Caderno Mapeado - CNU - Políticas Públicas
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Nele foi inserido toda a teoria sobre a matéria cobrada no certame, para facilitar a sua
compreensão, e marcações das partes mais importantes.
Assim, trabalharemos os assuntos mais importantes para a sua prova com foco na
banca Cesgranrio.
Caso tenha qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando seus
questionamentos para o suporte: [email protected] e WhatsApp.
Bons Estudos!
Rumo à Aprovação!!
Pessoal!
CONTEÚDO
2 Ciclos de políticas públicas: agenda e formulação; processos de decisão; implementação, seus planos,
projetos e programas; monitoramento e avaliação.
1) Introdução
Iniciaremos os estudos do Concurso Nacional Unificado sobre os conhecimentos gerais para todos
os blocos de nível superior:
2) Considerações iniciais
A formulação e execução de políticas públicas envolvem um processo dinâmico que abrange desde
a identificação de problemas até a avaliação constante dos resultados alcançados. Além disso, a
participação da sociedade civil torna-se crucial para assegurar que as políticas atendam efetivamente
às necessidades da população.
Neste contexto, esta explanação busca oferecer uma visão abrangente sobre as políticas públicas,
destacando seus conceitos fundamentais e a importância do seu papel na construção de uma
sociedade mais justa, equitativa e eficiente.
3) Conceito
A abrangência da definição de política pública revela-se vasta. Este termo pode ser empregado para
descrever um conjunto de ações do Estado direcionadas a atender as necessidades fundamentais da
sociedade.
O conceito de política pública, representando qualquer iniciativa realizada em prol do povo por
meio da estrutura estatal, constitui a base para a interação entre o governo e a população. Dessa
maneira, as Políticas Públicas devem ser concebidas e implementadas em todas as esferas de poder
de um país, englobando o judiciário, legislativo e executivo.
Elas se configuram como as ideias e programas que um governo emprega na busca por
aprimorar a qualidade de vida de seus cidadãos. A amplitude das políticas públicas é notável,
abordando temas que vão desde regras administrativas estabelecidas por burocratas no poder
executivo até diretrizes locais simples.
Em resumo, as Políticas Públicas são as ações empreendidas pelo governo para salvaguardar os
direitos dos cidadãos, prestar assistência ou oferecer serviços. Seu propósito fundamental é
assegurar que as pessoas desfrutem dos direitos garantidos por lei.
Em diversas esferas, uma variedade de tipos de políticas públicas pode ser implementada, sendo
escolhidas de acordo com as demandas locais. Exemplos incluem políticas de saúde, educação,
assistência social, cultura, entre outras.
Políticas
Sociais
Políticas
Públicas
Políticas
Políticas
Ambientais
Econômicas
As iniciativas de políticas sociais têm como foco a melhoria das condições de vida para segmentos
marginalizados e desfavorecidos da sociedade, incluindo famílias de baixa renda, pessoas com
deficiência, residentes em áreas degradadas, e comunidades indígenas.
As políticas econômicas buscam elevar o padrão de vida dos cidadãos brasileiros, por exemplo,
promovendo o aumento da oferta de empregos, fortalecendo a moeda e reduzindo o déficit
orçamentário.
4) Tipologias
Políticas Distributivas
Políticas Redistributivas
Tipos de Políticas
Públicas
Políticas Constitutivas
Políticas Regulatórias
Essa categorização é amplamente reconhecida como a mais utilizada para classificar políticas
públicas, sendo atribuída ao cientista político Theodore Lowi (1931-2017), cujas contribuições
significativas à pesquisa nesse campo são notáveis.
Essas políticas visam distribuir benefícios ou recursos entre diferentes grupos sociais, sem
necessariamente corrigir desigualdades existentes. Em outras palavras, as Essas políticas têm como
principal objetivo distribuir serviços, bens ou quantias financeiras para uma parcela específica da
população. Implementadas através do orçamento público, ganharam destaque com a promulgação
da Lei de Organização da Assistência Social (LOAS) no final da década de 1980.
Ex.: Subsídios Agrícolas: Oferecem apoio financeiro a agricultores para incentivar a produção e
manter a estabilidade no setor agrícola.
Essas políticas são voltadas para a criação ou reformulação de leis, instituições e estruturas
governamentais. Essas políticas estabelecem regras que especificam como os cidadãos podem
participar e se beneficiar da ação estatal.
Essas políticas estabelecem regras e normas para orientar comportamentos e atividades, garantindo
o funcionamento ordenado da sociedade. Tais politicas organizam o funcionamento do Estado e
podem abranger regras sobre procedimentos burocráticos ou normas de conduta cívica. Envolvem
o desenvolvimento e monitoramento de normas e leis para garantir o bem comum compartilhado
pela comunidade. Isso inclui a regulamentação da comercialização de produtos, estabelecimento de
princípios de comportamento e padrões, garantindo o bem-estar coletivo.
Ex.: Leis Ambientais: Estabelecem padrões para a proteção do meio ambiente, regulando
emissões industriais, gestão de resíduos e conservação de recursos naturais.
Momento da Questão
e) Concentram-se na preservação dos recursos naturais e na redução dos efeitos das mudanças
climáticas.
Gabarito: Letra D.
1) Introdução
Seguiremos os estudos do Concurso Nacional Unificado sobre os conhecimentos gerais para todos
os blocos de nível superior:
Os ciclos de políticas públicas representam a sequência de fases pelas quais uma política passa
desde a sua identificação como um problema até a sua implementação, avaliação e possível revisão.
O processo de elaboração de políticas públicas é uma dinâmica na qual diversos atores, tanto formais
quanto informais, com diferentes níveis de poder, interagem em diversas arenas para debater,
aprovar e implementar políticas públicas. Este processo envolve uma barganha política entre esses
atores, ocorrendo dentro das restrições impostas pelo ambiente institucional.
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Formulação da
Avaliação
Política
Processo de
Implementação
Decisão
O ciclo de políticas públicas possui, como objetivo principal, nortear a elaboração de políticas
públicas a partir de um processo composto por cinco etapas que veremos a seguir.
3) Construção da Agenda
Antes de iniciar qualquer processo, é imperativo que o poder público tenha clareza quanto às suas
prioridades. Diante da ampla gama de setores que demandam investimentos contínuos, como saúde,
educação e habitação, por exemplo, frequentemente nos deparamos com recursos escassos para
atender todas as demandas necessárias.
Assim, a primeira fase concentra-se na identificação dos problemas que requerem maior atenção,
visando orientar o planejamento. Durante essa etapa, os atores envolvidos devem conduzir análises
abrangentes de todos os dados existentes sobre a situação. É a partir do reconhecimento dos
problemas prioritários que a agenda governamental se delineia.
No entanto, diante do elevado número de questões a serem abordadas, nem todas as ações
delineadas na agenda receberão resposta imediata. Esse cenário ocorre principalmente devido à
necessidade de avaliação criteriosa de fatores como custo-benefício, disponibilidade de recursos
e urgência das demandas para viabilizar efetivamente muitos projetos.
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Após a fase de formação de agenda, o Ciclo de Políticas Públicas direciona-se para a apresentação
de soluções. Neste momento, delineiam-se os objetivos da política pública, bem como todos os
programas e linhas de ação que devem ser desenvolvidos. Com a conclusão dessa etapa, dá-se
início ao processo de avaliação das causas subjacentes e à consideração de possíveis alternativas
para resolver ou, pelo menos, mitigar o problema apresentado.
Assim, a segunda etapa solidifica-se com a elaboração detalhada de alternativas para a agenda
estabelecida. Isso inclui a organização de ideias, a alocação apropriada de recursos e o diálogo com
especialistas no tema em questão para estabelecer objetivos gerais e os resultados que se almeja
alcançar. A partir desse ponto, estratégias são delineadas e os atores envolvidos dedicam-se à
elaboração de suas propostas.
5) Processo de Decisão
Após a avaliação de todos os planos e alternativas, o Ciclo de Políticas Públicas avança para a fase
de definição da ação a ser adotada. Nesse estágio, os atores, no âmbito de suas estratégias,
estabelecem os recursos necessários e o prazo para a execução da ação. A tomada de decisão
torna-se, assim, o ponto central deste momento.
Importante!
Os autores são os agentes que interagem para a produção de políticas públicas, os quais são
divididos em: formais e informais.
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Tome nota!
7) Avaliação
Finalmente, a última fase do Ciclo de Políticas Públicas compreende um dos momentos mais cruciais:
o acompanhamento da implementação e a análise dos resultados. O monitoramento possibilita
a compreensão de como a política pública está sendo aplicada e se há necessidade de corrigir
possíveis falhas.
Dependendo do êxito da implementação, pode ser necessário reiniciar todo o Ciclo de Políticas
Públicas, com base na deliberação do poder público, que analisará se há a necessidade de propor
alterações ou se o projeto deve ser mantido. Esse processo destaca-se, ainda, como uma valiosa
fonte de aprendizado. Para alcançar resultados mais eficazes, as políticas públicas devem ter como
principal objetivo promover a cooperação entre os atores e estabelecer-se como um programa
implementável.
Impacto (outcomes): Diz respeito ao efeito produzido pelos resultados alcançados, como o
alívio da pobreza ou a prevenção de casos de doenças.
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Momento da Questão
a) A avaliação é uma etapa meramente técnica, sem influência política, sendo realizada por
especialistas independentes.
b) A avaliação pode ser subjetiva, influenciada por interesses políticos, e frequentemente requer a
consideração de múltiplos critérios de sucesso.
c) A avaliação ocorre de forma isolada, sem relação com as fases anteriores do ciclo, visando apenas
mensuração de resultados específicos.
d) A avaliação é uma etapa única e conclusiva, não permitindo revisões ou ajustes nas politicas
implementadas.
Gabarito: Letra B.
Comentário: A avaliação pode ser subjetiva, pois é influenciada por interesses políticos. Isso
significa que diferentes atores políticos podem ter perspectivas distintas sobre o sucesso ou fracasso
de uma política, o que torna a avaliação um processo sensível às interpretações e alinhamentos
políticos.
1) Introdução
Seguiremos os estudos do Concurso Nacional Unificado sobre os conhecimentos gerais para todos
os blocos de nível superior:
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A institucionalização das políticas públicas em direitos humanos como políticas de estado refere-
se ao processo pelo qual determinadas práticas e ações voltadas para a promoção e proteção dos
direitos humanos são formalmente incorporadas e consolidadas no âmbito das estruturas
institucionais do Estado. Esse processo visa assegurar a continuidade e a sustentabilidade dessas
políticas ao longo do tempo, independentemente das mudanças de governos ou administrações.
Embora a Constituição Federal de 1988 tenha sido o marco legal inicial para o processo de
institucionalização das políticas públicas, somente em 1996, com a criação do I Programa Nacional
de Direitos Humanos (PNDH-1) e no ano seguinte, com o estabelecimento da Secretaria Nacional
de Direitos Humanos no Ministério da Justiça durante o primeiro mandato do presidente Fernando
Henrique Cardoso, é que a temática assumiu efetivamente uma grande relevância no cenário
nacional. O PNDH-1 foi elaborado incorporando contribuições de organizações não
governamentais, após um ciclo de seminários regionais em seis capitais brasileiras, tornando-se o
primeiro programa de proteção aos direitos humanos na América Latina e o terceiro no mundo.
Importante!
O programa tinha como objetivo central promover e proteger os direitos humanos em diversas
áreas, abrangendo desde direitos civis e políticos até direitos sociais, econômicos e culturais. Suas
diretrizes incluíam ações voltadas para a erradicação da tortura, o combate à discriminação, a
promoção da igualdade de gênero e o fortalecimento dos mecanismos de proteção dos
direitos humanos.
A institucionalização nesse contexto é crucial para evitar a fragilidade e a intermitência das políticas
públicas em direitos humanos, proporcionando uma base sólida para a implementação contínua ao
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A consolidação das políticas de direitos humanos como políticas de estado reforça o compromisso
do Estado em cumprir seus deveres internacionais de respeitar, proteger e realizar os direitos
humanos de todos os seus cidadãos, independentemente de suas características pessoais,
promovendo, assim, uma sociedade mais justa, igualitária e inclusiva.
3.1) Interpretação e Aplicação dos Tratados Internacionais de Proteção dos Direitos Humanos
no Brasil
Os tratados internacionais serão interpretados sempre que houver alguma contradição ou norma
que precise de complementação para dar sentido a referida norma. Esta interpretação será realizada
através dos Estados ou jurisdições internacionais.
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Esta interpretação ocorre quando os Estados-Parte do tratado realizada a interpretação, através dos
governos próprios. Estas interpretações realizadas pelos governos podem se tornar um novo
tratado.
A Convenção de Viena conceitua os tratados, que trata de um acordo internacional realizado por
escrito entre os Estados-Partes e regido pelo Direito Internacional sobre uma matéria específica.
Desta forma, a Convenção sugere que os tratados devem ser inseridos internamente na condição de
norma.
A posição dos tratados internacionais de direitos humanos é uma construção jurisprudencial – STF.
Estudaremos mais para frente a classificação normativa dos tratados internacionais dos direitos
humanos estruturado pelo STF.
3.2) Natureza Jurídica da Incorporação das Normas Internacionais sobre Direitos Humanos ao
Direito Interno Brasileiro
Um dos fundamentos da República é a soberania. O Brasil é soberano como qualquer outro país,
portanto a sua Constituição Federal está acima de tudo internamente, inclusive dos tratados
internacionais que versam sobre matéria de direitos humanos.
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Um tratado ou convenção internacional que versa sobre direitos humanos nunca estará acima da
constituição.
O STF apresenta a classificação de status normativo. Segundo a Suprema Corte, todo tratado e
convenção de direito internacional que verse sobre Direitos Humanos já adentra no Brasil com
status supralegal, ou seja, acima das normas comuns, mas abaixo da Constituição Federal.
Tome nota!
O art. 5º, §3º da CF descreve o quórum mínimo para que seja aprovada uma emenda constitucional,
se trata de um quórum qualificado.
Contudo, se o tratado internacional que trate sobre matéria de direitos humanos sobre o rito
rigoroso do quórum de emenda constitucional, o tratado terá status constitucional e não
supralegal.
Atualmente, existem quatro tratados internacionais de Direitos Humanos que possuem status
constitucional no ordenamento jurídico brasileiro:
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Defensoria Pública: Responsável por garantir o acesso à justiça para aqueles que não têm
recursos para pagar advogados, a Defensoria Pública é essencial para garantir a igualdade perante
a lei.
Comissões e Órgãos de Direitos Humanos: Muitos países têm comissões e órgãos específicos
dedicados à promoção e proteção dos direitos humanos. Eles podem investigar denúncias de
transparência de direitos, fazer recomendações e monitorar a implementação de políticas públicas.
Sistema Legal e Policial: As leis e as forças de segurança devem respeitar e proteger os direitos
fundamentais dos cidadãos. Isso inclui a garantia de que as detenções sejam feitas dentro dos limites
da lei e que a tortura e o tratamento desumano sejam proibidos.
Neste contexto, propõem-se três perspectivas distintas para abordar esses desafios. A primeira
baseia-se nos aprendizados e conhecimentos acumulados pela literatura internacional sobre a
implementação de políticas públicas em geral. A segunda considera os desafios de implementação
em relação ao contexto político-institucional brasileiro. Por fim, a terceira perspectiva
fundamenta-se na reflexão sobre a aplicação da transversalidade, um elemento particularmente
relevante nas políticas voltadas para os direitos humanos.
No cenário político-institucional atual do Brasil, diversos atores, processos e recursos devem ser
coordenados para a execução de uma política. Isso inclui burocracias de diferentes órgãos e níveis
de governo, parlamentares, comissões legislativas, processos judiciais e organizações da sociedade
civil, como sindicatos, associações empresariais e movimentos sociais. Cada política, programa ou
projeto está cercado por organizações com mandatos, recursos, competências e instrumentos legais,
além de mecanismos de coordenação, espaços de negociação e decisão entre os diversos atores do
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1) Introdução
Seguiremos os estudos do Concurso Nacional Unificado sobre os conhecimentos gerais para todos
os blocos de nível superior:
Autonomia Política: Cada ente federativo tem sua própria estrutura de governo, legislação e,
em alguns casos, constituição. Eles têm certo grau de autonomia para tomar decisões que afetam
sua população.
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Poder Judiciário: Um sistema judiciário independente muitas vezes é responsável por resolver
disputas entre os entes federativos e interpretar a Constituição Federal.
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A organização e funcionamento dos programas nacionais no Brasil são aspectos cruciais para a
implementação efetiva de políticas públicas em diversas áreas. Esses programas são estruturados
para abordar questões específicas e alcançar objetivos predefinidos, muitas vezes abrangendo
múltiplos setores da sociedade.
Ex.: Bolsa Família; Auxílio Inclusão, Minha Casa Minha Vida, Fies, Prouni, Farmácia Popular, Mais
Médicos.
Os programas nacionais geralmente têm objetivos alinhados aos interesses e necessidades do país
como um todo. Estes podem abranger áreas como saúde, educação, segurança, meio ambiente,
entre outras. A organização desses programas inclui a participação ativa dos Estados e Municípios.
A definição de metas, estratégias e a implementação de ações são realizadas de maneira
descentralizada, considerando as realidades locais.
Tome nota!
A alocação de recursos financeiros é uma parte crucial. Mecanismos são estabelecidos para
transferir recursos da União para Estados e Municípios, visando garantir a viabilidade financeira da
implementação desses programas. Além disso, são estabelecidos sistemas de monitoramento e
avaliação para verificar o progresso e a eficácia dos programas. Isso envolve indicadores específicos
e a prestação de contas por parte dos entes federativos.
Momento da Questão
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Gabarito: Letra C.
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