Aula 04 TCC
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A RELAÇÃO TERAPÊUTICA
EMPIRISMO COLABORATIVO EM AÇÃO
Dra. Fabiane Pereira
Tópicos a discutir
Inverta os papeis.
1. espontâneo e genuíno;
2. construtivo;
3. focado em um problema externo ou em um modo de
pensamento incongruente em vez de uma fraqueza
pessoal.
FLEXIBILIDADE E SENSIBILIDADE
1. Questões situacionais;
2. Histórico sociocultural;
3. Diagnóstico e sintomas (Wright e Davis, 1994).
Questões situacionais
Tensões atuais da vida, como o luto após a morte de um ente querido, separação ou
divórcio, perda de emprego, problemas financeiros ou enfermidades, podem exigir
ajustes no relacionamento terapêutico
Como em outras terapias, os fenômenos de transferência são vistos como uma reedição,
na relação terapêutica, de elementos-chave de relacionamentos prévios importantes (p.
ex., pais, avós, professores, chefes, amigos).
Mas, na TCC, o foco não está nos componentes inconscientes da transferência ou nos
mecanismos de defesa, mas sim nas maneiras habituais de pensar e agir que são
repetidos no setting terapêutico.
Por exemplo, se um homem tem uma crença nuclear profunda de que
“deve estar no controle” e padrões de comportamento arraigados de controlar os
outros, ele pode reproduzir essas mesmas cognições e comportamentos no
relacionamento terapêutico.
Se houver evidências de que uma crença
nuclear está influenciando a relação terapeutica, leve em
consideração as seguintes perguntas:
Talvez a situação atual da transferência seja neutra ou benigna, mas haja uma
perspectiva de complicações na relação terapêutica. Quando identificar
reações de transferência, tente pensar no que pode acontecer se a terapia
continuar e a relação se intensificar. Ações preventivas (p. ex., estabelecer
limites mais restritos, detalhar diretrizes apropriadas para a aliança terapêutica)
podem ajudar a evitar problemas futuros.
3. Há uma reação transferencial que exige atenção agora?