02 - Sinais Convencionais Fadm - 2016

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Sinais Convencionais Militares das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM)

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
ESTADO-MAIOR GENERAL

PDC 0-02-00

SINAIS CONVENCIONAIS MILITARES


PARA AS FORÇAS ARMADAS DE DEFESA DE MOÇAMBIQUE
(SCMFADM)

MAPUTO 2016

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
ESTADO-MAIOR GENERAL

PDC 0-02-00

SINAIS CONVENCIONAIS MILITARES


PARA AS FORÇAS ARMADAS DE DEFESA DE MOÇAMBIQUE
(SCMFADM)

MAPUTO 2016
DESPACHO
No uso das atribuições que me são conferidas pela alínea h), do n.º 3 do artigo 8o da Estrutura Orgânica das Forças
Armadas, aprovada pelo Decreto n.º 41/2011, de 2 de Setembro:

1. Aprovo para utilização nas Forças Armadas de Defesa de Moçambique, a PDC 0-02-00 SINAIS
CONVENCIONAIS MILITARES.
2.A PDC 0-02-00 SINAIS CONVENCIONAIS MILITARES é uma publicação classificada.
3.Podem ser feitos extractos desta publicação com autorização da entidade promulgadora.
4.A PDC 0-02-00 SINAIS CONVENCIONAIS MILITARES entra em vigor na data da sua publicação.

Maputo, de Fevereiro de 2016

O CHEFE DO ESTADO MAIOR GENERAL DAS FADM

GRAÇA TOMÁS CHONGO


(GENERAL DE EXÉRCITO)
REGISTO DE MODIFICAÇÕES
N/O
IDENTIFICAÇÃO DA ALTERAÇÃOPÁGINAS AFECTADASENTRA EM VIGOR
RÚBRICA DO
RESPONSÁVEL
ÍNDICE

TOC \o "1-3" \h \z \u PREÂMBULO9


CAPÍTULO I - GENERALIDADES10
1. Finalidade10
2. Referências bibliográficas11
CAPÍTULO II - INTRODUÇÃO11
1. Aplicação11
2. Apresentação11
3. Actualização12
CAPÍTULO III - SINAIS CONVENCIONAIS MILITARES12
1. Generalidades12
a. Conceitos12
b. Dimensões e cores13
c. Regras para representação dos sinais convencionais no mapa de trabalho14
d. Representação das Nossas Forças15
e.Regime de trabalho (dentro do sinal ou em baixo indica – se o tipo de meio)60
17. SINAIS DE IDENTIFICAÇÃO DOS MEIOS DE COMBATE66

PREÂMBULO

O embasamento doutrinário das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) é constituído pelos seguintes
elementos: as tradições militares dos reinos e Estados pré-coloniais, as experiências das lutas de resistência dos nossos
antepassados contra a dominação colonial, a epopeia da Luta Armada de Libertação Nacional, as experiências
acumuladas na defesa da Independência e da soberania nacionais e as experiências doutrinárias das Forças Armadas
de outros países.
As diferentes fases da nossa história permitiram a aquisição, acumulação e consolidação do património cultural militar
que constitui a Doutrina das Forças Armadas de Defesa de Moçambique.
Assim, visando dotar as Forças Armadas de Defesa de Moçambique de um instrumento normativo, se elaborou o
presente Manual de Sinais Convencionais Militares como parte integrante da Doutrina Militar Nacional.
Como simples símbolos convencionais, estes sinais são apenas facilitadores da comunicação e informação codificadas
para o uso exclusivo das FADM em missões conjuntas.
Estes Sinais Convencionais devem ser objecto de treinamento nas Unidades e Sub-unidades e de leccionação nos
estabelecimentos de ensino militar.

CAPÍTULO I - GENERALIDADES

1. Finalidade

Este Manual tem por finalidade apresentar os sinais convencionais militares, a fim de simplificar as acções de âmbito
operacional, que, pela natureza e destinação, devem ser assim redigidos.
2. Referências bibliográficas
Os documentos consultados para a elaboração deste Manual foram:
a.Decreto n.º 41/2011, de 2 de Setembro, Estrutura Orgânica das Forças Armadas de Defesa de Moçambique;
b.Directiva N.º 1/cemgfadm/2014, Directiva Principal das FADM para o ano 2014;
c.Documentação da Planificação e Organização da Comunicação, Maputo, 1987;
d.Manual da Escola Prática de Infantaria, Direcção de Estudos e Instrução - Sinais Convencionais Militares
(Adaptação do APP-6A), MAFRA, 24 de Janeiro, 2002;
e.Manual “RC 259-50 Sinais Convencionais Militares”, Exército Português, 1988;
f.Manual da Escola Superior de Guerra, Angola, s/d;
g.Manual de Abreviaturas, Siglas, Símbolos e Convenções Cartográficas das Forças Armadas de Brasil – MD33-M-02
(3ª Edição/2008);
h.Regulamento de Combate para Las Tropas Terrestres (Batalhão - Companhia), Ministério de Las Fuerzas Armadas
Revolucionárias, Cuba, s/d.

CAPÍTULO II - INTRODUÇÃO

1. Aplicação
Estes Sinais serão de utilização obrigatória nas Forças Armadas de Defesa de Moçambique.
2. Apresentação
A edição PDC 0-02-00 é indicada pelo seu código de identificação, ano de emissão, ou revisão se aplicável e a edição.
3. Actualização
a. Com o objectivo de aperfeiçoar o presente manual, os usuários podem apresentar, sempre que necessário, sugestões
para modificações, correcções ou inclusão de outros Sinais Convencionais.
b. As sugestões recebidas serão analisadas, visando à inclusão por meio de modificação neste Manual conforme o
anexo A.
c. As propostas de alterações poderão ser enviadas para o Estado-Maior General, no seguinte endereço:

CAPÍTULO III - SINAIS CONVENCIONAIS MILITARES

1. Generalidades
a. Conceitos
(1) Sinal - Termo que deriva do latim signlis. Trata-se de uma marca, um aviso ou qualquer meio que informa (http://
conceito.de/sinal) ou adverte algo. Ele, geralmente, responde às convenções da sociedade (http://queconceito.com.br/
sociedade" \o "sociedade) ou em grupos, por isso são facilmente compreendidas e interpretadas por quase todos.
(2) O termo sinal se refere a um símbolo, gesto ou outro tipo de signo cuja função é a de avisar ou informar sobre
alguma questão. Entretanto, o sinal substitui a palavra escrita ou oral, conforme corresponda.

(3) Sinal convencional militar - o sinal é convencional quando obedece a certas características para que possa ser
reconhecido pelos militares.

(4) Os sinais constantes neste Manual são convenções (desenhos, números, letras, abreviaturas ou siglas e cores)
empregues para identificar graficamente em cartas, decalques, esquemas, plantas, croquis, elementos constituintes das
Forças Armadas ou a elas relacionados e poderão ser usados isoladamente ou combinados entre si.
b. Dimensões e cores

(1)Dimensões
O desenho dos sinais deve guardar, tanto quanto possível, as devidas proporções entre o valor dos elementos
representados e a escala da carta de modo a indicar a área aproximada que eles ocupam no terreno ou no mar, no caso
de forças navais.
(2) Cores
(a) Os sinais convencionais militares que representam nossas tropas, órgãos e instalações são desenhados a vermelho
excepto artilharia, as tropas de engenharia e defesa química, radiotécnica e de comunicações, por linhas pretas
simples.
(b) Os sinais convencionais militares que representam tropas, órgãos e instalações inimigas são desenhados a azul.
(c) A numeração e a denominação das unidades e sub-unidades, assim como as inscrições; no que se refere às nossas
tropas, a preto e às do inimigo a azul.
(d) Os sinais de campos de minas, demolições, barricadas de estradas e outros obstáculos de engenharia são
desenhados a preto.
(e) Os sinais de áreas batidas com fogos das nossas tropas, mesmo quando localizadas na região ocupada pelo
inimigo, são desenhados a vermelho.
(f) Os sinais de áreas contaminadas por agentes químicos, biológicos ou nucleares são desenhados, tanto na região das
nossas tropas como na do inimigo, em amarelo.
c. Regras para representação dos sinais convencionais no mapa de trabalho

(1) Os sinais das nossas tropas, meios de fogo e técnica de combate, se representam de acordo com a localização real
no terreno e se colocam para a direcção das acções ou da realização de fogo;
(2) Para representar as tropas inimigas se empregará os mesmos símbolos convencionais que se usam para as nossas
tropas, mas em azul, fazendo as inscrições necessárias;
(3) Os dados da situação se representarão com os símbolos convencionais estabelecidos, com as linhas finas, sem
ocultar a base topográfica do mapa e as inscrições deste;
(4) As fontes de obtenção dos dados sobre o inimigo se representam com a cor preta, com a letra inicial de
denominação da fonte;
(5) A data e hora de obtenção de dados sobre o inimigo se escrevem debaixo da letra que representa a fonte de dados
ou na mesma linha;
(6) Os dados que requerem comprovação se assinalam com um sinal de interrogação;
(7) As acções reais das nossas tropas e sua localização se representam com os símbolos convencionais estabelecidos
com traços contínuos, enquanto, as acções previstas (prováveis) ou planificadas, os caminhos, aeródromos e outras
edificações em construção se representam com traços descontínuos. As regiões e as posições de reserva se
representarão com traços descontínuos, mas com a letra “R” dentro do símbolo ou ao lado dele; as regiões, alvos e
obras falsas se representarão com traços descontínuos mas com a letra “F”;
(8) Ao representar no mapa (esquema), várias situações das tropas referentes a distintas horas, se permitirá reforçar os
símbolos convencionais com traços, linhas descontínuas e outras cores;
(9) Para que o mapa seja mais demonstrativo se pode relevar: rios, com a cor azul; pântanos, com traços azuis,
paralelos ao bordo inferior do mapa; os bosques, prados, com cor verde; as alturas com cor castanha; (em cima se
sombreia e se ressalta a curva de nível principal); os caminhos, com cor castanha; as vias férreas, com cor preta; os
povoados, incluindo as estações ferroviárias, com o sombreado; os pontos de referência se encerram com um círculo
de cor preta ou se sublinham.
No mapa de trabalho não se pode utilizar adornos, papéis colados, nem textos detalhados. Os dados complementares
não se representam no mapa mas sim, no verso do mesmo ou em cadernos de trabalho.
d. Representação das Nossas Forças
(1) Composição dos sinais;
(a) Sinal básico;
(b) Sinal de identificação do escalão é dispensável quando o escalão considerado for superior a Companhia;
(c) Designação numérica ou nominal, designação de emprego específico do elemento considerado ou, ainda, ambas as
designações (grandes comandos, grandes unidades, unidades, instalações ou órgãos);
(d) Subordinação do elemento representado (dispensável quando a própria designação do elemento considerado
possibilita a perfeita identificação da subordinação);
(e) Tipo da Arma.
Exemplos:
a.1ª Companhia do 2º Batalhão da 3ª Brigada de Infantaria Motorizada.
b.1º Batalhão da 2ª Brigada da 3ª Divisão de Infantaria Motorizada.
2. POSTOS DE COMANDO

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3. MOVIMENTO DE UNIDADES, RECONHECIMENTO E SEGURANÇA DAS TROPAS


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4. LOCALIZAÇÃO E ACÇÕES DAS PEQUENAS UNIDADES


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4.ARMAS DE INFANTARIA
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a.Carros de Combate
(1)Carros de Combate (Blindados)
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b.Carros de Combate
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5.ARMAS DE ARTILHARIA TERRESTRE

a.Canhões
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b.Obuses

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c.Morteiros
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d.Lança Foguetes
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6.ARMAS DE ARTILHARIA ANTI – AÉREA


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7.ENGENHARIA E DEFESA QUÍMICA


a.Obras e Meios de Engenharia
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8.ARMAS QUÍMICAS E BACTERIOLÓGICAS E DEFESA CONTRA ELAS


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10. ARMAS DA FORÇA AÉREA

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a.Meios Raditécnicos
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9.MARINHA DE GUERRA
a.Componente Naval
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b.Fuzileiros Navais
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Batalhão de fuzileiros.
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Unidade anfíbia de reconhecimento.
10 Unidade anfíbia de infantaria mecanizada.
11 Unidade de operações especiais naval (UOEN).
12 Unidade de operações especiais terrestres.
13 Unidade de operações especiais (UOE).
14
Unidade de operações especiais - Op psicológicas (Ops).
15 Unidade de operações especiais - assuntos civis.
16 Unidade de operações especiais de helicóptero.

12. COMUNICAÇÕES
a. Centro de comunicações e seus elementos
01 Centros das comunicações dos postos de comando (no centro indica se posto de comando).
02 Centro das comunicações fixas do Ministério da Defesa Nacional.
03 Centro de comunicações fixo da rede estatal.
04CC – Centro de comunicações, CCAp – Centro de comunicação de Apoio, CCAv – Centro de comunicação
Avançado e CCR – Centro de Comunicações de Reserva.
05 Centro de comunicações no avião.

06 Centro de Comunicações no helicóptero.


07
Centro de comunicações no blindado (dentro do sinal indica se o tipo de meio de comunicação).
08Carro de comando no esquema da comunicação por radio (dentro do sinal indica - se o tipo do carro).
09Centro de comunicações na viatura (dentro do sinal indica - se o tipo do meio de comunicação).

10Central telefónica – CTF. Central Telegráfica – CTG (em baixo do sinal indica-se os tipos e quantidade dos meios
de comunicação).
11PRC – Posto de Rádio Controlo.
12Reserva dos efectivos e meio de comunicação (em baixo do sinal indica –se o número de comunicação da reserva).

c.Meios de comunicação por Rádio


(Dentro do sinal indica-se o tipo da Estação de Rádio, Receptor e Emissor).
01Estação de radio móvel.
02Estação de Rádio portátil.
03Estação de Rádio no tanque.
04Estação de rádio na viatura.
05Estação de rádio no blindado.
06Estação de rádio no avião.
07Receptor de Rádio fixo (dentro de sinal indica-se a sensibilidade).
08Receptor de Rádio (dentro de sinal indica-se o tipo do receptor).
09Grupo de Estação de Rádio.
10Centro emissor (em baixo do sinal indica-se a quantidade e tipos dos emissores).
11Centro receptor (em baixo do sinal indica-se a quantidade e os tipos dos receptores).
12Posto de retransmissão na viatura.
13Posto de retransmissão no helicóptero.
14Rádio Direcção.
15
Rede de Rádio.

16Estação de Rádio com amplificador.

d.Meios de Comunicação por Micro – ondas (dentro do sinal indica – se o tipo da Estação)

01
Centro de transmissão e recepção de comunicação cósmica.
02Estação de Micro – ondas móvel.
03Estação de Micro – ondas fixa.
04Estação de Micro – ondas direcional.
05Estação de Micro – ondas omnidirecional.
06Linha de Comunicação por Micro – ondas.

07

Telefone inteligente / sem fio.

08

Grupo de Telefones inteligente / sem fio.


e.Regime de trabalho (dentro do sinal ou em baixo indica – se o tipo de meio)
01Comunicação telegráfica.
02Comunicação de telefônica.
03
Comunicação de voz.
04Comunicação Intercomunicador.
05Comunicação de dados, voz e imagem.

f.Linhas de Comunicação
01
Linha (aérea e permanente) de cabos (quantidade dos fios no espaço da interrupção da linha).
02Linha de campanha dos dois fios (quantidade dos fios no espaço da interrupção da linha).
03PD - Ponto de distribuição.
04Cabo de fibra Óptica.

05Distribuidor de três entradas.

06

Poste Telefônico com apoios.

07

Poste Telefônico com ganchos.


08AD - Armário de distribuição.
09CDTS - Caixa de distribuição telefônica subterrânea.
10

Posto de amplificação do sinal telefônico e manutenção.


11Posto de amplificação do sinal telefônico a chegada.
12
Roteador de canais (indica – se a quantidade dos canais).

g.Comunicação por correio militar

01
Estação central de correios militares (dentro do sinal indica-se o número da caixa postal).
02Posto postal dos correios militares (dentro do sinal Indica-se o número da caixa postal).
03 Posto de troca da Comunicação por estafeta (dentro do Sinal indica-se o número do posto de troca
correspondência).
04Posto da comunicação de Correios de Moçambique.

h. Comunicação por meios móveis


01

Estafeta.
02
Motocicleta.
03Carro postal.
04Viatura.

05

Blindado.

06

Navio de comunicação.
07Avião de comunicação.
08
Helicóptero de comunicação.

i. Meios de guerra electrônica


01Meio da GE móvel (Indica-se o tipo de meio no centro do sinal).
02
Meio da GE fixo.
03

Avião da GE.
04
Grupo dos meios da GE na posição.
05

Zona Limite provável das interferências de Rádio do inimigo.

06
Zona limite provável da intercepção e radiolocalização dos nossos meios electrônicos e da parte do inimigo.

j. Armazéns e oficinas das Comunicações

01Armazém Central de Comunicações(a direita do sinal indica-se o número do armazém).


02
Armazém das comunicações do Ramo.
03
OCCOficina Central das comunicações

04 ORC
Oficina das Comunicações do Ramo.

05
Oficina móvel.

k.Meios informáticos
01Computador.
02

Grupo de Computadores.
03

Rede de computadores.

13. LOGÍSTICA
01
Armazém de combustível da Brigada/Regimento (MU – munições).
02
Serviços de Manutenção Oficinal (SMO).
03Armazém de munições do batalhão (C – combustível).
04Serviços de Intendência.
05Carro cisterna.
06Tenda auxiliar de combustíveis.

14. FINANÇAS
01Serviços de finanças
15. SAÚDE

01

Hospital
02Centro Nacional de Abastecimento de Medicamentos e Material.
03Destacamento de Medicina Preventiva.
04
Posto médico da Brigada (Regimento).
05 Posto médico do Batalhão ou U.I.
06 Secção sanitária da Companhia
07
Abrigo de feridos.
08 Ponto de recolha de prisioneiros (com a letra B - de Brigada).

09
Ferido. [com dois diagonais ou cruz indica morto].
10
Helicóptero sanitário.
11

16. SINAIS CONVENCIONAIS DIVERSOS.


01Comandante (com letra R - de Região, I - de Itinerário, A - Área).
02Posto de Regulação de Trânsito ou Regulador (com a letra CD- Posto de controlo de documentos, C - Posto de
comando).
03Indicador de Caminhos.
04Posto de Regulação Especial.

17. SINAIS DE IDENTIFICAÇÃO DOS MEIOS DE COMBATE

No combate, existem normas para identificar os carros de combate:


1.O Sinal de identificação de grande unidade é estabelecido pelo comandante superior e muda-se periodicamente;
2.O número convencional é também estabelecido pelo comandante de grande unidade e representa-se por três
algarismos;
3.Para cada unidade, o comandante designa cem números para a composição de números convencionais;
4.Os sinais de identificação e os números convencionais são pintados a branco:
Nos tanques – sobre a torre, atrás e nos laterais;
Nas automotrizes – sobre as pranchas laterais e traseiras do compartimento de combate;
Nos transportadores blindados - sobre as pranchas laterais superiores e sobre a prancha traseira do corpo.
Nos Helicópteros – na parte lateral da cauda fica o número; na barriga, o emblema/bandeira;
Nos caças – nos laterais o número de identificação, enquanto na ponta da cauda, fica o emblema/bandeira;
Nos Navios de guerra – nos laterais.
Dimensões do sinal de identificação:
Altura - 25-30 centímetros;
O comprimento - se estabelece em proporção com altura.

Dimensões dos algarismos:


Altura 30-40 cm,
O comprimento do algarismo constitui 2/3 da altura e o comprimento das linhas igual a 1/6 da altura.

PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO

PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO

PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO

ESTADO - MAIOR GENERAL


DEPARTAMENTO DE DOUTRINA

Correio Electrónico/e-mail: [email protected].

[email protected]

PRE

2/3BrIMot

2/3 DIMot
1

Legenda:
a – Sinal Básico (SB)
b -Designação c- Subordinação d -Tipo da Arma

Legenda:
a - Sinal Básico (SB)
b -Escalão considerado c -Designação d- Subordinação
e -Tipo da Arma

a.

b.

Posto de Comando do Estado- Maior General.

EX
EX
Posto de Comando do Ramo de Exército.

FA

EX

Posto de Comando do Ramo da Força Aérea.

MG

EX
Posto de Comando Ramo da Marinha de Guerra.

CEX

EX

Posto de Comando do Corpo do Exército.

Posto de Comando de Divisão.

Posto de Comando do Estabelecimento Militar de Ensino (IB – Instrução Básica; FE – Forças Especiais; FS –
Formação de Sargentos; AM – Academia Militar).

Área de Administração Militar.

Posto de Comando (Estado Maior) da Brigada.

BA
Posto de Comando (Estado Maior) da Base Aérea.

BN

Posto de Comando (Estado Maior) da Base Naval.

Posto de Comando (Estado Maior) do Regimento.

Posto de Comando e Observação (Estado Maior) do Batalhão.

Posto de Comando e Observação (Estado Maior) do Grupo de Artilharia.

Posto de Comando e Observação da Companhia (Pelotão um guião)

Radiogoniómetro.

NB: Os Postos de Comando de Reserva e da Retaguarda, se representam com os mesmos símbolos dos Postos de
Comando mas, colocando ao lado do símbolo correspondente a sigla. Ex: PCR, PCDir. A cor dos Postos de Comando
de acordo com a arma.

Posto de Observação (com a letra Q - Posto de Observação Química, E - Posto de Observação de Engenharia, T -
Posto de Observação Técnica, Fz – de Fuzileiro, a cor do símbolo de acordo com o tipo de tropas).

Coluna de marcha do Batalhão de infantaria simples. (Companhia – com dois guiões, pelotão com um guião)

Coluna de marcha do Batalhão de Infantaria Motorizada.

Coluna de marcha do Batalhão de Tanques.

Coluna de marcha de artilharia terrestre.

Coluna de marcha de artilharia anti-aérea.

Coluna de marcha de foguetes anti-aéreos.

Coluna de marcha de unidades de tanques com tropas de desembarque.

Destacamento avançado (vanguarda, retaguarda, de flanco na composição de um batalhão de infantaria motorizada


reforçada com tanques e artilharia.)

Destacamento de asseguramento do trânsito em composição de uma Companhia (com as letras DMO, destacamento
móvel de obstáculos).

Grupo de reconhecimento de profundidade.

Grupo de reconhecimento (com as letras PR - patrulha de reconhecimento, PRC - patrulha de reconhecimento


combativa, PRE - patrulha de reconhecimento de engenharia, PRQ - patrulha de reconhecimento químico. As letras
dentro do símbolo significam: T - tanques; B - em carros blindados, C - carros de combate de infantaria; CT - em
carros de transporte; P - a pé).

Coluna de marcha de unidades da retaguarda.

Coluna de tropas por linha férrea.

bbbBBIB1II

Região ocupada por batalhão de infantaria.

Região ocupada por unidades de tanques. (BTq)

3 GA

Região ocupada por Subunidades de artilharia.

Região designada para o lançamento de desembarque aéreo. (nos helicópteros com o símbolo correspondente).
Lugar de lançamento de carga em pára-quedas.

Posicionamento das subunidades na defensiva.

Sector de roptura na ofensiva.

Retirada das tropas no combate nas linhas ocupadas.

Retirada das tropas nas linhas anteriormente ocupadas para as novas linhas do combate.

Direcção de golpe.

Direcção da ofensiva.

Linha designada para ser ocupada pelas tropas.

Missão de combate do batalhão de infantaria simples na ofensiva (companhia com dois guiões, pelotão com um
guião).

Missão de combate do Batalhão de Tanques na ofensiva. (Companhia com dois guiões, pelotão com um guião).

Missão imediata do Batalhão de Infantaria Motorizada na ofensiva (Companhia - com dois guiões).

Missão posterior do Batalhão de Infantaria na ofensiva.

16:00.6.8

14:00

12:00

Situação das tropas a distintas horas (podem empregar-se diferentes cores).


Ponto de partida (de regulação).

Linha de partida (de regulação).

Linha de desdobramento em coluna de Batalhão (Companhia - dois guiões, de Pelotão - com um guião).

Linha de ataque (linha de introdução em combate).

Linha de desembarque das tropas dos carros (transporte).

Linha de fogo da Reserva Anti-tanque.

Linha de fogo das pequenas unidades de projécteis reactivos dirigidos anti-tanques.

Linha de fogo das unidades de tanques.

Linha de fogo do grupo blindado com a indicação do número da linha; para outra técnica – com o respectivo sinal.

Linha de desdobramento de pelotão anti – tanques, com indicação do nº de lança granadas. Com outras armas – com
respectivo sinal.

LP (R)
H+-

Linha de passagem ao ataque com sub – unidades de infantaria motorizada com maquinas de combate/ carros
blindados. Para outra técnica e sub – unidades, representa – se com o sinal respectivo.

Linha minada do Destacamento Móvel de Obstáculos.

Lugar onde foi capturado um prisioneiro de guerra, indicando a unidade a que pertence, hora e data de captura.

Inh. 2/4 Bt 5 Brig


4.00. 15.8

Emboscada de tanques.

Emboscada.
Zona provável de encontro com o inimigo.

Zona de fogo anti-tanque (limite).

Zona limite de fogo compacto.

Zona de encontro.

Linha de encontro e segurança entre sub-unidades.

Linha divisória entre Batalhões.

Linha divisória entre Brigadas ou Regimentos.

Metralhadora ligeira.

Metralhadora média.

Metralhadora pesada.

Foguete anti-aéreo portátil (strelá).

Morteiro Autopropulsado.

Lança granadas anti – tanque (roquetes).

Lança granadas anti-tanque ligeiro.

Lança granadas anti – tanque pesado.

Tanque ligeiro (T-55)

Tanque médio .

Tanque pesado (T-72)

Tanque anfíbio.
Automotriz (autopropulsado).

Tanque draga-minas (equipado com meios de desminagem).

Tanque com equipamento Bulldozer.

Tanque de comando.

Carro de combate de Infantaria (BMP-2).

Carro de combate de infantaria (BTR 60 PB)

Carro com atrelado.

Carro de comando.

Automóvel pesado.

Transportador blindado anfíbio.

Carro de transporte (a cor do símbolo de acordo com o tipo da Arma).

Rebocador de carros a roda.

Rebocador de carros de grandes atrelados.

Rebocador de Blindados.

Rebocador de Tanques.

Motociclo (Motorizada).

Ponto de recolha de carros avariados. A letra na parte superior indica unidade. Ex. R-Regimento. Na parte inferior
indica o tipo do meio. Ex: T- tanques (C-carros).

Sinal geral de artilharia.

Canhão anti-tanque sem retrocesso (sem recuo).

Canhão anti-tanque de calibre até 85 mm.

Canhão anti-tanque de calibre até 100 mm.

Canhão anti-tanque de calibre superior a 100 mm.


Canhão de calibre até 100 mm.

Canhão de calibre até 152 mm.

Canhão de calibre superior a 152 mm.

Obus autopropulsado de calibre superior a 155 mm.

Obus autopropulsado de calibre até 155 mm.

Obus autopropulsado de calibre até 122 mm.

Obus autopropulsado de calibre inferior a 122 mm.

Obus de calibre superior de 155 mm.

Obus de calibre até 155 mm.

Obus de calibre até 122 mm.

Sinal geral.

Sinal geral de morteiro.

Morteiro automático.

Morteiro de calibre superior a 120 mm.

Morteiro de calibre até 82 mm.

Morteiro de calibre 60 mm.

Carro de combate Antitanque com projécteis reactivos dirigidos (Piturs).

Lança foguetes de calibre médio (BM-21).

Lança foguetes de calibre pesado (BM-24).


Lança foguetes GRAD-I-P. (B-11).

Foguete teleguiado Anti- tanque portátil.

Foguete teleguiado Anti- tanque Autopropulsado.

Lança fogo ligeiro.

Lança fogo pesado.

Lança fogo autopropulsado.

Bateria de canhões de calibre até100 mm na posição de fogo (outras baterias com o símbolo correspondente).

Bateria de morteiro de calibre 82 mm na posição de fogo (Pelotão - com um guião).

Região das posições de fogo do Grupo de artilharia, indicando-se o lugar de deslocação das baterias.

Região das posições de fogo do Grupo de artilharia.

Fogo Concentrado (FC) de artilharia. Indica-se o número de área (as dimensões de área se representam à escala no
mapa.

Fogo Concentrado (FC) de artilharia Reactiva. Indica-se o número da área.

LEAO1

Concentração Sucessiva do Fogo (CSF). À linha se dá o nome de animais ferozes e cada área se enumera.

Fogo Maciço (FM) “MAPUTO” com as áreas 1, 2, 3 3 e 4. (até Divisão, nome de cidades; Exército, Corpo de
Exército e superior, nome de planetas).

Onda de Fogo (OF). Os sectores de fogo estão compreendidos entre dois traços. Cada número corresponde a um sector
de fogo de um Grupo de Artilharia.

Fogo de Barragem Fixa (FBF) do sector A. A longitude do sector se representa a escala no mapa. As diferentes
barragens se indicarão com letras maiúsculas.

1234

TUBARÃO

Fogo de Barragem Móvel (FBM). A longitude e salto dos sectores se representam à escala no mapa (recebem nomes
de animais marinhos).

Limite do sector (zona) principal de fogo (sector de tiro). A cor segundo o tipo de tropas.

O limite do sector secundário de fogo. A cor segundo o tipo de tropas.

Bateria de artilharia da costa em posição de combate.

Complexo de foguetes portáteis (estrelá).

Bateria de artilharia anti - aérea (com símbolo correspondente).

Pelotão de artilharia anti - aérea (com símbolo correspondente).

Canhão ZCU – 57mm.

Instalação autopropulsada anti - aérea (com símbolo correspondente).

Metralhadora anti – aérea 14.5mm (zgu –1, dsk).

Canhão de artilharia anti - aérea até 100 mm.

Canhão AZP - 57mm.

Semeiador de Minas.

Tanque sobre Ponte universal

Ponte mecanizada sobre carro de rodas.

Transportador anfíbio a rodas.

Transportador anfíbio a lagarta (PTS).

Balsa Autopropulsado a lagarta (GSP).


Parque de pontes de pontões (PMP).

Trincheira ocupada por uma Secção de Infantaria.

Trincheira com abrigo coberto e via de comunicação.

Trincheira ocupada por uma peça de artilharia (para outras armas com símbolo correspondente).

N0 4
800

Campo de Minas Anti - tanques (o numerador indica o número de campo (CMAT) e o denominador indica a
quantidade de minas).

N0 2
500

Campo de Minas Contra Desembarque (o numerador indica o número de campo (CMCD).


e o denominador indica a quantidade de minas).

N0 5
700

Campo de Minas Anti-Pessoais (o numerador indica o número de campo (CMAP) e o denominador indica a
quantidades de minas).

Campo de minas (representação em cartas de pequena escala).

Mina de fogaça. - Em cor amarela - química; em cor preta - mina explosiva de acção retardadora. Pode ser: anti carro,
contra qualquer tipo de alvos.

N0 10
300

Nó de obstáculos de engenharia (o numerador indica o número de nós e o denominador indica a quantidade de


munições ou minas a empregar).

N0 8
20

Passagem nos campos de minas. O numerador indica o número de passagem, e o denominador indica a largura de
passagem em metros.
Abrigo para carros de transporte (para outras armas com o símbolo correspondente).

Abrigo coberto.
coberto

Abrigo ligeiro coberto


coberto

Abrigo reforçado (Blindagem).


coberto

Refúgio com protecção ligeira (refúgio de grande protecção, recarregado a cor preta).

Escarpa /contra escarpa.

Fosso antitanque.

Abatizes minados (árvores abatidas e minas).

Ponte destruída (alvo).

Ponte preparada para destruição (alvo).

Troço de caminho destruído.

Parte da Estrada destruída.

Caminho de tropas.

Rota de coluna de marcha.

0.8

Troço do caminho inundado com uma profundidade de 0,8m.

ZCS

Zona ocupada pela Companhia de sapadores.

G.R.E

Grupo de Reconhecimento da Engenharia.


E

Posto de observação da Engenharia.

M8

Ponto de abastecimento de água (P- poço tubular, M- manancial, 8-o número da produtividade em metros cúbicos por
hora).

Troço de caminho camuflado.

Reflectores angulares.

Redes de camuflagem contra meios de radiolocalização.

F
BTq

BTq

Região falsa de localização de tropas. F- indica falso; e o denominador - indica o tipo de Unidade.

120
60

PMP

0.8 – 120
D - 05

120-4
60

3-50
PMP

3-20-50
A -0.8

Passagem em meios de desembarque (indicando a quantidade e tipos de meios).

Travessia a vau para tanques (o numerador indica: 3- a profundidade, 20- largura do rio, 50-largura do traçado em
metros. O denominador indica o carácter do fundo, A-areia, 0.8-velocidade da corrente em m/seg.)
Local de travessia a vau (o numerador indica: 0.8- profundidade, 120 largura de passagem em metros; o denominador
indica o carácter do fundo, D- duro, 05- velocidade da corrente em m/seg).

Ponte sobre apoios rígidos (o numerador indica: 120- largura, 4-altura em metros. O denominador, 60-capacidade
suportante em toneladas).

Passagem construída com pontões (o numerador indica: 3- quantidade de pontões, 50-capacidade suportante em
toneladas, o denominador indica o tipo de pontão).

Pontes sobre pontões flutuantes (as letras ao lado do símbolo representam: PMP-tipo de parque, o numerador indica,
120-largura da ponte. O denominador indica 60- capacidade suportante em tonelada).

Carros de tratamento especial (no interior se assinala o tipo de carro especial).

Linha de segurança.

Linha de emissão de fumos.

Linha de emissão de fumos com carros.

Linha para uso de meios individuais de protecção.

..

5-A
18.00. 7.2

Região de destruição e derrube como resultado de um golpe nuclear do inimigo.

5-A
10.00. 15.1

Região de Explosão nuclear (no numerador: a cifra indica a potência em kTon, A- aérea).

RTE Nº15

Região planificada para o tratamento especial.

Oficina fixa de reparação dos meios químicos (os de órgãos civis vem a vermelho)

Ponto de medição do nível de contaminação de cada soldado.

1
Ponto de direcção e processamento da Companhia de control especial.

Linha de desdobramento de pequenas unidades de lança-chamas ligeiras.

Linha de desdobramento de pequenas unidades de lança-chamas pesadas.

10-T
8.00.10.1

Prognóstico da zona contaminada com substâncias radioactivas. A- zona de fraca contaminação, B- zona de média
contaminação, C- zona de forte contaminação.

5 R/H
8.00. 15. 6

Potência da dose dada pela explosão radioactiva no ponto determinado do terreno. No numerador - o nível de radiação
em rotação por horas, no denominador a hora e data de medição.

Mina nuclear.

Sector (região) contaminado pelo inimigo com meios biológicos. (cor castanha).

Área contaminada com substâncias tóxicas pela artilharia (as flechas indicam a direcção de propagação dos vapores de
substancias tóxicas).

Área contaminada de substâncias tóxicas pela aviação empregando a rega de aerossóis.

Área contaminada com substâncias tóxicas por foguetes.

Área contaminada por substâncias tóxicas pela artilharia reactiva. A linha contínua determina a zona afectada,
incluindo a descontínua, a zona de contaminação (só no caso dos V- gazes).

Área contaminada com substâncias tóxicas pelos ataques da aviação com bombas.

2 P DQ
7.00.10.3
Sub- Base Naval.

Sector contaminado com substâncias tóxicas, limitado pelo reconhecimento radioactivo e químico (o numerador
indica a subunidade de reconhecimento radioactivo e químico, no denominador - a hora e data em que realiza a
delimitação do sector).

Zona de contaminação radioactiva representada por dados prognósticos pelo método de sectores.

Zonas de contaminação radioactiva representada por dados diagnósticos.

Zona de incêndios (prognosticadas).

700.8.3

NAPALM- 5 AV

Ataque com meios incendiários (o numerador indica a substância incendiária e o meio de emprego e o denominador, a
hora e data.)

5000.30.3

Ar 25º Terreno 26º

Direcção e velocidade do vento nas camadas baixas, indicando a nebulosidade, temperatura do ar, data e hora (5-
velocidade do vento em m/Seg.; 6 – nebulosidade;
25 – Temperatura do ar; 26 – temperatura do terreno, a flecha indica a direcção do vento).

400.30.3

30

90º

12

Direcção e velocidade do vento médio por altura, indicando o tempo no qual foram determinadas. Altura em km; 30 –
velocidade do vento em km/H; 90 – direcção do vento
em graus.

Estação de intersecção de explosões nucleares.


ECA

Estações (grupo) de cálculos e análises (GLA).

Companhia de control especial na posição de guarda combativa (com a capacidade de desviar mísseis).

Patrulha de exploração química e radioactiva em composição de uma secção a pé ou de carro.

Lança chamas.

OQ

Laboratório químico de campanha.

Laboratório químico estacionário.

PTE

Ponto de Tratamento Especial, com letra PD – Ponto de desgasificação.

PRPD

Ponto de colecção e procedimento dos dados do batalhão de control especial.

PC

Ponto de abastecimento com soluções desactivadoras.

Ponto de recolecção do vestuário, equipamento e meios individuais de protecção.

DIM

Ponto de recolecção de meios contaminados (nível que representa).


PCD

Ponto de control decimétrico.

PD

Ponto de desgasificação.

Ponto estacionário de control radioactiva (onde o “2’’indica o código de identificação).

P.I.Q..

Posto de informação química na composição duma secção de exploração radioactiva e química a vermelho para as
pequenas unidades não orgânicas.

RTE

Região de Tratamento Especial (ATE – Área de Tratamento Especial).

Região de terreno contaminado representado por dados de reconhecimento.

Região de camuflagem fumígena com carros especiais.

Região de camuflagem com botes fumígenos.

C
C

Região reconhecida.

Limites da zona de propagação dos incêndios.

Limites de zona de intersecção das explosões nucleares.

Passagem desgaseificada.

Itinerário de realização do reconhecimento radioactivo e químico em carro.

DLC

Destacamento de liquidação das consequências.

Avião de caça.

Avião Caça- bombardeiro.

Bombardeiro médio.

Avião ligeiro de assalto.

Avião pesado de assalto.

Avião ligeiro de transporte.

Avião médio de transporte.

Avião pesado de transporte.

Avião de reconhecimento.

Avião de busca e salvamento.

Drone.

Helicóptero.

Helicóptero ligeiro de transporte.


Helicóptero de combate.

Helicóptero de busca e salvamento.

Helicóptero de saúde.

Plataforma de aterragem.

6 MIG-21 H-9000 1600 - 30.3

H-6000

Corredor aéreo, determinando a altura e a direcção do voo de aviação.

Combate aéreo, indicando-se a quantidade e tipo de aviões, altura, data e horas.

4 EDRON 900 - 30.3

Golpes de aviação inimiga com meios convencionais de destruição.

Complexo de mísseis anti- aéreos de curta alcance.

Complexo de mísseis anti- aéreos de médio alcance.

Complexo de mísseis anti- aéreos de longo alcance.

Complexo de mísseis balísticos anti- aéreos.

Máquina de combate com complexos de mísseis anti- aéreos de curto alcance. Pode se representar de acordo com o
tipo de complexo e o meio de auto – propulsão.

AO

Aparelho de observação.
Bateria de artilharia anti - aérea na posição de fogo.

Grupo de artilharia anti - aérea na posição de fogo.

Estação de Rádio localização (símbolo geral) ao lado do símbolo indica-se o tipo e a designação da Estação.

Estação de Rádio localização estacionária.

Estação de Rádio localização protegida.

Complexo de Rádio localização de divisão centimétrica (Estação).

Rádio Altímetro (Radar medidor de Alturas).

Estação de Rádio localização na posição de montada.

Estação de Rádio localização passiva (propagação infravermelha).

Estação de Rádio localização automática.

Estação de Rádio navegação proxima.

Estação de Rádio localização automatica.

Nº (do grupo) do complexo de dispositivos técnicos de controle.

Transmissor de interferências lançavél (com menção de sua distinção c- comunicação).

Região proibida para colocação de meios Rádio. .electrónico.

Interferências não premeditadas entre os meios Rádio electrónicos.

Espaço da rota de voo onde se coloca interferências activas.

Espaço da rota de voo onde se coloca interferências passivas.

114
Estação da Rádio independente móvel (isolada).

Estação da Rádio independente portátil (isolada).

Centro de transmissão e recepção de comunicação.

14

Estação de Rádio pendurável.

114

114

14

Rede de Rádio.

14

Radio estação de aproximação.

14

Aeródromo.

Aeródromo da 3ª classe com pista de aterragem de 1200-1700 metros de comprimento.

Aeródromo da 2ª classe com pista de aterragem de 1800-2400 metros de comprimento.

Aeródromo da 1ª classe com pista de aterragem de 2500-3000 metros de comprimento.

Pista de aterragem de terra batida.

BN

Base Naval.

Sector de realização do desembarque naval (os pontos indicam o lugar de desembarque).


Linha divisória entre zonas de acção dos navios independentes.

Linha divisória entre navios de superfície e submarinos.

Linha de vigilância.

Avião lança - torpedo.

Avião porta – mísseis.

Helicóptero anti – submarino.

Avião caça submarino com mísseis.

Avião caça submarino de curto alcance.

Avião caça – submarina de longo alcance.

Helicóptero naval.

Helicóptero pesado.

Helicóptero.

Avião de abastecimento de combustível.

Avião ambulância.

Lancha de fiscalização (patrulheiro).


Lancha pequena lança mísseis.

Lancha grande lança mísseis.

Lancha de desembarque.

Lancha de artilharia.

Lancha media lança torpedo.

Lancha grande lança torpedo.

Lancha pequena lança torpedo.

Lancha lança foguetes.

Lancha antis_submarino.

Rebocador.

Navio pesqueiro.

Navio de Transporte.

TR

Navio Hospital.

Navio auxiliar.

Navio tanque.
Navio draga-minas. (Com letras B-base; M-maritimo;
C-canal).

Navio de desembarque.

Navio pequeno lança mísseis.

Navio grande lança mísseis.

Navio de comunicação.

Navio anti-submarino pequeno. comunicação

Navio anti -submarino grande.


comunicação

Navio guarda costeira.

Navio patrulheiro.

Navio destruidor de foguetes.

Navio Destruidor (Destroier).

Cruzador lança mísseis.

Cruzador pequeno.

Cruzador médio.

Cruzador grande.

Submarino na posição de submersão.

Submarino super pequeno.

Submarino pequeno.
Submarino médio.

Submarino grande à diesel.

Submarino à diesel. (SD)

Submarino atómico porta mísseis.

Submarino atómico. (SA)

Porta - helicópteros.

Porta aviões.

Aerodromo.

Pista de aterragem.

Unidade anfíbia.

Unidade anfíbia mecanizada de recuperação.

Unidade anfíbia mecanizada (rodas) de recuperação.


.

Unidade anfíbia de morteiros.

Unidade anfíbia de artilharia.


Unidade de combate naval.

UOEN

UOE

cA

AMU

Carro sanitário.

Rr

Região ocupada por unidades de infantaria. (Simbolo geral)

Linha divisória entre Divisões.

1 BI
H +2

1 BTq
10.00.2.3
3 BTq
H +4

5 BIMot
H +2

6 BI
H+4

PP (R)
H+-

Fzz

LD
H+-

LA
H+-

N0. 1
2GAT

N0.3
GAR

N0.4
1BT

N0.3
GB.CIA

N0.1
BTq

N0.3
PAT

Canhão AZP - 37mm.

Posto de Comando e Observação (Estado Maior) do Batalhão de Fuzileiros Navais.

Fz

Posto de Comando e Observação da Companhia de Fuzileiros Navais (Pelotão um guião)

Fogo concentrado de infantaria.

700.8.3

BI

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