ATLS
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ATENDIMENTO INICIAL AO
POLITRAUMATIZADO
DOCENTE: Dr. João Paulo Pilon
UNIVERSIDADE DE MARÍLIA
MEDICINA, 10º TERMO
2024
SUBGRUPO E MARCOS CORACINI DE ASSIS
PINTO RA: 1889460
distribuição trimodal
SUBDURAL
2 TRIAGEM
INCIAL 4 REANIMAÇÃO
MEDIDAS AUXILIARES AO EXAME PRIMÁRIO E
5
À REANIMAÇÃO
6 EXAME SECUNDÁRIO
9 CUIDADOS DEFINITIVOS
PREPARAÇÃO
É IMPORTANTE QUE A EQUIPE QUE ESTEJA PRESTANDO O ATENDIMENTO SINALIZE A VIA PÚBLICA, PARA QUE
SEJA UM AMBIENTE SEGURO
TRIAGEM
DUAS SITUAÇÕES DE TRIAGEM ACONTECEM NA PRÁTICA
1 2
MÚLTIPLAS VÍTIMAS, MAS O SITUAÇÃO DE "DESASTRE", NA
HOSPITAL PARA QUAL SERÃO QUAL O NÚMERO DE VÍTIMAS E
TRASNPORTADAS É CAPAZ DE A GRAVIDADE DAS LESÕES
OFERECER ATENDIMENTO A APRESENTADAS ULTRAPASSAM
TODAS ELAS. NESSE CASO, OS A CAPACIDADE DE
PACIENTES COM RISCO DE VIDA ATENDIMENTO HOPITALAR.
IMINENTE E AQUELES COM NESSE CASO, AS VÍTIMAS COM
LESÕES MULTISSISTÊMICAS MAIOR PROBABILIDADE DE
SERÃO ATENDIDOS PRIMEIRO SOBREVIVER SERÃO
ATENDIDAS PRIMEIRO
AIRWAY: AVALIAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS VIAS AÉREAS
A
EXAME COM RESTRIÇÃO DE MOVIMENTOS DA COLUNA CERVICAL
PRIMÁRIO
B BREATHING: RESPIRAÇÃO E VENTILAÇÃO
2º COISA: X-ABCDE
X
Em ambientes extra-hospitalares, deve-se realizar a compressão de
sangramentos (ferimentos exsanguinates)
Torniquete
A
1. PROTEÇÃO DA COLUNA CERVICAL
(COLAR + PRANCHA)
NÃO
VIA AÉREA ARTIFICIAL
INDICAÇÕES: -GLASGOW < 8
-TCE GRAVE
-INCAPACIDADE DE MANTER O2 COM MÁSCARA
-APNEIA
-VÔMITOS
A VIA AÉREA DEFINITIVA
INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL: OROTRAQUEAL (IOT)
NASOTRAQUEAL
CRICOTIREOIDOSTOMIA CIRÚRGICA
VIA AÉREA CIRÚRGICA:
TRAQUEOSTOMIA
REPOSIÇÃO VOLÊMICA
fazer acesso venoso o mais rápido possível
coletar amostra de sangue (avaliar tipagem sanguínea, avaliação laboratorial, gravidez, toxicológicos)
2 acessos IV periféricos + monitorização
se não conseguir periférico, fazer intra-ósseo
infundir cristalóide aquecido (37-40º)
até 1L no adulto ou 20ml/kg (criança <40kg)
avalia-se diurese para resposta volêmica: 0,5ml/kg/h em adultos,1ml/kg/h em crianças <12a e 2ml/kg/h
em <1a
Exposição total do paciente para focar numa avaliação rápida e objetiva. Isso exige que adornos e
roupas desse paciente, sejam retirados.
Ainda nessa etapa é importante manter o paciente aquecido. A depender da condição do trauma, o
paciente pode sentir frio devido a perda sanguínea e a exposição. A monitorização do paciente
também deve ser feita.
AVALIAÇÃO
SECUNDÁRIA
APÓS A MELHORA DAS FUNÇÕES VITAIS, ESSA
AVALIAÇÃO CONSISTE EM UMA HISTÓRIA
CLÍNICA E EXAMES FÍSICOS COMPLETOS DE
MANEIRA MAIS DETALHADA, DO PACIENTE. É
USADO O MNEMÔNICO SAMPLA.
* OBJETOS EMPALADOS NÃO DEVEM SER REMOVIDOS NO CAMPO POIS PODE RESULTAR EM UMA
HEMORRAGIA INTERNA DESCONTROLADA.