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🧠

P1 Neuro
Percepção-Ação
Introdução
o conteúdo da prova se baseia em toda a construção dos esuemas de
percepção/ação

a abertura desse conteúdo leva ao seguinte esquema:

Esquemas de Percpeção-Ação

Percepção → Sistemas Sensoriais

somestesia

sentidos químicos (não foi aprofundado / conteúdo do período


passado)

Ação → Sistemas Motores

ou seja,em termo biológicos, é preciso comprrender como o indivíduo percebe o


mundo ao seu redr e como ele responde/age em relção ao que foi receptado

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A. As propriedades de um estímulo são analisadas por estruturas sensoriais
(visuais)
e outras relacionadas com funções emocionais.

B. A resposta motora adequada depende de funções motoras, visuais,


somestésicas,
mnemónicas, emocionais e homeostáticas.

com isso, é preciso compreender quais as células e órgãos envolvidos nesse


processos e como eles se organizam dentro do organismo humano

Órgãos e Células Receptoras


diferentes classes de células receptoras transformam um tipo de energia de
estímulo em sinais elétricos que são codificados em potenciais de ação →
trasndução (tranformação de um tipo de energia em outra)

dentro do sistema sensorial existe uma divisão entre:

sentidos especiais: mediados por receptores em regiões específicas do


corpo
Ex: visão - somente fotorreceptores dos olhos;

sentidos somáticos: mediados por receptores distríbuídos em todo o corpo


Ex: tato - mecanorreceptores em todo a pele

tipos de receptores

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mesmo existindo diferentes sentidos e diversos tipos de receptores, esses
são agrupados em:

quimiorreceptores: sensíveis a presença de determinadas substâncias


químicas

Ex: Oxigênio, pH, moléculas orgânicas

mecanorreceptores: resepondem a estímulos mecânicos


Ex: pressão, estiramento (esticar), vibração

fotorreceptores: estimulados por fótons se luz

termorreceptores: estimulados por graus variados de calor

classificação de receptores sensoriais:

Princípios de Organização dos Sistemas


tanto o sitema sensorial quanto o motor respondem,na grande maioria das
vezes, a uma hierarquia de processamento de informações e realização de
ações

Córtex associativo

apesar de uma palavra generalista, o córtex associativo denomina a região


correspondente aos sitemas sensoriais e motores

compreende mais de 90% do encéfalo

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ele realiza análises mais complexas, globias (relacionando os diferentes
aspectos que uma sensação traz) e específicas (como saber exatamente o
que é pegar uma caneta no chão e o que você precisa realizar para isso)

Organização Hieráquica do sistema sensorial

heterogêneo (não é linear como se acreditava antigaemente) e paralelo


(relação interna entre uma mesma área também acontece)

é mostrado, pela didática, como ascendente, no sentique que a informação


do receptor e caminha até o córtex, mas acontece também de forma
descendente como será aprofundado mais a frente

Association Cortex = Córtex associativo; Secondary Sensory Cortex = Cortex Sensorial


Secundário; Primary Sensory Cortex = Cortex Sensorial Primário; Thalamus = Tálamo;
Receptors = Receptores.

na 1ª foto: representação clássica sem considerar o funcionamento real;


2ª foto: representação moderna, considerando o funcionamento
heterogêneo e paralelo

regiões sensorias e motoras no córtex

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motor: após o sulco central, lobo frontal

somatossensorial: anterior ao sulco central, lobo parietal posterior

visual: lobo occipital

auditivo: lobo temporal

divisão por áreas: compreende a relação entre as áreas demonstradas


anteriormente

Organização Hierárquica do Sistema Motor

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Association cortex = Córtex Associativo; Secondary motor cortex = Córtex Motor
Secundário; Primary motor cortex = Córtex Motor Primário; Brain stem motor nuclei =
Núcleos Motores do Tronco Encefálico; Spinal Motor Circuits = Circuitos Espinhais
Motores; Descending Motor Circuits = Circuitos Motores Desendentes; Feedback Circuits =
Circuitos de Feedback

nesse esquema mais complexo, é possível observar que mesmo com uma
hierarquia padronizada desendente, todas essas áreas podem se conectar
diretamente com os músculos e ainda existe uma resposta do próprio corpo
denominada feedback.

também é possivel encontrar conexões de paralelidade no C.M.II. e no C.A.

Somestesia
Introdução
capacidade que os animais têm de receber informações sobre as diferentes
partes do corpo

latim: soma = corpo; aesthesis = sensibilidade

atividade do Sistema Somatossensorial

submodalidades:

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tato

prúrido (coceira)

propiocepção (relação do corpo no espaço; saber onde está e como está)

visceral (não doloroso)

(exemplos na tabela de classificação de receptores sensoriais colocada


anteriormente)

Receptores
início do processo somestésico

realizam a transdução (trasnformação de energia) em um aferente (canal →


axônio) mecanossensorial (tipo de receptor),

Pele pilosa: com pelos; pele glabra: sem pelos

Os receptores cumprem diferentes funções, cabendo citar os principais:

Nas regiões pilosas, existem terminações nervosas específicas, cujos


axônios envolvem o folículo piloso, captando as forças mecânicas
aplicadas contra o pelo

Derme (região mais interna da pele)

Corpúsculo de Pacini

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estímulos vibráteis e táteis/de pressão

o achatamento do corpúsculo causa um estirmento do axônio,o


que possibilita o envio da informação sensorial

resposta rápida e com maior frequência

Corpúsculo de Meissner

estímulos táteis como texturas

resposta rápida e com maior frequência

pele glabra, exclusivamente

Terminações de Ruffini

estimulados quando a pele é destendida

resposta lenta e com menor frequência

Bulbos Terminais de Krause

encontrados nos lábios e regiões gentais

transição entre pele mucosa e pele seca

algomerado de terminações

receptores térmicos de frio

Epiderme

Terminações Livres

algomerado de dendritos

resposta lenta e contínua

temperatura e dor

únicos sem Tecidos Neurais associados

Discos de Merkel

estímulos táteis e também pressão

Campos Receptivos
a discrimnação entre dois pontos acontece pele correlação entre diferentes
receptores

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quando a região no centro do campo A é estimulada o receptor azul, mais próximo a ela realiza
muito mais disparos do que o verde e vermelho, assim é possível compreender exatamente onde
ocorre o estímulo

em campos receptivos mais sensíveis (com maior presença de receptores), a


distância necessária para gerar um limiar de discrimação, ou seja, um limite de
distância mínimo para se diferenciar estímulos diferentes, é muito menor do que
em campos receptivos menos sensíveis

limiar de discriminação na ponta dos dedos é muito menor do que no pulso

como visto na figura anterior, a sensibilidade não segue a proporção de


tamanho das regiões do corpo humano, por isso o homúnculo sensorial
representa a sensibilidade humana, nele, quanto maior for um membro, órgão,
etc., maior sua sensibilidade

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com isso, campos receptivos são definidos como um arranjo de terminais
axoniais que fornecem as informações necessárias para o SNC compreender
exatamente onde e como um estímulo aconteceu, fornecendo um mapa da
região inervada

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testando campos receptivos

campos receptivos tem diferentes tamanhos, podendo ser pequenos, como os dos córpúsculos de
Meissner, ou maiores como os corpúsculos de Paicini

Vias Aferentes
as que levam aos centros nervosos supra-segmentares (medula espinhal e
tronco encefállico) as informações coletadas nos recptores sensoriais

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Raizes: nervos que Conectam ao Sistema Periférico ao Sistema Nervoso
Central

Raiz Dorsal: leva informação sensorial do SNP a medula espinhal

Raiz Ventral: traz informação motora do SNC para para o SNP (importante
em Sistema Motor)

nervo/tecido nervoso = argpamento de fibras nervosas, que por sua vez, são
agrupamento de axônios

gânglio da raiz dorsal → célula do gânglio da raiz dorsal: corpos celular de


neurônios que transportam sinais dos órgãos sensoriais para o centro de
integração apropriado.

O diâmetro de um axônio está correlacionado à sua velocidade de condução e


ao tipo de receptor sensorial ao qual está conectado.

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a medula espinhal é segmentada para copreensão dos territórios dermátmos
(áreas se espalham de acordo com o nervo espinhal dominante responsável por
sua inervação)

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Vias ascendentes
vias que vão em direção as encéfalo

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Reflexo: acontece na zona intermediária, quando a informação do axônio chega
ao interneurônio dentro da medula espinhal e envia a informação diretamente a
um motoneurônio que, sem passar pelo encéfalo, já envia o comando para
a raiz ventral que possibilita o movimento

Caminhos das vias ascendentes

via coluna dorsal-lemnisco medial: coluna dorsal → núcleos da coluna


dorsal → lemnisco medial (bulbo) → tálamo (núcelo da Ventral Posterior) →
Córtex Somatossensorial Primário

informações da face: axônios mecanorreceptores de grande calibre da face


→ nervo trigêmeo → ponte → tálamo (núcleo da VP) → Córtex
Somatossensorial Primário

vias anterolaterais: na medula espinhal, atravessam o tracto


espinotalâmico ao invéz da coluna dorsal, só encontrando com a via dorsal
no lemnisco medial , também para no córtex insular dorsal paralelo ao SI

Córtex

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tálamo (parte direita inferior): os dois núcelos da VP, onde o sinal das vias
ascedentes é recebido e organizado, onde informações são descartadas ou
mantidas

por isso, é descrito como portaria do Córtex Somatossensorial

O Córtex somatossensorial é deividido em Primário (SI) e Secundário (SII)

O Córtex Parietal Posterior, nas áreas 5 e 7, são os responsáveis por fazer a


conexão entre o Sistema Somatossensorial e o Motor

e o Giro Pós-central é o que compreende as informações de ambos os córtex


somatossensoriais

O Córtex Somatossensorial se divide em 4 áreas: 1,2,3a e 3b

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O homúnculo, que demonstra a densidade de receptores nas diferentes partes
do corpo, também demonstra a porprocionalidade de áreas utilizadas por
esses membros no Córtex Somatossensorial. Como se pode ver em B, a
mão ocupa uma maior área no córtex assim como é maior no homúnculo

a neurofisiologia se difere levemente entre homens e mulheres (estudos se


contradizem nesse assunto demonstrando que a plasticidade pode ser o fator de
maior envolvimento nesse aspecto, e não é algo inato como muitas vezes
colocado, entrentanto, em termos de prova, essa informação superfical
permanece, apesar da pouca probabilidade de que isso seja cobrado)

Processamento Hierárquico Paralelo

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3b recebe mais informação do Tálamo (Ventral Posterior), entretanto toda essa
hierarquia é paralela e heterogênea, causando a complexidade de outras
sensações, pensamentos e emoções que um estímulo somatossensorial pode
causar

a amígdala e hipocampo trabalha com a emoção/compreensão do que foi o


estímulo (PRINCIPALMENTE, NÃO MAJORITARIAMENTE)

as áreas parietais 5 e 7 trabalham com a conexão com o sistema motor

Síndrome de Negligência: deficiência no propiecepção, relacionada ao


AVC e a derrames cerebrais → córtex parietal → áreas 5 e 7

Plasticidade
as sobreposições de campos receptivos não se matêm no córtex, cada campo
se mostra isolado em cada área

nesse sentido, com a perda de um mebro as regiões corticais próximas a


representação cortical desse membro e também representantes de membros
próximos ao membro perdido englobam a região se tornou inutilizada

essa reação é instantânea

a estimulaçaõ diferencial, como o terinamento de uma área de sensação,


também altera a geografia dessas subdivisões corticais

Aferências Nocioceptivas (dor)

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O Sistema Anterolateral, como dito em “Vias Ascendentes”, é o responsável
por transmitir informação somatossensorial que não são de tato ou de
porpricepção, como a dor.

As vias dorsais trazem essa informação nocioceptiva que, ao chegar no Tracto


de Lissauer, se ramificam colateralmente pela medula podendo chegar até o
corno dorsal

esses axônios então de conectam com neurônios de segunda ordem que


cruzam a linha média, decussão, e ascendem pelo Tracto Anterolateral

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(A) A primeira e a segunda dor, como essas sensações são denominadas, são carreadas por
axônios diferentes, como pode ser visto em (B) por meio do bloqueio seletivo de axônios
mielinizados, de condução mais rápida, que carreiam a sensação da primeira dor, ou em (C) por
meio do bloqueio de fibras C, de condução mais lenta, que carreiam a sensação da segunda dor

A dor pode ser separada em uma percepção precoce de dor aguda e uma
sensação tardia descrita como se tivesse uma qualidade difusa, em queimação.

axônios mielinizados (com bainha de mielinha - Fibra A) enviam


informações com maior velcidade, por isso a dor é considerada como rápida
e pontual

axônios que não apresentam bainha de mielina são (Fibra C) enviam as


informação mais lentamente e de forma gradual

mas esses axônios podem trabalhar em conjunto para processar essa


informação

O sistema anteroalateral conta com o atravessamento da linha média,


ascendendo pelo lado invertido da informação

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ambos vias passam pelo lado esquerdo da coluna, por isso , com o acontecimento de uma lesão
restrita à metade esquerda da medula espinhal resulta em perda sensorial dissociada e déficits
mecanossensoriais na metade esquerda do corpo, com déficits na percepção de dor e de
temperatura experimentados à direita.

Fluxo de Informação Nocioceptiva

o sistema anterolateral leva informações para diversas partes do tronco


encefálico e prosoencefálico, contibuind para todos os fenômenos que
relacionam a essa dor, seja a discriminação sensorial do que significou essa
informação sensorial, até mesmo os aspcetos afetivo-motivacionais
relacionados a dor

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no caso da nocicepção, além do Núcleo da VP, os núcelos intralminares
também exercem um papel importante na retransmição desses estímulos

sistemas descendentes controlam como e com queal intensidade a informação


da dor será transmitida para o encéfalo

Teoria do Portal da Dor

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A ativação de mecanorreceptores modula a transmissão de informação
nociceptiva para os centros superiores, ou seja, o mecanorrecptor envia
sinais excitatórios para o neurônio de circuito local que, por sua vez,
envia sinais inibitórios para o nociorreptor (B)

O que demonstra que o papel dos neurônios de circuito local contendo


encefalina é no controle descendente da transmissão de sinais nociceptivos
(C)

Sistema Motor
Tipos de Movimentos
existem 3 tipos de movimentos

reflexos: controlados pelo estímulo

como falado anteriormente, o estímulo sensorial controla o relfexo pelo


internurônio diretamente na medula espinhal

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rítmicos: início e término voluntátio

como marchar, mastigar

voluntários: tem propósito e podem ser apreendidos

usar o cursor do computador

(movimentos voluntários podem se tornar rítmicos, com é o caso de bater a bola


com um taco de baseball; o começo e fim são programados, mas toda execução
do movimento é quase automática)

Níveis de Contorle Motor


são 3 níveis de controle motor, ambos exercem certo controle sobre atividade
motora

medula espinhal: recebimentos e resposta de estímulos; caso dos


movimentos reflexos

tronco encefálico: envia estímulos e controla o controle motor espinhal

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córtex cerebral: envia estímulos e controla a musculatura e todos os outros
níveis de controle motot; movimentos globais e mais complexos

Quando se destaca a organização geral das estruturas neurais envolvidas


no controle do movimento, a teoria divide em quatro sistemas que fazem
contribuições essenciais e diferenciadas para o controle motor.

circuitos locais da medula espinhal;

vias descendentes do tronco encefálico;

vias descendentes originadas no córtex;

os núcleos da base e o cerebelo;

organização hierárquica dessas estruturas

1. sempre lembrar que a maneira como essas estruturas estão organizadas de


maneira didática para facilitar o entendimento, mas o caminho é
heterogêneo e totalmente interligado

2. os núcleos da base são essenciais para iniciar qualquer atividade no


encéfalo, desse modo, eles desencadeiam o início apropriado dos
movimentos

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3. enviados os comandos para o córtex motor, o carro-chefe do sistema
motor, se inicia o planejamento, início..

4. aliado isso, o cerebelo traz a informação da coordenação sensório-motora


de movimentos em andamento, ou seja, em conexão com o sistema
sensorial ele perceb o que já está acontecendo e também comprrende os
movimentos que já estão acontecendo

5. ele envia a informação para os centros do tronco encefálico, que controla


os movimentos básicos e controle postural, compreendo equilibração,etc.

6. nesse sentido, a informação é motora ganha sua complexidade e é


enivada para os circuitos da medula espinhal

7. informação enviada para os circuitos neuronais locais, recebe


informaçãoes das aferências sensoriais e envia os comandos aos
agrupamentos de neurônios motores, que por sua vez também recebem
infromação direta do encéfalo

8. por fim a atividade motora é realizada pelos músculos esqueléticos

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Controle Medular

axônios ligados a fibras musculares esqueléticas, possiblitando o movimento

quando um músculo recebe sinais vindos do córtex motor, se diz que ele está
inervado

a informação é processada pelos motoneurônios inferiores (da medula


espinhal) e sai do Corno Ventral e em direção a Raiz Ventral (raiz ventral é
obrigatoriamente motora)

ela passa pelo Nervo Espinhal Misto e se liga a Fibra Muscular

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Unidade Motora: motoneurônio ligado a fribras musculares

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Principais Vias Descendentes

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O córtex motor envia comandos motores para medula epinhal

vias laterais da medula: movimentos mais simples; enfoque nos braços e


pernas

núcleo rubro: membros superiores e controle do corpo; movimento


rítmico

tracto corticospinal: membros superiores; movimento axial (tipo


borboleta)

vias ventromediais: movimentos mais complexos; enfoque no tronco e


movimentos da cabeça

núcleos reticulares: ativação do córtex, ele controla quais movimentos


se deve dar importância ou não, a exemplo do sono, onde a
movimentação não é tão interessante para regiões do córtex que estão
“dormindo”

colículo superior e núcleos vestibulares: atenção visual e integração


(equilíbrio, reflexos...)

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Áreas Corticais Motoras

área 5 e 7 (Córtex Parietal Posterior): fazem a ponte entre Sistema Sensorial e


o Sistema Motor

Sulco central divide as áreas M1 (frontal) e S1 (parietal)

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na área 6 estão a Área Motora Suplementar (AMS) e a Área Pré-motora
(APM)

juntas as áreas 4 e 6 formam o córtex motor

Área Motora Primária (M1)


tem divisões teóricas que, por mais que usadas na aplicação didática não sendo
totalmente corretas, demonstram com considerável precisão

por isso um corte perpendicular dessa área demonstra o homúnculo motor, que
é similar ao somatossensorial

Atividade em M1
atividades/movimentos consideravelmente complexos

um simples movimento do braço resulta na atividade de um grande número


de neurônios e a maneira como esse movimento é realizado resultra na
ativdade de diferentes regiões correspondentes ao mesmo membro

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diferentes frequências em diferentes áreas motoras de acordo com o ângulo em que o macaco
move o braço

Controle Cerebral
Área Motora Primária → movimento mais simples e objetivos

Área Motora Suplementar → auxilia a área motora primária a realizar


movimentos mais complexos, junto ao córtex associativo

também é ativada ao pensar sobre a ação

Área Pré-motora → trabalha com o planejamento; processos decisórios

Organização Funcional do Sistema Motor

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Association cortex = Córtex Associativo; Secondary motor cortex = Córtex Motor Secundário;
Primary motor cortex = Córtex Motor Primário; Brain stem motor nuclei = Núcleos Motores do
Tronco Encefálico; Spinal Motor Circuits = Circuitos Espinhais Motores; Descending Motor
Circuits = Circuitos Motores Desendentes; Feedback Circuits = Circuitos de Feedback

Informações sobre movimentos planejados se originam no córtex associativo,


são direcionadas para o córtex motor secundário (suplementar + pré-motor)
e logo para o córtex motor primário, responsável direto pela execução.

Informações corticais chegam na medula espinhal diretamente ou através de


estruturas do tronco cerebral.

o sistema motor tem uma organização hierárquica e paralela em que as


conexões entre diferentes níveis de processamento são descendentes.

Conexões horizontais surgem entre componentes de um mesmo nível

projeções ascendentes levam informações de feedback necessárias para a


programação e/ou execução

Conexões entre áreas motoras


áreas de associação: preparam a informação para enviar-la ao córtex motor

áreas parietais 5 e 7 reunem informações dos córtex visual, auditivo e


somatossensorial e enviam para o córtex associativo dorsolateral frontal e

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para o córtex motor secundário

Áreas Motoras Secundárias:

são as áreas pré-frontais que terminam de processar a informação


recebida e a enviam para o córtex motor secundário

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Área Motora Primária

por fim, a área motora secundária envia as informações ao córtex motor


primário para que ele realize a ação

Plasticidade
áreas motoras são plásticas, o treinamento de habilidades faz com que essas
áreas se desenvolvem em ativdade

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Comparação da atividade cortical de músicos amadores e profissionais enquanto dedilham ou
imaginam dedilhar ao som de uma música de Mozart.

Profissionais tendem a mostra uma atividade mais “focada”

Neurônios Espelho
que permitem o aprendizado por imitação

bebês com curta idade iniciam com imitação de gestos, essa capacidade está
associada a exitência de sistemas baseados na ativdade de neurônios espelhos

essa habilidade também é presente em outras espécies como macaco

Núcleos da Base
Os Núcleos da Base são definidos como um conjunto de núcleos formados
por substância cinzenta (corpos de neurônios) envoltos por substância branca
(fibras axonais) dos hemisférios cerebrais. Eles são fundamentais para o
controle do movimento corporal.

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Os núcleos da base são formados pelo núcleo Caudado, núcleo Putâmen (que
juntos formam o núcleo Estriado), núcleos Globo Pálido Interno e Externo,
o núcleo Subtalâmico de Luys e a Substância Negra que se encontra no
Mesencéfalo, esta última é a região onde temos a produção do
neurotransmissor chamado de Dopamina.

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vias direta e indireta: como os NB exercem sua ação no movimento

direta: favorável a execução do movimento → estímulo excitatório →


neurotransmissor Glutamato (inibe o Globo Pálido Interno através do
neurotransmissor GABBA para que ele não iniba o tálamo, deixando o
caminho livre para a realiza)

indireta: contra a execução do movimento: contra a execução do


movimento → estpimulo excitatório ao núcleo estriado para que esse iniba
o Globo Pálido Externo de Inibir o Globopálido Interno; então o GPI inibe
fortemente o tálamo impedindo que a informação chegue no córtex e ocorra
o movimento

quando se está dormindo, o córtex diminui a sua ação sobre o núcleo estriado,
assim, o Globo Pálido interno fica “livre” para inibir a ação do o Tálamo sobre o
córtex cerebral. Dessa forma, a informação não chega ao córtex e o movimento
não ocorre.

Dopamina = neurotransmissor que estimula o movimento estimulando a via


direta e inibindo a indireta

Doenças relacionadas aos Núcleos da Base

hipercinéticos → aumento excessivo dos movimentos → aumento


excessivo na produção de dopamina

Doença de Huntington

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hipocinéticos → diminuição dos movimentos → diminuição da produção
de dopamina

Doença de Parkinson

apesar de nos primeiros estágios a pessoa estar muito trêmula,


quando a doença tinge os núcleos da base ela se torna
completamente imóvel

essas doenças não são, necessariamente, origniadas nos núcleos de base,


mas os sintomas se relacionam com essas estruturas

Cerebelo
é uma região do cérebro que tem como função controlar
os movimentos voluntários do corpo, a postura, a aprendizagem motora, o
equilíbrio e o tônus muscular

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