FEAD Lab01 Diodos

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Universidade Federal do ABC

Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas


Engenharia Biomédica
ESTB022-17 – Fundamentos de Eletrônica Analógica e Digital
1o quadrimestre de 2022

Laboratório 1: Diodos

1 Objetivos
Este laboratório tem como objetivo familiarizar o aluno com o uso do diodo, apresentar algumas aplicações
clássicas de diodos em circuitos, bem como fazer com que o aluno reflita sobre possíveis usos destes circuitos na
prática da Engenharia. A seguir são apresentados alguns conceitos necessários para a realização do experimento.

2 Introdução
2.1 Diodos
Diodo é um bipolo passivo não linear, composto por um cristal semicondutor dopado de forma a ter uma
junção pn. A maioria dos diodos têm uma marcação no seu corpo indicando o lado do catodo (-). O traço no
componente indica o lado do traço no circuito.

anodo (+)
anodo (+)

P
N catodo (-)

catodo (-) Símbolo


elétrico
(a) (b)

Figura 1: Diodo e sua marcação

O diodo é um bipolo que se comporta diferentemente quando está polarizado direta ou reversamente:

Polarização direta: A junção permite a passagem de corrente sem oferecer muita resistência, contanto que
a tensão no diodo seja comparável à barreira de potencial vk .

Polarização reversa: A junção não permite a passagem de corrente, contanto que a tensão reversa no diodo
não ultrapasse a tensão de ruptura vrup .

polarização direta polarização reversa

+ -

- +

(a) Polarização direta. (b) Polarização reversa.

Figura 2: Comportamento do diodo em função de sua polarização


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Vamos neste laboratório considerar duas aproximações para o comportamento de um diodo: o modelo ideal
e o modelo com barreira de potencial.

2.1.1 Diodo ideal


Este é o modelo mais simples para um diodo. Ele é útil quando queremos fazer análises simplificadas e
verificações de defeitos.

• O diodo comporta-se como um curto-circuito se polarizado diretamente. Nesta situação, vd = 0


• O diodo comporta-se como um circuito aberto se polarizado reversamente. Nesta situação, id = 0
• Não há barreira de potencial (vk = 0) e não há região de ruptura.

A curva id × vd pode ser vista na Figura 3a

não conduz
não conduz (circuito aberto)
(circuito aberto)

polarização direta
polarização conduz com facilidade polarização pol. conduz com facilidade
reversa (curto-circuito) reversa direta (curto-circuito)

(a) Diodo ideal. (b) Diodo com barreira de potencial.

Figura 3: Gráfico corrente x tensão sobre o diodo

2.1.2 Diodo com barreira de potencial


Neste modelo não basta que o diodo esteja polarizado diretamente, é necessário também que vd atinja a
barreira de potencial vk . A curva id × vd pode ser vista na Figura 3b.

• O diodo comporta-se como um circuito aberto se vd < vk


• O diodo comporta-se como um curto-circuito se polarizado diretamente e vd atingir vk
• Não há região de ruptura.

O valor da tensão de barreira depende do material do diodo,

se Germânio

0.3 V
vk = (1)
0.7 V se Silício

2.2 Circuitos ceifadores


Circuitos ceifadores são aqueles capazes de limitar parte de um sinal acima (ou abaixo) de um limiar. É útil
para moldar um sinal e para proteção de circuitos contra sobretensão e comunicação. Este tipo de circuito é
utilizado em duas situações:

Ceifador positivo Ceifador negativo

Figura 4: Exemplo de sinais ceifados


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Ceifadores positivos
Neste tipo de ceifador, a tensão na carga vc (saída) apresentará apenas a parte negativa do sinal de entrada.
A Figura 5a apresenta um ceifador positivo, considerando o modelo ideal de diodo. Se considerarmos o modelo
com barreira de potencial vk do diodo, o sinal de saída será ceifado apenas quando a tensão de entrada for
superior a vk , como pode ser visto na Figura 5b.

(a) Circuito ceifador positivo com um diodo ideal (b) Saída do circuito ceifador positivo com modelo
de diodo com barreira de potencial.

Figura 5: Circuito ceifador positivo.

Ceifadores negativos
Neste tipo de ceifador, a tensão na carga vc (saída) apresentará apenas a parte positiva do sinal de entrada.
A Figura 6a apresenta um ceifador negativo, considerando o modelo ideal de diodo. Se considerarmos o modelo
com barreira de potencial vk do diodo, o sinal de saída será ceifado apenas quando a tensão de entrada for
inferior a −vk , como pode ser visto na Figura 6b.

(a) Circuito ceifador negativo com um diodo ideal (b) Saída do circuito ceifador negativo com modelo
de diodo com barreira de potencial.

Figura 6: Circuito ceifador negativo.

Ceifadores polarizados
Neste tipo de ceifador, podemos ajustar a tensão de corte, ajustando o valor da tensão da fonte Ebias .

(a) Circuito. (b) Sinal de saída.

Figura 7: Comportamento do circuito ceifador polarizado.


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2.3 Circuitos grampeadores


Grampeadores são circuitos capazes de manter a amplitude do sinal de saída igual ao sinal de entrada, porém
alterando o seu valor DC tal que o sinal de saída fique totalmente positivo. Neste laboratório vamos estudar
o grampeador positivo, cujo circuito pode ser visto na Figura 8a. Neste circuito, tensão na carga vout (saída)
será deslocado para a parte positiva, mantendo a amplitude do sinal de entrada.
Se considerarmos o modelo com barreira de potencial vk do diodo, o sinal de saída será grampeado, isto é,
“suspendido” a uma tensão igual à tensão de carregamento do capacitor menos a tensão de barreira do diodo
(vk ), tal como pode ser visto na Figura 8b.

ideal

(a) Circuito grampeador positivo com um diodo ideal. (b) Saída do circuito grampeador positivo com
modelo de diodo com barreira de potencial.

Figura 8: Circuito grampeador positivo.

2.4 LED
LEDs (light-emitting diodes) são diodos especiais, capazes de emitir luz quando polarizados diretamente. A
intensidade luminosa do LED depende da corrente que o percorre. O LED emite luz apenas quando polarizado
diretamente.
O circuito da Figura 9 é típico para o acendimento de um LED. Note que a fonte de tensão Vs está polarizando
diretamente o LED e o resistor tem função de limitar a corrente que passa pelo LED para evitar que queime.
É importante sempre utilizar um resistor limitador de corrente em série com um LED para que a corrente não
exceda o limite permitido. Você irá queimar o LED se esquecer o resistor!

resistor limitador
de corrente

fonte polarizando
diretamente o LED

Figura 9: circuito básico para acionamento de um LED.

Para a maioria dos LEDs, a tensão da barreira de potencial vk é diferente dos demais diodos e depende de
sua cor. Na maioria dos LEDs, a tensão de barreira fica entre 1.5 V a 3.5 V, enquanto que a corrente que eles
suportam fica entre 10 mA e 50 mA.

2.5 Retificador de onda completa em ponte


Os retificadores de onda são circuitos através dos quais é possível gerar uma tensão de saída DC a partir
de uma fonte AC.E este tipo de circuito possui grande relevância em eletrônica devido a sua aplicação, sendo
utilizado, por exemplo, em fonte de alimentação, como carregadores de celulares e fontes de computador.
Geralmente, os circuitos de retificador de onda completa possuem 4 estágios. A Figura 10 apresenta o nome
dos circuitos bem como esboços do sinal de entrada e saída de cada estágio
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Figura 10: Estágios de um retificador de onda completo

Transformador: Fornece tensão CA adequada para os estágios seguintes e isola o terminal de terra do circuito
Retificador: Converte a tensão CA em tensão pulsante positiva
Filtro passa-baixas: Suaviza o sinal pulsante
Regulador: Fornece uma tensão estável na saída, mesmo com as oscilações da entrada ou na carga.

Dessa forma, o estágio retificador é o circuito responsável por transformar um sinal AC (senoidal, com média
zero) em um sinal pulsado positivo, com média > 0.

3 Laboratório
ATIVIDADE 1: LED
Nesta primeira atividade montaremos um circuito com um diodo emissor de luz (LED) utilizando uma fonte
CC, um potenciômetro, um resistor e dois LEDs de cores diferentes.

Procedimento experimental
1) Meça a resistência do resistor de R1 = 300 Ω com o multímetro. Ajuste o potenciômetro para R2 = 20 kΩ e
anote o valor obtido.
Observação: Lembre-se que a resistência é ajustada entre um dos terminais das pontas e o do centro!
Para evitar erros na montagem do circuito, enrole um pouco o terminal do potenciômetro que não estiver
utilizando.

R1 = R2 =

2) Monte o circuito apresentado na Figura 11, usando o LED


vermelho. Não se esqueça que o LED deve ser ligado de modo
que a fonte o polarize diretamente.
3) Regule a fonte de alimentação CC para 5 V e corrente máxima da
fonte de alimentação para 0.02 A.
4) Meça o valore real da fonte e anote.

VCCreal Figura 11: Circuito para o LED.

Dica: Caso você não se lembre quais terminais da fonte devem ser utilizadas, configure os 5 V e então
verifique, com auxílio do multímetro, qual dos terminais da fonte está fornecendo a tensão.
5) Ligue a fonte de alimentação e verifique se o LED acende.

6) Utilize um multímetro para medir a barreira de potencial do LED vermelho vkred .

vkred =
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7) Varie livremente o potenciômetro e verifique o que acontece com a intensidade luminosa no LED. Em seguida,
anote os valores de resistência do potenciômetro para os brilhos mínimo e máximo do LED.

red red
R2,min = R2,max =

8) Desligue a fonte CC e substitua o LED vermelho pelo LED verde. Ligue novamente a fonte CC e meça a
barreira de potencial do LED verde vkgreen .

vkgreen =

9) Varie livremente o potenciômetro e verifique o que acontece com a intensidade luminosa no LED. Em seguida,
anote os valores de resistência do potenciômetro para os brilhos mínimo e máximo do LED.

green green
R2,min = R2,max =

Para o relatório
1. Calcule a corrente que passa pelo LED quando o brilho é máximo e quando o brilho é mínimo. Faça esses
cálculos para as duas cores de LED.
2. Simule em um software de sua preferência utilizando pelo menos 1 LED e pelo menos 3 diferentes valores
para a resistência apresentada pelo potenciômetro (resistências de brilho mínimo e máximo apresentados
no vídeo e um ou mais valores intermediários) e apresente os resultados de vk e da corrente no circuito
discutindo as semelhanças e diferenças com a prática realizada no vídeo e as limitações apresentadas pelo
software utilizado, se houverem.
3. Apresente os valores medidos e calculados organizados na tabela a seguir. Não se esqueça das unidades!

Parâmetro Valor Parâmetro Valor


VCCnominal VCCreal
R1 R2
vkred vkgreen
ired
min igreen
min

ired
max igreen
max
red green
R2,min R2,min
red green
R2,max R2,max

ATIVIDADE 2: Circuito Ceifador


Nesta atividade, montaremos um circuito ceifador utilizando o gerador de sinal, um resistor e um diodo.

Procedimento experimental

1) Meça a resistência do resistor de 1 kΩ com um multímetro.

R=

2) Monte o circuito como mostra a Figura 12. Utilize o diodo


retificadora nesta atividade.
a Obs: Ainda que todos os diodos sejam capazes de retificar um sinal o

nome “diodo retificador” é usado para diodos projetados para receberem sinais
de potência. Figura 12: Ceifador Negativo
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3) Ajuste o gerador de sinais para uma saída senoidal fs = 100 Hz e amplitude vs = 5 V pico a pico, sem offset.
Observação: Antes de fazer o ajuste da fonte, não se esqueça de passar a configuração da impedância de
saída do gerador de sinais para ”HIGH Z” (Botão Top Menu→output menu→load impedance→High Z).
4) Primeiramente conecte o canal do osciloscópio para medir a tensão na saída do gerador de funções vin (t).

5) Em seguida, conecte o canal do osciloscópio para medir a tensão sobre o diodo vout (t).
6) No osciloscópio, procure ajustar a escala temporal do osciloscópio de modo que apareçam de 5 a 10 períodos
dos sinais. Ajuste também a escala vertical do sinal de saída para que a oscilação ocupe em torno de 70%
do display. Verifique se as escalas verticais dos dois canais estão iguais.

7) Tire fotos das duas telas do osciloscópio de modo que apareça as escalas vertical e horizontal.
8) Utilize o cursor do osciloscópio para medir vk . Obs: Meça o valor
de vk no centro do platô do vout .

vk =

9) Desligue a saída do gerador de sinais e inverta o diodo para que o


circuito funcione como um ceifador negativo, como apresentado na
Figura 13. Religue a saída do gerador de sinais e repita os itens 7
e 8. Figura 13: Ceifador Positivo

Para o relatório
1. Apresente os valores medidos organizados na tabela a seguir. Não se esqueça das unidades!

Parâmetro Valor Parâmetro Valor


fsnominal fsreal
vsnominal vsreal
Rnominal (e tolerância) Rreal
k k
vceif.neg. vceif.posit.

2. Discuta se o valor de vk medido está de acordo com o esperado, baseando-se na teoria apresentada em
aula. Considere o modelo de diodo com barreira de potencial (2a aproximação).
3. Utilizando-se o modelo de diodo com barreira de potencial, como seria o gráfico teórico do sinal vout (t)
do circuito da Figura 13 para um sinal de entrada senoidal ±2.5 V? Faça um esboço. Ele corresponde ao
encontrado no experimento? Quais as diferenças
4. Esboce os gráficos dos sinais vout (t) do circuito da Figura 13 teórico caso os sinais de entrada vin (t)
fossem: (i) onda quadrada e (ii) onda triangular; ambas de amplitude máxima ±5 V. Dica: Caso prefira,
sinta-se à vontade para também simular o circuito e confirmar sua resposta, apenas tenha atenção quanto
as limitações dos softwares de simulação.

ATIVIDADE 3: Circuito ceifador com Polarização


Nesta atividade simularemos ou montaremos um circuito ceifador com polarização (bias) utilizando o gerador
de sinal, um resistor, um diodo e a fonte CC.

Procedimento experimental
1) Monte o circuito apresentado na Figura 14. Utilize o diodo retificador nesta atividade.
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2) Regule a fonte de alimentação CC para 2.5 V e corrente máxima


da fonte de alimentação para 0.02 A, mas mantenha a saída
desligada. Ajuste o gerador de sinais para uma saída senoidal
fs = 100 Hz e amplitude vs = 7 V pico a pico, sem offset, mas
mantenha a saída desligada.

Figura 14: Ceifador positivo polarizado.


3) Conecte o canal 1 do osciloscópio para medir a tensão na saída do gerador de funções vin (t) e o canal 2 para
medir a tensão sobre o diodo vout (t). Verifique se o ganho das pontas está correta no osciloscópio. Configurar
os canais do osciloscópio em acoplamento DC (Botão numérico do canal→coupling→DC)

E(V) vcorte (V) E(V) vcorte (V)


4) Meça o valor de vcorte da mesma maneira que mediu vk nos
+2.5 -1.0
exercícios anteriores e anote seu valor na tabela a seguir, no espaço
correspondente. Registre as imagens utilizadas para completar a +2.0 -1.5
tabela. +1.5 -2.0
+1.0 -2.5

5) A tensão da fonte CC deverá ser variada conforme a tabela acima. Em cada passo, salve os gráficos dos
sinais e, com o auxílio do cursor, meça o valor de tensão de corte (vcorte ), completando a tabela.
Atenção: Note que não é possível ajustar tensões negativas na fonte CC, portanto, para se variar de −1 V
a −2.5 V, será necessário inverter os cabos da fonte.

Para o relatório
1. Mostre os valores medidos de vcorte através da apresentação da tabela.
2. Apresente os gráficos salvos.
3. Monte o gráfico vcorte em função de E, com os dados da tabela e ajuste uma reta aos pontos obtidos.
4. Relacione a reta obtida com o conteúdo visto em aula.

ATIVIDADE 4: Circuito Grampeador


Nesta atividade montaremos um circuito grampeador utilizando o gerador de sinal, um capacitor, um diodo
e um potenciômetro.

Procedimento experimental
1) Com o auxílio do multímetro, ajuste o valor da resistência do potenciômetro para que fique próximo de 8 kΩ.
Observação: Lembre-se que a resistência é ajustada entre um dos terminais das pontas e o do centro! Para
evitar erros na montagem do circuito, enrole um pouco o outro terminal que não estiver utilizando.

C= Rajustado =

2) Monte o circuito apresentado na Figura 15. Utilize o diodo de pequenos sinais nesta atividade.

3) Ajuste o gerador de sinais para uma saída senoidal fs =


40 kHz e amplitude vs = 7 V pico a pico, sem offset.
Observação: Antes de fazer ao ajuste da fonte, não
se esqueça de passar a configuração da impedância de
saída do gerador de sinais para ”HIGH Z” (Botão Top
Menu→output menu→load impedance→High Z).

Figura 15: Circuito grampeador.


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4) Conecte o canal 1 do osciloscópio para medir a tensão na saída do gerador de funções vin (t) e o canal 2 para
medir a tensão sobre o diodo vout (t).
5) No osciloscópio, procure ajustar a escala temporal de modo que apareçam de 5 a 10 períodos dos sinais.
Ajuste também a escala vertical do sinal de saída para que a oscilação ocupe em torno de 70% do display.
Verifique se as escalas verticais dos dois canais estão iguais.
6) Meça vk com o cursor assim como feito nas atividades anteriores e anote seu valor.

vk =

7) Salve uma imagem do gráfico, de forma similar ao realizado na prática anterior.

Para o relatório
1. Mostre as fotos do osciloscópio mostrando os sinais vin (t) e vout (t) na mesma escala vertical.
2. Verifique se a constante de tempo do circuito é maior que 100 vezes o período do sinal.
3. O funcionamento do circuito grampeador do experimento está de acordo com a teoria descrita em aula?
Faça uma pesquisa sobre usos do circuito grampeador (o termo em inglês é clamping circuit)

ATIVIDADE 5: Ponte Retificadora


Nesta atividade simularemos uma ponte retificadora utilizando o gerador de sinal, 4 diodos e um resistor.
1) Primeiramente configure o gerador de sinais para um sinal de 10 Vpp com frequência de 1 kHz.

2) Em seguida, monte o circuito apresentado na Figura 16, utilizando uma carga de 1 kΩ e conectando em v2
o gerador de sinais.

Figura 16: Circuito da Ponte Retificadora

3) Conecte o canal 1 do osciloscópio para medir a tensão de entrada na ponte v2 (equivalente a vin (t) e o canal
2 para medir a tensão sobre o resistor vout (t).

4) Ajuste para que na tela sejam apresentados de 5 a 10 períodos e pra que o sinal ocupe aproximadamente
70% da tela.
5) Salve o gráfico da simulação do sinal no tempo.
6) Configure o gerador de sinais para um sinal de 1 Vpp com frequência de 1 kHz.

7) Ajuste para que na tela sejam apresentados de 5 a 10 períodos e pra que o sinal ocupe aproximadamente
70% da tela.
8) Salve o gráfico da simulação do sinal no tempo.
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Para o relatório
1. De forma qualitativa, o que a ponte retificadora faz com o sinal de entrada para Vpp = 10 V ? Mostre
seu raciocínio esboçando a tensão de saída para os diferentes ciclos do sinal. Esse comportamento foi
verificado na prática?
2. Qual foi a diferença no comportamento do sinal quando o valor da tensão Vpp foi alterado para 1V ?
Considerando o estudado em aula, o que explica essa mudança de comportamento?

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