,64±0,13Bb 3,50±0,27Ba
s(𝑚̂) 0,15 0,06
Para cada ciclo, as médias seguidas de mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem
entre si a 5% de probabilidade pelo teste t.
Tabela 24. Média do acúmulo de Enxofre (g/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT.
1°Ciclo 2° Ciclo
Lâminas
Magnético Convencional Magnético Convencional
25% 3,27±0,18ABa 2,97±0,23Ab 1,93±0,1Ba 1,87±0,13Ba
50% 2,68±0,32Cb 3,01±0,14Aa 1,62±0,04Cb 2,12±0,16Aa
75% 3,02±0,23ABCa 2,79±0,19Aa 1,96±0,16Ba 1,76±0,14Bb
100% 3,39±0,21Aa 2,69±0,27Aa 2,22±0,07Aa 1,7±0,1Bb
125% 2,89±0,14BCa 2,79±0,32Ab 1,86±0,04Bb 2,12±0,08Aa
s(𝑚̂) 0,046 0,022
Para cada ciclo, as médias seguidas de mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem
entre si a 5% de probabilidade pelo teste t.
125%, e ocasionou aumento de 24,70%, em relação à lâmina de 75% da ETc, a qual ocorreu
menor acúmulo.
Já na irrigação com água tratada magneticamente, foi verificado o
mesmo comportamento para ambos os ciclos, em que o maior acúmulo ocorreu na lâmina
de 100% da ETc, e o menor na lâmina de 50% da ETc, assim levando a um aumento na
concentração de 37,03%.
Verificando o efeito do tipo de água nas lâminas de irrigação, houve
o efeito positivo do magnetismo nas lâminas de 75% e 100% da ETc, ocasionando um
aumento de 30,58% e 11,36%, respectivamente. Porém, este efeito não foi verificado nas
lâminas de 50% e 125%, e elevou a concentração de enxofre em 30,86% e 13,97%,
respectivamente.
Ambos os ciclos apresentaram na lâmina de 100% da ETc, irrigada
com água tratada magneticamente, um aumento no acúmulo de enxofre.
A análise estatística para a concentração de boro, no 1° ciclo, em
função das lâminas e do tipo de água, foi verificado diferença significativa apenas entre as
lâminas (Tabela 25).
No 1° ciclo, houve um aumento de 18,83% no acúmulo de boro, da
lâmina de 50% da ETc, a qual obteve a maior concentração em relação a lâmina de 125% da
ETc, que foi a que menos o acumulou.
Tabela 25. Média do acúmulo de Boro (mg/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT, para o 1° ciclo.
Lâmina 1° Ciclo
25% 37,64±3,39B
50% 42,04±3,128A
75% 37,83±1,937B
100% 39,06±3,8AB
125% 35,38±3,22B
s(𝑚̂) 1,44
Médias seguidas de mesma letra maiúscula na coluna, não diferem entre si a 5% de probabilidade pelo teste t.
Tabela 26. Média do acúmulo de Boro (mg/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT, para o 2° ciclo.
2° Ciclo
Lâmina
Magnético Convencional
25% 28,24±0,87Aa 28,21±3,94Aa
50% 28,55±1,98Aa 31,92±2,77Aa
75% 30,34±2,97Aa 26,28±2,21Ab
100% 27,31±2,67Aa 26,49±2,38Aa
125% 27,55±2,05Ab 31,03±3,42Aa
̂)
s(𝑚 1,19
Médias seguidas de mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si a 5% de
probabilidade pelo teste t.
Tabela 27. Média do acúmulo de Cobre (mg/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT.
1°Ciclo 2° Ciclo
Lâminas
Magnético Convencional Magnético Convencional
25% 11,7±0,98ABa 11,2±1,04Aa 10,8±0,76Aa 8,1±0,55Bb
50% 11,4±1,19ABa 11,3±0,84Aa 9,8±0,76ABa 8,8±0,27Aa
75% 11±0,79Ba 10,1±0,74Aa 8,5±1Ba 9,4±0,96Aa
100% 11,9±1,03ABa 10±0,79Ab 10,5±1,23Aa 7,5±0,61Cb
125% 12,9±0,89Aa 10,2±0,76Ab 8,5±1Ba 8,1±1,14BCa
s(𝑚̂) 0,18 0,17
Para cada ciclo, as médias seguidas de mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem
entre si a 5% de probabilidade pelo teste t.
tiveram diferenças entres elas, e a lâmina irrigada com 125% da ETc apresentou um aumento
de 17,27 % em relação a lâmina de que menos acumulou, que foi a de 75% da ETc.
Ao analisar o tipo de água em função das lâminas, averiguou-se que
houve o efeito positivo do magnetismo nas lâminas de 100% e 125% da ETc, a qual
ocasionou um acúmulo superior de 19% e 26,47%, respectivamente.
No 2° ciclo, as lâminas irrigadas com água convencional se diferiram
significativamente, onde tiveram um acúmulo superior de 25,33% na lâmina de 75% da ETc,
em relação a lâmina que apresentou o menor acúmulo, que foi a de 100% da ETc.
Nas lâminas irrigadas com água tratada magneticamente, o maior
acúmulo ocorreu na lâmina irrigada com 25% da ETc, assim apresentando um teor superior
à lâmina de 75%, a que menos acumulou, de 27,05%.
Ao analisar o efeito da magnetização da água em função da lâmina
de irrigação, observou-se o efeito positivo na lâmina irrigada com 25% e 100% da ETc, e
que acarretou um aumento de 33,33% e 40%.
Nos ciclos analisados, observou-se que o magnetismo apresentou o
efeito positivo similar, onde a lâmina irrigada com 100% da ETc, apresentou os melhores
resultados no acúmulo de cobre.
O teor de acúmulo do ferro no 1° ciclo apenas apresentou efeitos
significativo nas lâminas de irrigação (Tabela 28), em que o maior acúmulo foi verificado
na de 100% da ETc, constatando um aumento de 63,05%, em relação a lâmina de 50% da
ETc, a qual apresentou o menor acúmulo.
Tabela 28. Média do acúmulo de Ferro (mg/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT, para o 1° ciclo.
Lâmina 1° Ciclo
25% 928,4±214AB
50% 701±183,5B
75% 885,1±274AB
100% 1143±321A
125% 840±357AB
̂)
s(𝑚 56,20
Médias seguidas de mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si a 5% de
probabilidade pelo teste t.
63
Tabela 29. Média do acúmulo de Ferro (mg/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT, para o 2° ciclo.
Lâmina Magnético Convencional
25% 538,6±153,9Aa 432,4±89,9CDa
50% 584±119Ab 771,4±154,8Aa
75% 678,8±215,7Aa 540,8±89,2BCa
100% 651±228Aa 294,2±30,2Db
125% 594,8±117,9Aa 661,6±106,7ABa
̂)
s(𝑚 125,68 63,65
Médias seguidas de mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si a 5% de
probabilidade pelo teste t.
Tabela 30. Média do acúmulo de Manganês (mg/kg-1) em relação ao tipo de água e das
lâminas, aos 35DAT, para o 1° ciclo.
Lâmina 1° Ciclo
25% 63,5±8,62A
50% 60,5±9,5A
75% 57,1±5,86AB
100% 58,1±9,57AB
125% 49,6±7,73B
s(𝑚̂) 1,62
64
Médias seguidas de mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si a 5% de
probabilidade pelo teste t.
Tabela 31. Média do acúmulo de Manganês (mg/kg-1) em relação ao tipo de água e das
lâminas, aos 35DAT, para o 2° ciclo.
Lâmina Magnético Convencional
25% 66±3,54Aa 51±3,87BCb
50% 57,4±1,517ABb 67,4±6,62Aa
75% 54,8±6,91BCa 46,4±2,07Cb
100% 47,8±5,26Ca 43±3,24Ca
125% 45,6±5,41Cb 53±6,96Ba
s(𝑚̂) 0,98
Médias seguidas de mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si a 5% de
probabilidade pelo teste t.
Tabela 32. Média do acúmulo de Zinco (mg/kg-1) em relação ao tipo de água e das lâminas,
aos 35DAT.
1° Ciclo 2° Ciclo
Magnético 36,68±3,509b 30,6±4,233b
Convencional 40,92±3,673a 31,68±4,25a
̂)
s(𝑚 1,61 1,67
Médias seguidas de mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si a 5% de
probabilidade pelo teste t.
65
(a) (b)
Figura 11. Produção do número de folhas ao longo do ciclo para a Lâmina de 25% da ETc,
para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1°
ciclo, (b) 2° ciclo.
(a) (b)
Figura 12. Produção do número de folhas ao longo do ciclo para a Lâmina de 50% da ETc,
para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1°
ciclo, (b) 2° ciclo.
(a) (b)
Figura 13. Produção do número de folhas ao longo do ciclo para a Lâmina de 75% da ETc,
para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1°
ciclo, (b) 2° ciclo.
68
(a) (b)
Figura 14. Produção do número de folhas ao longo do ciclo para a Lâmina de 100% da ETc,
para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1°
ciclo, (b) 2° ciclo.
(a) (b)
Figura 15. Produção do número de folhas ao longo do ciclo para a Lâmina de 125% da ETc,
para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1°
ciclo, (b) 2° ciclo.
magneticamente, seria necessário 32 dias para o 1° ciclo, o mesmo efeito foi verificado no
2° ciclo, em que seria necessário 30 dias para atingir a massa de 140,3 g planta -1.
(a) (b)
Figura 16. Produção do Peso Verde Aéreo(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 25% da
ETc, para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a)
1°ciclo, (b) 2° ciclo.
(a) (b)
Figura 17. Produção do Peso Verde Aéreo(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 50% da
ETc, para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a)
1°ciclo, (b) 2° ciclo.
(a) (b)
Figura 18. Produção do Peso Verde Aéreo(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 75% da
ETc, para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a)
1°ciclo, (b) 2° ciclo.
(a) (b)
Figura 19. Produção do Peso Verde Aéreo(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 100% da
ETc, para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a)
1°ciclo, (b) 2° ciclo.
(a) (b)
Figura 20. Produção do Peso Verde Aéreo(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 125% da
ETc, para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a)
1°ciclo, (b) 2° ciclo.
74
(a) (b)
Figura 21. Produção do Peso Seco Aéreo(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 25% da
ETc, para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a)
1°ciclo, (b) 2° ciclo.
(a) (b)
Figura 22. Produção do Peso Seco Aéreo(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 50% da
ETc, para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a)
1°ciclo, (b) 2° ciclo.
(a) (b)
Figura 23. Produção do Peso Seco Aéreo(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 75% da
ETc, para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a)
1°ciclo, (b) 2° ciclo.
(a) (b)
Figura 24. Produção do Peso Seco Aéreo(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 100% da
ETc, para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a)
1° ciclo, (b) 2° ciclo.
77
(a) (b)
Figura 25. Produção do Peso Seco Aéreo(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 125% da
ETc, para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a)
1°ciclo, (b) 2° ciclo.
(a) (b)
Figura 26. Comprimento da raiz (cm) ao longo do ciclo para a Lâmina de 25% da ETc, para
os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo,
(b) 2°ciclo.
(a) (b)
Figura 27.Comprimento da raiz (cm) ao longo do ciclo para a Lâmina de 50% da ETc, para
os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo,
(b) 2°ciclo.
(a) (b)
Figura 28. Comprimento da raiz (cm) ao longo do ciclo para a Lâmina de 75% da ETc, para
os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo,
(b) 2°ciclo.
(a) (b)
Figura 29. Comprimento da raiz (cm) ao longo do ciclo para a Lâmina de 100% da ETc,
para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1°
ciclo, (b) 2°ciclo.
(a) (b)
Figura 30. Comprimento da raiz (cm) ao longo do ciclo para a Lâmina de 125% da ETc,
para os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1°
ciclo, (b) 2°ciclo.
(a) (b)
Figura 31. Peso Verde da Raiz(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 25% da ETc, para os
tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo, (b)
2°ciclo.
(a) (b)
Figura 32. Peso Verde da Raiz(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 50% da ETc, para os
tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo, (b)
2°ciclo.
Para o 1° ciclo o modelo que ajustou o peso verde de raiz para ambos
os tipos de água foi o polinomial de 2° grau, e sendo significativo a 1% de probabilidade
(Figura 33 a). O R² calculado foi de 0,91 e 0,85 para o tipo de água tratada magneticamente
e convencional, respectivamente.
No 2° ciclo, o modelo polinomial de 2° grau se ajustou ao peso verde
de raiz ao longo do ciclo para ambos os tipos de água adotados na irrigação, sendo os
significativos a 1% de probabilidade. O R² calculado foi de 0,82 para o peso verde de raiz
irrigado com água tratada magneticamente e 0,87 para o irrigado com água convencional
(Figura 33 b).
(a) (b)
Figura 33. Peso Verde da Raiz(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 75% da ETc, para os
tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° Ciclo, (b)
2°ciclo.
(a) (b)
Figura 34. Peso Verde da Raiz(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 100% da ETc, para
os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo,
(b) 2° ciclo.
(a) (b)
Figura 35. Peso Verde da Raiz(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 125% da ETc, para
os tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (A) 1° Ciclo,
(B) 2° ciclo.
(a) (b)
Figura 36. Peso Seco da Raiz(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 25% da ETc, para os
tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo, (b)
2°ciclo.
(a) (b)
Figura 37. Peso Seco da Raiz(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 50% da ETc, para os
tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo, (b)
2°ciclo.
(a) (b)
Figura 38. Peso Seco da Raiz(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 75% da ETc, para os
tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo, (b)
2°ciclo.
(a) (b)
Figura 39. Peso Seco da Raiz(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 100% da ETc, para os
tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo, (b)
2° ciclo.
(a) (b)
Figura 40. Peso Seco da Raiz(g) ao longo do ciclo para a Lâmina de 125% da ETc, para os
tratamentos com água tratada magneticamente e convencional. (a) 1° ciclo, (b)
2°ciclo.
(a) (b)
(c) (d)
(e) (f)
(g) (h)
90
(i) (j)
Figura 41. Taxa de Clorofila a ao longo do ciclo para os tipos de água convencional e
magnética: (a) Lâmina de 25% da ETc, para 1° Ciclo, (b) Lâmina de 25% da
ETc, para 2° ciclo, (c) Lâmina de 50% da ETc, para 1° Ciclo, (d) Lâmina de 50%
da ETc, para 2° ciclo, (e) Lâmina de 75% da ETc, para 1° ciclo, (f) Lâmina de
75% da ETc, para 1° ciclo, (g) Lâmina de 100% da ETc, para 1°Ciclo, (h)
Lâmina de 100% da ETc, para 2° ciclo, (i) Lâmina de 125% da ETc, para 2°
ciclo, (j) Lâmina de 125% da ETc, para 2° ciclo.
(a) (b)
(c) (d)
(e) (f)
(g) (h)
92
(i) (j)
Figura 42. Taxa de Clorofila b ao longo do ciclo para os tipos de água convencional e
magnética: (a) Lâmina de 25% da ETc, para 1° ciclo, (b) Lâmina de 25% da ETc,
para 2° ciclo, (c) Lâmina de 50% da ETc, para 1° ciclo, (d) Lâmina de 50% da
ETc, para 2° ciclo, (e) Lâmina de 75% da ETc, para 1° ciclo, (f) Lâmina de 75%
da ETc, para 1° ciclo, (g) Lâmina de 100% da ETc, para 1° ciclo, (h) Lâmina de
100% da ETc, para 2° ciclo, (i) Lâmina de 125% da ETc, para 1° ciclo, (j)
Lâmina de 125% da ETc, para 2° ciclo.
(a) (b)
(c) (d)
(e) (f)
(g) (h)
94
(j) (k)
Figura 43. Taxa de Clorofila total ao longo do ciclo para os tipos de água convencional e
magnética: (a) Lâmina de 25% da ETc, para 1° ciclo, (b) Lâmina de 25% da ETc,
para 2° ciclo, (c) Lâmina de 50% da ETc, para 1° ciclo, (d) Lâmina de 50% da
ETc, para 2° ciclo, (e) Lâmina de 75% da ETc, para 1° ciclo, (f) Lâmina de 75%
da ETc, para 1° ciclo, (g) Lâmina de 100% da ETc, para 1° ciclo, (h) Lâmina de
100% da ETc, para 2° ciclo, (i) Lâmina de 125% da ETc, para 1° ciclo, (j)
Lâmina de 125% da ETc, para 2° ciclo.
(a) (b)
Figura 44. Números de folhas (NF) da alface em relação das lâminas de irrigação aplicadas
com base nas porcentagens na evapotranspiração da cultura (ETc) para o 1° ciclo
(a) e o 2° ciclo (b).
(a) (b)
Figura 45. Peso Verde Aéreo (PVA) (g) da alface em relação das lâminas de irrigação
aplicadas com base nas porcentagens na evapotranspiração da cultura (ETc) para
o 1° ciclo (a) e o 2° ciclo (b).
(a) (b)
Figura 46. Peso Seco Aéreo (PVA) (g) da alface em relação das lâminas de irrigação
aplicadas com base nas porcentagens na evapotranspiração da cultura (ETc) para
o 1° ciclo (a) e o 2° ciclo (b).
97
30 25
25 20
20
15
CR
CR
15
10
10
Convencional 5 Convencional
5 Magnético Magnético
0
0
25 50 75 100 125
20 40 60 80 100 120
Lâmina (ETc %)
Lâmina (ETc %)
(a) (b)
Figura 47. Comprimento de raiz (CR) (cm) da alface em relação das lâminas de irrigação
aplicadas com base nas porcentagens na evapotranspiração da cultura (ETc) para
o 1° ciclo (a) e o 2° ciclo (b).
(a) (b)
Figura 48. Peso Verde da Raiz (PVR) (g) da alface em relação das lâminas de irrigação
aplicadas com base nas porcentagens na evapotranspiração da cultura (ETc),
para o 1° ciclo (a) e o 2° ciclo (b).
3,5
3,0
2,5
2,0
PSR
1,5
1,0
0,5
Convencioal
0,0 Magnético
(a) (b)
Figura 49. Peso Seco da Raiz (PVR) (g) da alface em relação das lâminas de irrigação
aplicadas com base nas porcentagens na evapotranspiração da cultura (ETc) para
o 1° ciclo (a) e o 2° ciclo (b).
99
25 20
18
20 16
14
15 Clo a 12
Clo a
10
10 8
6
5 Convencional 4 Magnetico
Magnético 2
Convencional
0 0
20 40 60 80 100 120 20 40 60 80 100 120
Lâmina (ETc %) Lâmina (ETc %)
(a) (b)
Figura 50. Taxa da Clorofila a da alface em relação das lâminas de irrigação aplicadas com
base nas porcentagens na evapotranspiração da cultura (ETc) para o 1° ciclo (a)
e o 2° ciclo (b).
7 7
6 6
5 5
4 4
Clo b
Clo b
3 3
2 2
Magnético Magnético
1 1
Convencional Convencional
0 0
20 40 60 80 100 120 20 40 60 80 100 120
Lâmina (ETc %) Lâmina (ETc %)
(a) (b)
Figura 51. Taxa da Clorofila b da alface em relação das lâminas de irrigação aplicadas com
base nas porcentagens na evapotranspiração da cultura (ETc) para o 1° ciclo (a)
e o 2° ciclo (b).
100
30 30
25 25
20 20
Clo total
Clo total
15 15
10 10
Magnético Magnético
5 5
Convencional Convencional
0 0
20 40 60 80 100 120 20 40 60 80 100 120
Lâmina (ETc %) Lâmina (ETc %)
(a) (b)
Figura 52. Taxa da clorofila total da alface em relação das lâminas de irrigação aplicadas
com base nas porcentagens na evapotranspiração da cultura (ETc) para o 1° ciclo
(a) e o 2° ciclo (b).
101
6 CONCLUSÕES
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