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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

PGR
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

NR 01
VIGÊNCIA ATÉ: 01/07/2024

Edifício OBRA ZEN / BIDESE


ZEN BIDESE GP SCHMIDT EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA
CNPJ: 40.132.684/0001-08

2023
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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão Social: ZEN-BIDESE GP SCHMIDT EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SPE LTDA.

CNPJ: 40.132.684/0001-08

CNAE: 41.10-7-00 Grau de Risco: 1

Atividade: Incorporação de empreendimentos imobiliários

Funcionários obra:

Nº de empregados próprios: 0 Masculino: 0 Feminino: 0

Nº de empregados terceiros: 13 Masculino: 13 Feminino: 0

Endereço: Avenida Sete de Setembro, 6679 - Batel - 80240-000

Município: Curitiba

Estado: Paraná

Telefone: (41) 3024-0798

Responsável: Rafael Fronza Depiné

E-mail: [email protected]
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DADOS OBRA

Razão Social: ZEN-BIDESE GP SCHMIDT EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SPE LTDA

Nome do empreendimento: OBRA ZEN

CNPJ: 40.132.684/0001-08

CNAE: 41.10-7-00 Grau de Risco: 1

ENDEREÇO OBRA: Rua Lucio Rasera, 975 –Bigorrilho – Curitiba -PR


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Implantação:
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TERCEIROS:

AGR FORMAS E AÇO LTDA CNPJ: 48.790.065/0001-04

Atividade: 41.20-4-00 CONSTRUÇÃO DE EDIFICIOS

Grau de Risco: 3

Nº de empregados terceiros: 7 Masculino: 7 Feminino: 0

CONTATO: (41) 9 9280-7876 Sr. ARIO [email protected]

LTL Strapasson Locadora de Máquinas Ltda - EPP CNPJ: 04.469.555/0001-38

Atividade: 4313-4/00 - Obras de terraplenagem Grau de Risco: 3

Nº de empregados terceiros: 01 Masculino: 01 Feminino: 0

ESCOLL ENEGENHARIA DE SOLOS E CONCRETO LTDA CNPJ: 76.506.625/0001-91

Atividade: 4391-6/00 - Obras de Fundações Grau de Risco: 4

Nº de empregados terceiros: 05 Masculino: 05 Feminino: 0


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REGIME DE TRABALHO

O regime de trabalho é dividido basicamente entre Turno.

Obras:
Segunda a sexta-feira: entrada pode ser registrada das 07h30min até às 1h30min, com almoço de
01 hora, a saída pode ser registrada das 17h e 18 min.

Sexta-feira: entrada pode ser registrada das 07h30min, com saída das 11h30min até às 17h18min,
em consequência ao horário de DSR.

REVISÃO MOTIVO DA REVISÃO DO PGR DATA

00 EMISSÃO INICIAL 01.07.2023

CONTEÚDO REVISADO
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IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO PGR

NOME Rafael Fronza Depiné


CONTATO [email protected]

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PGR

RAZÃO SOCIAL TRESSO ENGENHARIA LTDA


CNPJ 29.282.534/0001-30
Rua Claudio Chatagnier, 946
ENDEREÇO
Casa 01 Cond Omc XII Cj Res

Alexandre Tresso de Angelo


RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO CREA SP 5069483858 /D Engenheiro
PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTE DE de Segurança do Trabalho
RISCOS Fábio Prado
Técnico de Segurança do Trabalho: REG. M.T.E:
445066- PR

TELEFONE: 41 99548-6231
CONTATO

ART 1720233380055
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1. DISPOSIÇÃO GERAL

1.1 INTRODUÇÃO

O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) se insere no contexto da Política de


Gestão da ZEN-BIDESE GP SCHMIDT EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SPE LTDA.
Buscando a melhoria contínua do ambiente de trabalho e a preservação da saúde dos seus colaboradores e
contratados. Está estruturado conforme disposto na NR-1, Portaria 3214 de 08 de junho de 1978, com
redação atualizada pela Portaria 6.730 de 12 de Março de 2020.

RRT EXECUÇÃO DA OBRA 12224581


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1.2 OBJETIVO

O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR – visa “estabelecer as disposições gerais, o campo de


aplicação, os termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR relativas à segurança e
saúde no trabalho”.
Este Documento Base tem o objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais (GRO) e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”.

1.3 TERMOS E DEFINIÇÕES

• Risco Ambiental ou ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde


causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e da
severidade dessa lesão ou agravo à saúde.
• Agentes físicos: Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade e
exposição, são capazes de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes.
• Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural, quer seja
produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza, concentração e
exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: fumos de cádmio, poeira
mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas de ácido sulfúrico.
• Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em função de sua
natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon agente de doença de
Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.
• Limite de Tolerância – LT (NR-15 / Brasil): A concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada
com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará danos à saúde do trabalhador, durante
a sua vida laboral.
Limite de Exposição - Média Ponderada pelo tempo – TLV-TWA1 (Threshold Limit Value / Time
Weighted Average - ACGIH-EUA): A concentração média ponderada pelo tempo para uma jornada
normal de 8h diárias e 40h semanais, para a qual a maioria dos trabalhadores pode estar repetidamente
exposta, dia após dia, sem sofrer efeitos adversos a sua saúde.
• Limite de Exposição - Curta Duração – TLV-STEL (Threshold Limit Value-Short Term Exposure
ACGIHEUA): A concentração máxima a que os trabalhadores podem estar expostos continuamente por um
período curto, de até 15 minutos, sem sofrer irritação, lesão tissular crônica ou irreversível, narcose em grau
suficiente para aumentar a predisposição a acidentes, impedir auto-salvamento ou reduzir significativamente
a eficiência no trabalho, desde que não sejam permitidas mais de 4 exposições diárias, com pelo menos 60
minutos de intervalo entre os períodos de exposição e também que não seja excedido o TLV-TWA.
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• Limite de Exposição - Valor Teto (NR-15/Brasil), TLV-C (Threshold Limit Value – Ceiling ACGIH-EUA):
Concentração que não deverá ser excedida durante nenhum momento de exposição na jornada.
• IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da qual o trabalhador poderá
escapar, dentro de 30 minutos, sem sintomas graves nem efeitos irreversíveis para a saúde
(NIOSH/OSHA/EUA).
• Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de trabalho, em
relação ao número de horas trabalhada.
• Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento periódico,
informação aos trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a probabilidade de que as
exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. Para agentes químicos
corresponde a metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, acordos coletivos) e para
o ruído a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.
• Grupos Similares de Exposição - GSE: Grupos de trabalhadores que experimentam exposição
semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação de qualquer membro do grupo seja
representativo do grupo como um todo.

• NR-15: Norma Regulamentadora no 15 - Portaria 3214.


• ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene.
• NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health.
• AIHA: American Industrial Hygiene Association.
• ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
• OSHA: Occupational Safety and Health Administration.
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1.4 ETAPAS DA OBRA

ETAPAS DA OBRA

ETAPAS DA OBRA

Terreno  Isolamento com cerca ou tapumes;


 Demolição de alvenaria existente;
 Limpeza do terreno;

Montagem das instalações físicas (áreas de


Serviços vivência e de serviços);
Provisórios  Instalações elétricas e hidráulicas provisórias;

Escavações e regularização do terreno;


 Escavação para as estacas e sapatas;
 Montagem de ferragens para as sapatas;
Escavações e  Concretagem das estacas e sapatas;
Fundações  Montagem e desmontagem de forma dos
blocos;
 Montagem de ferragem para os blocos;
 Concretagem dos blocos;

Montagem de forma para pilares;


 Montagem de ferragem para pilares;
Estrutura  Concretagem de pilares;
 Montagem de escoramento para laje;
 Montagem de formas, armaduras e
concretagem de cintas de amarração de
alvenarias;
 Montagem de ferragem para lajes;
 Concretagem da laje
 Alvenaria estrutural;

 Alvenaria estrutural;
Acabamentos  Lixamento das paredes e aplicação de
selante para os tijolos;
 Aplicação do contrapiso;
 Instalações elétricas;
 Instalações hidráulicas;
 Instalação de contramarco;
 Instalações dos vidros da fachada;
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Revestimento  Emboço nas paredes;


interno  Revestimento com cerâmicas;
 Aplicação de gesso e Pintura final

Revestimentos  Emboço na fachada;


Externos  Revestimentos externos (Tinta ou texturas);

 Instalações elétricas;
 Instalações de hidráulica em geral;
 Instalações de ar-condicionado;
Instalações  Instalações de rede de incêndio
(detecção/alarme de incêndio; hidrantes e
extintores);
 Plataforma de acesso para portadores de
necessidades especiais;
 Instalação de Gerador;

 Pequenos reparos, jardinagem e limpeza do


Conclusão terreno;
 Instalação dos vidros, portas e gradil
 Instalação de paver nos acessos.
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1.4.1 RESPONSABILIDADES

A ZEN-BIDESE GP SCHMIDT EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SPE LTDA, cumpridora de requisitos


legais, vem através de este Documento Base, implantar o seu PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos,
conforme preconiza a Lei nº 6514 de 22 de dezembro de 1977 e a Portaria n.º 6730 de 12 de Março de 2020
que traz a redação da Norma Regulamentadora 01 – NR 01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da Empresa, que se compromete dar continuidade ao programa
supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se fizerem
necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu monitoramento contínuo. A
ZEN-BIDESE GP SCHMIDT EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SPE LTDA. Promoverá uma análise global
deste PGR, anualmente ou sempre que necessário, mesmo porque a NR-01 não cita a validade deste PGR,
para reavaliação de seu desenvolvimento e a realização dos ajustes, estabelecendo novas metas e prioridades.

Empregador

• Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser implantadas
para atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na NR-01;
• Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste
documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança, Higiene e
Medicina do Trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na ocasião em que
exerciam suas atividades laborais.

Diretoria

⭢Estabelecer, implementar e assegurar recursos para o cumprimento do PGR conforme preconiza a


Legislação.

Coordenador Geral do PGR

• Coordenar a implantação e desenvolvimento do PGR;


• Rever informações sobre o controle do programa;
• Delegar responsabilidade e autoridade;
• Elaborar os orçamentos anuais do Programa, alocando recursos financeiros necessários à
execução do Relatório Anual de Atividades.
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Supervisores e Líderes

• Supervisionar os trabalhadores para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão


sendo observados;
• Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito estado de funcionamento;
• Garantir a ordem e limpeza de seu setor/área de trabalho;
• Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle adotados;
• Consultar os trabalhadores sobre questões de segurança e saúde e orientá-los quando necessário;
• Manter a área de Segurança Industrial informada das questões de segurança e saúde do seu
setor/área;
• Colaborar com a CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de medidas
preventivas.
Segurança do Trabalho

• Assessorar a empresa no desenvolvimento e implantação do PGR;


• Realizar anualmente junto com a administração da Empresa e a CIPA com seus membros a
reavaliação do PGR;
• Manter registros de toda documentação relativa ao programa;
• Assegurar que todos os trabalhadores recebam treinamento adequado para as funções que
desempenham ou venham a desempenhar relativos ao escopo do PGR presentes no inventário de
riscos;
• Manter a integridade dos equipamentos de Segurança e Higiene Ocupacional no que se refere à
manutenção, calibração e guarda;
• Prever e manter disponíveis os recursos financeiros para a execução das atividades deste
programa, seja por recursos próprios ou de terceiros;
• Divulgar os dados e resultados relativos ao programa.

Empregados

• Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente


vigilância as Condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
• Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
• Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas, que
possam implicar riscos à saúde;
• Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
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• Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual - EPI, onde sinalizado e quando julgar
necessário;
• Estar ciente sobre a implementação do PGR e os resultados das avaliações;
• Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de controle através
do diálogo contínuo com seus Líderes, Área de Segurança/Higiene e membros da CIPA;
• Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações, através do Mapa de Riscos,
elaborado pela CIPA;
• Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os treinamentos
recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e atualizações periódicas do PGR.

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

• Acompanhar e avaliar o desempenho deste programa;


• Zelar pelo cumprimento das medidas preventivas e corretivas;
• Manter uma cópia atualizada do Relatório Anual de Atividades no livro Ata;
• Estar ciente das informações contidas no PGR para desenvolver o Mapa de Risco da Empresa e demais
atividades prevencionistas que a legislação (NR – 5) determina.

1.5 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

• Inventário de Riscos do PGR


• Matriz de Riscos do PGR
• Plano de Ação no Gerenciamento de Riscos

1.6 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

O presente programa foi elaborado com base na ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO e AVALIAÇÃO dos
RISCOS AMBIENTAIS existentes nas atividades dos empregados da Empresa, levando em consideração os
diversos locais de trabalho. Esses dados foram realizados por profissionais do Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT e inseridos no INVENTÁRIO DE RISCOS deste
PGR.
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O CONTROLE desses RISCOS AMBIENTAIS foi inserido para GERENCIAMENTO DOS RISCOS
OCUPACIONAIS na PLANILHA DE AÇÃO também conhecida como PLANILHA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS.
Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos foi consideradas as constatações provenientes do exercício
dos trabalhos que estão sendo realizadas nas instalações / áreas / setores da ZEN-BIDESE GP SCHMIDT
EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SPE LTDA, bem como dos sub contratados, informações prestadas
pelos profissionais da empresa e representante da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA.
A estratégia tem como finalidade alcançar os seguintes objetivos:

• Reconhecimento dos Riscos Ambientais - referente ao processo de trabalho executado e a condição de exposição
dos funcionários;
• Avaliação quantitativa – Com base na NR-09.4.2, sempre que se constate a possibilidade de o trabalhador estar
submetido à exposição ao agente de risco, cujo limite de tolerância possa estar superior ao previsto na legislação;
• Interpretação dos resultados - avaliação e julgamento profissional com proposição de medidas de controle;
• A metodologia aplicada será a da legislação atualizada das Normas Regulamentadoras – NR do Ministério do
Trabalho e Emprego - MTE, Lei 6514 de 22 de dezembro de 1977, onde se encontram estabelecidos os parâmetros
mínimos e diretrizes gerais, as quais foram aplicadas neste PGR.
• Com base na NR-09.6.1.1, na ausência de limites de tolerância previstos na NR-15 e seus anexos ou quando
necessário, serão utilizados “Critérios Técnicos“ adotados pela American Conference of Governamental Hygienist
(ACGIH) tomando como base os limites de tolerância (TLV – TWA, TLV – STEL e TLV – C) adotados por essa
Associação.
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2. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS.

2.1 Antecipações

A antecipação visa identificar riscos potenciais. As informações que deverão ser consideradas para a elaboração
ou revisão do PGR são originadas de:

• Projetos de novas instalações: Projeto Conceitual, a Engenharia, com apoio das áreas de Segurança do Trabalho,
deverá avaliar, dentro das estratégias de segurança e de saúde, quais os riscos ambientais que estão previstos no
projeto, prevendo, se possível, medidas de redução e controle já na fase do projeto, bem como os recursos
necessários para monitoramento das exposições. Estes riscos deverão ser incorporados na revisão do PGR quando
da conclusão do projeto.
• Modificações de projetos: A área de Segurança do Trabalho deve avaliar os novos riscos ambientais se estão
previstos, ou se ocorreram a eliminação dos mesmos. Estas alterações deverão ser incorporadas na revisão do PGR
quando da conclusão da modificação.
• Manipulação de novos produtos químicos: Todo produto novo para ser armazenado deverá ter como base as
informações sobre a toxicologia e suas especificações de segurança contidas na FISPQ do produto. Se após a análise
crítica das áreas envolvidas forem favoráveis para a manipulação e armazenamento do referido produto, deverá ser
feita avaliação ambiental.

O Anexo 1 “Relação de Funções” define, para efeito de reconhecimento de riscos deste programa, a relação de
funções que serão analisadas.

Para esta fase alguns requisitos são essenciais:

- Reconhecimento das diferentes formas em que se apresentam os agentes ambientais e dos riscos peculiares a cada
atividade profissional;
- Conhecimento das características intrínsecas e propriedades tóxicas dos materiais utilizados;
- Conhecimento dos processos e operações industriais desde o recebimento da matéria prima até o produto final
acabado, incluindo possíveis subprodutos indesejáveis;
Deverá ser estudado inicialmente um roteiro adequado para que todos os processos sejam visitados, estabelecendo
um fluxo do processo produtivo, as interfaces e interferências nos locais de trabalho a serem avaliados.

Para se obter um levantamento eficaz nessa fase é necessário que seja previamente estabelecida uma sistemática
de operações que garanta a melhor cobertura possível dos riscos. Para o estudo dos postos de trabalho serão
considerados, os passos que se seguem:
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1. ° Setor - Administrativo

Em virtude do contingente disponível na sede da ZEN-BIDESE GP SCHMIDT EMPREENDIMENTOS


IMOBILIARIOS SPE LTDA. –, a unidade será composta Pelo setor de execução da obra, composto
pelos colaboradores da empresa e terceiros.
2 ° Setor – operacional OBRA – Fase fundação

Composto pelo setor operacional, atividades de execução da obra, pelas empresas:

 AGR FORMAS E AÇO LTDA

 LTL Strapasson Locadora de Máquinas Ltda - EPP

 ESCOLL ENEGENHARIA DE SOLOS E CONCRETO LTDA

Posto de Trabalho

Todos os postos de trabalhos dos respectivos setores deverão ser identificados. Entende-se
como posto de trabalho, o local onde o empregado executa, diariamente, suas atividades de
trabalho. Portanto, consideramos cada equipamento adotado ou de apoio a um posto de
trabalho.
3. ° Atividades

Todas as atividades dos respectivos postos de trabalho deverão ser listadas junto ao supervisor e
empregados do setor operacional.

4. ° Fatores de Risco
Fatores de Risco são situações ou fonte potencial de dano em termos de acidentes pessoais,
doença, danos materiais, danos ao ambiente de trabalho ou a combinação dos mesmos.
Todos os fatores de risco deverão ser identificados para cada atividade do respectivo posto
de trabalho.

5. ° Caracterização
Os fatores de riscos serão classificados de acordo com o tipo de risco:

VERDE = Riscos Físicos

VERMELHO = Riscos Químicos

MARRON = Riscos Biológicos

AMARELO = Riscos Ergonômicos

AZUL = Riscos de Acidentes


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6. ° Riscos

Definimos por Risco a combinação da probabilidade e severidade (consequência) de um determinado evento


relacionado ao fator de risco identificado.

7. ° Consequência / Dano

Consequência ou dano de possíveis ocorrências indesejadas (acidentes) na qual o risco possa


se transformar. Para avaliação da consequência / dano, avaliar a eficiência das medidas de
controle implantadas. Neste caso, considerar a pior situação hipotética.
8. º Medidas de controle implantadas

Identificar o local de aplicação das medidas de controle implantadas para cada risco.
Considerar três situações:
- Na fonte: quando a medida de controle tiver o objetivo de eliminar / minimizar a geração do
risco na fonte. Possui caráter coletivo;
- No ambiente: quando a medida de controle estiver inserida entre a fonte geradora e o
indivíduo, isolando a propagação ou o contato;
- No Indivíduo: quando a medida de controle limitar-se somente ao indivíduo, reduzindo a
intensidade de exposição ao risco. Possui caráter individual.
Para ilustração, vamos utilizar o risco “Exposição aos gases”.
- Na fonte: Monitoramento e manutenção;
- No ambiente: Monitoramento e ventilação geral diluidora;
- No indivíduo: Fornecimento de respiradores purificadores de ar. -
9.° Avaliação de Risco
Para efeito de avaliação de cada risco, serão consideradas duas variáveis: Severidade e Probabilidade.

Severidade é a extensão dos danos produzidos pela situação de risco, se transformada em acidente.

A severidade do risco é definida pela natureza da lesão resultante do acidente, conforme determina
o Quadro 1 abaixo.
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QUADRO 1
DANOS
SEVERIDADE PONTUAÇÃO
PESSOAIS MATERIAIS
Lesão ou doença ocupacional de natureza Perdas e Danos à propriedade
leve podendo impedir o trabalhador de (incluem-se equipamentos e instalações
exercer suas funções, num período de tempo fixas) com pequena perda financeira.
BAIXA de, no máximo, até 15 dias. (Pequenos cortes, Aplica-se a esta classificação os 1
escoriações, crises alérgicas cutâneas e/ou acidentes com Danos Materiais de
respiratória causadas por exposição a Pequeno Valor.
substâncias tóxicas, etc.);

Lesão ou doença ocupacional de média Perdas e Danos à propriedade


gravidade podendo impedir o trabalhador de (incluem-se equipamentos e instalações
exercer suas funções por um período de fixas) com impacto financeiro
tempo compreendido entre 16 e 90 dias, considerável. Aplica-se a esta 2
MÉDIA sempre com previsão de alta definida. classificação os acidentes com Danos
(fraturas múltiplas, luxações, cortes extensos Materiais de Valores maiores.
e profundos, perfurações, queimaduras
sérias, intoxicações graves, lesões de
coluna, etc.).
Lesão ou doença ocupacional de alta Perdas e Danos à propriedade com
gravidade ocasionando o afastamento do sério impacto financeiro podendo
trabalhador do trabalho por tempo levar a empresa a dificuldades
indeterminado, maior de 90 dias ou definitivo, prolongadas. Aplica -se a esta
podendo ocasionar incapacidade parcial ou classificação os acidentes com Danos 3
ALTA total, ou ainda a invalidez (amputação de Materiais que gerem perda total dos
membros, perda de substância, fraturas equipamentos / instalação fixa.
graves, queimaduras extensas e profundas,
contaminações e intoxicações graves,
escoriações generalizadas, entre outras,
incluindo morte).

A Probabilidade é a existência de uma situação de risco que, por si só, não iria necessariamente, produzir algum
impacto. É necessário que aja outras combinações relacionadas à exposição e a prevenção.

A probabilidade de ocorrência pode ser definida levando-se em conta as variáveis listadas, abaixo, sendo as
medidas de controle a principal referência.

- Medidas de controle existentes (se existem, se são compatíveis com a natureza do risco e principalmente se
funcionam adequadamente e se oferecem garantia efetiva de controle).
- Natureza da exposição, compreendendo:
Frequência da exposição: isto é, quantas vezes o trabalhador se expõe ao risco no decorrer da sua jornada de
trabalho (exposição eventual, de vez em quando e/ou habitual e permanente – toda a jornada);

- Tempo de duração da exposição: tempo limitado ou a jornada inteira.


Histórico acidentário (se já houve acidentes com ou sem perda de tempo).
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A determinação numérica da Probabilidade será feita tomando-se como referência o conteúdo do Quadro 2
abaixo.

QUADRO 2

CRITÉRIO
PROBABILIDADE PONTUAÇÃO
HISTÓRICO MEDIDAS DE CONTROLE

Não há registro de
As medidas de controle são
BAIXA acidentes, nem mesmo de
consideradas adequadas e oferecem
(Improvável de ocorrer) quase acidentes nos últimos 1
garantia de controle.
5 anos.

Há registro de incidentes Existem medidas de controle, só que de


críticos e de acidentes com qualidade duvidosa. Não há garantia
quanto à eficácia das mesmas.
MÉDIA perda de tempo ou com 2
(Provável de Ocorrer) Danos Materiais de Valores
Maiores nos últimos 5 anos.

Há registro de incidentes e
de acidente com perda de Não existem medidas de controle e
ALTA 3
tempo ou com Danos quanto existem são precárias e sem
(Esperado que ocorra) nenhuma garantia de eficácia. O EPI é
Materiais de Valores a principal medida de controle adotada.
Maiores no último ano.
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10.° Classificação do Risco

Os riscos serão classificados através do produto da pontuação da Severidade da Lesão e


Probabilidade da Ocorrência, conforme diagrama abaixo. Quanto maior resultado, maior
prioridade deve ser dada às medidas de controle.

Após a identificação e análise de todos os fatores de risco, deverão ser utilizadas planilhas que conterão
os dados necessários à documentação do reconhecimento.

O Anexo 3 “Antecipação e Reconhecimento dos Riscos” relacionam as atividades desenvolvidas, as


características, o número de empregados, os agentes agressivos, os riscos, os tipos de exposição, os
possíveis danos à saúde e as medidas de controle existente em cada posto de trabalho.

Os anexos deste capítulo deverão ser revisados sempre que:

a) Instalado um novo posto de trabalho;


b) Incluída uma nova função naquele posto de trabalho;
c) As características dos postos de trabalho forem alteradas consideravelmente;
d) Implantadas novas medidas de controle;
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

e) Identificado novos riscos para aquele posto de trabalho.


Quando não forem identificados riscos ambientais nas fases de antecipação ou reconhecimento, o PGR
poderá resumir-se somente a essas fases, devendo ainda ter o registro e a divulgação dos dados.

Analisada a Probabilidade e severidade levando em consideração os aspectos ambientais, pessoais e de controle


disponíveis no momento da avaliação técnica define-se o gerenciamento de risco a ser tomado escalonado e
graduado na seguinte forma:
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Anexo I

Definição dos grupos homogêneos de exposição – GHE


SETOR GHE n° CARGO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Organizam e preparam o local de trabalho na obra, constroem


1 Servente fundações e estruturas de alvenaria. Aplicam revestimentos e
contrapisos.

MESTRE DE OBRAS/ENCARREGADO
/CONTRA MESTRE Supervisão das equipes da obra, fazendo a gestão das
2 atividades, e coordenando as equipes.

3 Carpinteiro e meio oficial Realiza o trabalho de corte e confecção de caixarias com madeira.

Preparam a confecção de armações e estruturas de


Armador e meio oficial concreto e de corpos de prova. Cortam e dobram ferragens
de lajes. Montam e aplicam armações de fundações,
4
pilares e vigas.
Moldam corpos de prova.
Organizam e preparam o local de trabalho na obra, constroem
5 Pedreiro e meio oficial fundações e estruturas de alvenaria. Aplicam revestimentos e
contrapisos.

Operador de máquinas: Realizam a operação de maquinas, na fase de fundação da


6 Bob cat obra

Escavadeira hidráulica
Perfuratriz
Retroescavadeira
Auxiliar operacional
Recepcionam, conferem e armazenam produtos e
7 materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos.
Fazem os lançamentos da movimentação de entradas e
Almoxarife saídas controlam os estoques. Distribuem produtos e
materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado
para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a
armazenar.
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Auxilia os profissionais de engenharia em diversas atividades


8 Estagiário /Aux. técnico no canteiro de obras, registra o estagiário no e social - evento
S-2306
Engenheiro civil Elaboram projetos de engenharia civil, gerenciam obras,
controlam a qualidade de empreendimentos. Coordenam a
operação e manutenção do empreendimento. Podem prestar
consultoria, assistência e assessoria e elaborar pesquisas
tecnológicas.
Adm

9
Elaboram, participam da elaboração e implementam política
de saúde e segurança no trabalho (sst); realizam auditoria,
acompanhamento e avaliação na área; identificam variáveis de
Técnico de Segurança do controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio
Trabalho ambiente. Desenvolvem ações educativas na área de saúde e
segurança no trabalho; participam de perícias e fiscalizações e
integram processos de negociação. Participam da adoção de
tecnologias e processos de trabalho; gerenciam documentação
de sst; investigam, analisam acidentes e recomendam medidas
de prevenção e controle.

2.2 Identificação dos Perigos

Os perigos estão identificados nas fases de antecipação de riscos e perigos, bem como estão contempladas
na fase de inventário e riscos, tanto da Padrão quanto dos terceiros.

2.2 Reconhecimentos dos Riscos Ambientais

O reconhecimento dos riscos ambientais é realizado através de inspeções / auditorias nas diversas
áreas / locais da Empresa; ocasião em que são consolidadas as constatações técnicas, levando em
consideração as percepções que os trabalhadores têm do processo produtivo e riscos ambientais;
informações / registros realizados pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, bem
como tudo que venha a contribuir como suporte técnico para o enriquecimento do reconhecimento.

O reconhecimento visa o registro / avaliação das possíveis interferências na saúde / integridade


física do trabalhador em razão da relação entre exposição e riscos ambientais oriundos da área /
setor como um todo, somado aos riscos provenientes das atividades realizadas pelo trabalhador no
seu posto/local de trabalho.
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

2.3 Avaliação dos Riscos Ambientais

A avaliação dos riscos ambientais é realizada após a Antecipação e Reconhecimento do agente, da


fonte geradora, do Grupo Homogêneo ou Similar de Exposição, da função e atividade desses, das
medidas de controle existentes e das medidas de controle propostas. Somente os resultados das
avaliações devem ser inseridos no Inventário de Riscos deste PGR conforme NR-09.4.3.

A antecipação, o reconhecimento e a avaliação dos Riscos Ambientais estão registrados Inventário


de Riscos presentes nesse PGR.

2.4 Matriz de Risco do PGR

A avaliação da Classificação de Risco é realizada para cada GSE em relação a cada agente de risco. E
Atividade no Inventário de Riscos, possibilitando conhecer, em função do risco da exposição qual a
consequência para a saúde. A classificação de Risco é obtida relacionando-se as informações
anteriormente obtidas pela interação da Probabilidade x Severidade do Risco, conforme a Matriz de Risco
apresentada na abaixo:

3. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

3.1 Objetivos e Critérios

O objetivo das determinações quantitativas é o de dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar


o equacionamento das medidas de controle. Estas avaliações devem ser planejadas conforme cronograma
e critérios estabelecidos do PGR, segundo os critérios:

• Para a determinação das avaliações quantitativas das exposições dos GSE, deverão ser consideradas
as atividades que apresentem Grau de Exposição ao risco Alto e Muito Alto. A não existência destes
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

graus implica na determinação de graus considerados Moderados, Baixo e Muito Baixo, com o objetivo
de obter dados estatísticos e subsidiar a necessidade de avaliações futuras.
• Serão priorizadas as atividades onde existe contato direto com os agentes mais agressivos, e que
possuem Limite de Exposição Ocupacional para curta duração (STEL), Valor Teto (VT) e dos agentes
que estão presentes em altas concentrações sem que haja controles eficazes de exposição.

A avaliação deverá considerar as seguintes atividades:

• Definir e planejar a estratégia de quantificação dos riscos, com base nos dados e informações coletadas
anteriormente relativas às atividades e frequências, se existirem.
• A quantificação da concentração ou intensidade deve ser feita com equipamentos e instrumentos
calibrados e compatíveis aos riscos identificados e utilizando técnicas e metodologias validadas e
reconhecidas.

3.1.1 Critérios para amostragem dos Agentes Químicos

Os métodos para coleta de amostras e determinação analítica dos agentes químicos, sempre que possível,
devem ser baseadas nas NHO’s da Fundacentro, NIOSH ou OSHA.
O número de amostragens deve ser representativo e que permita um tratamento estatístico dos valores.

3.2 Critérios para amostragem do Agente Físico (Ruído)

A dose e o nível de pressão sonora deverão ser obtidos através de utilização de dosímetro de ruído e medidor
de pressão sonora, adotando-se:

• Os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;


• As metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO.

O colaborador portador do densímetro de ruído deverá ser conscientizado quanto ao não desvio de sua rotina
de trabalho para que não haja alterações no resultado real da exposição.
Os valores encontrados deverão estar em conformidade com os limites de tolerância estabelecidos e o tempo de
exposição dos trabalhadores.
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

3.3 Critérios para amostragem do Agente Físico (Vibração)


Deverão ser obtidas informações técnicas e administrativas relacionadas aos veículos, às máquinas e aos
equipamentos, às operações e demais parâmetros (ambientais, de processos de trabalho etc.) envolvidos nas
condições de trabalho avaliadas. Tais informações serão coletadas através de observações de campo,
necessárias para a identificação dos grupos de exposição similar e para a caracterização da exposição dos
trabalhadores com base no critério utilizado.
Os sistemas de medição devem ser compostos basicamente de medidores integradores e de transdutores
(incluindo acelerômetros de assento) do tipo triaxial. Esses transdutores serão posicionados nos pontos de
medição.
Para fins de elaboração do PGR, respeitando-se o contido no item 9.6.1.1. da NR-9, uma vez que não há limites
estabelecidos no anexo nº 8 da NR-15, tampouco pela norma ISO 5349, a solução é a utilização dos limites da
ACGIH.

3.4 Interpretações dos Resultados

NOTAS:
• Para qualquer agente de risco, cujo monitoramento seja realizado com mais de 1 amostra, caso os resultados
obtidos apresentem um desvio padrão elevado, recomenda-se nova avaliação quantitativa, com maior número
de amostragens, e realização de tratamento estatístico por meio de
“Média Ponderada”. O resultado do tratamento estatístico será considerado como “representativo” do risco de
exposição para o respectivo GSE.
• Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente confirme o resultado obtido na matriz de
Análise Qualitativa do ano vigente, permanece como válida a priorização definida na Planilhas de
Avaliação Qualitativa do presente documento.
• Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente seja diferente do resultado obtido na matriz
de Análise Qualitativa do ano vigente, permanece como válido o resultado obtido nos Monitoramentos
Ambientais realizados (resultado real).

• Os resultados das avaliações quantitativas devem ser inseridos no inventário de riscos do PGR
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

3.5 Medidas de Controle

As Medidas de Controle devem ser adotadas para a eliminação, a minimização ou o controle dos
riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

Identificação, na fase de antecipação, de um risco potencial à saúde;


• Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;
• Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os
valores dos limites previstos na norma de referência;
• Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo entre danos observados
na saúde e a situação de trabalho. Neste caso, as medidas de controle devem ser discutidas pelas
áreas de engenharia, segurança e serviço médico e incorporadas ao Plano Anual de Atividades.
Quando os valores de exposição apresentar resultados acima dos Níveis de Ação, as medidas de
controle devem ser sistemáticas de forma a reduzir as exposições.

3.6 Níveis de Ação

• Agentes químicos: metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, NIOSH,
OSHA, ou acordos coletivos).
• Vibração: O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em mãos
e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de
2,5 m/s². O limite de exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a
um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5 m/s².
• Ruído: a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.
As medidas de controle devem ser, sempre que possíveis, medidas de engenharia e não depender de
instrução, disciplina ou vontade do colaborador.
3.7 Priorização das Medidas de Controle

Sempre que possível, as medidas de controle de caráter coletivo devem ser priorizadas obedecendo a seguinte
hierarquia:
• Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
• Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
• Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Seguem exemplos de algumas medidas de controle:


• Substituição do agente agressivo;
• Mudança ou alteração do processo ou operação;
• Enclausuramento da fonte;
• Segregação do processo ou operação;
• Modificação de projetos;
• Limitação do tempo de exposição;
• Utilização de equipamento de proteção individual.

Caso medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por motivos técnicos ou
financeiros, uma justificativa deve ser registrada no Plano Anual de Atividades e medidas de contingenciamento
devem ser estudadas. Neste caso o uso de Equipamento de Proteção Individual pode ser adotado desde que a
seleção do EPI seja tecnicamente adequada ao risco a que o colaborador está exposto e a atividade exercida.

3.8 Treinamentos sobre as Medidas de Controle

Todos os colaboradores devem receber treinamentos sobre as Medidas de Controle adotadas e ações
preventivas quanto a riscos potenciais que possam ser evidenciados. Os treinamentos são realizados na
integração e no treinamento anual de segurança, e devidamente registrados.

3.9 Eficácia das Medidas de Controle

Critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das Medidas de Controle devem ser estabelecidos
podendo contemplar:
• Auditorias nos processos;
• Inspeções da CIPA;
• Inspeções SEGURANÇA;
• Vigilância de monitoramento do agente ambiental;
• Avaliação dos resultados dos exames médicos previstos no PCMSO.
• As medidas de controle e seu gerenciamento serão inseridas no Plano de Ação do PGR
representado pela planilha de gerenciamento de ações.
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

3.10 Registro, Manutenção e Divulgação dos dados do PGR

3.11.1 Revisões do desenvolvimento do PGR

O PGR deve ser alterado / revisado sempre que houver alguma alteração nas instalações da Unidade
ou dentro da periodicidade máxima de 1 (um) ano, cabendo ao setor de Setor de Segurança do
Trabalho realizar inclusões / atualizações, se entender pertinente.

3.11.2 Registro

O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo
período estabelecido em normatização específica – NR-1.5.7.3.3.1.
O Documento Base deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
durante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta comissão. O
registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.
3.13 Divulgações

Os dados registrados estarão disponíveis aos empregados e interessados através de disponibilização


de cópia, a qual deve ter uma folha para registro de conhecimento e ser rubricada pelos empregados
e interessados, que tomaram conhecimento.
A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, entretanto, as mais comuns são:

• Treinamentos específicos;
• Reuniões setoriais;
• Reuniões de CIPA;
• Boletins e jornais internos;
• Programa de integração de novos empregados;
• Palestras avulsas.

NOTA1: Os registros gerados após as divulgações / treinamentos permanecerão disponíveis para


consulta nos arquivos de Segurança do Trabalho.
NOTA2: Abaixo temos o Inventário de Riscos e o Plano de Ação do PGR:
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

4. INVENTÁRIO DE RISCOS

INVENTÁRIO DE RISCOS DAS ATIVIDADES COM RESPECTIVOS PLANOS DE AÇÃO


INVENTARIO DE RISCO 1
SERVIÇOS PRELIMINARES/AREA DE VIVENCIA/ LIMPEZA DO TERRENO
ETAPA DA RISCOS PERIGO RISCO DANO AVALIAÇÃO MATRIZ DE PREVENÇÃO DANO
OBRA AMBIENTAIS RISCO HUMANO E MATERIAL

P S GR

SERVIÇOS QUIMICO Manipulação Poeira; Possíveis lesões Qualitativa 2 2 4 Proteção individual;


PRELIMINARES de madeira; Produtos respiratórias e Medidas
Mobilização de Manipulação químicos – cutâneas; administrativas;
equipamentos e de de cimento álcalis cáusticos; Proteções coletivas;
equipe Inventario de risco por
FÍSICO Radiação Queimaduras de Lesões de pele Qualitativa 2 2 4
Tapume; função;
ultravioleta – pelo; insolação; Perda de
Execução da área de trabalho a céu Treinamento admissional
mal estar homem hora
vivencia e periódico;
aberto trabalhada
Operação de Ruído Perda auditiva Requer 2 2 4
máquinas Perturbações quantificação
FUNÇÕES ENVOLVIDAS: funcionais
BIOLOGICO NA NA NA NA NA NA NA
1. Pedreiro/meio ERGONOMICO Materiais Movimentação Lesões Qualitativa 2 2 4
oficial manual de posturais
2. Carpinteiro/ materiais Material: Perda
3. Servente de homem hora
trabalhada
Escadas Queda Acidentes Qualitativa 3 3
provisórias pessoais
Ferramentas
Queda de
manuais 6
ferramenta
Lesões por corte,
abrasão,
perfuração.
Elétrica; Choque Acidentes 2 2 4
pessoais,
perturbações
funcionais
Maquinas Contato com Amputações, Qualitativa 2 2 4
Rotativas corpo do ferimentos,
ACIDENTE
trabalhador – impacto contra
projeção de face; acidentes
partículas; quebra oculares;
do disco choque;
Animais Contato do De acordo com Qualitativa 2 2 4
peçonhentos animal com animal
trabalhador peçonhento de
contato
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

PLANO DE AÇÃO DE ACORDO COM INVENTARIO – SERVIÇOS PRELIMINARES / AREA DE VIVENCIA / LIMPEZA TERRENO

INVENTARIO DE RISCO: 01 FASE: ( ) Antecipação ( ) Reconhecimento (X) Controle Local: OBRA ZEN

Quem?
Por quê? Quanto Data de Adiado
O Quê? (Ação) (Setor/GER/Função Como? Prazo Status Observações
(Objetivo) ? (R$) início para
)
PA
Acompanhar a
Avaliação Realização de
evolução clínica do
médica de exames médicos Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores ou
trabalhador e TODOS NA
acordo com em clinicas anual com base no PCMSO
possíveis danos a sua
PCMSO especializadas
1 saúde
Obrigatoriedade legal
pela NR01. Os
trabalhadores devem
ser informados de
maneira escrita sobre
Emitir Ordem de os riscos que estão
Elaboração Por
serviço expostos e as Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores ou
2 TODOS profissional NA
especifica de medidas anual.
administrativas, especializado
segurança
coletivas e individuais
de controle
especificamente de
acordo com a função
que desempenham
Entrega dos Lei de acordo com Criar rotina de
EPI´s NR troca de
necessários 06 responsabilidade equipamentos e
3 indicados nos do empregador TODOS definir NA Periodicamente – estipular rotina de entrega de EPI
inventários dos entregar sem custo e responsabilidade
GHER substituir quando do controle
necessário
Realizar Obrigatoriedade legal
treinamento para trabalhadores Treinamento por
básico de NR 18 Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores ou
4 que exercem TODOS profissional NA
básico para anual.
trabalhos em especializado
todos GHER canteiros de obras

Realizar Obrigatoriedade legal


treinamento para trabalhadores Treinamento por
Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores ou
5 sobre segurança que operem PROFISSIONAIS profissional NA
anual.
na operação de maquinas e especializado
máquinas equipamentos.

Obrigatoriedade legal
para trabalhadores
Realizar que exercem
TRABALHOS EXPOSTO Treinamento por
treinamento trabalhos em altura Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores ou
6 A ALTURA SUPERIOR A profissional NA
sobre trabalho superior a 2m ou bienal.
2m especializado
em altura onde haja
probabilidade de
queda.
Obrigatoriedade legal
para trabalhadores
NR 10 PROFISSIONAIS Por profissional Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores ou
7 que exercem NA
eletricistas ELETRICISTAS especializado bienal.
trabalhos com
eletrica
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Cumprimento
normativo da NR 18 e
24 para higiene e Projeto
Projeto da área conforto dos desenvolvido com
OBRA ZEN R$ 000 03/08/2022 02/06/2023 10 dias
de vivencia trabalhadores base no número
envolvidos. de trabalhadores
Atendimento a
8 evolução da obra
Indicar
supervisor de
trabalho em Treinar supervisor
altura de trabalho em
Cumprimento altura
Analise de risco OBRA ZEN
normativo da NR 35
e Procedimento R$ 000
de trabalho
para atividades
9 em altura.

Sistemática de
Implantar
autorização de Cumprimento
OBRA ZEN sistemática de
trabalho em normativo da NR 35
autorização
altura R$ 000
10

Check list de
Cumprimento Realizar inspeções
maquinas e LIDERANÇAS DA OBRA
normativo da NR 12 periódicas
ferramentas
R$ 000
1’1
Projeto elétrico Cumprimento EMPRESA TERCEIRA Projeto com base
provisório normativo da NR 18 e ESPECIALIZADA na RPT 05 e NR
1’2 NR 10 10 R$ 000
Sinalizar o
Sinalização de canteiro sobre
segurança do Medida administrativa OBRA ZEN riscos e
canteiro Procedimentos de
R$ 000
13 segurança
Definição do Prever piso,
Consultar normas
local para instalação elétrica,
correspondentes
instalação de cobertura e demais LIDERANÇAS DA OBRA
Realizar check list
equipamentos itens normativos de
de conformidade R$ 000
14 fixos segurança

Plano de Elaboração do PAE e


Por profissional
atendimento a treinamento dos OBRA ZEN
especializado
emergências colaboradores
R$ 000
15
Disponibilizar itens Manter caixinha
relacionados no de primeiros
Caixa de PCMSO socorros e
primeiros para OBRA ZEN informar os
socorros primeiros trabalhadores
socorros/ R$ 000
16 Orientação da equipe
Compra e
locação e
Extintores de Cumprimento da NR
OBRA ZEN Consultar PAE
Incêndio em 23
R$ 000
áreas
17 estratégicas
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

INVENTARIO DE RISCO 2
TERRAPLANAGEM
ETAPA RISCOS PERIGO RISCO DANO AVALIAÇÃO MATRIZ DE PREVENÇÃO DANO
DA OBRA AMBIENTAIS RISCO HUMANO E MATERIAL

P S GR

TERRAPLANAGEM QUIMICO Combustíveis Incêndio; Danos materiais Qualitativa 2 2 4


Movimentação de explosão e pessoais
terra; FÍSICO Radiação Queimaduras de Lesões de pele Qualitativa 2 2 4
Operação de ultravioleta – pelo; insolação; Perda de
maquinas; trabalho a céu mal estar homem hora
aberto trabalhada
Operação de Ruído Perda auditiva Requer 2 2 4
máquinas Perturbações quantificação
FUNÇÕES funcionais
ENVOLVIDAS: BIOLOGICO NA NA NA NA NA NA NA
ERGONOMICO Operação de Postural Lesoes Qualitativa 2 2 4
1. Operador de maquinas posturais
maquinas; Material: Perda Proteção individual;
2. Ajudante de homem hora Medidas administrativas;
trabalhada Proteções coletivas;
ACIDENTE Maquinas e Atropelamento Acidentes Qualitativa 2 2 4 Inventario de risco por
equipamentos Capotamento pessoais função;
automotores Colisão Treinamento admissional
e periódico;
Queda do
operador
Abastecimento Contato com Perdas 2 2 4
combustível materiais
Incêndio Perturbações
Explosão funcionais;
acidentes
oculares;
Lesoes
múltiplas;
Movimentação Instabilidade do Danos materiais Qualitativa 3 3 6
de terra terreno e pessoais
Animais Contato do De acordo com 2 2 4
peçonhentos animal com animal Qualitativa
trabalhador peçonhento de
contato
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

PLANO DE AÇÃO DE ACORDO COM INVENTARIO – TERRAPLANAGEM

INVENTARIO DE GRUPO HOMOGENEO DE


RISCO: 02 EXPOSIÇÃO A RISCO: FASE: ( ) Antecipação ( ) Reconhecimento (X) Controle Local: OBRA ZEN
Por quê? Onde? Quanto? Data de Adiado
O Quê? (Ação) (Objetivo) (Setor/GER Quem? Como? (R$) início Prazo para Status Observações
PA /Função)
Acompanhar a
Avaliação Realização de
evolução clinica
médica de exames médicos Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores
do trabalhador e NA TODOS NA
acordo com em clinicas ou anual com base no PCMSO
possíveis danos a
PCMSO especializadas
1 sua saúde
Obrigatoriedade
legal pela NR01.
Os trabalhadores
devem ser
informados de
maneira escrita
sobre os riscos
Emitir Ordem de que estão
serviço expostos e as Por profissional Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores
2 NA TODOS NA
especifica de medidas especializado ou anual.
segurança administrativas,
coletivas e
individuais de
controle
especificamente
de acordo com a
função que
desempenham
Entrega dos Lei de acordo
EPI´s com NR 06
necessários responsabilidade
indicados nos do empregador
inventários dos entregar sem
3 NA TODOS OBRA ZEN NA Periodicamente – estipular rotina de entrega de EPI
GHER custo e substituir
quando
necessário
Fornecer
protetor solar
Obrigatoriedade
Realizar legal para
treinamento trabalhadores
Por profissional Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores
4 sobre a que operem NA OPERADOR NA
especializado ou anual.
operação de maquinas e
máquinas equipamentos.
NR 11
Obrigatoriedade
Realizar legal para
treinamento trabalhadores
que operem Por profissional Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores
5 Sobre segurança NA PROFISSIONAIS NA
maquinas e especializado ou anual.
na operação de
máquinas equipamentos.
NR 12

Procedimento De forma a
para garantir os
movimentação requisitos Por profissional Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores
6 NA TODOS NA
de terra e mínimos de especializado ou bienal.
operação de segurança
maquinas
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Definir local De forma a


para garantir os
Por profissional Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores
7 abastecimento requisitos NA Operadores NA
de especializado ou bienal.
mínimos de
equipamentos segurança
De forma a
garantir os Projeto com base
Extintores de Canteiro de
requisitos OBRA ZEN no número de R$ 000
incendio mínimos de Obras
trabalhadores
8 segurança

Conferir check
Documentação
list documental Canteiro de
da empresa OBRA ZEN NA R$ 000
da empresa Obras
terceira
contratada
9

INVENTARIO DE RISCO - ETAPA 3 – FUNDAÇÃO


ETAPA RISCOS PERIGO RISCO DANO AVALIAÇÃO MATRIZ DE RISCO PREVENÇÃO DANO
DA OBRA AMBIENTAIS HUMANO E
P S GR MATERIAL
QUIMICO Manipulação de Poeira de madeira; Possíveis Qualitativa 2 2 4 Analise preliminar de
madeira; lesões risco das atividades:
respiratórias e Movimentação de
Produtos químicos –
FUNDAÇÃO cutâneas; terra
Manipulação de álcalis cáusticos;
Perfuração do
cimento
terreno
FÍSICO Radiação Queimaduras de pelo; Lesões de pele Qualitativa 2 2 4 Procedimento de
FUNÇÕES ultravioleta – insolação; mal estar Perda de trabalho com base
ENVOLVIDAS: trabalho a céu homem hora na analise de risco;
aberto trabalhada Proteção individual;
1. Pedreiro/meio Operação de Ruído Perda auditiva Requer 2 2 4 Medidas
máquinas administrativas;
Oficial Perturbações quantificação
Manuais Proteções coletivas;
2. Carpinteiro/ funcionais
Inventario de risco
Meio oficial por função;
3. Armador/ meio Treinamento
Oficial BIOLOGICO NI NI NI NI NI NI NI admissional e
periódico;
4. Servente ERGONOMICO Materiais Movimentação lesões Qualitativa 2 2 4
Monitoramento
5. Operador de manual de posturais
biologico para ruído
materiais Material:
máquinas conforme PCMSO.
Perda de
Manutenções
homem hora
preventivas de
trabalhada maquinário pesado
ACIDENTE Escadas Queda Acidentes 2 2 4 envolvido
provisórias pessoais
Ferramentas
Queda de ferramenta
manuais
Lesões por corte,
abrasão, perfuração.
Qualitativa

Estruturas de Lesões por perfuração Acidentes 2 2 4


ferro/aponte ou abrasão pessoais
agudas;

Tubulações Explosões Acidentes 2 2 4


elétricas e de Choques pessoais e
gás existentes materiais
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Elétrica; Choque Acidentes 2 2 4


pessoais,
perturbações
funcionais
Aberturas no Queda Acidentes 2 2 4
terreno pessoais
Maquinas Atropelamento Acidentes 2 3 6
pesadas Tombamento de pessoais e
movimentação equipamentos materiais
de terra e
perfuração do
terreno

PLANO DE AÇÃO DE ACORDO COM INVENTARIO – FUNDAÇÃO

INVENTARIO DE GRUPO HOMOGENEO DE


RISCO: 03 EXPOSIÇÃO A RISCO: FASE: ( ) Antecipação ( ) Reconhecimento (X) Controle Local: OBRA ZEN
Por quê? Onde? Quanto? Data de Adiado
O Quê? (Ação) (Objetivo) (Setor/GER Quem? Como? (R$) início Prazo para Status Observações
PA /Função)
Acompanhar a
Avaliação Realização de
evolução clinica
médica de exames médicos Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores
do trabalhador e NA TODOS NA
acordo com em clinicas ou anual com base no PCMSO
possíveis danos a
PCMSO especializadas
1 sua saúde
Obrigatoriedade
legal pela NR01.
Os trabalhadores
devem ser
informados de
maneira escrita
sobre os riscos
Emitir Ordem de que estão
serviço expostos e as Por profissional Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores
2 NA TODOS NA
especifica de medidas especializado ou anual.
segurança administrativas,
coletivas e
individuais de
controle
especificamente
de acordo com a
função que
desempenham
Entrega dos Lei de acordo
EPI´s com NR 06
necessários responsabilidade
indicados nos do empregador
inventários dos entregar sem
3 NA TODOS OBRA ZEN NA Periodicamente – estipular rotina de entrega de EPI
GHE custo e substituir
quando
necessário
Fornecer
protetor solar
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Obrigatoriedade
Realizar legal para
treinamento trabalhadores
Por profissional Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores
4 sobre a que operem NA OPERADOR NA
especializado ou anual.
Operação de maquinas e
máquinas equipamentos.
NR 11
Obrigatoriedade
Realizar legal para
treinamento trabalhadores
que operem Por profissional Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores
5 sobre segurança NA PROFISSIONAIS NA
maquinas e especializado ou anual.
na operação de
máquinas equipamentos.
NR 12

Procedimento De forma a
para garantir os
movimentação requisitos Por profissional Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores
6 NA TODOS NA
de terra e mínimos de especializado ou bienal.
operação de segurança
maquinas
Definir local De forma a
para garantir os
Por profissional Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores
7 abastecimento requisitos NA Operadores NA
de especializado ou bienal.
mínimos de
equipamentos segurança
De forma a
8 garantir os
Projeto com base
Extintores de requisitos Canteiro de
OBRA ZEN no número de R$ 000 Durante fase da fundação
incêndio mínimos de Obras
trabalhadores
segurança

Conferir check
Documentação list documental Canteiro de OBRA ZEN
NA R$ 000
9 da empresa da empresa Obras Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores
terceira contratada
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

PLANO DE AÇÃO – Complementar – FASE FUNDAÇÃO


O QUE ? QUEM ? QUANDO? STATUS
Projeto SGCR área de escavação OBRA Diariamente
Escada de acesso a área escavada OBRA Na fase escavação
Fechamento do poço de elevador e áreas de drenagem OBRA Na fase escavação
Sistema de proteção das partes elétricas e áreas húmidas (uso de bombas, e quadros OBRA Continuo
elétricos)
Limpa botas OBRA Na fase escavação
Projeto executivo de escavação (analise do solo, com memorial de cálculo) OBRA Na fase escavação
Acesso seguro para os trabalhadores? OBRA Continuo
Acesso seguro aos caminhões e maquinas? OBRA Continuo
REQUISITOS PARECER
A empresa terceira:
PGR
PCMSO
Procedimento de escavação e movimentação de terra, escavação e perfuração
(etapas)
Os funcionários possuem:
Registro
Atestado médico com aptidão
Ordem de serviço
NR 18
NR 35
NR 11 – capacitação especifica com carga horaria compatível
Ficha de EPI inferior a 60 dias
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Recomendações fundação

As áreas de fundação devem possuir acesso seguro e restrito somente as equipes autorizadas

Imagens meramente ilustrativas

Em escavações manuais e com maquinas as aberturas no solo devem estar devidamente isoladas e sinalizadas
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Sinalização adequada quanto aos riscos existentes, e medidas de controle.

Imagens meramente ilustrativas


Na fase de execução de forma, em meio a fundação, adotar SgCR e SPCQ, (linha de vida) para execução
de forma para estrutura de concreto.

Imagens meramente ilustrativas


PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Ainda na fase da fundação garantir o acesso seguro, bem como o sistema de linha devida, retenção
contra quedas durante a execução da forma.

Imagens meramente ilustrativas


PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

INVENTARIO DE RISCO - 4
ESTRUTURA DE CONCRETO
ETAPA RISCOS PERIGO RISCO DANO AVALIAÇÃO MATRIZ DE RISCO PREVENÇÃO DANO
AMBIENTAIS HUMANO E
MATERIAL
P S GR

QUIMICO Manipulação Poeira; Possíveis lesões Qualitativa 2 2 4 Proteção individual;


de madeira; Produtos químicos – respiratórias e Medidas
ESTRUTURA:
Manipulação álcalis cáusticos; cutâneas; administrativas;
FORMA /
de cimento; Proteções coletivas;
DESFORMA/
Inventario de risco por
ARMAÇÃO DE AÇO/ função;
CONCRETAGEM FÍSICO Radiação Queimaduras de pelo; Lesões de pele Qualitativa 2 2 4
Treinamento
ultravioleta – insolação; mal estar Perda de homem
admissional e
trabalho a céu hora trabalhada periódico;
aberto
Monitoramento
Operação de Ruído Perda auditiva Requer 2 2 4 biologico para ruído
máquinas Perturbações quantificação conforme PCMSO.
FUNÇÕES
manuais funcionais Proteções para
ENVOLVIDAS:
ferragem;
Fechamentos
Pedreiro/meio provisórios;
oficial BIOLOGICO NI NI NI NI NI NI NI
Carpinteiro/ meio ERGONOMICO Materiais Movimentação Lesões posturais Qualitativa 2 2 4
oficial manual de Material:
Armador/ meio materiais Perda de homem
oficial hora trabalhada
Servente
Execução das Esforços repetitivos Lesões por Qualitativa 2 2 4
atividades esforços
repetitivos
ACIDENTE Escadas Queda Acidentes Qualitativa 2 2 4
provisórias pessoais
Ferramentas
Queda de ferramenta
manuais
Lesões por corte,
abrasão, perfuração.

Estruturas de Lesões por perfuração Acidentes 2 2 4


ferro/aponte ou abrasão pessoais
agudas;

Trabalho em Queda de pessoas Acidentes 3 3 6


altura pessoais e
materiais
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 23/05/2023

Elétrica Choque Acidentes 2 2 4


provisória pessoais,
Aberturas nas Queda de Acidentes 2 2 4
periferias, piso pessoas e pessoais
materiais
Andaimes / Queda de Acidentes 3 3 6
estruturas pessoas e pessoais e
metálicas materiais materiais

Maquinas Contato com Amputações, Qualitativa 2 2 4


rotativas corpo do ferimentos,
trabalhador – impacto contra
projeção de face;
partículas; acidentes
quebra do disco oculares;
choque;
Lançamento Sobrecarga na Acidentes Qualitativa 3 3 6
de concreto estrutura; materiais e
Chicoteamento pessoais.
da tubulação de
Lançamento;
Projeção de
concreto em
Trabalhadores;
Acidentes
oculares;
Impacto contra;
Queda em nível;
Obstrução da
tubulação

Forma Queda de Acidentes Qualitativa 3 3 6


pessoas pessoais e
Impacto contra materiais
Queda de
materiais

Desforma Queda de Acidentes Qualitativa 3 3 6


pessoas pessoais e
Impacto contra materiais
Queda de
materiais

Betoneira – Tombamento; Acidentes Qualitativa 2 2 4


preparação de Choque elétrico; pessoais e
massas Entalamento; materiais
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

PLANO DE AÇÃO DE ACORDO COM INVENTARIO – ESTRUTURA DE CONCRETO

INVENTARIO DE RISCO: 04 FASE: ( ) Antecipação ( ) Reconhecimento (X) Controle Local: OBRA ZEN

Adiado
Quem? Quanto? Data de para
O Quê? (Ação) Por quê? (Objetivo) Como? Prazo Status Observações
(Setor/GER/Função) (R$) início
PA
Realização de
exames médicos
Acompanhar a em clinicas
Avaliação especializadas
evolução clinica do
médica de Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores ou
trabalhador e TODOS NA
acordo com anual com base no PCMSO
possíveis danos a sua Obrigatório
PCMSO
saúde aptidão para
trabalho em
1 altura
Obrigatoriedade legal
pela NR01. Os
trabalhadores devem
ser informados de
maneira escrita sobre
Emitir Ordem os riscos que estão Elaboração Por
de serviço expostos e as medidas Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores ou
2 TODOS profissional NA
especifica de administrativas, anual.
especializado
segurança coletivas e individuais
de controle
especificamente de
acordo com a função
que desempenham

Entrega dos Lei de acordo com NR Criar rotina de


EPI´s 06 responsabilidade do troca de
necessários empregador equipamentos e
3 TODOS NA Periodicamente – estipular rotina de entrega de EPI
indicados nos entregar sem custo e definir
inventários dos substituir quando responsabilidade
GHER necessário do controle
Realizar Obrigatoriedade legal
treinamento de para trabalhadores que Treinamento por
Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores ou
4 NR 18 básico exercem trabalhos em TODOS profissional NA
para todos anual.
canteiros de obras especializado
GHER

Realizar
treinamento Obrigatoriedade legal
Treinamento por
sobre para trabalhadores Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores ou
5 PROFISSIONAIS profissional NA
segurança que operem maquinas anual.
especializado
na operação de e equipamentos.
máquinas

Obrigatoriedade legal
para trabalhadores que
Realizar exercem
TRABALHADOR Treinamento por
treinamento trabalhos em altura Medida permanente quando na admissão de novos trabalhadores ou
6 EXPOSTOS A ALTURA profissional NA
sobre trabalho superior a 2m ou onde bienal.
SUPERIOR A 2m especializado
em altura haja
probabilidade de
queda.
Realizar
levantamento
através
Analise
de análise de risco para Por profissional
7 Preliminar de OBRA ZEN NA Medida preliminar de planejamento
realização de especializado
Risco procedimentos e
planejamentos de
segurança.
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Indicar R$ 000
supervisor de
trabalho em Treinar supervisor
altura de trabalho em
Cumprimento altura
Analise de risco OBRA ZEN
e Procedimento normativo da NR 35 Medida permanente
de trabalho
para atividades
8 em altura.
Sistemática de Implantar R$ 000
autorização de sistemática de
09 trabalho em Cumprimento autorização
altura OBRA ZEN
normativo da NR 35
Medida permanente

10 Check list de Cumprimento Realizar inspeções R$ 000


maquinas e normativo da NR 12 periódicas
ferramentas
LIDERANÇAS DA OBRA Diariamente

Plano de Elaboração do PAE e R$ 000


atendimento a treinamento dos Por profissional
OBRA ZEN
emergências colaboradores especializado
11
Desenvolver linhas de
vida provisórias
Através de projeto para
trabalhos em
altura superior a 2
metros. A linha de
vida deve ser definida
na APR para retenção
Projetos e ou restrição de queda. 30 dias
execução de Por profissional antes da
linha de vida
Estipular em projeto OBRA ZEN legalmente Maio/2023 execução
12 com base na análise de habilitado deve estar
risco os Sistemas de R$ 000 pronto
Proteção
Individual de Queda

Elaborar memorial de
cálculo dos sistemas.

Desenvolver sistema de
guarda corpo e rodapé
provisório

Estipular em projeto
com base na análise de
risco os pontos com
risco de queda e 30 dias
13 circulação de pessoas Por profissional antes da
Projetos e
no canteiro de obras,
execução SGRC OBRA ZEN legalmente Junho/2023 execução executado
bem como a cesso de R$ 000
habilitado deve estar
caminhões e maquinas
pronto
Elaborar memorial de
cálculo dos sistemas.
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

INVENTARIO DE RISCO – 05
Operação maquinas e equipamentos
Escavadeira hidráulica , bob cat, retroescavadeira e perfuratriz
PGR- INVENTARIO DE RISCO DA EMPRESA CONTRADAS
ETAPA RISCOS PERIGO RISCO DANO AVALIAÇÃO MATRIZ DE PREVENÇÃO DANO
DA OBRA AMBIENTAIS RISCO HUMANO E
MATERIAL
P S GR
Lubrificação de Lesões e doenças de Irritação na pele; Qualitativa
QUÍMICO máquinas pelo irritação ocular;
dermatoses. 2 2 4

ATIVIDADES Perda auditiva Requer


EXTERNAS Perturbações quantificação
funcionais
OPERAÇÃODE Ruído 2 2 4
MAQUINAS NO
CANTEIRO DE
OBRAS
FÍSICO Problemas
OPERAÇÃO DE Vibração musculares;
MAQUINAS NO patologias
CANTEIRO DE osteomusculares; Qualitativa 2 2 4
OBRAS problemas ósseos;
lesões em órgãos
e ossos,
LER/DORT.
BIOLOGICO NA NA NA NA NA NA NA
FUNDAÇÃO
Posição de Exigência postural Lesões
ERGONOMICO trabalho provocada por posturais Qualitativa 2 2 4
movimentação execução de Material: Perda
de terra de tarefas durante de homem hora
forma manual e jornada laboral. trabalhada
na operação de
maquinas
ACIDENTE Circular pelo Escoriações; Acidentes Qualitativa 2 3 6
canteiro de cortes; pessoais e
obras perfurações; materiais
fraturas;
ferimentos
diversos.
LUBRIFICAÇÃO Queimaduras; Quedas e 2 2
DE intoxicação; escorregões de 6
MÁQUINARIOS ferimentos diversos. queda da
(GRAXA) máquina, e batidas
contra
Elétrica Choque Acidentes pessoais, 2 2 4
provisória; perturbações funcionais
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

PLANO DE AÇÃO – Maquinas E equipamentos (escavadeira bob cat, retroescavadeira, e perfuratriz)


O QUE ? QUEM ? QUANDO? STATUS
Programa de manutenção preventiva EMPRESA TERCEIRA No acesso a obra
Aplicar check list diário Operador Diariamente
Manter o equipamento trancado e bloqueado contra pessoas não autorizadas Operador Diariamente
Registro das atividades de manutenção EMPRESA TERCEIRA Continuo
Certificado dos operadores EMPRESA TERCEIRA Conforme PGR

Manter ASO em dia EMPRESA TERCEIRA Conforme PCMSO

Possui extintor no equipamento? EMPRESA TERCEIRA Continuo

Possui horimetro? EMPRESA TERCEIRA No acesso a obra


Bloqueio dos seus dispositivos de acionamento? EMPRESA TERCEIRA No acesso a obra
Sinalização das áreas de escavação e movimentação de terra OBRA Diariamente
Iluminação frontal e traseira em perfeito funcionamento? EMPRESA TERCEIRA Diariamente

Sinal sonoro de ré? EMPRESA TERCEIRA Diariamente

Cabine fechadas e climatizada? EMPRESA TERCEIRA Diariamente

Proteção das partes móveis? EMPRESA TERCEIRA Diariamente


Projeto executivo de escavação (analise do solo, com memorial de cálculo) OBRA Na fase escavação
Acesso seguro para os trabalhadores? OBRA Continuo
Acesso seguro aos caminhões e maquinas? OBRA Continuo
REQUISITOS PARECER
A empresa terceira:
PGR
PCMSO
Procedimento de escavação e movimentação de terra, escavação e perfuração
(etapas)
Os funcionários possuem:
Registro
Atestado médico com aptidão
Ordem de serviço
NR 18
NR 35
NR 11 – capacitação especifica com carga horaria compatível
Ficha de EPI inferior a 60 dias
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

10. INVENTÁRIO DE RISCO POR FUNÇÃO

Abaixo a descrição dos riscos por função, de acordo com o inventario dos riscos avaliados e riscos do PGR de
cada terceira, compilados e avaliados após a interpretação de cada documento.
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Nome da função: SERVENTE – GER 01


Jornada e horários de trabalho: 44 Horas Semanais
Cursos de capacitação obrigatórios: NR 18, NR 35 e ordem de serviço especifica (NR01)

RECONHECIMENTO PLANO DE AÇÃO ESPECÍFICO MATRIZ DE


RISCO
RISCO AMBIENTAL ANTECIPAÇÃO AVALIAÇÃO EXPOSIÇÃO RECOMENDAÇÃO RECOMENDAÇÃO RECOMENDAÇÃO P S G
PROTEÇÃO MEDIDAS PROTEÇÃO R
INDIVIDUAL ADMINISTRATIVAS COLETIVA
PERIGO RISCO

QUIMICO Poeira (corte ou lesões respiratórias e Qualitativa Eventual e Mascara PFF2 Promover treinamento Molhar o local quando corte 2 2 4
lixamento de cutâneas intermitente ou furação de
estruturas Alvenaria/ Anteparos e
biombos/ Ventilação do
local
Produto quimico – Lesões de pele; Qualitativa Habitual e Luva impermeável Promover treinamento Divulgação da FISPQ do 2 2 4
Alcalis caustico intermitente Produto

Irritações respiratórias Máscara PFF 2 2 2 4


FISICO Ruído Perda auditiva; Qualitativa Habitual e Protetor auricular ou Monitoramento biologico Sinalização de instrução; 2 2 4
(de fundo/ máquina intermitente de inserção de acordo conforme o PCMSO Divulgação dos resultados
e equipamentos) com resultado Promover treinamento das quantificações;
quantitativo Treinamentos da equipe

BIOLOGICO NI

ERGONOMICO Levantamento Lesões osteomusculares Qualitativa Eventual e NA Elaboração de Procedimento AET 2 2 4


manual de peso Intermitente Operacional Padrão/ Analise
ergonomica
Repetição Lesões osteomusculares Qualitativa Eventual e NA Estipular pausas e treinar AET 2 2 4
de Intermitente
movimentos
ACIDENTE Altura Queda Qualitativa Eventual e Capacete com jugular; Treinamento para trabalho em Fechamentos de 2 3 6
Intermitente Cinto de Segurança altura conforme NR 35; aberturas e periferias
Duplo talabarte Analise Preliminar de Risco; (obra);
Absorvedor de energia Procedimento Operacional Instalação de linha de
(Condicionado a APR) Padrão vida;
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Trava quedas;

Ferramentas Lesões Qualitativa Eventual e Óculos de segurança / NA Uso de cordelete de 1 2 2


manuais Intermitente Mascara facial Segurança quando utilizar
Usar blusa de manga ferramentas em altura;
longa com punhal; Não Inspeção previa da
usar adornos; ferramenta;
Posicionamento
correto de trabalho.
Martelo rompedor Cortes/amputações, Qualitativa Eventual e Abafador; Monitoramento biológico de Manutenções preventivas; 2 2 4
Choque elétrico Intermitente Atenção no acordo com PCMSO. No uso de plataformas de
Projeção de partículas nos Posicionamento de Realizar quantificação do trabalho a mesma deve
olhos e face trabalho; Não usar agente obedecer todos os
adornos; Treinamento de operação requisitos de segurança
Não uso de luva na do equipamento; conforme da NR 18/NR12.
mao de empunhadura NR 12; elétrico – check list das
da maquina, apenas instalações elétricas;
na que auxilia; cumprimento da RPT05
para instalações elétricas
provisórias
Oculos de segurança /
Isole a área ao entorno
Mascara facial
Betoneira Tombamento; Qualitativa Eventual e Protetor tipo concha; Monitoramento biológico de A instalação do 2 2 4
Choque elétrico; intermitente Capacete; acordo com PCMSO. equipamento deve ser
Entalamento; Luva impermeável; Realizar quantificação do em piso plano, com
Botina impermeável; agente cobertura superior e
Óculos incolor Treinamento de operação lateral contra intemperies;
do equipamento; conforme A chave de acionamento
NR 12; - DEVE HAVER só pode ser do tipo
TREINAMENTO ESPECIFICO botoeira com dispositivo
de parada de emergencia;
O trabalhador nao pode
ter acesso a parte
rotativas da maquina;
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

A cremalheira da
Betoneira deve ter
proteção;
A Betoneira deve ser
aterrada no motor e
carcaça e sua fiação deve
estar tubulada e elevada;
O operador da Betoneira
deve possuir treinamento
especifico de NR 12;
O local onde a Betoneira
esta instalada deve ser
Sinalizado, extintor contra
princípio de incêndio e
possuir indicação do
Operador autorizado;
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 23/05/2023

Nome da função: MESTRE DE OBRAS/ENCARREGADO /CONTRA MESTRE– GER 02


Jornada e horários de trabalho: 44 Horas Semanais
Cursos de capacitação obrigatórios: NR 18, NR 35 e ordem de serviço especifica (NR01)

RECONHECIMENTO PLANO DE AÇÃO ESPECÍFICO MATRIZ DE


RISCO
RISCO AMBIENTAL ANTECIPAÇÃO AVALIAÇÃO EXPOSIÇÃO RECOMENDAÇÃO RECOMENDAÇÃO RECOMENDAÇÃO P S GR
PROTEÇÃO MEDIDAS PROTEÇÃO
INDIVIDUAL ADMINISTRATIVAS COLETIVA
PERIGO RISCO

QUIMICO NI

FISICO Ruído Perda auditiva; Qualitativa Habitual e Protetor auricular ou Monitoramento biologico Sinalização de instrução; 2 2 4
(de fundo/ maquina intermitente de inserção de acordo conforme o PCMSO Divulgação dos resultados
e equipamentos) com resultado Promover treinamento das quantificações;
quantitativo Treinamentos da equipe

BIOLOGICO NI

ERGONOMICO NI

ACIDENTE Altura Queda Qualitativa Eventual e Capacete com jugular; Treinamento para trabalho em Fechamentos de 2 3 6
Intermitente Cinto de Segurança altura conforme NR 35; aberturas e periferias
Duplo talabarte (obra);
Probabilidade de
Absorvedor de energia Utilização dos sistemas de
queda no
(condicionado a APR) linha de vida;
acompanhamento
das atividades. Trava quedas;
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Nome da função: CARPINTEIRO/MEIO OFICIAL – GER 3


Jornada e horários de trabalho: 44 Horas Semanais
Cursos de capacitação obrigatórios: NR12, NR 18, NR 35 e ordem de serviço especifica (NR0
1)
RECONHECIMENTO PLANO DE AÇÃO ESPECÍFICO MATRIZ DE
RISCO

RISCO AMBIENTAL ANTECIPAÇÃO AVALIAÇÃO EXPOSIÇÃO RECOMENDAÇÃO RECOMENDAÇÃO RECOMENDAÇÃO P S GR


PROTEÇÃO MEDIDAS PROTEÇÃO
INDIVIDUAL ADMINISTRATIVAS COLETIVA
PERIGO RISCO

QUIMICO Poeira (madeira) lesões respiratórias e Qualitativa Eventual e Respirador PFF 2 Promover treinamento Cortar madeira apenas 2 2 4
cutâneas intermitente em bancadas especificas
com coletores e limpeza
Incêndio periódica

FISICO Ruído Perda auditiva; Qualitativa Habitual e Protetor auricular para Monitoramento biológico Sinalização de instrução; 2 2 4
Operação de serra intermitente serra manual e conforme o PCMSO Divulgação dos resultados
circular manual e de abafador para serra Promover treinamento das quantificações;
bancada de bancada ou de Treinamentos da equipe
inserção de acordo
com resultado
quantitativo

BIOLOGICO NI

ERGONOMICO Levantamento manual Lesões osteomusculares Qualitativa Eventual e NA Elaboração de Procedimento AET 2 2 4
de peso Intermitente Operacional Padrão/ Analise
ergonômica
Repetição de Lesões osteomusculares Qualitativa Eventual e NA NA AET 2 2 4
movimentos Intermitente
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

ACIDENTE Trabalho em Altura Queda de pessoas e Qualitativa Eventual e Capacete com jugular; Treinamento para trabalho em Fechamentos de 2 3 6
materiais Intermitente Cinto de Segurança altura conforme NR 35; aberturas e periferias
Duplo talabarte Analise Preliminar de Risco; (obra);
Absorvedor de energia Procedimento Operacional Instalação e utilização de
(condicionado a APR) Padrão linha de vida;
Trava quedas;
Ferramentas Lesões Qualitativa Eventual e Óculos de segurança / NA Uso de cordelete de 1 2 2
manuais Intermitente Máscara facial Segurança quando utilizar
Usar blusa de manga ferramentas em altura;
longa com punhal; não Inspeção previa da
usar adornos; ferramenta;
Posicionamento
correto de trabalho.
Serra Ruído Qualitativa Eventual e Abafador; Monitoramento biológico de Manutenções preventivas; 2 2 4
Circular manual e de intermitente (bancada) acordo com PCMSO.
bancada PA de Inserção
(manual)

Cortes/amputações, Atenção no Treinamento de operação do Proteção do disco da 2 3 6


Posicionamento de equipamento; lixadeira;
trabalho; Não usar conforme NR 12; No uso de plataformas de
adornos; Procedimento de trabalho trabalho a mesma deve
Não uso de luva na para uso de de serras obedecer todos os
mao de empunhadura circulares de bancada e requisitos de
da maquina, apenas manual; segurança da NR
na que segura o 18/NR12.
material ou estrutura
a receber o corte ou
desbaste;
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

BIOLOGICO NI

ERGONOMICO Levantamento Lesões osteomusculares Qualitativa Eventual e NA Elaboração de Procedimento AET 2 2 4


manual de peso Intermitente Operacional Padrão/ Analise
ergonômica
Repetição de Lesões osteomusculares Qualitativa Eventual e NA Estipular pausas e treinar AET 2 2 4
movimentos Intermitente

ACIDENTE Trabalho em Altura Queda Qualitativa Eventual e Capacete com jugular; Treinamento para trabalho em Fechamentos de 2 3 6
Intermitente Cinto de Segurança altura conforme NR 35; aberturas e periferias
Duplo talabarte Analise Preliminar de Risco; (obra);
Absorvedor de energia Procedimento Operacional Instalação de linha de
(condicionado a APR) Padrão vida;
Trava quedas;
Ferramentas manuais Lesões Qualitativa Eventual e Oculos de segurança / NA Uso de cordelete de 1 2 2
Intermitente Mascara facial Segurança quando utilizer
Usar blusa de manga ferramentas em altura;
longa com punhal; Não Inspeção previa da
usar adornos; ferramenta;
Posicionamento
correto de trabalho.

Ferramentas rotativas Ruído Qualitativa Eventual e Abafador; Monitoramento biologico de Manutenções preventivas; 2 2 4
Policorte manual e de intermitente acordo com PCMSO.
bancada

Cortes/amputações, Atenção no Treinamento de operação do Proteção do disco da 2 3 6


Lixadeira Posicionamento de equipamento; lixadeira;
trabalho; Não usar conforme NR 12; No uso de plataformas de
adornos; Procedimento de trabalho trabalho a mesma deve
Não uso de luva na mão de para uso de lixadeira; obedecer todos os
empunhadura requisitos de segurança
da máquina, apenas na da NR 18/NR12.
que segura o
Material ou estrutura
a receber o corte ou
desbaste;
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Nome da função: Armador GER 04


Jornada e horários de trabalho: 44 Horas Semanais
Cursos de capacitação obrigatórios: NR12, NR 18, NR 35 e ordem de serviço especifica (NR01)

RECONHECIMENTO PLANO DE AÇÃO ESPECÍFICO MATRIZ


DE
RISCO
AVALIAÇÃO EXPOSIÇÃO RECOMENDAÇÃO RECOMENDAÇÃO RECOMENDAÇÃO P S GR
ANTECIPAÇÃO PROTEÇÃO MEDIDAS PROTEÇÃO COLETIVA
RISCO AMBIENTAL
INDIVIDUAL ADMINISTRATIVAS

PERIGO RISCO

Fumos metálicos Lesões respiratórias Qualitativa Eventual e Mascara facial Promover treinamento Anteparos e biombos / ventiolação do local 2 2 4
(aquecimento do aço oculares e cutâneas Intermitente Respirador PFF 2
por desbaste ou corte)
QUIMICO

Ruído Perda auditiva; Qualitativa Habitual e Protetor auricular Monitoramento biologico Sinalização de instrução; 2 2 4
(de fundo/máquinas e intermitente para inserção de conforme o PCMSO Divulgação dos resultados das
equipamentos) acordo com Promover treinamento quantificações;
FISICO resultado Treinamentos da equipe
quantitativo
NI

BIOLOGICO
Levantamento Lesões osteomusculares Qualitativa Eventual e NA Elaboração de Procedimento AET 2 2 4
manual de peso Intermitente Operacional Padrão/ Analise
ERGONOMICO ergonômica

Repetição de Lesões osteomus-culares Qualitativa Eventual e NA NA AET 2 2 4


movimentos Intermitente

Trabalho em Altura Queda Qualitativa Eventual e Capacete com jugular; Treinamento para trabalho em Fechamentos de aberturas e periferias 2 3 6
Intermitente Cinto de Segurança altura conforme NR 35; (obra);
Duplo talabarte Analise Preliminar de Risco; Instalação de linha de vida;
ACIDENTE Absorvedor de energia Procedimento Operacional
(condicionado a APR) Padrão
Trava quedas;
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Eventual e Óculos de segurança / NA Uso de cordelete de


Intermitente Mascara facial Segurança quando utilizer ferramentas em
Usar blusa de manga altura;
Lesões Qualitativa longa com punhal; Não Inspeção previa da ferramenta; 1 2 2
Ferramentas manuais usar adornos;
Posicionamento correto
de trabalho.
Ruído Qualitativa Eventual e Abafador; Monitoramento biológico de Manutenções preventivas;
Intermitente acordo com PCMSO.

2 2 4

Ferramentas rotativas Atenção no


Policorte manual e de posicionamento de
trabalho; Não usar Proteção do disco da lixadeira;
ACIDENTE bancada
adornos; Treinamento de operação do No uso de plataformas de trabalho a mesma
equipamento; deve obedecer todos os
Cortes/amputações, Não uso de luva na mão 2 3 6
Lixadeira conforme NR 12; requisitos de segurança da NR 18/NR12.
de empunhadura
da maquina, apenas na Procedimento de trabalho
que segura o para uso de lixadeira;
material ou estrutura
a receber o corte ou
desbaste;
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

FISICO Ruído Perda auditiva; Qualitativa Habitual e Protetor auricular ou de inserção Monitoramento biológico Divulgação dos resultados das 2 2 4
(de fundo/ intermitente de acordo com resultado conforme o PCMSO quantificações;
maquinas e quantitativo Promover treinamento Treinamentos da equipe
equipamentos)
BIOLOGICO NI

ERGONOMICO Levantamento Lesões osteomusculares Qualitativa Eventual e NA Elaboração de AET 2 2 4


manual de peso Intermitente Procedimento Operacional
Padrão/ Analise ergonômica
Repeti- ção Lesões osteomusculares Qualitativa Eventual e NA Estipular pausas e treinar AET 2 2 4
de Intermitente
movimen-
tos
ACIDENTE Trabalho em Altura Queda de pessoas e Qualitativa Eventual e Capacete com jugular; Treinamento para trabalho em Fechamentos de aberturas e periferias 2 3 6
materiais Intermitente Cinto de Segurança altura conforme NR 35; (obra);
Duplo talabarte Analise Preliminar de Risco; Instalação de linha de vida;
Absorvedor de energia Procedimento Operacional
(condicionado a APR) Padrão
Trava quedas;
Ferramentas Lesões Qualitativa Eventual e Óculos de segurança Não usar NA Uso de cordelete de Segurança 1 2 2
manuais Intermitente adornos; quando utilizar ferramentas em altura;
Posicionamento correto de Inspeção previa da ferramenta;
trabalho.
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Martelo rompedor Cortes/amputações, Qualitativa Eventual e Abafador; Monitoramento biológico de Manutenções preventivas; 2 2 4
Choque elétrico Intermitente Atenção no Posicionamento de acordo com PCMSO. No uso de plataformas de trabalho a
Projeção de partículas trabalho; Não usar adornos; Treinamento de operação mesma deve obedecer todos os
nos olhos e face Não uso de luva na mão de do equipamento; conforme requisitos de segurança da NR
empunhadura da maquina, NR 12; 18/NR12.
apenas na que auxilia; elétrico – check list das instalações
Óculos de segurança / Mascara elétricas; cumprimento da RPT05 para
facial instalações elétricas provisórias
Isole a área ao entorno

Serra Circular Cortes/amputações, Qualitativa Eventual e Abafador; Monitoramento biológico de Manutenções preventivas; 2 2 4
(Makita) Choque elétrico Intermitente Atenção no Posicionamento de acordo com PCMSO. Proteção do disco;
Projeção de partículas trabalho; Não usar adornos; Realizar quantificação do No uso de plataformas de trabalho a
nos olhos e face Não use luva na mao de agente mesma deve obedecer todos os
empunhadura da máquina, Treinamento de operação do requisitos de segurança da NR 18/NR12.
equipamento; conforme Aterramento elétrico – check list das
NR 12; instalações elétricas; cumprimento da
apenas na que segura o material RPT05 para instalações elétricas
ou estrutura a receber o corte ou provisórias
desbaste; Partes rotativas e cortantes devem ser
Uso de todos os equipamentos de isoladas/ protegidas
proteção;
Oculos de segurança / Mascara
facial
Usar blusa de manga longa com
punhal; Não usar adornos;

Betoneira Tombamento; Qualitativa Eventual e Protetor tipo concha; Monitoramento biológico de A instalação do equipamento deve ser 2 2 4
Choque eletrico; intermitente Capacete; acordo com PCMSO. em piso plano, com cobertura superior e
Entalamento; Luva impermeável; Realizar quantificação do lateral contra intempéries;
Botina impermeável; Oculos incolor agente A chave de acionamento só pode ser do
Treinamento de operação do tipo botoeira com dispositivo de parada
equipamento; conforme de emergência;
NR 12; O trabalhador não pode ter acesso a
parte rotativas da maquina; A
cremalheira da Betoneira deve ter
proteção;
A Betoneira deve ser aterrada no motor
e carcaça e sua fiação deve estar
tubulada e elevada;
O operador da Betoneira deve possuir
treinamento especifico de NR 12;
O local onde a Betoneira esta instalada
deve ser sinalizado, extintor
contra principio de incêndio e possuir
indicação do operador autorizado;
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Nome da função: Operador de máquinas – Auxiliar operacional GER 06


Jornada e horários de trabalho: 44 Horas Semanais
Cursos de capacitação obrigatórios: Curso de operação especifico da máquina ser operadas; NR 12, NR 18 , NR-11(OBEDECER AO ANEXO 1 DE ACORDO COM TIPO DE EQUIPAMENTO), NR 35 e ordem de serviço
especifica (NR01)
RISCO AMBIENTAL ANTECIPAÇÃO AVALIAÇÃO EXPOSIÇÃO RECOMENDAÇÃO RECOMENDAÇÃO RECOMENDAÇÃO P S GR
PROTEÇÃO MEDIDAS PROTEÇÃO
INDIVIDUAL ADMINISTRATIVAS COLETIVA
PERIGO RISCO
Lubrificação de máquinas Lesões e doenças de Qualitativa Habitual e Uso de luvas e cremes de Monitoramento biológico e Evitra máximo execuçãode reparos 2 2 4
QUIMICO pele intermitente proteção avaliação da FISPQs manutenções no canteiro deobras

FISICO Ruído Perda auditiva; Qualitativa Habitual e Protetor auricular Monitoramento biologico Sinalização de instrução; 2 2 4
(de fundo/ maquinas e intermitente conforme o PCMSO Divulgação dos resultados das
equipamentos de guindar Promover treinamento quantificações;
carga) Treinamentos

BIOLOGICO NI

ERGONOMICO Equipamento Posicionamento da Qualitativa Eventual e NA Elaboração de Uso de carrinhos ou similares para 2 2 4
operação Intermitente Procedimento Operacional transporte;
Padrão/ Analise ergonômica
ACIDENTE Elétrica provisória de Choque elétrico Qualitativa Habitual e Uso de todos os Orientar que manutenções e Sinalização de segurança; 2 2 4
alimentação do equipamento Intermitente equipamentos de reparos elétricos somente com Manutenções preventivas
proteção; eletricista
Manutenções preventivas

Altura Queda da máquina Qualitativa Eventual e Posicionamento de Promover Treinamento para Fechamentos de aberturas 2 3 6
aos subir e descer Intermitente trabalho trabalho em altura conforme e periferias (obra);
NR 35; Instalação de linha de vida;
Analise Preliminar de Risco; Limpeza da máquina nas áreas de
Procedimento Operacional acesso e corrimão do
Padrão equipamento
Manutenções preventivas

Equipamento de Eletrico Eventual e Treinamento e Promover Treinamento Analise Sinalização 6


movimentação carga Queda do Intermitente conhecimento do Preliminar de Risco; Fiscalização
equipamento equipamento Procedimento Operacional Manutenção preventiva
Queda de pessoas Preenchimento diário do Padrão
diário do equipamento Manutenções preventivas 2 3
Movimentação de cargas Qualitativa Check list do equipamento Documentação do
Parada repentina do Habitual e Posicionamento equipamento de acordo com Manutenções preventivas do
equipamento correto de trabalho. equipamento;
intermitente as normativas
Queda e Orientar todos os Sinalização sobre o limite máximo de
Divulgar procedimentos de
tombamento trabalhadores sobre os carga;
riscos , manter movimentação de carga e
riscos do equipamento Delimitação da área de carga
sinalização
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Nome da função: ALMOXARIFE / ESTAGIÁRIO / AUXILIAR TÉCNICO– GHE 07


Jornada e horários de trabalho: 44 Horas Semanais
Cursos de capacitação obrigatórios: NR 18, NR 35 e ordem de serviço especifica (NR01)

RECONHECIMENTO PLANO DE AÇÃO ESPECÍFICO MATRIZ DE RISCO

RISCO AMBIENTAL ANTECIPAÇÃO AVALIAÇÃO EXPOSIÇÃO RECOMENDAÇÃO RECOMENDAÇÃO RECOMENDAÇÃO P S GR


PROTEÇÃO MEDIDAS PROTEÇÃO
INDIVIDUAL ADMINISTRATIVAS COLETIVA
PERIGO RISCO

QUIMICO NI

FISICO Ruído Perda auditiva; Qualitativa Habitual e Protetor auricular ou Monitoramento biologico Sinalização de instrução; 1 2
(de fundo) intermitente de inserção de acordo conforme o PCMSO 2
com resultado Promover treinamento Divulgação dos resultados
quantitativo das quantificações;
Treinamentos da equipe
BIOLOGICO NI

ERGONOMICO Movimentação Posicionamento Qualitativa habitual e NA Elaboração de Procedimento Uso de carrinhos ou 2 2 4


dos materiais e do corpo para Intermitente Operacional Padrão/ Analise similares para transporte;
ferramentas. realização de ergonômica
trabalho
ACIDENTE Layout – Impacto Contra Qualitativa Eventual e Botina de segurança NA Organização do layout 1 2 2
organização de Intermitente
materiais
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Nome da função: ESTAGIÁRIO / AUXILIAR TÉCNICO– GHE 08


Jornada e horários de trabalho: 44 Horas Semanais
Cursos de capacitação obrigatórios: NR 18, NR 35 e ordem de serviço especifica (NR01)

RECONHECIMENTO PLANO DE AÇÃO ESPECÍFICO MATRIZ DE RISCO

RISCO AMBIENTAL ANTECIPAÇÃO AVALIAÇÃO EXPOSIÇÃO RECOMENDAÇÃO RECOMENDAÇÃO RECOMENDAÇÃO P S GR


PROTEÇÃO MEDIDAS PROTEÇÃO
INDIVIDUAL ADMINISTRATIVAS COLETIVA
PERIGO RISCO

QUIMICO NI

FISICO Ruído Perda auditiva; Qualitativa Habitual e Protetor auricular ou Monitoramento biologico Sinalização de instrução; 1 2 2
(de fundo) intermitente de inserção de acordo conforme o PCMSO Divulgação dos resultados 2
com resultado Promover treinamento das quantificações;
quantitativo Treinamentos da equipe
BIOLOGICO
NI
ERGONOMICO
NI

ACIDENTE NI
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Nome da função: Eng. Civil / Técnico de Segurança do Trabalho– GER 09


Jornada e horários de trabalho: 44 Horas Semanais
Cursos de capacitação obrigatórios: NR 18, NR 35 e ordem de serviço especifica (NR01)

RECONHECIMENTO PLANO DE AÇÃO ESPECÍFICO MATRIZ DE


RISCO
RISCO AMBIENTAL ANTECIPAÇÃO AVALIAÇÃO EXPOSIÇÃO RECOMENDAÇÃO RECOMENDAÇÃO RECOMENDAÇÃO P S G
PROTEÇÃO MEDIDAS PROTEÇÃO R
INDIVIDUAL ADMINISTRATIVAS COLETIVA
PERIGO RISCO

QUIMICO NI

FISICO Ruído Perda auditiva; Qualitativa Habitual e Protetor auricular ou Monitoramento biologico Sinalização de instrução; 2 2 4
(de fundo/ máquina e intermitente de inserção de acordo conforme o PCMSO Divulgação dos resultados
equipamentos) com resultado Promover treinamento das quantificações;
quantitativo Treinamentos da equipe

BIOLOGICO NI

Posição em Eventual e NA Estipular pausas e treinar AET 2 2 4


longo período LeR/Dort Qualitativa Intermitente
ERGONOMICO
em
computadores
Eventual e Capacete com jugular; Treinamento para trabalho em Fechamentos de 2 3 6
ACIDENTE Altura Queda Qualitativa Intermitente Cinto de Segurança altura conforme NR 35; aberturas e periferias
Duplo talabarte Analise Preliminar de Risco; (obra);
Absorvedor de energia Procedimento Operacional Instalação de linha de
(Condicionado a APR) Padrão vida;
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

5. FERRAMENTAS BASES PARA CUMPRIMENTO DO INVENTARIO DE RISCO

VISÃO GERAL

DANOS MEDIDAS DE
CONTROLE DO POLITICA MEDIDAS DE CONTROLE DO
RISCO/DANO NO ADMINISTRATIVA RISCO/DANO
RISCO PERIGO RISCO RECEPTOR DE CONTROLE DE RISCO COLETIVO
AMBIENTAL
PERDA MATERIAL PERDA ENTREGA DE EPI INDICADO ATESTADO MÉDICO DE SAUDE INSTRUÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES
HOMEM HORA AO RISCO CONFORME OCUPACIONAL TREINAMENTO CONSTANTES NO INVENTARIO DE
TRABALHADA INVENTARIO DE RISCO RISCO AOS
QUIMICO ACIDENTES E DOENÇAS TRABALHADORES
ENVOLVIDOS
PERDA MATERIAL PERDA ENTREGA DE EPI ATESTADO MÉDICO DE SAUDE INSTRUÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES
HOMEM HORA INDICADO AO RISCO OCUPACIONAL TREINAMENTO CONSTANTES NO INVENTARIO DE
TRABALHADA ACIDENTES CONFORME INVENTARIO RISCO AOS
FISICO E DOENÇAS DE RISCO
TRABALHADORES
ENVOLVIDOS
PERDA HOMEM HORA EXIGENCIA DE USO DE TREINAMENTO E SINALIZAÇÃO DE MONITORAMENTO SE AS MEDIDAS DE
TRABALHADA MASCARA SEGURANÇA QUANTIFICAÇÃO DO CONTROLE E
ACIDENTES ENTREGA DE MASCARA AGENTE RUIDO PONTUALMENTE MINIMIZAÇÃO ESTÃO SENDO
BIOLOGICO E HIGIENIZAVEL CUMPRIDAS NO
– RESULTADOS CONSTANTES NO
DOENÇAS INVENTARIO DE RISCO ESTABELECIMENTO DA CONTRATANTE
CONFORME ORIENTADO NO
INVENTARIO DE RISCO
PERDA HOMEM HORA NA PENDENTE PENDENTE
TRABALHADA
ACIDENTES
E
DOENÇAS
PERDA HOMEM HORA NA PENDENTE PENDENTE
ERGONOMICO
TRABALHADA
ACIDENTES
E
DOENÇAS
ACIDENTE PERDA MATERIAL PERDA ENTREGA DE EPI INDICADO MONITORAMENTO SE AS MEDIDAS DE
HOMEM HORA AO RISCO CONFORME CONTROLE E
TRABALHADA ACIDENTES INVENTARIO DE RISCO MINIMIZAÇÃO ESTÃO SENDO
E DOENÇAS CUMPRIDAS NO
ESTABELECIMENTO DA CONTRATANTE
CONFORME ORIENTADO NO
INVENTARIO DE RISCO
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

7.CUMPRIMENTO DAS NORMAS

NR 01 (Disposições Gerais) - A empresa ZEN-BIDESE GP SCHMIDT EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SPE


LTDA através de seu PGR faz ciência quanto as obrigações dispostas na Norma Regulamentadora NR 01
descrita no item

1.7 assim como a obrigatoriedade da elaboração de uma ORDEM DE SERVIÇO onde contemple o descrito:

1.7. Cabe ao empregador:


a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;
(101.001-8 / I1)
b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos trabalhadores por
comunicados, cartazes ou meios eletrônicos. (101.002-6 / I1) (Alterado pela Portaria SIT 84/2009). c)
informar aos trabalhadores: (101.003-4 / I1)
I - os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;
II - os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa;
III - os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios
trabalhadores forem submetidos;
IV - os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
d) Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e
regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho. (101.004-2 / I1)
e) determinar os procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao
trabalho. (Redação dada pela Portaria SIT 84/2009)

NR 04 (SESMT - Serviço Especializado em Medicina e Segurança do Trabalho): Até a presente data de

elaboração deste programa encontra-se a empresa ZEN-BIDESE GP SCHMIDT EMPREENDIMENTOS

IMOBILIARIOS SPE LTDA de acordo com o Anexo 1 da NR 04 baseada em seu quadro de trabalhadores

previstos para OBRA OBRA ZEN, atividade econômica e grau de risco está desobrigada a constituir SESMT.

NR 05 (CIPA - Comissão Interna de Prevenção a Acidentes): DO OBJETIVO: Item 5.1 A Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes – CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do
trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção
da saúde do trabalhador. A empresa ZEN-BIDESE GP SCHMIDT EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SPE
LTDA encontra-se fora do dimensionamento previsto na NR 05 para constituição da CIPA de acordo com
seu anexo 1.
Assim, deverá a empresa indicar um empregado terceiro um representante indicado para compor a CIPA do
canteiro de obras, para que desempenhe o estabelecido na NR 05 e ainda faça cumprir as medidas de
prevenção e implementação deste programa.

Transcrição da Norma: 5.6.4 Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um
responsável pelo cumprimento dos objetivos desta NR, podendo ser adotados mecanismos de participação dos
trabalhadores, através de negociação coletiva.
NR 06 (Equipamentos de Proteção Individual): Este PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTE DE RISCOS
OCUPACIONAIS em diversos momentos contempla a entrega obrigatória e a fiscalização dos equipamentos de
proteção individual quando as medidas de proteção coletiva não sejam eficazes. Cabe a empresa ZEN-BIDESE
GP SCHMIDT EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SPE LTDA a obrigação da escolha correta do equipamento
de proteção individual especifico ao risco a que expõe seus trabalhadores. Estes equipamentos deverão
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

obrigatoriamente apresentar Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho, e ainda rotina de troca quando
necessário. Deverá a empresa manter através de sua política de segurança fiscalizar seu uso e manter seus
trabalhadores informados sobre seus direitos e obrigações.

A ZEN-BIDESE GP SCHMIDT EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SPE LTDA deverá preencher periodicamente uma
tabela de Certificados de Aprovação dos Equipamentos Adquiridos condicionados a este programa conforme:

Monitoramento De Equipamentos De Proteção Individual Ano: 2023


ZEN-BIDESE GP SCHMIDT EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SPE LTDA

TIPO DE EQUIPAMENTO DATA DE CERTIFICADO DE APROVAÇÃO


AQUISIÇÃO
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

NR 07 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO. Com base neste Programa
a Empresa deverá encaminhar ao médico responsável pelos Atestados de Saúde Ocupacional a responsabilidade
pela elaboração do PCMSO que abordará detalhadamente a rotina de realização de exames médicos para
monitoramento da saúde ocupacional de seus trabalhadores.

NR 10 – SEGURANÇA NOS SERVIÇOS COM ELETRICIDADE: Os eletricistas e meio oficiais devem estar capacitados
de acordo com disposto na NR 10 com curso básico de 40h bienal e 20h de reciclagem bienal. Além do treinamento
deve haver autorização formal da empresa para trabalhos.
DECLARAÇÃO DE CAPACITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO PROFISSIONAL
Item 10.8.3 – Alínea A e B – NR 10

EMPRESA inscrita no CNPJ: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, neste ato representada por seu representante legal e técnico que assinam a
presente, declara, que CAPACITA e AUTORIZA, de acordo com o item 10.8.3, alínea “a” e “b” da norma regulamentadora nº 10 que diz: “É
considerado trabalhador capacitado aquele que atende as seguintes condições, simultaneamente:

a) Receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado;


b) Trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado

O Sr. XXXXXX, inscrito no CPF: XXXXXXXXXXXXX, a desempenhar a função de eletricista predial com rede exclusivamente de baixa
tensão, com a supervisão de profissional habilitado que também assina a presente declaração. Haverá também a comprovação de
integração realizada pela empresa para a pessoa que está sendo capacitada e o profissional habilitado envolvido, inclusive com a
apresentação da comprovação do treinamento NR-10 de 40 horas deste profissional. Declaro o mesmo capacitado e autorizado para
serviços de elétrica predial: infraestrutura, testagem e manutenção com redes de baixa tensão.

Declara ainda que assume integral responsabilidade pelas informações aqui prestadas.

Curitiba, xx de xx de xx

_____________________________________________________________________________________________
Assinatura e nome completo (ou carimbo) dos representantes legais (ou procuradores)

_____________________________________________________________________________________________
Assinatura e nome completo (do profissional habilitado

_____________________________________________________________________________________________
Assinatura e nome completo (do empregado capacitado e autorizado
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

8.SISTEMAS ELÉTRICO PROVISÓRIO

A distribuidora de energia deverá fornecer o ponto adequado a montagem de uma rede trifásica. Caberá a obra
- realizar a montagem dos quadros provisórios para alimentação elétrica da obra na onde deverão ser atendidos
de acordo com a RTP 05 e PROJETO ELETRICO PROVISORIO:
1) A distribuição de energia elétrica deve ser feita através dos quadros elétricos de distribuição fixo e/ou móvel. 2) Os quadros de distribuição
devem ser construídos de forma a garantir a proteção dos componentes elétricos contra poeira, umidade, impactos etc., 3) Os materiais
empregados na construção dos quadros devem ser incombustíveis e resistentes à corrosão sendo proibido uso de quadros de madeira.
4) Os quadros da concessionária – COPEL devem ser cadeados com impedimentos de acesso. A chave de ficar sob a responsabilidade da
liderança da obra ou outro profissional designado pela contratante ou contratada.

Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco
elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a
saúde no trabalho. Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser previstas e adotadas,
prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a serem
desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores. As medidas de proteção coletiva
compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece esta NR e, na sua impossibilidade,
o emprego de tensão de segurança. Devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tais como:

a. Isolamento das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento automático de
alimentação, bloqueio do religamento automático.
b. O aterramento das instalações elétricas deve ser executado conforme regulamentação estabelecida pelos
órgãos competentes e, na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes. Sendo obrigatório
emissão de laudo técnico por profissional legalmente habilitado e que conste as medições em oHms.
c. Os projetos e a instalações elétricas em todo o canteiro de obra devem ser feitas por profissional habilitado
na função.
d. Todas as lâmpadas devem dispor de proteção contra quebra acidental.
e. Os plugs e tomadas devem possuir proteções contrachoque elétrico e nunca deixar partes vivas exposta,
todas devem ser isoladas.
f. As instalações e equipamentos fixos devem possuir aterramento, tendo atenção especial a betoneira que
deve ter sua carcaça e motor aterrado.
g. Os cabos de eletricidade devem ser protegidos e não estar em local que obstrua a circulação de materiais ou
pessoas. h. Todas as tomadas deverão estar identificadas com a voltagem.
i. A ligação dos equipamentos à rede elétrica sempre deve ser feita através do conjunto plugue-tomada. Nunca
se deve ligar mais de um equipamento na mesma tomada.
j. No quadro de distribuição deve ser instalado um dispositivo de seccionamento tipo DR.
k. Numa obra os quadros de distribuição representam um papel importante na prevenção de acidentes. Segundo
suas características de utilização podem ser: principal (1), intermediário (2) e terminal (3).
l. Os fios e cabos, quando expostos ao tráfego, devem ser protegidos contra riscos de desgaste mecânico, pois
podem sofrer avarias em caso de atrito sobre superfícies cortantes ou abrasivas.
m. Devem ser colocados a uma determinada altura ou subterrâneos, de modo a torná-lo inacessíveis. Sua
proteção dar-se-á através de invólucros apropriados (Eletrodutos, calhas e canaletas
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

PROJETO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROVISÓRIAS


PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

CARACTERÍSTICAS GERAIS: OS INTERRUPTORES DIFERENCIAIS (DR)

Possuem um sistema de medição consistindo de um transformador de corrente somatório com um dispositivo magnético de
disparo permanente.
1) Os interruptores diferenciais, quando combinados com fusíveis a montante tipo GL 63 A, estão garantindo para curtos – circuitos
não indutivos de até 6 kA (DIN VDE 0664 parte 1). Dispositivo obrigatório desde 1997, conforme NBR 5410/97.
2) Funções: Proteção contracorrentes perigosas através do corpo humano.
3) Em caso de toques em tensões altas para o contato do corpo humano quando da operação de dispositivos (proteção contra
contatos indiretos).
4) Em casos de contatos diretos com partes vivas de condutores, quando a corrente residual é < ou = 30mA e quando
correntes perigosas para o corpo precisam ser interrompidas no menor tempo possível (proteção contra contatos diretos).
5) Aplicações: Como necessidade de aumento da segurança em todas as instalações elétricas de cabos e/ou nas áreas onde
as normas prescrevem a aplicação de dispositivos de proteção de corrente residual. Os interruptores diferenciais podem ser
montados através de engate rápido em trilho padrão DIN 35 mm.

6) Obs: o sistema elétrico deverá ser projetado e dimensionado por profissional habilitado contemplando diagrama unifilar, projeto
e anotação de responsabilidade técnica.

18.6.20 Nas atividades de montagens metálicas, onde houver a possibilidade de acúmulo de energia estática,
deve ser realizado aterramento da estrutura desde o início da montagem.

Laudo de aterramento elétrico em anexo, manter revisão semestral, ou quando houver alterações em
máquinas equipamentos e layouts.
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

NR 12 - SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE MAQUINAS. Todos os trabalhadores que operem maquinas, manuais ou


fixas, independente da fonte de alimentação, devem ser capacitados com treinamento especifico sobre a segurança
de sua operação. EQUIPAMENTOS PREVISTOS:

SERRA CIRCULAR

MANUAL REQUISITOS DE SEGURANÇA:

1. Inspecione o equipamento antes do inicio da atividade: disco, proteções e cabo;


2. Faça uma verificação da rede elétrica de alimentação do equipamento: localização da chave geral,
aspecto geral do quadro – voltagem, conjunto plug tomada, diferencial residual etc.
3. EPI’s obrigatórios para operação de lixadeiras: Calça e camiseta manga longa, botina, luva de raspa ou
vaqueta (apenas p segurar o material, na mão de apoio não use luva), capacete com máscara facial e
protetor concha acoplado;
4. Prenda de forma segura o material a ser cortado. Em caso de estruturas se posicione de forma firme e
segura;
5. Tenha cuidado ao montar os discos, assegurando-se que a fixação seja pelo eixo da ferramenta e que a
banda de corte não esteja em contato com qualquer outro elemento da serra quando em rotação.
6. Não use (nem tente reparar e utilizar) discos de serra circular que estejam rachados, empenados ou
deformados.
7. Assegure-se de limpar as superfícies de fixação para remover sujeira, graxa, óleo e água.
8. Ajustar a profundidade do corte não mais que em 5 mm além da espessura do material que está sendo
cortado.
Use sempre máscara facial execução das atividades.
9. Não use o disco se este tiver dentes danificados, faltando ou gastos.
10. Certifique-se que a velocidade da máquina não exceda o limite máximo de operação do disco.
11. Não continue a usar os discos de serra circular quando o tamanho da ponta de metal duro estiver menor
que 1 mm.
12. Não exponha partes do seu corpo ao disco.
13. Não faça cortes curvos.

FURADEIRA E PARAFUSADEIRA REQUISÍTOS DE SEGURANÇA:

1. Inspecione o equipamento antes do início da atividade: disco, proteções e cabo;


2. Faça uma verificação da rede elétrica de alimentação do equipamento: localização da chave geral,
aspecto geral do quadro – voltagem, conjunto plug tomada, diferencial residual etc.
3. Mantenha o equipamento longe da água e de locais que possam estar molhados, como pias e banheiras;
4. Mantenha os fios longe de objetos cortantes para evitar curto circuito;
5. Evite roupas largas e adornos que possam se enroscar na furadeira e parafusadeira causando acidentes;
6. Mantenha a área de trabalho sempre limpa, organizada e bem iluminada. Esses cuidados reduzem o
risco de acidentes.
7. Verifique sempre se o botão liga/desliga está funcionando e mantenha-o sempre desligado quando for
colocar a ferramenta na tomada.
8. Sempre realize a troca da broca utilizando o mandril e verifique antes da utilização se a mesma esta bem
presa.
9. Umedeça a área a ser perfurada pela parafusadeira antes de perfurar.
10. Use a broca correta para cada tipo de material;
11. Use a furadeira no ângulo correto para cada tipo de material e furo;
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

12. Atenção ao posicionamento de trabalho;


POLICORTE MANUAL REQUISITOS DE SEGURANÇA

1. É de extrema importância se atentar a alguns cuidados e precauções antes e durante a operação de


máquinas como a serra policorte. Por isso, esteja alerta às seguintes condições para que tudo ocorra na
mais perfeita tranquilidade:
2. Use discos de serra recomendadas pelo fabricante e adequadas para o material a ser trabalhado.
3. Defina a peça de maneira correta e firme, apoiando-a no ângulo de parada e usando o eixo de aperto.
4. Não realize operações de ajuste, troca da disco, limpeza ou manutenção com o equipamento em
funcionamento.
5. Faça uso de todos os EPIs recomendados e obrigatórios para o trabalho.
6. Materiais e substâncias combustíveis ou inflamáveis não devem ser armazenados nas imediações do
equipamento.
7. Evite tocar diretamente na peça com as mãos, use meios auxiliares e luvas de proteção.
8. Preste atenção especial às áreas da serra que podem estar quentes durante o uso, especialmente no disco
da serra.
9. Em caso de falha, pressione o botão de parada de emergência e se dirija à pessoa responsável pela
revisão ou reparo e sinalize corretamente o equipamento.
10. E por último, siga sempre as instruções no manual sobre a adoção de medidas preventivas, além de
conhecer os outros aspectos importantes para manusear a serra policorte que você adquiriu de maneira
correta.
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LIXADEIRA REQUISITOS DE SEGURANÇA


1. Inspecione o equipamento antes do inicio da atividade: disco, proteções e cabo;
2. Faça uma verificação da rede elétrica de alimentação do equipamento: localização da chave geral, aspecto
geral do quadro – voltagem, conjunto plug tomada, diferencial residual etc.
3. EPI’s obrigatórios para operação de lixadeiras: Calça e camiseta manga longa, botina, luva de raspa ou
vaqueta (apenas p segurar o material, na mão de apoio não use luva), capacete com máscara facial e
protetor concha acoplado;
4. Use a lixadeira preferencialmente sobre uma bancada de trabalho segura, quando não for possível tenha
atenção e não deixe partes do corpo expostas ao disco. Cuidado com mangas da roupa.
5. Adornos são proibidos. Retire relógios, anéis, colares etc.
6. Ao iniciar o trabalho com a ferramenta, segure-a sempre com ambas as mãos e mantenha uma posição
firme;
7. É obrigatório o uso de a empunhadeira auxiliar durante todos os trabalhos com a ferramenta;
8. A capa de proteção deve estar montada ao trabalhar com disco de desbaste/corte;
9. Observar as recomendações do fabricante sobre a montagem e a utilização dos acessórios abrasivos;
10. Controlar os acessórios antes da utilização. O acessório deve estar corretamente montado e girar
livremente. Efetuar um funcionamento de teste no mínimo durante 30 segundos, sem carga. Acessórios
danificados, descentrados ou vibrando não devem ser utilizados;
11. Observar as dimensões dos discos abrasivos. O diâmetro de furo deve ajustar-se sem folga ao flange. Não
utilizar peças de redução ou adaptadores;
12. Proteger os acessórios contra golpes, trepidações, graxa e óleo;
13. A máquina só deve ser utilizada para serviço a seco;
14. O lado fechado da capa de proteção deve estar montado de forma a proteger o operador contra fagulhas.
Apertar o parafuso de aperto da capa de proteção;
15. Atenção com a projeção de fagulhas, materiais combustíveis e inflamáveis devem ser retirados do entorno.
A passagem de terceiros deve ser proibida com sinalização. Avalie se há necessidade de anteparo contra
propagação de fagulhas.
16. Manter o cabo sempre atrás da máquina;
17. O plugue deve ser conectado na tomada somente com o interruptor desligado;
18. Só encostar-se à peça a ser trabalhada quando a máquina já estiver ligada;
19. Sempre segurar a máquina de modo que as fagulhas sejam projetadas em direção oposta ao operador;
20. Jamais utilize disco de corte para desbastar, é toda vez eu utilizar um equipamento elétrico devera ter
próximo do local um extintor de incêndio;
21. O motor gira por inércia após ser desligado. Após desligar a máquina, não freá-la através de pressão lateral
do disco abrasivo;
22. Sempre desligue e deixe que o motor pare, antes de colocar a máquina sobre qualquer superfície.
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

CAMINHÃO BETONEIRA – TERCEIRIZADO REQUISITOS DE SEGURANÇA:

O concreto usinado será fornecido por empresa terceira (a definir). O operador da bomba e motorista são
terceiros e devem antes de iniciar a concretagem entregar a documentação pertinente a engenharia/mestre
de obras e estar devidamente equipados com respectivos equipamentos de proteção individual.

Antes de iniciar a concretagem realize um check list do equipamento;

Verificar se é seguro o local para posicionamento do equipamento. Barrancos e aterros podem causar sérios
acidentes.

Devemos sempre considerar as recomendações do manual de segurança, entre elas: Utilizar os calços,
manter o equipamento nivelado (máximo 3 graus), deixar os pneus ligeiramente encostados no chão e
manter uma distância segura da rede elétrica (5 metros mínimo), evitando acidentes como: queda do
equipamento, balanço excessivo do mastro, movimentação involuntária do mastro.
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

BOMBA LANÇA

Para o uso da bomba lança, atentar-se as seguintes observações:

 Durante o manuseio da bomba lança de concreto do caminhão, verifique a conservação dos equipamentos: a produtividade
está diretamente ligada às condições da bomba, por isso, é importante que ela esteja em bom estado de uso;
 Confira o diâmetro da tubulação: para permitir a passagem do concreto, é preciso que o diâmetro da tubulação tenha, no
mínimo, três vezes a maior dimensão dos agregados considerados no traço do concreto;  Acompanhe a lubrificação da
tubulação: a passagem da nata de cimento é necessária antes do bombeamento de concreto, dessa forma, reduz-se a
possibilidade de travamento do concreto durante o bombeamento;
 Utilize reforços nos pontos críticos da tubulação: a tubulação sofrerá golpes de aríete durante o bombeamento de
concreto, portanto, é importante utilizar reforços em pontos delicados como curvas, mantenha todos os pontos de
encaixe devidamente travados conforme manual do equipamento; Devido a sua grande dimensão, a lança é
instalada sobre o caminhão e o braço articulado pode ser dividido em três ou quatro partes. Sua operação é
facilitada, utilizando controle remoto, e pode ser realizada por apenas um operador, o qual deve ficar em um ponto
seguro e que tenha ampla visão das atividades, caso o mesmo tenha que estar em um ambiente com risco de
queda, o uso do cinto de segurança se faz necessário durante todas as atividades. A altura alcançada pode ser de
até 60 metros, lembrar de travar as rodas do veículo.
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

REQUISITOS DE BETONEIRA SEGURANÇA:

1. Conheça bem o equipamento que será utilizado Uma betoneira possui os seguintes elementos:
• Tambor rotativo: executa um giro constante, que contribui para o preparo da mistura;
• Pás de mistura: situadas dentro do tambor, elas ajudam a mexer a mistura;
• Casinha do motor: local onde está a chave para ligar/desligar;
• Braço reforçado ou basculante: situado logo abaixo do tambor;
• Pedal de trava: dispositivo que, quando acionado, inclina o motor;
• Volante: dispositivo cuja finalidade é colocar o equipamento em qualquer inclinação, manipulando melhor
a betoneira;
• Chassi reforçado: é o esqueleto do equipamento, responsável pela interligação entre todas as suas partes;
• Setor basculante: dispositivo que ajuda na rotação da betoneira;
• Pinhão do volante;
• Cremalheira e pinhão;
• Rodas: para locomoção do equipamento.

2. Saiba como funcionam os diferentes tipos de betoneira


• Betoneira fixa: modelo irremovível, sem movimento algum. Contudo, apesar de não ter rodas
para seu deslocamento, apresenta todas as outras características necessárias para a realização
da mistura;
• Betoneira semi-fixa: modelo muito comum de betoneira, e parecido com a fixa. No entanto,
possui rodas, permitindo que a betoneira seja removida para outros pontos;
• Betoneira automática: modelo de betoneira que possui esteiras rolantes — destacando-se
pela sua praticidade, já que não exige esforço para sua locomoção;
• Betoneira móvel: um modelo ainda mais avançado, que é implantado em um caminhão com
um excelente sistema hidráulico. Assim, pode ser transportado para qualquer obra, mantendo
sempre o giro constante de seu tambor.
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

3. Utilize todos os equipamentos de


proteção indicados pelo fabricante
Ao operar a betoneira, é fundamental usar equipamentos de
segurança como óculos, luvas, capacete, máscaras, protetores
auditivos, botas, cintos de segurança e roupa adequada, conforme
local e atividade desenvolvida. Além disso, não utilize
o equipamento se estiver cansado ou desconcentrado.

4. Não se esqueça de aterrar o equipamento e verificar se não há fios desencapados


O principal acidente com esse tipo de máquina está relacionado às descargas elétricas. Então, para preveni-
las, aterre o equipamento de forma adequada e certifique-se que não existam fios ou partes elétricas
desprotegidas.

5. Mantenha o equipamento em um local distante do trânsito de pessoas Somente deixe


a betoneira ligada enquanto a massa estiver em movimento, e nunca aproxime suas mãos das peças que
produzem o movimento da máquina.
Faça revisões e manutenções periódicas no equipamento

Tambor de mistura e pás


Sempre, após a utilização do equipamento, você deve limpar o tambor e as pás. Para tanto, utilize uma
mangueira de água e uma espátula, removendo todo o cimento antes que ele seque.
Em alguns casos, também pode ser necessário usar de uma lavadora de alta pressão. Motor
A limpeza do motor é essencial para prolongar a vida útil do equipamento. Assim, para remover a poeira e
resíduos que possam comprometer o seu bom funcionamento, utilize um compressor de ar ou um soprador.

Engrenagem, pinhão e rolamentos


Já para evitar o desgaste excessivo das peças por conta da fricção comum, o ideal é lubrificar as
engrenagens, o pinhão e os rolamentos da betoneira. Nesse caso, utilize um lubrificante de spray ou o óleo
adequado — não use graxa. Além disso, mantenha a cremalheira sempre limpa e regulada com o pinhão, a
fim de garantir o bom funcionamento da máquina.
7. Veja a ordem de colocação de materiais
Geralmente, coloca-se, antes, uma pequena quantidade de água, seguida de brita, areia e cimento. Em
seguida, acrescenta-se o restante da água e aditivos, quando especificados, controlando sempre a umidade
ideal para cada tipo de concreto ou argamassa.

Recomendações finais
• Verifique a estabilidade da betoneira, levando em conta o peso e o movimento constante que ela realiza
ao misturar o concreto;
• Lembre-se de que o concreto deve ser virado e misturado sempre com a betoneira em um ângulo de 45º;
• Nunca despeje o cimento sem que haja água no interior da betoneira — caso contrário, ele poderá ficar
grudado no fundo do equipamento;
• Saiba que o protetor auricular é o equipamento de proteção individual mais importante que o profissional
que trabalha com a betoneira deve utilizar.
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USO DE VIBRADOR DE IMERSÃO REQUISITOS DE SEGURANÇA:

No local de trabalho
• Verifique se o equipamento não sofreu alguma avaria durante o transporte. Todo e qualquer problema,
inclusive de funcionamento, deverá ser comunicado no ato à locatária do equipamento que tomará as
providências necessárias.
• Retire do local tudo que possa atrapalhar o serviço.
• Isole o local onde se vai trabalhar, não permita o acesso de outras pessoas, especialmente crianças.
• Instale o equipamento em local nivelado.
• É proibido vibrar ferragens utilizando a ponta do vibrador como alavanca.
• Não utilize o equipamento com peças soltas ou danificadas.
• Não retire partes da máquina.
• Ligue num circuito elétrico com disjuntor compatível.
• Durante as paradas para descanso, troca de acessórios e até mesmo manutenção, desligue o equipamento
sempre puxando pelo plug, nunca pelo fio.
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9. ACIONAMENTO E USO DO EQUIPAMENTO ELÉTRICO


• Ligue a máquina à rede elétrica, e
acione o gatilho.
• Deixe que o mangote penetre no
concreto pelo próprio peso. A camada
nivelada de concreto deverá ter uma
profundidade de até 30 cm e as
penetrações devem ser feitas a uma
distância de 30 a 50 cm.
• Geralmente, o concreto estará vibrado
entre 5 e 10 segundos, quando a
superfície que rodeia o tubo ficar
brilhante (nata) e não subir mais
bolhas de ar.

• O mangote deverá ser retirado do concreto lentamente para evitar a formação de buracos.
• Não parar o motor antes de retirar totalmente o mangote do concreto. Gasolina
• Encaixe o mangote no motor.
• Abra a torneira do combustível e ajuste o interruptor do motor para a posição ON (ligado). Se o motor
estiver frio, ligue o afogador para injetar combustível no carburador.
• Regule o acelerador na metade do curso.
• Puxe levemente a corda de partida até sentir resistência. Em seguida, puxe-a rapidamente até dar partida.
• Com o motor em funcionamento, retorne as alavancas de afogador e acelerador à posição normal, espere
alguns segundos até firmar a marcha lenta.
• Utilize com o acelerador no máximo para trabalhar.
• Nunca funcione o motor sem filtro de ar.
Desligamento do equipamento
• Para desligar o equipamento, acionar o comando LIGA / DESLIGA.
• Para desligá-lo definitivamente retire da rede elétrica.
• Nos motores a gasolina, desligue o interruptor do motor até a posição OFF (desligado) e feche a válvula
de combustível.

MARTELO ROMPEDOR REQUISITOS DE SEGURANÇA:

1. Evite realizar o pré-furo. Essa prática, apesar de comum, dificulta a correta centralização da broca e
compromete a estabilidade da ferramenta. Isso pode colocar em risco a segurança do operador.
2. Quando fizer a troca de broca dos marteles, use graxa para lubrificação.
3. Esteja sempre atento ao manusear essa ferramenta. Antes de ligar o martelete, verifique se tudo
está bem ajustado e funcionando.
4. Sempre que for perfurar lugares em que exista a possibilidade de encontrar canos de água, esgoto,
rede elétrica ou tubos de gás, certifique-se de estar realizando o trabalho no local certo. Verifique
com a companhia responsável, o mapa dos tubos. O martele pode perfurar algumas dessas
estruturas e causar acidentes.
5. Não é necessário colocar força para operar a ferramenta. Deixe que ela realize o trabalho.
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10. NR 18 – CONDIÇÕES DO MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

TREINAMENTOS DE CAPACITAÇÃO – INTEGRAÇÃO/PERIÓDICO: Em relação ao pessoal, todos os funcionários


deverão receber treinamento de quatro horas bienal de forma a assegurar que todos estejam informados sobre os
materiais, equipamentos com os quais estão trabalhando e principalmente, a forma correta para o desenvolvimento
de suas atividades.

CUMPRIMENTO DA NR 18 PARA ÁREAS DE VIVENCIA

10.1 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

De acordo com a NR 18
18.5.5 Deve ser de, no máximo, 150 m (cento e cinquenta metros) o deslocamento do trabalhador
do seu posto de trabalho até a instalação sanitária mais próxima.

Os banheiros serão dotados com números de vasos, mictórios e lavatórios suficientes para atender
o número de trabalhadores, conforme a NR 18 da portaria 3.214 do MTE.
PROPORÇÃO MÍNIMA

1 Lavatório Vaso Sanitário Mictório. 1 Conjunto a cada 20 Trabalhadores

1 Unidade a cada 10 trabalhadores.


1 Chuveiro.

Devem ter piso impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante;


Não se ligar diretamente a locais destinados para refeições;
Ter pé direito mínimo de 2,50 metros de altura, ou respeitando –se o que se destina o código de obras do
município de obras;
Estar situada em locais de fácil e seguro acesso, não sendo permitido um deslocamento superior a 150
metros do posto de trabalho aos gabinetes sanitários, mictórios e lavatórios;

Os lavatórios devem:
Ser individual ou coletivo tipo calha;
Ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
Ter espaçamento mínimo entre as torneiras de 0,60 m, quando coletivos;
Dispor de recipientes para coleta de papeis usados.

Os locais destinados a vasos sanitários deve:


Ter área de 1 metro quadrado;
Ser provido de porta com trinco interno e borda inferior de no máximo 0,15 m de altura;
Ser provido de recipiente com tampa, para depósito de papeis usados, sendo obrigatório o fornecimento
de papel higiênico;
Os vasos sanitários devem ser de bacia turca ou sifonado, ter caixa de descarga ou válvula automática.
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Os mictórios devem:
Ser individual ou coletivo tipo calha;
Ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
Ser provido de descarga provocada ou automática;
No mictório tipo calha, cada segmento de 0,60 m deve corresponder a um mictório tipo cuba.

As áreas destinadas a chuveiros devem:


Ter área mínima de 0,80 m quadrados, com altura de 2,10 m do piso;
Os pisos dos locais onde forem instalados os chuveiros devem ter caimento que assegurem o escoamento
da água para a rede de esgoto, e ser de material antiderrapante;
Ser de água aquecida;
Deve haver um suporte para sabonete e cabide para toalha, correspondente a cada chuveiro;

10.2 LOCAIS PARA REFEIÇÕES

Será disponibilizado no canteiro de obras, local adequado para realizar as refeições. O refeitório deverá estar
dentro das instalações da obra, possuindo um mínimo de cadeiras e mesas que atendam o contingente da obra,
por turno de almoço. O local destinado as refeições dos empregados deverá atender as recomendações da
Resolução da ANVISA / RDC nº 216 de 15/09/2004, assim como a NR – 18 no que for pertinente.
O local de refeições, NÃO poderá ser utilizado como área de recreação, assim sendo, devem ser previstos locais
específicos, contemplando, no máximo, jogos de mesa e televisão.

E ainda:
1. Ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente;
2. Ter piso de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente;
3. Ter cobertura que proteja contra intempéries;
4. Ter área de ventilação correspondente a 1/10 da área do piso;
5. Ter pé direito mínimo de 2,50 m ou respeitando o que determina o código de obras do munícipio da
região;
6. Ser mantido em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza.
7. Ter bancos em número suficiente para atender aos usuários, com largura mínima de 0,30 m.
8. Ter as mesas cobertura de material impermeável para facilitar a limpeza.
9. Possuir lixeiras suficientes para separação seletiva de resíduos;
10. Possuir dispositivo móvel para extinção a princípios de incêndio tipo Pó químico
(preferencialmente);
11. Dispositivo que atenda aos requisitos de higiene e segurança para aquecimento dos alimentos daqueles
colaboradores que optem em levar sua refeição;
12. Ter iluminação artificial quando a natural não for suficiente, respeitando as normas de segurança para
instalações elétricas provisórias;
13. Possuir dispositivo independente e fixo dotado de torneira para higienização das mãos (e ainda: sabonete
líquido e toalha de papel);
14. Fornecimento de agua potável e fresca – bebedouro no local ou proximidades;
15. O local das refeições não deve ter acesso direto a banheiros e vestiários, sendo relevante que sua
disposição não faça divisa com os mesmos;
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- PROJETO ÁREA DE VIVENCIA ANEXO *qualquer alteração no layout deve ser alterada no PGR
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10.3 ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS

1. As escadas fixas, as passarelas e as rampas


possuirão corrimão, patamar intermediário e rodapé,
obedecendose aos dimensionamentos que forem
estabelecidos na NR-18, para maior conforto e
segurança;
2. Ser construídas e mantidas em perfeitas condições
de uso e segurança;
3. Ser fixadas no piso inferior e superior, não
ultrapassando 30º (trinta graus) de inclinação em
relação ao piso;
4. Quando sua inclinação for superior a 18º, devem ser
providas de peças transversais, espaçadas em 0,40
m no máximo;
5. Ser providas de sistema de guarda corpo e rodapé,
conforme:
6. Ser construída com altura de 1,20 m para travessão superior e 0,70 m para travessão intermediário;
7. Ter rodapé com altura de 0,20 m;
8. Ter vão entre as travessas preenchidos com tela ou outro
dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura.
9. Rampas usadas para trânsito de
caminhões devem ter largura mínima de 4,0 m, e ser fixadas
em suas extremidades;
10. Não devem existir ressaltos entre o piso da passarela e o
piso do terreno;
11. Os apoios das extremidades devem ser dimensionados
em função do cumprimento total das mesmas e das cargas as
que estarão submetidas.
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ESCADAS MANUAIS

1. Os montantes – são elementos verticais para fixação das


travessas (degraus) da escada, capazes de suportar o esforço
solicitado, com comprimento máximo de 7 m (sete metros) e
espaçamento entre eles de no mínimo 0,45 m (quarenta e cinco
centímetros) e no máximo de 0,55 m (cinquenta e cinco
centímetros).
2. As travessas (degraus) – são elementos horizontais fixados nos
montantes, capazes de suportar o esforço solicitado, com
espaçamento entre eles de no mínimo 0,25 m (vinte e cinco
centímetros) e no máximo de 0,30 m (trinta centímetros), de
forma constante, devendo suportar uma carga de 160 Kgf
(cento e sessenta quilogramas-força) em seu ponto mais
desfavorável. As travessas deverão ser fixadas aos montantes
por meio de cavilhas ou outros meios que garantam sua rigidez.
3. A escada deve ser firmemente apoiada e ultrapassar 1 m (um metro) o ponto de apoio superior.

4. Os trabalhadores que utilizarem escadas de uso individual (de mão) devem usar sempre as duas mãos.
Eventuais cargas (equipamentos e materiais leves) deverão ser içados em bolsas ou outros recipientes
semelhantes.
5. Não é permitida a união de duas ou mais escadas, bem como prolongar seus montantes, visando
aumentar o comprimento total da escada.
6. Na impossibilidade de nivelar o piso sobre o qual a escada será apoiada, será permitido o
prolongamento do pé por meio de sistemas automáticos ou mecânicos.

A amarração da escada na parte superior deve ser por meio de sistema de fixação adequado

1. As escadas de uso coletivo utilizadas em uso temporário, com o objetivo de transpor pessoas entre
pisos com diferença de nível e para serviços em altura.
2. A escada de uso coletivo será utilizada quando mais de 20 trabalhadores estiverem realizando um
trabalho que necessite transpor diferenças de nível.
3. A escada deve ser provida de um guarda-corpo com altura de 1,20 m (um metro e vinte centímetros)
para o travessão superior, 0,70 m (setenta centímetros) para o travessão intermediário, com rodapé
de 0,20 m (vinte centímetros) de altura.
4. A largura da escada de uso coletivo será definida em função do número de trabalhadores que a
utilizarão, conforme tabela abaixo:
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11. NR 35 - TRABALHO EM ALTURA

Deverá a empresa ou em conjunto com sua contratante possuir:

1. ANALISE DE RISCO PARA AS ATIVIDADES ROTINEIRAS;

2. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA AS ATIVIDADES ROTINEIRAS

3. SISTEMAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO EM ACORDO COM BASE EM UM PROJETO


PREVIAMENTE DISCUTIDO E ELABORADO POR PROFISSIONAL PROFICIENTE.

4.TREINAMENTO BIENAL DE 8H

Todos os trabalhos em altura igual ou superior a 2m devem atender os requisitos da NR 18, NR 35 e RPT 01
condicionadas neste programa.

No item 35.4.2 da NR 35 recomenda se que no planejamento do trabalho devem ser adotadas medidas de
segurança com a seguinte hierarquia:

a) Medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução;
b) Medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho
de outra forma;
c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado.

Em anexo:
1. Projeto dos SPCQ
2. Memorial de Calculo
3. Sistemática de autorização para trabalho em altura
4. Check list dos sistemas SPCQ
5. Plano de atendimento a emergências
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

Plano de atendimento a emergências

Responsabilidade da obra, elaboração e implementação, medidas de atendimento a eventuais emergências,


como mal subido acidentes com lesões escoriações e até mesmo fraturas, e queimaduras adotar kit de primeiros
socorros, bem como mecanismos de transporte se necessário, meios de atendimento rápido e eficaz, lista dos
hospitais da região, bem como as distancias.

Possuir procedimento especifico para resgate em caso de quedas e suspensão inerte, e demais trabalhos em
altura.

Inserir no procedimento medidas de combate a princípios de incêndios e medias de controle de acidentes com
queimados e hospitais da região.

No plano também devem contempladas as medidas a serem adotadas em casos de acidentes com animais
peçonhentos, bem como hospitais de referência com soro antiofídico, mais próximos.

Equipe treinada para atendimento a emergências, bem como demais recomendações indicadas no PCMSO da
empresa.

Adotar placas com telefones uteis em caso de emergência.


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Proteção contra incêndios

Toda a obra deve possuir equipamento suficiente para combater o


fogo em seu início, para isso os funcionários deverão ser
treinados/orientados quanto ao uso correto desses equipamentos;
 A probabilidade de ocorrer um incêndio na obra deve-se a Classe
A, B e C conforme a seguir:

 Classe A - são materiais de fácil combustão com a propriedade de


queimarem em sua superfície e profundidade, e que deixam
resíduos, como: tecidos, madeira, papel, fibra, etc.
 Classe B – São materiais que queimam na superfície, como:
Combustíveis.

 Classe C – Quando ocorrem em equipamentos elétricos energizados como: motores, transformadores, quadros de
distribuição, fios, etc.  Os extintores deverão ser colocados em locais de fácil visualização e acesso e onde haja
menos probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso.

INSTALAÇÃO PROVISÓRIA DO RISCO DE ÁGUA CO2 PQS ÁREA DE COBERTURA PARA DISTÂNCIA
CANTEIRO DE OBRAS FOGO 10L 6KG 4KG O EXTINTOR (m2) MÁXIMA
(metros)
Almoxarifado Médio X 250 10
Escritórios Grande X 300 20
Refeitório e vestiários Pequeno X 300 20
Maquinas e equipamentos Grande X 500 20

Instalação conforme risco do posto de trabalho


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12. RELAÇÃODE EPIS X FUNÇÃO

EPIS

FUNÇÃO

Estagiário X X X X

Almoxarife X X X X

Estagiário X X X X

Engenheiro X X X X
Civil
Técnico de X X X X
Seg. do
Trabalho
Aux. técnico X X X X

Armador X X X X X X X X X X X

Carpinteiro X X X X X X X X X X

Servente X X X X X X X X X X

Pedreiro X X X X X X X X X X

Encarregado X X X X X X

Operador X X X X X X X X
máquinas e
equipamentos
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12.1 RELAÇÃO DE EPIS


Protetor facial:
Equipamento destinado à proteção do rosto dos colaboradores.
Utilização: deverá ser utilizado em serviços com risco de projeções de quaisquer tipos de partículas sobre o rosto do
funcionário, como durante a utilização de serra circular.

Conservação: manter sempre limpo para boa visibilidade. Utilizar apenas pano macio, água e sabão neutro para
limpeza. Nunca solventes.

Protetor auricular: Equipamento destinado à proteção das pessoas que trabalham em locais com ruído elevado
acima dos limites de tolerância.

Utilização: Utilizados pelos funcionários que trabalham nos britadores, operação de máquinas, corte de materiais
por disco, esmerilhadeira, lixamento de peças metálicas, e outras onde o ruído for alto. Conservação: manter
sempre limpo para boa higiene e conforto. Solicitar a substituição, para higienização mensal ou de acordo com a
periodicidade de utilização.

Capacete:
Equipamento destinado a proteger a cabeça contra impactos contundentes.

Utilização: deverá ser utilizado constantemente por todos que acessarem o canteiro de obras, sua conservação e
guarda é de responsabilidade do empregado. Conservação: manter limpo e evitar danos no casco e na carneira.

Luva de látex: Luva de segurança confeccionada em borracha natural, revestimento interno em algodão flocado,
antiderrapante na palma e face palmar dos dedos, punho com virola. Utilizada em atividades onde se manuseie
produtos que sejam líquidos.

Luva Poliamida ( PU ): Luva confeccionada em fibras sintéticas, revestimento na palma, face palmar e ponta dos
dedos em poliuretano (PU) nas cores preto e branco.

Utilização: Atividades que demandam proteção mecânica e sensibilidade tátil e com grau elevado de sujidade seca
ou úmida. Não solta resíduos. Conservação: deverá ser solicitado um equipamento novo, quando o mesmo não
apresentar condições de uso (estiver rasgado). Não deve ser submetido à umidade.

Luvas de raspa de couro (ou equivalente):

Equipamento utilizado para a proteção das mãos e punhos, contra riscos de ferimentos por corte, lacerações, etc.

Utilização: deverá ser utilizada nos serviços de levantamento e transporte de materiais, e em todos aqueles que
tragam riscos às mãos dos funcionários da área de produção. Conservação: deverá ser solicitado um equipamento
novo, quando o mesmo não apresentar condições de uso. Não deve ser submetido à umidade.

Vestimenta de trabalho: Roupa para trabalho destinada a proteger o corpo do funcionário do contato com as
partículas em suspensão (poeiras). Recomendam-se roupas em tecido resistente, porém leve e confortável.

Utilização: deverá ser usado durante os trabalhos dentro do canteiro de obras, observando que a barra da calça
deve ficar sempre por cima do calçado de segurança.

Conservação: o funcionário deve providenciar sua limpeza e manutenção. Somente será entregue uma nova muda
contra a entrega da anterior.
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Cinto de segurança: Equipamento destinado a limitar uma possível queda durante a execução de um trabalho que
esteja sendo realizado a mais de dois metros de altura do piso.

Utilização: deverá ser utilizado em trabalho superior a dois metros de altura, onde haja risco de queda,
principalmente durante as atividades de forma e desforma em periferias, manutenção ou reparos de coberturas ou
outros. O cinto deve ser do tipo paraquedista, com talabarte duplo e com conector maior ou igual a 50mm.
Conservação: evitar o contato com materiais cortantes e químicos. Revisar, antes do uso, as condições das
costuras, das partes metálicas, das conexões, do talabarte (não utilizar se o cabo tiver suas fibras soltas) e do
mosquetão, assim como o deve ser revisado o cabo auxiliar de segurança, seu estado e sua correta fixação.

Avental de raspa: Equipamento destinado à proteção do tronco e parte das pernas do trabalhador, quando da
execução de serviços de solda, carpintaria, manipulação de peças com rebarbas e outros.

Utilização: deverá ser utilizado quando da execução de serviços de solda, peças cortantes, proteção contra fagulhas
(ex. no esmeril) e na carpintaria.

Máscara contra poeiras: Equipamento destinado à proteção respiratória dos trabalhadores contra poeiras
incômodas.

Utilização: deverá ser utilizada quando no ambiente de trabalho houver poeiras inertes, cuja concentração seja
desconfortável para o trabalho. Pela quantificação realizada na empresa e análise desses particulados,
recomendamos o uso de máscaras simples contra poeiras (descartáveis) do tipo de fibras não-tecidos e que possui
tira metálica para amoldar ao tipo de nariz e um elástico para prender a máscara à altura do nariz.

Conservação: após o uso deve ser limpo e guardado em local seco, ventilado, evitando umidade e a exposição a
contaminantes. Deverá ser trocada sempre que se encontrar saturada, perfurada, rasgada ou com falta de vedação.

Calçado de segurança: Calçado destinado à proteção dos pés do trabalhador.

Utilização: deve ser utilizado em todos os locais de produção da empresa, durante toda a jornada de trabalho.

Conservação: o calçado deve ser periodicamente limpo e engraxado para manter o couro macio. Não devem ser
submetidos em locais com excesso de umidade, para tal deve ser utilizada bota de borracha específica para a
atividade em locais úmidos ou molhados.

Óculos de segurança: Equipamento destinado a proteger os olhos dos trabalhadores contra partículas e poeiras
em suspensão e produtos químicos.

Utilização: deverá ser utilizado durante o ensacamento e carregamento de produtos, chapisco, assim como no
manuseio de produtos químicos, lixamento, pintura e similares.

Conservação: devem ser mantidos sempre limpos. Utilizar pano macio, água e sabão neutro. Importante: quando
da ocorrência de fatos novos (condições esporádicas e não comuns), deve ser utilizado o EPI adequado à nova
condição.

Obs.: TODOS OS EPI’S DEVEM POSSUIR C.A (Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego).
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13. Maquinas e equipamentos:


Fase fundação

 MARTELETE ROMPEDOR 10 KG E 15 KG,

 SERRA CIRCULAR MANUAL PARA MADEIRA,

 LAVADORA DE ALTA PRESSÃO,

 FURADEIRA SDS PLUS,

 VIBRADOR COSTAL,

 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA,

 CAMINHÕES PARA CARGA DE TERRA DA ESCAVAÇÃO)

OBS: Os funcionários devem possuir treinamento especifico para operação e montagem dos equipamentos.

14. ETAPAS DA OBRA X RISCOS IDENTIFICADOS E MEDIDAS DE AÇÃO

ETAPA DA OBRA RISCOS E PERIGOS AÇÃO


Quedas de diferença de nível, Requer procedimento operacional
Demolição manual lesões escoriações cortes, especifico, com as medidas
queda de materiais. preventivas
Requer procedimento operacional
Demolição máquina Queda de paredes e vigas sobre especifico, com as medidas
a máquina, danos ao patrimônio preventivas
e vizinhos.

Contato acidental com pessoas, Requer procedimento operacional


Escavação maquinas corte irregular talude, especifico, com as medidas
tombamento da maquina. preventivas e projeto de
escavação
Requer procedimento operacional
especifico, com as medidas
preventivas
Bate estaca Avaliar o inventário de riscos
Documentação do equipamento
de acordo com N-12 e NR-11
Requer procedimento operacional
especifico, com as medidas
preventivas.
Documentação do equipamento
Perfuratriz Avaliar o inventário de riscos de acordo com N-12 e NR-11
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Avaliar o inventário de riscos Requer procedimento operacional


Quebra da cabeça das especifico, com as medidas
preventivas
estacas
Luvas anti impacto – rompedor
manual – atender NR-15
Execução de viga de Requer procedimento operacional
contenção EXECUÇÃODE FORMA DA especifico, com as medidas
preventivas
Fundação VIGA DAS CORTINAS

Quedas, cortes perfurações, Requer procedimento operacional


Execução dos Execução dos tirantes humidade, acidente com especifico, com as medidas
tirantes maOBRA ZENo hidráulico, e preventivas
cordoalhas

Execução de forma Risco de quedas, ruídos, Queda Documentação do equipamento


CARPINTARIA de diferença de nível. de acordo com N-12

Montagem linha devida haste Risco de quedas diferença de Requer procedimento


metálica nível, cortes e perfurações, operacional especifico, com
queda de materiais
as medidas
preventivas
Risco de quedas diferença de Requer procedimento
Hidráulica nível, cortes e perfurações, operacional especifico, com
queda de materiais
as medidas
preventivas
Infraestrutura de Elétrica Avaliar o inventário de riscos Requer procedimento operacional
especifico, com as medidas
preventivas
Acabamentos em geral Avaliar os riscos de acordo com Requer procedimento operacional
inventaio dos terceiros especifico, com as medidas
preventivas.
Avaliar o inventário de riscos Requer procedimento operacional
Escavação especifico, com as medidas
preventivas
Documentação do equipamento
de acordo com N-12 e NR-11
Requer procedimento operacional
Escavação manual Avaliar o inventário de riscos especifico, com as medidas
preventivas

As demais etapas da obra serão contempladas neste PGR na próxima revisão em AGOSTO de 2023, conforme
planejamento prévio da obra.
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15. CONCLUSÃO

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Os propósitos de uma avaliação de exposição a agentes de risco ambientais devem cumprir no mínimo os seguintes
objetivos:
 Determinar os agentes de risco potenciais à saúde a que estão sujeitos os empregados, avaliando e diferenciando
entre exposições aceitáveis e inaceitáveis e implementando medidas de controle quando exposições inaceitáveis
são identificadas.
 Estabelecer e documentar os níveis de exposição de todos os empregados, ficando assim definido um ponto de
partida que servirá como guia para cada nova avaliação de exposição, permitindo verificar sua tendência ao longo
do tempo. Estes registros são também de vital importância para estudos futuros de epidemiologia.
 Assegurar e demonstrar conformidade das exposições com padrões governamentais ou outros mais restritivos. No
sentido de alcançar estes objetivos, a (ZEN-BIDESE GP SCHMIDT EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SPE
LTDA.) deve prosseguir com seus programas de controle das exposições, introduzindo melhorias através das
seguintes diretrizes:

Medidas de Controle de Engenharia (Coletivos)


 Efetuar estudos de engenharia para proteções coletivas mais eficientes e seguras
 Realizar estudo de engenharia quanto proteção antes do início das atividades em obras.

15.1 Procedimentos de Trabalho e Controles Administrativos

Estas recomendações referem-se ao controle de exposição baseado em ações específicas do empregador e


empregado, relativo à execução dos trabalhos, não incluindo o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).

 Assegurar e incentivar os funcionários a adotarem as seguintes posturas de trabalho, para reduzir as exposições:
 Observar, informar e corrigir imediatamente vazamentos visíveis de agentes químicos.
 Evitar a permanência de recipientes abertos (baldes de drenagem de pontos de amostragem, etc), com produtos nas
áreas industriais.
 Quando trabalhando próximo a fontes conhecidas de emissão posicionar-se, sempre que possível, a montante da fonte,
de costas para a origem do vento.
 Minimizar o tempo de execução ou permanência junto de atividades com alto potencial de risco de exposição (agentes
químicos e físicos).
 Maximizar a distância, quando estiver observando atividades com alto potencial de risco de exposição (agentes
químicos e físicos).
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 Movimentar-se por ruas ou passagens onde as exposições a agentes químicos ou físicos sejam de menor concentração
ou intensidade.
 Reavaliar anualmente o PGR, conforme exigência legal prevista na NR-1.5, para avaliação do seu desenvolvimento,
ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
 Solicitar dos fornecedores as Fichas de Informação de Segurança das Matérias Primas e outros produtos manipulados
dentro das instalações, contendo a composição, propriedades físico-químicas, efeitos à saúde, limites de tolerância,
primeiros socorros, etc. e divulgar estas informações aos empregados.

15.2 Treinamentos
 Prover treinamento sobre os seguintes aspectos:
 Saúde/Higiene Ocupacional: PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos; Resultados das Avaliações
Quantitativas de Exposição aos Agentes de Risco, aspectos toxicológicos dos agentes, efeitos à saúde, primeiros
socorros;
 Segurança Industrial: utilização de EPIs, Ficha de Segurança dos Produtos, melhores práticas de trabalho.
 Promover a implantação do PPR (PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA).
 PROMOVER A ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO LET (LAUDO ERGONOMICO DE TRABALHO) EM
TODOS OS SETORES DA EMPRESA.

TREINAMENTOS

Todos os funcionários próprios ou terceiros deverão receber treinamento inicial e periódico em Saúde, Higiene e
Segurança do Trabalho, a ser administrado pela equipe de segurança da empresa ou por profissionais com
proficiência no assunto de acordo com cada tipo de treinamento.

TREINAMENTO DURAÇÃO FUNÇÃO VALIDADE RECICLAGEM

Treinamento Admissional – NR -18 4 Horas Bienal A critério da empresa


INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA NO 2 Horas Todos os funcionários da obra
TRABALHO ESPECÍFICA PARA O Anual A critério da empresa
(Recomendação)
CANTEIRO DE OBRAS
Profissionais que atuam em
NR-35 – TRABALHO EM ALTURA 8 Horas altura acima de 2m onde haja Bienal 08 horas
risco de quedas
NR-05 - CIPA 8 Horas Designados e Cipeiros Anual 8 HORAS

Quando há troca de
NR-10 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 40 Horas Bienal empresa,
Profissionais que atuam em modificações
equipamentos elétricos de significativas de
baixa tensão métodos e processos
NR-11 – TRANSPORTE, Sem de
Operadores de equipamentos
MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E especificação Não se aplica trabalho.
de transporte motorizad
MANUSEIO DE MATERIAIS definida.
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* Recomenda
NR-12 – SEGURANÇA NO TRABALHO verificar o Operadores de máquinas e
Não se aplica
EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS manual equipamentos

NR-33 – SEGURANÇA E SAÚDE NOS 08 horas ou antes


Profissionais que atuam em
TRABALHOS EM ESPAÇOS 16 ou 40 horas Anual quando atender a NR-
espaços confinadas
CONFINADOS 33.3.5.2
80 Horas
NR-18 – OPERADOR DE GRUA Operador de grua A critério da empresa
(CAPACITAÇÃO)
NR-18 – OPERADOR DE Operador de guincho de coluna
4 Horas Bienal
multi guincho ou guincho de coluna / multiguincho e/ou minigrua
NR-18 – SINALEIRO / AMARRADOR DE A critério da empresa
empregador 16 Horas Amarrador de cargas Bienal
CARGAS

OPERADOR DE ELEVADOR 16 Horas Operador de elevador Anual 4 HORAS


cremalheira

OPERADOR ANDAIME SUSPENSO 8 Horas Profissionais que irão utilizar Anual 4 HORAS
Balancim

15.3 Monitoramento
Para uma efetiva demonstração e confirmação quanto aos Graus de Risco de Exposição dos GSEs aos agentes
de risco, a ZEN-BIDESE GP SCHMIDT EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SPE LTDA deverá continuar
com sua estratégia de avaliação quantitativa para os agentes de risco priorizados, conforme Programa de
Monitoramento e Controle Ambiental de Agentes Químicos e Ruído.

15.4 Equipamentos de Proteção Individual


Onde os Procedimentos de Trabalho não forem suficientes para reduzir completamente a exposição a níveis
aceitáveis, a ZEN-BIDESE GP SCHMIDT EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SPE LTDA deve adotar como
último recurso a utilização de Equipamentos de Proteção Individual.
 Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição aos agentes químicos reavaliar o
Programa de Proteção Respiratória.
 Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição ao ruído reavaliar Programa de
Conservação Auditiva.
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16. RESPONSABILIDADES

16.1 Responsáveis pela elaboração/revisão do PGR:

DATA:
NOME:

Fábio Prado - Técnico de Segurança do Trabalho – MTE – PR – 004455-5


DATA:
ASSINATURA:

01/07/2023
DATA:
NOME:

Alexandre Tresso de Angelo - CREA SP 5069483858 /D


Assinado de forma digital por
ASSINATURA: ALEXANDRE TRESSO DE ALEXANDRE TRESSO DE DATA:

ANGELO:32536760804 ANGELO:32536760804
Dados: 2023.07.14 05:49:29 -03'00' 01/07/2023

16.2 Responsáveis pela Validação / Aprovação do PGR

NOME:

ASSINATURA: DATA:

01/07/2023

NOME:

ASSINATURA: DATA:

01/07/2023
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00 01/07/2023

ANEXO 1

ART
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ANEXO 2

LAYOUT DE CANTEIRO DE OBRAS


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ANEXO 3

PROJETO SGCR
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ANEXO 4

PROJETO SPCQ

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