Eb70-Mc-10.319 - Brigada de Infantaria Aeromóvel PDF
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Eb70-Mc-10.319 - Brigada de Infantaria Aeromóvel PDF
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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
Manual de Campanha
BRIGADA DE INFANTARIA
AEROMÓVEL
1ª Edição
2023
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
EB70-MC-10.319
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
Manual de Campanha
1a Edição
2023
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
PORTARIA – COTER/C Ex Nº 326, DE 31 DE AGOSTO DE 2023
EB: 64322.012202/2023-49
GLOSSÁRIO
REFERÊNCIAS
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
1.1 FINALIDADE
1.2.1 A constante evolução do combate moderno exige, cada vez mais, que a
Força Terrestre (F Ter) possua uma tropa com características de flexibilidade,
adaptabilidade, modularidade, elasticidade, sustentabilidade e
interoperabilidade (acrônimo FAMESI), que a permita atuar no amplo espectro
dos conflitos.
1.2.3 A Bda Inf Amv é uma grande unidade (GU) do tipo leve, dotada de
capacidades operacionais que lhe permitem a realização de atividades e tarefas
específicas no contexto de uma operação aeromóvel, sendo sua vocação
prioritária de emprego.
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CAPÍTULO II
2.1.1 A Bda Inf Amv é uma GU apta a desdobrar-se em curto espaço de tempo
em qualquer parte do território nacional ou em outras regiões de interesse tático
da F Ter. Tal deslocamento visa a executar operações no amplo espectro dos
conflitos, prioritariamente para destruir ou neutralizar as forças inimigas. A Bda
Inf Amv está apta a ser empregada, em princípio, no contexto de uma operação
aeromóvel (Op Amv), a fim de ser inserida no espaço de batalha.
2.1.2 Algumas das características da Bda Inf Amv são: a mobilidade estratégica,
decorrente da sua estrutura organizacional leve e modular, possibilitando seu
transporte por qualquer meio, em especial o aéreo; a mobilidade tática, que é
proporcionada pelo emprego conjunto com forças de helicópteros em operações
aeromóveis; a sensibilidade às condições meteorológicas e a dependência do
transporte aeromóvel; e a grande vulnerabilidade durante a execução do assalto
aeromóvel e, posteriormente, à ação dos blindados do inimigo.
2.1.3 No amplo espectro dos conflitos, o emprego da Bda Inf Amv, normalmente,
se dá por intermédio da formação de uma força-tarefa aeromóvel (FT Amv), a
qual é organizada, normalmente, pelo comandante do TO, para a execução de
uma Op Amv.
2.1.4 Nesse sentido, a Bda Inf Amv conduz suas operações, na maioria das
oportunidades, por intermédio do emprego de força-tarefa nível batalhão de
infantaria aeromóvel (FT BI Amv), conforme a disponibilidade da força de
helicópteros (F He), desdobrando, no máximo, três FT Amv, de composição
flexível, a fim de dotá-las com os meios e recursos humanos necessários ao
cumprimento de missões típicas do combate moderno.
2.1.5 A mobilidade conferida à Bda Inf Amv pela utilização das aeronaves, para
a entrada no TO, faz com que as tropas aeromóveis sejam excelentes peças de
manobra para as ações desbordantes e de flanco, bem como as ações em
profundidade.
2-1
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2.1.7 Por ocasião do planejamento das operações, nas quais a Bda Inf Amv é
empregada, são considerados, ainda:
a) a amplitude nas quais as ações são executadas, podendo ser aproximadas,
profundas ou de retaguarda;
b) a integração, por intermédio da qual se busca a sinergia entre os seus
elementos de combate, de apoio ao combate e de apoio logístico; e
c) a sincronização, por meio da qual a Bda Inf Amv realiza a coordenação das
ações de todos os seus elementos, no espaço e no tempo, de maneira a explorar
ao máximo seu poder relativo de combate.
2.1.8 Por ser uma GU do tipo Leve, a Bda Inf Amv é apta a cumprir suas missões
no contexto das mais variadas operações. Todavia, devido às suas capacidades
operacionais, proporcionadas por intermédio do acrônimo DOAMEPI, ela está
mais vocacionada para as operações aeromóveis, de junção, em ambiente
urbano, contra forças irregulares e de interdição, como serão descritas no
presente manual.
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2.2.2 COMANDANTE
2.2.3 ESTADO-MAIOR
2.2.3.1 O EM Bda Inf Amv tem como missão assessorar o Cmt no exercício do
comando, compreendendo o estado-maior geral (EMG) e o estado-maior
pessoal (EMP).
2.2.4.1 O BI Amv tem como principal missão cerrar sobre o inimigo para destruí-
lo ou capturá-lo, empregando o fogo, o movimento e o combate aproximado, por
intermédio de incursão, prioritariamente aeromóvel, ou eventualmente
empregando outros meios. Na defensiva, normalmente, manterá o terreno
ocupando uma cabeça de ponte aeromóvel (C Pnt Amv), a fim de negar ao
inimigo o acesso a uma região de interesse para o escalão enquadrante.
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2.2.6.1 O batalhão logístico aeromóvel (B Log Amv) tem como principal missão
proporcionar o apoio logístico aos elementos orgânicos da Bda Inf Amv. Sua
organização pode ser pautada pelo acrônimo FAMESI, de acordo com a doutrina
militar terrestre vigente.
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2.2.10.2 A Cia Com Amv possui o encargo de assegurar, por meio de seu
pessoal e material, o pleno exercício de C² da Bda Inf Amv. Além disso, é
encarregada também por padronizar, da melhor forma, o emprego das
comunicações entre as organizações militares aeromóveis.
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2.3.1 Em uma Op Amv, a Bda Inf Amv pode ser empregada como um todo ou
por intermédio do desdobramento de até três FT, valor BI Amv, de composição
flexível, a fim de dotá-las com os meios e os recursos humanos necessários ao
cumprimento de missões típicas do combate moderno. Tal configuração deve-
se ao fato de os elementos de manobra necessitarem de um mínimo de suporte
nos apoios ao combate e logístico por ocasião da ação no objetivo. A
possibilidade de esses elementos atuarem em objetivos distantes entre si reforça
a importância de tal estrutura.
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CAPÍTULO III
OPERAÇÕES BÁSICAS
3.1.1 As operações básicas são aquelas que, por si mesmas, podem atingir os
objetivos determinados pelo escalão superior (Esc Sp), podendo ser realizadas
em situação de guerra e de não guerra. São classificadas em ofensiva, defensiva
e de cooperação e coordenação com agências.
3.1.2 A Bda Inf Amv é uma GU do tipo leve, cujas características operacionais
propiciam o desenvolvimento de atividades e tarefas específicas do contexto de
uma operação aeromóvel (Op Amv), para a qual é prioritariamente vocacionada.
3.1.3 O eventual emprego da Bda Inf Amv, nas operações básicas, segue o
previsto para as demais brigadas de infantaria do tipo leve, conforme consta nas
publicações em vigor, dentre as quais se destacam: o MC Operações e o MC
Operações Ofensivas e Defensivas.
3.2.1 As operações ofensivas (Op Ofs) são operações terrestres agressivas nas
quais predominam o movimento, a manobra e a iniciativa, para cerrar sobre o
inimigo, concentrar poder de combate superior, no local e no momento decisivo,
e aplicá-lo para destruir ou neutralizar suas forças por meio do fogo, do
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3.2.2 A Bda Inf Amv, devido às características de suas tropas, como a mobilidade
estratégica, a flexibilidade e a mobilidade tática, quando constituída como FT
Amv, é apta para conduzir Op Amv em complemento às Op Ofs, valendo-se dos
princípios da surpresa e da iniciativa, projetando poder sobre objetivos não
lineares além da LC.
3.2.3.1.1 A marcha para o combate (M Cmb) é uma marcha tática que uma força
realiza na direção do inimigo, com a finalidade de obter ou restabelecer o contato
com ele e/ou assegurar vantagens que facilitam operações futuras.
3.2.3.1.2 A Bda Inf Amv pode, compondo uma FT Amv, pode complementar as
ações ofensivas de forças mais aptas à execução de M Cmb, ampliando as
capacidades de manutenção do avanço ininterrupto e favorecendo o emprego
de tropas na segurança do grosso. Assim, esta pode ser empregada nas
seguintes operações:
a) assalto aeromóvel (Ass Amv) – para conquistar e manter acidentes capitais
importantes para a manutenção do movimento do grosso e de suas forças de
segurança; e
b) incursão (Inc) e/ou infiltração (Infl) aeromóvel – para neutralizar ou destruir
resistências que podem retardar o avanço da tropa que realiza a M Cmb.
3.2.3.2.2 No Rec F, a Bda Inf Amv pode empregar uma operação de incursão
aeromóvel (Op Inc Amv). Essa Op Cmb consiste em introduzir, no dispositivo
inimigo, uma FT Amv de valor até SU, capaz de realizar uma ação rápida e
violenta em área controlada pelo inimigo, com o objetivo de forçá-lo a revelar
suas posições, o tempo de reação de suas reservas e de seus planos de fogos.
Após essa ação, segue-se uma rápida exfiltração aeromóvel (Exfl Amv) e/ou
terrestre para as linhas amigas. O Cmt Bda deve levar em conta que esta é uma
ação de difícil execução e elevado risco, e que a quebra da surpresa pode
comprometer a execução da missão.
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3.2.3.3 Ataque
3.2.3.3.2 No Atq, a Bda Inf Amv pode constituir FT Amv para a conquista de
acidentes capitais localizados nos flancos ou na retaguarda do dispositivo
inimigo, com as seguintes finalidades:
a) facilitar ou permitir o prosseguimento das forças amigas;
b) isolar a região do terreno de interesse para a manobra;
c) manter ou destruir instalações vitais de valor tático ou estratégico;
d) impedir ou dificultar o retraimento (Ret) de forças inimigas; e
e) bloquear o movimento de reservas ou reforços inimigos.
3.2.3.3.3 A Bda Inf Amv pode, ainda, realizar uma operação de Inc e/ou Infl Amv
para neutralizar ou destruir instalações importantes para o sistema de defesa do
inimigo.
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3.2.3.4.2 A Bda Inf Amv, por sua grande mobilidade, pode ser empregada com
as seguintes finalidades:
a) conquistar e manter objetivos profundos na retaguarda do inimigo, a fim de
garantir o avanço da força de aproveitamento do êxito, e bloquear as vias de
retirada (Rda) inimiga;
b) atuar sobre os flancos de uma posição de retardamento inimiga que venha
obtendo sucesso sobre a força de aproveitamento do êxito;
c) bloquear o movimento de reforços inimigos para dentro da área de interesse
da operação;
d) proteger área ou instalações vitais em território hostil; e
e) neutralizar ou destruir os meios de apoio de fogo, postos de comando, centros
de comunicações ou instalações logísticas do inimigo.
3.2.3.4.3 No Apvt Exi, a Bda Inf Amv poderá ser empregada em apoio à:
a) força de aproveitamento do êxito (F Apvt Exi) – com a missão de conquistar
objetivos profundos na retaguarda do inimigo, a fim de cortar suas vias de
retraimento e retirada, bem como desorganizar sua capacidade de comando e
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controle (C²). Essa ação ofensiva pode ser realizada por meio de um Ass Amv;
e
b) força de acompanhamento (F Acomp) – realizando Inc Amv e/ou Infl Amv,
para assegurar a livre utilização das vias de transporte, manter acidentes capitais
do terreno necessários para o prosseguimento da operação, bloquear o
movimento das reservas inimigas e substituir elementos da força de
aproveitamento do êxito que tenham sido deixados à retaguarda para fixar
resistências inimigas.
3.2.3.5 Perseguição
3.2.3.5.2 Atuando em proveito da força de pressão direta, a Bda Inf Amv participa
da neutralização ou destruição do inimigo, empregando:
a) Ass Amv – para conquistar acidentes importantes do terreno que garantam a
progressão da força de cerco e objetivos que permitam bloquear a retirada do
inimigo; e
b) Inc e/ou Infl Amv – para neutralizar ou destruir os meios de apoio de fogo,
centros de comunicações, postos de comando e instalações logísticas inimigas.
3.3.1 As operações defensivas (Op Def) são operações terrestres nas quais uma
tropa utiliza o terreno e suas capacidades disponíveis para impedir, resistir ou
sobrepor-se a um ataque inimigo, desgastando e desorganizando-o, a fim de
criar as melhores condições para a retomada da ofensiva.
3.3.2 A Bda Inf Amv, por suas limitações quanto à capacidade anticarro (AC),
quanto ao apoio de fogo (Ap F) orgânico e quanto à mobilidade terrestre, é mais
apta a realizar a defesa circular (Def Circ) na manutenção de uma cabeça de
ponte aeromóvel (C Pnt Amv), podendo ser empregada, eventualmente, nos
tipos de Op Def em frentes restritivas ou impeditivas ao uso de viaturas.
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Fig 3-5 – Esquema simplificado da Bda Inf Amv na manutenção da C Pnt Amv
3-6
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3.3.4 A Bda Inf Amv poderá realizar ações dinâmicas de defesa em prol do
escalão enquadrante, aproveitando-se da aeromobilidade, principalmente para
isolar unidades e desorganizar os sistemas e formações em profundidade ou
aprofundar a defesa do escalão enquadrante. Pode, ainda, contribuir
excepcionalmente para realização de contra-ataques (C Atq), realizados antes
que o inimigo possa explorar o êxito de sua ação ofensiva. Uma atenção especial
deve ser dada à natureza da tropa inimiga a ser contra-atacada.
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CAPÍTULO IV
OPERAÇÕES COMPLEMENTARES
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4.2.3 A Bda Inf Amv realiza o Ass Amv em áreas fracamente defendidas ou não
defendidas pelo inimigo. Em princípio, o Ass Amv deve ocorrer em um objetivo
à retaguarda deste e dentro do alcance de utilização da artilharia do escalão
superior.
4.2.5.3.1 Tem início nas Z Reu da(s) força(s) envolvida(s). Consiste nos
treinamentos e ensaios específicos em atendimento ao plano de aprestamento,
nos deslocamentos das F Spf e/ou F He para a zona de embarque (Z Emb) e na
expedição de instruções específicas para o cumprimento desta fase.
4.2.5.4.1 Tem início com a reunião das F Spf e/ou F He na Z Emb para as
atividades de embarque de pessoal e de carregamento dos materiais, com vistas
ao cumprimento da missão e em cumprimento ao plano de carregamento e
embarque e finda com o início do movimento aéreo (Mvt Ae).
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4.2.5.6.1 Tem início com o desembarque (Dbq), se for o caso, ou a ação direta
no objetivo, se estendendo até o cumprimento final da Op Amv, de acordo com
o plano tático terrestre.
4.2.7.2 Normalmente, a Bda Inf Amv conduz suas operações por intermédio do
emprego de força-tarefa nível batalhão de infantaria (FT BI Amv) ou subunidade
aeromóvel (FT SU Amv), mesmo quando ocorre uma manobra nível brigada,
integradas por elementos de combate, de apoio ao combate e de apoio logístico
necessários ao cumprimento de sua missão, de acordo com os fatores da
decisão.
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4.2.8.4 O Esc Avç poderá confirmar alvos já levantados e conduzir o tiro indireto
sobre alvos profundos, quando não for possível a observação dos elementos de
artilharia e de morteiro. Também pode auxiliar o planejamento e condução do
fogo naval e de aeronaves, de asa fixa e/ou rotativa, sobre alvos de interesse da
força apoiada. Esse Esc faz isso atuando como guia aéreo avançado (GAA), que
se desdobra na Z Aç da GU Amv antes dos demais integrantes.
4.2.8.4.1 Os pedidos de apoio de fogo solicitados pelo Esc Avç deverão ser
informados ao centro de coordenação de apoio de fogo (CCAF) da Bda Inf Amv,
com o máximo de detalhamento possível, para subsidiar a melhor forma e
maneira de engajamento dos alvos. O CCAF, que neste momento ainda não foi
lançado, irá analisar os alvos (dimensão, natureza, quantidade, importância
militar, oportunidade e método de ataque), podendo decidir pela aplicação de
fogos de mais de um meio ou solicitar apoio de fogo adicional ao escalão
superior.
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4.2.9.4 O mínimo de meios antiaéreos (AAe) deve ser deslocado neste escalão
para estabelecer a proteção contra vetores aéreos o mais cedo possível.
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4.2.9.8 Quando a situação permitir, o Esqd C Amv deverá ser lançado em zona
de pouso de helicópteros (ZPH) diferente do restante das tropas aeromóveis, em
local fora da C Pnt Amv que permita o emprego do Esqd em ação retardadora
(Aç Rtrd) desde o início das operações.
4.2.10.2 Deve ser inserido na área do objetivo o mais cedo possível, utilizando-
se de quaisquer tipos de meios aéreos, terrestres ou navais disponíveis.
4.2.10.5 O Cmdo Bda Inf Amv deverá providenciar para que informações
oportunas sobre aproximação de vetores aéreos inimigos e amigos sejam
enviadas ao Esc Acomp e ao Esc Ass, contribuindo para que sejam mitigadas
quaisquer hipóteses de fratricídio.
4.2.10.6 No Esc Acomp, os pedidos de tiro também poderão ser executados pela
artilharia de campanha, devendo ser informados ao CCAF, que irá analisar os
alvos e decidir pelo meio mais adequado a ser empregado.
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4.3.1 Na operação aeroterrestre (Op Aet) deverá ser observado o previsto nos
manuais de campanha: Operações; Operações Aeroterrestres; Brigadas de
Infantaria; e Brigada de Infantaria Paraquedista.
4.3.2 A Bda Inf Amv poderá ser empregada em uma Op Aet, por intermédio de
FT Amv, no contexto e em proveito da manobra aeroterrestre.
4.4.1 Consiste em uma operação militar que tem por objetivo geral a manutenção
da liberdade de manobra e a preservação do poder de combate necessário ao
emprego eficiente da força principal.
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4.4.6 A participação da Bda Inf Amv poderá ocorrer por intermédio de uma FT
Amv, no contexto de uma operação de segurança integrando as forças de
cobertura (F Cob), proteção (F Prot) e vigilância (F Vig).
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f) interditar uma determinada área para impedir que a força irregular receba
qualquer tipo de apoio externo.
4.6.4 Uma FT Amv pode ser empregada, como uma plataforma de guerra
eletrônica, para simular uma incursão aeromóvel ou realizando fintas e
demonstrações em outra parte da A Op.
4.6.5 Por outro lado, Op Dsml conduzidas pelo Esc Sp podem colaborar com a
manobra da Bda Inf Amv, compensando uma vantagem do inimigo ou negando
as informações que evidenciem as deficiências e vulnerabilidades das tropas
aeromóveis.
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4.6.7 Durante a ação no objetivo, as Op Dsml podem iludir o Ini quanto ao real
objetivo pretendido durante as Aç Of. Nessa fase, uma demonstração pode ser
executada para iludir o Ini quanto a real localização da Z Dbq da Bda Inf Amv,
lançando o Esc Avç em local diferente daquele planejado para o Esc Ass.
4.7.1 Nas operações de informação (Op Info), deve ser observado o previsto no
MC Operações de Informação.
4.7.2 A Bda Inf Amv pode apoiar o escalão superior nas operações de
informação, principalmente por meio da atuação dos Pel Rec dos BI Amv, bem
como com o Esqd C Amv, apoiados e orientados por elementos de Inteligência.
Pode atuar, ainda, como vetor de guerra eletrônica, desde que apoiados por
elementos dessas especialidades, na retaguarda profunda do inimigo.
4.8.1 As operações especiais (Op Esp) são conduzidas por forças militares,
especialmente organizadas, adestradas e equipadas, visando à consecução de
objetivos políticos, econômicos, psicossociais ou militares relevantes,
preponderantemente, por meio de alternativas militares não convencionais.
Podem ser conduzidas tanto em tempo de paz quanto em períodos de crise ou
conflito armado; em situações de normalidade ou não normalidade institucional;
de forma ostensiva, sigilosa ou coberta; em áreas negadas, hostis ou
politicamente sensíveis; independentemente ou em coordenação com
operações realizadas por forças convencionais; e em proveito de comandos de
nível estratégico, operacional ou tático.
4.8.2 Além das Op Amv, a Bda Inf Amv é apta para a execução de operações
contra forças irregulares (caracterizadas por organização não institucionalizada),
nacionais ou estrangeiras, dentro ou fora do território nacional. Nesse contexto,
F Op Esp poderão atuar em proveito das ações realizadas pela Bda Inf Amv,
visando a erradicar a ameaça proveniente de tais forças, sobretudo seu braço
armado.
4-10
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4.9.2 A Bda Inf Amv pode executar operações, com esse viés, por estar
preparada para fazer frente às situações de contingência, que exigem condutas
flexíveis. Isso inclui as tarefas previstas para a evacuação de pessoal no
embarque, transporte, saúde e serviços.
4.10.2 A Bda Inf Amv pode contribuir com a Bda Av Ex, empregando os Pel Rec
nas operações de SAR, visando a detectar, identificar, localizar e recuperar
pessoal em ambientes hostis, negados ou politicamente sensíveis do TO/A Op.
4.10.5 Para mais informações sobre o assunto, deve ser consultada a Portaria -
COTER/C Ex nº 184, de 31 maio 2022, que aprova a Nota Doutrinária nº 01/2022
– Tarefa de Busca e Resgate e Tarefa de Busca, Combate e Salvamento e dá
outras providências, bem como as publicações referenciadas nesse documento.
4-11
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4.11.4 Dependendo do valor da força empregada, a Bda Inf Amv pode solicitar o
emprego de meios da Av Ex para realizar ações e tarefas diversas em proveito
da operação, assegurando a proteção, a segurança, o apoio de fogo, o comando
e controle entre outras atividades.
4.13.2 As principais Op Amv que poderão apoiar esse tipo de operação são: Inc
Amv; Exf Amv; Atq Amv; Obs Tir; Obs Ae; Ev Aem; Trnp Amv e C Dan.
4.13.4 Quando a área urbana for de vital importância, ou uma ameaça à manobra
e ao movimento das unidades, será necessário combater neste tipo de ambiente
para controlá-lo.
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CAPÍTULO V
5.1.2 Neste capítulo, serão abordadas as ações comuns nas quais a Bda Inf Amv
apresenta maior aptidão a realizar. Informações detalhadas sobre o assunto
abordado, neste capítulo, poderão ser obtidas nos MC específicos, dentre eles:
Inteligência, Operações e Operações Ofensivas e Defensivas, bem como as
operações em ambientes com características especiais, encontra-se detalhado
no MC Operações Aeromóveis.
5-1
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5.3.2 Em uma Op Amv, depois de realizada a junção, a Bda Inf Amv poderá
participar de uma operação de substituição. Tal operação deverá ter seu
planejamento detalhado, com todas as precauções necessárias à mitigação das
vulnerabilidades causadas pelo congestionamento de tropas em uma mesma
área.
5.3.6 Quando a Subst em posição é executada para continuar a defesa, deve ser
feita na base de unidade por unidade, subunidade por subunidade, homem a
homem, arma por arma. O Cmt da força que substitui adota um dispositivo que
se ajuste ao plano da Bda Inf Amv. As modificações, no plano de defesa,
somente poderão ser introduzidas pelo Cmt substituto depois de finalizada a
substituição.
5.3.7 A Bda Inf Amv deverá fornecer à tropa substituta todos os planejamentos
necessários à condução da defesa, não cabendo aos substitutos modificações
durante a substituição. Também fornecerá elementos de ligação, que serão
distribuídos em cada posto de comando a partir do escalão subunidade, a fim de
facilitar todas as ações relativas à substituição.
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5.3.9 O máximo de esforço deve ser feito para impedir que o inimigo tome
conhecimento da substituição. Além de executar a substituição durante os
períodos de visibilidade reduzida, são observadas as seguintes medidas de
segurança:
a) as atividades de rotina são mantidas durante a substituição. A unidade que
substitui mantém os fogos de inquietação e interdição, patrulhas, tráfego de
comunicações e movimentos anteriormente empregados;
b) as redes de comunicações da Bda Inf Amv são utilizadas até que a operação
de substituição seja completada; e
c) um plano integrado de dissimulação é executado.
5.3.12.1 A fim de adotar medidas passivas antiaéreas, não devem ser previstas
zonas de reunião para a execução da Op Subst. As Z Reu devem ser
substituídas por pontos de liberação (P Lib) ao longo do itinerário de progressão
até a tropa estacionária. Esse procedimento deve ocorrer em todos os níveis a
fim de evitar congestionamento de meios e conferir dinamismo às ações.
5.3.12.2 Normalmente, a Subst ocorrerá após uma Jç. Nesse caso, o primeiro
P Lib pode ser o próprio ponto de junção.
5.3.12.3 Ainda que haja uma série de P Lib, é provável que a tropa substituta
tenha interrupções em seu deslocamento. Nessa oportunidade, as viaturas
devem ser desdobradas a cavaleiro do Itn Prog de modo a evitar a concentração
de meios.
5.3.12.4 Em cada P Lib, deve haver guias providos pela Bda Inf Amv que levem
a tropa substituta às zonas de ação a serem ocupadas.
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5.3.13 ULTRAPASSAGEM
5.3.13.1 A Ultr é uma operação na qual uma unidade avança através de outra
que se encontra em contato com o inimigo. Devido à sua limitada mobilidade
terrestre, normalmente a Bda Inf Amv é a força estacionária, em contato com o
inimigo, sendo ultrapassada.
5.3.13.3 Sempre que possível, um completo reconhecimento deve ser feito pelo
Cmt e EM, bem como pelos comandantes de subunidade e de pelotão, da
unidade que vai Ultr. O reconhecimento deve abranger os itinerários para os
locais de ultrapassagem e a localização das tropas em posição.
5.3.13.4 As áreas selecionadas para Ultr não devem estar ocupadas, mas
localizadas entre os elementos da unidade em posição ou em seus flancos. Tal
procedimento reduz a vulnerabilidade que se cria quando uma unidade
ultrapassa diretamente através de posições ocupadas por outras tropas.
5.3.13.6 A força que vai ultrapassar deve ter prioridade para utilização de
itinerários, os quais devem ser bem sinalizados e controlados. Os Elm Bda Inf
Amv poderão ser empregados como guias.
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5.3.14 ACOLHIMENTO
5.3.14.2 Nesse sentido, a Bda Inf Amv, em atitude defensiva, poderá realizar o
Aclh de uma tropa.
5-5
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5.5.2 Para o planejamento das MCAF, deve-se abordar a operação por fases
atentando para o seguinte:
a) movimento aéreo – o apoio de fogo, durante esta fase, é geralmente provido
pelos Esc Sp e pela Av Ex. É importante atentar para as MCCEA e para a LCAF
estabelecidas para a zona de operações;
b) desembarque e Conq C Pnt – para essa fase da Op, a Bda já pode contar com
seus meios de apoio de fogo em solo, portanto deve planejar MCAF de acordo
com sua situação tática. Para a conquista, estabelecem-se linhas de segurança
de apoio de artilharia (LSAA) ao longo do itinerário do avanço e após o objetivo,
geralmente sobre as linhas de controle, tal qual uma marcha para o combate; e
c) Mnt C Pnt – nesse momento, as Op passam a ser de caráter defensivo,
portanto estabelece-se uma LSAA sobre a linha de reconhecimento e segurança
(LRS), e à medida que a tropa amiga que ocupa a LRS retraia, serão
estabelecidas LSAA sobre as linhas de controle e uma LSAA sobre a linha de C
Pnt Amv.
5-6
EB70-MC-10.319
5.6.1 A Bda Inf Amv executa atividades de assuntos civis, a fim de estabelecer,
manter, influenciar ou explorar as relações entre as forças militares, as agências,
as autoridades e a população do TO, contribuindo para o atingimento dos
objetivos militares e garantindo um ambiente seguro e estável.
5-7
EB70-MC-10.319
5.9.1 A comunicação social (Com Soc) da Bda Inf Amv compreende as áreas de
relações públicas, assessoria de imprensa e divulgação institucional. A missão
da Com Soc é preservar e fortalecer a imagem e os valores do Exército nos
âmbitos nacional e internacional. As ações de Com Soc são planejadas pela Seç
Com Soc do estado-maior e executada por Elm desta ou por pessoal
especializado em apoio, conforme a situação.
5.9.2 Cada operação tem características próprias que deverão ser observadas
no planejamento e na execução das atividades de Com Soc. Devem ser
considerados aspectos, tais como: rapidez e amplitude da operação, condições
do terreno, especialmente a existência de localidades ou núcleos populacionais,
e condições de emprego dos meios de comunicação.
5.10.1 Tendo em vista ser uma GU de emprego para resposta imediata a uma
ameaça, a Bda Inf Amv deverá estar apta a operar nos mais variados ambientes
operacionais existentes do território nacional, valendo-se de sua destacada
adaptabilidade.
5.10.2.3 Com exceção das regiões de campos gerais, como savanas naturais,
as opções para o desembarque da tropa limitam-se a áreas desmatadas,
aeródromos, pistas de pouso e praias de rios em época de vazante. A baixa
disponibilidade de terreno adequado para Z Dbq Amv terrestres torna viável a
utilização dos rios como Z Dbq.
5.10.2.4 Nesse contexto, a Bda Inf Amv deve manter parte de sua tropa
permanentemente adestrada para realizar a desova em meio aquático
(halocasting), bem como atualizar as TTP relacionadas a tal atividade.
5-8
EB70-MC-10.319
5.10.2.5 Após o desembarque da Bda Inf Amv, é possível estabelecer uma zona
de reorganização no interior do ambiente de selva, seguida de infiltração através
selva até a região em que será estabelecida a C Pnt Amv ou a realização de uma
incursão aeromóvel.
5-9
EB70-MC-10.319
5.10.5.5 Uma vez que o terreno de montanha possui poucas vias de transporte
terrestres e oferece dificuldade de locomoção e articulação de tropas no terreno,
as Op Amv desempenham papel crucial devido à mobilidade proporcionada pela
Av Ex, principalmente no apoio aéreo da F He para realização de
reconhecimentos, de transporte de tropas e de suprimento para frações isoladas,
tornando-se uma vantagem a ser explorada pela F Spf.
5-10
EB70-MC-10.319
5.10.5.7 Caso a operação militar desenvolvida pela Bda Inf Amv exija emprego
de equipamentos especializados, táticas, técnicas e procedimentos peculiares
ao montanhismo militar, ela poderá ser apoiada por destacamentos
especializados oriundos da brigada de infantaria de montanha.
5-11
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
EB70-MC-10.319
CAPÍTULO VI
COMANDO E CONTROLE
6.1.4 O emprego da Bda Inf Amv deve primar pelo adestramento quanto à
utilização da estrutura de C², uma vez que o sigilo e a obtenção da surpresa são
fatores primordiais para seu emprego. Assim, é fundamental que os meios de C²
sejam utilizados, respeitando-se as devidas prescrições das instruções para
exploração das comunicações e eletrônica (IEComElt), as quais devem prever a
utilização das tecnologias das medidas de proteção eletrônica (MPE) e
cibernética que os rádios possuem e os procedimentos das MPE dos
radioperadores.
6.1.5 O emprego dos meios da Bda Inf Amv deve estar judiciosamente ajustado
às respectivas necessidades operacionais, tendo em vista as suas
características e capacidades. Na situação mais comum, a Bda Inf Amv integra
uma FT Amv, ficando nesse caso, subordinada a distintos escalões conjuntos ou
singulares, sob diversas situações de comando ao longo das operações.
6-1
EB70-MC-10.319
6.1.6 Nas Op Amv, a Bda Inf Amv realiza seu deslocamento para a área de
objetivos de forma escalonada. Isso obriga o estabelecimento de uma situação
de C² descentralizada, em especial entre as peças de manobra e os elementos
de apoio ao combate e de apoio logístico, até o final da ação no objetivo.
6.2.1 Considerando que normalmente a Bda Inf Amv é parte de uma FT Amv, é
fundamental que tenha sua estrutura de comando e controle efetivamente
integrada à do escalão enquadrante. Nesse sentido, avulta de importância o
princípio da integração, o qual transcende os equipamentos e engloba todas as
estruturas e sistemas vocacionados ao pleno exercício do C².
6.2.2 Cabe à Cia Com Amv estabelecer e operar as estruturas de C² da Bda Inf
Amv, promovendo o complexo fluxo de informações existentes entre o Cmdo
Bda Inf Amv e o escalão enquadrante, bem como o suporte às frações
desdobradas.
6-2
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6-3
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6.4.1.4 No caso da Cia Com Amv, Cia C Bda Inf Amv e do Pel PE Amv, os PC
normalmente são desdobrados justapostos ao PCP Bda Inf Amv. Isso se justifica
por serem tropas que proveem a segurança do PC Bda e colaboram
sobremaneira para a manutenção da consciência situacional do Cmt Bda Inf
Amv.
6.4.1.5 O PCP da Bda, bem como os de suas OM, devem ser autossuficientes,
empregando tecnologia que permita o funcionamento contínuo dos
equipamentos, além de possuir estrutura leve e modular. Assim, há a
possibilidade de serem aerotransportados e facilmente instalados e organizados
após ocupar a C Pnt Amv.
6.4.1.7 A Cia C Bda Inf Amv é responsável por mobiliar a estrutura física do
centro de comando e controle (CC²), enquanto a Cia Com Amv é a responsável
por mobiliar e operar a estrutura de tecnologia da informação e comunicações.
6.4.1.8 Ao ser desdobrado em uma operação Amv, o PCP da Bda Inf Amv tem
em sua composição o Cmt Bda e o EM. Além desses, os seguintes elementos
podem compor o PCP:
a) elementos de inteligência e operações de forças singulares envolvidas;
b) Aviação do Exército;
c) defesa antiaérea;
d) elemento de coordenação do apoio de fogo (ECAF);
6-4
EB70-MC-10.319
e) comunicações;
f) proteção cibernética;
g) guerra eletrônica;
h) defesa química, biológica, radiológica e nuclear;
i) engenharia; e
j) outros elementos Lig (exemplo: operadores psicológicos, entre outros) a
critério do Cmt Bda.
6.4.1.10 Na fase de preparação das Op, o PCP Bda Inf Amv é localizado na área
de concentração e deve ser aberto desde a infiltração das Eq Rec Amv. Nessa
etapa, são definidos os locais do PCP na fase do movimento aéreo, na ação no
objetivo e ações subsequentes, conforme os fatores de localização de PC, o
estudo e a análise dos fatores da decisão (situação tática, terreno, segurança e
comunicações).
6.4.2.1 O posto de comando tático (PCT) da Bda Inf Amv é uma estrutura de C²
adaptada para fornecer consciência situacional ao Cmt Bda Amv em
deslocamento, propiciando rapidez, agilidade, flexibilidade e condições para a
tomada de decisão em toda a zona de ação.
6.4.2.2 O PCT tem constituição leve e com elevada mobilidade. Possui estrutura
que possibilita o trâmite de informações entre o comandante e os outros órgãos
de C², como o PCP.
6.4.2.3 O PCT será ativado sempre que houver a necessidade de o Cmt Bda Inf
Amv acompanhar a manobra, o que ocorrerá em situações que exijam a
coordenação oportuna entre seus elementos subordinados.
6-5
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6.4.2.5 O PCT é composto pelo Cmt Bda Inf Amv, elementos da Cia C
responsáveis pela segurança e da Cia Com Amv responsáveis pela manutenção
da consciência situacional do Cmt Bda Inf Amv. Caso a plataforma utilizada como
PCT permita, devem ser adicionados elementos do EM e de ligação necessários
ao assessoramento para a tomada de decisões.
6.4.3.1 O posto de comando alternativo (PC Alt) da Bda Inf Amv é uma estrutura
que assume as funções de PCP em situações de mudança de PC, emergência
ou de eventual destruição desse. Geralmente é justaposto ao PCP de um
elemento subordinado que não esteja sendo empregado em 1º escalão. Devido
à sua localização e boa estrutura de C², normalmente, o PCP do GAC Amv é
empregado para tal finalidade.
6.5.3 Não sendo diferente nas Op Amv, o Cmt Bda Amv e seu EM realizarão os
trabalhos atinentes ao MC Processo de Planejamento e Condução das
Operações Terrestres (PPCOT).
6-6
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CAPÍTULO VII
LOGÍSTICA
7.1.2 Em Op Amv, deve permitir que a Bda atue por até dois dias sem
ressuprimento. Havendo o recebimento de meios, a sustentabilidade da Bda Inf
Amv poderá se estender tanto quanto esses provimentos permitirem o
desdobramento da tropa, conforme decisão do escalão superior.
7-1
EB70-MC-10.319
7.2.6 Caso seja desdobrada apenas uma C Pnt Amv ou quando houver a
insuficiência de meios logísticos, haverá a centralização do apoio em apenas um
Dst Log. Todavia, se a manobra for descentralizada em mais de uma C Pnt Amv,
nível FT BI Amv, o B Log Amv poderá instalar até dois Dst Log, de modo a prover
o Ap Log cerrado aos elementos de manobra.
7.3.3 O COL deverá estabelecer um canal técnico direto com a estrutura logística
de planejamento do escalão superior (CLTO/CLAO ou CLFTC) e suas estruturas
logísticas de execução (Ba Log Cj, BLT ou GT Log).
7.3.5 O oficial de logística (E-4) Bda Inf Amv realiza o seu exame de situação
logística em trabalho conjunto com o oficial de operações (E-3) e com os demais
integrantes do EM, a fim de definir a melhor linha de ação da manobra. Ele
planeja a manobra logística e assessora o Cmt Bda nas possibilidades e
limitações logísticas, que podem influenciar na definição da manobra Amv.
7-2
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7.3.7 PLANEJAMENTO
7.3.7.1 A célula logística da Bda Inf Amv é formada pelo oficial de pessoal (E-1),
E-4 e seus auxiliares, pelos apoios técnicos específicos dos O Lig Av Ex e O Lig
FAB, e de um cerrado contato com o COL do B Log Amv, assim como quaisquer
outros elementos especiais constantes do EM para a Op Amv.
7.3.7.2 A célula logística da Bda Inf Amv, diante dos componentes da FT Amv e
dos diferentes escalões característicos da operação, planeja o escalonamento
dos estoques e o desdobramento de todas as atividades logísticas considerando:
as posições, o tempo, o poder de combate dos elementos prioritários ao
cumprimento da missão e, a visão de futuro da operação do escalão superior.
Para tal, é necessário um trabalho minucioso de estimativas logísticas,
padronização e de unitização de todos os meios e pessoal envolvidos nas
atividades logísticas intrínsecas às Op Amv. Nesse trabalho, há de se considerar:
a) a adoção de um desdobramento logístico flexível e a ampla utilização de
processos especiais de suprimento;
b) a manutenção da contínua coordenação das ações táticas futuras da FT Amv
entre: a C Pnt Amv, o Esc R e o Esc Sp;
c) a escolha, o planejamento, a concentração, a ocupação e a operação de
área (s) de concentração da GU e de suas U e SU integrantes, alinhando o fluxo
logístico ao desdobramento de todos os Elm da logística Amv, considerando os
aspectos qualitativos e quantitativos dessas instalações em relação à
sustentabilidade da Bda Inf Amv;
d) o esclarecimento das especificidades inerentes às operações aeromóveis com
o Esc Sp e com outras tropas que venham a operar com o escalão recuado da
Bda Inf Amv, na área de operações, tais como: a unitização dos meios para o
transporte aeromóvel, a padronização e a tipicidade dos meios;
e) a necessidade de manter meios escalonados em profundidade para o apoio a
todos os grupamentos de forças, em todas as fases das operações do Esc Sp,
as quais empreguem a F Av ou FT Amv;
f) que o B Log Amv desdobrará um primeiro destacamento logístico (Dst Log 1)
com alta capacidade na dinâmica de posicionamento e reposicionamento do
apoio logístico à Bda Inf Amv, a fim de acompanhar sucessivas mudanças de
área, características da retaguarda das operações aeromóveis, envidando
consequências particulares para o escalão logístico enquadrante;
g) que a dinâmica das ações de uma Op Amv requer da logística o
desdobramento de um segundo destacamento logístico (Dst Log 2), o qual
desdobra e opera a(s) zona de embarque da Bda Inf Amv durante a fase de
aprestamento da tropa, de forma que este opere o fluxo logístico pelo modal
aeromóvel, do escalão recuado à cabeça de ponte aeromóvel, entre o embarque
e a confirmação da operação de junção, substituição ou ultrapassagem;
h) que o Dst Log 1 poderá necessitar do apoio da FAC, nos casos em que as
cargas necessárias ultrapassem as capacidades da F Av. Nessas situações, o
apoio do Batalhão de Dobragem, Manutenção de Paraquedas e Suprimento pelo
7-3
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7-4
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7.3.8.1 O planejamento logístico da Bda Inf Amv deve atender a todas as funções
logísticas em todas as fases da operação, desde a concentração e o
aprestamento até as ações subsequentes.
7-5
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7.3.8.3 Quando a situação exigir, a logística da Bda Inf Amv pode ser apoiada
pelo Batalhão de Dobragem, Manutenção de Paraquedas e Suprimento pelo Ar
(B DOMPSA) da Bda Inf Pqdt, particularmente quando houver necessidade de
lançamentos de materiais de dimensões inadequadas ao Trnp Amv. Essa
necessidade precisa ser considerada no estudo inicial do planejamento da Op
Amv e apresentada ao escalão enquadrante, para que se providenciem as
devidas coordenações.
7.3.8.7 A reorganização dos Elm da Bda Inf Amv que estiverem na vanguarda
inimiga, deve ser apoiada por uma reserva móvel organizada pela BLB Amv, pelo
destacamento logístico aeromóvel, pela base logística terrestre (BLT) e/ou pela
logística da força Jç, Subst ou Ult encarregada de apoiar a Op Amv. Para tal, os
planejadores logísticos devem considerar essa coordenação junto ao Esc Sp na
fase de planejamento da Op Amv. Se for o caso de apoio por reserva móvel
oriunda da BLB Amv ou BLT, deverá ser estabelecido um local/data/hora para
encontro da F Jç, Subst ou Ultr junto ao escalão enquadrante de ambas as
forças.
7-6
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7.3.8.1 A Z Emb Amv conterá várias ZPH, podendo ocupar uma área complexa.
O B Log Amv opera essa instalação com um Dst Log reforçado por Elm de todo
o Esc Sp enquadrante.
7-7
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7.3.9.3 As U Log em apoio à Op Amv não operam um Dst Log na C Pnt Amv,
tendo em vista otimizar a capacidade do apoio no Ref às OM Amv, na operação
da Z Emb e, da BLB ou destacamento logístico Amv, simultaneamente. A gestão
diferenciada dos estoques da logística das OM Amv, somada aos reforços
ajustados às necessidades específicas da missão, proporcionam a
sustentabilidade da logística da C Pnt Amv.
7-8
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7-9
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7.3.9.16 A Bda Inf Amv, nas Op Amv, possui necessidades específicas e estas
trazem consequências para o escalão logístico enquadrante, dentre elas:
a) a unitização dos meios é condição indispensável para a operacionalidade da
GU, envidando que o Esc Log enquadrante realize a entrega destes nos padrões
pré-estabelecidos pelo B Log Amv, de forma que o recebimento e a distribuição
às U e SU Amv não sofram com atrasos oriundos de adaptações das dimensões
no exíguo tempo de processamento dos pacotes logísticos no nível tático;
b) as operações aeromóveis possuem como natureza o alto índice de feridos e
mortos. Para tanto, é importante a priorização e instalação do PAA do Esc Sp
enquadrante na zona de embarque da Bda Inf Amv;
c) nas mesmas condições, é imprescindível o estabelecimento de um P Col
mortos na zona de embarque da Bda Inf Amv;
d) não havendo aeroporto, aeródromo ou qualquer instalação de dimensões e
capacidade de sustentar meios logísticos pesados na região da operação, é
imprescindível o trabalho da engenharia do Esc Sp enquadrante para a
montagem de uma área apropriada à instalação da zona de embarque da Bda
Inf Amv;
e) a alta dinâmica das operações aeromóveis reduz a capacidade do
processamento dos recursos humanos no Dst Log 1 da Bda Inf Amv. No Dst Log
2, que opera a zona de embarque, a atividade é impraticável, envidando ao Esc
Log Sp adequar a gestão dessas atividades logísticas, de maneira particular à
Bda Inf Amv, mantendo atividades de maior complexidade junto ao Esc Sp; e
f) o sucesso das atividades de atendimento em combate da função logística
saúde depende do fiel cumprimento dos conceitos de urgência, priorização de
pessoal e meios junto à tropa em primeiro escalão. Para tal, é necessária a
priorização dos efetivos e meios de saúde, adequando a organização à
necessidade da missão, podendo reforçar as frações táticas de nível esquadra
com elementos especializados em saúde. Esse fato pode gerar uma demanda
de reforço de pessoal especializado oriundo do Esc Log Sp enquadrante para a
Bda Inf Amv.
7.3.10 PADRONIZAÇÃO
7-10
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7-11
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A zona de embarque da Bda Inf Amv precisa considerar ativa, no mínimo uma
área alternativa, planejada e não ocupada.
7-12
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7.4.1.1 O apoio de transporte para a Bda Inf Amv pode incluir a utilização
conjugada de meios terrestres, navais e aéreos, civis e militares, além dos
recursos locais, destacando, assim, a multimodalidade do apoio.
7-13
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7.4.1.4 A limitação de transporte das Anv (peso e volume) para uma C Pnt Amv
restringem a quantidade de meios de transporte terrestre disponíveis nas etapas
iniciais da operação. Inicialmente, os meios estarão restritos às viaturas da F
Rec Seg e a alguns veículos leves de transporte de armas, munições, água e
feridos, ambos essenciais para a operação.
7.4.1.5 A mobilidade tática da Bda Inf Amv pode ser ampliada nas etapas e
escalões subsequentes ao início das operações aeromóveis. Outras viaturas
como as de comando, tratoras para sistemas de armas, de transporte de
suprimentos, de comunicações, de engenharia, de saúde etc.; podem ser
introduzidas após a abertura de uma zona de pouso.
7.4.1.6 O modal aéreo impõe restrições nas dimensões, no peso e no tipo das
viaturas a serem transportadas e disponibilizadas à C Pnt Amv, envidando o
planejamento do apoio do B DOMPSA/Bda Inf Pqdt para o transporte aéreo
dessas cargas nas respectivas zonas de pouso. Esse planejamento deve
observar as capacidades logísticas do B DOMPSA para executar o transporte
aéreo, respeitando as limitações operacionais das aeronaves da Força Aérea
Brasileira (FAB).
7-14
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7.4.1.9 Nas operações aeromóveis, o Dst Log 1 ou a BLB Amv opera o modal
rodoviário do fluxo logístico até a Z Emb da Bda Inf Amv e o Dst Log 2 opera a
logística do modal aeromóvel da zona de embarque até as zonas de
desembarque na região de destino da operação terrestre.
7.4.1.11 Na execução do Ass Amv, a Bda Inf Amv é composta por Esc e, estes
precisam estar adequados ao tempo da manobra, à capacidade dos meios da F
Av e ao efeito desejado pelo Cmt da operação.
7-15
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7.4.2.3 Os suprimentos para o Esc R da Bda Inf Amv, da Z Emb a C Pnt Amv,
quando em proveito de toda a Op Amv, são fornecidos pela sua OM Log orgânica
ou por outras U ou GU Log da própria F Ter na área de operações, ou ainda por
meios terceirizados, sob coordenação do comando logístico do teatro de
operações (CLTO).
7-16
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7-17
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sua respectiva execução alinhada com a alta dinâmica das ações necessárias a
este tipo de missão.
7.4.2.14 O Dst Log 1 ou a BLB Amv deverá manter uma estimativa logística
minuciosa acerca das capacidades de seus efetivos no processamento das
cargas (recebimento/envio) em consonância com a evolução do combate na C
Pnt Amv. A previsão deverá contemplar o ciclo de ração do Esc Log Sp, de forma
que os estoques contemplem os picos de necessidade do serviço em todos os
níveis dentro da GU Amv.
7-18
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7.4.3.6 Ao longo da ação no objetivo, deve ser priorizada a troca direta de peças
e conjuntos, assim como da manutenção dos sistemas de armas e do material
de comunicações da tropa Amv. Para tal, o estoque desses itens deve ser
dimensionado de acordo com a estimativa e a necessidade dos serviços
especiais/particulares às Op Amv.
7-19
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7.4.3.9 O Dst Log 1 ou a BLB Amv deverão ficar ECD apoiar as U/SU Amv com
Elm técnicos especializados, assim como: pleitear junto ao Esc Log Sp todos os
hiatos essenciais em especialidade ou em quantidades ideais para o quadro de
efetivos logísticos, quando solicitado pelas U/SU Amv.
7.4.4.1 Trata-se da função logística que tem a seu cargo: planejar, integrar e
controlar as atividades de administração de pessoal, controle de efetivos,
recompletamento, serviços em campanha (aprovisionamento, lavanderia, banho
etc.) e mão de obra civil em apoio à Bda Inf Amv.
7-20
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7.4.4.7 O emprego de mão de obra civil pode ocorrer nas Op Amv. Em qualquer
caso, a Bda Inf Amv depende de autorização e prescrições reguladoras do Esc
Sp. Durante a execução (ação no objetivo e ações subsequentes), o emprego
tem um caráter bastante limitado e localizado, normalmente, em tarefas
vinculadas à exploração dos recursos locais, no nível do apoio logístico.
7-21
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Esc Sp, especialmente selecionados para tal trâmite, mas precisam ter sua
prioridade alinhada com os objetivos da Op e do escalão enquadrante;
c) na A Op da C Pnt Amv – é interessante que as áreas de reunião de evacuados
(ARE) constantes nas U/SU Amv sejam de dimensões mínimas (no máximo,
grupo de combate) e tenham por objetivo direcionar o público-alvo para o eixo
de evacuação, tendo em vista que as possibilidades de manutenção e de
processamento dos elementos evacuados tendem a comprometer os estoques
logísticos reduzidos dessas, assim como, reduzir o poder de combate da tropa
Amv; e
d) é interessante que o planejador logístico avalie o número provável de
evacuados e não combatentes na A Op da C Pnt Amv, de modo que este seja
adequadamente dosado à capacidade de processamento da tropa Amv, uma vez
que a falta ou incapacidade de processar determinadas dimensões de efetivos,
pode ser fator que afetará sobremaneira o sucesso da operação.
7.4.5.2 Os militares integrantes da Bda Inf Amv devem possuir uma capacitação
em higiene militar e primeiros socorros mais aprimorados, tendo em vista que,
muitas vezes, operam sem a assistência imediata de um especialista em saúde.
7-22
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7-23
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7.4.6.3 Os trabalhos que exigem maior capacidade técnica devem ser atribuídos
as outras tropas, ou realizados por meio de apoio suplementar específico,
considerando-se a possibilidade de avanço de equipamentos pesados e insumos
para tal.
7-24
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7.5.1 A logística da Bda Inf Amv é construída através de seus meios, efetivos e
processos, em que se torna especializada em operações aeromóveis, havendo
limitações para o emprego nas operações básicas.
7.5.2 Nas operações ofensivas, a logística da Bda Inf Amv, adequada às suas
capacidades orgânicas, possui limitações na F Log transporte, onde é necessário
a complementação de viaturas de transporte de pessoal e material pelo Esc Sp
enquadrante. As demais características das Op ofensivas estão alinhadas com
a natureza da Bda Inf Amv. O escalonamento e o desdobramento logístico
seguem os padrões comuns.
7.5.3 Nas operações defensivas, a logística da Bda Inf Amv, adequada às suas
capacidades orgânicas, possui as mesmas limitações das brigadas em geral. O
escalonamento e o desdobramento logístico seguem os padrões comuns.
7-25
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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ANEXO A
PLANO TÁTICO TERRESTRE
Exemplar nº ___ de ___cópias
Comando da Bda Inf Amv
SÃO PAULO-SP
D-4/0600
ESCALÃO DE ASSALTO
2º BI Amv 5º BI Amv 6º BI Amv
- 2º BI Amv - 5º BI Amv - 6º BI Amv (-3ª Cia Fuz
- 1º (-)/12ª Cia E Cmb Amv - 2º/1º Esqd C Amv Amv)
- 2º (-)/12ª Cia E Cmb Amv
F He (Ct Op) 3ª/ 5ª Bia AAAe Amv (-1 UT) Módulo PCT
- 1º bAvEx (Ct Op)
- 2º BAvEx (Ct Op)
- 3º BAvEx (Ct Op)
Reserva
- 3ª/6º BI Amv
- 1º Esqd C Amv (-2º Pel C L)
ESCALÃO DE ACOMPANHAMENTO
2º BI Amv 5º BI Amv 6º BI amv
- Elm CCAp - Elm CCAp - Elm CCAp
12ª Cia E Cmb Amv 1º (-)/12ª Cia Com Amv Tropas da Bda
- 12ª Cia E Cmb Amv (-1º e 2º Pel E - Elm Pel Cmdo
Cmb Amv) - Gp Seg/12º Pel PE
A-1
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ESCALÃO RECUADO
2º BI Amv 5º BI Amv 6º BI Amv
- Elm CCAp - Elm CCAp - Elm CCAp
12ª Cia Com Amv 2ª/5ª Bia AAA 12ª Cia E Cmb Amv
- 12ª Cia C Com Amv [- Elm Mod - Pel C Ap
PCT - 1º Pel Com (-)]
5ª Bia AAAe 12ª Cia E Cmb Amv 12ª Cia Com Amv
- 12ª Cia E Cmb Amv (- 1º Pel E
Cmb L)
1. SITUAÇÃO
a. Forças inimigas
Anexo A – INTELIGÊNCIA.
b. Forças amigas
1) O PCP da 2ª DE estará em SANTA ISABEL até a Conq de CAÇAPAVA
(426 – 7444).
2) A 5ª Bda C Bld atacará ao centro norte (CN) da Fr Tva a fim de Conq e
Mnt a Rg de P Cot 649 (420 – 7436) e realizará junção com a 12ª Bda Inf Amv
na Rg CAÇAPAVA (426 – 7444).
3) A 11ª Bda Inf Mec atacará ao centro sul (CS) da Fr Tva para Conq e
Mnt Aeroporto na Loc SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (410-000).
4) A 15ª Bda Inf Mec, ao N, fora da Fr Tva, atacará em sua Z Aç com a
finalidade de atrair a reserva da tropa em contato na nossa Z Aç.
5) O 2º RC Mec, a S, fora da Fr Tva, Rlz Op dissimulação para iludir o Ini
quanto aos reais locais de travessia por ocasião da Op Trsp curso de água.
6) A 4ª Bda C Mec encontra-se retardando o Ini e passará à reserva da
2ª DE.
7) A FAC terá condições de obter a superioridade aérea momentânea a
partir de D-1.
8) O propósito desta operação é neutralizar e expulsar o Ini da Rg FERRO
e manter a iniciativa das ações para conquistar os objetivos. Realizar ações com
A-2
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2. MISSÃO
a. A fim de cooperar com a missão da 2ª DE na conquista da cidade de
RESENDE, em uma primeira fase, a Bda Inf Amv, Mdt O, realizar Ass Amv na
Direção SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – TAUBATÉ para isolar a cidade de
CAÇAPAVA (428-7444). Para isso, deverá estabelecer a C Pnt Amv, controlar
os acessos à cidade e conquistar e manter o Esporão NE P Cot 583(426-7442)
(O1), o Esporão N de P Cot 583 (426-7442) (O2), a Ponte sobre o Rio PARAÍBA
DO SUL (426-7446) (O3), o Esporão E de P Cot 630 (428-7444) (O4), a Rg dos
P Cot 630 - P Cot 633 (426-7442) (O5) e o P Cot 617 (428-7442) (O6). Mdt O,
realizar junção com a 5ª Bda C Bld e ficar ECD apoiar o Invt da 11ª Bda Inf Mec
em CAÇAPAVA. Em uma segunda fase, ficar ECD ser empregado em Ass Amv,
Rlz Op C F Irr e proteger Etta Estrt de interesse na Z Aç da 2ª DE.
b. A intenção deste comando é contribuir no sucesso da missão da 2ª DE,
favorecendo a conquista de objetivos em profundidade até RESENDE e no
restabelecimento da linha de fronteira na Rg de SERRA DAS ARARAS. Tudo
isso, mantendo a legalidade das ações e o apoio da população.
c. EFD: A BR116 interditada e a cidade de CAÇAPAVA isolada. As tropas da
13ª Bda Inf Mec Vm neutralizadas nos eixos da BR-116 e com seu fluxo logístico
interrompido. A população e as Etta Estrt permaneçam protegidas.
3. EXECUÇÃO
a. Conceito da operação
1) Manobra
A 12ª Bda Inf Amv realizará Ass Amv, Mdt O, na direção SÃO JOSÉ
DOS CAMPOS – TAUBATÉ, para isolar a cidade de CAÇAPAVA. Para isso:
a) Realizará o emprego do Esc Avç.
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b. 2º BI Amv
1) Planejar e coordenar, com apoio da F He, a Z Emb e Z Dbq para Infl do
Pel Rec no Esc Avç, em sua Z Aç.
2) Monitorar RIPI Nr 1/2º BI Amv, com seu Pel Rec, até a Conq dos Obj.
3) Embarcar na ZPH 01.
4) Mdt O acolher tropa do 1º Esqd C Amv, durante as ações da
manutenção da C Pnt Amv, nos eixos BR-116 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS –
CAÇAPAVA no P Lig 1 e SP 070 JACAREÍ – CAÇAPAVA no P Lig 2.
5) Mdt O, acolher tropa da 5º Bda C Bld após a junção com o 1º Esqd C
Amv no P Lig 1.
c. 5º BI Amv
1) Planejar e coordenar, com apoio da F He, a Z Emb e Z Dbq para Infl do
Pel Rec no Esc Avç, em sua Z Aç.
2) Monitorar RIPI Nr 1/5º BI Amv, com seu Pel Rec, até a Conq dos Obj.
3) Embarcar na ZPH 02.
4) Monitorar RIPI Nr 1, 4 e 6 na fase da Mnt C Pnt Amv.
d. 6º BI Amv
1) Planejar e coordenar, com apoio da F He, a Z Emb e Z Dbq para Infl do
Pel Rec no Esc Avç, em sua Z Aç.
2) Monitorar RIPI Nr 1/6º BI Amv, com seu Pel Rec, até a Conq dos Obj.
3) Embarcar na ZPH 03.
4) Monitorar RIPI Nr 5 na fase da Mnt C Pnt Amv.
e. F He (Ct Op)
1) Apoiar o planejamento das Z Emb e Z Dbq para Infl do Esc Avç.
2) Mdt O, ser empregada a partir da Z Emb Pcp na Rg SÍTIO RECANTO
DAS ÁGUAS (82-34) – CARTA IGARATÁ;
3) Ficar ECD de ser empregado a partir da Z Emb Altn Rg de FAZENDA
DAS PALMEIRAS (78-34) – CARTA IGARATÁ.
4) Empregar o 1º BAvEx:
a) Mdt O, como Esc avançado, a fim de infiltrar os Pel Rec do 2º BI
Amv, 5º BI Amv e 6º BI Amv e as Tu Rec do 20º GAC Amv e Gp Rec/12ª Cia Eng
Cmb Amv;
b) Mdt O, no Esc assalto a partir da ZPH 1/Z Emb até a Z Dbq ALFA;
c) Mdt O, no Esc Acomp, a partir da ZPH1/Z Emb até a Z Dbq DELTA;
e
d) Mdt O, a partir da Z Emb Pcp e Alt para outras Z Dbq na Z Aç 12ª
Bda Inf Amv.
5) Empregar o 2º BAvEx:
a) Mdt O, no Esc assalto a partir da ZPH 2/Z Emb até a Z Dbq BRAVO;
b) Mdt O, no Esc Acomp, a partir da ZPH 2/Z Emb até a Z Dbq DELTA;
e
c) Mdt O, a partir da Z Emb Pcp e Alt para outras Z Dbq na Z Aç 12ª
Bda Inf Amv.
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6) Empregar o 3º BAvEx:
a) Mdt O, ser empregado no Esc Ass a partir da ZPH 3/Z Emb até a Z
Dbq CHARLIE;
b) Mdt O, ser empregado no Esc Acomp, a partir da ZPH 3/Z Emb até
a Z Dbq DELTA; e
c) Ficar ECD, ser empregado a partir da Z Emb Pcp e Alt para outras
Z Dbq na Z Aç 12ª Bda Inf Amv.
7) Após a conquista do aeroporto de SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, por
tropas da 11ª Bda Inf Mec, ficar ECD ser empregado a partir desse local.
8) Ficar ECD cumprir missões de combate e Ap Cmb em prol da 12ª Bda
Inf Amv.
f. 1º Esqd C Amv
1) Para a conquista dos objetivos:
a) desembarcar na Z Dbq ALFA, e ocupar Z Reu na Rg a Norte de VILA
GALVÃO Q (426-7442); e
b) permanecer como reserva da 12ª Bda Inf Amv, planejando ações de
C Atq nas Z Aç do 2º, 6º e 5º BI Amv, nessa ordem de prioridade. Mdt O, iniciar
Aç Rtrd nos eixos BR-116 e SP-070 no sentido SÃO JOSÉ DOS CAMPOS –
CAÇAPAVA.
2) Após a conquista dos objetivos:
a) retardar o Ini na BR-116, no eixo SÃO JOSÉ DOS CAMPOS –
CAÇAPAVA, entre a PIR (L Ct AMANDA) e a Amv C Pnt Amv, devendo ganhar
uma jornada na PIR e meia jornada na P2 (L Ct BEATRIZ);
b) retardar o Ini na SP-70, no eixo JACAREÍ – CAÇAPAVA, entre a PIR
(L Ct AMANDA) e a Amv C Pnt Amv, devendo ganhar uma jornada na PIR e
meia jornada na P2 (L Ct BEATRIZ);
c) monitorar RIPI Nr 2, conforme Anexo “A”;
d) monitorar RIPI Nr 3, conforme Anexo “A”;
e) Mdt O, realizar junção com a 5ª Bda C Bld na Z Aç do 2º BI Amv; e
f) ligar-se a L, com Elm 2º BI Amv, nos P Lig 1 e 2, para Aclh na C Pnt
Amv.
g. Apoio de fogo
- Apoio de artilharia: conforme Anexo “C” Fogos.
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c) ao 2º BI Amv, com o 1º Pel E Cmb Amv APD D-2 até o término das
operações; e
d) ao 5º BI Amv, com o 2º Pel E Cmb Amv APD D-2 até a Conq C Pnt
Amv.
3) Ap Cj, APD Mnt C Pnt Amv:
a) Emp 02 (dois) Pel E Cmb Amv na Cnst Obt para Ap o Iso Loc
Caçapava;
b) Prep Dest Pnt sobre o Rio Paraíba do Sul Qd (427250-447500), Emp
01 (um) Pel E Cmb Amv;
c) Prio a Cnst de Obt na Z Aç do 2º BI Amv, Z Aç do 5º BI Amv setor
Leste, Z Aç 6º BI Amv e Z Aç do 5º BI Amv setor Norte; e ficar ECD:
(1) Ap a Res quando Emp; e
(2) aumentar o Ap Eng aos Elm Emp em 1º Esc.
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k. Tr Bda
1) Cia C 12ª Bda Inf Amv
a) Preparar o PC Cmt Bda, conforme previsto no parágrafo 5º, desta
Ordem Op.
2) 12º Pel PE
a) Prover a segurança do PC/Bda e do Cmt Bda.
b) Efetuar o controle de trânsito nos PC Tran estabelecidos.
c) Em Coor com a Cia C e Elm do Esc Sp, instalar e operar um P Col
PG.
l. Reserva
1) Para a conquista dos objetivos:
a) 3ª/6º BI Amv
(1) A partir da Z Dbq CHARLIE, ocupar Z Reu na Rg EUCALIPTAL
no P Cot 630 Q (432-7440).
(2) Planejar ações de C Atq nas Z Aç do 5º BI Amv, 6º BI Amv e 2º
BI Amv, nessa ordem de prioridade.
b) 1º Esqd C Amv
(1) A partir da Z Dbq ALFA, ocupar Z Reu na Rg a Norte de VILA
GALVÃO Q (426-7442).
(2) Planejar ações de C Atq nas Z Aç do 2º BI Amv e 6º BI Amv,
nessa ordem de prioridade.
2) Para a manutenção da C Pnt:
a) 3ª/6º BI Amv
(1) Permanecer em Z Reu na Rg EUCALIPTAL no P Cot 630 Q
(432-7440).
(2) Planejar ações de C Atq nas Z Aç do 2º BI Amv, 5º BI Amv e 6º
BI Amv, nessa ordem de prioridade.
m. Prescrições diversas
1) Os planejamentos deverão priorizar ações que causem o menor dano
possível à população.
2) A destruição de pontes somente poderá ser executada mediante
autorização do Cmt 2ª DE.
3) Nenhuma obra ferroviária deverá ser destruída, também devendo ser
evitado a destruição de Etta Estrt e/ou de grande importância para a população
local.
4) As U/SU deverão remeter diariamente o SUDIPE, até 10h.
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c) quando a Seg na C Pnt estiver Estb (Dspo Def Circ adotado, LRS
lançada e Def AAAe Estb, Loc Ater para vaga Acomp ECD);
d) sempre que houver necessidade de EVAM;
e) sempre que houver necessidade de ressuprimento; e
f) sempre que houver Ctt não planejado com o inimigo.
6) Prioridade para ocupação de Área na Z Aç da 12ª Bda Inf Amv:
a) PCT Bda;
b) Instalações dos 2º, 5º, 6º BI Amv;
c) Instalações do 20º GAC Amv;
d) Instalações do 22º B Log Amv;
e) Instalações da 5ª Bia AAAe;
f) Reserva;
g) Instalações da 12ª Cia E Cmb Amv; e
h) Instalações do 1º Esqd C Amv.
7) 2ª/1º BGE Ap Cj 2ª DE (O Op FTC) – Prio bloqueio e despistamento da
12ª Bda Inf Amv (Rlz ações MAE Z Aç Bda Amv) até a junção.
4. LOGÍSTICA
- Conforme Anexo F – Plano de Apoio Logístico.
5. COMANDO E COMUNICAÇÕES
a. Comunicações
1) Índice das IEComElt: 1-1.
2) Centros de Comunicações
a) De Comando
(1) PCP 12ª Bda Inf Amv – Faz CIDADE DO REDENTOR (374550-
7424750), até o Ass Amv; e
(2) PCT 12ª Bda Inf Amv – Rg EUCALIPTAL (428400-7442750),
após o Ass Amv.
3) Rádio
a) Apêndice 1 – Quadro das Redes de Rádio (QRR) (omitido)
b) Prescrições rádio:
(1) Silêncio:
- Durante o movimento aéreo.
(2) Restrito:
- Para as tropas em Z Reu.
(3) Livre:
- Para Conq da Cbç Pnt Amv; e
- Para a Mnt da Cbç Pnt Amv.
4) Circuitos físicos
a) Diagrama de Circuitos (omitido).
b) Plano de Comutação (omitido).
c) Devem ser utilizados apenas internamente dentro de cada FT,
empregando cabos UTP para ligações envolvendo transmissão de dados.
d) Deve ser priorizado o meio de telefonia (VoIP ou analógica) durante
a fase de Mnt C Pnt Amv, em detrimento ao meio rádio.
A-9
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5) Mensageiros
a) Carta de itinerário de mensageiros de escala (omitido).
b) Os mensageiros especiais deverão ser duplos e escoltados.
c) Devem ser previstos itinerários diferentes para um mesmo enlace.
6) Outros meios
a) Permitida a utilização de meios visuais, auditivos e diversos apenas
para a fase de junção e da frente para a retaguarda.
7) Recursos locais
a) O emprego de Rcs Loc de AZUL somente deverá ser feito após
coordenação com a 12ª Cia Com Amv.
b) Há extensa malha de comunicações por fibra óptica, micro-ondas e
cobertura por satélite. Grande parte é digital, possibilitando o tráfego de
informações em velocidade mais elevada.
c) O serviço de televisão é bastante difundido, havendo uma grande
quantidade de canais locais e nacionais, além da televisão paga, via cabo ou
satélite. Existem estações e repetidoras instaladas.
d) As Com por rádio difusoras ainda são de grande importância, sendo
numerosas as rádios em todo o País, seja transmitindo na faixa de AM, como
FM. Existem estações AM, estações FM e estações de ondas curtas instaladas.
e) Presença de sistemas de telefonia celular Nextel, Oi móvel, Vivo,
Claro e Tim proporcionando cobertura celular.
f) Toda a região é interligada por extensa rede ferroviária e rodoviária
com posteamento adjacente a essas vias de ligação, que podem ser
empregados para Lç de cabos para outros meios alternativos de comunicações.
g) Utilização dos recursos locais está autorizada somente em território
AZUL.
h) Os meios de Com civis poderão ser empregados para apoiar os
sistemas de comunicações.
b. Postos de Comando
1) Até o Ass Amv: PCP Bda Inf Amv – Faz CIDADE DO REDENTOR
(374550-7424750) – Aberto desde já.
- Demais elementos, escolher e informar até D-1/1800.
2) Após o Ass Amv: PCT 12ª Bda Inf Amv – Rg do EUCALIPTAL (428400-
7442750).
- Demais elementos, escolher e informar oportunamente.
c. Eixos de Comunicações
- Bda Inf Amv – Rdv Br-116.
d. Outras Prescrições
1) Proibida a utilização de meios de comunicação deixados pelo Ini e GE
Ini.
2) MPE/Com:
(a) deverão ser empregadas as tecnologias de MPE existentes nos
equipamentos rádio de dotação;
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ANEXOS:
A – Plano de Inteligência
B – Calco de Operações
C – Plano de Apoio de Fogo
D – Plano da Zona de Obstáculos
E – Logística
F – Com Soc
G – Assuntos Civis
H – Calco Mvt Ae
I – Matriz de Sincronização
A-11
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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ANEXO B
B.1.3.3 Os blocos a seguir, contêm listas de nomes que deverão ser divididos
em aeronaves e frações.
B.1.3.5 Por ocasião de Armt coletivos ou MEM diversos que ocupem o espaço
de um ou mais homens, deverão ser reservados os espaços e, descritos todos
os detalhes de dimensões, peso, assim como observações julgadas pertinentes.
B-1
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B-2
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AERONAVE 1
(SU, FRAÇÃO, ELEMENTO)
PESSOAL E
OM/SU ORDEM TIPO ANV PESSOAL E MATERIAL TOTAL OBSERVAÇÕES
CARGA
EMBARCADO
1 CMT CCAP 110 Kg
2 ENC MAT 110 Kg
3 SGTE 110 Kg
4 FURRIEL 110 Kg
5 RDOP 110 Kg
6 AUX SAU/1ªTU EV 110 Kg
7 ATENDENTE 110 Kg
8 PADIOLEIRO 110 Kg
9 CH 1ª G COM 110 Kg
10 OP MICRO 110 Kg
11 MSG 110 Kg
12 AUX COM/G CMDO/PEL COM 110 Kg
13 CH 2º G COM/G CMDO/PEL COM 110 Kg
KC390
14 OP MICRO 110 Kg
CCAP EMBRAER 8.800 Kg
15 MSG 110 Kg
1ª VAGA
16 CH 3ª G COM 110 Kg
17 OP MICRO 110 Kg
18 MSG 110 Kg
19 CMT PEL MRT ME 110 Kg
20 RDOP 1 110 Kg
21 CMT 1ª SEÇ MRT ME 110 Kg
22 CH 2ª PÇ MRT ME/1ª SEÇÃO 110 Kg
23 CB ATIRADOR 110 Kg
24 AUX ATDR 110 Kg
25 SD 1º MUN 110 Kg
26 SD 2º MUN 110 Kg
27 OA MRT ME 01 110 Kg
28 AUX SAU/2ª TU EV 110 Kg
B-3
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B-4
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B-5
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AERONAVE 2
(SU, FRAÇÃO, ELEMENTO)
PESSOAL E
OM/SU ORDEM TIPO ANV PESSOAL E MATERIAL TOTAL OBSERVAÇÕES
CARGA
EMBARCADO
1 CH 3ª SEÇ 110 Kg
2 SCMT CCAP 110 Kg
3 MOTORISTA 110 Kg
4 MOTORISTA 110 Kg
5 MOTORISTA 110 Kg
6 MOTORISTA 110 Kg
7 MOTORISTA 110 Kg
8 MOTORISTA 110 Kg
9 MOTORISTA 110 Kg
10 MOTORISTA 110 Kg
11 MOTORISTA 110 Kg
12 RANCHO 110 Kg
13 RANCHO 110 Kg
KC390
14 RANCHO 110 Kg
CCAP EMBRAER 8.800 Kg
15 RANCHO 110 Kg
1ª VAGA
16 RANCHO 110 Kg
17 RANCHO 110 Kg
18 RANCHO 110 Kg
19 RANCHO 110 Kg
20 RANCHO 110 Kg
21 RANCHO 110 Kg
22 RANCHO 110 Kg
23 RANCHO 110 Kg
24 AUX 3ª SEÇ 110 Kg
25 MECÂNICO 110 Kg
26 AUX 4ª SEÇ 110 Kg
27 AUX 1ª SEÇ 110 Kg
28 --- 110 Kg Espaço Ocp para U TIR
B-6
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B-7
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B-8
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AERONAVE 3
(SU, FRAÇÃO, ELEMENTO) CARGA TOTAL
OM/SU ORDEM TIPO ANV OBSERVAÇÕES
PESSOAL E MATERIAL EMBARCADO (DIMENSÕES-PESO) (DIMENSÕES-PESO)
KC390 02 Viaturas de Transporte Não
CCAP 1 A X L X C - 5000 Kg (un) A X L X C - 10000 Kg Carga Interna
EMBRAER Especializado (VTNE)
AERONAVE 4
(SU, FRAÇÃO, ELEMENTO) CARGA TOTAL
OM/SU ORDEM TIPO ANV OBSERVAÇÕES
PESSOAL E MATERIAL EMBARCADO (DIMENSÕES-PESO) (DIMENSÕES-PESO)
KC390 02 Viaturas de Transporte Não
CCAP 1 A X L X C - 5000 Kg (un) A X L X C - 10000 Kg Carga Interna
EMBRAER Especializado (VTNE)
AERONAVE 5
(SU, FRAÇÃO, ELEMENTO) CARGA TOTAL
OM/SU ORDEM TIPO ANV OBSERVAÇÕES
PESSOAL E MATERIAL EMBARCADO (DIMENSÕES-PESO) (DIMENSÕES-PESO)
KC390 Viatura de Transporte Não Especializado
CCAP 1 A X L X C - 5000 Kg (un) A X L X C - 10000 Kg Carga Interna
EMBRAER (VTNE)
AERONAVE 6
(SU, FRAÇÃO, ELEMENTO) CARGA TOTAL
OM/SU ORDEM TIPO ANV OBSERVAÇÕES
PESSOAL E MATERIAL EMBARCADO (DIMENSÕES-PESO) (DIMENSÕES-PESO)
KC390 02 Viaturas de Transporte Não
CCAP 1 A X L X C - 3000 Kg (un) A X L X C - 6000 Kg Carga Interna
EMBRAER Especializado (VTNE)
B-9
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AERONAVE 7
(SU, FRAÇÃO, ELEMENTO) CARGA TOTAL
OM/SU ORDEM TIPO ANV OBSERVAÇÕES
PESSOAL E MATERIAL EMBARCADO (DIMENSÕES-PESO) (DIMENSÕES-PESO)
KC390
CCAP 1 04 Pallets A X L X C - 250 Kg (un) A X L X C - 1000 Kg Carga Interna
EMBRAER
B-10
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AERONAVE 8
(SU, FRAÇÃO, ELEMENTO)
PESSOAL E
OM/SU ORDEM TIPO ANV PESSOAL E MATERIAL TOTAL OBSERVAÇÕES
CARGA
EMBARCADO
1 CMT 3º GC/1º PEL 110 Kg
2 CB AUX 1ª/3º GC 110 Kg
3 SD 1º ESCL 110 Kg
4 SD 2º ESCL 110 Kg
5 SD AT 1ª ESQ 110 Kg
6 CB AUX 2ª/3º GC 110 Kg
7 SD 3º ESCL 110 Kg
8 SD 4º ESCL 110 Kg
9 SD AT 2ª ESQ 110 Kg
10 CMT 2º PEL 110 Kg
11 RDOP 110 Kg
12 CMT 1º GC/2º PEL 110 Kg
13 CB AUX 1ª/1º GC 110 Kg
KC390
1ª SUFAE 14 SD 1º ESCL 110 Kg
EMBRAER 8.800 Kg
(2º BI Amv) 15 SD 2º ESCL 110 Kg
1ª VAGA
16 SD AT 1ª ESQ 110 Kg
17 CB AUX 2ª/1º GC 110 Kg
18 SD 3º ESCL 110 Kg
19 SD 4º ESCL 110 Kg
20 SD AT 2ª ESQ 110 Kg
21 CMT 2º GC/2º PEL 110 Kg
22 CB AUX 1ª/2º GC 110 Kg
23 SD 1º ESCL 110 Kg
24 SD 2º ESCL 110 Kg
25 SD AT 1ª ESQ 110 Kg
26 CH PÇ MAG 110 Kg
27 AUX PÇ MAG 110 Kg
28 --- 110 Kg Espaço Ocp para Mrt L
B-11
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B-12
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B-13
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AERONAVE 9
(SU, FRAÇÃO, ELEMENTO)
PESSOAL E
OM/SU ORDEM TIPO ANV PESSOAL E MATERIAL TOTAL OBSERVAÇÕES
CARGA
EMBARCADO
1 CMT PEL AP 110 Kg
2 RDOP 110 Kg
3 SGTE 110 Kg
4 OP MICRO 110 Kg
5 OA 110 Kg
6 CH 2ª PC MRT 110 Kg
7 AUX ATDR 110 Kg
8 MUNICIADOR 110 Kg
9 CH SEÇ MRT 110 Kg
1ª SUFAE 10 RDOP SEÇ MRT 110 Kg
(2º BI Amv) 11 CH 2ª PÇ CSR 110 Kg
12 AUX ATDR 110 Kg
13 MUNICIADOR 110 Kg
KC390
14 RDOP SEÇ CSR 110 Kg
EMBRAER 8.800 Kg
15 FURRIEL 110 Kg
1ª VAGA
16 AUX MEC ARMT L 110 Kg
17 AUX FURRIEL 110 Kg
18 SGT COM 110 Kg
19 MSG/G CMDO/1ª CIA 110 Kg
20 ADJ PEL EXP 110 Kg
21 CMT 1º PEL 110 Kg
22 RDOP 110 Kg
23 CMT 1º GC/1º PEL 110 Kg
2ª SUFAE 24 CB AUX 1ª/1º GC 110 Kg
(5º BI Amv) 25 SD 1º ESCL 110 Kg
26 SD 2º ESCL 110 Kg
27 SD AT 1ª ESQ 110 Kg
28 CB AUX 2ª/1º GC 110 Kg
B-14
EB70-MC-10.319
B-15
EB70-MC-10.319
B-16
EB70-MC-10.319
AERONAVE 10
(SU, FRAÇÃO, ELEMENTO)
PESSOAL E
OM/SU ORDEM TIPO ANV PESSOAL E MATERIAL TOTAL OBSERVAÇÕES
CARGA
EMBARCADO
1 CMT 2ª CIA 110 Kg
2 RDOP CMT CIA 110 Kg
3 CMT 3º GC/2º PEL 110 Kg
4 CB AUX 1ª/3º GC 110 Kg
5 SD 1º ESCL 110 Kg
6 SD 2º ESCL 110 Kg
7 SD AT 1ª ESQ 110 Kg
8 CB AUX 2ª/3º GC 110 Kg
9 SD 3º ESCL 110 Kg
10 SD 4º ESCL 110 Kg
11 SD AT 2ª ESQ 110 Kg
12 ADJ 2º PEL 110 Kg
13 FURRIEL/G LOG 110 Kg
KC390
2ª SUFAE 14 AUX MEC ARMT L/G LOG 110 Kg
EMBRAER 8.800 Kg
(5º BI Amv) 15 AUX FURRIEL/G LOG 110 Kg
1ª VAGA
16 CH SEÇ CSR 110 Kg
17 RDOP SEÇ CSR 110 Kg
18 CH 1ª PÇ CSR 110 Kg
19 AUX 1ª PÇ CSR 110 Kg
20 MUN 1ª PÇ CSR 110 Kg
21 CMT 3º PEL 110 Kg
22 RDOP 110 Kg
23 CMT 1º GC/3º PEL 110 Kg
24 CB AUX 1ª/1º GC 110 Kg
25 SD 1º ESCL 110 Kg
26 SD 2º ESCL 110 Kg
27 SD AT 1ª ESQ 110 Kg
28 --- 110 Kg Espaço Ocp para U TIR
B-17
EB70-MC-10.319
B-18
EB70-MC-10.319
B-19
EB70-MC-10.319
AERONAVE 11
(SU, FRAÇÃO, ELEMENTO)
PESSOAL E
OM/SU ORDEM TIPO ANV PESSOAL E MATERIAL TOTAL OBSERVAÇÕES
CARGA
EMBARCADO
1 CB AUX 2ª/3º GC 110 Kg
2 SD 3º ESCL 110 Kg
3 SD 4º ESCL 110 Kg
4 SD AT 2ª ESQ 110 Kg
5 CMT 2º PEL 110 Kg
6 RDOP 110 Kg
7 CMT 1º GC/2º PEL 110 Kg
8 CB AUX 1ª/1º GC 110 Kg
9 SD 1º ESCL 110 Kg
10 SD 2º ESCL 110 Kg
11 SD AT 1ª ESQ 110 Kg
12 CB AUX 2ª/1º GC 110 Kg
13 SD 3º ESCL 110 Kg
KC390
3ª SUFAE 14 SD 4º ESCL 110 Kg
EMBRAER 8.800 Kg
(6º BI Amv) 15 SD AT 2ª ESQ 110 Kg
1ª VAGA
16 CMT 2º GC/2º PEL 110 Kg
17 CB AUX 1ª/2º GC 110 Kg
18 SD 1º ESCL 110 Kg
19 SD 2º ESCL 110 Kg
20 SD AT 1ª ESQ 110 Kg
21 CB AUX 2ª/2º GC 110 Kg
22 SD 3º ESCL 110 Kg
23 SD 4º ESCL 110 Kg
24 SD AT 2ª ESQ 110 Kg
25 CH PÇ MAG 110 Kg
26 AUX PÇ MAG 110 Kg
27 SGT COM 110 Kg
28 --- 110 Kg Espaço Ocp para MAC
B-20
EB70-MC-10.319
B-21
EB70-MC-10.319
B-22
EB70-MC-10.319
ANEXO C
C-1
EB70-MC-10.319
C-2
EB70-MC-10.319
ANEXO D
COMBOIOS ABC
COMBOIO A
Descrição OM 1 OM 2 Total de Vtr
VTP - - 0
VTNE 7 Ton - - 0
VTNE 5 Ton 6 - 6
VTNE 3/4 Ton 2 - 2
VTNE Motocicleta 2 - 2
VTE Cisterna Água - - 0
VTE Cisterna Comb - - 0
VTE Caminhão Frigorífico - - 0
VTE Caminhão Munk - - 0
VTE Caminhão Baú pequeno - - 0
VTE Caminhão Baú - - 0
VTE Caminhão Basculante - - 0
VTE Caminhão Guincho - - 0
VTE Caminhão Comercial - - 0
VTE Caminhoneta Prancha - - 0
VTE Caminhão Plataforma - - 0
VTE Quadriciclo - - 0
VE Caminhão C2 - - 0
VE Oficina - - 0
VE Microtrator Multiuso - - 0
VE Pá Carregadeira - - 0
VRE Trailer Posto Comando - - 0
VRE Cisterna Água 1000 (pipa) - - 0
VRE Cozinha Campanha - - 0
VBTP - - 0
TOTAL 10 0 10
OM 1 OM 2
D-1
EB70-MC-10.319
COMBOIO B
Descrição OM 1 OM 2 Total de Vtr
VTP - - 0
VTNE 7 Ton - - 0
VTNE 5 Ton 6 - 6
VTNE 3/4 Ton 3 - 3
VTNE Motocicleta 2 - 2
VTE Cisterna Água - - 0
VTE Cisterna Comb - - 0
VTE Caminhão Frigorífico - - 0
VTE Caminhão Munk - - 0
VTE Caminhão Baú pequeno - - 0
VTE Caminhão Baú - - 0
VTE Caminhão Basculante - - 0
VTE Caminhão Guincho - - 0
VTE Caminhão Comercial - - 0
VTE Caminhoneta Prancha - - 0
VTE Caminhão Plataforma - - 0
VTE Quadriciclo - - 0
VE Caminhão C2 - - 0
VE Oficina - - 0
VE Microtrator Multiuso - - 0
VE Pá Carregadeira - - 0
VRE Trailer Posto Comando - - 0
VRE Cisterna Água 1000 (pipa) - - 0
VRE Cozinha Campanha - - 0
VBTP - - 0
TOTAL 11 0 11
OM 1 OM 2
D-2
EB70-MC-10.319
COMBOIO C
Descrição OM 1 OM 2 Total de Vtr
VTP - - 0
VTNE 7 Ton - - 0
VTNE 5 Ton 8 - 8
VTNE 3/4 Ton 2 - 2
VTNE Motocicleta 2 - 2
VTE Cisterna Água - - 0
VTE Cisterna Comb - - 0
VTE Caminhão Frigorífico - - 0
VTE Caminhão Munk - - 0
VTE Caminhão Baú pequeno - - 0
VTE Caminhão Baú - - 0
VTE Caminhão Basculante - - 0
VTE Caminhão Guincho - - 0
VTE Caminhão Comercial - - 0
VTE Caminhoneta Prancha - - 0
VTE Caminhão Plataforma - - 0
VTE Quadriciclo - - 0
VE Caminhão C2 - - 0
VE Oficina - - 0
VE Microtrator Multiuso - - 0
VE Pá Carregadeira - - 0
VRE Trailer Posto Comando - - 0
VRE Cisterna Água 1000 (pipa) - - 0
VRE Cozinha Campanha - - 0
VBTP - - 0
TOTAL 12 0 12
OM 1 OM 2
COMBOIOS ABC
Descrição Qnt Vtr Chefes do Comboios
Comboio A 10 Nome/Contato
Exfiltração 21
Comboio B 11 Nome/Contato
Comboio C 12 Nome/Contato
Total 33
D-3
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
EB70-MC-10.319
ANEXO E
E-1
EB70-MC-10.319
E-2
EB70-MC-10.319
E-3
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
EB70-MC-10.319
ANEXO F
F-1
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
EB70-MC-10.319
ANEXO G
G-1
EB70-MC-10.319
1 Mrt 81 mm
0.4 0.6 1.2 0.288 60
Brandt
2 Mrt 81 mm
1 0.6 0.6 1.2 0.432 80 1580
RO
240 granadas
- 0.48 - - 1440
M1 81 mm
25 granada
- 0.2 - - 42.5
M1 60 mm
3 CSR 0.2 0.2 1.6 0.0424 30
Ass 2 349.9
Amv 22°07’51.8”S 22°07’51.8”S 75 granadas
- 0.4 - - 240
CSR 84 mm
Esc 47°44’48.8W 47°44’48.44W 2 Mrt 60 mm 0.6 0.6 0.8 0.288 31.4
Ass 25 granadas
- 0.2 - - 42.5
M1 60 mm
3CSR 0.2 0.2 1.6 0.0424 30
3 349.9
75 granadas
- 0.4 - - 240
CSR 84 mm
2 Mrt 60 mm 0.6 0.6 0.8 0.288 31.4
25 granada 349.9
- 0.2 - - 42.5
4 M1 60 mm
3 CSR 0.2 0.2 1.6 0.0424 30
G-2
EB70-MC-10.319
75 granadas
- 0.4 - - 240
CSR 84 mm
Escalão de Escalão
Escalão Avançado Escalão de Assalto
Acompanhamento Recuado
Anv Anv Anv Anv Anv Anv
Ef Ef Ef Ef
Pes Mat Pes Mat Pes Mat
95 6 0 1642 109 86 679 45 96 829
G-3
EB70-MC-10.319
G-4
EB70-MC-10.319
GLOSSÁRIO
A
Abreviaturas/Siglas Significado
A Obj Área de Objetivos
A Op Área de Operações
AAe Antiaéreo
AC Anticarro
Aç Cj Ação de Conjunto
Aç Rtrd Ação Retardadora
Aç Tat Ação Tática
Aclh Acolhimento
AEI Artefatos Explosivos Improvisados
Ap F Apoio de Fogo
Ap F Art Apoio de Fogo de Artilharia
Apvt Exi Aproveitamento do Êxito
Ass Amv Assalto Aeromóvel
Atq Ataque
Atq Amv Ataque Aeromóvel
ATU R Área de Trens de Unidade Recuada
B
Abreviaturas/Siglas Significado
B DOMPSA Batalhão de Dobragem, Manutenção de
Paraquedas e Suprimento pelo Ar
B Log Amv Batalhão Logístico Aeromóvel
Ba Ap Log Ex Base de Apoio Logístico do Exército
Bda Brigada
Bda Inf Amv Brigada de Infantaria Aeromóvel
Bda Inf Amv Brigada de Infantaria Aeromóvel
BI Amv Batalhão de Infantaria Aeromóvel
Bia AAAe Amv Bateria de Artilharia Antiaérea Aeromóvel
BLB Base Logística de Brigada
EB70-MC-10.319
C
Abreviaturas/Siglas Significado
C Atq Contra-Ataque
C Dan Controle de Danos
C Ex Corpo de Exército
C Pnt Amv Cabeça de Ponte Aeromóvel
C Tran Controle doe Trânsito
C² Comando e Controle
CC² Centro de Comando e Controle
CCAF Centro de Coordenação de Apoio de Fogo
CCOp Centro de Coordenação de Operações
Cia C Amv Companhia de Comando Aeromóvel
Cia Com Amv Companhia de Comunicações Aeromóvel
Cia E Cmb Amv Companhia de Engenharia de Combate
Aeromóvel
Cmdo Comando
Cmp Campanha
Cmt Comandante
COL Centro de Operações Logísticas
Com Soc Comunicação Social
COMAE Comando de Operações Aeroespaciais
CSAR Busca, Combate e Salvamento ou Combate
D
Abreviaturas/Siglas Significado
Def Circ Defesa Circular
DQBRN Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear
Dbq Desembarque
Dst Destacamento
Dst Log Destacamento Logístico
DE Divisão de Exército
E
Abreviaturas/Siglas Significado
E-1 Oficial de Pessoal
E-2 Oficial de Inteligência
E-3 Oficial de Operações
EB70-MC-10.319
Abreviaturas/Siglas Significado
E-4 Oficial de Logística
ECAF Elemento de Coordenação doe Apoio de Fogo
Elm Elemento
Elm Av Ex Elemento de Aviação do Exército
Elm Eng Elemento de Engenharia
EM Estado-Maior
EMG Estado-Maior Geral
EMP Estado-Maior Pessoal
Eq Prec Equipe Precursora
Eqp Equipe
Esc Escalão
Esc Acomp Escalão de Acompanhamento
Esc Ass Escalão de Assalto
Esc Avç Escalão Avançado
Esc R Escalão Recuado
Esc Sp Escalão Superior
Esqd C Amv Esquadrão de Cavalaria Aeromóvel
Ev Aem Evacuação Aeromédica
Exfl Amv Exfiltração Aeromóvel
F
Abreviaturas/Siglas Significado
F Acomp Força de Acompanhamento
F Apvt Exi Força de Aproveitamento do Êxito
F Av Força de Aviação
F Cob Força de Cobertura
F He Força de Helicópteros
F Irreg Forças Irregulares
F Prot Força de Proteção
F Spf Força de Superfície
F Ter Força Terrestre
F Vig Força de Vigilância
FAC Força Aérea Componente
FAMESI Flexibilidade, Adaptabilidade, Modularidade,
Elasticidade, Sustentabilidade e
Interoperabilidade
EB70-MC-10.319
Abreviaturas/Siglas Significado
FT Amv Força-Tarefa Aeromóvel
FT BI Amv Força-Tarefa Nível Batalhão de Infantaria
Aeromóvel
FT Nu Btl Força-Tarefa Núcleo Batalhão
FTC Força Terrestre Componente
G
Abreviaturas/Siglas Significado
GAA Guia Aéreo Avançado
GAC Amv Grupo de Artilharia de Campanha Aeromóvel
GU Grande Unidade
H
Abreviaturas/Siglas Significado
He Helicóptero
I
Abreviaturas/Siglas Significado
Instruções para Exploração das Comunicações e
IEComElt
Eletrônica
Inc Amv Incursão Aeromóvel
Infl Infiltração
Intlg Inteligência
Inteligência, Reconhecimento, Vigilância e
IRVA
Aquisição de Alvos
J
Abreviaturas/Siglas Significado
Jç Junção
L
Abreviaturas/Siglas Significado
L Aç Linha de Ação
L C Pnt Amv Linha de Cabeça de Ponte Aeromóvel
LC Linha de Contato
LDS Local de Destino Seguro
Loc Ater Local de Aterragem
LPH Local de Pouso de Helicóptero
EB70-MC-10.319
Abreviaturas/Siglas Significado
LRF Linha de Restrição de Fogos
LRS Linha de Reconhecimento e Segurança
LSAA Linha de Segurança de Apoio de Artilharia
M
Abreviaturas/Siglas Significado
M Cmb Marcha para o Combate
MC Manual de Campanha
MCAF Medidas de Coordenação de Apoio de Fogo
Medidas de Coordenação e Controle do Espaço
MCCEA
Aéreo
MD Ministério da Defesa
MEM Material de Emprego Militar
Mnt Manutenção
MPE Medida de Proteção Eletrônica
MRE Ministério das Relações Exteriores
Mvt Ae Movimento Aéreo
N
Abreviaturas/Siglas Significado
NAE Neutralização de Artefatos Explosivos
Neutralização, Obscurecimento, Segurança,
NOSRA
Redução e Assalto
O
Abreviaturas/Siglas Significado
O Com Oficial de Comunicações
Obs Ae Observação Aérea
Obs Tir Observação de Tiro
OCCA Operações de Cooperação e Coordenação com
as Agências
OM Organização Militar
Op Aet Operação Aeroterrestre
Op Amv Operação Aeromóvel
Op C F Irreg Operação Contra Forças Irregulares
Op Def Operação Defensiva
Op Dsml Operação de Dissimulação
Op Esp Operações Especiais
EB70-MC-10.319
Abreviaturas/Siglas Significado
Op Ev N Cmb Operação de Evacuação de Não Combatentes
Op Inc Amv Operação de Incursão Aeromóvel
Op Info Operações de Informações
Op Ofs Operações Ofensivas
Op Psc Operações Psicológicas
P
Abreviaturas/Siglas Significado
P Col Mor Posto de Coleta de Mortos
P Col Slv Posto de Coleta de Salvados
P Lib Ponto de Liberação
PC Alt Posto de Comando Alternativo
PC Tran Posto de Controle de Trânsito
PCP Posto de Comando Principal
PCT Posto de Comando Tático
Pel PE Amv Pelotão de Polícia do Exército Aeromóvel
Pel Rec Pelotão de Reconhecimento
PPCOT Processo de Planejamento e Condução das
Operações Terrestres
Prep Dest Preparação de Destruições
Prsg Perseguição
R
Abreviaturas/Siglas Significado
Rda Retirada
Rec F Reconhecimento em Força
Ret Retraimento
RIPI Regiões de Interesse para a Inteligência
S
Abreviaturas/Siglas Significado
SAR Busca e Resgate (Search and Rescue)
Seg Tran Segurança de Trânsito
SEGAR Segurança de Área de Retaguarda
Sis Com Sistema de Comunicações
STIC Sistema
EB70-MC-10.319
Abreviaturas/Siglas Significado
SU Subunidade
Subst Substituição
T
Abreviaturas/Siglas Significado
Tar Amv Tarefas Aeromóveis
TO Teatro de Operações
Tr Amg Tropa Amiga
Tr Amv Tropa Aeromóvel
Trnp Amv Transporte Aeromóvel
TTP Táticas, Técnicas e Procedimentos
U
Abreviaturas/Siglas Significado
Ultr Ultrapassagem
Z
Abreviaturas/Siglas Significado
Z Aç Zona de Ação
Z Dbq Zona de Desembarque
Z Emb Zona de Embarque
Z Reu Zona de Reunião
ZPH Zona de Pouso de Helicópteros
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
EB70-MC-10.319
GLOSSÁRIO
Corredor Aéreo (Crdr Ae) – Faixa do espaço aéreo na qual são estabelecidas
rotas aéreas a serem cumpridas pelas aeronaves amigas.
EB70-MC-10.319
REFERÊNCIAS