O documento descreve o Plano Individual de Atendimento (PIA) de uma paciente chamada Pamela Kramer, diagnosticada com depressões episódicas e Transtorno Bipolar tipo II. O PIA inclui razões e circunstâncias do transtorno, ideias para executar planos de vida da paciente e avaliação dos riscos associados à condição dela.
O documento descreve o Plano Individual de Atendimento (PIA) de uma paciente chamada Pamela Kramer, diagnosticada com depressões episódicas e Transtorno Bipolar tipo II. O PIA inclui razões e circunstâncias do transtorno, ideias para executar planos de vida da paciente e avaliação dos riscos associados à condição dela.
O documento descreve o Plano Individual de Atendimento (PIA) de uma paciente chamada Pamela Kramer, diagnosticada com depressões episódicas e Transtorno Bipolar tipo II. O PIA inclui razões e circunstâncias do transtorno, ideias para executar planos de vida da paciente e avaliação dos riscos associados à condição dela.
O documento descreve o Plano Individual de Atendimento (PIA) de uma paciente chamada Pamela Kramer, diagnosticada com depressões episódicas e Transtorno Bipolar tipo II. O PIA inclui razões e circunstâncias do transtorno, ideias para executar planos de vida da paciente e avaliação dos riscos associados à condição dela.
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PLANO INDIVIDUAL DE ATENDIMENTO(PIA)
• Razões, motivos e circunstâncias do transtorno
A paciente Pamela Kramer, casada, 43 anos, chegou à clínica se queixando
de humor deprimido, anergia, desmotivação, hipersonia, hiperfagia, sentimento profundo de culpa, libido diminuída, ideação suicida de leve a moderada, sem planejamento e com uma longa história de depressões episódicas entrecortadas por períodos de energia “em excesso”, irritabilidade, pressão por falar e fuga de ideias, episódios esses que podiam durar de dois a três dias, sem o desaparecimento do humor deprimido.Anteriormente, já houve tentativa de uso de antidepressivos e de psicoterapia, mas o resultado foi apenas um alivio momentâneo, sempre havendo recaídas. Além disso, segundo relato da Sra. Kramer, uma tia e um avô materno já foram internados com episódios de mania bipolar. Todo esse cenário, levou o psiquiatra a considerar a hipótese diagnóstica de Transtorno Bipolar tipo II (depressão e hipomania). Embora a Sra. Kramer tenha explicado que seus episódios de energia em “excesso” não se pareçam nem um pouco com os do seu avô e sua tia e que o histórico familiar não faça parte dos critérios diagnósticos do DSM-5, os resultados de estudos de famílias sugerem que o transtorno bipolar tenha uma base genética, ou seja, suas razões principais estão relacionadas ao DNA da pessoa que possui o transtorno. O que parece ser o caso da Sra. Kramer, que mesmo não apresentando mania bipolar, como sua tia e seu avô, apresenta sintomas suficientes do transtorno bipolar tipo II.
ALUNA: Patrícia Raquel Ferreira Teles
Executar as ideias e planos de vida
Devemos levar em consideração o estilo de vida da paciente e propor qualidade
de vida, produtividade, saúde mental e distração, que gere motivação e satisfação ao executar.
• Qualidade de vida: Atividades físicas pois elas proporcionam benefícios físicos
e psicológicos, irar ajudar nas queixas psicológicas como também no físico que ela se sente insegura. Pode ser uma caminhada com alguém que ela goste, frequentar a academia ou algo que ela sinta satisfação ao realizar.
• Saúde mental: é essencial um acompanhamento no CAPS, CRAS OU CREAS
onde irão oferecer os melhores posicionamentos na ajuda psicológica, que vai assim fortalecer o seu autoconhecimento, ajudar a lidar com seu dia a dia, superar as barreiras, orientar ao equilíbrio emocional ,podendo melhorar seu comportamento humano fisicamente, socialmente e emocionalmente.
• Distração: fazer uma musicoterapia, praticar algum esporte, fazer algum
artesanato...
ALUNA: Fantiny Lacerda Vieira
AVALIAÇÃO DOS RISCOS
PACIENTE: PAMELA KRAMER
DIAGNOSTICO DEPRESSÕES EPISÓDICAS
Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtorno Mentais (DSM). Os enfermeiros
tratam as respostas humanas a problemas de saúde e/ou processos da vida e usam a Taxonomia de diagnósticos de enfermagem da NANDA Internacional, Inc. (NANDA-I).
Diagnóstico de risco - um julgamento clínico a respeito da suscetibilidade de um
indivíduo, família, grupo ou comunidade para o desenvolvimento de uma resposta humana indesejável a uma condição de saúde/processo da vida.
Os fatores de risco são influências que aumentam a vulnerabilidade de
indivíduos, famílias, grupos ou comunidades a um evento não saudável (p. ex., ambiental, psicológico, genético).Nesta nova edição do Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I, as categorias "populações em risco" e "condições associadas" são novidades nos diagnósticos de enfermagem onde tais categorias se aplicam.As populações em risco são grupos de pessoas que compartilham características que levam cada uma delas a ser suscetível a determinada resposta humana.
POSSÍVEIS RISCOS:
- Suicídio: risco aumentado de pensamentos suicidas e tentativas de suicídio.
- Problemas de relacionamento: Pode afetar negativamente os relacionamentos
interpessoais, levando à solidão e isolamento social.
- Problemas de saúde: Como doenças cardíacas, diabetes e obesidade, devido
a mudanças nos hábitos alimentares e estilo de vida.
- Problemas de trabalho: Pode levar a dificuldades no trabalho, como diminuição
da produtividade e absenteísmo.
- Dependência química: Algumas pessoas com depressão episódica podem
tentar lidar com seus sintomas usando álcool ou drogas, o que pode levar a problemas de saúde física e psicológica.
Abraham Maslow, da hierarquia das necessidades à realização pessoal: Uma viagem na psicologia humanista através da hierarquia das necessidades, da motivação e da realização do pleno potencial humano