Notas 1
Notas 1
Notas 1
d 2T
= 0, (1.1)
dx 2
T ( x = 0) = T1 (CC1)
T ( x = l ) = T2 (CC2)
A distribuição de temperatura, T(x), pode ser obtida integrando-se a Eq. 1.1 duas
vezes em relação à x, obtendo-se:
T1 = C1 .0 + C 2 , C 2 = T1 (CC1)
T2 − T1
T2 = C1 .l + T1 , C1 = (CC2)
l
T − T1
Finalmente: T (x ) = 2 x + T1 . Ou seja a distribuição de temperatura é linear,
l
conforme mostra a Fig. 1.1.
1
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( )
parábola: q ′′′ = q0′′′1 − r
2
, onde r representa a variável raio e q ′′′ é a geração da
R 0
d 2 dT q0′′′
r
dr dr k
2
( )
+ 1 − r R r = 0,
2
T (r = 0 ) = finito e T (r = R ) = T p ,
q’’’
R
q 0′′′ r 2 q ′′′ r 3
2
dT r5
r2
= − ∫ 1 − r dr = − 0 − + C1 .
dr k R k 3 5R 2
q 0′′′ r 2 r 4 C1
T =− − − + C2 .
k 6 20 R 2 r
Para que a CC 1 seja satisfeita, ou seja, lim T = temperatura finita , C1 deve ser
r →0
7 q0′′′ 2
igual a zero. Já a CC 2 estabelece que C2 = Tp + R . Assim, rearranjando a
60 k
expressão da distribuição de temperatura, temos:
2
1 1 r
2
k
(T − Tp ) = −
7 r
− .
q 0′′′ R 2
60 R 6 20 R
2
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1.1. DEFINIÇÕES:
Exemplos:
d 2θ g
• Movimento angular de um pêndulo: + senθ = 0 : EDO (variável
dt 2 l
dependente θ(t))
Exemplo:
∂ 4u ∂ 4u ∂ 4u
+ 2 + =0 Ordem 4
∂x 4 ∂x 2 ∂y 2 ∂y 4
Exemplo:
A função y (x ) =
1
• é solução da EDO y ′ + y 2 = 0 , sobre qualquer intervalo, já
x
1 1
que: − 2
+ 2 = 0.
x x
3
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