1o TRABALHO DE LINGUISTICA DISCRITIVA II
1o TRABALHO DE LINGUISTICA DISCRITIVA II
1o TRABALHO DE LINGUISTICA DISCRITIVA II
Introdução....................................................................................................................................2
2.0 De forma objectiva demonstre a importância da aplicação dos prefixos e sufixos nas
palavras e sem esquecer de dar os seguinte exemplos:................................................................3
2.1Componente da Fonética A fonética sendo o estudo dos sons da fala, divide-se em três
componentes, que são:.................................................................................................................4
2.2Os sons da fala humana classificam-se em três (3) categorias, a saber: vogais, consoantes e
semivogais....................................................................................................................................7
2.3 A fonética do português estuda os sons que ocorrem na língua portuguesa, portanto, a
fonética e fonética do português são conceito de português e bastante distinto e diferente........8
2.4 Tome como base o seu nome completo e diga em categoria se enquadra.............................8
30 Conclusão..............................................................................................................................10
4.0 Bibligrafia............................................................................................................................11
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Introdução
O presente trabalho focaliza a importância dos prefixos, o conceito da fonética articulatória são
utilizadas por vários professores para explicar aos seus alunos porque m vem antes de p e b e n
das demais consoantes, isso porque poucos docentes sabem a motivação dessa regra. Embora
possa ser entendida como uma forma de regularizar o conhecimento para a criança, ela também
indica a carência de conhecimentos linguísticos, sobretudo articulatórios, na formação docente.
Fato que se mostra preocupante, visto que métodos sintéticos de alfabetização partem do ensino
de pequenas unidades (letras, sons, sílabas) até chegar a unidades maiores (palavras, frases) -o
método fónico, por exemplo, faz uso dos sons (fonemas) no processo de alfabetização. O
conhecimento de fonética articulatória, nesse cenário, faz-se necessário.
A ausência de bases linguística tem, ainda, reflexo em outras práticas pedagógicas. Para tanto, de
início, trata-se do conceito de consciência fonológica e dos aspectos básicos da distinção entre
língua e escrita. Em seguida, faz-se um resumo do sistema ortográfico do Português Brasileiro
(PB), a partir da correspondência letra-som, bem como das características básicas do sistema
fonológico do português. Tendo esses conhecimentos por base, discute-se a relação entre
fonética articulatória e consciência fonológica, mostrando como elas podem ser ferramentas
relevantes no processo de aquisição e de ensino de escrita.
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2.0 De forma objectiva demonstre a importância da aplicação dos prefixos e sufixos nas
palavras e sem esquecer de dar os seguinte exemplos:
Para analisar a formação de uma palavra, deve-se procurar a origem dela. Caso seja formada por
apenas um radical, diremos que foi formada por derivação; por dois ou mais radicais,
composição. Sãoos seguintes os processos de formação de palavras: Derivação: Formação de
novas palavras a partir deapenas um radical,e a sua importacia reside em
O som é produzido pela pressão exercida pelos pulmões que são uma fonte de energia e colocam
em movimento as partículas do ar neles contido. O ar passa então pela laringe, na qual se
encontra um orifício, a glote, onde se localizam as cordas vocais que, ao vibrarem, actuam como
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uma fonte sonora. Os sons produzidos com vibração das cordas vocais são vozeados (ou
sonoros) – as obstruintes sonoras (oclusivas e fricativas), todas as vogais e as consoantes nasais e
líquidas (laterais e vibrantes). b. Em seguida, o ar entra na cavidade bucal que actua como uma
caixa de ressonância. Nesta cavidade, os articuladores activos, com mobilidade – lábios, língua,
palato mole ou véu palatino, e a úvula – e passivos, sem mobilidade – palato duro, alvéolos
dentários e maxilar inferior –– têm funções na definição do som que o falante pretende produzir
(vogais, semivogais e consoantes). Se o ar passar também pela cavidade nasal por abaixamento
do véu palatino produz-se um som nasal, quer consoante (como [m] ou [n]) quer vogal (como [õ]
ou [ɐ͂ ]). O conjunto dos órgãos do aparelho fonador que se encontram acima da laringe constitui
o tracto vocal.
2.1Componente da Fonética A fonética sendo o estudo dos sons da fala, divide-se em três
componentes, que são:
Fonética articulatória, que se dedica a parte articulatória, envolvendo os articuladores
(órgãos do aparelho fonador);
Fonética física, que estuda os sons da fala como fenómenos físicos; e
Fonética auditiva ou perceptiva, que se dedica ao estudo das reacções do som ao ouvido
do receptor.
Funcionamento do Aparelho Fonador Humano Para que se produzam os sons que caracterizam a
fala humana é necessárias três condições: Corrente de ar; Obstáculo à corrente de ar; Caixa de
ressonância; O que se traduz no aparelho fonador humano:
Os órgãos do aparelho fonador são os seguintes: Pulmões Traqueia Laringe (cordas vocais e
glote) Lábios Dentes Alvéolos Palato duro Palato mole (véu palatino e úvula) Parede
rinofaríngea Ápice da língua Raiz da língua Os pulmões, brônquios e traqueia - são os órgãos
respiratórios que permitem a corrente de ar, sem a qual não existiriam sons. A maior parte dos
sons que conhecemos são produzidos na expiração, servindo a inspiração como um momento de
pausa; no entanto, há línguas que produzem sons na inspiração, como o Zulo e o Boximane - são
os chamados cliques. A laringe onde ficam as cordas vocais determina a sonoridade (a vibração
das cordas vocais) dos sons. A faringe, boca (e língua) e as fossas nasais - formam a caixa de
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ressonância responsável por grande parte da variedade de sons. Olhemos por um momento para o
esquema do aparelho fonador antes de seguir o percurso do ar na produção de sons.
Ao expirar, os pulmões libertam ar que passa pelos brônquios para entrar na traqueia e chegar à
laringe. Na laringe o ar encontra o seu primeiro obstáculo: a glote (mais ao menos ao nível da
maçã-de-adão3 ), mais conhecida como cordas vocais. Semelhantes a duas pregas musculares, as
cordas vocais podem estar fechadas ou abertas: se estiverem abertas, o ar passa sem real
obstáculo, dando origem a um som surdo; se estiverem fechadas, o ar força a passagem fazendo
as pregas muscular vibrar, o que dá origem a um som sonoro.
Para se perceber melhor a diferença, experimente-se dizer "k" e "g" (não "kê" ou "kapa", nem
"gê" ou "jê"; só os sons [k] e [g]) mantendo os dedos na maçã-de-adão. No primeiro caso não se
sentirá vibração, mas com o "g" sentir-se-á uma ligeira vibração - cuidado apenas para não se
dizerem vogais, pois são todas sonoras. A distinção entre surda e sonora pode ser muito bem
percebida na pronúncia de duas consoantes que no mais se identificam. Assim: /p/ pé (=
surdo); /b/ bé (= sonoro) /t/ tê (= surdo); /d/ dé (= sonoro). Depois de sair da laringe, o ar entra na
faringe onde encontra uma encruzilhada: primeiro a entrada para a boca e depois a para as fossas
nasais. No meio está o véu palatino que permite que o ar passe livremente pelas duas cavidades,
originando um som nasal; ou que impede a passagem pela cavidade nasal, obrigando o ar a
passar apenas pela cavidade bucal - resultando num som oral.
A corrente expiratória, ao sair da laringe, entra na cavidade da faringe que lhe oferece duas vias
de acesso ao exterior o canal bucal e o nasal com a finalidade de determinar o som oral (= bucal)
e o som nasal (=nasal). Veja a pronúncia das vogais: /a/ (oral), /ã/ (nasal) Conforme as
palavras: /a/ lá (oral), /ã/ lã (nasal) /a/ mato (oral), /ã/ manto (nasal). A diferença é óbvia:
compare-se o primeiro "a" em "Ana" com o de "manta". A primeira vogal é oral e a segunda é
nasal. Por fim, o ar está na cavidade bucal (a boca) que funciona como uma caixa de ressonância
onde, usando os maxilares (8), as bochechas e, especialmente, a língua (9) e os lábios (10),
podem modular-se uma infinidade de sons. Classificação das Consoantes As dezanove
consoantes da língua portuguesa podem ser classificadas quanto:
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momentaneamente). Exemplo, na realização das consoantes [p]; [t]; [b]; [k]; [d]. Constritivas -
passagem do ar parcialmente obstruída, por exemplo, na consoante [g]. Fricativas - passagem
do ar por uma fenda estreita no meio da via bucal; som que lembra o de fricção. Ex: [f]; [v];[s];
[z]; [ʃ] e [ʒ]. Laterais - passagem do ar pelos dois lados da cavidade bucal, pois o meio encontra-
se obstruído de algum modo.
As líquidas vibrantes simples, acontecem quando ocorre a vibração na região anterior da língua,
com um batimento nesta zona. Ex: [r]. c) As consoantes líquidas vibrantes múltiplas, que são
produzidas na região posterior da cavidade bucal com uma ligeira vibração da úvula. Ex: [R].
Ao Ponto ou Zona de Articulação – o local onde é feita a obstrução à passagem do ar): Bilabiais
ou bilabiais - contacto dos lábios superiores e inferior. Ocorre normalmente na pronúncia das
consoantes [p]; [b] e [m]. Labiodentais - é o contacto dos dentes do maxilar superior com o lábio
inferior, exemplo na pronúncia das consoantes [f] e [v]. Linguodentais ou Interdentais -
aproximação ou contacto da zona anterior à ponta da língua com a face interior dos dentes do
maxilar superior. Exemplo, as consoantes [t] e [d]. Alveolares - contacto da ponta da língua com
os alvéolos no maxilar superior. Exemplo, nas consoantes [l]; [n] e [r]. Palatais- contacto do
dorso da língua com o palato duro, ou céuda-boca, exemplo, na (ausência de vibração das
cordas vocais) Sonoras (vibração das cordas vocais) Ao Papel das Cavidades Bucal e Nasal:
Orais (passagem do ar apenas pela cavidade bucal) Nasais (passagem do ar pelas cavidades
bucal e nasal.
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2.2Os sons da fala humana classificam-se em três (3) categorias, a saber: vogais,
consoantes e semivogais.
As vogais da língua portuguesa podem ser classificadas quanto à região de articulação, ao grau
de abertura, ao arredondamento ou não dos lábios e ao papel das cavidades bucal e nasal. As
consoantes são classificadas dependendo do modo de articulação, do ponto ou zona de
articulação, do papel das cordas vocais e do papel da cavidade bucal e nasal.
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2.3 A fonética do português estuda os sons que ocorrem na língua portuguesa, portanto, a
fonética e fonética do português são conceito de português e bastante distinto e diferente.
2.4 Tome como base o seu nome completo e diga em categoria se enquadra.
a) Categorias das oclusivas? Justifica
A categoria que enquadra o meu nome tendo em conta que as consonantes classifica se por
ponto de articulação e modo de articulação, da maneira que classificamos no quadro abaixo
indicado.
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Nome Joãozinho Manuel Meque Francisco
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30 Conclusão
Após da resoluta do trabalho concluiu se que com base de fonética articulatória para que sejam
ferramentas no desenvolvimento das habilidades de consciência fonológica segmentai, a fim de
que possam sanar as dúvidas e as dificuldades encontradas em todos os anos do ensino básico.
Nota-se que tais conceitos não são em si completos e suficientes, são apenas introdutórios para
que se possa, a partir deles, descobrir outros ainda mais amplos.
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4.0 Bibligrafia
AUSTIN, J.L. How to do things with words. Harvard, Harvard University Press, 1962.
FIGUEIREDO, Laura de Singular & Plural: leitura, produção e estudos de linguagem. SP:
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