Liderança Cristã 2
Liderança Cristã 2
Liderança Cristã 2
Princípios e Prática
por
Tradutor
Escrevi este livro com a esperança de que algum dia, o estudante que
tenha chegado a liderança, escute que alguém comente com ele:
Conclusão
Glossário
Bibliografia
Notas Finais
INTRODUÇÃO
Leituras Sugeridas
Originalmente este livro correspondia a dois cursos, com leituras
obrigatórias da obra Liderança Espiritual de Oswaldo Sanders. Por
esta razão, as leituras sugeridas constam no final dos capítulos.
Decidi não tirá-las, porque talvez o leitor deseje fazê-las.
Isto não significa que seja fácil. Mesmo que sigamos todos os
princípios corretos, as coisas podem sair mal e podem desenvolver
situações tensas. A liderança cristã pode ser um duro trabalho.
II Tm. 3:16-17
Em suma: Tudo o que você precisa para ser um líder cristão efetivo
está na Bíblia. Note o que Paulo diz inteiramente preparado. Você
talvez não sabe onde achar um princípio na Bíblia ou reconhecer um
quando o vê, mas está lá. Por isso este curso é muito útil.
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A liderança cristã é
fundamentalmente simples
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Uma hora e meia mais tarde, um coronel que era um perito em pistas
chegou e gritou: -Quem foi o idiota que ordenou construir esta pista
desta forma? O tenente por pouco disse: -Este sargento aqui, disse
que sabia...etc. Mas suas palavras foram: -Eu, senhor.
Nas fitas gravadas de onde foi tirada esta história, o expositor disse
que se Westpoint consegue ensinar um cadete a ser um homem
completamente íntegro, também pode fazê-lo um líder sem importar
seu temperamento ou dons naturais. Em Westpoint estão preparados
para suspender um homem com habilidades naturais de liderança se
não podem infundir-lhe integridade absoluta no seu caráter.
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A integridade é
a virtude central
na liderança cristã
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Este conceito está tão associado com Westpoint que quando o coronel
encontrou um oficial com integridade absoluta, assumiu que era de
Westpoint.
-IICor.1:12
Neste texto, Paulo declara que ele não tem planos secretos. Não se entrega à politicagem
nem manipula a ninguém. Você não precisa examinar o valor numérico das letras gregas
para chegar a um significado oculto. O que Paulo diz é exactamente isso e nada mais.
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O PRINCÍPIO DE CAIFÁS
Caifás foi um homem que vendeu sua integridade por paz. Foi o sumo
sacerdote que presidiu o juízo de Jesus. Em João 11:49-50 lemos:
...Vós nada sabeis, nem considerais que vos convém que morra um
só homem pelo povo e que não venha a perecer toda a nação.
Segundo a perspectiva de Caifás, era melhor perder sua integridade
ao condenar um inocente, que se ariscar a uma destruição total por
parte dos governadores romanos. Estava correto?
Sim, mas por pouco tempo. Caifás previu com êxito a intervenção
romana e o desastre nacional, e talvez se considerou a si mesmo
muito sábio.
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CONCLUSÃO
Mat.20:20-28
Mas Jesus respondeu: Não sabeis o que pedis. Podeis vós beber o
cálice que eu estou para beber? Responderam-lhe: Podemos
-Mat. 20:22
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Algumas pessoas que estejam sob seu cuidado, podem ser rebeldes e
somente se submeteram quando são pressionadas. Algumas vezes o
líder deve manter-se na linha dos princípios divinos, com o risco de
mal-entendidos e críticas de outros.
Ocasionalmente, os líderes da igreja devem aplicar a disciplina bíblica
a pesar de que não seja popular faze-lo. Quase sempre, quando se
apresenta um caso de disciplina, os líderes não podem revelar o
problema a congregação. Os membros com um conhecimento
incompleto do caso podem chegar a conclusões equivocadas sobre as
decisões dos líderes e podem pensar que os líderes são muito severos
ou muito suaves ao aplicar a disciplina. Os líderes podem estar
sofrendo em silêncio. Deus sabiamente o quis assim.
Então, Jesus, chamando-os, disse: Sabeis que os governadores dos povos os dominam e
que os maiorais exercem autoridade sobre eles.
Não é assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse
o que vos sirva;.
-Mat. 20:25-26
Em um certo campo missionário trabalhei com um nacional
recentemente ordenado que era médico. Ele tinha alguns traços
difíceis em sua personalidade...um pouco independente e cabeça
dura. No entanto, chegamos a ser grandes amigos e juntos
trabalhamos bem. O chamarei “José”.
A frase entre vós não será assim, é literalmente no grego, não assim
com vocês. Jesus estava falando em aramaico, um dialeto do
hebraico. Nessa língua, os tempos futuros são usados como
imperativos. Provavelmente, Jesus estava dizendo: -Eu, lhes proíbo
categoricamente por nos ofícios a pessoas com atitudes e
temperamentos autoritários.
Isto pode ser o que Jesus quis dizer quando disse: o que quer fazer-
se grande entre vós será vosso servidor. Alguns eruditos
interpretaram esta frase assim: -a liderança de servo é a forma para
ser promovido no Reino de Deus.
tal como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas
para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.
-Mat. 20:28
-Ec. 8:9
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CONCLUSÃO
5. Somente Deus Pai está a cargo das promoções em Seu Reino. Nem
a politicagem nem a “influência” servem para obtê-las.
a.
b.
c.
5. Que parte deste capítulo foi nova para você? ou, o que foi mais
interessante para você e por quê?
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1. Arrogância
2. Ambição ímpia
3. Politicagem
Imagine um homem levando uma carga pela escada. Se ele que está
acima deixa cair sua carga, onde cai? Sobre o homem que está no
degrau abaixo, este por sua vez deixa cair toda carga sobre o homem
debaixo dele. O pobre que está no último degrau recebe sobre ele
toda carga. Numa hierarquia, esta “carga” é a culpa gerada pelos
“líderes”.
Exemplos:
1. Avaliações periódicas
1. O comitê anônimo
2. O voto informal
3. A caixa de sugestões
Este velho recurso é eficaz ainda que pouco usados pelos líderes. Por
quê? Alguns líderes têm uma opinião tão elevada de sua própria
sabedoria que não vêem a necessidade de sugestões de ninguém.
Estes são os que mais necessitam uma caixa de sugestões no
escritório. A caixa pode ser muito útil para revelar a existência de
problemas com os quais o líder pode tratar.
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Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi
concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que
todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo.
-I Cor. 15:10
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A autoridade espiritual é
o testemunho de Deus
sobre a autenticidade dum líder.
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Isto é o que acontecia quando o Pai falou aos discípulos sobre Jesus:
-Luc. 9:35.
Alguma vez teve a experiência de encontrar-se com um líder cristão, seja num estudo da
Bíblia ou na igreja, e de repente ter a convicção de que deve escutar a este homem como
aprovado por Deus e fazer o que ele diga? Você pode não ter a certeza do porquê se
sentir dessa forma, mas sabe que é uma confirmação de Deus.
A Função do Líder
Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo
vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual
ele comprou com o seu próprio sangue.
-Atos 20:28
Em poucas palavras, a função do líder é pastorear. As pessoas são mais importantes que
os programas, planos ou procedimentos. Na atual sociedade tecnológica podemos
fácilmente perder de vista este fato central.
A Estratégia do Líder
-Efe.4:11-12
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Que pensaria deste grupo? Você gostaria que esta gente construisse
sua casa?
Armadilhas Na Estratégia
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CONCLUSÃO
• Um sonho
• Um plano realizável
Isto significa uma meta de grande valor, difícil de realizar, que requer
uma inversão pessoal e de tempo, a longo prazo.
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1. Simplicidade
CONCLUSÃO
A Planificação da Visão
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Cada líder cristão exitoso pode dizer como começou com nada e
como Deus proveu pouco a pouco. Deus raramente deposita tudo de
uma vez em nossas mãos. Deus normalmente nos obriga começar
com pouco. Veja cada pequeno recurso dado por Deus como um
pagamento inicial da visão.
4. Quais são suas metas intermediárias?
Exemplo:
5. Avaliações
Exemplo:
EXEMPLO DE UM PLANO
Designar dez por cento das ofertas ao projeto escolar para prover de
fundos para o próximo ano e para um fundo de construção.
Para completar o objetivo final, se necessitam 20 pessoas qualificadas. Este grupo inclui
os professores para todos as séries, uma secretária, um contador e dois administradores.
4. Reprodução
No quinto ano, se começará a preparar professores interessados em
administração escolar. Isto liberará os administradores atuais para
iniciar uma nova escola no outro lado da cidade.
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CONCLUSÃO
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DEFINIÇÕES E ELEMENTOS
1. Preguiça
Concluí que meu companheiro tinha razão. Assim que levamos a tenda, fomos ao
povoado mais próximo e tivemos uma campanha evangelística excelente. Nós
estávamos esperando uma orientação divina especial que era desnecessária.
A CHUVA DE IDÉIAS
Uma vez que os risos terminaram, o grupo tomou esta rara idéia e
apresentaram uma solução surpreendente: misturar um químico com
a tinta, o qual reacionaria posteriormente com a pintura se se
passava sobre ela para dissolvê-la. Assim se inventou o removedor
de pintura.
Há alguma razão para que um grupo de líderes cristãos não possa
usar a técnica de chuva de idéias? Um golpe de genialidade é
algumas vezes uma tolice modificada. Saber isto nos ajuda a superar
as inibições para sermos criativos.
Os resultados:
CONCLUSÃO
a.
b.
c.
d.
e.
f.
4. Que é uma chuva de idéias? Crê você que isto poderia funcionar
em seu contexto cultural particular?
CAPÍTULO NOVE: Relações Entre Líderes Cristãos
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O direito ao respeito
Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de
duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na
doutrina.(RC).
-1Tim. 5:17
-IICor.10:16
-Rom.15:20
Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo
vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual
ele comprou com o seu próprio sangue.
-I Tim. 5:19-20
Exemplo:
Esta absurda declaração supõe que o líder nunca é a causa das crises
porque suas percepções são sempre exatas, e que sem temor a
equivocar-nos podemos menosprezar os outros ministros ordenados
do grupo. xxiv
nada, porém, quis fazer sem o teu consentimento, para que a tua
bondade não venha a ser como que por obrigação, mas de livre
vontade.
Como apóstolo, Paulo podia ter dado ordens, porém não o fez.
Consistente com um estilo cristão de liderança, Paulo recusou dar
ordens a Filemon.
-I Cor.16:12
Paulo o “rogou”, porém não o ordenou. Ninguém, não importa sua
posição numa hierarquia, tem o direito de passar por cima da
autoridade de um ministro ordenado e tomar decisões que afetarão o
ministério desse homem sem concedê-lo voz no assunto. Fazer Isto é
descortês e imoral.
A PRÁTICA DA IGUADADE:
-Pr. 24:6
Um líder que não responde a ninguém por suas ações, chegará a ser
abusivo. A natureza humana normalmente não resiste essa tentação.
Um comitê pessoal evita esse tipo de desastre.
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Escolhi estes dois irmãos porque são homens com uma valentia moral
intransigente. Não vacilaram em pelejar por mim quando foi
necessário. Encontrá-los me custou muito tempo e reflexão porque
tais homens são escassos. Peça a Deus para lhe dar homens com
uma integridade absoluta combinada com valentia moral para que
você tenha a quem responder por tudo o que faz. Deus os dará.
Escolha com cuidado.
CONCLUSÃO
A lição foi uma perca de tempo para esse estudante e foi minha
culpa. Eu presumi que todos soubessem o que era um verbo e
procedi sem lhes dar o fundamento necessário.
Teve alguma vez esta experiência? A maioria de nós tem tido. Você
presume que está fazendo bem o seu trabalho até que um supervisor
se aproxima e lhe diz que o está fazendo mal. Pergunta: De quem é a
culpa? Resposta: A culpa é do supervisor, por não se comunicar. Você
não tem a culpa de não saber.
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Duas coisas são notáveis acerca destas pessoas. Primeiro, não devem
ter cargos de liderança cristã. Segundo, são, freqüentemente, líderes
cristãos. Nós os chamamos “Senhores Incógnitos”.
Mais tarde eu refletia: - será que a atitude deste pastor tem algo a
ver com o fato dele ter 2.000 pessoas em sua igreja.
Alguma vez teve um supervisor que ficava detrás de você para ver
tudo o que estava fazendo? Sentiu-se incômodo? Trabalhou melhor
ou pior?
Você deve dar a seu subordinado espaço para respirar e não afogar
sua criatividade e iniciativa.
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CONCLUSÃO
Alguma vez teve um supervisor que somente se comunicou com você para o corregir
por algo errado? Como se sintiu quando ele se aproximou? -Ih! Lá vem ele de novo!
Quê fiz de mal desta vez!?
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A Afirmação Positiva
Muitas vezes preferimos um doutor pela forma como ele nos fala que
pela competência de suas decisões. Não estamos qualificados para
julgar o tratamento médico, de modo que nossa tendência é julgar a
competência do doutor por suas habilidades sociais, mais que pelas
profissionais. Isto é irracional, claro, mas é a realidade.
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1. Seja breve
2. Seja específico
Ainda que talvez o trabalho não se torne a repetir, você pode animar
à pessoa a continuar a mesma ética de trabalho ou a mesma boa
atitude.
Exemplo:
• Você foi breve. Fazer isto não lhe tomou mais de 20 segundos.
ALGUNS CONSELHOS
1. Não adule
Faça-o se realmente você crê no que diz. Do contrário, será falso. Ser
honesto e claro é a única forma de comunicação que a Bíblia
reconhece na liderança.
2. Parabenize imediatamente
Quanto mais cedo você falar à pessoa, logo que termina o trabalho,
será melhor. O efeito é mais forte.
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A boa comunicação é
a responsabilidade do líder,
não do subordinado.
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Você pegou Carlos numa mentira. Como lida com esta situação?
A correção
• Foi breve
• Foi específico
Isto indica que você é um pastor e não um juiz. Você ficou afetado
pelo que Carlos fez. Você é sensível. Este é o tipo de atitude com a
qual as pessoas podem relacionar-se.
• Afirmação do compromisso
Já aconteceu alguma vez com você de alguém trazer à luz uma falha
que você cometeu meses antes? Como se sentiu? Interiormente você
ficou pensando: - Passaram meses e esta pessoa tem mantido isto
contra mim todo este tempo e não me disse nada. Não posso confiar
nesta pessoa.
Você disse que ele mentiu. A diferença está entre uma característica
habitual e uma anomalia. Ainda se você soubessse que Carlos é um
mentiroso, não poderia dizer até que o surpreendesse neste hábito de
mentir. Então você teria um problema de um nível diferente.
Você: - Carlos, esta é a terceira vez que falamos sobre isto. Eu sei
que você está crescendo no Senhor e melhorando. Tenho uma idéia
que poderia ajudá-lo a livrar-se completamente disto. Podemos
trabalhar neste problema juntos. Nos encontraremos uma vez por
semana durante um mês. Nesse tempo lhe perguntarei quantas
vezes tem mentido durante a semana e me dirá a verdade. Falar
sobre isto lhe ajudará a superar o problema.
Se Carlos está de acordo, ele se surprenderá de quão rápido supera o
mau hábito. Por que? Porque deve render contas a alguém. Perante
esta situação estamos mais dispostos resistir à tentação.
CONCLUSÃO
II Cor. 11:11
O EFEITO NOÉTICO
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3. Exorte repetidamente
4. Peça retroalimentação
-Tito 1:13
1. O martelo de borracha
2. O martelo de madeira
3. O martelo de aço
ARREPENDIMENTO SUPERFICIAL
Há uma técnica que algumas vezes funciona para prevenir que uma
pessoa procure aconselhamento fora da igreja. Advirta-lhe que
enviará uma carta a qualquer conselheiro que vá, na qual se
explicará que procurar aconselhamento fora da autoridade da igreja é
um ato de contumácia.
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Algumas igrejas têm estatutos para tratar com os membros que saem
da igreja para escapar da disciplina. Os regulamentos advertem que
uma carta será enviada a qualquer igreja que a pessoa tente filiar-se,
explicando a situação. É aconselhável que a igreja adote tal
regulamento se não o tem.
1. Põe a culpa noutra pessoa: -Fulano fez isto; por isso eu reagir
de tal forma. Ou, - Arrependo-me mas a razão do meu pecado é
porque você me provocou.
Para o Arrependido
Existem armadilhas, inclusive para aqueles que você pode guiar com
êxito ao arrependimento. Excessivo remorso é raro, mas pode
acontecer. O caso do homem incestuoso arrependido em II Coríntios
2 é um exemplo. Paulo estava preocupado de que ele tenha excesiva
tristeza.
- II Cor. 2:7
Às vezes não se pode evitar. Não há nada que você possa fazer a
respeito. Você pode tratar de explicar à igreja que há aspectos do
problema que não se pode compartilhar em público. A maioria terá a
inteligência e cordura para aceitar o que se disse e outros não.
Aguentar estas situações é parte da cruz que os líderes têm que
levar.
Tratar com pecados graves não é fácil. O efeito noético faz difícil
convencer ao ofensor da gravidade do seu pecado. O líder deve com
firmeza e amor, paciência e persistência acudir a repreensões mais
severas progressivamente, segundo o caso. Deve ser capaz de fazer
valer seu direito para aconselhar e disciplinar se for necessário. A
disciplina pode provocar reações daqueles não familiarizados com
todos os fatos. Isto é parte da cruz que o líder deve carregar. Deus
abençoa fielmente os líderes que não comprometem seus padrões.
a.
b.
4. Quais são algumas das tensões que um líder poderia suportar por
aplicar fielmente a disciplina na igreja?
Eu sei que, depois da minha partida, entre vós penetrarão lobos vorazes, que não
pouparão o rebanho.
-Atos 20:29
Uma das funções-chave do presbítero bíblico é cuidar as ovelhas dos lobos que podem
destruir o rebanho. Por lobos nos referimos a pessoas falsas que vêm provocar divisões
ou roubar ovelhas. Paulo teve que lutar constantemente com os lobos e nós também.
Naquele tempo, ele teve os judaizantes, hoje em dia, temos falsos cristãos e seitas falsas.
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Os de fora
E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens falando coisas pervertidas para
arrastar os discípulos atrás deles.
-Atos 20:30
Estes lobos são às vezes crentes que têm orgulho e ambição em seu
coração (Tg. 3:14-16) os que estão insatisfeitos por alguma razão e
então o diabo começa a usá-los para fazer com que as pessoas siga a
eles em lugar de seguir a Cristo.
Porque até mesmo importa que haja partidos entre vós, para que
também os aprovados se tornem conhecidos em vosso meio. II
Cor.11:19
Todo líder tem debilidades em seu ministério; não obstante, as pessoas não têm o direito
de o diminuir com críticas. A dificuldade descansa às vezes no fato de que algumas das
coisas que um lobo pode dizer, podem ser certas. Porém isto não é uma justificação para
solapar o ministério de uma pessoa com críticas, especialmente para debilitar os
membros da igreja. Note algumas coisas que os lobos disseram sobre Paulo em II
Cor.10:10.
Note aqui como Paulo escarnece do orgulho espiritual dos lobos. Às vezes, os lobos se
comparam a si mesmos com outros e as comparações sempre parecem estar a favor
deles. Com freqüência declaram ter mais luz em algumas coisas que o missionário e
deixam implícito que eles têm mais que ensinar que o missionário. II Tes. 3:6.
-Tito 3:10
1. Admoestação e rechaço
2. Interferência
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Se deve preparar os membros maduros
para ajudar em vigia contra os lobos.
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Isto significa simplesmente interceptar o lobo antes que ele ou ela tenha uma
oportunidade de aproximar-se dos fracos e distrai-lo para que não possa causar dano.
Todos os crentes maduros da igreja devem compreender que eles podem ser chamados
a interceptar se for necessário.
Lobos de Dentro
A motivação
Características em comum
1. Incrivelmente tenaz
2. Auto-Estima excessivamente alta
3. Agressividade
4. Tendência a irar-se
5. Atitudes rígidas
7. Atitudes independentes
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Você não pode permitir-se ao luxo de ceder a tais pessoas. Isto pode parecer severo,
sem misericórdia. No entanto, devemos ter em mente que nossa compaixão é em
primeiro lugar para com o rebanho que Deus tem posto sob nosso cuidado e proteção.
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Deixe-o falar. As pessoas hostis podem tomar qualquer coisa que você diga, por mais
inofensiva que seja, e usá-la como um dardo contra você. O antagonista poderá repetir o
que você disse fora de contexto.
Lembre-se, você não tem que presta-lhe contas. Sua responsabilidade é perante Deus e
seus colegas líderes. Evite a tendência de explicar suas ações. Mantenha uma atitude
profissional.
Você pode fazer isto duma forma discreta, não diretamente. Quando a pessoa ver que
nunca terá o controle, se irá por sua própria vontade.
Deixe claro que você não tolerará apelações à congregação. Se ele o fizer, você
considerará como um ato de rebelião que merecerá disciplina. Deixe bem claro que se
ele não estar de acordo com as decisões da liderança, será melhor que busque outra
igreja.
SEGUNDA REUNIÃO COM O ANTAGONISTA
Haughk recomenda que os líderes da igreja ensinem a seus membros como a liderança
trata com membros problemáticos ou descontentes. Diga-lhes quais são as
características de uma pessoa problemática e lhes ensine como resistir suas influências.
Faça um “pacto” com a congregação, para trabalharem juntos e impedir este tipo de
situação.
____________________________
Prepare os membros
para tratar com lobos.
_________________________________________
A igreja pode ser atacada de vez em quando por pessoas antagonistas ou que causam
divisão. A liderança necessita ter um plano para tratar com estas pessoas. A tentação de
alguns líderes é serem pacientes e compassivos ignorando as instruções de Paulo em
Tito 3:10. Os membros da igreja necessitam ser instruídos na seriedade destes
problemas e como cooperar com a liderança no trato com os antagonistas.
Neste capítulo supomos que o líder não é uma das partes em conflito,
que está só fazendo o papel de mediador entre duas partes. O
conflito é relativamente menor, entre gente que se conhece, e
envolve questões sem maior transcendência. As emoções e o ego
entraram em jogo.
Um líder necessita está atento aos sintomas típicos de uma crise ou conflito iminente.
Um só índice não é uma clara indicação; no entanto, deveria ser suficiente para atrair a
atenção do líder para que esteja alerta para outros sintomas.
1. Panelinhas
2. Ausência
Quando as pessoas estão buscando outra congregação, isto faz com que assistam de
forma irregular à igreja. Neste caso, é uma boa idéia averiguar com elas, o que não
gostam na igreja. Se eles respondem vagamente, você pode estar descobrindo uma
situação de conflito com outras pessoas.
3. Silêncio
4. Sarcasmo
O sarcasmo é sintoma de malícia e deveria ser tratado como tal, e não como se fosse um
mero comentário. fazer isto requer um pouco de sondagem.
Ainda que seu ofício como líder lhe dá o direito legal de estar
envolvido, é mais efetivo obter a aprovação das duas partes para
intervir. Usualmente é melhor acercar-se a eles como um servo que
oferece ajuda, em lugar de fazê-lo como uma figura de autoridade
que traz ordem.
Isto ajuda a enfocar o caso nos feitos e não nas emoções. As pessoas em geral se
interessam mais em suas próprias emoções que em qualquer outro fator. Tão logo como
as partes em conflito se dêem conta de como sua disputa está afetando a igreja ou o
projeto, você terá ganhado o “direito” a intervir. Faça-lhes saber porque este conflito
deve ser resolvido.
Esclareça que você está a cargo da reunião. As regras que você fixe
dependem da situação. Uma regra pode ser que quando uma pessoa
fale, a outra não deve interromper, ou que os participantes devem
dirigir seus comentários a você somente, não ao outro.
Uma vez que você chegou a um acordo, assegure-se de que cada parte esteja
comprometida com a solução. Se uma das partes não demonstra compromisso sério,
você não conseguiu nada. Necessitará de outra reunião, ou você simplesmente terá que
dá a solução por eles.
_________________________________________
Diga-lhe desta maneira: -Em qual destas três áreas se sente mais
cômodo para ajudar este sábado? ...pintando, limpando janelas ou
reparando móveis?
2. Cortar o bolo
Dois irmãos não podem chegar a um acordo no que diz respeito às responsabilidades na
igreja. Você pede-lhes que escrevam o que cada um considera que é o plano mais
eqüitativo. Diga-lhes que aceitará o plano que parece mais lógico. É notável como esta
técnica faz com que as pessoas se ponham de acordo. Com freqüência os planos são
parecidos. Isto acontece porque esta técnica leva as partes a enfocar-se na meta ao invés
de cumprir antes os seus direitos.
4. Substituição
6. Medidas temporais
8. A necessidade real
a.
b.
c.
a.
b.
c.
d.
e.
f.
b. Cortar o bolo
d. Substituição
f. Medidas temporais
O PROCESSO DE RACIOCÍNIO
Um líder deve manter um culto pessoal diário com um caderno para anotar o que Deus
lhe está ensinando pela Palavra, durante seu culto pessoal cotidiano. A direção divina
costuma vir por este meio.
_________________________________
Ainda que isto pode soar um pouco místico, não o é. Deus sim nos
fala hoje por meio de Sua palavra.
-Atos 13:2-3
2. Os atos do caso junto com a lógica
-Josué 9:14
3. A multidão de conselheiros
-Pv. 11:14
Às vezes não temos o luxo de consultar com nossos colegas de ministério. No entanto,
quando possível fazê-lo, deveríamos tirar proveito da sabedoria de nossos colegas.
O processo de incubação
CONCLUSÃO
Em Gálatas, Paulo defendeu o evangelho que pregava como o único correto. Seus
ensinos contrários a justificação pela lei tinham sido questionados. Ele se defendeu
explicando que apresentava seus ensinos aos apóstolos com legitimidade.
-Gal. 2:2
Isto provou que seu evangelho era o correto. Paulo defendeu seu
ensino quando foi questionado. xlvii
______________________
É lícito defender-se
sob certas condições.
____________________________________________
Você pode defender-se quando a legitimidade do seu chamado ou
oficio é posto em dúvida.
-1Cor. 4:3.
Paulo maneja esta situação declarando que seus críticos são juízes
inadequados. Ele lhes fala com uma linguagem simples. Haverá
momentos quando você deverá fazer o mesmo.
2. Desviar o ataque
TÉCNICAS
Exemplo um:
A forma errada:
Exemplo dois:
2. Técnica do computador
A forma correta:
A forma errada:
CONCLUSÃO
a.
b.
c.
a.
b.
Parte Três: O MENTOR
CAPÍTULO DEZENOVE: O Coração do Mentor
Mas Atenção! Não disse que seja fácil. Os seres humanos são
complexos, cada um com sua personalidade e pecados.
_________________________________________
__________________________________________
-I Tim. 4:8
-I Tim. 5:23
Por outro lado, o que dizer de uma pessoa com uma dúzia de títulos,
mas pobremente discipulada? Se não tem vida devocional ou sua
família está desorganizada ou mantém desacordos com seus colegas?
Todo seu conhecimento não supre essas deficiências.
_____________________________
O acadêmico é essencial
mas não o principal.
________________________________
Modelar e Ensinar
Ensinar: -Deixe-me explicar por que faço a obra desta maneira e não
de outra. A razão das coisas não terem saido bem para você é...etc.
O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto
com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas
mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida.
_______________________
Modelar e ensinar
são as ferramentas
do mentor.
_____________________
-Não gosto das ambigüidades e toda esta idéia das relações me soa
muito ambíguo. Se esta questão sobre os mentores não se aclaresse
logo, creio que vou embora. O filosófico me dá tédio.
Guilherme faz uma curta pausa e continua. -De fato, quanto mais
longa e profunda é uma relação, mais concreta se torna.
- A mim parece que não existe um sistema rápido para formar líderes
-, disse Susi.
José sorri e acrescenta, -E a mim, parece que você já está chegando
ao ponto da questão, Susi.
-José, eu não disse que era fácil. Disse que era simples. Quero dizer
simples em sua idéia básica. O processo em si não é fácil em
absoluto, porque as pessoas são complexas com todo tipo de
problemas.
O CONCEITO OCIDENTAL
-Provérbios 9:10
secundário.
-I Cor. 15: 10
_________________________
Só a graça
nos faz competentes
para sermos mentores.
____________________________________
Guilherme intervém:
-Sim- disse Jaime. -Se chama fé. Lembram-se do que disse ao iniciar
o curso sobre a graça divina no ministério?
____________________________
Jorge está atônito e segura a cabeça. -Puxa! Isso sim que doi! Parece
que está tratando de dizer-nos que Deus quer que sejamos
autênticos e que o deixemos usar nossos defeitos no desempenho da
obra.
- Vou lhe dizer um secredo- disse Jaime com confiança – Levei muito
tempo para deixar de ter medo de minhas faltas, enquanto fazia meu
trabalho de mentor.
Assuma que tem a unção e proceda de acordo com isso. Por que
razão Deus nos chamaria para o ministério sem ter equipado-nos
para a obra? A Bíblia nos diz:
-1João 2:27
-Romanos 11:29
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O que esse psicólogo não sabia era que meu amigo já havia servido
no campo missionário por 25 anos, havendo coordenado a fundação
de várias igrejas e servido como líder de campo e equipe em dois
países, onde ademais preparou a muitos para o ministério.
Um ano e meio mais tarde, minha esposa se encontrou com ele numa
loja. José comunicou-lhe que queria visitar-me, insistindo que era
muito importante que o fizesse.
- Deixe que lhe conte o que aconteceu. Desde a última vez que lhe vi,
perdi meu emprego, minha casa e quase perco minha família. Fui
falsamente acusado de fraude e quase termino na prisão. Tudo foi
esclarecido a meu favor, mas ao perguntar a Deus por que permitiu
que isto me acontecera, Deus mostrou minha arrogância, orgulho,
auto-suficiência e independência. Lembrei-me da maneira que eu lhe
tratava nessas aulas.
Por lapso de um ano, fui o mentor de José na liderança cristã. José foi
um magnífico estudante e logo foi ordenado como presbítero de sua
igreja.
Incidentes deste tipo são muito raros. Freqüetemente, o labor dum
mentor acontece de maneira mais normal. Mas é um exemplo
dramático que responde à pergunta: Como poderão os discípulos
reconhecer que Deus nos fez competentes como mentores?
_____________________________
UM CONVÊNIO
No capítulo anterior, mencionei José a quem Deus humilhou e o enviou a mim para
discipulá-lo. Com José, tive uma relação informal.
Este terceiro exemplo foi informal, sem registros escritos, iniciado por
Deus mesmo.
Compromisso de Mudança
DICA: Dentro duma igreja local, evite dizer aos candidatos que lhes
prepara para a liderança. É melhor indicar-lhes que estão sendo
preparados para servir melhor a Deus, de acordo com seus dons.
Um erro comum
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Abertura e Franqueza
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A liderança e a privacidade
não admitem mescla.
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Algumas pessoas podem tomar isto como uma intrusão. Se você lhes
mostra interesse por seu bem-estar e respeito pessoal, não o verão
dessa maneira.
Abertura Mútua
Não podemos esperar que outros abram seu coração e sua vida se
nós não fazemos o mesmo. Como nos dois casais dos exemplos
acima, um teve bom êxito e o outro não. O que os diferenciava era
seu grau de abertura e franqueza para com os demais.
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O convênio entre o mentor e seu discípulo
requer franqueza mútua
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Auto-motivados
Escolha pessoas
auto-motivadas
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É uma tendência muito comum dos mentores, o querer ver que seus
discípulos se tornem como eles. Sua obrigação como mentor é
conseguir que seu discípulo chegue a ser mais do que ele é, não mais
do que você é. Seu trabalho como mentor consiste em descrever seu
dom e ajudar-lhe a desenvolvê-lo, sem importar se você tem ou não
o mesmo dom.
Evite as regras
Não dê restos
Abrangência desnecessária
Uma falácia na preparação de líderes, é dar enfoque nas suas áreas fracas para que
sejam competentes em tudo. Os únicos ministros absolutamente competentes foram os
apóstolos; e eles já morreram. Enfoque-se nas fortalezas de seus candidatos para
especializar-se nelas.
Neste capítulo aprendemos:
a. Sua fidelidade
c. Sua iniciativa
d. Seus dons
a.
b.
c.
d.
por
Este autor declara que tem identificado seis etapas que Deus usa
para desenvolver um líder. Ele baseia seu conceito no seu estudo
de centenas de figuras através da história. Clinton ajuda ao leitor
identificar onde se encontra neste processo. 272 páginas.
Collins, Jim. Good To Great. Harper Collins Publishers: New York, NY,
2002.
Elgin, Susanne. The Gentle Art of Verbal Self Defense ( A Nobre Arte
de defender-se Verbalmente). Prentice Hall: Saddle, NJ, 1980.
Elgin, psicólogo, ensina técnicas para tratar com pessoas que são
agressivas verbais ou críticas. Uma destas técnicas é o judô verbal
que desvia o ataque sem chegar a ser agressivo. 310 páginas.
Este pequeno livro tem sido apreciado por muitos anos como um
excelente tratado sobre o arrependimento na vida do crente.
Hession, no entanto, parece basear seu pensamento na suposição
de que não há perdão para um pecado ao menos que o
confessemos a Deus. Isto mostra um pobre entendimento quanto
à quantidade e profundidade do pecado que todavia fica na
natureza do crente. Hession corrigiu este defeito noutro livro. A
pesar disto, o livro vale a pena.120 páginas.
Spence, Gerry. How to Argue and Win Every Time. St. Martin’s Press:
New York, NY, 1995.
Ury, William Getting Past No. Bantam Publishers: New York, NY,
1993.
6. Ibidem p.15.
10. Quando digo, “governo bíblico” me refiro ao governo ao estilo presbiteriano porque
creio que este é o único que a Bíblia apóia.
preocupações. A maioria das pessoas são suficientemente inteligentes para não prestar
atenção a tais diretores.
CAPÍTULO 5: Aspectos da Liderança
16. Esta frase nasceu com o Dr. Paulo Kooistra, coordenador de MTW,
durante uma conferência de missionários, julho, 2003.
19. Posso afirmar isto pela minha própria experiência como professor nas escolas
públicas.
CAPÍTULO 6: A Visão
21. Minha intenção foi que “Visión R.E.A.L” fosse um exemplo disto.
Acrônimos como “Reforma En América Latina” pegam na mente.
25. Trabalhei alguns anos com um evangelista que fazia isto freqüentemente. Sua falta
de capacidade administrativa tendia a criar o caos. Deus, misericordioso como sempre,
lhe tirava dos problemas que ele mesmo provocava por causa da sua deficiência
administrativa. Logo o homem dizia, -“Não vêem? Eu sempre tenho razão”. Isto me
deixava louco.
30. Louw & Nida Léxico. Modo de procura noos, Oaktree Software:
Temecula, CA, 1994.
32. O martelo não é uma ilustração bíblica. Não quero que fiquem com a impressão de
que gostamos de bater nas pessoas. O látigo, por outro lado, sim é bíblico como
ilustração, mas não quero usá-lo. Em nossos dias, soa pior.
43. Este título se deve a filosofia de que cada parte deve sentir que ganhou algo.
http://www.smallings.com/LitSpan/Ensayos/ComoSerGuiado.html.
48. Este livro serve para muitas situações da vida, não somente
dentro dum contexto eclesiástico.
50. Ainda estamos procedendo sob a suposição de que estamos tratando com um mero
crítico em vez de um membro sincero e preocupado sobre algo na igreja
viii. Ibidem p. 21
xv. Uma “porta aberta” significa o convite dum diretor a seus subalternos
para visitar-lhe em qualquer momento para expressar suas
preocupações. A maioria das pessoas são suficientemente inteligentes
para não prestar atenção a tais diretores.
xvi. Esta frase nasceu com o Dr. Paulo Kooistra, coordenador de MTW,
durante uma conferência de missionários, julho, 2003.
xix. Posso afirmar isto pela minha própria experiência como professor
nas escolas públicas.
xxi. Minha intenção foi que “Visión R.E.A.L” fosse um exemplo disto.
Acrônimos como “Reforma En América Latina” pegam na mente.
xxx. Louw & Nida Léxico. Modo de procura noos, Oaktree Software:
Temecula, CA. 1994.
xxxii. O martelo não é uma ilustração bíblica. Não quero que fiquem com
a impressão de que gostamos de bater nas pessoas. O látigo, por outro
lado, sim é bíblico como ilustração, mas não quero usá-lo. Em nossos
dias, soa pior.
xliii. Este título se deve a filosofia de que cada parte deve sentir que
ganhou algo.
http://www.geocities.com/joyfullyserving/Essays/GuidedByGod.html
xlv. Isto se chama indutivo. Tem a ver em reunir dados antes de chegar
a uma conclusão.