INCIDENCIAS (Salvo Automaticamente)

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INCIDENCIA POSIÇÃO DA PARTE RC OBSERVAÇÕES

AP Mão rodada internamente para supinar o polegar para a Perpendicular


incidência AP (pode ser necessário segurar os dedos por trás ao filme, Art.
com a outra mão). MCF 1º.
Polegar abduzido, os dedos e a mão ligeiramente arqueados, Perpendicular
PERFIL rotacionar medialmente a mão até uma posição lateral ao filme, Art.
verdadeira. MCF 1º.
Método Mão em rotação interna para supinar (lado da unha voltado 15° cefálicos,
Robert- AP para o RI, dedos estendidos) pode ser necessário puxar os art. 1° CMC
demais dedos.
POLEGAR
DFoFI 1m

MÃO E PUNHO
DFoFi 1m
INCIDENCIAS POSIÇÃO DA PARTE RC OBSERVAÇÕES
Mão pronada sobre o RI; Dedos Perpendicular ao
PA MÃO levemente separados; Estruturas filme, ao nível da Art.
centralizadas ao MCF 3ºQd.
RI.
PA OBLIQUA Mão pronada sobre o RI; Rotacionar Perpendicular ao
a mão em 45º e apoiá-la afastando filme, ao nível da Art.
levemente os dedos. MCF 3ºQd.
PERFIL EM Posicionar os dedos e o polegar em Perpendicular ao
LEQUE uma posição “em leque OU OK”. filme, ao nível da Art.
Garantir que todos os dedos, MCF 2ºQd.
incluindo o polegar, fiquem
separados e paralelos ao RI.
MÃO OBLIQUA Ambas as mãos juntas no centro do Perpendicular ao
BILATERAL RI, rotacionar internamente a 45° filme, ao meio das
(NOGAARD) , apoiar a face mãos ao nível da 5ª
posterior das mãos. Art. MCF
PA DE PUNHO Paciente na extremidade da mesa, Mão e punho em
sentado, braço fletido a 90º, perfil verdadeiro, com
antebraço polegar para cima;
apoiado sobre a mesa. centralizar estrutura
no RI.
PERFIL DE Mão e punho em perfil verdadeiro, Mão e punho em
PUNHO com polegar para cima; centralizar perfil verdadeiro, com
estrutura polegar para cima;
no RI. centralizar estrutura
no RI.
PA DESVIO Sem movimentar o antebraço, Angulado 15º
ULNAR inclinar a mão gentilmente em cefálicos, 2cm acima
direção ao lado ulnar do processo estiloide
até onde o paciente puder tolerar do rádio.
sem levantar ou girar o antebraço
distal.
STECHER Deve-se posicionar o paciente com a Perpendicular, no
mão elevada em relação ao punho, escafoide.
avaliando o escafoide.
PA DESVIO Sem movimentar o antebraço, Perpendicular ao RI
RADIAL inclinar gentilmente a mão área média dos
medialmente em direção ao lado do carpos.
polegar tanto quanto o paciente
puder tolerar sem levantar ou girar o
antebraço distal.
TUNEL DO Realizar dorsiflexão, mantendo a 25° a 30° cranial, 2-
CARPO mão perpendicular ao antebraço. 3cm abaixo da base do
(GAYNOR HART) Rotacionar 10º internamente a mão. 3º metacarpo.
PONTE DO Flexionar suavemente o pulso tanto 45° caudal, 4cm acima
CARPO quanto o paciente puder tolerar, até do punho.
que a mão e o antebraço formem
um ângulo o mais próximo possível
de 90° (ângulo reto) possível.

ANTEBRAÇO
DFOFI 1m
INCIDENCIA POSIÇÃO DA PARTE RC OBSERVAÇÕES
AP Estrutura alinhada e centralizada, Perpendicular ao
incluir cotovelo e pulso na imagem, filme, área média do
epicôndilos a mesma distância do RI. antebraço.
PERFIL Estrutura alinhada e centralizada, Perpendicular ao
incluir cotovelo e pulso na imagem, filme, área média do
perfil verdadeiro (rádio e ulna distal antebraço.
superpostos).

COTOVELO
DFOFI 1m
INCIDENCIA POSIÇÃO DA PARTE RC OBSERVAÇÕES
AP Paciente na extremidade da mesa, Perpendicular ao
sentado, cotovelo completamente filme, área média do
estendido, braço apoiado na mesa. cotovelo (2cm abaixo
da linha
epicondiliana).
PERFIL Paciente na extremidade da mesa, Perpendicular ao
sentado, cotovelo flexionado a 90º, filme, área média do
braço apoiado na mesa. cotovelo (4cm acima
do processo
olecraniano).
AP TRAUMA Obter duas incidências AP: Perpendicular ao
-uma com o antebraço paralelo ao RI; cotovelo, 2cm abaixo
-uma com o úmero paralelo ao RI. da linha epicondoliana
Colocar um apoio sob o pulso e o
antebraço na incidência com o úmero
paralelo ao RI, se necessário, a fim de
evitar movimento.
PERFIL AXIAL Cotovelo flexionado 90° (cabeça do 45º em direção ao
TRAUMA (COYLE) rádio) ou 80º (processo coronoide), ombro (cabeça do
mão pronada. rádio) ou 45º em
direção ao cotovelo
(processo coronoide),
ao centro do cotovelo.

ÚMERO
DFOFI 1m
INCIDENCIA POSIÇÃO DA PARTE RC OBSERVAÇÕES
AP Membro completamente estendido; Perpendicular, SUSPENDER RESPIRAÇÃO
abduzir levemente o braço; mão em Direcionado ao ponto
supine, epicôndilos paralelos. médio do úmero.
ROTAÇÃO Rotacionar a mão do paciente Perpendicular, SUSPENDER RESPIRAÇÃO
internamente (lat-med). Direcionado ao ponto
Rotacionar a mão do paciente médio do úmero.
externamente (med-lat).
PERFIL Colocar o braço afetado ao lado do Perpendicular ao
TRANSTORÁCIC paciente em rotação neutra; abaixar o filme, direcionado
O ombro se possível. para a porção média
Levantar o braço oposto e colocar a da diáfise, atravessado
mão sobre a cabeça; elevar o ombro no tórax.
tanto quanto possível
para evitar sobreposição do segmento
afetado.

OMBRO CLAVICULA E ESCAPULA


INCIDENCIAS POSIÇÃO DA PARTE RC OBSERVAÇÕES
OMBRO AP Centralizado; Braço levemente Perpendicular, 2,5cm Suspender respiração
ROT. EXTERNA abduzido; mão em supine; epicôndilos abaixo do processo
paralelos. Em ortostase ou DD, coracoide.
levemente obliquado.
OMBRO AP Centralizado; Braço levemente Perpendicular, 2,5cm SUSPENDER RESPIRAÇÃO
ROT. INTERNA abduzido; mão em pronação; abaixo do processo
epicôndilos perpendiculares. Em coracoide.
ortostase ou DD levemente obliquado.
OMBRO DD com o ombro elevado Angulado
LAWRENCE aproximadamente 5 cm em relação à medialmente 25º a
mesa, utilizando um apoio sob o braço 30º, centralizado na
e ombro, a fim de posicionar o fossa axilar e na
segmento para mais próximo do cabeça umeral
centro do RI. Rodar a cabeça para o
lado oposto, colocar um chassi
horizontal sobre a mesa o mais
próximo possível do pescoço; Abduzir
o braço 90º do corpo,se possível;
manter em rotação externa.
OMBRO HOBBS Paciente em ortostase, em PA. O Perpendicular, fossa
MODIFICADO. paciente é posicionado em uma leve axilar e cabeça do
posição oblíqua de 5º a 10º. Posição úmero.
da Parte O braço é elevado
superiormente até o máximo que o
paciente tolerar; A cabeça é girada
para o lado oposto ao braço afetado.
OMBRO Ortostase, em AP, obliquado 35° a 45° Perpendicular, 5cm
GRASHEY para o lado afetado. Centralizar a inferomedial a
(CAVIDADE estrutura de interesse, MS em rotação margem súperolateral
GLENOIDE) neutra. do ombro.
OMBRO GARTH Ortostase, em AP, obliquado 45°, para Angulado 45° caudais,
o lado afetado. Centralizar a centralizado no
articulação do ombro ao RC e ao meio ombro.
do RI.
CLAVICULA AP Paciente em ortostase ou decúbito Perpendicular, porção Prender respiração em
dorsal, braços ao lado do corpo; média da clavícula. inspiração.
mento elevado; dorso em contato
com o bucky.
CLAVICULA AP Paciente em ortostase ou decúbito Angulado 15º-30º Prender respiração em
AXIAL dorsal, braços ao lado do corpo; cefálicos, porção inspiração.
mento elevado; dorso em contato média da clavícula
com o bucky.
ESCAPULA AP Centralizado ao meio do filme; braço Perpendicular; 5cm Respirar lentamente.
abduzido a 90º; mão em supine. abaixo do processo
Ortostase ou DD; dorso em contato coracoide OU 5cm a
com o bucky. margem lateral do
paciente
ESCAPULA Braço cruzado na frente do tórax, Perpendicular; ponto Suspender respiração
PERFIL segurando ombro contralateral; da margem medial da
Cotovelo flexionado, braço abduzido, escápula;
mão na região lombar. Ortostase ou
DD; Paciente de frente ao RI; Obliqua
anterior.
ESCAPULA NEER Ortostase, em Pa, obliquado entre 45° Angulado 10° a 15°
a 60°, para o lado afetado. Centralizar caudais, de forma a
a articulação do ombro ao centro do passar pela cabeça
RI. Abduzir levemente o braço de umeral.
modo a não sobrepor a região
proximal do úmero às costelas; não
tentar rodar o braço.

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