Cefaleias
Cefaleias
Cefaleias
Mulher de 25 anos queixa-se de crises de cefaleia unilateral, latejante, intensa, com duração de 2 dias, associada a fotofobia
e náuseas. Cerca de 30 minutos antes das crises, apresenta zumbido e vertigem, que cessam após o início da dor. Tem
apresentado 3 crises ao mês, durante as quais não consegue estudar ou trabalhar. Faz uso de anticoncepcional
oral combinado para a prevenção de gravidez. Possui vida agitada com horários irregulares para se alimentar e dormir. O
exame físico é normal. Assinale a alternativa que apresenta uma conduta INCORRETA nesse caso:
Mulher, 59a, queixa-se de cefaleia desde os 19 anos caracterizada por dor hemicraniana (mas com variação de lateralidade
nas crises), pulsátil, associada a fotofobia e náuseas, piora com esforço. Nega sintomas precedentes, exceto fadiga
inespecí ca. Refere que os episódios eram muito raros, mas atualmente tem apresentado cerca de seis crises ao mês, sem
qualquer mudança de característica, o que tem atrapalhado sua atividade laboral. Antecedentes: constipação intestinal (1
evacuação a cada 15 dias); tabagismo 30 anos-maço e doença pulmonar obstrutiva crônica. Exame físico:
PA=112x72mmHg; FC=56bpm; FR=14irpm; IMC=33,2Kg/m² ; Exame físico geral e neurológico: sem alterações.
CONSIDERANDO O CASO ACIMA, O MEDICAMENTO INDICADO PARA A PROFILAXIA DAS CRISES É:
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00018 4 4 4 4
B , e .
C , e .
D , e .
E , e .
Uma paciente de 25 anos, portadora de enxaqueca desde a puberdade, observou aumento da frequência das crises, o que
relacionava à tensão durante a preparação para o concurso da residência médica. Passou a usar paracetamolcodeína com
frequência quase diária nos últimos seis meses. Há 20 dias, a cefaleia se tornou praticamente contínua e não está
melhorando com o aumento da dose dos analgésicos. O exame neurológico é totalmente normal e não há outros sintomas
sistêmicos. Qual seria a melhor conduta neste momento?
Mulher, 76 anos de idade, procura atendimento na UBS por episódios de dor intensa em hemiface esquerda, principalmente
em região maxilar e de mandíbula, graduando até 8/10 na escala de dor. O quadro se repete há 3 anos, associado a
sensação de choques e é precipitado pela mastigação ou frio. Tem hipertensão arterial sistêmica, em uso de
hidrocloratiazida e enalapril. Ao exame, apresentase em bom estado geral, com sinais vitais estáveis, com alodínia térmica
em hemiface esquerda. Demais exames segmentares sem alterações.
A Tramadol e oxigenioterapia.
Mulher, 76 anos de idade, procura atendimento na UBS por episódios de dor intensa em hemiface esquerda, principalmente
em região maxilar e de mandíbula, graduando até 8/10 na escala de dor. O quadro se repete há 3 anos, associado a
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sensação de choques e é precipitado pela mastigação ou frio. Tem hipertensão arterial sistêmica, em uso de
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hidrocloratiazida e enalapril. Ao exame, apresentase em bom estado geral, com sinais vitais estáveis, com alodínia térmica
em hemiface esquerda. Demais exames segmentares sem alterações.
C Eletroencefalograma.
Mulher, 76 anos de idade, procura atendimento na UBS por episódios de dor intensa em hemiface esquerda, principalmente
em região maxilar e de mandíbula, graduando até 8/10 na escala de dor. O quadro se repete há 3 anos, associado a
sensação de choques e é precipitado pela mastigação ou frio. Tem hipertensão arterial sistêmica, em uso de
hidrocloratiazida e enalapril. Ao exame, apresentase em bom estado geral, com sinais vitais estáveis, com alodínia térmica
em hemiface esquerda. Demais exames segmentares sem alterações.
C Cefaleia em salvas.
Mulher de 46 anos de idade, previamente hígida, é admitida na unidade de emergência com queixa de cefaleia de grande
intensidade, rigidez cervical e perda de consciência, que ocorreu após esforço físico há 1 hora. Ao exame físico, apresenta
exão limitada do pescoço. De acordo com esse quadro clínico, qual é o diagnóstico etiológico da cefaleia apresentada
pela paciente?
A Hidrocefalia aguda
C Meningite aguda
D Hemorragia subaracnoidea
E Meningoencefalite aguda
Paciente feminina, 15 anos de idade, procura ajuda devido à queixa de piora na frequência de sua enxaqueca. Desde o último
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mês, as crises estão ocorrendo a cada três dias, e a paciente está com o humor deprimido. Ela usa medicamentos para
asma e é obesa. Não faz uso de anticoncepcionais. Com base nesse caso, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às a rmativas
a seguir.
A V, V, F, V, F.
B V, F, V, F, V.
C V, F, F, V, V.
D F, F, V, V, F.
E F, V, V, F, F.
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Estima-se que a cefaleia é a queixa (ou problema de saúde) mais comum, afetando até 88% da população pediátrica e
adolescente. A cefaleia pode resultar em prejuízo signi cativo, incluindo absenteísmo escolar e interferência no
desempenho escolar, na interação familiar e na sociabilidade. Em relação a esse tema, assinale a alternativa correta.
A A cefaleia na criança e no adolescente é uma das principais causas neurológicas de consulta médica na atenção
básica e geralmente se apresenta de formas semelhantes daquelas observadas no adulto.
B A anamnese não é uma ferramenta essencial para classificação do tipo de crise e reconhecimento de sinais de
alerta.
C O diário da cefaleia pode ser um recurso útil quando há dificuldade de caracterizar a condição pelo relato da
criança ou do familiar responsável.
D A ausculta cardíaca não vai acrescentar nenhum dado relevante quanto ao tipo de cefaleia.
E Em geral, o paciente com cefaleia é levado à consulta, após ter sido internado para receber medicações de
forma intensiva para alívio dos sintomas.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00018 1104
Uma jovem de 25 anos, com diagnóstico prévio de epilepsia, vai à consulta devido a quadro de dor de cabeça pulsátil,
unilateral, de moderada a forte intensidade, associada a náuseas, sem vômitos, sem fonofobia ou fotofobia. Tem
apresentado crises de cefaleia durante 4 dias por semana. Ela está usando fenobarbital e anticoncepcional oral. A melhor
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B carbamazepina.
C ácido valproico.
D fenitoína
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Mulher de 32 anos sofre de enxaqueca de difícil controle com mais de três episódios por mês e resposta parcial ao uso de
doses altas de sumatriptano. Tem história pregressa de asma brônquica e diagnóstico recente de hipertensão arterial. Nesse
caso, uma boa opção para a prevenção da enxaqueca é utilizar:
A di-hidroergotamina
B candesartana
C propranolol
D naproxeno
Questão 13 Cef aleia T ipo T ensão Diagnóstico Dif erencial Critérios Diagnósticos
O diagnóstico de cefaleia tensional é pautado na entrevista médica, pois o exame clínico neurológico geralmente
não apresenta alterações significativas. Quanto às características clínicas da cefaleia tensional, assinale a alternativa correta.
A A crise costuma ser unilateral, estar relacionada a estresse emocional e estar associada a náuseas, a vômitos e à
fotofobia.
B A dor tem caráter forte e latejante, cursando com sensibilidade aumentada na mesma região e é agravada pela
mastigação.
C É mais comum em homens e está associada à hiperemia ocular e ao lacrimejamento em suas crises.
E É o tipo de cefaleia primária mais frequente na prática médica, com característica de dor em peso, bilateral,
e piora progressiva ao longo do dia.
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A Tanto a cefaleia de alarme quanto a cefaleia da meningite necessitam de diagnóstico o mais breve possível.
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I. Mulher, 24 anos, início há 48h de cefaleia de forte intensidade, associada a náuseas sem vômitos, com fotofobia mas sem
fonofobia, piorou hoje cedo por ter corrido para pegar ônibus, pulsátil predominantemente à esquerda. Episódios
semelhantes desde os 19 anos de idade.
II. Homem, 32 anos, hiv positivo, com histórico de cefaleia em salvas. Agora apresentando cefaleia holocraniana contínua
iniciada há 5 dias com piora progressiva e associada a parestesia de terço inferior da face à direita, discreta confusão mental
mas sem rigidez de nuca.
III. Mulher, 61 anos, início há 1 dia de cefaleia intensa tipo aperto, predominantemente vespertina. Histórico de quadro
semelhante há 2 anos. Neste episódio percebe piora da intensidade e duração da crise de dor, associada a vômitos
alimentares.
A O manejo da situação i deve incluir tomografia de crânio e administração de opioides (codeína, tramadol, morfina
se necessário) preferencialmente precedidos de antieméticos.
B A situação iii trata-se de caso típico de cefaleia tensional episódica, que não indica exame de imagem adicional
neste momento.
C A situação ii requer internação mas não está indicada punção lombar por não ter sinais meníngeos, por se tratar de
diagnóstico prévio conhecido e o risco de hérnia de tronco cerebral suplantar o benefício da lcr.
D A, B, C estão corretas
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Paciente de 12 anos queixa-se de cefaleia recorrente, moderada, com intervalos variáveis, de dias, semanas ou meses. A
do r é bilateral e pulsátil e, por vezes, acompanhada de irritabilidade, anorexia e náusea. Antes do quadro de dor, vê
“bolinhas coloridas” e sente formigamento na língua. Sobre o diagnóstico mais provável, assinale a alternativa correta.
B Podem fazer parte dos sintomas que precedem a dor: formigamento em hemicorpo, disfasia e disartria.
C O paciente apresenta o tipo de quadro mais comum, que é o de dor precedida por sintomas visuais e sensitivos.
D Para o diagnóstico adequado, é necessário investigar com tomografia de crânio e exames laboratoriais.
Questão 17 Cef aleias Secundárias T ratamento da emergência hipertensiva em situações especiais Neurologia
A Enxaqueca.
D Emergência hipertensiva.
Questão 18 Cef aleias Secundárias Neurologia Cef aleia nos T umores Cerebrais
Menina, 5 anos de idade, é levada ao PS após uma primeira crise convulsiva generalizada. Na anamnese, mãe refere que a
criança apresenta cefaleia matinal e vômitos há 4 meses. O plantonista solicitou tomogra a de crânio que diagnosticou um
tumor. Considerando o diagnóstico dessa criança, é correto afirmar:
Cefaleias são queixas frequentes no departamento de emergência e, em sua avaliação, é essencial detectar os sintomas
associados a causas secundárias ou a sinais de alarme. Considerando essa informação, julgue os próximos itens.
V. Uma duração maior que 24 horas é considerada como sinal de alarme da cefaleia.
Homem de 28 anos de idade apresenta há 2 anos cefaleia uma vez por semana de forte intensidade, unilateral, pulsátil, com
foto e fonofobia e acompanhada por náuseas. Nega fenômenos visuais ou somestésicos. Há 6 meses associou outro tipo
de cefaleia quase diariamente, bilateral, de fraca a moderada intensidade, em aperto, sem outros sintomas. Faz uso diário de
dipirona e cetoprofeno e nos momentos de exacerbação da dor usa sumatriptano. Quais são os diagnósticos desse
paciente?
Mulher, 34 anos, apresenta quadro de cefaleia temporal direita, pulsátil, com fotofobia e vômitos. Refere que, nos últimos 3
anos, ela tem apresentado cerca de 2 crises por semana.
D A coleta de líquor, após a realização de tomografia de crânio, é fundamental para o tratamento apropriado.
E O tratamento preventivo para essa paciente deve ser feito com betabloqueador ou topiramato.
Mulher, 57 anos, procura atendimento médico com episódios recorrentes de cefaléia unilateral, tipo sgada, como se
estivesse tomando um choque na cabeça. Os episódios apresentam resolução espontânea, costumam durar pouco tempo,
chegam a ocorrer várias vezes ao dia e a paciente notou que se iniciam preferencialmente após escovar o cabelo. Não
apresenta outras comorbidades e os exames físico e neurológico são normais.
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B oxicodona.
C mirtazapina.
D lamotrigina.
E sumatriptano.
Homem, 89 anos, refere cefaleia temporal bilateral há 3 meses, que não o desperta durante a noite. Não é responsiva a
analgésicos comuns e é acompanhada por sensibilidade do couro cabeludo ao pentear os cabelos, além de fadiga dos
músculos da mastigação. Houve emagrecimento de 4kg neste período. Exames laboratoriais: Hb = 11g/dL e VHS =115mm/h
na 1ª hora. Pode-se afirmar que:
A este tipo de cefaleia tem caráter recorrente e melhora com a administração de oxigênio por cateter nasal ou
máscara
B a melhora clínica acentuada com uso de corticosteróide representa um dado adicional para embasar o
diagnóstico deste paciente
C tumor de base de crânio com hipertensão intracraniana é o diagnóstico principal considerando a refratariedade da
dor e a presença de sintomas constitucionais
I. Topiramato.
II. Amitriptilina.
III. Divalproato de sódio.
A Apenas I e II.
B Apenas I e III.
C Apenas II e III.
D I, II e III.
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Mulher de 30 anos procura atendimento no posto de saúde devido a episódios de cefaleia holocraniana em aperto, desde
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os 20 anos. Durante os episódios, a paciente deixa de fazer atividades cotidianas, assim como prefere car em seu quarto
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com janela fechada e sem barulho. Ao tentar fazer atividade física durante os episódios, relata piora dos sintomas com dor
pulsátil em região temporal. Nega vômitos durante os episódios. Se não tomar analgésicos, a paciente refere que ca até
dois dias com dor. Faz uso de paracetamol 1 grama durante os episódios e, em algumas ocasiões, faz uso deste
medicamento mais de duas vezes ao dia . Nos últimos meses, apresenta em média 8 crises ao mês. É portadora de Asma e
tem exame físico e neurológico normais.
Qual das medicações a seguir deve ser utilizada na paciente acima para diminuir a ocorrência de crises de cefaleia?
A Topiramato.
B Naratriptano.
C Propranolol.
D Dipiriona.
São considerados sinais de alerta para cefaleias secundárias os listados corretamente no item.
D P (Pattern) Manutenção de padrão da cefaleia prévia ou cefaleia progressiva (intensidade, frequência ou duração)
ou cefaleia refratária.
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As cefaleias primárias são doenças com episódios recorrentes de dor de cabeça, sendo correto que
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A Migrânea (enxaqueca) caracteriza-se por crises não recorrentes constituídas por até cinco fases (nem sempre
estão presentes todas elas).
B Migrânea (enxaqueca) caracteriza-se por crises recorrentes constituídas por até dez fases (nem sempre estão
presentes todas elas).
C Migrânea (enxaqueca) caracteriza-se por crises recorrentes constituídas por até cinco fases (sempre estão
presentes todas elas).
D Migrânea (enxaqueca) caracteriza-se por crises recorrentes constituídas por até cinco fases (nem sempre estão
presentes todas elas).
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00017193 7
Nos casos de cefaleia do tipo tensional episódica , o Médico da unidade de urgência orienta paciente e familiares quanto à
baixa gravidade do quadro e de não haver necessidade de encaminhá-lo a um especialista ou realização de exames
complementares. Sendo adequado o item.
A Orientação de medidas educativas como: sono regular, evitar bebidas alcoólicas, controle de estresse (técnicas
de relaxamento, atividade física leve), lazer.
B Orientação de medidas educativas como: sono irregular, evitar bebidas alcoólicas, controle de estresse (técnicas
de relaxamento, atividade física leve) não ao lazer.
C Orientação de medidas educativas como: sono regular, evitar bebidas alcoólicas, controle de estresse sem uso
de técnicas de relaxamento, atividade física leve.
D Nunca orientação de medidas educativas como: sono regular, evitar bebidas alcoólicas, controle de estresse
(técnicas de relaxamento, atividade física leve), lazer.
4 0001708 11
C Caracteriza-se por dor localizada, pulsátil, mas que tende a melhorar com a prática de atividade física.
D Apresenta duração dos episódios de dor maior do que em adultos, o que provoca incapacitação para atividades
diárias.
Questão 31 Hemorragia Subaracnoidea HSA Neurologia Cef aleia Induzida por Hemorragia Subaracnoidea
Comparece ao serviço de pronto atendimento uma mulher de 42 anos, apresentando quadro súbito de cefaleia intensa e
desesperadora associada a náuseas, vômitos e perda transitória da consciência durante a relação sexual. No momento do
atendimento, apresenta-se confusa, com rigidez de nuca e sem de cits motores. Qual seria o diagnóstico mais provável
para o caso e conduta indicada?
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A Hemorragia subaracnóidea – solicitar Tomografia Computadorizada (CT) de crânio
A enxaqueca (migrânea) é uma das cefaleias primária mais frequente e limitante devido à sua intensidade, seu tratamento
preventivo era feito com medicações como anti-hipertensivos, anticonvulsivantes, antidepressivos; mas com o advento dos
anticorpos monoclonais, houve uma mudança de paradigma em relação ao tratamento pro lático da enxaqueca. Assinale a
alternativa correta que contém um anticorpo monoclonal já aprovado, no Brasil, para tratamento preventivo da enxaqueca e
seu mecanismo de ação:
C Erenumab - anticorpo contra o receptor do peptídeo relacionado com o gene da calcitonina (CGRP.
O anticonvulsivante é uma classe de fármacos utilizada para a prevenção e tratamento das crises convulsivas e epilépticas,
bem como no tratamento dos transtornos de humor. Como um fármaco da classe dos anticonvulsivantes, encontra-se
aquele que exerce atividade gabaérgica e proporciona alívio da dor em cerca de 25% dos doentes com neuralgia do
trigêmeo resistente à Carbamazepina, o qual é chamado:
A Oxcarbazepina.
B Gabapentina.
C Clonazepam.
D Pregabalina.
A cefaleia em salvas é uma cefaleia unilateral, referida sempre do mesmo lado, forte intensidade (excruciante), localizando-
se em região orbital, supraorbital e/ou temporal. Sendo correto o item:
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A Associação a sinais/sintomas autonômicos contra laterais à dor (lacrimejamento e hiperemia conjuntival,
congestão nasal e rinorreia, sudorese frontal, miose, rubor facial, ptose e edema palpebral e duração limitada de
15 a 180 minutos.
Na Cefaleia do tipo tensional episódica, ocorre cefaleia em pressão, holocraniana de leve a moderada intensidade,
podendo bene ciar-se com atividade física. Aparece geralmente no m do dia, durando de 30 minutos a sete dias. Está
correto que
A Não pode haver foto e/ou fonofobia, náuseas e vômitos estão ausentes. O exame neurológico é normal,
hipertonia e hiperestesia da musculatura pericraniana podem estar presentes.
B Pode haver foto e/ou fonofobia, mas náuseas e vômitos estão ausentes. O exame neurológico é anormal,
hipertonia e hiperestesia da musculatura pericraniana podem estar presentes.
C Pode haver foto e/ou fonofobia, mas náuseas e vômitos estão presentes. O exame neurológico é normal,
hipertonia e hiperestesia da musculatura pericraniana podem estar presentes.
D Pode haver foto e/ou fonofobia, mas náuseas e vômitos estão ausentes. O exame neurológico é normal,
hipertonia e hiperestesia da musculatura pericraniana podem estar presentes.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00014 6060
São características clínicas classicamente associadas à cefaléia com pior prognóstico, EXCETO:
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A idade superior a 55 anos
E evolução crônica
Mulher, 30 anos de idade, é atendida no PS, referindo dor de cabeça intensa, às vezes excruciante, com localização
periorbital, associada a sintomas autonômicosipsilaterais e agitação. Tal quadro alterna períodos de dor intensa, com
repetição frequente dos sintomas durante o dia e remissão completa por meses. Qual é o diagnóstico mais provável e a
conduta inicial, respectivamente?
A Acupuntura.
B Haloperidol.
D Gababentina.
Paciente de 25 anos, sexo feminino, em uso de contraceptivo oral comparece em pronto atendimento referindo cefaleia
holocraniana, de forte intensidade, em aperto, associada a náuseas e vômitos, confusão mental com alteração do nível de
consciência. Nega crises convulsivas prévias e quaisquer outras doenças. Assinale a alternativa correta quanto ao
diagnóstico provável.
A Migrânea.
B Cefaleia em salvas.
C Arterite temporal.
Você está na UBS e recebe J.N.M., feminino, 19 anos, com queixa de cefaleia, hemicraniana direita, pulsátil, associada a
náuseas, vômitos, foto e fonofobia. As crises estão ocorrendo entre três e quatro vezes por semana, duram em média 4
horas, onde durante este período a mesma não consegue realizar nenhuma atividade de vida diária, tendo que por uma ou
duas vezes no mês procurar emergência para uso de medicações injetáveis. Exame neurológico normal, altura: 1.50m, peso:
70kg, AVC: RCR 2T BNF s/S FC: 74 bpm, PA: 118/78mmHg. Antecedentes pessoais: uso de anticoncepcionais hormonal
oral e asma. Diante do caso qual a melhor opção terapêutica para a profilaxia de crises:
A Amitriptilina.
B Propranolol.
C Flunarizina.
D Ácido Valpróico.
E Topiramato.
Questão 42 Cef aleias Secundárias Cef aleia por Hipotensão Liquórica Neurologia
Mulher, 28a, procura Pronto Socorro por cefaleia intensa que melhora quando deita e piora em pé. Antecedente pessoal:
segundo pós-operatório de cirurgia ortopédica sob raquianestesia. Exame físico: PA= 116x78 mmHg, FC= 89 bpm, FR= 18
irpm, oximetria de pulso (ar ambiente)= 99%.
O tratamento de escolha da cefaleia com características de cefaleia unilateral, forte intensidade, associada a lacrimejamento
e hiperemia conjuntival, congestão nasal e rinorreia, sudorese frontal, miose, rubor facial, ptose e edema palpebral e duração
limitada é:
A dexametasona 10 mg IV lento.
C clorpromazina 25 mg IM.
D dipirona 1 g IV em bolus.
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Mulher de 23 anos de idade vem ao Pronto-Socorro com cefaleia contínua há quatro dias. A dor inicialmente era temporal
esquerda de moderada intensidade, mas hoje passou a ser holocraniana, de forte intensidade, e associada a náuseas e
fotofobia. Nestes quatro dias, medicou-se apenas com dipirona. Refere que tem cefaleia com características semelhantes,
mas de fraca intensidade, pelo menos duas a três vezes por mês. Não usa nenhuma medicação contínua. Sem antecedentes
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patológicos relevantes. O exame clínico (incluindo o exame neurológico) é normal. Na chegada ao Pronto-Socorro
recebeu dipirona, cetoprofeno e metoclopramida endovenosa, sem melhora após duas horas.
A Morfina.
B Metilprednisolona.
C Tramadol.
D Clorpromazina.
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Questão 45 Enxaqueca
Mulher de 36 anos, obesa, com história prévia de asma brônquica com controle irregular, procura atendimento por quadro
de episódios de cefaleia, 1 a 2 vezes por semana, de forte intensidade, hemicrania direita, latejante, com náuseas e fotofobia
associadas, com 12 a 24 horas de duração, aliviados com o uso de paracetamol e ibuprofeno associados. Refere que as
crises têm sido mais frequentes nos últimos meses e que, em algumas situações, a medicação não consegue aliviar
completamente o quadro, questionando o que poderia fazer para controlar essas crises.
A amitriptilina.
B propranolol.
D flunarizina.
E topiramato.
Mulher, 28 anos, estudante universitária, com queixa de cefaleia recorrente, vem consultar referindo estar em uso de
dipirona até 4 vezes ao dia, além de profenid®, nos últimos 2 dias, pois a dor de cabeça não cessa. A rma que não é a pior
dor da sua vida, mas é a dor que mais durou, intensidade 7/10, que vai a 8/10 caso faça algum esforço físico. Refere que a
dor é bilateral, pulsátil, acompanhada de fotofobia e náuseas. Nega febre, sintomas neurológicos focais, perda de peso ou
histórico de câncer. DUM há 10 dias. Nega etilismo, tabagismo ou atividade física regular. Ao exame: Glasgow 15, sem
alterações no exame neurológico dos pares cranianos.
A Orientação parental sobre higiene de sono, alimentação e exercícios físicos aliado a aplicação de um diário de
cefaleia dá ao médico subsídios importantes na decisão sobre tratamento medicamentoso.
B As infecções virais são a causa mais comum de cefaleia em emergências pediátricas, seguido dos tumores
cerebrais.
C A Migrânea por definição é uma cefaleia hemicrânica, de moderada a forte intensidade, associada a
náusea/vômito e que melhora com exercícios físicos e uso de analgésicos.
D A Síndrome de Vômitos Cíclicos, o Torcicolo paroxístico, as Cólicas do lactente assim como a Cefaleia Tensional
são Síndromes da infância relacionadas a Migrânea na idade adulta.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00013 1074
A hipertensão intracraniana idiopática é uma síndrome clínica que mimetiza tumores cerebrais, caracterizada por aumento da
pressão intracraniana com contagem celular e conteúdo de proteínas do líquor normais.
III – A punção lombar inicial após tomografia é diagnóstica e pode ser terapêutica.
A I apenas.
B I e II apenas.
C I e III apenas.
D II e III apenas.
E I, II e III.
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Paciente 30 anos, feminino, procura atendimento em UPA devido a quadro de cefaleia. A paciente apresenta crises de
cefaleia desde os 15 anos, algumas vezes incapacitantes, preferindo locais mais calmos e com pouca luminosidade,
deixando de fazer atividades de rotina quando está com dor de cabeça. Alguma das crises são associadas com náuseas e
vômitos. Ela procura o atendimento com crise semelhante, com vômitos, iniciada há aproximadamente 20 horas, porém
sem apresentar melhora com o uso de analgésicos que usa de rotina. Nega outras queixas ou condições médicas
relevantes. Exame físico e neurológico sem alterações. Pressão Arterial 110x70mmHg, Pulso 90 batimentos por minuto.
Qual a melhor conduta farmacológica para essa paciente, no momento?
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A Dipirona 1 grama via oral.
Paciente feminina, de 14, anos consultou por cefaleia recorrente e náuseas matinais, com piora progressiva do equilíbrio,
quadro iniciado há 2 semanas. A conduta imediata mais recomendada é realizar
A ressonância magnética de crânio, pela possibilidade de ser uma neoplasia de hemisfério cerebral.
B tomografia computadorizada de crânio, para pesquisar possível massa expansiva no sistema nervoso central.
C ressonância magnética de crânio, para investigar possível alteração nos ouvidos médio e interno responsáveis
pelo sistema do equilíbrio.
D punção lombar para diagnóstico, por haver evidências clínicas de hipertensão intracraniana.
Homem, 32 anos de idade, procura atendimento na UPA por quadro de cefaleia intensa em pontada, unilateral, em região
periorbitária a esquerda, há 30 minutos, associada à fotofobia e náuseas. Nega comorbidades. Ao exame, paciente bastante
ansioso, com fácies de dor. Nota-se lacrimejamento e hiperemia conjuntival em olho esquerdo. Cite o fármaco mais
adequado para profilaxia de novos quadros semelhantes.
A Propranolol.
B Verapamil.
C Indometacina.
D Amitriptilina.
Paciente de 50 anos, sem diagnóstico de doenças prévias, consultou por vir apresentando, há 3 anos, episódios de cefaleia
muito intensa nos primeiros minutos, que ocorrem quase sempre na madrugada (fazendo-o despertar), duram em torno de 1
ho ra e têm remissão espontânea, mas retornam cerca de 4 vezes no mesmo dia. Essa condição se repete por algumas
semanas e, depois, o sintoma desaparece por cerca de 6 meses. A cefaleia é unilateral, sempre à esquerda, com episódios
de congestão das mucosas nasal e conjuntival esquerdas em algumas ocasiões. Por duas vezes, procurou uma Unidade de
Pronto-Atendimento, tendo recebido oxigênio por máscara, com alívio da crise. Mostrava-se preocupado porque, apesar
de haver remissões espontâneas, a dor era intensa e ele desconhecia seu signi cado. No momento da consulta,
re a
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A Enxaqueca
C Cefaleia tensional
D Tumor cerebral
E Arterite temporal
Homem de 52 anos de idade, tabagista, apresenta há alguns anos crises de forte dor de cabeça que se concentram
principalmente no olho esquerdo. A cefaleia aparece de 2 em 2 anos quase sempre nesta época do ano e permanece por
cerca de 45 a 60 dias, a dor dura geralmente 1 hora e na maioria das vezes aparece durante a madrugada despertando-o:
ca absolutamente ""desesperado"" quando sente a dor e tem vontade de ""bater a cabeça na parede"". Durante a dor
apresenta vermelhidão no olho esquerdo e lacrimejamento intenso desse lado. As crises atuais começaram há 15 dias
realizou uma tomografia durante um período de crises, que era normal.
Um pré-escolar, 4 anos de idade, sexo masculino é levado ao pronto-socorro com história de cefaleia recorrente, vômitos
e alteração do comportamento, caracterizada por irritabilidade há cerca de 20 dias. No exame físico, o paciente é pouco
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A Meningite.
B Enxaqueca.
C Tumor cerebral.
D Cefaleia tensional.
E Déficit de atenção/hiperatividade.
Uma mulher de 30 anos apresenta cefaléia crônica diária, zumbido pulsátil e turvamento episódico da visão. No exame, ela
apresenta papiledema. Que avaliação você realizaria?
D Somente PL;
São critérios diagnósticos para migrânea na infância, segundo a International Headache Society, todos os abaixo, exceto:
Segundo a moderna classificação das cefaleias, das alternativas abaixo qual não é uma característica da migrânea?
A Afasia motora.
C Hemiparesia.
A cefaleia tensional.
B enxaqueca clássica.
C cefaleia em salva.
D hemicrânia contínua.
Mulher de 22 anos procura assistência médica em função de cefaleia crônica e recorrente de forte intensidade. Informa
cefaleia unilateral e pulsátil que inicia de forma mais leve e acentua-se com o passar das horas, durando mais de 4h na
ausência de tratamento adequado. Às vezes, o quadro é precedido por escotomas, caracterizados como falhas periféricas
no campo visual. A avaliação sugere migrânea, pois, além dos dados apresentados, há:
Paciente refere dor de cabeça persistente, diária, início recente, de localização occipitofrontal, com característica às vezes
latejante, melhora ao deitar e piora quando se senta ou fica na posição ortostática. Qual é a primeira hipótese diagnóstica?
A Cefaleia em salvas.
B Hemicrania contínua.
Mulher de 20 anos sofre com crises de cefaleia hemicraniana, geralmente acompanhadas de náuseas, foto e fonofobia,
desde os 16 anos. As crises são de forte intensidade e recorrentes, atualmente, ocorrendo 2 a 3 vezes por semana,
di cultando suas atividades estudantis. Faz uso de analgésicos comuns e anti-in amatórios com resposta progressivamente
re a
pior em relação ao efeito que observava anteriormente. A medicação que pode ser considerada como opção para esta
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paciente é o(a):
A Codeína.
B morfina.
C amitriptilina.
D escitalopram.
E ondansetrona.
Criança, nove anos de idade, consulta na UBS devido a queixa de cefaleia. Apresentou cinco crises anteriores de cefaleia,
que se iniciaram há um ano. A dor é frontotemporal, às vezes unilateral, às vezes bilateral, de intensidade moderada. Nega
horário preferencial e observa que é mais comum em situações de estresse. Relata piora da dor com atividade física e com
barulho. Quando sente dor, ela usa dipirona, deita-se no quarto mais escuro e dorme até melhorar, o que ocorre em
aproximadamente duas a três horas. Há dois dias, a mãe foi chamada na escola pois a criança apresentou vômito associado
à cefaleia. Ela relatou que estava fazendo prova e meia hora antes de sentir a dor, começou a enxergar pontos escuros que
a dificultavam enxergar. No momento, está sem dor e o exame físico está normal.
Assinale a alternativa que contém a hipótese diagnóstica MAIS PROVÁVEL e a conduta MAIS ADEQUADA.
A Cefaleia tensional. Encaminhar para realizar exame de imagem para excluir outras causas
B Cefaleia tensional. Solicitar avaliação oftalmológica para excluir cefaleia por erro de refração
Ao atender um paciente com queixa de cefaleia, o médico generalista deve estar atento à sinais de alarme que podem
sinalizar uma maior gravidade do caso. Assinale a alternativa abaixo que NÃO é um sinal de alarme no paciente com cefaleia:
Alguns sinais e sintomas são considerados alerta para cefaleias secundárias e indicam a necessidade de investigação por
exames (red flags) como, por exemplo, episódios recorrentes de:
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A cefaleia unilateral, pulsátil, de forte intensidade, com duração de seis horas, com náuseas, foto e fonofobia, de
início aos 60 anos.
B cefaleia bifrontal, em aperto, de moderada intensidade, com fonofobia e pontos de gatilho à palpação cervical,
em paciente de 30 anos.
C cefaleia grave, unilateral, orbitária, com hiperemia conjuntival, lacrimejamento e rinorreia ipsilaterais, por 10
minutos, oito vezes ao dia.
D cefaleia precedida de fosfenos, de forte intensidade, com vômitos, foto e fonofobia, que piora quando o
paciente caminha.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000026011
Mulher de 38 anos atendida no pronto-atendimento com cefaleia occipital súbita e primeiro episódio de convulsão. História
prévia de obesidade, em uso de anticoncepcional oral. Exame neurológico: pressão arterial 130x100mmHg; escala de coma
de Glasgow 14; desorientada; rigidez nucal ++/++++; força muscular normal. Solicitada tomogra a computadorizada do
crânio com injeção de contraste. O diagnóstico mais provável é:
Mulher, 67 anos de idade, em consulta de rotina na Unidade Básica de Saúde, refere cefaleia há 02 meses, progressiva,
atualmente de moderada intensidade, holocraniana, sem foto ou fonofobia. Refere crises esporádicas de cefaleia no
passado e tratamento para hipertensão arterial. Encontra-se em acompanhamento em serviço terciário por nódulo
pulmonar. Apresenta exame neurológico normal. Com base nessa história, qual é a conduta?
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A Solicitar avaliação oftalmológica para afastar presbiopia, comum nessa faixa etária e associada à cefaleia.
B Solicitar exame de imagem (tomografia ou ressonância de crânio) para afastar causas secundárias de cefaleia.
C Iniciar tratamento profilático para cefaleia primária tensional, tendo em vista ausência de critérios para caracterizar
como migrânea.
D Solicitar exame de imagem (ultrassom Doppler de vasos cervicais) para afastar obstrução das artérias carótidas
como etiologia da cefaleia.
E Encaminhar para serviço terciário devido a possibilidade de Síndrome do desfiladeiro torácico, caracterizada pela
cefaleia e nódulo pulmonar.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 0000114 4 1
Criança de 3 anos foi levada a consulta com história de cefaleia iniciada há 20 dias, holocraniana, de forte intensidade,
incapacitante ( 'para de brincar e não quer se mexer'). Mãe relata que criança apresenta cefaleia diária, mais matutina e já
despertou durante o sono com queixa de dor, Refere melhora da cefaleia após vômitos, mas resposta parcial ao uso de
dipirona, Tia paterna tem diagnóstico de enxaqueca. Pais estão em processo de divórcio. Diante desta história clínica, a
conduta CORRETA deve ser:
C Prescrever uso de analgésicos mais potentes nas crises de dor e retornar em um mês com agenda de dor
4 000128 18 4
Questão 69 Clínica Médica Cef aleias Secundárias Outras Cef aleias Secundárias
Mulher, 70 anos, acometida por cefaleia súbita e intensa, seguida de rebaixamento do nível de consciência. Qual o exame
de imagem mais indicado para iniciar o processo diagnóstico?
A Tomografia de crânio
B Ultrassom de carótidas
C Ecocardiograma
D Angiorressonância cerebral
Mulher, 44 anos, procura atendimento em pronto-socorro com queixa de cefaleia holocraniana, em aperto, de intensidade
progressiva, há 3 dias. No momento, considera a dor de forte intensidade 8/10. Despertou na última noite pela dor. Hoje
pela manhã, ao fazer atividade física, teve novamente piora da dor, que a motivou a procurar o pronto socorro. Nega
comorbidades. Exame neurológico normal. Nesse caso, o diagnóstico e a melhor conduta são, respectivamente:
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A Cefaleia em salvas − oxigênio em altas doses. Se refratária: bloqueador de canal de cálcio.
Uma mulher de 37 anos de idade sem histórico de problemas médicos até então, veio a emergência com queixas de dor de
cabeça e turvação visual. Ela esteve doente uma semana antes, com náuseas e vômitos. Ela relata cefaleia há vários dias,
porém a dor piorou na última noite. Exame neurológico estava normal, exceto por leve edema papila. Ela era magra e
tabagista. Sua única medicação em uso era anticoncepcional oral. Qual diagnostico mais provável?
A Arterite temporal.
B Meningite bacteriana.
D Meningite carcinomatosa.
C A enxqueca nessa faixa etária tem episódios mais duradouros do que nos adultos.
2. Enxaqueca;
3. Cefaleia crônica;
Paciente de 70 anos procura ambulatório de neurologia por suspeita de neuralgia do trigêmeo. Nega tratamento anteriores
e que apresenta muita di culdade para falar e comer quando acontece a dor, em região facial direita do rosto. O tratamento
de escolha (padrão ouro) para pacientes com neuralgia do trigêmeo é:
A Amitripolina
B Fenitoina
C Baclofen
D Carbamazepina
Mulher, 30 anos, procura o ambulatório de clínica médica para tratamento de episódios de cefalia desde os 15 anos de
idade. Segundo ela, associa-se ao período pré - menstrual. Informa muitas vezes, ser precedida por escotomas cintilantes e
acompanhada por náuseas e vômitos. Informa ter decidido procurar o médico, pois nos últimos 03 anos, a cefaleia tem
interferido na sua vida profissional. Qual o possível diagnóstico e o medicamento mais adequado?
Homem, 32 anos, caucasoide, referindo episódios de artrite envolvendo joelhos e tornozelos há 2 anos. Há um ano passou
a apresentar episódios recorrentes de turvação visual com comprometimento da acuidade. Antecedentes pessoais:
trombose venosa profunda em membro inferior direito e lesões ulceradas orais há 6 meses. Exame físico: úlceras e lesões
acneiformes cutâneas em tronco. Exame oftamológico: uveíte posterior bilateral. A hipótese diagnóstica mais provável:
A artrite reumatoide
B gota
C espondilite anquilosante
E doença de Behçet
Homem de 40 anos vem a consulta com queixa de episódios de cefaleia occipital tipo peso, desencadeados
principalmente por situações de estresse ou excesso de trabalho. Durante a consulta, seu exame físico estava normal e sua
pressão arterial foi de 140 x 90 mmHg. O paciente não apresenta comorbidades nem mesmo antecedentes familiares
relevantes. Além das orientações sobre seu tipo de cefaleia, a conduta adequada do médico é:
A Iniciar captopril.
B Iniciar hidroclorotiazida.
E Solicitar ecocardiograma.
Mulher de 55 anos apresenta diagnóstico de enxaqueca, caracterizada por cefaleia pulsátil em região temporal
acompanhada de fotofobia e náuseas. Atualmente faz uso apenas de sintomático (paracetamol) nas crises, as quais têm sido
esporádicas (cerca de 1 vez a cada 2 meses) e de leve intensidade (geralmente 3 em uma escala de 0-10). Anteriormente,
chegou a fazer tratamento pro lático com propranolol, apresentando bons resultados. Hoje procurou pronto-socorro
devido a cefaleia holocraniana de forte intensidade (10 em uma escala de 0-10), tipo pontada, além de vômitos, o que não
melhorou com paracetamol. Nesse caso, a conduta adequada é:
A Administrar tramadol.
B Reiniciar propranolol.
C Administrar dexametasona.
A A cefaleia decorrente de tumor cerebral é constante, não piora com esforço fisico e nunca é acompanhada de
náusea e vômitos.
B A cefaleia aguda, intensa com rigidez de nuca e sem febre sugere hemorragia sub aracnoidea e deve ser sempre
um sinal de alerta.
C Alterações psiquiátricas com distúrbio de humor e ansiedade são causas frequentes de cefaleia e não necessitam
de exames de imagem.
D A artrite temporal é um distúrbio inflamatório caraterizado por cefaleia geralmente em região temporal, com
hipersensibilidade de couro cabeludo, claudicação de mandíbula e é característico em pacientes jovens abaixo de
30 anos.
E Na meningite a cefaleia é aguda e intensa, acompanhada de rigidez de nuca e febre. Com a presença desses
sinais e sintomas não se faz necessário a realização de coleta de líquor através da punção lombar, uma vez que já
se tem o diagnóstico.
4 0000524 10
Qual das estruturas abaixo não é responsável por gerar dor na cabeça?
A Seios durais.
B Foice cerebral.
C Couro cabeludo.
D Parênquima cerebral.
D A cefaleia tanto primária como secundária é uma das causas mais frequentes de procura por atendimento médico.
E As cefaleias primárias são aquelas em que a dor e suas manifestações associadas constituem o distúrbio em si.
A Enxaqueca
B Cefaleia em salvas
C Fistula artério-venosa
D Cefaleia tensional
E Hipertensão intracraniana
Questão 83 Cef aleia T ipo T ensão Outras Cef aleias Primárias Hemicrania Paroxística
Paciente do sexo masculino, 32 anos, relatou apresentar episódios recorrentes de cefaleia de forte intensidade na região
periorbitária direita, associada a fotofobia, hiperemia ocular, ptose palpebral, lacrimejamento e congestão nasal ipsilaterais à
dor, com as crises durando cerca de 30 a 60 minutos. A hipótese diagnóstica CORRETA para este paciente é:
C Cefaleia em salvas.
D Hemicrania paroxística.
E Aneurisma cerebral.
Mulher, 35 anos de idade, procura pronto atendimento com dor em hemicrânio direito, pulsátil, de forte intensidade,
acompanhada de náuseas/vômitos, foto e fonofobia há 6 horas. Refere episódios prévios de cefaleia semelhantes ao atual.
Nega uso de medicações contraceptivas. O exame neurológico é normal. Trata-se de:
Paciente masculino, 38 anos, procura unidade de pronto atendimento por piora importante de cefaleia. Doze dias antes,
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sofreu uma picada de mosquito em face, em região malar à esquerda, com eritema local. Apresentou edema periorbital
ipsilateral no dia seguinte. Alguns dias depois, iniciou cefaleia frontal e retroorbital, porém de intensidade progressiva, além
de ter percebido diplopia há um dia. Apresenta FC: 108 bpm, PA: 120x70 mmHg, FR: 22 irpm, TAX: 38,4°C. Ao exame físico:
toxemiado, eritema, edema de face à esquerda e edema periorbital bilateral. Palpação da região malar e frontal muito
dolorida. Apresenta oftalmoplegia bilateral e fundoscopia com papiledema. Qual é a hipótese diagnóstica?
B Abscesso epidural
Adolescente de 11 anos, sexo feminino, queixa de episódios cefaleia holocraniana frequente, geralmente no nal da tarde, a
intensidade é moderada, não interfere suas atividades diárias, nem aumenta com atividade física. Descreve o sintoma como
uma pressão/aperto bilateral. Nega náuseas, vômitos, fotofobia ou fonofobia. Relata alivio com ibuprofeno. O quadro
descrito acima sugere:
A Enxaqueca.
B Tumor cerebral.
C Epilepsia.
D Cefaleia tensional.
Paciente do sexo feminino, de 28 anos, mudou-se para área de abrangência da USF do Mocinha Magalhães e procura o
acolhimento da unidade com queixa de cefaleia há 8 horas, de moderada intensidade, hemicraniana à direta, acompanhada
de fotofobia, fonofobia, náuseas e vômitos. Tem crises semelhantes, 1 a 2 vezes por semana (exceto no período
perimenstrual, quando tem crises diárias), desde os 15 anos de idade. Não fuma, não bebe e não usa drogas. Mora com os
pais e com um irmão de 20 anos. Refere que sua mãe tem o mesmo quadro e ambas procuram atendimento médico apenas
nos momentos da crise, geralmente no pronto-socorro da cidade onde moravam. O exame clínico é normal. Qual
diagnóstico é compatível com o quadro clínico da paciente?
A Cefaleia tensional;
C Cefaleia em salvas;
D Cefaleia secundária;
Mulher de 23 anos, com episódios recorrentes de cefaleia desde os 17 anos de idade. Atualmente tem tido crises fortes
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mais de 6 dias por mês, ao ponto de atrapalhar suas atividades diárias. A dor é bilateral, pulsátil, com fotofobia, fonofobia e
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geralmente dura mais de 4 horas, chegando a durar às vezes mais de 24 horas. Assinale a alternativa mais adequada.
Paciente de 58 anos de idade foi admitido no pronto-socorro por cefaleia supraorbitária direita, de fortíssima intensidade,
intermitente (2 a 4 eventos ao dia), com duração aproximada de 1 hora, há 4 dias. Nos últimos 5 anos, o paciente apresentou
cerca de 8 crises com características semelhantes às da atual, com duração aproximada de 1 mês. Ao exame foram
constatadas as seguintes alterações: edema palpebral, hiperemia conjuntival, miose e lacrimejamento restritos ao olho
direito. Qual das condutas emergenciais abaixo é a mais apropriada para o caso?
A Abortamento da crise com dexametasona endovenosa (dose única) e alta para investigação ambulatorial.
D Dipirona endovenosa, tomografia do crânio com e sem contraste e punção lombar se tomografia normal.
A cefaleia é a terceira forma de dor mais comum entre crianças e adolescentes. Sobre essa doença, assinale a alternativa
INCORRETA:
A Na maioria dos pacientes com cefaleias crônicas recorrentes, a anamnese e o exame físico são suficientes para o
estabelecimento do diagnóstico da forma de cefaleia, sem necessidade de exames complementares.
C A migrânea com e sem aura, assim como a cefaleia tensional, são exemplos de cefaleias na infância e na
adolescência.
Mulher de 32 anos é atendida no pronto atendimento com queixa de dor de cabeça recorrente há 6 meses. Refere que a
dor é de moderada intensidade, localizada na região frontal, intemitente com duração de aproximadamente 4 horas, de
caráter pulsátil e acompanhada de náuseas, fotofobia e fonofobia. Relata ainda que os episódios são desencadeados por
atividade física e jejum prolongado ou privação do sono. O exame físico é normal. Diante desse quadro, qual é o
diagnóstico e o tratamento inicial recomendados?
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A Migrânea sem aura; ergotamina
Adolescente de 12 anos apresenta queixa de cefaleia em região frontal e occipital, tipo pressão, de moderada intensidade,
ocorrendo principalmente no nal do dia, duas a três vezes por semana. Mãe refere que as dores pioram em períodos de
provas escolares e melhoram com a utilização de analgésicos. O diagnóstico mais provável para o caso é:
B cefaleia tensional.
C tensão pré-menstrual.
J.M.S., sexo feminino, 38 anos, chega ao consultório médico com queixa de “dor de cabeça”. Relata que já tem essa dor de
cabeça há muitos anos. A conduta mais adequada neste caso é
A encaminhar ao especialista, pois cefaleia recorrente é um sinal de alarme para encaminhar ao neurologista.
B solicitar Tomografia de Crânio, pois cefaleia de longa duração é um sinal de alarme para causas secundárias.
C solicitar exame de imagem do crânio, mesmo que a hipótese diagnóstica seja uma cefaleia primária, com intuito
de descartar aneurismas.
D caracterizar bem a dor, mas, por ser mulher, provavelmente trata-se de migrânea, devendo ser tratada com
AINES para evitar novas crises.
E caracterizar bem a dor, mas provavelmente trata-se de cefaleia tensional, que é a causa mais comum, devendo
identificar a causa da tensão para determinar o tratamento a longo prazo.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00005054 5
Questão 94 Neurologia Cef aleia Crônica Diária por Uso Excessivo de Analgésicos
B ante ao diagnóstico nunca se deve orientar a suspensão abrupta do fármaco em abuso, uma vez que isso pode
gerar uma grave síndrome de abstinência.
D o uso recorrente de combinações de analgésicos, com ácido acetilsalicílico, cafeína e paracetamol, minimiza o
risco desse tipo de cefaleia.
Respostas:
1 B 2 3 B 4 C 5 C 6 A 7 B 8 D 9 C 10 C 11 A
12 B 13 E 14 A 15 E 16 B 17 D 18 A 19 B 20 C 21 E 22 D
23 B 24 D 25 A 26 D 27 A 28 D 29 A 30 E 31 A 32 C 33 C
34 C 35 D 36 C 37 E 38 D 39 C 40 D 41 E 42 43 E 44 B
45 E 46 D 47 A 48 D 49 D 50 B 51 B 52 B 53 A 54 D 55 C
56 B 57 D 58 C 59 A 60 A 61 E 62 C 63 D 64 C 65 A 66 B
67 B 68 A 69 A 70 C 71 C 72 B 73 B 74 D 75 A 76 E 77 E
78 D 79 B 80 D 81 A 82 B 83 C 84 C 85 D 86 D 87 B 88 B
89 B 90 B 91 D 92 B 93 E 94 C
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