Epistolas Gerais 2014#10
Epistolas Gerais 2014#10
Epistolas Gerais 2014#10
2013
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Av. Fernando Ferrari,514 – Goiabeiras – Campus Universitário
Vitória - ES
Equipe Administrativa
NOVO TESTAMENTO I
Nota Importante: Relacionado com o
reconhecimento Governamental [MEC] o
SETES, tendo como alvo principal o
compromisso com a Igreja e o Reino de Deus,
no sentido de treinar e aperfeiçoar obreiros para
servirem o Senhor Jesus na Seara, não está em
busca de oferecer seus cursos para lançar no
mercado Bacharéis em Teologia, como
profissionais do evangelho.
Apoio:
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ÍNDICE
EPISTOLAS GERAIS...................................................................................................... 3
EPISTOLA DE TIAGO..................................................................................................... 4
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................. 28
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Epístolas Gerais
EPÍSTOLA DE TIAGO
I – Introdução
4
Outro fator pode ter sido o caráter tradicional do ensino de
Tiago, contendo pouca doutrina, portanto pouco combustível para
os ardentes debates teológicos na igreja primitiva.
Talvez, a natureza e o destino da epístola. A epístola tem
forte orientação judaica, e provavelmente foi escrita para os
judeus.
II – Autoria
III – Autor
5
12:17. Tinha grande preocupação com os Judeus (Tiago 1:1) e
dava apoio a evangelização dos gentios. Atos 15:19
O Apóstolo Paulo aconselhava-se com Tiago. Atos 21:18
Diz-se que orava intensamente.
Foi assassinado pelos Judeus no ano 62 A.D.
IV – Data
COMENTÁRIOS
I – PROPÓSITO
II – CONTEÚDO
III – ANALISE
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a - Saudação
b - A Fé e Provações
- Tiago 1: 2 - 21
Tentações no grego (pairasmos) significa provações com um
propósito e efeito benéfico, divinamente permitida ou enviada.
(Para aperfeiçoar o cristão).
Devemos ter em conta que as Tentações (Provações) é uma
gloriosa oportunidade para por à prova a nossa fé. 2 - 4
Pedir a Deus a sabedoria afim de enfrentar as tentações, 5 -
11 Observar o verso 12 (Bem aventurado)
Tentações com efeito maléfico não vem de Deus. 13 - 18
Sob a provação sede paciente. 19 - 21
2 Timóteo 3 12 - as provações são constantes.
Romanos 8:18 não se compara com a glória futura.
c - Fé e Obras
- Tiago 1: 22 - 26
Este tema é ponto principal desta epístola e contém
declarações que tem dado lugar a infindáveis debates na igreja.
Foi este tema que levou Lutero a proferir sua famosa critica,
quando chamou esta carta de palha.
Tiago 2: 24 Vede então que o homem é justificado
pelas obras, e não somente pelas...
Romanos 3: 28 Concluímos pois que o homem é
justificado pela Fé sem as obras da lei.
Para interpretarmos corretamente estes dois versos,
devemos observar o propósito de cada autor.
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TIAGO repete verdades de PAULO
Pastor Missionário
Se preocupa com a santificação Se preocupa com a salvação
Fala da vida após a conversão Fala da vida do novo
convertido
- Tiago 3: 1 - 12
Tiago já demonstrou sua preocupação com os pecados da
língua. Em 1: 19, ele encorajou seus leitores a serem tardios para
falar.
Aqui, ele revela que uma das provas de sermos justificados
é nas nossas - palavras - essas dirão quem somos. Vejamos os
efeitos nocivos de uma língua sem controle:
e - A Fé e a Sabedoria
- Tiago 3: 13 - 18
Há uma distinção entre conhecimento e sabedoria.
O sábio é aquele que tem fé, é submisso a Deus e ensinado por
Ele.
É possível alguém conhecer muita coisa e ter pouca
sabedoria. Há entretanto uma sabedoria falsa, simulada, que
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produz invejas e rivalidades. Tal espécie de sabedoria não é
divina, e pode ser:
Tiago 3: 15 Essa não é a sabedoria que vem do alto,
mas é terrena, animal e diabólica.
f- Fé e Oração
- Tiago 4: 1 - 17; 5: 7 - 20
Este parágrafo final da epístola contém uma de suas notas
características. Desde o principio Tiago vem insistindo na
necessidade de orar e no valor da oração.
Tiago cultivava o habito de orar. Uma tradição a seu respeito
diz terem-se calejado os seus joelhos, ficando como os de
camelo, devido as constantes orações.
Por conseguinte, seu conselho aos que sofrem é que orem
pois dai vem o auxílio e conforto.
I EPÍSTOLA DE PEDRO
I – Introdução
II – Autoria
III – Autor
11
Pedro no grego pedra o equivalente em aramáico é Cefas.
Tinha um irmão também discípulo, André e eram pescadores de
profissão. Mateus 4:18 E Jesus, andando ao longo do mar da
Galiléia, viu dois irmãos Simão, chamado Pedro, e seu irmão
André, os quais lançavam a rede ao mar, porque eram
pescadores.
Casado, porém não sabemos quem era sua esposa. Mateus
8:14 Ora, tendo Jesus entrado na casa de Pedro, viu a sogra
deste de cama; e com febre.
Residia em Cafarnaum. Marco 1:21-29
Era impulsivo. Mateus 14:28 Respondeu-lhe Pedro: Senhor!
se és tu, manda-me ir ter contigo sobre as águas.
Indouto (Não doutor). Atos 4:13 Então eles, vendo a intrepidez
de Pedro e João, e tendo percebido que eram homens iletrados e
indoutos, se admiravam; e reconheciam que haviam estado com
Jesus.
Sincero. Mateus 18:21 Então Pedro, aproximando-se dele,
lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão
contra mim, e eu hei de perdoar? Até sete? (Ver a vida de Pedro
e André)
Demonstrava lealdade. João 6:68 Respondeu-lhe Simão
Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da
vida eterna.
Corajoso. João 18:10 Então Simão Pedro, que tinha uma
espada, desembainhou-a e feriu o servo do sumo sacerdote,
cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco.
Falava muitas coisas sem pensar. João 13:6-10
Foi martirizado na época de Nero.
Segundo a tradição ele fora crucificado de cabeça para baixo
por opção própria pois achava que não era digno de ser
crucificado como Cristo
IV – Data
12
Em 62 ocorreu o martírio de Tiago causando assim a
separação entre o cristianismo e o judaísmo, abrindo caminho à
tempestade de perseguições. Dois anos depois em 64 AD o
cristianismo foi considerado ilegal, nesta época Nero os acusa de
incendiários.
COMENTÁRIOS
I - PROPÓSITO
II – CONTEÚDO
III – ANÁLISE
13
a - A Grande Salvação
- I Pedro 1: 3 - 13
A Salvação não somente é uma bênção presente, por meio
da qual recebemos perdão, justificação, santificação e outros
dons divinos; atingirá sua plenitude somente quando formos
apresentados sem defeito diante do Trono, feitos semelhantes a
Cristo.
Tal Salvação, em seu sentido mais amplo, está preparado
agora e aguarda sua manifestação no último Tempo. Ver 5.
Esta salvação gloriosa que, pela graça, é nossa através de
sofrimento e provas nos leva ao gozo inefável e glorioso
eternamente.
b - O Convite a Santidade
- I Pedro 1: 4; 2: 10
O convite para a santidade é necessariamente um convite
para a obediência. Pedro emprega muito nesta epístola a palavra
obediência. O primeiro dever do homem sempre foi obedecer a
Deus, guardando-lhe os mandamentos e fazendo-lhe a vontade.
Cristo em seus ensinos deu ênfase a isto constantemente.
Esta exortação vem reforçada por uma citação em Levítico
11:44, livro cuja palavra chave é Santidade.
O sentido fundamental da Palavra SANTO é separado,
retirado do uso ordinário e posto a parte para uso sagrado.
c - Deveres Cristãos
Havendo tratado dos privilégios especiais que lhes
pertenciam como novo cristão, o apóstolo passa a esboçar alguns
princípios que devem governar a vida deles como membros da
comunidade de que agora fazem parte.
Devem manifestar este comportamento conveniente
submetendo-se ás autoridades. Surge a questão; até onde o
cristão está obrigado a obedecer as ordens das autoridades ?
- Submissão as autoridades I Pedro 2:11-25
Civis Ver. 14; Superiores Ver. 18
14
- Boa Conduta no Lar I Pedro 3:1-7
O porte da esposa. Ver 1
- Amor Fraternal I Pedro 3:8-22
Até para com os inimigos. Ver. 16
- Ofício Pastoral I Pedro 5:1-9
Dedicação ao rebanho. Ver. 2
II EPÍSTOLA DE PEDRO
I – Introdução
II – Autoria
15
Não há, no Novo Testamento, um livro que suscite tanta
questão como esta epístola, no que diz respeito a sua autoria.
Esta epístola tem passado pelos séculos em meio a
tempestades. Sua entrada no Cânon foi extremamente precária.
Na Reforma, foi considerada por Lutero como Escritura de
Segunda classe, foi rejeitada por Erasmo e olhada com hesitação
por Calvino. As perguntas críticas que levanta são muito
desconcertantes.
Vejamos algumas objeções sobre esta autoria, porém essas
objeções podem ser resolvidas de maneira satisfatória;
III – Data
COMENTÁRIOS
I – PROPÓSITO
16
A Segunda epístola de Pedro foi escrita com um propósito
bem diferente da primeira. A primeira foi delineada para animar e
fortalecer os cristãos sob as provações.
II Pedro foi escrito para advertir contra a apostasia vindoura,
quando líderes na igreja, por interesses pecuniários, permitiriam
licenciosidade e toda má ação; apostasia em que a igreja deixaria
de aguardar a vinda do Senhor, e para dar a entender que essa
vinda podia demorar longo tempo.
II – CONTEÚDO
III – ANÁLISE
I EPÍSTOLA DE JOÃO
I – Introdução
18
cristã, a epístola, dos fundamentos da vida cristã. O Evangelho foi
escrito para dar um fundamento de fé; a epístola para dar um
fundamento de segurança.
A epístola é uma carta afetuosa de um pai espiritual a seus
filhos na fé, na qual ele os exorta a cultivar a piedade prática que
produz a união perfeita com Deus, e a evitar a forma de religião
em que a vida não corresponde à profissão.
II – Autoria
III - O Autor
IV – Data
COMENTÁRIOS
I – PROPÓSITO
III – CONTEÚDO
IV- ANÁLISE
b - O Cristão e o Anti-Cristo
João 2: 18 - 29
O termo Anti-Cristo significa um rival, um que é contra o
nome e as prerrogativas de Cristo.
I João 2:18... muitos se tem feito anti-cristos...
Conforme o verso 19, observamos que essas pessoas
pertenciam a igreja.
Isto nos adverte que se quisermos ser membros do corpo de
Cristo, é necessário que sejamos membros da igreja invisível.
c - Os Filhos de Deus
I João 3: 1 - 24
21
Filhos de Deus são aqueles que demonstram qualidades de
caráter iguais as Dele, estes demonstram que nasceram do céu.
I João 3:1 Vede quão grande caridade nos tem concedido o
Pai: que fôssemos chamados de filhos de Deus.
Somos considerados filhos de Deus pelo próprio Deus não
como adotados mas como nascidos do Espírito.
II - Autoria
22
presbítero, e da a entender que os destinatários dela sabem
quem ele é.
No estilo e na matéria que versa muito se assemelham a
primeira epístola, de sorte que a maioria dos eruditos estão
convencidos de que todas as três tiveram um mesmo autor.
I – PROPÓSITO
II - ANÁLISE
"O Presbítero"
O título descrevia, não simplesmente a idade, mas a posição
de ofício. É evidente que ele era conhecido desse modo. Ele não
tinha dúvida de que eles o identificariam imediatamente por esse
título, que dá testemunho da sua autoridade reconhecida
"A Verdade"
A palavra favorita de João verdade aparece cinco vezes
nesta epístola. Esta palavra é usada em três sentidos:
- Como base do ensino cristão
- Como próprio Cristo
- Sinceramente
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Verso 1 - A Verdade: como fonte de Amor, Natureza do
Amor, Razão para o Amor
Verso 2 - A Verdade: Cristo é a Verdade, Em nós, Conosco
Verso 3 - A Verdade: A graça, A Misericórdia, Paz, Fruto da
verdade
Verso 4 - A Verdade: Como caminho, Como mandamento divino
I – PROPÓSITO
II – ANÁLISE
1. Gaio Ver. 1
Havia um Gaio em Corinto, I Cor. 1: 14, que, depois de
batizado por Paulo tornou-se hospedeiro do apóstolo e de toda a
igreja.
Segundo uma tradição de que ele mais tarde veio a ser
escriba de João.
Homem de bom testemunho. Verso 3
Homem bondoso, cheio de caridade. Verso 6
Homem hospitaleiro. Verso 10, Comparar com Romanos
16:23
Provável filho na fé de João. Verso 4
24
2. Diótrefes Ver. 9
Diótrefes era, provavelmente, um dos falsos mestres
arrogantes referidos em I João. No caráter e na conduta ele era
inteiramente diferente de Gaio. Diótrefes é visto como alguém
que se ama a si próprio mais que os outros, e que recusa a
acolher os evangelistas em viagem
Queria ser o principal. Verso 9
Não hospitaleiro. Verso 9
Homem de mal testemunho. Verso 10
Homem de palavras maliciosas. Verso 10
Homem que influenciam os outros. Verso 10
Provavelmente escondeu uma carta de João. Verso 9
3. Demétrio
Nada sabemos ao certo, deste Demétrio, fora o que nos é
dito neste único versículo. Tem-se feito a conjetura de que João o
recomendou desse modo porque foi ele o mensageiro da epístola.
Homem de bom testemunho. Verso 12
Um homem cristão
25
EPÍSTOLA DE JUDAS
I - Introdução
II – Autoria
III – Autor
26
Conforme vimos acima Judas era irmão do Senhor, fora
disto, nada sabemos a seu respeito.
Podemos aprender muita coisa de Judas ao escutar o que tem a
dizer de si mesmo.
- Era homem humilde(se identificava como servo de Cristo)
Devemos observar Romanos 1:1, I Pedro 1:1
• Era reconhecido como irmão do Senhor. I cor. 9:5
IV – Data
COMENTÁRIOS
I – PROPÓSITO
II – ANÁLISE
BIBLIOGRAFIA
BERKHOF, L. Introduccion a la Teologia Sistemática , Grand Rapids, Mich., 1973
CLARK, David S. Compêndio De Teologia Sistemática , Livraria Evangélica
Internacional, s.d.
CONNER, W. T. Doctrina Cristiana. Casa Bautista de Publicaciones, El Paso, Texas, s.d.
CONNER, W. T. A Revelação e Deus. Casa Publicadora Batista, Rio, 1973.
ERICKSON, MILLARD J. Introdução à Teologia Sistemática. Texto organizado por
L.Arnold Hustand. tradução de Lucy Yamakami, São Paulo, Vida Nova, 1997.
GRUDEM, WAYNE A. Teologia Sistemática, São Paulo, vid Nova, 1999.
LADD, George Eldon. Teologia Do Novo Testamento. Rio de Janeiro, JUERP, 1985.
LANGSTON, A. B. Esboço De Teologia Sistemática. Casa Publicadora Batista, 1959.
MULLINS, E. Y. La Religión Cristiana En Su Expresión Doctrinal. El Paso, Texas. Cas
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PEARLMAN, Myer. Conhecendo As Doutrinas Da Bíblia. Deerfield, Florida, EUA, Editora
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Press,1967.
TEIXEIRA, Alfredo Borges. Dogmática Evangélica . São Paulo, Atena Editôra, 1958.
TILLICH, Paul. Teologia Sistemática. (Três volumes em um). Editora Sinodal / Edições
Paulinas, São Paulo, 1984.
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