Protagonismo Juvenil

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SUPERINTENDÊNCIA DE INCLUSÃO

GERÊNCIA DE ESCOLAS DE TEMPO INTEGRAL DE ENSINO FUNDAMENTAL

PROTAGONISMO JUVENIL
PROTAGONISMO JUVENIL
CONCEITOS, PRÁTICAS E VIVÊNCIAS
PLENITUDE
AUTOCONFIANÇA CONVIVÊNCIA DIREITO
DECISÕES

SOLUÇÃO INCIATIVA
DE
PROBLEMAS
RESPONSABILIDADE
EXERCÍCIO

ESFORÇO AUTONOMIA
OPORTUNIDADES

DESENVOLVIMENTO MOTIVAÇÃO
DE POTENCIALIDADES
ESCOLHAS
PERSEVERANÇA COMPETÊNCIA

ORGANIZAÇÃO
CAPACIDADES LIDERANÇA
Porque deverá ter diante de si
cursos alternativos de ação e
de escolha como parte do seu
Fonte de processo de crescimento
como pessoa e como cidadão.
liberdade

Fonte de Fonte de
iniciativa Compromisso

Porque será capaz Porque responderá


de agir , não sendo pelos seus atos, sendo
apenas um
expectador do
processo
Jovem consequente nas suas
ações, assumindo a
responsabilidade
pedagógico. tanto pelo que faz
quanto pelo que deixa
de fazer.
Porque será capaz de
envolver-se como parte da
solução e não do problema.

SOLIDÁRIO

AUTONÔMO COMPETENTE

Porque será capaz de


avaliar e decidir Porque estará preparado
baseado nas suas para compreender as
crenças, valores e
interesses Jovem exigências do séc . XXI
Alinhando o conceito
de Protagonismo Juvenil
“processo no qual o jovem é simultaneamente
SUJEITO e OBJETO
da ação no desenvolvimento de suas
potencialidades“ Definido por Bruno Silveira
Criação de espaços
e condições capazes
de possibilitar aos
jovens envolver-se
em atividades
direcionadas à
solução de
problemas reais,
atuando como
fonte de iniciativa,
liberdade e
compromisso.
Na Escola, é preciso
* Conceber os jovens como fontes e não simplesmente
como receptores ou porta-vozes daquilo que os adultos
dizem ou fazem com relação a eles.

* Assegurar a criação de espaços e de mecanismos de


escuta e participação.

* Não conceber Protagonismo Juvenil enquanto


projetos ou ações isoladas, mas como participação
autêntica dos jovens.
Participação autêntica dos jovens é
influir, através de palavras e atos, nos
acontecimentos que afetam a sua vida
e a vida de todos aqueles em relação
aos quais ele assumiu uma atitude de
não-indiferença, uma atitude de
valoração positiva.
COLABORAÇÃO é principal padrão de comportamento na adolescência
AUTONOMIA não elimina o papel do educador como facilitador
O Papel do Educador diante do
jovem protagonista
* Ajudar o jovem a identificar a situação-problema e
posicionar-se diante dela.
* Empenhar-se para que o jovem não desanime e nem se
desvie dos objetivos propostos.
* Favorecer o estabelecimento de vínculos entre os
membros do grupo.
* Zelar permanentemente para que a iniciativa do jovem seja
compreendida e aceita pelos outros jovens e pelos adultos.
* Colaborar com o seu apoio e incentivador.
O Perfil do Educador diante do
jovem protagonista
* Ter convicções sólidas a respeito da importância da participação dos
jovens na solucão de problemas reais na escola e na comunidade.
* Conhecer os elementos fundamentais da dinâmica e funcionamento das
práticas e vivências em Protagonismo Juvenil.
* Ter algum conhecimento sobre a situação problema a ser enfrentada ou
sobre as expectativas dos jovens em torno dos seus planos.
* Espírito animador e colaborativo.
* Desenvolver a capacidade de administrar as oscilações de
comportamento frequente e natural entre os jovens (seus conflitos,
passividade, indiferença, agressividade etc)
* Ter autocontrole quanto aos seus próprios sentimentos e reações.
* Estar aberto para colher e compreender as manifestações emitidas pelo
grupo.
O que ganha o jovem?

* Autonomia
* Autoconfiança
* Autodeterminação
* Capacidade de iniciativa
* Perseverança
* Altruísmo
* Capacidade de planejamento

O que ganha a sociedade?

* Alternativas para enfrentar e resolver


problemas que a desafiam permanentemente.
* Descoberta e valorização do perfil generoso,
enérgico, empreendedor e criativo da sua
JUVENTUDE.

PATRIMÔNIO
BRASILEIRO
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

* COSTA, Antonio Carlos Gomes da: COSTA, Alfredo Carlos Gomes da: PIMENTEL, Antonio de
Pádua Gomes. Educação e Vida: um guia para o adolescente. Belo Horizonte. Modus
Faciendi,2001. 2ª Ed.
* COSTA, Antonio Carlos Gomes e ANDRÉ, Simone. Educação para o Desenvolvimento
Humano. Instituto Ayrton Senna, São Paulo, 1a Edição, 2004
* COSTA, Antonio Carlos Gomes (org.). O Mundo, o Trabalho e Você. Instituto Ayrton Senna,
São Paulo, 2002.
* COSTA, Antonio Carlos Gomes & VIEIRA, Maria Adenil. Protagonismo Juvenil:
Adolescência, Educação e Participação Democrática. São Paulo. Fundação Odebrecht,
2006
* DAMON, William. O que o jovem quer da vida? – Como pais e professores podem orientar
e motivar os adolescentes. São Paulo. Summus Editorial,2009.
* ICE – Instituto de Co-Responsabilidade pela Educação. Manual Operacional Protagonismo
Juvenil: Suas práticas e Vivências. Recife, 2009.
* NOVAES, Regina (org.). Juventude e Sociedade: Trabalho, Educação, Cultura e
Participação. São Paulo. Editora Fundação Perseu Abramo,2006
* PISTRAK,M.M. Fundamentos da Escola do Trabalho. A Auto-organização dos alunos. Ed.
Brasiliense, 1988.
Obrigada!

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