02 - Sinais Convencionais Fadm - 2016
02 - Sinais Convencionais Fadm - 2016
02 - Sinais Convencionais Fadm - 2016
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
ESTADO-MAIOR GENERAL
PDC 0-02-00
MAPUTO 2016
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
ESTADO-MAIOR GENERAL
PDC 0-02-00
MAPUTO 2016
DESPACHO
No uso das atribuições que me são conferidas pela alínea h), do n.º 3 do artigo 8o da Estrutura Orgânica das Forças
Armadas, aprovada pelo Decreto n.º 41/2011, de 2 de Setembro:
1. Aprovo para utilização nas Forças Armadas de Defesa de Moçambique, a PDC 0-02-00 SINAIS
CONVENCIONAIS MILITARES.
2.A PDC 0-02-00 SINAIS CONVENCIONAIS MILITARES é uma publicação classificada.
3.Podem ser feitos extractos desta publicação com autorização da entidade promulgadora.
4.A PDC 0-02-00 SINAIS CONVENCIONAIS MILITARES entra em vigor na data da sua publicação.
PREÂMBULO
O embasamento doutrinário das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) é constituído pelos seguintes
elementos: as tradições militares dos reinos e Estados pré-coloniais, as experiências das lutas de resistência dos nossos
antepassados contra a dominação colonial, a epopeia da Luta Armada de Libertação Nacional, as experiências
acumuladas na defesa da Independência e da soberania nacionais e as experiências doutrinárias das Forças Armadas
de outros países.
As diferentes fases da nossa história permitiram a aquisição, acumulação e consolidação do património cultural militar
que constitui a Doutrina das Forças Armadas de Defesa de Moçambique.
Assim, visando dotar as Forças Armadas de Defesa de Moçambique de um instrumento normativo, se elaborou o
presente Manual de Sinais Convencionais Militares como parte integrante da Doutrina Militar Nacional.
Como simples símbolos convencionais, estes sinais são apenas facilitadores da comunicação e informação codificadas
para o uso exclusivo das FADM em missões conjuntas.
Estes Sinais Convencionais devem ser objecto de treinamento nas Unidades e Sub-unidades e de leccionação nos
estabelecimentos de ensino militar.
CAPÍTULO I - GENERALIDADES
1. Finalidade
Este Manual tem por finalidade apresentar os sinais convencionais militares, a fim de simplificar as acções de âmbito
operacional, que, pela natureza e destinação, devem ser assim redigidos.
2. Referências bibliográficas
Os documentos consultados para a elaboração deste Manual foram:
a.Decreto n.º 41/2011, de 2 de Setembro, Estrutura Orgânica das Forças Armadas de Defesa de Moçambique;
b.Directiva N.º 1/cemgfadm/2014, Directiva Principal das FADM para o ano 2014;
c.Documentação da Planificação e Organização da Comunicação, Maputo, 1987;
d.Manual da Escola Prática de Infantaria, Direcção de Estudos e Instrução - Sinais Convencionais Militares
(Adaptação do APP-6A), MAFRA, 24 de Janeiro, 2002;
e.Manual “RC 259-50 Sinais Convencionais Militares”, Exército Português, 1988;
f.Manual da Escola Superior de Guerra, Angola, s/d;
g.Manual de Abreviaturas, Siglas, Símbolos e Convenções Cartográficas das Forças Armadas de Brasil – MD33-M-02
(3ª Edição/2008);
h.Regulamento de Combate para Las Tropas Terrestres (Batalhão - Companhia), Ministério de Las Fuerzas Armadas
Revolucionárias, Cuba, s/d.
CAPÍTULO II - INTRODUÇÃO
1. Aplicação
Estes Sinais serão de utilização obrigatória nas Forças Armadas de Defesa de Moçambique.
2. Apresentação
A edição PDC 0-02-00 é indicada pelo seu código de identificação, ano de emissão, ou revisão se aplicável e a edição.
3. Actualização
a. Com o objectivo de aperfeiçoar o presente manual, os usuários podem apresentar, sempre que necessário, sugestões
para modificações, correcções ou inclusão de outros Sinais Convencionais.
b. As sugestões recebidas serão analisadas, visando à inclusão por meio de modificação neste Manual conforme o
anexo A.
c. As propostas de alterações poderão ser enviadas para o Estado-Maior General, no seguinte endereço:
1. Generalidades
a. Conceitos
(1) Sinal - Termo que deriva do latim signlis. Trata-se de uma marca, um aviso ou qualquer meio que informa (http://
conceito.de/sinal) ou adverte algo. Ele, geralmente, responde às convenções da sociedade (http://queconceito.com.br/
sociedade" \o "sociedade) ou em grupos, por isso são facilmente compreendidas e interpretadas por quase todos.
(2) O termo sinal se refere a um símbolo, gesto ou outro tipo de signo cuja função é a de avisar ou informar sobre
alguma questão. Entretanto, o sinal substitui a palavra escrita ou oral, conforme corresponda.
(3) Sinal convencional militar - o sinal é convencional quando obedece a certas características para que possa ser
reconhecido pelos militares.
(4) Os sinais constantes neste Manual são convenções (desenhos, números, letras, abreviaturas ou siglas e cores)
empregues para identificar graficamente em cartas, decalques, esquemas, plantas, croquis, elementos constituintes das
Forças Armadas ou a elas relacionados e poderão ser usados isoladamente ou combinados entre si.
b. Dimensões e cores
(1)Dimensões
O desenho dos sinais deve guardar, tanto quanto possível, as devidas proporções entre o valor dos elementos
representados e a escala da carta de modo a indicar a área aproximada que eles ocupam no terreno ou no mar, no caso
de forças navais.
(2) Cores
(a) Os sinais convencionais militares que representam nossas tropas, órgãos e instalações são desenhados a vermelho
excepto artilharia, as tropas de engenharia e defesa química, radiotécnica e de comunicações, por linhas pretas
simples.
(b) Os sinais convencionais militares que representam tropas, órgãos e instalações inimigas são desenhados a azul.
(c) A numeração e a denominação das unidades e sub-unidades, assim como as inscrições; no que se refere às nossas
tropas, a preto e às do inimigo a azul.
(d) Os sinais de campos de minas, demolições, barricadas de estradas e outros obstáculos de engenharia são
desenhados a preto.
(e) Os sinais de áreas batidas com fogos das nossas tropas, mesmo quando localizadas na região ocupada pelo
inimigo, são desenhados a vermelho.
(f) Os sinais de áreas contaminadas por agentes químicos, biológicos ou nucleares são desenhados, tanto na região das
nossas tropas como na do inimigo, em amarelo.
c. Regras para representação dos sinais convencionais no mapa de trabalho
(1) Os sinais das nossas tropas, meios de fogo e técnica de combate, se representam de acordo com a localização real
no terreno e se colocam para a direcção das acções ou da realização de fogo;
(2) Para representar as tropas inimigas se empregará os mesmos símbolos convencionais que se usam para as nossas
tropas, mas em azul, fazendo as inscrições necessárias;
(3) Os dados da situação se representarão com os símbolos convencionais estabelecidos, com as linhas finas, sem
ocultar a base topográfica do mapa e as inscrições deste;
(4) As fontes de obtenção dos dados sobre o inimigo se representam com a cor preta, com a letra inicial de
denominação da fonte;
(5) A data e hora de obtenção de dados sobre o inimigo se escrevem debaixo da letra que representa a fonte de dados
ou na mesma linha;
(6) Os dados que requerem comprovação se assinalam com um sinal de interrogação;
(7) As acções reais das nossas tropas e sua localização se representam com os símbolos convencionais estabelecidos
com traços contínuos, enquanto, as acções previstas (prováveis) ou planificadas, os caminhos, aeródromos e outras
edificações em construção se representam com traços descontínuos. As regiões e as posições de reserva se
representarão com traços descontínuos, mas com a letra “R” dentro do símbolo ou ao lado dele; as regiões, alvos e
obras falsas se representarão com traços descontínuos mas com a letra “F”;
(8) Ao representar no mapa (esquema), várias situações das tropas referentes a distintas horas, se permitirá reforçar os
símbolos convencionais com traços, linhas descontínuas e outras cores;
(9) Para que o mapa seja mais demonstrativo se pode relevar: rios, com a cor azul; pântanos, com traços azuis,
paralelos ao bordo inferior do mapa; os bosques, prados, com cor verde; as alturas com cor castanha; (em cima se
sombreia e se ressalta a curva de nível principal); os caminhos, com cor castanha; as vias férreas, com cor preta; os
povoados, incluindo as estações ferroviárias, com o sombreado; os pontos de referência se encerram com um círculo
de cor preta ou se sublinham.
No mapa de trabalho não se pode utilizar adornos, papéis colados, nem textos detalhados. Os dados complementares
não se representam no mapa mas sim, no verso do mesmo ou em cadernos de trabalho.
d. Representação das Nossas Forças
(1) Composição dos sinais;
(a) Sinal básico;
(b) Sinal de identificação do escalão é dispensável quando o escalão considerado for superior a Companhia;
(c) Designação numérica ou nominal, designação de emprego específico do elemento considerado ou, ainda, ambas as
designações (grandes comandos, grandes unidades, unidades, instalações ou órgãos);
(d) Subordinação do elemento representado (dispensável quando a própria designação do elemento considerado
possibilita a perfeita identificação da subordinação);
(e) Tipo da Arma.
Exemplos:
a.1ª Companhia do 2º Batalhão da 3ª Brigada de Infantaria Motorizada.
b.1º Batalhão da 2ª Brigada da 3ª Divisão de Infantaria Motorizada.
2. POSTOS DE COMANDO
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41
4.ARMAS DE INFANTARIA
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07
a.Carros de Combate
(1)Carros de Combate (Blindados)
01
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03
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05
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08
b.Carros de Combate
09
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a.Canhões
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b.Obuses
01
02
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08
c.Morteiros
01
02
03
04
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06
d.Lança Foguetes
01
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a.Meios Raditécnicos
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9.MARINHA DE GUERRA
a.Componente Naval
01
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60
b.Fuzileiros Navais
01
02
03
04
05
06
07
08
Batalhão de fuzileiros.
09
Unidade anfíbia de reconhecimento.
10 Unidade anfíbia de infantaria mecanizada.
11 Unidade de operações especiais naval (UOEN).
12 Unidade de operações especiais terrestres.
13 Unidade de operações especiais (UOE).
14
Unidade de operações especiais - Op psicológicas (Ops).
15 Unidade de operações especiais - assuntos civis.
16 Unidade de operações especiais de helicóptero.
12. COMUNICAÇÕES
a. Centro de comunicações e seus elementos
01 Centros das comunicações dos postos de comando (no centro indica se posto de comando).
02 Centro das comunicações fixas do Ministério da Defesa Nacional.
03 Centro de comunicações fixo da rede estatal.
04CC – Centro de comunicações, CCAp – Centro de comunicação de Apoio, CCAv – Centro de comunicação
Avançado e CCR – Centro de Comunicações de Reserva.
05 Centro de comunicações no avião.
10Central telefónica – CTF. Central Telegráfica – CTG (em baixo do sinal indica-se os tipos e quantidade dos meios
de comunicação).
11PRC – Posto de Rádio Controlo.
12Reserva dos efectivos e meio de comunicação (em baixo do sinal indica –se o número de comunicação da reserva).
d.Meios de Comunicação por Micro – ondas (dentro do sinal indica – se o tipo da Estação)
01
Centro de transmissão e recepção de comunicação cósmica.
02Estação de Micro – ondas móvel.
03Estação de Micro – ondas fixa.
04Estação de Micro – ondas direcional.
05Estação de Micro – ondas omnidirecional.
06Linha de Comunicação por Micro – ondas.
07
08
f.Linhas de Comunicação
01
Linha (aérea e permanente) de cabos (quantidade dos fios no espaço da interrupção da linha).
02Linha de campanha dos dois fios (quantidade dos fios no espaço da interrupção da linha).
03PD - Ponto de distribuição.
04Cabo de fibra Óptica.
06
07
01
Estação central de correios militares (dentro do sinal indica-se o número da caixa postal).
02Posto postal dos correios militares (dentro do sinal Indica-se o número da caixa postal).
03 Posto de troca da Comunicação por estafeta (dentro do Sinal indica-se o número do posto de troca
correspondência).
04Posto da comunicação de Correios de Moçambique.
Estafeta.
02
Motocicleta.
03Carro postal.
04Viatura.
05
Blindado.
06
Navio de comunicação.
07Avião de comunicação.
08
Helicóptero de comunicação.
Avião da GE.
04
Grupo dos meios da GE na posição.
05
06
Zona limite provável da intercepção e radiolocalização dos nossos meios electrônicos e da parte do inimigo.
04 ORC
Oficina das Comunicações do Ramo.
05
Oficina móvel.
k.Meios informáticos
01Computador.
02
Grupo de Computadores.
03
Rede de computadores.
13. LOGÍSTICA
01
Armazém de combustível da Brigada/Regimento (MU – munições).
02
Serviços de Manutenção Oficinal (SMO).
03Armazém de munições do batalhão (C – combustível).
04Serviços de Intendência.
05Carro cisterna.
06Tenda auxiliar de combustíveis.
14. FINANÇAS
01Serviços de finanças
15. SAÚDE
01
Hospital
02Centro Nacional de Abastecimento de Medicamentos e Material.
03Destacamento de Medicina Preventiva.
04
Posto médico da Brigada (Regimento).
05 Posto médico do Batalhão ou U.I.
06 Secção sanitária da Companhia
07
Abrigo de feridos.
08 Ponto de recolha de prisioneiros (com a letra B - de Brigada).
09
Ferido. [com dois diagonais ou cruz indica morto].
10
Helicóptero sanitário.
11
PRE
2/3BrIMot
2/3 DIMot
1
Legenda:
a – Sinal Básico (SB)
b -Designação c- Subordinação d -Tipo da Arma
Legenda:
a - Sinal Básico (SB)
b -Escalão considerado c -Designação d- Subordinação
e -Tipo da Arma
a.
b.
EX
EX
Posto de Comando do Ramo de Exército.
FA
EX
MG
EX
Posto de Comando Ramo da Marinha de Guerra.
CEX
EX
Posto de Comando do Estabelecimento Militar de Ensino (IB – Instrução Básica; FE – Forças Especiais; FS –
Formação de Sargentos; AM – Academia Militar).
BA
Posto de Comando (Estado Maior) da Base Aérea.
BN
Radiogoniómetro.
NB: Os Postos de Comando de Reserva e da Retaguarda, se representam com os mesmos símbolos dos Postos de
Comando mas, colocando ao lado do símbolo correspondente a sigla. Ex: PCR, PCDir. A cor dos Postos de Comando
de acordo com a arma.
Posto de Observação (com a letra Q - Posto de Observação Química, E - Posto de Observação de Engenharia, T -
Posto de Observação Técnica, Fz – de Fuzileiro, a cor do símbolo de acordo com o tipo de tropas).
Coluna de marcha do Batalhão de infantaria simples. (Companhia – com dois guiões, pelotão com um guião)
Destacamento de asseguramento do trânsito em composição de uma Companhia (com as letras DMO, destacamento
móvel de obstáculos).
bbbBBIB1II
3 GA
Região designada para o lançamento de desembarque aéreo. (nos helicópteros com o símbolo correspondente).
Lugar de lançamento de carga em pára-quedas.
Retirada das tropas nas linhas anteriormente ocupadas para as novas linhas do combate.
Direcção de golpe.
Direcção da ofensiva.
Missão de combate do batalhão de infantaria simples na ofensiva (companhia com dois guiões, pelotão com um
guião).
Missão de combate do Batalhão de Tanques na ofensiva. (Companhia com dois guiões, pelotão com um guião).
Missão imediata do Batalhão de Infantaria Motorizada na ofensiva (Companhia - com dois guiões).
16:00.6.8
14:00
12:00
Linha de desdobramento em coluna de Batalhão (Companhia - dois guiões, de Pelotão - com um guião).
Linha de fogo do grupo blindado com a indicação do número da linha; para outra técnica – com o respectivo sinal.
Linha de desdobramento de pelotão anti – tanques, com indicação do nº de lança granadas. Com outras armas – com
respectivo sinal.
LP (R)
H+-
Linha de passagem ao ataque com sub – unidades de infantaria motorizada com maquinas de combate/ carros
blindados. Para outra técnica e sub – unidades, representa – se com o sinal respectivo.
Lugar onde foi capturado um prisioneiro de guerra, indicando a unidade a que pertence, hora e data de captura.
Emboscada de tanques.
Emboscada.
Zona provável de encontro com o inimigo.
Zona de encontro.
Metralhadora ligeira.
Metralhadora média.
Metralhadora pesada.
Morteiro Autopropulsado.
Tanque médio .
Tanque anfíbio.
Automotriz (autopropulsado).
Tanque de comando.
Carro de comando.
Automóvel pesado.
Rebocador de Blindados.
Rebocador de Tanques.
Motociclo (Motorizada).
Ponto de recolha de carros avariados. A letra na parte superior indica unidade. Ex. R-Regimento. Na parte inferior
indica o tipo do meio. Ex: T- tanques (C-carros).
Sinal geral.
Morteiro automático.
Bateria de canhões de calibre até100 mm na posição de fogo (outras baterias com o símbolo correspondente).
Região das posições de fogo do Grupo de artilharia, indicando-se o lugar de deslocação das baterias.
Fogo Concentrado (FC) de artilharia. Indica-se o número de área (as dimensões de área se representam à escala no
mapa.
LEAO1
Concentração Sucessiva do Fogo (CSF). À linha se dá o nome de animais ferozes e cada área se enumera.
Fogo Maciço (FM) “MAPUTO” com as áreas 1, 2, 3 3 e 4. (até Divisão, nome de cidades; Exército, Corpo de
Exército e superior, nome de planetas).
Onda de Fogo (OF). Os sectores de fogo estão compreendidos entre dois traços. Cada número corresponde a um sector
de fogo de um Grupo de Artilharia.
Fogo de Barragem Fixa (FBF) do sector A. A longitude do sector se representa a escala no mapa. As diferentes
barragens se indicarão com letras maiúsculas.
1234
TUBARÃO
Fogo de Barragem Móvel (FBM). A longitude e salto dos sectores se representam à escala no mapa (recebem nomes
de animais marinhos).
Limite do sector (zona) principal de fogo (sector de tiro). A cor segundo o tipo de tropas.
Semeiador de Minas.
Trincheira ocupada por uma peça de artilharia (para outras armas com símbolo correspondente).
N0 4
800
Campo de Minas Anti - tanques (o numerador indica o número de campo (CMAT) e o denominador indica a
quantidade de minas).
N0 2
500
N0 5
700
Campo de Minas Anti-Pessoais (o numerador indica o número de campo (CMAP) e o denominador indica a
quantidades de minas).
Mina de fogaça. - Em cor amarela - química; em cor preta - mina explosiva de acção retardadora. Pode ser: anti carro,
contra qualquer tipo de alvos.
N0 10
300
N0 8
20
Passagem nos campos de minas. O numerador indica o número de passagem, e o denominador indica a largura de
passagem em metros.
Abrigo para carros de transporte (para outras armas com o símbolo correspondente).
Abrigo coberto.
coberto
Refúgio com protecção ligeira (refúgio de grande protecção, recarregado a cor preta).
Fosso antitanque.
Caminho de tropas.
0.8
ZCS
G.R.E
M8
Ponto de abastecimento de água (P- poço tubular, M- manancial, 8-o número da produtividade em metros cúbicos por
hora).
Reflectores angulares.
F
BTq
BTq
Região falsa de localização de tropas. F- indica falso; e o denominador - indica o tipo de Unidade.
120
60
PMP
0.8 – 120
D - 05
120-4
60
3-50
PMP
3-20-50
A -0.8
Travessia a vau para tanques (o numerador indica: 3- a profundidade, 20- largura do rio, 50-largura do traçado em
metros. O denominador indica o carácter do fundo, A-areia, 0.8-velocidade da corrente em m/seg.)
Local de travessia a vau (o numerador indica: 0.8- profundidade, 120 largura de passagem em metros; o denominador
indica o carácter do fundo, D- duro, 05- velocidade da corrente em m/seg).
Ponte sobre apoios rígidos (o numerador indica: 120- largura, 4-altura em metros. O denominador, 60-capacidade
suportante em toneladas).
Passagem construída com pontões (o numerador indica: 3- quantidade de pontões, 50-capacidade suportante em
toneladas, o denominador indica o tipo de pontão).
Pontes sobre pontões flutuantes (as letras ao lado do símbolo representam: PMP-tipo de parque, o numerador indica,
120-largura da ponte. O denominador indica 60- capacidade suportante em tonelada).
Linha de segurança.
..
5-A
18.00. 7.2
5-A
10.00. 15.1
Região de Explosão nuclear (no numerador: a cifra indica a potência em kTon, A- aérea).
RTE Nº15
Oficina fixa de reparação dos meios químicos (os de órgãos civis vem a vermelho)
1
Ponto de direcção e processamento da Companhia de control especial.
10-T
8.00.10.1
Prognóstico da zona contaminada com substâncias radioactivas. A- zona de fraca contaminação, B- zona de média
contaminação, C- zona de forte contaminação.
5 R/H
8.00. 15. 6
Potência da dose dada pela explosão radioactiva no ponto determinado do terreno. No numerador - o nível de radiação
em rotação por horas, no denominador a hora e data de medição.
Mina nuclear.
Sector (região) contaminado pelo inimigo com meios biológicos. (cor castanha).
Área contaminada com substâncias tóxicas pela artilharia (as flechas indicam a direcção de propagação dos vapores de
substancias tóxicas).
Área contaminada por substâncias tóxicas pela artilharia reactiva. A linha contínua determina a zona afectada,
incluindo a descontínua, a zona de contaminação (só no caso dos V- gazes).
Área contaminada com substâncias tóxicas pelos ataques da aviação com bombas.
2 P DQ
7.00.10.3
Sub- Base Naval.
Sector contaminado com substâncias tóxicas, limitado pelo reconhecimento radioactivo e químico (o numerador
indica a subunidade de reconhecimento radioactivo e químico, no denominador - a hora e data em que realiza a
delimitação do sector).
Zona de contaminação radioactiva representada por dados prognósticos pelo método de sectores.
700.8.3
NAPALM- 5 AV
Ataque com meios incendiários (o numerador indica a substância incendiária e o meio de emprego e o denominador, a
hora e data.)
5000.30.3
Direcção e velocidade do vento nas camadas baixas, indicando a nebulosidade, temperatura do ar, data e hora (5-
velocidade do vento em m/Seg.; 6 – nebulosidade;
25 – Temperatura do ar; 26 – temperatura do terreno, a flecha indica a direcção do vento).
400.30.3
30
90º
12
Direcção e velocidade do vento médio por altura, indicando o tempo no qual foram determinadas. Altura em km; 30 –
velocidade do vento em km/H; 90 – direcção do vento
em graus.
Companhia de control especial na posição de guarda combativa (com a capacidade de desviar mísseis).
Lança chamas.
OQ
PTE
PRPD
PC
DIM
PD
Ponto de desgasificação.
P.I.Q..
Posto de informação química na composição duma secção de exploração radioactiva e química a vermelho para as
pequenas unidades não orgânicas.
RTE
C
C
Região reconhecida.
Passagem desgaseificada.
DLC
Avião de caça.
Bombardeiro médio.
Avião de reconhecimento.
Drone.
Helicóptero.
Helicóptero de saúde.
Plataforma de aterragem.
H-6000
Máquina de combate com complexos de mísseis anti- aéreos de curto alcance. Pode se representar de acordo com o
tipo de complexo e o meio de auto – propulsão.
AO
Aparelho de observação.
Bateria de artilharia anti - aérea na posição de fogo.
Estação de Rádio localização (símbolo geral) ao lado do símbolo indica-se o tipo e a designação da Estação.
114
Estação da Rádio independente móvel (isolada).
14
114
114
14
Rede de Rádio.
14
14
Aeródromo.
BN
Base Naval.
Linha de vigilância.
Helicóptero naval.
Helicóptero pesado.
Helicóptero.
Avião ambulância.
Lancha de desembarque.
Lancha de artilharia.
Lancha antis_submarino.
Rebocador.
Navio pesqueiro.
Navio de Transporte.
TR
Navio Hospital.
Navio auxiliar.
Navio tanque.
Navio draga-minas. (Com letras B-base; M-maritimo;
C-canal).
Navio de desembarque.
Navio de comunicação.
Navio patrulheiro.
Cruzador pequeno.
Cruzador médio.
Cruzador grande.
Submarino pequeno.
Submarino médio.
Porta - helicópteros.
Porta aviões.
Aerodromo.
Pista de aterragem.
Unidade anfíbia.
UOEN
UOE
cA
AMU
Carro sanitário.
Rr
1 BI
H +2
1 BTq
10.00.2.3
3 BTq
H +4
5 BIMot
H +2
6 BI
H+4
PP (R)
H+-
Fzz
LD
H+-
LA
H+-
N0. 1
2GAT
N0.3
GAR
N0.4
1BT
N0.3
GB.CIA
N0.1
BTq
N0.3
PAT
Fz
700.8.3
BI