Monografia Maconda
Monografia Maconda
Monografia Maconda
COMISSÃO DE JÚRI
_______________________________________
(Presidente)
_______________________________________
(1º Vogal)
___________________________________________
(2º Vogal)
i
Abstract
ii
Dedicatória
À Deus todo-poderoso;
iii
Agradecimentos
BEM HAJA!
iv
Abreviaturas
v
Índice geral
Resumo.........................................................................................................................i
Abstract........................................................................................................................ ii
Dedicatória.................................................................................................................. iii
Agradecimentos.......................................................................................................... iv
Abreviaturas.................................................................................................................v
Índice de tabelas.........................................................................................................ix
Índice de gráficos........................................................................................................xi
Introdução....................................................................................................................1
1.6. As organizações..............................................................................................13
vi
1.6.1. Inovação nas organizações.......................................................................13
2.5. Recrutamento..................................................................................................19
RESULTADOS.......................................................................................................... 27
3.2.1. População................................................................................................. 28
3.2.2. Amostra.....................................................................................................29
3.3.3. Procedimentos.......................................................................................... 30
3.4.1. Fontes....................................................................................................... 31
3.4.2. Dificuldades...............................................................................................31
vii
3.6.1. Análise descritiva......................................................................................32
Conclusão..................................................................................................................45
Sugestões..................................................................................................................47
Referências bibliográficas..........................................................................................48
APÊNDICE................................................................................................................ 52
ANEXOS....................................................................................................................56
viii
Índice de tabelas
ix
Índice das figuras
Figura 1 Inovação.......................................................................................................11
x
Índice de gráficos
Gráfico nº 1: Género...................................................................................................35
xi
Introdução
Geral:
Apesar deste fenómeno inovação tem sido de difícil compreensão para muitas
Organizações Públicas no Cuanza Norte particularmente no município do Cazengo,
na Direcção Provincial de Educação Ciência e Tecnologia do Cuanza Norte. A
inovação do capital humano vem dar novas visões sobre o trabalho, de uma forma
geral, as organizações buscavam implantar métodos eficientes, visando inspirar a
produtividade, minimizar os desperdícios e maximizar a satisfação dos
colaboradores como pressuposto básico em atender as necessidades da
organização e da colectividade.
2
Hipóteses
Delimitação da investigação
3
PARTE I - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4
CAPÍTULO 1 – INOVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
5
1.1. Conceito de inovação
Oliveira, J. dos Santos e Tadeucci (2011) citado por Lourenço ( 2015) reforçam esta
ideia dizendo que o objectivo da inovação numa organização é melhorar ou
monitorizar o desempenho das actividades administrativas dos seus colaboradores,
bem como o acesso de qualidade aos serviços da instituição. Estes autores
consideram, ainda, que há factores internos e externos que condicionam
positivamente as inovações organizacionais. Sobre estes factores os mesmos
autores listam elementos que podem interferir nos processos de inovação, tais
como: estímulo à criatividade, liderança, satisfação no trabalho, comunicação
interna, motivação, redução de conflitos, gestão de projectos de inovação e entre
outros.
6
A inovação consiste na introdução de um novo serviço ou na melhoria da qualidade
de um serviço já existente; na introdução de um novo método de produção, na
abertura a uma nova conquista em particular na sociedade em que está inserida tal
organização inovadora; numa nova forma de fornecimento ou entrega de bens semi-
manufacturados, uma nova forma de organização institucional. A inovação é um
instrumento indispensável para a diversificação das actividades é um instrumento
específico na estratégia de novos projectos ou modelos institucionais, é um
processo pelo qual se exploram novas ideias voltadas para a mudança, é a busca de
oportunidades para um serviço diferente (Drucker, 2008).
9
1.4.1. Inovação em dimensão Individual
De acordo com Shavinina e Seeratan (2003) citado por vários autores Martins, Dias
Alves, e Plonski,( 2012) inovação em dimensão social, por sua vez a inovação
envolve: a introdução de novos processos, produtos e serviços no contexto social
considerado: sua aceitação por partes dos indivíduos que integram tal contexto
social; o reconhecimento do carácter útil que tais novidades proporcionam e
iniciativa de gestão dessa implementação. Na dimensão social a inovação pode ser
descrita não como um fenómeno tecnológico, mas sim, como um fenómeno da
natureza psicológica e social, porque essas são as chaves de seu êxito ou de seu
insucesso, neste sentido a aceitação de novas ideias no contexto social envolve não
apenas potenciais benefícios que podem ser obtidos, como também sistemas de
valores compartilhados pelos indivíduos no contexto social.
10
Inovação de produto: é a introdução de um bem ou serviço novo ou
significativamente melhorado no que concerne a suas características ou usos
previstos.
Inovação de processo: é a implementação de um método de produção e
distribuição significativamente melhorada. Incluem-se mudanças
significativas em técnicas e equipamentos.
Inovação de marketing: é a implementação de um novo método de marketing
com mudanças significativas na concepção do produto ou em sua
embalagem, no seu posicionamento, em sua promoção ou na fixação de
preços.
Inovação organizacional: é a implementação de um novo método
organizacional nas práticas de negócios da empresa, na organização do seu
local de trabalho ou em suas relações externas. Exemplificaremos com mais
detalhes como se vê na figura 1 (e.g. Babieri, 1997; Fontanini & Carvalho,
2005; InnoSkills, 2005; Sarkar, 2010) citado por(António, 2015 ).
Processos Produtos
Inovação
Organizacional
Marketing
António (2015) afirma que competitividade e concorrência comercial nos dias de hoje
levam as organizações a inovarem as suas actividades, recorrendo a diferentes tipos
de inovação. A inovação radical ocorre de forma inflexível e intransigente nas ideias
ou nas atitudes fundamentais que realiza reformas profundas nas organizações, a
inovação incremental incorpora melhorias contínuas aumentando o ciclo de vida dos
produtos e serviços sendo este processo inevitável e a inovação revolucionária é
11
considerada de rotura, compreendendo os tipos de inovação por novidades de
resultados.
Dando a melhor ênfase narrativa dos tipos de inovação ainda podem ser
considerados de acordo com os resultados da seguinte forma:
Radical
Inovação
1.6. As organizações
Martins, Dias Alves e Plonski (2012) afirmam que “o sucesso da inovação nem é
sempre garantido, inovar não é fácil. Para a maioria das empresas, a inovação é um
“sucesso parcial com problemas. Além disso, independente das condições
tecnológicas, sociais ou mercadológicas relacionadas à empresa, a chave para se
criar e manter a vantagem competitiva tende a pertencer aquelas organizações que
inovam continuamente, uma vez que o sucesso de uma inovação não é permanente
13
e seus retornos diminuem a medida que outros competidores a imitam assim, a
inovação pode aumentar a competitividade de uma empresa, mas exige o
desenvolvimento, por parte da mesma, de um conjunto de habilidades e de
conhecimentos gerenciais diferente daquele empregado em outras formas de gestão
empresarial (ibidem).
Dentro deste item que trata da inovação nas organizações, temos que ter em conta
que, para um bom realce da temática temos que abordar também da “gestão da
inovação nas organizações”. A gestão da inovação é fundamental para acompanhar
iniciativas inovadoras nas empresas de acordo com pesquisas realizadas, a
inovação eficaz está exactamente associada à forma com que a empresa escolhe e
gerência seus projectos, coordena o fluxo de diferentes funções, contacta novos
clientes, entre outros (Martins, Dias Alves, & Plonski, 2012).
14
As práticas de inovação organizacional podem ser divididas em dois grupos. O
primeiro tem seu foco na racionalização dos processos de trabalho e inclui práticas
como reengenharia de negócios, just-in-time, parcerias na cadeia de suprimentos,
terciarização, manutenção produtiva total, engenharia simultânea, tecnologia
integrada baseada em computador, empowerment células de produção. O segundo
grupo desloca o foco da inovação para o desenvolvimento de pessoas e inclui as
práticas de cultura de aprendizagem, de trabalho em equipas e de gestão de
qualidade total(Zacharias & Sachuk, 2010).
15
CAPITULO 2 - CAPITAL HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES
16
2.1. Conceito de capital humano
Brito e Moreira (2010) afirmam que o capital humano é o capital de gente, talentos e
competências. A competência de uma pessoa envolve a capacidade de agir em
diversas situações, tanto para criar activos tangíveis como intangíveis, não basta ter
pessoas torna-se necessário uma plataforma que sirva de base e um clima que
impulsione as pessoas e utilize os talentos existentes assim, o capital humano é
basicamente constituído de talentos e competências das pessoas.
Davenport(2001) refere que a expressão Capital Humano surgiu pela primeira vez
em 1961, num artigo de “American Economic Reviewin”, titulado “Investment in
Human Capital” da autoria de Theodore W. Schultz, um nobel da Economia. Para
Schultz, economista americano, o capital humano é um factor indispensável para o
crescimento económico nas organizações.
17
Este é composto pelas habilidades, pelo conhecimento e pelas características do ser
humano, nomeadamente as suas capacidades para produzir que podem resultar
também da educação/formação que adquiriram, são os factores decisivos de
produção na melhoria das pessoas não são o espaço, as terras e/ou cultivo, nem a
energia; verdadeiramente são a melhoria de qualidade e avanço no conhecimento
da população, que muitas vezes são completadas por investimentos ligados ao
capital humano (Delgado, 2015 ).
2.5. Recrutamento
Necessidades de recrutamento
Decisão
Prospecção externa
Triagem de candidaturas
Análise Testes
Definição de função
Prospecção interna Entrevistas
Questionários
Recrutamento
Interno Externo
Prospecção de candidaturas
Pré-selecção
Recusados Aceites
Decisão final
21
2.5.1. Recrutamento interno
22
Da leitura de alguns autores Chiavenato (1998) Cenzo e Robbins (1996) Câmara et
al., (2001) Marras (2003) citados por Sousa, Duarte, Sanches e Gomes ( 2014)
podem aportar-se as seguintes vantagens e desvantagens do recrutamento externo.
Vantagens Desvantagens
Entrada de “sangue novo” (novas formas Mais demorado e com custos mais
de pensar e encarar os problemas) e elevados do que o recrutamento interno.
novas experiências para a empresa. Comporta maiores riscos devido ao
Renova e enriquece as pessoas da desconhecimento dos candidatos.
organização. É factor de desmotivação quando
Aproveita investimentos feitos, em monopoliza todas as vagas existentes
formação, por outras empresas ou pelos poeque frusta as perspectivas de
candidatos. carreira dos colaboradores da empresa.
Maior visibilidade da empresa no Pode afectar a política salarial da
mercado de trabalho. empresa.
Identificação de candidatos que Pode trazer maiores riscos de
permitem a constituição ou incompatibilidade cultural entre o
enriquecimento de uma base candidato e a empresa.
candidaturas útil para futuras
oportunidades.
23
Vários autores Satake, Júnior, Reis, Batista, e Godinho ( 2011) afirmam que o
recrutamento misto, ou seja, aquele que aborde tanto fontes internas como fontes
externas de recursos humanos. Para se analisar, fazer a triagem de currículos e
entrevistar um candidato é preciso alinhar as técnicas com os requisitos do cargo;
ter a descrição do cargo da vaga em aberto; conhecer os pré-requisitos da vaga em
aberto; conhecer os principais desafios esperados pela área solicitante; ter a
percepção correta do perfil comportamental esperado/desejado; conhecer a cultura,
os valores e os princípios, não só da empresa, mas da área, bem como da equipe
da vaga em aberto; conhecer (e entender) a missão, a visão da empresa.
24
2.7.1. Acolhimento e integração
25
PARTE II – INVESTIGAÇÃO EMPÍRICA
26
CAPÍTULO 3 – METODOLOGIA, ANALISE E INTERPRETAÇAO DOS
RESULTADOS
27
3.1. Tipo de investigação
3.2.1. População
28
3.2.2. Amostra
29
estrutura) que se identificam com níveis académicos correspondes a um intervalo do
Ensino Primário à Licenciatura.
A técnica utilizada para recolha de dados é o inquérito por questionário, esta técnica
permite recolher os dados aos funcionários (Gil, 2010). E para análise dos mesmos
recorremos ao programa estatístico SPSS (Software Statistical Package for the Social
Sciences) auxiliado pelo Excel Profissional e a técnica de análise de discurso.
3.3.3. Procedimentos
Quanto aos procedimentos para a recolha dos dados, a investigação contou com um
elemento empírico, que originou na elaboração de um questionário com perguntas de
escolha múltipla, administrado aos chefes de Departamento, Secções e áreas. O
questionário foi elaborado tendo em conta os objectivos da investigação e o suporte de
questionários realizados validados por outros estudos sobre inovação. Para este efeito,
os dados recolhidos na fase descritiva foram processados através do Software
Statistical Package for the Social Sciences (SPSS).
3.4.1. Fontes
3.4.2. Dificuldades
31
3.5. Caracterização do local de estudo
32
Gráfico nº 1: Género
100%
68,2%
Frequência
44 Percentagem
30 31,8%
14
Relativamente à faixa etária dos inquiridos, o gráfico 2 mostra que 16 (36,4%) têm
idade compreendida entre 26 a 32 anos, 12(27,3%) têm a idade compreendida entre
47 a 59 anos, 6 (13,6%) com a idade compreendida entre 33 a 39 anos, 4 (9,1%)
encontram-se na faixa etária de 18 a 25 anos, 3 (6,8%) têm entre 40 a 46 anos e,
ainda 3 (6,8%) têm mais de 59 anos. Dizer que maior parte dos funcionários da
Direcção Provincial da Educação, Ciência e Tecnologia do Cuanza Norte é jovem o
que mostra o espírito inovador e criativo da mesma.
33
100%
44 Frequência
36,4% Percentagem
27,3%
16 13,6%
9,1% 12
4 6 6,8% 6,8%
3 3
100%
44
25% 27,3% 25%
11,4% 11,4% 11 12 11
5 5 Frequência
l o l Percentagem
io io io re ta
ár ár ár a i ad o
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34
Gráfico nº4: Tempo de serviço
100%
44 Frequência
Percentagem
25% 25%
20,5%
9,1% 9,1%11 6,8%
11 9
4 4 3 2 4,5%
Menos 1-5 5-10 11-15 16-20 21-25 Mais Total
de 1 anos anos anos anos anos de 25
ano anos
59,1%
Frequência
44 Percentagem
26 25%
15,9%
11
7
36
100%
50% Frequência
44
Percentagem
22
18,2% 18,2%
13,6%
6 8 8
37
100%
40,9% 44
áo ia
s e e os al ta
l Frequência
iç e dad dad iç bor To
it u id i i rv la Percentagem
st s t iv t iv s e
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In ovao du c ria os en
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s Au Im a el
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ho M
el
M
100%
54,5% Frequência
45,5% 44 Percentagem
24
20
38
Gráfico nº 9: Tipos de inovação
100%
79,5%
Frequência
44 Percentagem
35
13,6%
6 6,8%
3
39
Gráfico nº 10: Criação de políticas para inovação do capital humano
100%
59,1%
Frequência
44 Percentagem
40,9%
26
18
40
Gráfico nº 11: Mecanismos utilizados na inovação do capital humano
100%
47,7% 44
15,9% 18,2% 18,2% 21
7 8 8
Frequência
Percentegem
41
Gráfico nº 12: Compreensão da inovação do capital humano dos colaboradores
100%
Frequência
43,2% 44 Percentegem
38,6%
17 18,2% 19
8
42
Gráfico nº 13: Análise das implicações da inovação do capital humano
100%
Frequência
47,7% Percentagem
44
22,7% 21
18,2%
8 10 9,15
4 1 2,3%
Muito boa Boa Razoável Má Pessíma Total
100%
52,3% Frequência
43,2% 44 Percentagem
23
19
2 4,5%
Conclusão
44
A inovação do capital humano é fundamental no desempenho e na produtividade
das organizações. Por sua vez, permite a qualificação dos funcionários com vista a
proporcionar o aumento da qualidade dos serviços por eles prestados. Neste
contexto, o presente estudo tem como objectivo principal analisar as implicações da
inovação do capital humano no desempenho da Direcção Provincial de Educação
Ciência e Tecnologia do Cuanza Norte.
Limitação da investigação
45
A dimensão da amostra é por natureza uma das limitações, na medida em que o
estudo limita-se nas abordagens de Implicações da inovação do capital humano no
desempenho da Direcção Provincial de Educação Ciência e Tecnologia do Cuanza
Norte.
Para futuras linhas de investigação sugerimos o estudo de uma forma mais ampla
sobre os outros sectores públicos da Província do Cuanza Norte. O grande desafio
para futuros estudos é investigar sobre a inovação de técnicas administrativas na
mesma instituição.
Sugestões
46
Após uma análise minuciosa, para se inverter o quadro da Direcção Provincial de
Educação Ciência e Tecnologia do Cuanza Norte, especialmente no que se refere a
inovação do capital humano, sugerimos o seguinte:
Referências bibliográficas
47
Amorim, M. C., & Frederico, R. (Abril de 2008). Criatividade Inovação e Controle nas
Organizações. Revista de Ciências Humanas Florianópolis, EDUFSC, 75-89.
Colmatu, A. L., Bertaguoli, H. M., Silva, L., Negrão , M., Flores , P. R., & Klement, C.
F. (22-26 de Setembro de 2012). Gestão da Inovação em serviços: Estudo
comparativo de casos no sector de tecnologia da informação e comunicação.
EnANPAD.
48
Davenport, T. (2001). Capital Humano: O que é e porque das pessoas investem
nele. São Paulo: Livraria Nobel.
Martins, P. S., Dias Alves, L. H., & Plonski, G. A. (Outubro de 2012). Gestão da
Inovação: uma análise da utilização de ferramentas pelas empresas. Revista
49
de Gestão.
Palma, A., Jesus, D. J., & Bota , F. B. (Abril-Maio de 2008). Organização. Revista de
Engenharia Electrica e Electrónica, 6-8.
Saraiva, M., & Rolo, A. (2004). Qualidade e Inovação: Principais Implicações nas
organizações portuguesas.
Satake, E. F., Júnior, E. F., Reis, F., Batista, R. M., & Godinho, P. J. (Julho-
Dezembro de 2011). Revista Científica do Unisalesiano. Recrutamento e
seleção com foco no recrutamento interno. São Paulo.
Sousa, M. J., Duarte, T. D., Sanches, P. G., & Gomes, J. G. (2014). Gestão de
Recursos Humanos: Métodos e Práticas (10 ed.). Lisboa: Lidel.
50
Stochi, A. C. (2000). Monografia pela Universidade Taubaté. Gerenciamento do
capital humano nas empresas.
APÊNDICE
51
QUESTIONÁRIO
Apresentação
52
O presente questionário tem como objectivo a realização de uma monografia para
obtenção do grau de Licenciado em Administração Pública, subordinado ao tema:
Implicações da Inovação do Capital Humano no Desempenho da Direcção
Provincial da Educação do Cuanza Norte, a ser investigado pelo estudante
Maconda Pedro Eduardo, sob orientação do MSc Manuel Miguel Lourenço
António. O questionário é dirigido aos funcionários Administrativos da Direcção
acima mencionada e a informação recolhida será tratada de forma confidencial e
anónima. Agradecemos a sua colaboração.
Ensino Primário
I Ciclo
II Ciclo
Bacharel
Licenciado
Mestre
Doutor
Pós-Doutor
53
SECÇÃO II – INOVAÇÃO DO CAPITAL HUMANO
Sim
Não
Minimamente
Muito Alta
Alta
Média
d Baixa
d Aumenta a produtividade
d Impulsiona a criatividade
d Melhora qualidade dos serviços
2.6. Durante os últimos anos, a sua Instituição criou políticas para inovação do
capital humano?
d Sim
d Não
Que mecanismos são utilizados na inovação do capital Humano?
d Mediante a rotação de pessoal
d Mediante a Rotatividade
Muito boa
Boa
Razoável
Má
Péssima
2.9 Tendo em conta a questão anterior, que implicação tem a inovação do
capital humano no desempenho da Direcção Provincial da Educação do
Cuanza Norte?
Positiva
Negativa
Razoável
Muito Obrigado!
ANEXOS
55