Apostila Pré Cálculo
Apostila Pré Cálculo
Apostila Pré Cálculo
INTRODUÇÃO
Prezado aluno,
Bons estudos!
1 FUNÇÕES: ASPECTOS INTRODUTÓRIOS
1.1 Conjuntos
denotado por ∅ ou {}, por outro lado o conjunto com apenas um elemento é chamado
, o conjunto de inteiros, e
Contudo, ainda temos os conjuntos finitos, que são aqueles com um fim
determinado, por exemplo o conjunto das consoantes. E os conjuntos infinitos, que
não sabemos qual é o último elemento, por exemplo o conjunto dos números e ele é
• Através de diagrama.
1.2 Subconjuntos
1.3 Listas
1.4 Funções
ITEM QUANT.
Pão 3
Arroz 1
Óleo 3
Perceba que a Fig.2 (a) mostra uma função que relaciona os elementos do
domínio X com os elementos da imagem Y. Já a Fig.2 (b) mostra outra relação, porém
essa não é de uma função, pois o elemento x1 não é associado a um único elemento
de Y, contrariando a regra vista anteriormente. Observe os exemplos de Maioli (2020):
2. Calcule o maior subconjunto dos números reais, que é possível atribuir como
Domínio das seguintes funções:
Solução:
Outra maneira de forma de observar funções, é graficamente. Para Demana
et al. (2013), o gráfico da função y = f (x) é o conjunto de todos os pontos (x, f (x)),
com x pertencente ao domínio da função. Pelo gráfico é possível observar os valores
do domínio sobre o eixo horizontal x, e os valores da imagem sobre o eixo vertical y,
tomando como referência os pares ordenados (x, y) do gráfico de y = f (x). Observe
os gráficos abaixo:
Perceba que o gráfico em (c) não é de uma função, o que é intuitivo pois há
três pontos no gráfico com a mesma coordenada x= 0, não existindo, dessa forma, um
único valor de y para esse valor x = 0. Nota-se que isso também ocorre para outros
valores de x (aprox. entre 22 e 2), já nos outros dois gráficos, nenhuma linha vertical
(imaginária) os cruza em mais de um ponto. Sendo assim, os gráficos que passam por
esse teste da linha vertical são gráficos de funções.
Onde n é um inteiro não negativo e an ≠ 0. Os números an -1, ..., a1, a0, são
Solução:
Para que uma função seja uma função polinomial, os expoentes das variáveis
não devem ser frações nem números negativos.
a) f (x) = x 1/2 - 4x + 7 NÃO é uma função polinomial, pois tem um expoente
fracionário para x.
Isso significa, que há muitas funções principais que também são funções de
potência. Para nos aprofundarmos nas propriedades importantes da função de
potência, devemos entender a definição fundamental do seu conceito. Aqui está a
forma geral das funções de potência:
Observe como cada função contém apenas um único termo para cada exemplo
– um importante identificador de funções de potência. Os expoentes das funções de
potência também devem ser números reais, então vamos inspecionar cada expoente
dos exemplos para confirmar isso:
• A função y = -5x 2 e g (x) = 2x 3 são funções com números inteiros como seus
expoentes, portanto, são funções de potência.
• A função de raiz quadrada, y = 2 √x, pode ser reescrita como y = 2x 1/2, então
seu expoente é um número real, então também é uma função de potência.
c. Desde que a função contenha um único termo e um expoente de número real, ela
será considerada uma função de potência. Isso significa que é possível ter expoentes
positivos e negativos em uma função de potência. Portanto, às vezes eles podem ter
expoentes negativos. (MASTIN, 2020).
3 FUNÇÃO EXPONENCIAL
De acordo com Nykamp (2020), a função exponencial é uma das funções mais
importantes da matemática (embora possamos admitir que a função linear é ainda
mais importante). Para formar uma função exponencial, deixamos a variável
independente ser o expoente. Um exemplo simples é a função abaixo:
Além disso, também pode ser da forma f(x) = 𝑝𝑒𝑘𝑥, sendo 'p' é uma constante.
Assim, uma função exponencial pode estar em uma das seguintes formas:
Aqui, além de 'x', todas as outras letras são constantes, 'x' é uma variável e f(x)
é uma função exponencial em termos de x. Observe que a base em cada função
exponencial deve ser um número positivo. Sendo que nas funções acima, b > 0 e e >
0. Logo, b não deve ser igual a 1 (se b = 1, então a função f (x) = b x torna-se f(x) = 1
e neste caso, a função é linear, mas NÃO exponencial). (NYKAMP, 2020).
Esta função surge sempre que o valor de uma quantidade aumenta em
crescimento exponencial e diminui em decaimento exponencial. Podemos ver mais
diferenças entre crescimento exponencial e declínio junto com suas fórmulas na tabela
a seguir:
• •
• •
• •
r = Taxa de crescimento
k = constante de proporcionalidade
x (ou) t = tempo (o tempo pode ser em anos, dias, (ou) meses. O que estiver
sendo usado deve ser consistente em todo o problema). (NYKAMP, 2020)
1 𝑥
Exemplo: A função 𝑔(𝑥) = ( ) é um decaimento exponencial. Pois fica
2
rapidamente menor à medida que x aumenta, conforme ilustrado por seu gráfico:
Como observado no gráfico acima, a função exponencial aumenta rapidamente,
então logo percebe-se que as funções exponenciais são soluções para os vários tipos
de sistemas dinâmicos. Por isso é comum, uma função exponencial surgir em modelos
de crescimento de cultura microbianos, já que ela pode descrever crescimento ou
declínio.
Representação gráfica: Vamos representar graficamente a função 𝑔(𝑥) =
𝑥
(1) . Para tanto, construiremos uma tabela de valores com alguns valores aleatórios
2
Gráfico resultante:
• f(x) = ln (x - 2)
• g(x) = log 2 (x + 5) - 2
Alguns dos valores de expoentes não integrais podem ser calculados facilmente
com o uso de funções logarítmicas. Encontrar o valor de x nas expressões
exponenciais 2 x = 8, 2 x = 16 é fácil, mas encontrar o valor de x em 2 x = 10 é
difícil. Aqui podemos usar funções de log para transformar 2 x = 10 em forma
logarítmica como log 2 10 = x e, em seguida, encontrar o valor de x. O logaritmo conta
o número de ocorrências da base em múltiplos repetidos, e a fórmula para transformar
uma função exponencial em uma função logarítmica é a seguinte:
Por exemplo, a função exponencial 9 3 = 729, na forma logarítmica fica: 3 = log 9 729
(ou log 9 729 = 3).
Perceba que para a representação gráfica, existem algumas observações de
acordo com Khurma (2017), observe:
a entre 0 e 1 a acima de 1
Uma assíntota é uma linha que se curva, à medida que se dirige para o infinito.
Em geral, a função logarítmica:
• A segunda maneira é olhar para o logaritmo e ver que é de base 100 e usar
isso para obter:
Ambos os métodos funcionam e você pode usar aquele que for mais fácil de
entender e lembrar. Então você tem:
Etapa 2: Agora, usando as propriedades dos expoentes,
4 FUNÇÃO COMPOSTA
Para encontrar f (g (x)), primeiro g (x) deve ser calculado e deve ser substituído
em f (x). Da mesma forma, para encontrar g (f (x)), primeiro f (x) deve ser calculado e
substituído em g (x), ou seja, ao encontrar as funções compostas, a ordem é
importante. Isso significa que f (g (x)) NÃO pode ser igual a g (f (x)). Para quaisquer
duas funções f (x) e g (x), encontramos a função composta f (g (a)) usando as
seguintes etapas:
Já para encontrar a função composta de duas funções (que não são definidas
algebricamente) mostradas graficamente, devemos lembrar que se (x, y) é um ponto
em uma função f (x) então f (x) = y. Usando isso, para encontrar f (g (a)) (isto é, f (g
(x)) em x = a):
Solução:
Portanto, f (g (5)) = 2.
x f(x)
-1 -4
-2 -3
-3 -2
-4 -1
Solução:
Exemplo PRÁTICO 1:
Dados f( x ) = x 2 + 6 e g( x ) = 2 x – 1, encontre:
Solução:
a) (f ∘ g) (x)
= f(2 x – 1)
= (2 x – 1) 2 + 6
=4x2–4x+1+6
=4x2–4x+7
b) (g ∘ f) (x)
= g( x 2 + 6)
= 2( x 2 + 6) – 1
= 2 x 2 + 12 – 1
= 2 x 2 + 11
Exemplo PRÁTICO 2:
Seja g (x) = (x – 1) / 2.
Definição:
Exercício 1:
(a) Abra uma calculadora científica ou uma JAVA e digite as fórmulas para f e
g. Observe que você obtém uma raiz cúbica elevando para (1/3) e precisa inserir o
expoente como (1/3) e não uma aproximação decimal. Assim, o texto para a caixa g
será:
(x - 2)^(1/3)
f (x) = x²
Observe que o gráfico refletido não passa no teste da linha vertical, portanto
não é o gráfico de uma função.
Isso generaliza da seguinte forma: Uma função f tem uma inversa se, e somente
se, o seu gráfico é refletido sobre a linha y = x, o resultado é o gráfico de uma função
(passa no teste da linha vertical). Mas isso pode ser simplificado.
Podemos dizer antes de refletirmos no gráfico se alguma linha vertical se
cruzará ou não mais de uma vez observando como as linhas horizontais se cruzam
com o gráfico original!
Relembre:
Definição: Uma função f é injetora se, e somente se, f tem uma inversa.
5 FUNÇÃO TRIGONOMÉTRICA
Fonte: shre.ink/cyNQ
Como podemos observar nas fórmulas dadas acima, seno e cossecante são
recíprocos um do outro. Da mesma forma, os pares recíprocos são cosseno e secante
e tangente e cotangente, agora observe abaixo o valor do seno e do cosseno para os
principais ângulos.
Fonte: shre.ink/cy48
Entenda as definições de cada função trigonométrica conforme Lotha (2020):
Além disso, em termos de seno e cos, tan pode ser representado como:
IV - Quadrante
I - Quadrante
II - Quadrante
III – Quadrante
Exemplo 2:
Assinale a alternativa que corresponde aos valores de Sin 45°, Cos 60° e Tan 60°.
Solução:
Usando a tabela trigonométrica, temos
Sin 45° = 1/√2
Cos 60° = 1/2
Tan 60° = √3
A função arco -seno ou função seno inversa, também denotada como sen -
1 x, é um inverso da função seno:
Exemplo 3:
|x| √ x²-1
1/ (1+x²)
Exemplo 4:
Exemplo 5:
Solução:
6 LIMITES
Vamos primeiro dar uma olhada mais de perto em como a função f(x)= (x²−
4) /(x − 2) ao redor de x = 2. À medida que os valores de x se aproximam de 2 decada
lado de 2, os valores de y = f (x) abordagem 4. Matematicamente, dizemos que o limite
de f (x) quando x se aproxima de 2 é 4. Simbolicamente, expressamos esse limite
como:
Conforme Demana et. al (2013), se tanto lim x→c f (x) como lim x→c g (x),
existem, então:
Se tivermos uma função f (x, y) que depende de duas variáveis x e y, então esta
dada função tem o limite, digamos, C como (x, y) → (a, b) desde que ϵ > 0, há existe
Δ > 0, tal que |f (x, y) - C| < ϵ sempre que 0 < < Δ. É definido como:
15
08
07
03
06
02
09
04
Relembrando o que é uma função polinomial, perceba que ela deve satisfazer
o seguinte padrão:
Onde para todo x, n é um inteiro não negativo e a0, a1, a2, …, an são
coeficientes constantes.
Use as propriedades de limite para encontrar o limite de (x 2 −3x+4) como x→20,
ou seja, o limite quando x se aproxima de um valor específico. A função é um
polinômio, um trinômio quadrático representado graficamente abaixo e pode ser
tratado como a soma de três funções. (JOHNSON, 2016). Isso significa que podemos
usar a regra “o limite da soma é a soma dos limites” na determinação do limite:
Observe que o valor desse limite poderia ter sido encontrado pela substituição
direta de x=1 na função polinomial, e o comportamento final dos polinômios segue
o termo com o maior grau e os valores crescem sem limite. (JOHNSON, 2016).
O resultado desse exemplo pode ser generalizado para as seguintes
propriedades, considerando a função polinomial f (x) = p (x):
15
16
14
26
11
13
15
10
9
4
−4
5
4
5
−9
4
7 LIMITES NO INFINITO
se
Este limite também nos diz que o gráfico tem a assíntota horizontal como
1
podemos ver abaixo. 𝑦 = , 𝑦 = 0
𝑥
E assim,
Isso não deve ser surpreendente, mas sim tranquilizador de que não
chegaremos a conclusões falsas por meio de tais manipulações. Além disso, os
expoentes fracionários se encaixam nesse esquema. Por exemplo:
Novamente, isso não deve ser uma surpresa, mas sim uma verificação de
consistência. (GARRETT, 2008).
Então para expoentes racionais arbitrários m/n podemos manter as mesmas
propriedades: primeiro, a definição é apenas:
exceto por a > 0, ou teremos que usar números complexos. Mas o valor de 𝑎𝑥 só
pode ser definido como um limite : deixe r1,r2, … ser uma sequência de
números racionais que se aproxima de x, e defina:
Como estamos permitindo o expoente x para ser real, é melhor exigirmos que
a ser um número real positivo. Então:
Se log kc = d, então dk = c.
Na fórmula mencionada acima, 'd' é o logaritmo de um número representado
por 'c', e a base da função log é 'k', que pode ser substituído por o valor '10' ou 'e.' O
valor de 'k' pode variar até o infinito, mas nunca pode ser '1'.
Vamos assumir que log infinito é equivalente a log (p). Agora, conforme
aumentamos o valor de p até o infinito, o valor de log (p) também aumenta e se estende
até o infinito. Isso pode ocorrer em um ritmo rápido ou em um ritmo mais lento. Este é
o conceito para calcular o valor de log infinito. (JOHNSON, 2016)
Como afirmado acima, existem dois valores possíveis de funções logarítmicas.
A primeira é a base comum 10 e a segunda é a base natural e. Vamos determinar o
valor de log infinito um de cada vez.
Podemos denotar log infinito na base 10 de duas maneiras possíveis que são
log10∞ e log ∞. Agora, de acordo com a definição de função logarítmica conforme
afirmado anteriormente, concluímos que Base = k, que é igual a 10 neste caso.
Portanto, 10 k = ∞. (JOHNSON, 2016)
Assim, podemos calcular que 10^∞ será infinito conforme o valor de 'p' se
aproxima do infinito; o valor da função também atinge o infinito. Portanto, podemos
concluir que log10 = infinito (∞).
O log natural ou o log com base e é sempre denotado usando a notação, log e
∞, ou também pode ser expresso como ln (∞). À medida que aumentamos o valor da
variável 'p', lentamente ou rapidamente em direção ao infinito, o valor da função
logarítmica também aumenta para o infinito, respectivamente.
Log e ∞ = ∞, ou ln (∞) = ∞.
Você pode usar essas propriedades para avaliar muitos problemas de limite
envolvendo as seis funções trigonométricas básicas. (JOHNSON, 2016)
Exemplo 1: Avalie
Exemplo 2: Avalie
Exemplo 3: Avalie
Fonte: shre.ink/c7pw
Embora sua aplicação cotidiana não seja tão direta quanto a dos números reais,
seu componente imaginário torna os números complexos importantes, pois permitem
trabalhar com muita precisão em áreas específicas da ciência e da física. É o caso da
medição de campos eletromagnéticos, que consistem em componentes elétricos e
magnéticos e requerem pares de números reais para descrevê-los. Esses pares
podem ser vistos como um número complexo, daí sua importância.
Qualquer categoria numérica (seja natural, inteira ou racional) pode ser
representada graficamente em uma linha. No caso dos números reais, eles cobrem a
linha completamente, e cada número corresponde a um lugar na linha (também
chamada de linha real).
Os números complexos deixam a linha para preencher um plano chamado
plano complexo. Neste caso, os números complexos são representados em eixos
cartesianos, onde o eixo X é chamado de eixo real e Y o eixo imaginário. A fórmula
para números complexos, a + bi, é representada pelo ponto ou fim (a, b), chamado de
afixo, ou por um vetor com origem (0,0). (AGARWAL; PERERA; PINELAS, 2011).
8.1 Por que usar números complexos?
Equação 1: x 2 - 1 = 0.
A equação 1 tem duas soluções, x = -1 e x = 1. Sabemos que resolver uma
equação em x é equivalente a encontrar as interceptações x de um gráfico; e, o gráfico
de y = x 2 - 1 cruza o eixo x em (-1,0) e (1,0).
Equação 2: x 2 + 1 = 0
A equação 2 não tem soluções, e podemos ver isso olhando para o gráfico de
y = x 2 + 1.
Como o gráfico não tem interseções x, a equação não tem soluções. Quando
definimos números complexos, a equação 2 terá duas soluções.
8.2 O número i
Equação 1 Equação 2
x 2 - 1 = 0. x 2 + 1 = 0.
x 2 = 1. x 2 = -1.
A definição de i nos diz que i 2 = -1. Podemos usar esse fato para encontrar
outras potências de i. (BROWN; HERMAN, 2003).
Exemplo 1.
i 3 = i 2 * i = -1* i = - i.
i 4 = i 2 * i 2 = (-1) * (-1) = 1.
Exercício 1: Simplifique i 8 e i 11.
Solução: 1 e -i
O Plano Complexo
Exemplo 2.
2 - 5i.
6 + 4i.
0 + 2i = 2i.
4 + 0i = 4.
O último exemplo acima ilustra o fato de que todo número real é um número
complexo (com parte imaginária 0). Outro exemplo: o número real -3,87 é igual ao
número complexo -3,87 + 0 i.
Muitas vezes é útil pensar em números reais como pontos em uma reta
numérica. Por exemplo, você pode definir a relação de ordem c < d, onde c e d são
números reais, dizendo que isso significa que c está à esquerda de d na reta numérica.
Podemos visualizar números complexos associando-os a pontos no
plano. Fazemos isso deixando o número a + b i corresponder ao ponto (a, b).
(BROWN; HERMAN, 2003).
Aritmética Complexa
Adição e subtração
(3 - 5 i ) + (6 + 7 i ) = (3 + 6) + (-5 + 7) i = 9 + 2 i.
(3 - 5 i ) - (6 + 7 i ) = (3 - 6) + (-5 - 7) i = -3 - 12 i.
Observação
Multiplicação
Você não precisa memorizar esta fórmula, porque pode chegar ao mesmo
resultado tratando os números complexos como expressões com uma variável,
multiplique-os como de costume e depois simplifique. A única diferença é que as
potências de i simplificam, enquanto as potências de x não. (BROWN; HERMAN,
2003).
Exemplo 4.
Observe que na segunda linha do exemplo, o i 2 foi substituído por -1. Usando
a fórmula da multiplicação, teríamos passado diretamente para a terceira linha.
Exercício 2:
Execute as seguintes operações.
(a) (-3 + 4 i ) + (2 - 5 i ). -- (b) 3 i - (2 - 4 i ).
(c) (2 - 7i )(3 + 4i ). -- (d) (1 + i )(2 - 3 i ).
Solução:
(a) -1 – i
(b) -2 + 7i
(c) 34 - 13i
(d) 5 - i
Divisão
Exemplo 5
Exercício 3:
Solução:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGARWAL, RP, PERERA, K., PINELAS, S. História dos Números Complexos. In: Uma
Introdução à Análise Complexa. Springer, Boston, MA – 2011.
DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. Thaícia Stona. – 2. ed. – São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2013.