Eb70mc10302 PDF
Eb70mc10302 PDF
Eb70mc10302 PDF
302
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
Manual de Campanha
BATALHÃO DE INTELIGÊNCIA
MILITAR
1a Edição
2018
EB70-MC-10.302
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
Manual de Campanha
1a Edição
2018
PORTARIA Nº130 - COTER, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018
Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Pag
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade.............................................................................................. 1-1
1.2 Considerações Iniciais........................................................................... 1-1
1.3 Missão ………….................................................................................... 1-1
1.4 Estrutura Organizacional ……………………………………............…... 1-1
1.5 Emprego do Batalhão de Inteligência Militar ………….......……………. 1-4
1.6 Tarefas do Batalhão de Inteligência Militar ………….............…….. 1-5
CAPÍTULO II – RESPONSABILIDADES DE COMANDO
2.1 Considerações Gerais........................................................................... 2-1
2.2 Responsabilidades Funcionais ............................................................. 2-1
CAPÍTULO III – COMPANHIA DE ANÁLISE DE INTELIGÊNCIA
3.1 Missão ................................................................................................. 3-1
3.2 Organização ......................................................................................... 3-1
3.3 Atividades e Tarefas ............................................................................. 3-4
3.4 O Funcionamento da Central de Inteligência ....................................... 3-6
3.5 Fluxo de informações …........................................................................ 3-10
CAPÍTULO IV – COMPANHIA DE SENSORES DE FONTES HUMANAS
4.1 Missão .................................................................................................. 4-1
4.2 Organização. ........................................................................................ 4-1
4.3 Atividades e Tarefas …......................................................................... 4-3
CAPÍTULO V – COMPANHIA DE RECONHECIMENTO E VIGILÂNCIA
DE INTELIGÊNCIA
5.1 Missão .................................................................................................. 5-1
5.2 Organização ......................................................................................... 5-1
5.3 Atividades e Tarefas.............................................................................. 5-2
CAPÍTULO VI – COMPANHIA DE SENSORES DE FONTES
TECNOLÓGICAS
6.1 Missão .................................................................................................. 6-1
6.2 Organização ......................................................................................... 6-1
6.3 Atividades e Tarefas.............................................................................. 6-3
CAPÍTULO VII – COMPANHIA DE COMANDO E APOIO
7.1 Missão .................................................................................................. 7-1
7.2 Organização.......................................................................................... 7-1
7.3 Atividades e Tarefas. ............................................................................ 7-3
ANEXO A – Plano de Obtenção de Conhecimento (POC) ............................... A-1
ANEXO B – Relatório de Missão................................................................. B-1
ANEXO C – Plano de Operações ............................................................... C-1
ANEXO D – Fluxo dos Documentos............................................................ D-1
ANEXO E – Missão de MAGE..................................................................... E-1
ANEXO F – Relatório de MAGE.................................................................. F-1
ANEXO G – Relatório de Interpretação de Imagens................................... G-1
ANEXO H – Relatório de Ação Cibernética................................................. H-1
ANEXO I – Rede Rádio do BIM................................................................... I-1
GLOSSÁRIO
TERMOS E DEFINIÇÕES
REFERÊNCIAS
PREFÁCIO
CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
1.1 FINALIDADE
1.2.1 O Exército Brasileiro (EB) tem buscado, cada vez mais, estar apto a operar
no amplo espectro das operações militares. A criação do Batalhão de Inteligência
Militar (BIM) se dá neste contexto como resultado da necessidade da evolução das
estruturas de inteligência, dos materiais de emprego militar, dos processos e das
ferramentas de produção do conhecimento.
1.3 MISSÃO
1-2
EB70-MC-10.302
1.5.1.2 O BIM e seus elementos de emprego podem estar sob uma das seguintes
situações de comando, junto ao elemento apoiado: adjudicação, comando
operativo, controle operativo e reforço. O grau de apoio que os Comandantes têm
sobre as Forças colocadas sob o seu comando é o que diferencia uma forma da
outra.
1.5.2.2.3 Apoio Direto - caracteriza-se pelo emprego dos meios, ou fração destes,
de inteligência em apoio a uma Força que não a possui. O elemento em apoio
direto permanece sob o Comando da unidade de inteligência a que pertence. Cabe
a tropa apoiada indicar as NI a serem obtidas e suas prioridades. É, portanto, uma
forma de apoio semi-centralizado.
1-6
EB70-MC-10.302
1-8
EB70-MC-10.302
1-9
EB70-MC-10.302
1-10
EB70-MC-10.302
CAPÍTULO II
RESPONSABILIDADES DE COMANDO
2-2
EB70-MC-10.302
2-3
EB70-MC-10.302
CAPÍTULO III
3.1 MISSÃO
3.2 ORGANIZAÇÃO
3.2.1 A Cia Anl Intlg é composta pelo Comando da SU (Cmdo), uma Seção de
Comando (Seç Cmdo), uma Seção de Planejamento e Coordenação de
Inteligência (Seç Plj Coor Intlg) e dois Pelotões de Análise de Inteligência (Pel
Anl Intlg).
3.2.4 O S Cmt da Cia Anl Intlg possui as seguintes atribuições específicas aos
trabalhos de inteligência:
a) estar em condições de substituir o Cmt Cia, em qualquer ocasião; e
b) coordenar os trabalhos de montagem de uma Cent Intlg.
3.2.6.2 O Pel Anl Intlg desdobra, durante uma operação militar, a Central de
Inteligência. Esta central é dotada de pessoal e equipamentos com o objetivo
de produzir e difundir conhecimentos com oportunidade para o Comando da
Força empregada.
3-2
EB70-MC-10.302
3-3
EB70-MC-10.302
3-4
EB70-MC-10.302
3.3.2.1 A Seç Plj Coor Intlg é a responsável por compor a Cel Intlg da Força
apoiada.
3.3.2.2 Como componente da Cel Intlg, a Seç Plj Coor Intlg apoia o Oficial de
Inteligência (E2) na coordenação das atividades de inteligência da Força,
auxiliando-o em todas as suas atribuições.
3-5
EB70-MC-10.302
Fig 3-6 Trabalho de EM da FTC - Oficial de Inteligência sendo apoiado pela SPC
3-6
EB70-MC-10.302
3.4.6 Por fim, a Central participa da fase de orientação por meio de sua Cel
Obt, que é responsável por solicitar a complementação das NI que não foram
respondidas, ou que foram parcialmente respondidas, pelos meios de obtenção
e repassá-las para a Cel Intlg do escalão apoiado.
3.4.7.3.2 É integrada pelo Chefe da Cent Intlg, que é o Comandante da Cia Anl
Intlg, e pelo Subchefe da Cent Intlg, que é o S Cmt da Cia Anl.
b) após coordenação com o Oficial de Inteligência (Ch Cel Intlg), expedir sua
Diretriz de Planejamento aos integrantes da Cent Intlg;
c) instruir a confecção, a difusão e a execução do PSO, do Plano Contingente e
do Plano de Controle de Danos; e
d) tomar conhecimento, aprovar e autorizar a difusão de todo documento
produzido na Cent Intlg.
3-9
EB70-MC-10.302
3.4.10.1 A Tu Dif Info evolui para Cel Dif Info quando do desdobramento de
uma Cent Intlg.
3-10
EB70-MC-10.302
3-11
EB70-MC-10.302
3.5.6 A Cent Intlg, sempre que a situação tática permitir, deve ser desdobrada
próxima ao CCOp, onde se encontra o EM/Cmdo da Força apoiada e,
particularmente, a Cel Intlg/Cmdo dessa Força. Tal proximidade propicia
agilidade na execução do Ciclo da Inteligência Militar (orientação, obtenção,
produção e difusão), facilitando as ligações entre a Cent Intlg e o EM do
Comando apoiado (FTC).
rede interna;
d) após isso, insere a mensagem em outro computador com acesso à rede
interna da Cent Intlg, onde realiza a sua decriptografia; e
e) depois de ser decriptografada, a mensagem é, inicialmente, direcionada ao
Analista-Integrador (S Ch da Central). Após verificar seu conteúdo, esse
militar encaminha a mensagem ao elemento de interesse da Cent Intlg.
3-13
EB70-MC-10.302
CAPÍTULO IV
4.1 MISSÃO
4.2 ORGANIZAÇÃO
4.2.1.1 A Cia Sns F Hum é composta pelo Comando da SU (Cmdo), uma Seção
de Comando (Seç Cmdo), dois Pelotões de Operações de Inteligência (Pel Op
Intlg), um Pelotão de Contrainteligência (Pel C Intlg) e uma Seção de Apoio
Técnico (Seç Ap Tec).
4.2.2.1 O Pel Op Intlg é composto pelo Cmt Pel e por 02 (dois) Grupos de Op de
Intlg.
4-1
EB70-MC-10.302
4-2
EB70-MC-10.302
4-4
EB70-MC-10.302
4.3.3 GRUPO DE APOIO TÉCNICO (Gp Ap Tec)
4-5
EB70-MC-10.302
4-6
EB70-MC-10.302
CAPÍTULO V
5.1 MISSÃO
5.1.1.2 A Cia Rec Vig Intlg é a fração do BIM que tem por missão a busca de
dados, por meio de atividades especializadas e pontuais. Realiza Operações de
Inteligência, empregando pessoal especializado e equipamentos de alta
tecnologia, com a finalidade de obter, confirmar e/ou refutar dados relevantes
para a Força apoiada.
5.2 ORGANIZAÇÃO
5.2.1.1 A Cia Rec Vig Intlg é composta por um Comando, uma (01) Seção de
Comando e dois (02) Pelotões de Reconhecimento e Vigilância de Inteligência.
5.2.2.1 Cada Pel Rec Vig Intlg é composto por três (03) Grupos de
Reconhecimento e Vigilância de Inteligência (Gp Rec Vig Intlg).
5.2.2.2 O Gp Rec Vig Intlg é a fração mínima para emprego nas atividades
operativas de inteligência.
5-1
EB70-MC-10.302
5-2
EB70-MC-10.302
5.2.3.2.1 O emprego dos elementos do Pel Rec Vig Intlg poderá ocorrer até
a Área de Interesse da Força apoiada, atendendo, prioritariamente, às NI do
seu Comandante. Esta área, geralmente, é caracterizada por locais onde os
escalões subordinados ao Comando do componente terrestre não
empregam seus meios de reconhecimento ou tenham dificuldade para
empregá-los.
5.2.3.2.2 As ações do Pel Rec Vig Intlg podem ocorrer de forma sucessiva
ou simultânea com outras fontes de inteligência (humanas, sinais, imagens
e cibernéticas) e/ou outros meios de obtenção, orgânicos ou não do BIM.
5.2.3.2.3 Os elementos do Pel Rec Vig Intlg não constituem uma tropa de
operações especiais. Os integrantes do Pel Rec Vig Intlg empregam
Técnicas, Táticas e Procedimentos (TTP) específicos para o desempenho
de suas atividades e tarefas. O Pel Rec Vig Intlg atua no nível tático e entra
em combate somente para sua autoproteção.
5-3
EB70-MC-10.302
5.2.3.2.4 Sempre que houver o emprego de elementos do Pel Rec Vig Intlg,
deve haver a coordenação com os elementos de manobra desdobrados no
terreno, com a finalidade de evitar-se o fratricídio. Dessa forma, a proposta
de emprego é coordenada com o escalão enquadrante para que as medidas
de coordenação necessárias sejam tomadas.
5.2.3.2.5 Os Grupos do Pel Rec Vig Intlg terão seu apoio logístico realizado,
prioritariamente, por meio de pacotes logísticos, sob planejamento e
coordenação do Oficial de Logística do BIM. O apoio logístico ao Pel Rec
Vig Intlg poderá, ainda, ser realizado por processos especiais de
suprimento, adequados a cada situação, de modo a estabelecer a logística
na medida certa.
5-4
EB70-MC-10.302
5-5
EB70-MC-10.302
CAPÍTULO VI
6.1 MISSÃO
6.2 ORGANIZAÇÃO
6.2.1.1 A Cia Sns F Tecnl possui em sua estrutura um Comando (Cmdo), uma
Seção de Comando (Seç Cmdo), um Pelotão de Inteligência de Sinais (Pel Intlg
Sin), um Pelotão de Inteligência de Imagem (Pel Intlg Img) e um Pelotão de
Inteligência Cibernética (Pel Intlg Ciber).
6-1
EB70-MC-10.302
6-2
EB70-MC-10.302
6-3
EB70-MC-10.302
6-4
EB70-MC-10.302
6.3.2.2 O Pel Intlg Img obtém dados geoespaciais e de imagens, por intermédio
de ações de reconhecimento ou vigilância, que servem de matéria prima para a
produção do conhecimento de inteligência do BIM.
6.3.2.6 O emprego do Pel Intlg Img não está limitado aos seus meios
orgânicos, pois, pode, ainda, utilizar dados e informações de sensores não
orgânicos.
6-5
EB70-MC-10.302
6-6
EB70-MC-10.302
6-7
EB70-MC-10.302
6.3.3.2 O Pel Intlg Sin realiza apenas Medidas de Apoio de Guerra Eletrônica
(MAGE), voltadas para a obtenção de dados, no campo das comunicações e
não comunicações.
6-8
EB70-MC-10.302
6-9
EB70-MC-10.302
6-10
EB70-MC-10.302
CAPÍTULO VII
7.1 MISSÃO
7.2 ORGANIZAÇÃO
7-1
EB70-MC-10.302
7-2
EB70-MC-10.302
7-3
EB70-MC-10.302
7-4
EB70-MC-10.302
7-5
EB70-MC-10.302
ANEXO A
PLANO DE OBTENÇÃO DE CONHECIMENTO (POC) - (EXEMPLO)
NI OM Prazo Obs
AD/9
...
EEI Aspectos Solicitados
a. Levantar:
1) a localização das reservas das Bda em x x x
1. Qual o primeiro escalão;
dispositivo, 2) a Art em presença no compartimento de
x x
valor, contato;
D-4 -
localização e 3) o DIVALOCOM dos elementos em contato; x x x
composição do 4) a presença de Elm Op Esp na área de
x x
Inimigo? retaguarda da FTC; e
5) a presença de tropas blindadas ou
x x x
mecanizadas no compartimento de contato.
2. Quais são as a. Levantar:
condições de 1) os trechos vadeáveis dos rios que balizam a x D-10 -
trafegabilidade linha de contato;
A-1
EB70-MC-10.302
NI OM Prazo Obs
AD/9
...
EEI Aspectos Solicitados
AD/9
Prazo Obs
...
EEI Aspectos Solicitados
A-2
EB70-MC-10.302
NI OM
AD/9
Prazo Obs
...
EEI Aspectos Solicitados
a. Levantar:
1) a existência de linha de distribuição de energia x x x x x
na sua Z Aç;
2) a existência de linha de distribuição de água
1. Qual a x x x x x
na sua Z Aç;
infraestrutura
3) a existência de reservatórios de água e
civil existente na D-4 -
estações de tratamento, com as capacidades de x x x
área de
estocagem e processamento;
operações?
4) a existência de subestações de energia
x x
elétrica, com capacidade instalada; e
5) a existência de outras instalações logísticas de
x x x x
interesse.
... ... ... ...
A-3
EB70-MC-10.302
ANEXO B
DATA: VISTO:
ASSUNTO:
REFERÊNCIA:
ANEXOS:
1. PARTE OPERACIONAL
2. PARTE INFORMATIVA
- Descrever, de forma simples e completa, os resultados obtidos. Procurar
responder às perguntas: O QUE? QUEM? QUANDO? COMO? e ONDE?
3. COMENTÁRIOS
______________________________
Agente ou Chefe da Equipe de Busca
DOCUMENTO PREPARATÓRIO – ACESSO RESTRITO
B-1
EB70-MC-10.302
ANEXO C
DATA: APROVO:
ASSUNTO: (a)
REFERÊNCIA:
ANEXOS:
1. SITUAÇÃO
1.1 Aspectos Conhecidos
1.2 Alvo (s)
1.3 Ambiente Operacional
2. MISSÃO
3. EXECUÇÃO
3.1 Conceito da Operação
3.2 Composição dos Meios
3.2.1 Pessoal
3.2.1 Material
3.3 Ordens aos Elementos Subordinados
3.4 Treinamento
3.4 Segurança
4. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
4.1 Recursos Financeiros
4.2 Saúde
4.3 Outras Medidas
5. COORDENAÇÃO E CONTROLE
5.1 Ligações
5.2 Prazos
5.3 Restrições e imposições
5.4 Reuniões
5.5 Relatórios
5.6 Central de Operações
5.7 Comunicações
5.7.1 Sistemas
5.7.2 Horários
5.7.3 Códigos
____________________
Comandante do BIM
(a) Aprovado pelo Cmt Enquadrante
C-1
EB70-MC-10.302
ANEXO D
4. Após aprovação do Infe recebido, o Cmt Pel Intlg Sin difunde o mesmo para
o Cmt Cia Sns F Tec.
D-1
EB70-MC-10.302
ANEXO E
GDH:
Assunto:
Referência:
Anexos:
1. ASPECTOS CONHECIDOS
-
2. ASPECTOS SOLICITADOS
-
3. INSTRUÇÕES ESPECIAIS
-
DOCUMENTO PREPARATÓRIO – ACESSO RESTRITO
E-1
EB70-MC-10.302
ANEXO F
RELATÓRIO DE MAGE (EXEMPLO)
F-1
EB70-MC-10.302
4.1.4 Comentários
a) Campo onde o Gp Sns Sin registrará tudo aquilo que possa auxiliar no
planejamento e na execução de ações de MAGE, atuais e futuras.
F-2
EB70-MC-10.302
5 3 Fl Nr 01/03
12
1. PARTE TÉCNICA
14
a. Circunstâncias 13
--------------------------------------------------------------------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------------------------------------------
15
b. Procedimentos 13
------------------------------------------------------------------------------------ --------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------------------------------------------
16
c. Fonte 13
--------------------------------------------------------------------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------------------------------------------
G-1
EB70-MC-10.302
01
22
02
03
04
05
G-2
EB70-MC-10.302
OBSERVAÇÕES – CABEÇALHO
G-3
EB70-MC-10.302
G-4
EB70-MC-10.302
ANEXO H
RELATÓRIO DE AÇÃO CIBERNÉTICA (EXEMPLO)
1. DEFINIÇÃO
É o documento elaborado por um Grupo de inteligência Cibernética com a
finalidade de fornecer dados sobre o cumprimento da missão e dados a
respeito de situações que o agente ou grupo de sensores cibernéticos julgarem
de interesse para a organização militar de inteligência.
2. APRESENTAÇÃO
2.1 Oral
2.1.1 Visando atender ao princípio da oportunidade.
2.1.2 Logo que possível, fazê-lo por escrito.
2.2 Escrito
2.2.1 Em texto claro ou, se a segurança assim o exigir, criptografado.
3. REDAÇÃO
Embora a redação do relatório sofra influência do estilo pessoal, o Gp Intlg
Ciber deve elaborá-lo por meio de um desenvolvimento lógico e coerente,
apresentando os resultados de maneira objetiva e delimitando, com clareza, os
estágios sucessivos da(s) atividade(s) desenvolvida(s).
4. COMPOSIÇÃO
4.1 O Relatório de Aç Ciber tem quatro partes:
4.1.1 Cabeçalho – composto dos seguintes itens:
a) Nível de sensibilidade;
b) Numeração das folhas;
c) Identificação do relatório (indicativo de controle);
d) Grupo data-hora;
e) Assunto;
f) Referência; e
g) Anexo(s).
4.1.2 Antecedentes
4.1.2.1 Descrição das circunstâncias e dos fatos que levaram a desencadear a
missão.
4.1.2.1 Apresentação das demandas percebidas visando ao cumprimento da
missão.
4.1.3 Aspectos Operacionais
4.1.3.1 Circunstâncias que cercaram a obtenção do(s) resultado(s).
4.1.3.2 Dados que permitam julgar a(s) fonte(s) (equipamentos e técnicas
empregados, pessoal envolvido, ambiente operacional, condições
meteorológicas, etc.).
4.1.3.3 Fatores adversos.
4.1.4 Aspectos Informativos
4.1.4.1 É o local onde são descritos, de forma simples e completa, os
resultados obtidos. Se possível respondendo às perguntas: O QUE? QUEM?
QUANDO? COMO? e ONDE?
4.1.4.2 É dividido em duas partes: Geral e Parâmetros Técnicos.
4.1.5 Considerações Finais
H-1
EB70-MC-10.302
4.1.5.1 É o local onde o Gp Intlg Ciber registrará tudo aquilo que possa auxiliar
no planejamento e na execução de ações cibernéticas, atuais e futuras.
H-2
EB70-MC-10.302
I-1
EB70-MC-10.302
GLOSSÁRIO
B
Abreviaturas/Siglas Significado
B Ict Busca de Interceptação
C
Abreviaturas/Siglas Significado
C Intlg Contrainteligência
C Mil A Comando Militar de Área
Cent Intlg Central de Inteligência
Cia Anl Intlg Companhia de Análise de Inteligência
Cia Rec Vig Companhia de Reconhecimento e Vigilância
Cia Sns F Hum A Companhia de Sensores de Fontes Humanas
Cia Sns F Tecnl Companhia de Sensores das Fontes
Tecnológicas
Cmt Comandante
D
Abreviaturas/Siglas Significado
Dif Info Difusão da Informação
E
Abreviaturas/Siglas Significado
EM Estado-Maior
EB Exército Brasileiro
F
Abreviaturas/Siglas Significado
F Ter Força Terrestre
FTC Força Terrestre Componente
FA Forças Armadas
EB70-MC-10.302
G
Abreviaturas/Siglas Significado
GAA Guía Aéreo Avançado
GE Guerra Eletrônica
GEOINT Inteligência Geoespacial (Geospatial
Intelligence)
I
Abreviaturas/Siglas Significado
Info Informação
Intg Integrador
Intrg Interrogatório, Interrogar
L
Abreviaturas/Siglas Significado
L Aç Linha de Ação
Loc Elt Localização Eletrônica
N
Abreviaturas/Siglas Significado
NI Necessidades de Inteligência
M
Abreviaturas/Siglas Significado
Mon Monitoração
O
Abreviaturas/Siglas Significado
O Op Ordem de Operações
OB Ordem de Busca
Obtç Obtenção
Op Intlg Operações de Inteligência
P
Abreviaturas/Siglas Significado
P Col PG Posto de Coleta de Prisioneiros de Guerra
P Col Slv Posto de Coleta de Salvados
PB Pedido de Busca
PG Prisioneiro de Guerra
POC Plano de Obtenção do Conhecimento
R
Abreviaturas/Siglas Significado
RIPI Região de Interesse para a Inteligência
Rspnl Responsável
EB70-MC-10.302
S
Abreviaturas/Siglas Significado
SARP Sistema de Aeronaves Remotamente pilotadas
SIEx Sistema de Inteligência do Exército
SIGELEX Sistema de Guerra Eletrônica do Exército
SSIIGeo Subseção de Inteligência e Informações
Geográficas
T
Abreviaturas/Siglas Significado
Tu Anl Turma de Análise
Z
Abreviaturas/Siglas Significado
Z Aç Zona de Ação
EB70-MC-10.302
REFERÊNCIAS