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Estado do Piauí
Tribunal de Justiça do Estado do Piauí
Diário da Justiça
Secretário Geral: Paulo Sílvio Mourão Veras
PRESIDENTE
Des. Erivan José da Silva Lopes
PAULO SILVIO
VICE-PRESIDENTE
MOURAO
Des. José James Gomes Pereira
VERAS:1040731
CORREGEDOR
Des. Ricardo Gentil Eulálio Dantas Assinado digitalmente
TRIBUNAL PLENO por PAULO SILVIO
MOURAO
Des. Brandão de Carvalho VERAS:1040731
Des. Raimundo Nonato da Costa Alencar Data: 2017.05.31
13:39:13 -0300
Des. Edvaldo Pereira de Moura
Desa. Eulália Maria Pinheiro
Des. José Ribamar Oliveira
Des. Haroldo Oliveira Rehem
Des. Fernando Carvalho Mendes
Des. Raimundo Eufrásio Alves Filho
Des. Joaquim Dias de Santana Filho
Des. Francisco Antônio Paes Landim Filho
Des. Sebastião Ribeiro Martins
Des. José James Gomes Pereira
Des. Erivan José da Silva Lopes
Des. Pedro de Alcântara Macêdo
Des. José Francisco do Nascimento
Des. Hilo de Almeida Sousa
Des. Ricardo Gentil Eulálio Dantas
Des. Oton Mário José Lustosa Torres
Des. Fernando Lopes e Silva Neto
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
1. EXPEDIENTES DA PRESIDÊNCIA
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Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
CONSIDERANDOart. 4º daLei Complementar nº 222, de 11 de Abril de 2017, que altera os quadros I eXXIV, do Anexo III, da Lei Complementar
nº 115, de 25 de agosto de 2008, bem como Anexo I, do Provimento nº 06, de 17 de Abril de 2017, da CGJ/PI;
RESOLVE:
Art. 1º REVOGAR a Portaria(Presidência) nº 887/2017-PJPI/TJPI/SECPRE, de 09.05.2017, publicada no DJ n. 8.203, de 11.05.2017 apenas
quanto à nomeação de Marquiel da Silva Narciso, tendo em vista nova indicação do Magistrado da Vara Única da Comarca de Piracuruca/PI.
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.
GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 30de maio de 2017.
DesembargadorErivan Lopes
Presidente do TJ/PI
regimentais;
CONSIDERANDO oofício nº 70/2017-GJ (0113477), de lavra do magistrado Lirton Nogueira Santos, Juiz de Direito da Vara Única da Comarca de
José de Freitas/PI, ainformação 9024 (0117150) da SEAD e a decisão nº 1703 (0117355), constantes nos autos do processo nº 17.0.000015932-
8;
CONSIDERANDOart. 4º daLei Complementar nº 222, de 11 de Abril de 2017, que altera os quadros I eXXIV, do Anexo III, da Lei Complementar
nº 115, de 25 de agosto de 2008, bem como Anexo I, do Provimento nº 06, de 17 de Abril de 2017, da CGJ/PI;
RESOLVE:
Art. 1º EXONERAR o servidorJOÃO PEDRO FONTINELE LIMA,a pedido, matrícula 26950, do cargo em comissão de Assessor Judiciário de
Gabinete para Magistrado de Primeiro Grau, PJG-06A, do Juízo de Direito da Vara Única de José de Freitas/PIeLAYSE CARVALHO DOS REIS,
matrícula 27658, do cargo em comissão de Oficial de Gabinete de Juiz, PJG-03, da referida unidade judiciária.
Art. 2º NOMEARLAYSE CARVALHO DOS REIS,bacharela em direito, para exercer o cargo em comissão de Assessor Judiciário de Gabinete
para Magistrado de Primeiro Grau, PJG-06A, Vara Única da comarca de José de Freitas/PIe JORGE MURILO HOLANDA ARAÚJO, para
exercer o cargo em comissão de Oficial de Gabinete de Juiz, PJG-03, da mencionada Vara Única.
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.
GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 31de maio de 2017.
DesembargadorErivan Lopes
Presidente do TJ/PI
1.13. DECISÃO Nº 17.0.000009890-6 REQUERENTE: Francisco Henrique de Lima Lopes . ASSUNTO: posse e
exercício na vaga de conciliador da comarca de Piri345290
Parecer Nº 1020/2017 - PJPI/TJPI/SAJ
EMENTA
ADMINISTRATIVO. PROCESSO SELETIVO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE JUIZ LEIGO E CONCILIADOR. NOMEAÇÃO DE
DEFICIENTE. CONCURSO REGIONALIZADO. APLICAÇÃO DO PERCENTUAL DE RESERVA DE VAGAS SOBRE A QUANTIDADE DE
CARGOS DISCRIMINADOS POR LOCALIDADE. PREVISÃO NO EDITAL, EM CONSONÂNCIA COM O DECRETO ESTADUAL Nº 15.259, DE
11 DE JULHO DE 2013.INDEFERIMENTO.
PARECER
Trata-se de requerimento formulado por Francisco Henrique de Lima Lopes no qual objetiva a posse e exercício na vaga de conciliador da
comarca de Piripiri-PI.
O requerente alega que, embora tenha sido aprovado "em primeiro lugar" no processo seletivo para conciliador nas vagas destinadas a
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deficientes físicos da comarca aludida, ainda não foi nomeado. Afirma que o Edital do certame previu a reserva de 10% das vagas oferecidas
para os deficientes, mas que o Tribunal de Justiça aplica tal percentual sobre o número de vagas abertas por localidade, não sobre o total de
vagas ofertadas para todas as regiões, contrariando posicionamento majoritário dos Tribunais Superiores. Pede que o percentual de vagas
relativo aos deficientes incida sobre a totalidade das vagas oferecidas no certame ou com base no total de candidatos convocados na ampla
concorrência, independentemente do número de vagas divididas por regiões, situação que, segundo argumenta, garantiria sua nomeação.
Consta das informações da SEAD que os três primeiros colocados da ampla concorrência de Piripri-PI já foram convocados (0073779).
Foram juntados, por fim, os Editais de Abertura e de Homologação do Certame (0073780 e 0073783), Portaria nº 281/2017, convocando os
candidatos aprovados (0073787), e Relação de Empregados da Comarca de Piripiri-PI (0073789 e 0073791).
É o relatório. Opina-se.
De fato, há decisões judiciais que contemplam o entendimento de que o percentual de vagas reservadas a candidatos deficientes deve incidir
sobre o número total de cargos ofertados pelo concurso.
Tal posicionamento, por si só, não conduziria à conclusão de que o requerente possui o direito de ser nomeado, como aduz, mas tão-somente a
garantia de que as vagas ofertadas para conciliador (16), 10% seriam assumidas por candidatos deficientes (2 - com aplicação do
arredondamento da fração para o primeiro número subsequente, consoante art. 37, §2º, do Decreto nº 3.298/99), somadas às que fossem
surgindo durante a validade do certame.
Essa circunstância não impediria, por exemplo, que a Administração nomeasse, a seu critério, servidores deficientes aprovados para outras
localidades - pelas quais não poderia o requerente competir. Assim, bastaria que fosse observada a mencionada proporção, quando de tais
nomeações, para garantir o direito de outros candidatos deficientes, sem, contudo, contemplar o requerente (que, a propósito, é o que tem pior
pontuação dentre todos candidatos deficientes que foram aprovadosno concurso).
Todavia, há de se ter em vista que o concurso realizado adotou o critério da regionalização, de modo que os candidatos competiram para
localidades específicas, sendo impossível a nomeação em região diversa, ainda que sua nota tenha sido superior à de candidato nela aprovado.
Eis o posicionamento do Superior Tribunal de Justiça:
ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. CONTROLE JUDICIAL. LIMITAÇÃO. LEGALIDADE E VINCULAÇÃO AO EDITAL. CRITÉRIOS E
REGRAS EDITALÍCIAS. ATUAÇÃO DISCRICIONÁRIA DA ADMINISTRAÇÃO. REGRA DO EDITAL. REGIONALIZAÇÃO. CABIMENTO.
OFENSA AO PRINCÍPIO DA ISONOMIA NÃO CONFIGURADO.
1. O controle do Poder Judiciário, em tema de concurso público, deve limitar-se à verificação da observância dos princípios da legalidade e da
vinculação ao edital; em razão da discricionariedade da Administração Pública, que atua dentro do juízo de oportunidade e conveniência, na
fixação dos critérios e normas editalícias, os quais deverão atender aos preceitos instituídos pela Constituição Federal de 1988, mormente o da
vedação de adoção de critérios discriminatórios.
2. O critério da regionalização previsto em edital de concurso público não inquina o certame de ilegalidade, quando respeitados os
princípios constitucionais, mormente o da isonomia. Precedentes.
3. Não há ilegalidade na norma editalícia que elimina o candidato do certame se não aprovado dentro do número de vagas para a
região/localidade escolhida no momento da inscrição, não possuindo o candidato direto a concorrer em vaga em região diversa
daquela em que se inscreveu.
4. No caso dos autos, o Edital nº 08, de 08 de junho de 2007, estabeleceu que, caso fosse habilitado no certame e tivessem sido esgotadas as
vagas da Unidade Administrativa para a qual inicialmente fizera a opção, o candidato, no momento da inscrição, poderia optar por integrar a
denominada "lista geral", para concorrer às demais Unidades Administrativas do Estado de São Paulo. Assim, mesmo não tendo se classificado
dentro do número de vagas para a localidade escolhida, permaneceria no certame com possibilidade de concorrer às vagas não ocupadas pela
chamada "lista regional".
5. Recurso ordinário conhecido e desprovido.
(RMS 28.751/SP, Rel. Ministra Laurita Vaz, 5ª Turma, julgado em 06/12/2011, DJe 19/12/2011)
Desse modo, deve-se consignar queo Edital do processo seletivo é o ato regulador por excelência da admissão de novos candidatos a
conciliadores, devendo prever, em respeito à diretriz estabelecida no art. 37, VIII, da Constituição Federal, o percentual de vagas destinadas aos
deficientes, bem como definir os critérios de sua admissão.
Logo, se o edital do certame adotou o critério regionalizado de distribuição de vagas - o que significa dizer que o candidato optou, no momento da
inscrição, pela localidade para a qual desejava concorrer, não sendo admitida a alteração da localidade inicialmente escolhida - é imperioso
considerar, no cálculo do percentual de vagas para deficientes, o total de cargos distribuídos em cada localidade a que se destina o concurso, e
não o somatório de todas as vagas previstas no edital para um determinado cargo.
Pois bem. O Edital nº 01/2015, em seu item 1.1, estabeleceu que "serão reservadas às pessoas com deficiência, em caso de aprovação, 10%
(dez por cento) do número de vagas determinadas, conforme distribuição do Anexo I do Edital, desde que a deficiência seja compatível com
as atribuições do cargo para o qual concorre."
O Anexo I, por sua vez, distribui os cargos por localidades e, para o Município de Piripiri-PI, para o qual concorreu o requerente, estabeleceu
somente cadastro de reserva para as funções de juiz leigo e de conciliador.
Na circunstância em análise, portanto, o percentual de reserva de vagas para concorrência de deficientes deve adotar como base de
cálculo a quantidade total de vagas oferecidas para cada função, e pelo número distribuído para cada localidade, já que se trata de
hipótese de concurso regionalizado.
Quanto à situação do requerente, a aplicação do percentual de 10% sobre o cadastro de reservas previsto para Piripiri-PI não lhe garante, a
priori, a nomeação como conciliador.
Veja-se que, em concursos com previsão de poucas vagas (ou somente cadastro de reserva), a nomeação de candidato deficiente acabaria por
tornar irrazoável o valor da cota preenchida em virtude de tal condição; supondo-se que no concurso em apreço se disputem 2 vagas, por
exemplo, a vaga do deficiente representaria 50% do total, valor que ultrapassa, e muito, o percentual de reserva previsto no Edital nº 01/2015
(10%), quanto mais quando se trata de cadastro de reserva, em que, se aplicada a cota sem limite máximo, o único cargo eventualmente surgido
poderia, em tese, pertencer somente ao deficiente.
Nessa lógica, a fim de respeitar as normas editalícias e de regência da matéria, infere-se que só é possível garantir vaga aos deficientes quando
o número de cargos oferecidos no edital para a localidade for compatível com o percentual previsto; no caso, repise-se, 10%.
É importante ressaltar, nesse contexto, que a legislação silencia quanto ao momento de se nomear os candidatos deficientes, sendo que não há
nos autos informação da efetiva posição dos cargos reservados a eles. Com efeito, o Edital nº 01/2015, embora estipule expressamente que "a
classificação dos candidatos dar-se-á no exato número de vaga da reserva", não identifica que posição é essa. Tampouco pode se denotar, pelos
editais de homologação e de convocação do resultado, a sistemática utilizada pela comissão organizadora do concurso para convocar os
deficientes.
Sem embargos, deve-se ressaltar que seria errôneo supor que, para a nomeação do requerente, far-se-ia necessária a convocação de 9
candidatos para que, só após, chegasse a sua vez (o 10º convocado), a fim de se pretender observar o percentual de 10% definido para o
certame. Não é porque o candidato deficiente possui uma vaga reservada que será o último a ser chamado. A esse respeito, já se manifestou o
Superior Tribunal de Justiça:
O candidato portador de deficiência física concorre em condições de igualdade com os demais não-portadores, na medida das suas
desigualdades. Caso contrário, a garantia de reserva de vagas nos concursos para provimento de cargos públicos aos candidatos deficientes não
teria razão de ser. (...) Entenda-se que não se pode considerar que as primeiras vagas se destinam a candidatos não-deficientes e apenas as
eventuais ou últimas a candidatos deficientes. Ao contrário, o que deve ser feito é a nomeação alternada de um e outro, até que seja alcançado o
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DECISÃO
Pedido de Reconsideração interposto pela servidora Maria Marlene das Neves em face de decisão (evento 0111196) que determinou a exclusão
do abono de permanência que percebia.
O requerente pugna pela reforma da decisão recorrida sob os seguintes argumentos: que a Lei n° 6.592/14, que fundamentou a edição da
Portaria nº 114/2015, não a transpôs para um novo cargo, mas somente lhe incluiu no grupo funcional de Analista Judiciário; que no seu próprio
contracheque vem a denominação de "Analista Judiciário - Oficial Judiciário"; que está há mais de cinco anos no cargo de Oficial Judiciário,
fazendo jus, portanto, ao beneficio do abono de permanência. Ao final, requer a reconsideração da decisão impugnada, para que seja
restabelecido o pagamento do benefício, bem como os efeitos retroativos a partir do cancelamento.
É o relatório. Decido.
Esta Presidência, através de decisão (evento 0111196), determinou a exclusão do abono de permanência anteriormente concedido à requerente
sob o fundamento de não haver preenchido o requisito temporal previsto na Constituição Federal (cinco anos no cargo atual).
O quadro de servidores do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí se divide em três grupos funcionais/carreiras, quais sejam: Analista Judiciário,
Técnico Judiciário e Auxiliar Judiciário.
O grupo funcional, por sua vez, se subdivide em trêsáreas de atividades, a saber, judiciária, apoio especializado e administrativa, que são
compostas por diversos cargos, conforme prevê aLC nº 115/2008.
No caso, a requerente sustenta que o seu cargo (oficial judiciário) foi reenquadrado da carreira de Técnico para Analista Judiciário, fato que não
implicaria mudança de cargo (mas sim de carreira).
De fato, revelam os autos que o cargo de Oficial Judiciário, após evolução legal, foi transposto para o grupo funcional/carreira de Analista
Judiciário, na forma do art. 66, inciso VI, da Lei Complementar nº 115/2008:
Art. 66. Observado o limite do art. 65, ficam transformados, na forma do Anexo I, em cargos do grupo funcional de Analista Judiciário, os
seguintes cargos da antiga atividade Judiciária Intermediária - PJ/AI:
I - Oficial de Justiça e Avaliador de 1ª, 2ª, 3ª entrâncias, em Oficial de Justiça e Avaliador;
II - de Escrevente Cartorário de 1ª, 2ª, 3ª entrâncias, em Analista Judicial;
III - Assistente Judiciário, em Analista Administrativo;
IV - Taquígrafo Judiciário, em Taquígrafo;
V - os Atendentes Judiciários com diploma de curso superior;
VI - os Oficiais Judiciários (antigos Contadores, Partidores e Distribuidores Gerais, com como antigos Avaliadores Gerais e
Depositários Públicos). (Incluído pela Lei Ordinária Nº 6.582, de 23.09.2014) (...)
Sobre as transposições levadas a efeito, este Tribunal de Justiça já consignou que a legislação que viabilizou tais medidas é de duvidosa
constitucionalidade, já tendo, inclusive, notificado os órgãos legitimados a propor ADI. Confira-se:
"a reestruturação ou reorganização dos quadros funcionais não autoriza o desrespeito velado à exigência de concurso para o provimento dos
cargos públicos, beneficiando com cargos de elevada complexidade e melhor remuneração servidores que muitas vezes nem sequer possuem o
grau de escolaridade exigido para o exercício das atribuições. (...) Neste Tribunal de Justiça, o que se verifica são sucessivas alterações
legislativas, de constitucionalidade duvidosa, para incluir cargos cuja investidura exigia nível fundamental ou médio (antigo 1º e 2º graus) no
grupo funcional atualmente denominado de Analista Judicial, composto por cargos que pressupõe a conclusão de curso superior, com alteração
substancial da remuneração. (...) Contudo, a constitucionalidade das modificações na estrutura de cargos deste Tribunal de Justiça não foi
questionada pelos legitimados para propor as ações previstas como mecanismo de controle". (Tribunal Pleno, Proc. Adm. nº 0150202, publicação
no DJ nº 7.845, de 09/10/2015)
A despeito da duvidosa constitucionalidade da transposição na carreira, forçoso reconhecer que os oficiais judiciários não mudaram de cargo,
permanecendo com as mesmas atribuições há mais de 05 cinco anos, situação que não os impede de auferir abono de permanência com base
no art. 2º da Emenda Constitucional nº 41/03, porquanto não se exige, dentre os requisitos, o tempo na carreira, mas apenas tempo no cargo
atual em que se dará a aposentadoria:
Art. 2º Observado o disposto no art. 4º da Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998, é assegurado o direito de opção pela
aposentadoria voluntária com proventos calculados de acordo com o art. 40, §§ 3º e 17, da Constituição Federal, àquele que tenha ingressado
regularmente em cargo efetivo na Administração Pública direta, autárquica e fundacional, até a data de publicação daquela Emenda, quando o
servidor, cumulativamente:
I - tiver cinquenta e três anos de idade, se homem, e quarenta e oito anos de idade, se mulher;
II - tiver cinco anos de efetivo exercício no cargo em que se der a aposentadoria;
III - contar tempo de contribuição igual, no mínimo, à soma de:
a) trinta e cinco anos, se homem, e trinta anos, se mulher; e
b) um período adicional de contribuição equivalente a vinte por cento do tempo que, na data de publicação daquela Emenda, faltaria para atingir o
limite de tempo constante da alínea a deste inciso.
Em virtude do exposto, com fundamento no art. 66, inciso VI, da Lei Complementar nº 115/2008, e art. 2º da EC 41/03, revogo a decisão
recorrida para determinar o RESTABELECIMENTO DO ABONO DE PERMANÊNCIA em favor da servidora Maria Marlene das Neves,
restituindo-lhe os valores que deixou de perceber por força da exclusão ora revogada.
Encaminhem-se os autos à SEAD/Folha de Pagamento para intimação e demais providências necessárias, inclusive para identificar outros
processos em que o abono de permanência foi indeferido aos oficiais judiciários pelo mesmo fundamento, enviando-os para a Secretaria de
Assuntos Jurídicos.
Publique-se.
Documento assinado eletronicamente por Erivan José da Silva Lopes, Presidente, em 31/05/2017, às 09:43, conforme art. 1º, III, "b", da Lei
11.419/2006.
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05/06/2017.
PUBLIQUE-SE, REGISTRE-SE E CUMPRA-SE.
GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 30 de maio de 2017.
Desembargador ERIVAN LOPES
PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PIAUÍ
O Desembargador ERIVAN LOPES, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais,
R E S O L V E:
DESIGNAR oJuiz de Direito SEBASTIÃO FIRMINO LIMA FILHO, titular da 7ª Vara Cível da Comarca de Teresina, de entrância final, para
celebrar a cerimônia de casamento civil de EUCLIDES MESQUITA DA SILVA e LILIAN RAQUEL SANTOS LEITE, a ser realizada no dia 02 de
junho de 2017, na cidade de Teresina-PI.
PUBLIQUE-SE, REGISTRE-SE E CUMPRA-SE.
GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 31 de maio de 2017.
Desembargador ERIVAN LOPES
PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PIAUÍ
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servidor público civil ocupante de cargo efetivo da administração direta, autárquica e fundacional do Estado do Piauí, magistrados, membros do
Ministério Público e do Tribunal de Contas, a partir da data do requerimento" (grifo nosso).
Diante do exposto, de acordo com a legislação que rege a matéria e as informações constantes deste processo, opina-se pelo DEFERIMENTO
do pedido de implementação do abono de permanência em favor do magistrado LITELTON VIEIRA DE OLIVEIRA, com efeitos financeiros
retroativos à data do requerimento (05/05/2017).
Documento assinado eletronicamente por Felipe de Moura Leite, Servidor / TJPI, em 26/05/2017, às 11:44, conforme art. 1º, III, "b", da Lei
11.419/2006.
1.21. DECISÃO Nº 17.0.000015478-4. REQUERENTE: MARIA CÉLIA LIMA LÚCIO. ASSUNTO: autorização para
estabelecer serviço extraordinário.345472
Decisão Nº 1833/2017 - PJPI/TJPI/SAJ
DECISÃO
Trata-se de solicitação formulada pela magistrada MARIA CÉLIA LIMA LÚCIO, Juíza titular do Juizado Especial da Fazenda Pública (JEFP),
Comarca de Teresina, objetivando autorização para estabelecer serviço extraordinário na referida unidade, a fim de alcançar as metas do
procedimento correicional, que ocorrerá até julho de 2017.
A SEAD atestou a possibilidade de realização de 2 (duas) horas extras nos dias solicitados, sendo necessário o registro do horário de entrada e
saída de todos os servidores envolvidos,inclusive dos auxiliares da justiça,realizando duas batidas no ponto eletrônico.
Atendendo-se aos requisitos do art. 15 da Resolução nº 59/2017, foram adotas as seguintes medidas: identificação dos servidores que realizarão
os serviços: Andreia Layane de Sousa Santos, Thiago Valeriano Tajra Torres de Oliveira, Carolina de Nazare Barbosa Carvalho, Marlos dos
Santos Silva e Raimundo Adriano de Sousa Lima; definição dos dias da jornadaextraordinária e apresentação de justificativa idônea.
Nessas circunstâncias, com fundamento na Resolução nº 59/2017,AUTORIZO a prestação de serviço extraordinário pelos servidores
supracitados, observandoa contraprestação com folga e as medidas determinada pela SEAD (0121805).
À SEAD, para cientificação da requerente e demaisprovidências cabíveis.
Publique-se.
Desembargador Erivan Lopes
PRESIDENTE
Documento assinado eletronicamente por Erivan José da Silva Lopes, Presidente, em 31/05/2017, às 09:43, conforme art. 1º, III, "b", da Lei
11.419/2006.
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CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA
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O SECRETÁRIO DA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, Bacharel ALCI MARCUS RIBEIRO BORGES, no uso da
competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.240, de 25/08/2016, publicada no Diário da Justiça Eletrônico nº 8.048, de 25/08/2016,
CONSIDERANDO o que consta no processo SEI nº 17.0.000017574-9,
RESOLVE:
AUTORIZARo afastamento do servidorLUIS EDUARDO PAIXÃO E SILVA, Analista Judicial, matrícula nº 26600, lotado na 5ª Vara de Família e
Sucessões da Comarca de Teresina, para o gozo de folga no dia02 de junho de 2017, como forma de compensação pelos serviços prestados
noPlantão Judiciário de 1º Grau no dia 22 de setembro de 2016.
PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE.
SECRETARIA DA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 30 de maio de 2017.
Bacharel ALCI MARCUS RIBEIRO BORGES
Secretário da Corregedoria Geral de Justiça
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R E S O L V E:
CONCEDERao servidorDEMYS RAPHAEL RODRIGUES FIALHO, Analista Judicial, matrícula nº 3501, lotado na 2ª Vara Criminal da Comarca
de Parnaíba, 30 (trinta) dias de licença para tratamento de saúde, em prorrogação,a partir de 29 de maio de 2017, nos termos do Atestado
Médico apresentado e Despacho Nº 25643/2017 - PJPI/TJPI/DEPSAU (Evento 0125838).
DETERMINAR que os efeitos da presente portaria retroajam ao dia 29 de maio de 2017.
REGISTRE-SE PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE
SECRETARIA DA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 30 de maio de 2017.
Bacharel ALCI MARCUS RIBEIRO BORGES
Secretário da Corregedoria Geral de Justiça
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desta Capital, anteriormente previstos para o período de 03 de julho a 01 de agosto de 2017 (Escala de Férias de 2017), a fim de que sejam
usufruídas oportunamente.
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
SECRETARIA DA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 30 de maio de 2017.
Bacharel ALCI MARCUS RIBEIRO BORGES
Secretário da Corregedoria Geral de Justiça
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3. EXPEDIENTES SEAD
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PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.
GABINETE DA SECRETÁRIA DE ADMINISTRAÇÃO E PESSOAL DESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ,em Teresina, 31de
maio de 2017.
GEÍSA INDIRA CIRÍACO SOARES
SECRETÁRIA
PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.
GABINETE DA SECRETÁRIA DE ADMINISTRAÇÃO E PESSOAL DESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ,em Teresina, 31de
maio de 2017.
GEÍSA INDIRA CIRÍACO SOARES
SECRETÁRIA
5. FERMOJUPI/SECOF
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481/2011 e demais legislação pertinente, para utilização na aquisição de serviços de competência do JECC da Comarca de Campo Maior.
FUNDAMENTOS LEGAIS: Lei nº 4.320/64, Decreto-Lei nº 200/67, Decreto Estadual nº 11.758/05, Portaria GP nº 481/2011.
NATUREZA DA DESPESA VALOR CONCEDIDO
33.90.39 - Serviços de Terceiros R$ 400,00 (quatrocentos reais)
PROCESSO Nº 17111-5
EMPENHO: 2017NE01238
DATA DA CONCESSÃO: 26/05/17
PERÍODO DE APLICAÇÃO: 26/05/17 a 25/07/17
PERÍODO DE PRESTAÇÃO CONTAS:26/07/17 a 05/08/17
CONSIDERANDO os poderes delegados pela Presidência do TJPI através da Portaria nº 1.831/2016, AUTORIZO a concessão do Suprimento de
Fundos acima descritos. Fica o Suprido sujeito ao cumprimento da legislação aplicável à concessão de Suprimento de Fundos, em especial aos
dispositivos que regulam sua finalidade e prazos de utilização e de prestação de contas.
Dr. Paulo Sílvio Mourão Veras
Secretário Geral do TJPI
7. GESTÃO DE CONTRATOS
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7.1. EXTRATO DE ADITIVO REFERÊNCIA: Quinto Termo Aditivo ao Contrato nº 9912353314/2014. 344653
EXTRATO DE ADITIVO REFERÊNCIA: Quinto Termo Aditivo ao Contrato nº 9912353314/2014. CONTRATANTE: Tribunal de Justiça do
Estado do Piauí. CONTRATADA: EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS. CNPJ DO CONTRATANTE N°: 06.981.344/0001-
05. CLÁUSULA PRIMEIRA? DO OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto: 1.1 Incluir no Contrato Múltiplo n° 9912353314/2014 o
subitem 2.3. da cláusula SEGUNDA ? DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS, contendo o Termo de Categorização e Benefícios da Política Comercial
dos Correios; 1.2 Incluir no Contrato o serviço SERVIÇO DE ENCOMENDAS NACIONAIS por meio do ANEXO correspondente, rubricado pelas
partes, contendo os procedimentos Pertinentes ao serviço incluído, efetivando-se quando da assinatura deste Termo; 1.3 Excluir no Contrato
Múltiplo os serviços SEDEX e PAC por meio dos ANEXOS Correspondentes, rubricados pelas partes, contendo os procedimentos pertinentes Ao
serviço incluído, efetivando-se quando da assinatura deste Termo; 1.4 A prorrogação da vigência do Contrato original por mais 12 meses.
CLÁUSULA SEGUNDA ? DA INCLUSÃO: 2.1 Inclusão do subitem 2.3. Na cláusula SEGUNDA ? DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Com a
seguinte redação: "2.3. A CONTRATANTE será categorizada pela ECT, Conforme tabela definida no Termo de Categorização e Benefícios da
Política Comercial dos Correios, disponível no site www.correios.com.br." 2.2 Inclusão do ANEXO n° 13 ? SERVIÇO DE ENCOMENDAS
NACIONAIS ao contrato original Conforme modelo apenso a este termo. CLÁUSULA TERCEIRA ? DA EXCLUSÃO: Excluir os ANEXOS n°. 04?
SEDEX e 05 - PAC do contrato original. CLÁUSULA QUARTA ? DA PRORROGAÇÃO: Em conformidade com o art. 57, II da Lei n.° 8.666/93 e
com a cláusula sétima do contrato ora aditado, as partes acordam em prorrogar o contrato por 12 (doze) meses, de 30/05/2017 até 30/05/2018.
CLÁUSULA QUINTA ? DA VIGÊNCIA: O presente Termo Aditivo passará a vigorar a partir da data de sua assinatura até o término do Contrato
Original. DATA ASSINATURA: 30/05/2017
8. CONCLUSÕES DE ACÓRDÃOS
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judicial que deferiu a medida liminar de sequestro de bens, sem oitiva da parte contrária, em ação cautelar; ausência de intimação do Ministério
Público, mesmo diante da presença de incapaz nos dois polos da ação; convocação, de ofício, de testemunha que não havia sido referida em
nenhum momento do processo, seja pelas partes ou pelas outras testemunhas, recebendo, assim, influências externas e estranhas à justa
convicção que deveria formar para a solução da lide posta e deixando, mais uma vez, de documentar os atos do processo. 4. Ao lume de todo o
arcabouço fático e jurídico que se descortinou, mas sem perder de vista a natureza perfunctória das investigações preliminares até aqui
empreendidas, a conduta do magistrado investigado é aparentemente ofensiva ao interesse público e viola, ao menos em tese, os deveres
encontradiços nos incisos I, II e III, do art. 35 da LOMAN. 5. Determinada, por unanimidade, a instauração de Processo Administrativo Disciplinar
contra o magistrado.
ACÓRDÃO
Acordam os componentes do Tribunal Pleno, por votação unânime, em DETERMINAR a instauração de Processo Administrativo Disciplinar
contra o Juiz de Direito JOSÉ WAGNER LINHARES, para apuração dos fatos constantes dos autos, nos moldes do voto do Relator. Tendo em
vista o disposto no art. 14, § 6º, c/c o art. 28, ambos da Res. 135/2011, do CNJ, comunique-se à Corregedoria Nacional de Justiça acerca da
instauração do Processo Administrativo Disciplinar contra o magistrado requerido, encaminhando-se, no prazo de 15 (quinze) dias, cópia da ata
desta sessão.
Participaram do julgamento os Excelentíssimos Senhores Desembargadores Luiz Gonzaga Brandão de Carvalho, Raimundo Nonato da Costa
Alencar, Edvaldo Pereira de Moura, Eulália Maria Ribeiro Gonçalves Nascimento Pinheiro, José Ribamar Oliveira, Fernando Carvalho Mendes,
Haroldo Oliveira Rehem, Raimundo Eufrásio Alves Filho, Joaquim Dias de Santana Filho, Francisco Antônio Paes Landim Filho, Sebastião
Ribeiro Martins, José James Gomes Pereira, Erivan Lopes (Presidente), Pedro de Alcântara da Silva Macêdo, José Francisco do Nascimento,
Hilo de Almeida Sousa, Ricardo Gentil Eulálio Dantas, Oton Mário José Lustosa Torres, Fernando Lopes e Silva Neto.
Ausentes: não há.
Presente o Exmo. Sr. Procurador-Geral de Justiça, Dr. Alípio Santana Ribeiro.
Sustentação oral: Dr. Ítalo Franklin Galeno de Melo (OAB/PI 10.531), pelo requerido.
Impedimento/suspeição: não houve.
Sala das Sessões do Tribunal Pleno do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, em Teresina, 25 de maio de 2017.
Des. Erivan José da Silva Lopes
Presidente
Des. Ricardo Gentil Eulálio Dantas
Corregedor Geral da Justiça
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CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA EVIDENCIADA - IMPROVIMENTO UNÂNIME. 1 Sentença absolutória mantida, diante da inexistência prova
indene de dúvidas acerca da inobservância por parte do acusado do dever de cuidado objetivo necessário, ora carente de manifestação em
quaisquer de suas modalidades (imprudência, negligência ou imperícia), inexistindo, portanto, um dos requisitos do injusto culposo; 2 Caso em
que o acervo probatório - seja de natureza técnica, seja oral colhida em juízo - aponta a culpa exclusiva da vítima, ao realizar conversão à
esquerda, em rodovia federal, sem a devida atenção, adentrando inclusive a via em sentido contrário, no exato momento em que o veículo
conduzido pelo acusado realizava a ultrapassagem, em velocidade compatível com a via, após o uso de sinaleira, em observância às cautelas
concretamente exigíveis. 3 Recurso conhecido e improvido, à unanimidade.
DECISÃO
Acordam os componentes da Egrégia 1ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, à unanimidade, em conhecer
do presente recurso, mas negar-lhe provimento, mantendo-se a sentença vergastada em todos os seus termos, em consonância com o parecer
do Ministério Público Superior.
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necessidade da medida extrema, sob pena de nulidade da decisão proferida; 2.Na hipótese, partindo-se da premissa de que há prova da
materialidade do delito e indícios suficientes de autoria (art.312, caput do CPP), verifico que agiu acertadamente o magistrado a quo ao decretar a
prisão preventiva com fundamento na garantia da ordem pública, em razão (i) da gravidade concreta do crime, demonstrada pelo modus
operandi, uma vez que fora praticado mediante violência e grave ameaça, com emprego de arma de fogo e em concurso de agentes e (ii)
periculosidade do paciente, dada a contumácia na prática delitiva, pois responde a outras ações penais, razão pela qual não há que se falar em
ausência de fundamentação no decisum; 3. Ordem denegada, à unanimidade.
DECISÃO
Acordam os componentes da Egrégia 1ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, à unanimidade, pelo
conhecimento e DENEGAÇÃO da ordem impetrada, face a ausência do alegado constrangimento, em consonância com o parecer do Ministério
Público Superior.
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aplicação da lei penal, nos termos do art. 312 do Código de Processo Penal, e desde que o magistrado aponte fatos que justifiquem a
necessidade da medida extrema, sob pena de nulidade da decisão proferida; 2. Na hipótese, partindo-se da premissa de que há prova da
materialidade do delito e indícios suficientes de autoria (art.312, caput do CPP), verifico que agiu acertadamente o magistrado a quo ao decretar a
prisão preventiva com fundamento na garantia da ordem pública, em razão (i) da gravidade concreta do crime, evidenciada pela razoável
quantidade, natureza e variedade da droga apreendida na residência do paciente, no caso, \"06 (seis) invólucros em material plástico contendo
substâncias entorpecentes\" (maconha e crack), além de uma balança pequena e certa quantia em dinheiro, e (ii) a sua periculosidade,
demonstrada pelo seu envolvimento em ato infracional análogo ao crime de tráfico de drogas, o que denota sua propensão à prática delitiva,
razão pela qual não há que se falar em ausência de fundamentação no decisum; 3. As condições pessoais favoráveis não têm o condão de per si
garantirem a revogação da custódia. Precedente do STJ; 4. Ordem denegada, à unanimidade.
DECISÃO
Acordam os componentes da Egrégia 1ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, à unanimidade, pelo
conhecimento e denegação da ordem impetrada, face a ausência do alegado constrangimento, em consonância com o parecer do Ministério
Público Superior.
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autoria, podendo ser decretada ou mantida \"como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou
para assegurar a aplicação da lei penal\", e desde que o magistrado aponte fatos que justifiquem sua necessidade, sob pena de nulidade da
decisão proferida. No caso dos autos, o magistrado limitou-se a justificar a necessidade da medida com base na gravidade do delito e na
periculosidade do paciente, sem demonstrar de que forma ele causaria o efetivo risco à paz social; 2. Portanto, a simples menção à gravidade e
periculosidade social não constitui fundamentação idônea a autorizar a prisão cautelar, notadamente quando o paciente é primário, possuidor de
bons antecedentes, com residência fixa, como na espécie; 3. Ademais, como há concurso de agentes e o motivo que fundamenta a decisão
paramétrica não tem, efetivamente, caráter exclusivamente pessoal a obstar o aproveitamento decisório emitido no mencionado pedido
mandamental, impõe-se a concessão do benefício pleiteado, em obediência ao art. 580 do Código de Processo Penal; 4. Ordem concedida, à
unanimidade, mediante imposição de medidas cautelares (art.319 do CPP).
DECISÃO
Acordam os componentes da Egrégia 1ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, à unanimidade, pela
concessão da ordem impetrada, com o fim de revogar a prisão preventiva imposta ao paciente WELLINGTON RIBEIRO PAES LANDIM
SOARES, sob o compromisso de comparecer a todos os atos processuais, determinando a expedição do competente alvará de soltura, salvo se
por outro motivo estiver preso, comunicando-se ato contínuo, à autoridade coatora, para os fins de direito. Impondo-lhe, no entanto, as medidas
tipificadas no art. 319, I, II, IV e V c/c artigo 282, ambos do CPP. Fica o magistrado a quo legitimado a tomar as providências cabíveis em caso de
descumprimento das medidas outrora fixadas, nos termos do voto do Relator. re em consonância com o parecer do Ministério Público Superior.
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punibilidade do agente beneficiado com a suspensão condicional do processo, o simples decurso do período de prova, sendo necessária a
comprovação do adimplemento das condições estabelecidas no termo de suspensão
DECISÃO
Acordam os componentes da Egrégia 1ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, à unanimidade, em conhecer
do presente recurso, e DAR-LHE provimento, para o fim de anular a decisão que declarou extinta a punibilidade do réu e, considerando o
descumprimento injustificado de uma das condições, revogam o benefício concedido, determinandose, portanto, o prosseguimento do feito, em
consonância com o parecer do Ministério Público Superior.
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impõe-se que a matéria seja examinada e decidida pelo Tribunal Popular do Júri; 5. No que se refere aos pedidos de liberdade provisória e de
substituição da prisão preventiva pela domiciliar, estes restam prejudicados, uma vez que o recorrente já se encontra em prisão domiciliar; 6.
Recurso conhecido e desprovido, à unanimidade.
DECISÃO
Acordam os componentes da Egrégia 1ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, à unanimidade, em conhecer
do presente recurso, e julgar prejudicado os pedidos de liberdade provisória e de prisão domiciliar, tendo em vista que o recorrente já se encontra
em prisão domiciliar. Ato contínuo, denegar o presente recurso, mantendo integralmente a decisão de pronúncia atacada, a fim de que o
recorrente seja julgado pelo Tribunal Popular do Júri, em dissonância com o parecer do Ministério Público Superior.
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DA COMARCA DE PARNAÍBA/PI para o Processo nº 0000500-28.2015.8.18.0046, em consonância com o parecer do Ministério Público
Superior, encaminhando-se os presentes autos ao Juízo Suscitante, para os devidos fins.
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EMENTA
AGRAVO DE INSTRUMENTO. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO AGRAVO POR SER MANIFESTAMENTE INTEMPESTIVO. EXTINÇÃO SEM
RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
RESUMO DA DECISÃO
Diante do exposto, NEGO SEGUIMENTO ao AGRAVO DE INSTRUMENTO, por ser INTEMPESTIVO, EXTINGUINDO o FEITO SEM
RESOLUÇÃO DE MÉRITO, a teor do art. 485, IV, do CPC.
Custas ex legis.
Transcorrido, in albis, o prazo recursal, ARQUIVEM-SE estes autos, dando-lhes, antes, a devida baixa na Distribuição.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Teresina (PI), 25 de maio de 2017.
Des. Raimundo Eufrásio Alves Filho
* RELATOR *
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liminar em sede de habeas corpus reclama a demonstração inequívoca dos requisitos cumulativos das medidas cautelares, quais sejam, o
periculum in mora e o fumus boni iuris. Ausentes tais requisitos, a medida liminar deve ser denegada.
RESUMO DA DECISÃO
Com base nas razões expendidas, DENEGO o pe-dido de medida liminar.
Publique-se.
Notifique-se o(a) MM. JUIZ(A) DE DIREITO DA 2' VARA CRIMINAI DA COMARCA DE PARNAtBA - PI para apresentar as informações que
entender cabíveis no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do art. 662 do CPP e do art. 209 do RTJPI, e do Provimento 3/2007 - CGJ.
Decorrido o prazo para informações, ENCAMINHEM-SE os autos ao Ministério Público Superior, para se manifestar.
SOMENTE após cumpridas as providências acima, voltem-me conclusos.
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ANTE O EXPOSTO, com base nas razões expendidas, DECLARO a INCOMPETÊNCIA deste Tribunal de Justiça do Estado do Piauí para
presidir o presente Inquérito Policial, eis que não mais detém o foro por prerrogativa de função, razão pela qual DETERMINO a REMESSA dos
autos à Comarca de Monsenhor Gil, por ser este o juízo competente para apurar os fatos narrados nos autos.
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Secretário
Relator\"
SESCAR-CÍVEL, em Teresina (PI), 31 de maio de 2017.
Bela. Graziela Meneses de Brito
Secretária da SESCAR-CÍVEL
PRECATÓRIO Nº 2013.0001.004044-2
ÓRGÃO JULGADOR: PRESIDÊNCIA
ORIGEM: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PIAUÍ/
REQUERENTE: JOSÉ LEONARDO PACHECO CAMPOS DRUMOND
ADVOGADO(S): RAIMUNDO DA SILVA RAMOS (PI004245)
REQUERIDO: ESTADO DO PIAUÍ
RELATOR: DES. PRESIDENTE
"(...) Assim, DETERMINO o pagamento do valor bruto de R$ 100.300,28 (cem mil, trezentos reais e vinte e oito centavos), conforme
cálculo de fls. 63/64. Tal valor deverá ser debitado da conta judicial nº 5000119450699, agência 3791-5 do Banco do Brasil, e pago na forma
abaixo discriminada:(...)
Por fim, determino ao Departamento de Precatórios deste Tribunal que encaminhe cópia desta decisão à SECOF - Secretaria de
Economia e Finanças, deste Egrégio Tribunal de Justiça, para adoção das providências necessárias, observadas as formalidades
legais, bem como para juntar aos autos os comprovantes de pagamento, no prazo de 05 (cinco) dias.
Intime-se. Cumpra-se.
Teresina, 31 de maio de 2017.
Desembargador ERIVAN LOPES
Presidente do TJPI
de JAQUENE BARROSO DE OLIVEIRA; ela, SOLTEIRA, DO LAR, filha JOAQUIM NONATO DA SILVA E MARIA CANDIDA DA SILVA. 29)
CARLOS ERASMO BEZERRA LIMA E MARIA DE LOURDES PEREIRA NUNES, ele, DIVORCIADO, APOSENTADO, filho de ANTENOR DE
SOUSA LIMA E MARIA DO SOCORRO BEZERRA LIMA; ela, SOLTEIRA, AUTONOMA, filha TEODORO DA FÉ DE JESUS E MARIA PEREIRA
NUNES. 30) GIORDANIO MARCEL LIMA DA CRUZ E JACIARA DOS SANTOS CRUZ, ele, SOLTEIRO, AUTONOMO, filho de TADEU
CLEMENTINO DA CRUZ E MARIA DOS HUMILDES ALVES LIMA DA CRUZ; ela, SOLTEIRA, DO LAR, filha JOSE DA SILVA CRUZ E MARIA
GORETTI SANTOS CRUZ. 31) FRANCISCO CLEUBER DA SILVA E SILVANA PERERIA DE OLIVEIRA SANTOS , ele, SOLTEIRO,
CARREGADOR, filho de MARIA DE LOURDES SILVA ; ela, SOLTEIRA, DO LAR, filha JOSÉ PEREIRA DE OLIVEIRA E MARIA DO CARMO
DOS SANTOS . 32) JOÃO DE ARAUJO DE LEITE E IRANEIDE BORGES DOS SANTOS, ele, DIVORCIADO, MESTRE DE OBRAS, filho de
RAIMUNDO RODRIGUES DE ARAUJO LEITE E EMILIANA PEREIRA DE ARAUJO LEITE; ela, DIVORCIADO, MANICURE, filha JOSÉ
RODRIGUES DOS SANTOS E HERMINIA BORGES DOS SANTOS. 33) FRANCISCO WANDERSON MOREIRA DE CARVALHO E RAISSA
DANIELLE BARROS FERNANDES, ele, SOLTEIRO, ALMOXARIFADO, filho de RAIMUNDO MOREIRA DE CARVALHO E MARIA DE FÁTIMA
CARVALHO ; ela, SOLTEIRA, ATENDENTE DE LANCHONETE, filha CRISTOVÃO ANTONIO DE SOUSA FERNANDES E MARIA DO
SOCORRO BARROS DE PAIVA. 34) VALDEVAL DA SILVA E CLEANE MARIA DA COSTA, ele, SOLTEIRO, LAVRDOR, filho de ANTONIO
GOMES DA SILVA E MARIA DE JESUS DA SILVA; ela, SOLTEIRA, LAVRADOR, filha MARIA DE NAZARÉ COSTA. 35) ANDRE GOMES DE
OLVIEIRA MATOS E ELINE DA SILVA NUNES, ele, DIVORCIADO, PROMOTOR DE VENDAS , filho de FRANCISCO DE OLIVEIRA FILHO E
MARIA DE FATIMA GOMES DE MATOS OLIVEIRA; ela, SOLTEIRA, AUTONOMA, filha RAIMUNDO CARDOSO NUNES E MARIA DE JESUS
DA SILVA NUNES. 36) JOSE FRANCISCO E SILVA E FRANCISCA ALVES DE SOUSA , ele, SOLTEIRO, MOTORISTA, filho de ANTONIA
PATRICIA E SILVA ; ela, SOLTEIRA, AUXILIAR DE SERVIÇOS, filha BENEDITO ALVES DE SOUSA E MARIA DA CONCEIÇÃO SILVA SOUSA.
37) JOSÉ BRITO COELHO E FRANCISCA DE JESUS LIMA , ele, SOLTEIRO, CARPINTEIRO, filho de ANTONIA DE BRITO COELHO, ela,
SOLTEIRA, DO LAR filha MARIA DE JESUS LIMA. 38) MATHEUS DA ILVA LEAL E ISABEL FERREIRA DA SILVA, ele, SOLTEIRO, AUXILIAR
TECNICO, filho de JEAN SILVA LEAL E ROSA MARIA DA SILVA SANTOS LEAL; ela, SOLTEIRA, AUTONOMA, filha RAIMUNDO NONATO
FERREIRA DA SILVA E FLAVIA FERREIRA DOS SANTOS. 39) ANTONIO LIMA PEREIRA E SILVA E MARIA DA COCNEIÇÃO SOUSA
FRANÇA, ele, DIVORCIADO, AUTONOMO, filho de FRANCISCO PEREIRA DA SILVA E MARIA DE JESUS LIMA PEREIRA, ela, SOLTEIRA,
DO LAR, filha LUIZ DE FRANÇA E MARIA DA GRAÇA DE SOUSA FRANÇA. 40) CASSIO LOPES SILVA E LIVIA NOGUEIRA SOARES DA
SILVA, ele, SOLTEIRO, AUTONOMO, filho de ALUIZIO ALVES DA SIVLA E MARIA LENIR LOPES CARVALHO, ela, SOLTEIRA, AUXILIAR
ADMINISTRATIVO, filha JOSE ARILIO DA SILVA E NEZILMA NOGUEIRA SOARES DA SIVLA. 41) GEORGE GOMES GNÇALVES E DANIELA
FONTINELE ROCHA, ele, SOLTEIRO, ESTUDANTE, filho de AUGUSTO JOSÉ GONÇALVES NETO E CERES PEREIRA GOMES
GONÇALVES, ela, SOLTEIRA, ESTUDANTE, filha MARIA HELENA FONTENELE ROCHA. 42) RICARDO DE AZEVEDO SOUSA E INALDA
MARIA DE ALMEIDA, ele, SOLTEIRO, AUTONOMO, filho de DOMINGOS DA SILVA SOUSA E MARIA DE AZEVEDO SOUSA, ela, SOLTEIRA,
TECNICA EM ENFERMAGEM, filha MARAI DO ROSARIO DE ALMEIDA. 43) FABIANO ARAUJO DA SILVA E NYRLLE LAYLLA PEREIRA DA
SIVLA, ele, SOLTEIRO, PEDREIRO, filho de FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA E FRANCISA DAS CHAGAS ARAUJO DOS SANTOS, ela,
SOLTEIRA, AUTONOMA, filha JOSE PEREIRA DE BRITO E MARIA VIEIRA DA SILVA. 44) SHAWAN KAWYNDSON DE MESQUITA
DAMASCENO E VANESSA CASTELLO BRANCO RESENDE, ele, SOLTEIRO, PROMOTOR DE VENDAS, filho de EDVAN LEOCADIO
DAMASCENO E MARILENE DE MESQUITA DAMASCENO, ela, SOLTEIRA, AGENTE DE SAUDE, filha JOSÉ DA SILVA RESENDE E MARIA
FERNANDA CASTELLO BRANCO RESENDE. 45) ANTONIO MARCOS DA SILVA NASCIMENTO E MARIA CREUSA DE MELO CRUZ, ele,
SOLTEIRO, PINTOR, filho de ANTONO PAULO DO NASCIMENTO E MARIA DOS REMEDIOS DA SILVA, ela, SOLTEIRA, COSTUREIRA, filha
DEMERVAL FERREIRA DA CRUZ E MARIA DA CONCEIÇÃO DE MELO
TERESINA-PI, 30 DE MAIO DE 2017.
IVONE ARAUJO LAGES
OFICIALA
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DIAS, SOLTEIRO, LAVRADOR(A), natural de CAXIAS - MA, filho de MARIA CICERA DIAS; e FRANCISCA ANTÔNIA RIBEIRO MARTINS,
SOLTEIRA, DO LAR, natural de TERESINA - PI, filha de BENTO PEREIRA MARTINS e MARIA JOSÉ RIBEIRO DO NASCIMENTO MARTINS;
15º) GILBERTO SILVA DOS SANTOS, SOLTEIRO, AUTÔNOMO(A), natural de MARCOS PARENTE - PI, filho de GRIGORIO SOLINO DOS
SANTOS e MARIA DOS ANJOS SILVA; e MARIA JOSÉ FRANÇA DA COSTA, SOLTEIRA, AUTÔNOMO(A), natural de COELHO NETO - MA,
filha de ANTONIO RIBEIRO DA COSTA e RAIMUNDA FRANÇA DA COSTA; 16º) FRANCISCO DE ASSIS TORRES RIBEIRO, DIVORCIADO,
AUTÔNOMO(A), natural de TERESINA - PI, filho de FRANCISCO DE SALES RIBEIRO e LOURDES MARIA TORRES; e TATHIANNY SALES
GONÇALVES, SOLTEIRA, AUTÔNOMO(A), natural de TERESINA - PI, filha de LUIZ GONÇALVES MOREIRA NETO e IOLANDA VIEIRA
SALES; 17º) JAIME PEREIRA DA SILVA FILHO, DIVORCIADO, natural de TERESINA - PI, filho de JAIME PEREIRA DA SILVA e ROSINA
NUNES DA SILVA; e MARIA DO SOCORRO RABÊLO MIRANDA, DIVORCIADA, natural de TERESINA - PI, filha de GONÇALO BISPO DE
MIRANDA e DÁZIA DA COSTA RABÊLO MIRANDA; 18º) LOURIVAL COSTA FIGUEIRÊDO, DIVORCIADO, natural de TERESINA - PI, filho de
ELIENE XAVIER COSTA; e MARIA DA CONCEIÇÃO ALVES DE OLIVEIRA, SOLTEIRA, natural de ALTOS - PI, filha de FRANCISCO MENDES
DE OLIVEIRA e ANA ALVES DE OLIVEIRA; 19º) FELIPE RAFAEL PIRES FONTENELLE, SOLTEIRO, MÉDICO (A), natural de TERESINA - PI,
filho de JOSE DE BRITO FONTENELE e RAIMUNDA ANTONIA PIRES FONTENELE; e EVA JULIANA SOARES DIAS, SOLTEIRA,
ESTUDANTE, natural de PRESIDENTE DUTRA - MA, filha de JOÃO NUNES DIAS e EDINAURA TEIXEIRA SOARES DIAS; 20º) JOAQUIM
CERQUEIRA MACIEL, SOLTEIRO, MOTORISTA, natural de TERESINA - PI, filho de FRANCISCO DAS CHAGAS MACIEL e MARIA DO
ROSARIO CERQUEIRA MACIEL; e DANIELE OLIVEIRA VIEIRA, SOLTEIRA, MOTORISTA, natural de TERESINA - PI, filha de DELSON
LOPES VIEIRA e MARIA ALICE OLIVEIRA; 21º) RAILSON FERREIRA DE MOURA TORRES, SOLTEIRO, ENGENHEIRO, natural de OEIRAS -
PI, filho de RAIMUNDO NONATO DE MOURA TORRES e MARIA DO AMPARO FERREIRA DE SOUSA TÔRRES; e LETÍCIA NATÁLIA DE
CARVALHO LUSTOSA, SOLTEIRA, ASSISTENTE JURÍDICO, natural de TERESINA - PI, filha de ARTUR LUSTOSA DE ARAÚJO e MARIA DO
SOCORRO ARAÚJO CARVALHO LUSTOSA; 22º) ANTONIO DA PAZ LOPES SOBRINHO, DIVORCIADO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO
APOSENTADO(A), natural de TERESINA - PI, filho de TEODORO FERREIRA LOPES e MARIA ROMEIRA DAS DORES LOPES; e EDIANA DA
COSTA ALVES, DIVORCIADA, PROFESSOR(A), natural de TERESINA - PI, filha de FRANCISCO DOMINGOS ALVES e MARIA DAS DORES
DA COSTA ALVES; 23º) ROGÉRIO GOMES DA SILVA, SOLTEIRO, AUTÔNOMO(A), natural de TERESINA - PI, filho de CLARICE GOMES DA
SILVA; e FRANCISCA SELMA DE OLIVEIRA, SOLTEIRA, PROMOTOR DE MERCHANDISING, natural de TERESINA - PI, filha de
FRANCISCO DAS CHAGAS DE OLIVEIRA e FRANCISCA ELZA DE OLIVEIRA; 24º) LUIS ALVES DA SILVA, SOLTEIRO, MOTORISTA, natural
de JOSE DE FREITAS - PI, filho de LUIS JOSÉ DA SILVA e MARIA DO SOCORRO ALVES DA SILVA; e ANTONIA MARIZETE DE ARAÚJO
LIMA, DIVORCIADA, PROFESSOR(A), natural de TERESINA - PI, filha de JOSÉ LUIS PEREIRA LIMA e FRANCISCA DE ARAÚJO LIMA; 25º)
CLAUDIO FERREIRA BARBOSA, SOLTEIRO, JARDINEIRO(A), natural de BATALHA - PI, filho de ANTONIO TERTO BARBOSA e MARIA DAS
GRAÇAS FERREIRA BARBOSA; e ELANE LIMA DA CRUZ, SOLTEIRA, DOMÉSTICA, natural de TERESINA - PI, filha de JOSÉ ALVES DA
CRUZ e MARIA CREUSA LIMA DA CRUZ; 26º) BENEDITO CARNEIRO DA SILVEIRA NETO, DIVORCIADO, AUXILIAR TÉCNICO(A), natural
de TERESINA - PI, filho de FRANCISCO CARLOS DO NASCIMENTO SILVEIRA e MARLENE DE JESUS SILVEIRA; e GLÉCIA MARTA SOUSA
DE ALENCAR, DIVORCIADA, COZINHEIRA, natural de TERESINA - PI, filha de JOSÉ ORLANDO BARBOSA DE ALENCAR e MARIA DA PAZ
SOUSA DE ALENCAR; 27º) RAIMUNDO GOMES DA ROCHA, VIÚVO, APOSENTADO(A), natural de TERESINA - PI, filho de ANTONIO
GOMES DA ROCHA e ANTONIA SOBRAL DA SILVA ROCHA; e MARIA RITA SANTOS RODRIGUES, SOLTEIRA, CUIDADOR(A) DE IDOSOS,
natural de TIMBIRAS - MA, filha de OSVALDO RODRIGUES e MARIA DA CONCEIÇÃO RODRIGUES; 28º) JOSÉ MAURICIO PEREIRA DA
SILVA, SOLTEIRO, SOLDADOR(A), natural de TERESINA - PI, filho de FRANCISCO PEREIRA DA SILVA e MARIA JOSÉ ABREU DA SILVA; e
ANDRESA LOPES DA CONCEIÇÃO, SOLTEIRA, AUTÔNOMO(A), natural de TERESINA - PI, filha de BERNARDO JOSÉ DA CONCEIÇÃO e
FRANCISCA LOPES DA CONCEIÇÃO; 29º) FRANCISCO ALLEY DA SILVA VERAS, SOLTEIRO, MOTOQUEIRO ENTREGADOR, natural de
COELHO NETO - MA, filho de FRANCISCO ALLEY DA SILVA VERAS e ANTONIA ROSA DA SILVA VERAS; e LEANDRA LEAL DE SOUSA
SANTOS, SOLTEIRA, ESTUDANTE, natural de TERESINA - PI, filha de FRANCISCO ALVES DOS SANTOS e MARIA DE FÁTIMA LEAL DE
SOUSA; 30º) EDMUNDO SOARES DA SILVA JÚNIOR, DIVORCIADO, ESTUDANTE, natural de REGENERACAO - PI, filho de EDMUNDO
SOARES DA SILVA e MARIA PEREIRA LEAL DA SILVA; e YNDIANA NUNES DE ALENCAR, SOLTEIRA, ENFERMEIRA, natural de TERESINA
- PI, filha de BALTAZAR ALVES DE ALENCAR e MARIA DA PAIXÃO DA COSTA NUNES ALENCAR; 31º) ALLISSON XIMENDES ALVES,
SOLTEIRO, TÉCNICO EM ENFERMAGEM, natural de TERESINA - PI, filho de MARIA DO ROSÁRIO XIMENDES ALVES; e KELLY BEATRIZ
MAIA COSTA, SOLTEIRA, TÉCNICA EM ENFERMAGEM, natural de TERESINA - PI, filha de ANTONIO FRANCISCO FERREIRA COSTA e
MARIA DO PERPETUO SOCORRO MAIA COSTA; 32º) JOÃO HENRIQUE DE ANDRADE CRUZ, DIVORCIADO, AUXILIAR, natural de PIRIPIRI
- PI, filho de JOSÉ CARLOS DE SANTANA CRUZ e GESIOZÉLHA HENRIQUETA GARCIA ANDRADE; e TATIANA SARAIVA LUSTOSA,
SOLTEIRA, ESTUDANTE, natural de TERESINA - PI, filha de MANOEL SARAIVA LUSTOSA e MARIA SOLIMAR SARAIVA LUSTOSA; 33º)
JEZIEL DE MACEDO CARDOSO, DIVORCIADO, PORTEIRO, natural de MONCAO - MA, filho de JOSÉ PEREIRA CARDOSO e ARCANJA
ROSA DE MACEDO CARDOSO; e NILCILENE ALVES DE OLIVEIRA, DIVORCIADA, COSTUREIRA, natural de TERESINA - PI, filha de
BELCHIOR FERNANDES DE OLIVEIRA e BERNADETE ALVES VIANA DE OLIVEIRA; 34º) MARCELO LIMA CARNEIRO, SOLTEIRO,
EMPRESÁRIO, natural de TERESINA - PI, filho de EDSON BARBOSA CARNEIRO e MARIA DO ROSÁRIO LIMA CARNEIRO; e IVONE DA
SILVA, SOLTEIRA, TÉCNICA EM ENFERMAGEM, natural de TERESINA - PI, filha de FRANCISCO MENDES DA SILVA e MARIA FIRMINA DA
SILVA; 35º) FILIPE CARDOSO OLIVEIRA, SOLTEIRO, ADVOGADO(A), natural de TERESINA - PI, filho de IZIDORIO PEREIRA DE OLIVEIRA
e ELIÊDE ARAÚJO CARDOSO OLIVEIRA; e BRUNA BORGES VAZ DA COSTA, SOLTEIRA, ADVOGADO(A), natural de TERESINA - PI, filha
de NEUDENOR VAZ DA COSTA e GESIMAR NEVES BORGES COSTA; 36º) DAVID PINHEIRO SILVA, SOLTEIRO, POLICIAL MILITAR,
natural de TERESINA - PI, filho de AGNELO ALVES DA SILVA e MARIA MEIRE PINHEIRO SAMPAIO SILVA; e MARIA DE FÁTIMA RESENDE
DE MENESES, DIVORCIADA, AUTÔNOMO(A), natural de PIRACURUCA - PI, filha de JOSÉ GOMES MENESES e TERESINHA DE JESUS
RESENDE DE MENESES; 37º) EMILIANO DE JESUS COSTA, SOLTEIRO, natural de TERESINA - PI, filho de AGENOR DA COSTA OLIVEIRA
e MARIA LÚCIA DE JESUS; e MARIA DE JESUS OLIVEIRA SOUSA, SOLTEIRA, natural de ITAUEIRA - PI, filha de ANTONIO DE PÁDUA
SOUSA e MARIA DA CONCEIÇÃO OLIVEIRA SOUSA; 38º) FRANKLIN GADÊLHA DA ROCHA SOBRINHO, DIVORCIADO, EMPRESÁRIO,
natural de TERESINA - PI, filho de CLARINDO MELO DE ARAUJO e CLEYDE FÁTIMA BARRADAS DA ROCHA ARAÚJO; e CECILMA GOMES
SOARES, SOLTEIRA, PODÓLOGA, natural de TERESINA - PI, filha de CECIL GONÇALVES SOARES e IRIS GOMES DOS SANTOS SOARES;
39º) FELIPE SCIPIÃO MOURA, SOLTEIRO, MÉDICO (A), natural de TERESINA - PI, filho de OSÉAS FLORÊNCIO DE MOURA FILHO e ANA
MARCELINA SCIPIÃO MOURA; e EDWIGES ITA LEITE DE MIRANDA, SOLTEIRA, ENFERMEIRO(A), natural de CODO - MA, filha de JOSÉ
CARLOS BRANDÃO DE MIRANDA e JOSELITA DA SILVA LEITE; 40º) EDYPO DA SILVA PINHEIRO, SOLTEIRO, natural de TERESINA - PI,
filho de ALUÍSIO GOMES PINHEIRO e MARIA DAS DORES DA SILVA PINHEIRO; e ROSIANE MOREIRA DA SILVA, SOLTEIRA, natural de
TERESINA - PI, filha de FRANCISCO GOMES DA SILVA e MARIA ROSELENE MOREIRA DA SILVA; 41º) LÚCIO ANTÔNIO CARVALHO
MELO, SOLTEIRO, COORDENADOR ADMINISTRATIVO, natural de TERESINA - PI, filho de GERALDO CARVALHO MELO e RITA DE CÁSSIA
CARVALHO; e MISSYARA MARIA SANTANA E SILVA, SOLTEIRA, FISIOTERAPEUTA, natural de TERESINA - PI, filha de MANOEL SILVA E
SILVA e MARIA LUIZA SANTANA E SILVA; 42º) LUÍS DJALMA MUNIZ DA SILVA, SOLTEIRO, natural de TERESINA - PI, filho de FRANCISCO
DAS CHAGAS SILVA e RAIMUNDA NONATA ALVES MUNIZ; e POLIANA MARIA ARAÚJO DA SILVA, SOLTEIRA, natural de TERESINA - PI,
filha de JOSÉ RUBENS ALVES DA SILVA e KELSIANE RAQUEL ARAÚJO; 43º) ANTONIO CARLOS DE SOUSA TENORIO, SOLTEIRO,
MOTORISTA, natural de TERESINA - PI, filho de EDITHE TENORIO; e HÉRICA NUNES DE BARROS, SOLTEIRA, ESTUDANTE, natural de
TERESINA - PI, filha de ANTONIO DOMINGOS NUNES DE BARROS e GERUSA RAIMUNDA DA CONCEIÇÃO BARROS; 44º)
DURVALTÉRCIO ALEXANDRE, SOLTEIRO, natural de ABARE - BA, filho de ANTONIO ALEXANDRE e MARIA DAS MERCÊS ALEXANDRE; e
ELISANGELA DA SILVA, SOLTEIRA, natural de TERESINA - PI, filha de JOÃO GUALBERTO BANDEIRA DA CUNHA e MARIA DOS
REMÉDIOS DA SILVA; 45º) ÂNDERSEN RONNIELY DE SALES SILVA, SOLTEIRO, natural de PALMEIRAIS - PI, filho de MIGUEL
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RODRIGUES DA SILVA e MARIA FRANCISCA DA CONCEIÇÃO; e KALYNE GONÇALVES DA SILVA, SOLTEIRA, natural de PALMEIRAIS -
PI, filha de MARCELINO GONÇALO DA SILVA e MARIA ANTONIA DA SILVA; 46º) HODIRLEY CARDOSO DE MORAIS, SOLTEIRO, natural de
TERESINA - PI, filho de MANOEL EDINALDO DA SILVA MORAIS e MARIA DE FÁTIMA CARVALHO CARDOSO; e ANA ROSA QUARESMA
DE CARVALHO, SOLTEIRA, natural de ESPERANTINA - PI, filha de RAIMUNDO LINO DE CARVALHO e LAURENTINA QUARESMA DE
CARVALHO; 47º) EDILSON MOREIRA BORGES, SOLTEIRO, natural de TERESINA - PI, filho de FRANCISCO DAS CHAGAS BORGES e
CRISTINA PEREIRA MOREIRA BORGES; e MARIA DE LOURDES RODRIGUES DE SOUSA, SOLTEIRA, natural de ESPERANTINA - PI, filha
de MANOEL ANTONIO DE JESUS e MARIA LÚCIA DE SOUSA; 48º) AFONSO CELSO DA MOTA LIMA, DIVORCIADO, natural de FLORIANO -
PI, filho de SEBASTIÃO FIRMINO LIMA e MARIA DAS DORES DA MOTA LIMA; e MARIA ANCELMA LEITE SOUSA, DIVORCIADA, natural de
PEDRO II - PI, filha de ADELINO SEBASTIÃO DE SOUSA e ANTONIA LEITE PEREIRA DE SOUSA; 49º) DANIEL ENRICO MULLER
DORNELLES, SOLTEIRO, ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO, natural de IJUI - RS, filho de CARLOS ROBERTO GOMES DORNELLES e NARELI
MULLER DORNELLES; e BRUNA DIAS PEREIRA, SOLTEIRA, ESTUDANTE UNIVERSITÁRIA, natural de JACIARA - MT, filha de DELCIR
DIAS PEREIRA e KEILA ARAÚJO DIAS PEREIRA; 50º) GERSON DA SILVA DE LIMA, SOLTEIRO, natural de PALMEIRAIS - PI, filho de
MAURO ALVES DE LIMA e MARIA DE JESUS PEREIRA DA SILVA; e ANAILDE DA SILVA SOUSA, SOLTEIRA, natural de TERESINA - PI,
filha de MARIA JOSÉ DA SILVA SOUSA; 51º) EDIVALDO DAVID DA COSTA FILHO, SOLTEIRO, natural de TERESINA - PI, e MARIA
DÉBORA COSTA MÁXIMO, SOLTEIRA, natural de TERESINA - PI, filha de WILSON FERREIRA MÁXIMO e MARIA DAS NEVES COSTA; 52º)
ROGERIO BATISTA DE SOUSA, SOLTEIRO, natural de AGUA BRANCA - PI, filho de JOSÉ RIBAMAR BATISTA DE SOUSA e MARIA DA
CONCEIÇÃO SILVA E SOUSA; e SALETE MENDES RODRIGUES, SOLTEIRA, natural de MONSENHOR GIL - PI, filha de ANTONIO MENDES
RODRIGUES e MARIA DA CRUZ SILVA RODRIGUES; 53º) JOSÉ ANTONIO DOS SANTOS, DIVORCIADO, natural de LUZILANDIA - PI, filho
de DOMINGAS MARIA DA CONCEIÇÃO; e ARLETE MENDES DE SOUSA, SOLTEIRA, natural de TERESINA - PI, filha de JOSÉ MENDES DE
SOUSA e MARIA DO AMPARO DE SOUSA; 54º) ANTONIO JOSÉ DE SOUSA FILHO, SOLTEIRO, natural de UNIAO - PI, filho de ANTONIO
JOSÉ DE SOUSA e MARIA ANTONIA DE SOUSA; e DANIELE CRISTINA SANTANA NUNES, SOLTEIRA, natural de ITAPEVI - SP, filha de
FRANCISCO DO CARMO NUNES e MARINALVA PEREIRA DE SANTANA NUNES; 55º) ANTÔNIO FRANCISCO SARAIVA LOPES,
SOLTEIRO, natural de TERESINA - PI, filho de RAIMUNDO NONATO CARDOSO LOPES e TERESA SARAIVA LOPES; e FERNANDA DE
OLIVEIRA MENDES, SOLTEIRA, natural de TERESINA - PI, filha de JOSÉ DA SILVA MENDES e MARIA DE JESUS DE OLIVEIRA; 56º)
HÍTALO TIAGO OLIVEIRA COSTA MASCARENHAS, SOLTEIRO, natural de TERESINA - PI, filho de CARLOS JORGE LEITÃO
MASCARENHAS e EDNEUSA OLIVEIRA COSTA MASCARENHAS; e WANESSA CAMPOS MESQUITA, SOLTEIRA, natural de OEIRAS - PI,
filha de ABRÃO DANTAS MESQUITA e DORACI DE JESUS MENDES CAMPOS MESQUITA; 57º) KEVIN LUDWING SILVA ROGGERO,
SOLTEIRO, OPERADOR DE EQ. MEDICO, natural de IGNORADA - ET, filho de CARLOS MIGUEL SILVA BANCAYAN e INGRID LIDIA
ROGGERO VIZCONDE; e IÊDA MARIA LEAL DA SILVA, DIVORCIADA, ANALISTA DE ATENDIMENTO, natural de PARNARAMA - MA, filha
de JOSÉ RIBAMAR GINO DA SILVA e ELIANE FERNANDES LEAL; 58º) ALBINO RODRIGUES DE AMARAL NETO, SOLTEIRO,
CHURRASQUEIRO, natural de PARNAIBA - PI, filho de JOÃO BATISTA DO AMARAL e MARIA DA CONCEIÇÃO ALVES DOS SANTOS; e
ADREINA DOS SANTOS LOPES, SOLTEIRA, COZINHEIRA, natural de ITAREMA - CE, filha de FRANCISCO PEREIRA LOPES e MARIA
ZÉLIA DOS SANTOS JACINTO; 59º) RAFAEL TEIXEIRA LEARTE, SOLTEIRO, COMERCIANTE, natural de LUZILANDIA - PI, filho de MANOEL
DIAS LEARTE e FRANCISCA TEIXEIRA LEARTE; e SIMONE DIAS SAMPAIO, SOLTEIRA, COMERCIANTE, natural de BARRO DURO - PI,
filha de ANTONIO DIAS FERREIRA NETO e DORALICE SAMPAIO DIAS FERREIRA; Requereram habilitação para casamento. Quem tiver
conhecimento de algum impedimento e ou causa suspensiva Art. 1.521 e 1.523 do Código Civil, poderá apresentá-lo por escrito perante este
Cartório.
GLÓRIA MARIA FONSÊCA DE SANTANA
Oficial(a)
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c/c o art. 1.638, II do Código Civil Brasileiro, DECRETO a extinção do Poder Familiar da genitora FRANCISCA ALVES DA SILVA em relação à
infante J. A. DA S. Encaminhem-se os presentes autos ao Setor de Acolhimento/ Fiscalização, que providenciará a inscrição do Cadastro
nacional de Adoção ? CNA, através de equipe designada por este Juízo. P.R.I.
TERESINA, 31 de maio de 2017
MARIA LUIZA DE MOURA MELLO E FREITAS
Juiz(a) de Direito da 1ª Vara da Infância e da Juventude da Comarca de TERESINA
Processo nº 0001746-49.2007.8.18.0140
Classe: Procedimento Comum
Autor: THALYTA INGRA DA SILVA(MENOR)
Advogado(s): GUTEMBERG BARROS DE ANDRADE(OAB/PIAUÍ Nº 4632)
Requerido: FRANCISCO MARQUES NOGUEIRA LIMA
Advogado(s): FRANCISCO DIEGO MOREIRA BATISTA(OAB/PIAUÍ Nº 4885)
DESPACHO: Intime-se a parte autora por seu advogado para, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar o seu interesse no prosseguimento do
feito, sob pena de extinção sem resolução do mérito, a teor do disposto no art. 267, III do CPC, Caso positivo, informar o endereço atualizado do
requerido, bem como da requerente. Cumpra-se.
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Processo nº 0025957-13.2011.8.18.0140
Classe: Mandado de Segurança
Impetrante: GENIS GUIMARÃES BARROS(MENOR EMANCIPADO)
Advogado(s): FLÁVIO SOARES DE SOUSA(OAB/PIAUÍ Nº 4983)
Impetrado: DIRETOR DO COLEGIO ESQUADRUS
Advogado(s):
Remetam-se os autos ao Tribunal de Justiça.
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ingressar com a pretensão, posteriormente, em procedimento autônomo. Julgo extinto o presente feito com resolução de mérito, o que faço com
fundamento nos artigos 226 § 6º da Constituição Federal, Emenda Complementar Nº 66\2010, artigo 1.571 e seguintes do Código Civil, Lei nº
5.478\68, e artigo 487 inciso III letra b do Código de Processo Civil. Sem custas. Publique-se. Registre-se e intime-se, e transitada em julgado,
expeça-se o mandado e comunicações que se fizerem necessários, e após arquivem-se observadas às formalidades legais. TERESINA, 29 de
setembro de 2016.
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MARIA ZILNAR COUTINHO LEAL, Juíza de Direito 2ª Vara do Júri da da Comarca de TERESINA, por título e nomeação legais, na forma da lei,
etc.
INTIMA, pelo presente edital, o réu FRANCISCO AURELIO CAMPOS ALVES, brasileiro, solteiro, nascido em 26/03/1977, filho de Maria das
Graças, endereço não encontrado pelos Oficiais de Justiça conforme fls. 65v e 85v dos autos, para comparecer, acompanhado de advogado, à
audiência de instrução e julgamento do Proc. nº 0002035-60.1999.8.18.0140, designada para o dia 01 de junho de 2017, às 11h30min na sala de
audiências da 2ª Vara do Júri 5º andar E para que chegue ao conhecimento do interessado, expediu-se o presente edital, que será afixado no
átrio do fórum e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de TERESINA, Estado do Piauí, aos 31 de maio de 2017
(31/05/2017). Eu, CLÁUDIA REGINA SILVA DOS SANTOS, Analista Judicial, o digitei.
MARIA ZILNAR COUTINHO LEAL
Juíza de Direito da Comarca de TERESINA
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lei.
DESPACHO: "Vistos, etc. Tendo em vesta certidão de fl. 153 informando a ausência das partes à audiência de conciliação designada, intimem-se
as partes para dizer se possuem mais provas a produzir, no prazo de 05 (cinco) dias. Findo o prazo, façam-se os autos conclusos. Int. Cumpra-
se."
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Vara, para fins de PUBLICAÇÃO DA SENTENÇA prolatada em 25.10.2016, pela MM. Juíza de Direito Dra. Júnia Maria Feitosa Bezerra Fialho,
nos autos da Ação Penal, art. 14, caput, da Lei nº 10.826/2003, promovida pelo Ministério Público Estadual, em face de THIAGO HENRIQUE
NUNES DE OLIVEIRA, conforme teor do dispositivo final: (?) Ante o exposto, julgo parcialmente procedente a denúncia para condenar o réu
THIAGO HENRIQUE NUNES DE OLIVEIRA, devidamente qualificado nos autos, na prática dos delitos de porte ilegal de arma de fogo, de
receptação simples e de adulteração de sinal identificador, na modalidade concurso material, nos termos do art. 14 da Lei Federal nº 10.826/03, e
nos arts. 180, caput, e 311, caput, ambos do CP; todos combinados com o art. 69 do CP. (?) tornando definitiva a pena do sentenciado THIAGO
HENRIQUE NUNES DE OLIVEIRA em 06 (seis) anos de reclusão e ao pagamento de 60 (sessenta) dias-multa, sendo cada dia equivalente a
1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente ao tempo do fato delituoso. Aos trinta dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete.
Teresina, 30.05.2017. Eu, Cristina Maria de Alencar Sousa, servidora, digitei.
dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Teresina, 31.05.2017. Eu, Cristina Maria de Alencar Sousa, servidora, digitei.
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Processo nº 0011600-52.2016.8.18.0140
Classe: Procedimento Comum
Autor: J.V.R.
Advogado(s): GERALDO TELES DE SA NETO(OAB/PIAUÍ Nº 7758)
Réu: C. V.A.D.S.R., E.R.D.A.R., E.G.D.A.R.
Advogado(s): JULIANE ARAÚJO OLIVEIRA (OAB/PIAUÍ 14160)
Ante o exposto, indefiro as preliminares suscitadas na peça contestatória e defiro o pedido de tutela de urgência para reduzir os alimentos em
favor dos requeridos para 1,25 (um vírgula vinte e cinco) salários mínimos.
Considerando a desnecessidade de produção de prova em audiência, determino a intimação das partes para, no prazo sucessivo de 15 (quinze)
dias, a se iniciar pela parte autora, apresentar alegações finais.
Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, abra-se vistas ao Ministério Público.
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O (A) Dr (a). OLIMPIO JOSE PASSOS GALVAO , Juiz de Direito da 3ª Vara de Família e Sucessões da Comarca de TERESINA, por título e
nomeação legais, na forma da lei, etc.
FAZ SABER ao que este Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que foi decretada a INTERDIÇÃO de JOÃO SEVERINO DOS SANTOS
JÚNIOR, Brasileiro(a) , solteiro, portador do Rg nº 4.329.907 e CPF nº 102.406.824-24, filho(a) de MARIA LUCIENE SILVA DO
NASCIMENTO e JOÃO SEVERINO DOS SANTOS, residente e domiciliado(a) na Quadra F, Casa 04, RESIDENCIAL JATOBÁ, Bairro
ANGELIM, TERESINA - Piauí nos autos do Processo nº 0011375-32.2016.8.18.0140 em trâmite pela 3ª Vara de Família e Sucessões da
Comarca de TERESINA, por sentença, declarando a parte interditada incapaz de reger seus negócios e bens na vida civil, tendo sido nomeado
curador JOÃO SEVERINO DOS SANTOS, Brasileiro(a) , solteiro, filho(a) de SEVERINO PAULO DOS SANTOS e LAURA DIAS DA SILVA,
residente e domiciliado(a) na Quadra F, Casa 04, RESIDENCIAL JATOBÁ, Bairro ANGELIM, TERESINA - Piauí, a qual prestará
compromisso legal e bem exercer o munus, observadas as cautelas legais. O M.M Juiz de Direito mandou expedir o presente edital que será
publicado 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias no Diário da Justiça, fixando-o no lugar de costume.
Eu, ___________ HUGO FERREIRA ABREU, Analista Judicial, digitei e subscrevo.
TERESINA, 31 de maio de 2017.
OLIMPIO JOSE PASSOS GALVAO
Juiz de Direito da Comarca da 3ª Vara de Família e Sucessões da TERESINA.
que o deferimento da medida deve ficar condicionado a isso. Ante ao exposto, DEFIRO o pedido de concessão de liminar para desocupação
em 15 (quinze) dias, sob pena de desocupação compulsória, condicionada ao depósito de caução em dinheiro, equivalente a três meses de
aluguel ? que totaliza R$ 15.186,93 (quinze mil, cento e oitenta e seis reais e noventa e três centavos). Ressalto que tal depósito deverá ser feito
em conta judicial, no prazo de 5 (cinco) dias da intimação desta decisão, sob pena de ineficácia da liminar ora concedida. Com o depósito,
LAVRE-SE o respectivo termo. Em seguida, EXPEÇA-SE mandado de desocupação do imóvel, concedendo o prazo de 15 (quinze) dias para
desocupação voluntária do imóvel. Acaso não haja desocupação voluntária dentro do prazo fixado, deverá o Oficial de Justiça retornar ao local
para cumprimento do mandado, com a máxima cautela, podendo requisitar força policial, caso necessário. No mesmo ato, CITE-SE e INTIME-SE
a parte requerida para comparecer à audiência de conciliação, que designo, com fulcro no art. 139, V c/c art. 334, ambos do CPC, para o
dia 03/10/2016, às 09h:40min. Ressalto que o não comparecimento deverá ser justificado, sob pena de incidência de multa (art. 334, §8º do
CPC3) e que o prazo para oferecer contestação apenas começará a contar a partir da audiência de conciliação, conforme art. 335 do CPC. Sem
o depósito, certifique-se e prossiga o feito com CITAÇÃO/INTIMAÇÃO da ré para comparecer à audiência de conciliação designada, com as
mesmas advertências acima. INTIME-SE a parte requerente da presente decisão, por meio de seu advogado, na forma do art. 334, §3º do CPC,
ficando também advertida de que o não comparecimento deverá ser justificado, sob pena de incidência de multa (art. 334, §8º do CPC). A parte
poderá constituir representante, por meio de procuração específica, com poderes para negociar e transigir. (CPC, art. 334, § 10º). Expedientes
necessários.
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
Processo nº 0012536-14.2015.8.18.0140
Classe: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
Requerente: ADMINISTRADORA DE CONSORCIO NACIONAL HONDA LTDA
Advogado(s): HIRAN LEAO DUARTE(OAB/CEARÁ Nº 10422), ELIETE SANTANA MATOS(OAB/CEARÁ Nº 10423)
Requerido: JOSÉ DE ALMEIDA ARAUJO
Advogado(s):
DECISÃO: Vistos. Trata-se de Ação de Busca e Apreensão, estando as partes devidamente qualificadas nos autos do processo acima
epigrafado. Em decisão interlocutória, foi determinado que a parte autora emendasse a inicial, para que procedesse com juntada, no prazo de 15
(quinze) dias, da via original do contrato de alienação fiduciária, sob pena de indeferimento da petição inicia, na forma do art. 330, I, do NCPC, e,
via de consequência, a extinção prematura do feito, na forma do art. 485, I, do supracitado diploma legal, em consonância com o entendimento do
Superior Tribunal de Justiça (REsp 1277394/SC). A parte autora não cumpriu a decisão acima mencionada, limitando-se a requerer a suspensão
do feito por 60 (sessenta) dias para diligenciar nesse sentido. Ante o exposto, DEFIRO o pedido de suspensão da AÇÃO DE BUSCA E
APREENSÃO, pelo prazo de 15 (quinze) dias, renovando, assim, o período da emenda a petição inicial a fim de que o requerente junte o
Contrato original e seja dado o prosseguimento do feito. Após, voltem-me os autos conclusos. Intime-se. Cumpra-se.
pessoa de seu advogado, para no prazo de 15 (quinze) dias, emendar a inicial, fazendo constar nos autos a referida Cédula de Crédito Bancário
original. Intime-se. Cumpra-se.
epigrafado. Em decisão interlocutória, foi determinado que a parte autora emendasse a inicial, para que procedesse com juntada, no prazo de 15
(quinze) dias, da via original do contrato de alienação fiduciária, sob pena de indeferimento da petição inicia, na forma do art. 330, I, do NCPC, e,
via de consequência, a extinção prematura do feito, na forma do art. 485, I, do supracitado diploma legal, em consonância com o entendimento do
Superior Tribunal de Justiça (REsp 1277394/SC). A parte autora não cumpriu a decisão acima mencionada, limitando-se a requerer a suspensão
do feito por 60 (sessenta) dias para diligenciar nesse sentido. Ante o exposto, DEFIRO o pedido de suspensão da AÇÃO DE BUSCA E
APREENSÃO, pelo prazo de 15 (quinze) dias, renovando, assim, o período da emenda a petição inicial a fim de que o requerente junte o
Contrato original e seja dado o prosseguimento do feito. Após, voltem-me os autos conclusos. Intime-se. Cumpra-se.
Processo nº 0024090-14.2013.8.18.0140
Classe: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
Requerente: ADMINISTRADORA DE CONSORCIO NACIONAL HONDA LTDA
Advogado(s): LAURISSE M. RIBEIRO(OAB/PIAUÍ Nº 3454/01)
Requerido: STEFFANIA GEISE NUNES COSTA
Advogado(s):
Recolha a parte autora as custas finais, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de inscrição na Dívida Ativa do Estado.
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
Réu:
Advogado(s):
DECISÃO: III ? DISPOSITIVO(com fundamento no art. 489, inciso III, do CPC) Ante o exposto, em face da inércia da parte em emendar a inicial,
julgo extinto o processo, sem resolução do mérito, com base no arts. 290, 321, 330, § 1°, inciso II c/c 485, inciso I, todos do Código de Processo
Civil. Sem honorários advocatícios. Transitado em julgado esta, dê-se baixa na respectiva distribuição, após, arquivem-se os autos com as
cautelas de praxe. Publique-se. Cumpra-se.
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
INFOSEG.Intime as partes. P.R.I. Cumpra-se.TERESINA, 31 de maio de 2017.LUIS HENRIQUE MOREIRA REGO.Juiz(a) de Direito da 4ª Vara
Criminal da Comarca de TERESINA.
Advogado(s):
(...)I - Relatório.Vistos, etc,Trata-se de crime tipificado no art. 155, "caput" do Código Penal, tendo como denunciado IVAN RODRIGUES DE
MORAIS.O fato que motivou o Inquérito Policial foi consumado em 07/02/2008. A denúncia foi recebida em 12/05/2008. O Ministério Público se
manifestou pela declaração da prescrição da pretensão executória da pena em fl. 81.(...)III - Dispositivo Final.Diante do exposto, decreto a
EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE, em face de IVAN RODRIGUES DE MORAIS , pela prescrição da pretensão executória da pena na forma do art.
107, IV do Código Penal, e consequentemente determino ainda o ARQUIVAMENTO dos presentes, com a devida baixa na distribuição e Sistema
INFOSEG.Intime as partes. P.R.I. Cumpra-se.TERESINA, 31 de maio de 2017.LUIS HENRIQUE MOREIRA REGOJuiz(a) de Direito da 4ª Vara
Criminal da Comarca de TERESINA.
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
Processo nº 0007907-94.2015.8.18.0140
Classe: Procedimento Comum
Autor: A W A DOS S, F DA S S
Advogado(s): PATRICIA F. MONTE FEITOSA(OAB/PIAUÍ Nº )
Réu:
Advogado(s):
SENTENÇA:
Vistos, etc.,
Os interessados pedem a Exoneração de Alimentos e o Ministério Público se manifestou não opinando por não haver interesse de
incapaz.
Assim, por se tratar de acordo formal com interessados maiores e capazes, HOMOLOGO, por sentença, a fim de que produza efeitos
legais, o acordo feito pelas partes de fls. 02/04, que faz parte integrante desta sentença. Oficie-se ao órgão empregador para não mais
efetuar desconto e repasse à parte autora. Sem custas por se tratar no presente feito de parte beneficiária da Justiça Gratuita nos
termos da lei. Após oficiar e dada baixa na distribuição e nos assentos da Secretaria, arquivem-se.
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
Advogado(s): RAIMUNDO REGINALDO DE OLIVEIRA(OAB/PIAUÍ Nº 2685), ODONIAS LEAL DA LUZ(OAB/PIAUÍ Nº 1406), IGOR LUZ DE
SOUZA(OAB/PIAUÍ Nº 4581), ANTONIO ALBERTO NUNES DE CARVALHO(OAB/PIAUÍ Nº 1637), WENDEL BARROS
GONÇALVES(OAB/PIAUÍ Nº 7154), VERONICA ACIOLY DE VASCONCELOS(OAB/PIAUÍ Nº null), ANTONIO EUDES DE ARAUJO
LIMA(OAB/PIAUÍ Nº 6663), MARCOS REGIS GOMES DE MOURA(OAB/PIAUÍ Nº 5616), GERALDO FELIPE PRADO DE OLIVEIRA(OAB/PIAUÍ
Nº 8495)
Requerido: E DO N F
Advogado(s):
DESPACHO:
Desentranhe-se às fls. 55/61e atue-se em apenso, por se tratar de pedido de Revisão de Alimentos, devendo o autor desta ser intimado
para pagamento das custas iniciais, apos a comprovação do pagamento, encaminhe-se a peça a Ditribuição para os devidos fins.
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
tributário referente à incidência de ICMS, em face de A FERREIRA SANTOS. Tramitou regularmente o feito, até a petição da Exequente de fls.
61, onde requer a extinção do processo. Dispõe o art. 267 do Diploma Processual Civil: Art. 267. Extingue-se o processo, sem resolução de
mérito: VIII - quando o autor desisitir da ação;(...) Assim sendo e de acordo com a fundamentação supra, declaro extinto o presente feito e
determino o arquivamento dos autos. Deem-se as baixas necessárias, sem ônus sucumbenciais para qualquer das partes. P. R. Intime-se.
Teresina, 29 de 08 de 2016. Dr. Dioclécio Sousa da Silva. Juiz da 4ª Vara da Fazenda Pública.
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Processo nº 0015825-23.2013.8.18.0140
Classe: Monitória
Autor: COMPANHIA ENERGETICA DO PIAUI
Advogado(s): ADRIANE FARIAS MORORO DE MORAES(OAB/PIAUÍ Nº 8816)
Réu: EUDA MARIA DE JESUS SANTOS
Advogado(s):
Diante do exposto, tendo em vista a revelia (NCPC, art. 344), JULGO PROCEDENTE o pedido do autor e, CONSTITUO, de pleno direito, o título
executivo judicial, CONVERTENDO o mandado inicial em mandado executivo (art. 701, § 2º do CPC/2015), nos valores consignados nas
duplicatas que instruem a inicial, incluinda ainda as faturas vencidas no curso da demanda (art.290, NCPC) acrescidas de correção monetária
pelos índices da Corregedoria Geral do E.Tribunal de Justiça do Estado do Piauí da data do vencimento das respectivas faturas, com juros de
mora de 1% (um por cento) ao mês a partir da citação.Condeno a parte ré no pagamento de custas, despesas processuais, bem como,
honorários advocatícios, estes arbitrados por equidade, nos termos do artigo 85, § 8.º, do CPC, que fixo em no valor de R$800,00.
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DESPACHO: "Vistos, etc. Altere-se no sistema ThemisWeb para cumprimento de sentença. Intime-se a parte executada, através de seu(s)
procurador(es) para efetuar o pagamento do débito, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena da incidência da multa de 10% e do acréscimo dos
honorários advocatícios de 10%, nos termos do art. 523, §1º do NCPC. Decorrido o prazo sem pagamento, expeça-se de imediato mandado de
penhora e avaliação. Cumpra-se".
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de Processo Civil estabelece nos arts. 291, 292 e 293 os parâmetros para sua definição, que têm como diretriz a correspondência com o
conteúdo patrimonial do pedido. No caso dos autos, o proveito econômico da demanda corresponde ao valor dos danos morais e materiais.
Assim, modifico de ofício, o valor da causa para o importe de R$ 10.000,00 (dez mil reais), nos termos do art. 292 § 3° do NCPC.
Desde já, designo para o dia 30/11/2017, às 10h, a realização de audiência de conciliação.
Cite-se a parte ré por meio de AR.
Intime-se a parte autora via DJE.
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Vistos,
1. Apensem-se só autos aos do processo número 0010249-49.2013.8.18.0140.
2. Após, cite-se o executado, por mandado, para em 3 (três) dias, efetuar o pagamento das parcelas dos meses de outubro/2016 a
dezembro/2016, bem como aquelas que se vencerem no curso do processo, provar que o fez ou justificar a impossibilidade de efetuá-lo.
2.1. Quanto às parcelas anteriores aos três meses que antecedem o ajuizamento da execução, faculto à autora executá-la nos moldes do
Cumprimento de Sentença, a teor do CPC 523 e seguintes.
3. Caso o executado, no prazo referido, não efetue o pagamento, não prove que o efetuou ou não apresente justificativa plausível da
impossibilidade de efetuá-lo, poderá lhe ser decretada a prisão pelo prazo de 1 (um) a 3 (três) meses, além de protestado o pronunciamento
judicial, aplicando-se, no que couber, o disposto no CPC 517.
4. Notifique-se o órgão Ministerial.
Intimações e expedientes necessários.
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seja concedida a guarda definitiva das menores em favor da requerente, bem como expedido o competente termo.
É o relatório. DECIDO.
12. No caso dos autos, qual seja, guarda deferida em favor dos bisavós e citação dos réus por edital com nomeação de curador especial,
colaciona-se a jurisprudência pátria acerca do entendimento firmado nos tribunais:
APELAÇÃO. FAMÍLIA. GUARDA. NULIDADE CITAÇÃO. Não verificada. Citação por edital. Suficiência das diligências para encontrar a mãe
MÉRITO A criança conta hoje com seis anos de idade e desde os onze meses de vida está sob os cuidados da bisavó, quando a mãe mudou de
cidade e não mais procurou a filha. Mostra-se prudente manter a guarda com a autora, regularizando a situação de fato. O princípio regente
e basilar do Estatuto da Criança e do Adolescente é o do melhor interesse da criança. Isso porque o Diploma assumiu nitidamente o seu caráter
protetivo, presumindo que tais pessoas são socialmente vulneráveis. A conclusão do estudo social justifica a decisão que deve ser mantida.
PRELIMINAR REJEITADA. APELO IMPROVIDO. UNÂNIME. (Apelação Cível Nº 70068046283, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Ivan Leomar Bruxel, Julgado em 09/03/2017);
APELAÇÃO. AÇÃO DE GUARDA. RÉU NÃO LOCALIZADO. CITAÇÃO POR EDITAL. NOMEAÇÃO DE CURADOR ESPECIAL. PRELIMINAR DE
CERCEAMENTO DE DEFESA. No caso em tela, não se verifica a ocorrência de violação ao princípio do contraditório e da ampla defesa, uma
vez que foram esgotados todos os meios de localização do apelante, sem lograr êxito em todas as vias. Tendo em vista a importância da
demanda, a citação por edital fez-se necessária. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUIDA. DEFERIMENTO. Por ser o réu assistido por curador
especial - Defensoria Pública - bem como por não ser localizado há 7 anos, deferido o benefício da Assistência Judiciária Gratuita.
IMPUGNAÇÃO DA INICIAL POR NEGATIVA GERAL. IMPOSSIBILIDADE Conforme elencado no artigo 341 do atual Código de Processo Civil,
as razões de apelação devem explicitar e indicar quais os motivos que ensejaram o apelante a ingressar com o recurso, não cabendo, portanto, a
negativa geral como justificativa. Ademais, não há modificações a serem feitas na sentença, pois claramente a guarda definitiva deve permanecer
sob os cuidados da bisavó da menor, que desde sempre esteve ao lado dessa - diferentemente do pai. APELO PROVIDO, EM PARTE.
UNÂNIME. (Apelação Cível Nº 70068352459, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Ivan Leomar Bruxel, Julgado em
09/03/2017)
13. Da análise dos autos verifica-se que os réus, citados por edital, mantiveram-se inertes nos autos o que gerou a decretação da revelia.
14. Isto posto, face o atendimento dos requisitos legais, JULGO PROCEDENTE, POR SENTENÇA, o pedido inicial, nos termos do art. 487, I do
CPC/2015.
15. Concedo a guarda das menores à requerente, Sra. Raimunda Pereira da Silva, com fulcro no artigo 33 do Estatuto Menorista.
16. Custas de lei.
17. Transitada esta sentença em julgado, dê-se baixa e arquivem-se os autos, com as cautelas legais.
P.R.I.C
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31618)
Requerido: RENAN SOARES DOS SANTOS
Advogado(s):
Do exposto, homologo por sentença o pedido de desistência, julgando extinto o feito sem resolução de mérito, com fundamento no art. 485, VIII
do CPC, uma vez que o requerente pleiteou a desistência do feito.
Condeno a parte autora ao pagamento das custas finais, sob pena de inscrição na Dívida Ativa do Estado. Sem honorários.
Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.
Cumpridas as formalidades legais, arquivem-se com baixa.
advogados, advertindo-os que o não comparecimento injustificado será considerado ato atentatório à dignidade da justiça e sancionado com
multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor da União ou do Estado (art. 334, § 8°).
Advirta-se o réu que o prazo de quinze dias para apresentação de contestação se iniciará após a audiência de conciliação, caso não haja
composição entre as partes (art. 335, I, CPC).
Cumpra-se.
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Advogado(s): JONAS FRANCISCO DA SILVA SOUSA DEUSDARÁ(OAB/PIAUÍ Nº 9866), EULANE COELHO BATISTA(OAB/PIAUÍ Nº 13911)
ATO ORDINATÓRIO: O(a) Secretario(a) da 7ª. Vara Criminal da Comarca de Teresina/PI, INTIMA os Srs. Advogados: JONAS FRANCISCO DA
SILVA SOUSA DEUSDARÁ(OAB/PIAUÍ Nº 9866), EULANE COELHO BATISTA(OAB/PIAUÍ Nº 13911), para no prazo legal, apresentar
Alegações Finais, referente aos autos nº. acima mencionado. E para constar, Eu Maria de Fátma Barros, Analista Judicial, digitei e conferi.
Teresina, 31 de maio de 2017.
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limitação do número de litigantes; 5) da necessidade de citação do agente financeiro (CEF) e do Juízo Natural (Justiça Federal); 6) Ilegitimidade
Ativa ad causam, por ausência de relação jurídica ente as partes, em virtude dos contratos já terem sido liquidados e por existirem autores que
não são mutuários, mas sim celebrantes de contratos de gaveta; 7) Da falta de interesse de agir, por falta de comunicação do sinistro; e a
prejudicial de mérito de prescrição.
3. As preliminares de incompetência absoluta da Justiça Estadual e da necessidade de citação do agente financeiro (CEF) como litisconsorte
necessária e da União como assistente, com consequente declínio de competência para a Justiça Federal, bem como de ilegitimidade passiva da
ré em virtude do necessário ingresso da CEF, na qualidade de administradora do FCVS nas apólices do ramo 66, não prosperam, tendo em vista
que a Caixa Econômica Federal não manifestou interesse em ingressar no presente feito, apesar de devidamente intimada, conforme se vê às
fls.1024/1027. Pelas mesmas razões indefiro o pedido de fls.1028/1030. Com efeito, a requerida é parte legítima para figurar de forma exclusiva
no polo passivo, devendo ser mantida a competência da Justiça Estadual.
4. A preliminar de necessidade de limitação do número de litigantes também resta dirimida diante da decisão de fls.429/431 que determinou a
manutenção de todos os litisconsortes no polo ativo da demanda.
5. Em relação a preliminar de ilegitimidade Ativa ad causam, por ausência de relação jurídica entre as partes, em virtude dos contratos já terem
sido liquidados ou por existirem autores que não são mutuários, mas sim celebrantes de contratos de gaveta, rejeito de plano, posto que, de
acordo com a teoria da asserção, se confunde com o mérito propriamente dito, podendo ensejar eventual improcedência do pedido. Ademais,
consoante posicionamento já assentado no STJ, possui legitimidade para figurar no polo ativo da presente demanda o cessionário cuja
transferência do imóvel não houve ciência e anuência do agente financeiro.
6. Quanto a preliminar de falta de interesse de agir, por ausência de comunicação do sinistro e de pretensão resistida ou inobservância de regra
contratual deve ser afastada pois, conforme precedentes do STJ (STJ - REsp: 173190 SP 1998/0031401-6, Relator: Ministro BARROS
MONTEIRO, Data de Julgamento: 13/12/2005, T4 - QUARTA TURMA, Data de Publicação: DJ 03.04.2006 p. 345REVJMG vol. 175 p. 431), a
falta de comunicação do sinistro não exonera a seguradora de eventual dever de cobertura, sendo irrelevante a comunicação e apresentação de
pedido administrativo ou mesmo a negativa da seguradora como condição para o ajuizamento da ação indenizatória.
7. Sobre a prejudicial de mérito de prescrição ânua do direito dos autores, embora a jurisprudência mais recente do Superior Tribunal de Justiça
tenha definido como anual o prazo prescricional para pleitear indenização por seguro habitacional, considera que, em virtude dos danos
verificados em imóveis serem progressivos e contínuos, não há possibilidade de se definir a data certa a partir da qual se possa contar o lapso
prescricional, devendo ser afastada a prejudicial da prescrição.Nesse sentido, a jurisprudência mais atualizada do Colendo Superior Tribunal de
Justiça: (...).
8. Reconhecendo a relação de consumo e como há plausibilidade do direito alegado, inverto o ônus da prova em favor dos autores em relação à
existência de vícios de construção nos imóveis indicados nos autos, na forma estabelecida no Código de Defesa do Consumidor, ficando os
autores na incumbência de comprovar o fato constitutivo do seu direito, qual seja, a condição de mutuários do Sistema Financeiro de Habitação,
mediante a apresentação de contratos de promessa de compra e venda com pacto de seguro habitacional obrigatório, ou ainda, a condição de
cessionários destes contratos, através da comprovação da celebração de contratos de gaveta.
9. Considerando que a autora não especificou provas a produzir e que o réu requereu a produção de todos os tipos de prova, intimem-se as
partes para os fins do § 1º do art.357, CPC/15, bem como para especificarem motivadamente, no prazo de 05 (cinco) dias, as provas que
pretendem produzir, justificando a sua pertinência, sob pena de indeferimento. Cumpra-se.TERESINA, 30 de maio de 2017. LUCICLEIDE
PEREIRA BELO.Juíza de Direito da 8ª Vara Cível da Comarca de TERESINA
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
falta de comunicação do sinistro não exonera a seguradora de eventual dever de cobertura, sendo irrelevante a comunicação e apresentação de
pedido administrativo ou mesmo a negativa da seguradora como condição para o ajuizamento da ação indenizatória.
7. Sobre a prejudicial de mérito de prescrição ânua do direito dos autores, embora a jurisprudência mais recente do Superior Tribunal de Justiça
tenha definido como anual o prazo prescricional para pleitear indenização por seguro habitacional, considera que, em virtude dos danos
verificados em imóveis serem progressivos e contínuos, não há possibilidade de se definir a data certa a partir da qual se possa contar o lapso
prescricional, devendo ser afastada a prejudicial da prescrição.Nesse sentido, a jurisprudência mais atualizada do Colendo Superior Tribunal de
Justiça: (...).
8. Reconhecendo a relação de consumo e como há plausibilidade do direito alegado, inverto o ônus da prova em favor dos autores em relação à
existência de vícios de construção nos imóveis indicados nos autos, na forma estabelecida no Código de Defesa do Consumidor, ficando os
autores na incumbência de comprovar o fato constitutivo do seu direito, qual seja, a condição de mutuários do Sistema Financeiro de Habitação,
mediante a apresentação de contratos de promessa de compra e venda com pacto de seguro habitacional obrigatório, ou ainda, a condição de
cessionários destes contratos, através da comprovação da celebração de contratos de gaveta.
9. Considerando que a autora não especificou provas a produzir e que o réu requereu a produção de todos os tipos de prova, intimem-se as
partes para os fins do § 1º do art.357, CPC/15, bem como para especificarem motivadamente, no prazo de 05 (cinco) dias, as provas que
pretendem produzir, justificando a sua pertinência, sob pena de indeferimento.Teresina, 30 de maio de 2017.LUCICLEIDE PEREIRA BELO.Juíza
de Direito da 8ª Vara Cível da Comarca de TERESINA
Advogado(s):
Intime-se a parte requerente para recolher as custas de preparo e baixa dos autos, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de encaminhamento do
débito para inscrição na dívida ativa do Estado. Segue valor das custas abaixo discriminadas: preparo dos autos-acima de 50 folhas R$ 88,21 e
baixa de processo na Distribuição R$ 26,14, totalizando R$ 114,35 (cento e quatorze reais e trinta e cinco centavos), cujo boleto foi gerado e
encontra-se nos autos.
DESPACHO: Determino a intimação da parte autora, na pessoa de seu advogado, sobre a petição de fls. 67/71, no prazo de lei, para requerer o
que lhe entender de direito. Intime-se. Cumpra-se.
DESPACHO: Compulsando os autos, observo que não houve interposição de recurso cabível, mas apenas simples protocolamento de petição,
que não confere efeito suspensivo ao decisum de fl. 50. Determino, pois, a remessa do feito à Secretaria, para certificar acerca do trânsito em
julgado do feito e, ato contínuo, proceder com seu arquivamento, com cautelas de praxe. Intime-se. Cumpra-se.
mérito, com fundamento no art. 485, III, § 1º do Código de Processo Civil. Custas, se houver, pela parte autora. Publique-se. Registre-se.
Intimem-se.
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requerida atualizou o débito. Isto posto, julgo extinto o processo sem resolução do mérito, nos termos do inciso VI do art. 485 e art. 354, todos do
Código de Processo Civil. Transitada em julgado, dê-se baixa nos assentamentos necessários e arquivem-se. Publique-se, registre-se, intimem-
se. Custas pelo requerente. Cumpra-se.
3.11. Esclareça-se que caso o condenado esteja preso por outro processo criminal, permanecerá preso, porém, ficará recolhido e seguirá as
regras do regime prisional imposto na sentença, vale dizer, o FECHADO, devendo ser transferido para a Penitenciária Regional Irmão Guido,
nesta Capital, ou outro estabelecimento similar.
3.12. Quanto à possibilidade de substituição da pena privativa de liberdade aplicada, verifico que nesta situação é INCABÍVEL, por se tratar de
um condenado REINCIDENTE, portador de MAUS ANTECEDENTES criminais, sendo a pena privativa a melhor e mais adequada à
ressocialização do condenado.
3.13. Expeça-se a GUIA DE EXECUÇÃO PROVISÓRIA, e tão somente após o trânsito em julgado desta sentença condenatória, a definitiva.
3.14. Condeno o acusado ao pagamento das custas processuais. No entanto, concedida a assistência judiciária, na linha de orientação do
Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, determino sua isenção, haja vista que, no âmbito estadual, a Lei Ordinária nº 5.526/2005 preceitua, em
seu art. 6º serem isentos de seu pagamento os beneficiários da assistência judiciária, afastando, dessarte, a mera suspensão da exigibilidade do
pagamento, prevista no art. 12 da Lei nº 1.060/50, uma vez que as custas dos serviços forenses é matéria cuja competência para legislar é
concorrente entre a União, os Estados-membros e o Distrito Federal, nos termos do art. 24, inciso IV, da Constituição Federal.
IV - DISPOSIÇÕES FINAIS
4.1. Com o trânsito em julgado, lance-se o nome do réu MAYCON HUMBERTO DE SOUSA SILVA no rol de culpados e em observância a
redação do art. 15, inciso III da Constituição Federal, bem como a do art. 71, § 2º, do Código Eleitoral, oficie-se ao Tribunal Regional Eleitoral do
Estado do Piauí, comunicando a condenação do réu, com a sua devida identificação, para os devidos fins.
4.2. Encaminhe-se a arma de fogo apreendida ao Comando do Exército, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, para destruição ou doação, nos
termos do art. 25 e seguintes da Lei nº 10.826/2003 e da Resolução 134 do Conselho Nacional de Justiça.
4.3. Atente-se a Secretaria para expedição de ofício ao Instituto de Identificação da Secretaria de Segurança Pública do Piauí para atualização da
FAC - Folha de Antecedentes Criminais do Condenado, para fins de estatística.
4.4. Dou esta por publicada com a entrega nos autos na Secretaria desta Vara.
4.5. Registre-se. Intime-se pessoalmente o acusado MAYCON HUMBERTO DE SOUSA SILVA, bem como o Ministério Público e a Defensoria
Pública.
4.6. Caso o condenado não seja intimado desta decisão pessoalmente, que seja publicado Edital com prazo de 90 dias, nos termos do art. 392, §
1º, do Código de Processo Penal. Cumpra-se.
Teresina, 30 de maio de 2017.
Juiz WASHINGTON LUIZ GONÇALVES CORREIA.
Titular da 8ª Vara Criminal de Teresina.
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Ato Ordinatório
(Fundamentação legal: Provimento nº 020/2014, da CGJ/PI)
Faço vista dos autos à parte interessada, para se manifestar, no prazo de 05 (cinco) dias, sobre a Certidão do Oficial de Justiça de fls.75/76.
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Intime-se as partes para audiência de instrução e julgamento, que a designo para o dia 28 de junho de 2017, às 12:30 horas, na sala de
audiência desta Vara, no Fórum local.
Intimações e diligências necessárias.
Cumpra-se.
Teresina(PI), 29 de maio de 2017.
Juiz ANTÔNIO SOARES DOS SANTOS
Titular da 9ª Vara Cível de Teresina
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Advogado(s):
Sendo tal documento, segundo o princípio da cartularidade, imprescindível a regular tramitação do feito, com fundamento nos artigos 798, I, 320 e
321 do CPC, chamo o feito à ordem para determinar a intimação da parte autora para apresentar via original da Cédula de Crédito Bancário,
devidamente protestada, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de indeferimento da inicial.
Intimações e diligências necessárias.
Cumpra-se.
Teresina(PI), 23 de maio de 2017.
Juiz ANTÔNIO SOARES DOS SANTOS
Titular da 9ª Vara Cível de Teresina
perícia, para o fim de intimação e comparecimento da parte autora e ciência dos advogados e assistentes técnicos indicados pelas partes, que,
se desejarem, poderão acompanhar a sua materialização (Artigo 474 do CPC). Devendo constar, ainda, as advertências dos artigos 466, 473,
476 e 477 do CPC.
Em face da hipossuficiência financeira da parte autora, os encargos financeiros com a realização da perícia técnica serão suportados pela
Requerida, inclusive com o pagamento dos honorários do perito, desde já arbitrados em R$ 200,00 (duzentos reais), conforme convênio nº
69/2015, firmado entre o Tribunal de Justiça do Estado do Piauí e a Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT.
Intime-se a suplicada para, em 05 dias, efetuar o depósito judicial relativo à perícia na quantia de R$ 200,00 (duzentos reais).
Intimem-se as partes para no prazo de 15 (quinze) dias, contados da intimação do despacho de nomeação do perito:
a) arguir impedimento ou suspeição do perito, se for o caso;
b)indicar assistente técnico;
c) apresentar quesitos (se já não os houver apresentado);
Realizado o depósito, oficie-se o perito nomeado para proceder à realização da perícia no prazo de até 30 dias, com apresentação do laudo no
prazo já especificado em duas vias, observando, para tanto, os quesitos formulados pelas partes.
Concluída a perícia em debate, intimem-se as partes para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestarem-se sobre o laudo do perito, podendo,
ainda, o assistente técnico das partes apresentar seu parecer.
Trata-se, como se vê, de processo nascido e desenvolvido sob a égide do Código de Processo Civil de 1973, já se encontrando na fase
instrutória. Com o advento do Código de 2015 onde a conciliação é preconizada como um dos objetivos principais do mesmo, estatuída no art.
334 do NCPC, face porém o disposto no art. 358 e 359, ambos do Novo Código de Processo Civil, com aproveitamento pois de todos os atos
antecedentes, remeto o momento da conciliação para a Audiência De Instrução e Julgamento, que a designo para o dia 13/06/2017, às 12:00
horas, na sala de audiência desta Vara, no Fórum local.
Intimações e diligências necessárias.
Cumpra-se.
Teresina(PI), 29 de maio de 2017.
Juiz ANTÔNIO SOARES DOS SANTOS
Titular da 9ª Vara Cível de Teresina
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Processo nº 0019459-56.2015.8.18.0140
Classe: Procedimento Comum
Autor: ALBERTO MARIANO DUTRA FREITAS SANTOS
Advogado(s): MAURÍCIO CEDENIR DE LIMA(OAB/PIAUÍ Nº 5142)
Réu: BANCO AYMORÉ CRÉDITO E FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A.
Advogado(s):
Vistos em despacho.
Considerando a decisão do agravo de instrumento de fls.73/76, certifique-se a Secretaria sob o cumprimento ou não, por parte do autor, do
despacho de fls.49. Após, voltem-se os autos conclusos.
Cumpra-se.
Teresina-PI, 29 de maio de 2017.
Juiz ANTONIO SOARES DOS SANTOS
Titular da 9ª Vara Cível de Teresina
JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO , Juiz de Direito da Vara de Execuções Penais da Comarca de TERESINA, por título e nomeação legais, na
forma da lei, etc.
FAZ SABER ao que este Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que foi proferida sentença nos autos do processo em epígrafe, ficando o
reeducando, FABIO JUNIOR ALMEIDA, brasileiro , solteiro , filho de MARIA DAS DORES ALMEIDA e JOSÉ DE RIBAMAR BEZERRA,
residente e domiciliado(a) na RUA CRISTOLÂNDIA, 3000, REAL COPAGRE, TERESINA - Piauí, atualmente residente em local incerto e não
sabido, por este edital, devidamente INTIMADO de todo oconteúdo da sentença, cujo dispositivo é o seguinte: " Ante o exposto, em consonância
com parecer ministerial, defiro o pedido formulado por FÁBIO JUNIOR ALMEIDA, qualificado nos autos, concedendo-lhe o indulto e, por via de
consequência, extinguindo sua pena ora em execução. Procedam-se as demais comunicações, inclusive ao TRE". a) José Vidal de Freitas Filho-
Juiz de Direito da Vara de Execuções Penais de Teresina-PI. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam alegar no
futuro ignorância, foi publicado o presente edital, nos termos do art. 392 do Código de Processo Penal, fixando-o no lugar de costume.
Eu, ___________ ANTONIA DE FÁTIMA DE ARAÚJO, Analista Judicial, digitei e subscrevo.
TERESINA, 31 de maio de 2017.
JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO
Juiz de Direito da Comarca da Vara de Execuções Penais da TERESINA.
PROC. N° 000083-36.2016.8.18.0080
NATUREZA: DANOS MORAIS
AUTOR: CLEYTON SOARES RIBEIRO
Advogado: Dr. Marcos Paulo de Santana Paes Landim - OAB-PI N° 14.145
Dr. Tiago Ramon Sousa e Silva -OAB-PI - 10.288
Réu: Lojas Renner S.A
O Secretário da Vara Única de Caracol - PI, INTMA o advogado supra, do r. despacho seguinte: "Fica redesignada audiência de conciliação, para
o dia 11 de julho de 2017, às 10:35 horas, no Fórum local, mantendo as demais determinações constantes do despacho".
AVISO DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADO (VARA ÚNICA DE CARACOL - PI).
PROC. N° 000104-48.2017.8.18.0089
NATUREZA: DANOS MORAIS
AUTORA: CARMELITA DA SILVA RIBEIRO
Advogado: Dr. Pedro Ribeiro Mendes - OAB-PI N° 8303
RÉU: BANCO BRADESCO S.A
O Secretário da Vara Única de Caracol - PI, INTMA o advogado supra, do r. despacho seguinte: "Fica redesignada audiência de conciliação, para
o dia 12 de julho de 2017, às 09:35 horas, no Fórum local, mantendo as demais determinações constantes do despacho".
AVISO DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADO (VARA ÚNICA DE CARACOL - PI).
PROC. N° 000115-77.2017.8.18.0089
NATUREZADANOS MORAIS
AUTOR: JACOB FERNANDES DE SOUSA
Advogado: Dr. Pedro Ribeiro Mendes - OAB-PI N° 8303
RÉU: BANCO PANAMERICANO
O Secretário da Vara Única de Caracol - PI, INTMA o advogado supra, do r. despacho seguinte: "Fica redesignada audiência de conciliação, para
o dia 12 de julho de 2017, às 10:25 horas, no Fórum local, mantendo as demais determinações constantes do despacho".
AVISO DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADO (VARA ÚNICA DE CARACOL - PI).
PROC. N° 000006-27.2016.8.18.0080
NATUREZA: GUARDA
AUTOR: ADILSON DA TRINDADE SILVA
Advogado: Dr. Ronan Ruben de Macedo - OAB-PI N° 10.636
RÉU: SALETE PEREIRA DOS SANTOS
O Secretário da Vara Única de Caracol - PI, INTMA o advogado supra, do r. despacho seguinte: "Fica redesignada audiência de conciliação, para
o dia 11 de julho de 2017, às 09: 10 horas, no Fórum local, mantendo as demais determinações constantes do despacho".
AVISO DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADO (VARA ÚNICA DE CARACOL - PI).
PROC. N° 000143-45.2017.8.18.0089
NATUREZA: DANOS MORAIS
AUTOR: ELZE DIAS
Advogado: Dr. José Adailton Araújo Landim Neto - OAB-PI N° 13.752
RÉU: BANCO CETELEM S.A
O Secretário da Vara Única de Caracol - PI, INTMA o advogado supra, do r. despacho seguinte: "Fica redesignada audiência de conciliação, para
o dia 12 de julho de 2017, às 11:15 horas, no Fórum local, mantendo as demais determinações constantes do despacho".
AVISO DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADO (VARA ÚNICA DE CARACOL - PI).
PROC. N° 000084-21.2016.8.18.0080
NATUREZADANOS MORAIS
AUTOR: FRED DESANTANA PAES LANDIM
Advogado: Dr. Marcos Paulo de Santana Paes Landim - OAB-PI N° 13.752
RÉU: BANCO BGN S.A
O Secretário da Vara Única de Caracol - PI, INTMA o advogado supra, do r. despacho seguinte: "Fica redesignada audiência de conciliação, para
o dia 12 de julho de 2017, às 08:35 horas, no Fórum local, mantendo as demais determinações constantes do despacho".
AVISO DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADO (VARA ÚNICA DE CARACOL - PI).
PROC. N° 000097-20.2016.8.18.0080
NATUREZA: DECLARATÓRIA
AUTOR: MARCOS AURELIO SILVA MORAIS LIMA
Advogado: MARCOS VINICIUS MACEDO LANDIM -OAB-PI N° 11.288
RÉU: RECOVWERY DO BRASIL FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS
O Secretário da Vara Única de Caracol - PI, INTMA o advogado supra, do r. despacho seguinte: "Fica redesignada audiência de conciliação, para
o dia 10 de julho de 2017, às 10:00 horas, no Fórum local, mantendo as demais determinações constantes do despacho".
exarado nos autos em epígrafe, de acordo com o Provimento 07/2012, da Corregedoria Geral de Justiça, INTIMA AS PARTES, POR SEUS
ADVOGADOS, para colacionar aos autos, no prazo de cinco dias úteis o original do contrato de fls. 191/193. Água Branca/PI, 31/05/2015. Otávio
Soares da Silva ? Escrivão Secretário.
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dos fatos. Afirma que estão presentes todos os vícios da prática policial, com a preconcepção da autoria, o ajustamento forçado das provas a
este preconceito, a aceitação de indicações e auxílios de pesoas que têm interesses antagônicos ao descobrimento da verdade. Diz que a prova
dos autos não agasalha de modo induvidoso a pronúncia, sendo preferível, na dúvida, a impronúncia, como medida de justiça. Argumenta que
não existem elementos de prova que garantam a subsistência das qualificadora. Sobre o motivo torpe, diz que não se aplica, pois houve briga
anterior. Em relação à crueldade do meio, afirma que houve exagero do Ministério Público. Em relação ao uso de meio que tornou impossível a
defesa do ofendido, alega que a existência de luta anterior afasta a qualificadora. Requer: a absolvição sumária, a impronúncia e o afastamento
das qualificadoras. Pede a revogação da prisão preventiva. Em alegações finais, o réu Elis Nobre Silva assevera ter sido procurado pela vítima
para agredi-lo, havendo agido em legítima defesa, pois pensava que iria perder sua vida, tendo em vista ter sido agredido fisicamente em
momento anterior e logo depois, ter sido ameaçado. Defende que é inadmissível a pronúncia, pois caso ocorra, a sabedoria do júri popular o
levará à absolvição. Caso não acolhida a legítima defesa, requer o reconhecimento da excludente de ilicitude correspondente à inexigibilidade de
conduta diversa, por ter sofrido coação irresistível, uma vez que fora ameaçado de morte pela vítima. Requer: a absolvição, por ter o réu agido
em legítima defesa; sucessivamente, a aplicação da excludente de culpabilidade consistente na inexigibilidade de conduta diversa e o
afastamento das qualificadoras. Pede a concessão do direito de recorrer em liberdade. Nas razões finais, a defesa do denunciado Robert
Wanderson pediu a absolvição sob o argumento de que não concorreu para a morte da vítima. Afirma que apenas estava no veículo que
atropelou a vítima, o qual estava sendo conduzido por Elis, réu confesso. Pede, sucessivamente, a desclassificação do crime para lesão corporal,
com desmembramento do processo e remessa dos autos ao juízo competente. Postula o direito de recorrer em liberdade. É o relatório. Decido.
DA MATERIALIDADE, DA AUTORIA E DO ÂNIMUS NECANDI A peça acusatória imputa ao réu a prática de homicídio qualificado pelo motivo
torpe consistente em vingança, pelo meio cruel e por não ter dado à vítima chances de defesa, tipificando a conduta no art. 121, §2º, I, III e IV do
Código Penal. A fase do sumário da culpa é reservada para a definição da competência do Tribunal do Júri, com o que se examinará a existência,
provável ou possível, de um crime doloso contra a vida. Destina-se à formação de contexto probatório hábil à realização de um juízo de
admissibilidade da submissão do julgamento ao Tribunal Popular do Júri. Sendo este composto de pessoas leigas, a decisão de pronúncia
constitui uma garantia de existência da materialidade e indícios mínimos de autoria, destinando-se a evitar uma decisão condenatória ou
absolutória equivocada. Ao final da instrução, caberá ao magistrado realizar um juízo prévio acerca da natureza dos fatos em apuração para a
definição da competência jurisdicional a ser exercida, admitindo-se ao magistrado chegar às seguintes conclusões: absolvição sumária,
desclassificação, impronúncia ou pronúncia. Para a pronúncia é necessário que o juiz se convença da materialidade do fato e da existência de
indícios suficientes de autoria ou participação do réu (art. 413, Código de Processo Penal). Trata-se, obviamente, de convencimento motivado,
decorrente da valoração das provas existentes, e não de mero subjetivismo, cumprindo ao magistrado o afastamento do julgamento popular nas
hipóteses em que evidentemente não se tratar de crime doloso contra a vida. Abordando a matéria, Guilherme de Souza Nucci1 critica a remessa
de causas infundadas a julgamento popular, quando a absolvição seria a inequívoca decisão do julgador ordinário: É preciso cessar, de uma vez
por todas, ao menos em nome do Estado Democrático de Direito, a atuação jurisdicional frágil e insensível, que prefere pronunciar o acusado,
sem provas firmes e livres de risco. Alguns magistrados, valendo-se do criativo brocardo in dubio pro societate (na dúvida, decide-se em favor da
sociedade), remetem à apreciação do Tribunal do Júri as mais infundadas causas aquelas que, fosse ele o julgador, certamente, terminaria por
absolver. () Não é a sistemática adotada pela legislação brasileira. Demanda-se segurança e a essa exigência deve estar atrelado o magistrado
que atua na fase da pronúncia. Somente deve seguir a julgamento pelo Tribunal Popular o caso que comporte, de algum modo, conforme a
valoração subjetiva das provas, um decreto condenatório. O raciocínio é simples: o juiz da fase da pronúncia remete a julgamento em plenário o
processo que ele, em tese, poderia condenar, se fosse o competente. Não é questão de se demandar certeza de culpa do réu. Porém, deve-se
reclamar provas suficientes. Havendo a referida suficiência, caberá ao Conselho de Sentença decidir se condena ou absolve. A decisão de
pronúncia não exige grau de certeza, mas a fundada suspeita da acusação, pois a competência para proferir decisão de mérito em relação aos
crimes dolosos contra a vida é do Sodalício Popular, a qual não pode ser subtraída pelo juízo ordinário. No caso, encontram-se presentes provas
necessárias à submissão da causa ao juízo popular. A materialidade do delito está evidenciada pela certidão de óbito de fl. 12, consoante a qual
a morte da vítima decorreu de choque hipovolêmico hemorrágico, traumatismo cranioencefálico e acidente de trânsito (atropelamento). O laudo
cadavérico de fl. 16 atesta que a vítima apresentava fraturas expostas dos ossos da calota craniana (frotal, parietais, temporais e occipital), com
perda total de massa encefálica, fratura fechada dos ossos malares, maxilares e mandibular, escorições superficiais no tronco e membros
superiores com palidez cutâneo-mucosa difusa. Aponta como causa da morte a mesma indicada na certidão de óbito. Em relação à autoria
também há elementos adequados à pronúncia. Durante o inquérito, os réus permaneceram calados. Em juízo, apresentaram relatos semelhantes
sobre o fato, declarando que após uma discussão no Bar do Gereba, foram ameaçados de morte pela vítima e deixaram o local. Depois de
lancharem e ingerirem cervejas no Bar do Dedé, voltaram para casa, passando pelo Bar do Gereba, onde foram supreendidos pela vítima, Érick,
Tales e Antônio Neto, que entraram na frente do carro e começaram a jogar pedras. Elis teve a cabeça atingida por um tijolo jogado pela vítima e
revidou, jogando nela o mesmo tijolo, atingindo-a na nuca. Enquanto isso, Marcones e Robert brigavam com os demais, inclusive Robert
desmaiou em função de uma tijolada que quebrou alguns dentes de sua boca. Ao acordar, estava no açude da Tranqueira, momento em que
tomou conhecimento de que tinham passado por cima da vítima. O réu Marcones fora lesionado com uma faca por Antônio Neto, irmão da vítima,
mas conseguiu tomar o instrumento. Depois, entraram no carro, estando Robert desmaiado, e ao saírem do local, ocorreu o atropelamento. Os
denunciados Robert e Marconis disseram que somente tomaram conhecimento do atropelamento posteriormente, negando a autoria. No entanto,
o relato das testemunhas arroladas pela acusação firmou-se no sentido de que a vítima foi derrubada a pedradas pelos réus e depois atropelada
intencionalmente. A testemunha Francisca Antônia da Conceição Silva, cunhada da vítima, declarou que esteve no Bar do Gereba com a vítima,
mas foi para casa, enquanto Capachão permaneceu no local. Por volta das 21 horas, depois de se desentenderem por causa de uma bebida, os
acusados chegaram em sua casa e abriram o portão à procura da vítima, dizendo que iriam matá-lo, inclusive Marcondes estava portando uma
arma, mas a vítima conseguiu fugir. Posteriormente, Capachão retornou para o bar e no local ocorreu uma segunda briga, em que réus, a vítima,
seu irmão Antônio Francisco, Érick e Tales, que estavam bebendo com o réu, foram aos tapas. O irmão da vítima, Antônio Francisco, correu para
a casa da declarante e disse que estavam matando Capachão. A declarante ligou para seu esposo e correu para o local, onde avistou o carro
passando por cima da cabeça da vítima. Segundo informou, Elis estava na condução do veículo e os outros dois se encontravam no seu interior.
Antes de passarem com o veículo por cima da vítima, os réus atingiram-na com um tijolo. A testemunha Francisco Tales Sousa Silva declarou
que estava no Bar do Gereba, bebendo em companhia da vítima, quando os réus desceram do carro e começaram a jogar pedras na vítima, na
testemunha e em Érick. Os réus derrubaram a vítima de cima de um monte de pedras e passaram a jogar pedras na cabeça dele. A vítima estava
deitada e gritava muito, pedindo socorro. Então, a testemunha saiu correndo para chamar Jailton, cunhado da vítima, e disse a este que estavam
matando Capachão. Ao retornar, viu os réus passarem com o veículo em alta velocidade por cima da cabeça da vítima, que estava deitada no
chão, esmagando sua cabeça. Declarou que antes do fato os réus passaram na casa de um irmão da vítima, Francisco, dizendo que iriam matá-
lo e mandando que saísse de casa. Afirmou não ter visto Robert com hematomas e com a boca quebrada. Ao ser inquirida, a testemunha Jailton
de Sousa Silva declarou que estava em casa dormindo quando Tales chegou gritando que estavam terminando de matar seu cunhado. Então
correu para o local, viu Elis no carro e avistou Marcones e Robert batendo pedras na vítima caída ao chão. Ao se aproximar, os outros dois
entraram no carro e então arrodearam o quarteirão e quando retornaram, passaram com o carro por cima da vítima, fato presenciado pela
testemunha. Em seguida, foram embora. Acrescentou ter ouvido Marcones gritar para Elis passar por cima deles e que Érick somente não foi
atropelado porque correu para dentro do bar. Relatou que não viu briga, pois quando chegou, a vítima já estava no chão. Consoante os relatos
transcritos, a vítima teria sido ameaçada e morta pelos réus, que conjuntamente jogaram pedras em Capachão e estando este caído ao solo,
passaram conscientemente com o veículo por cima de sua cabeça, provocando sua morte. Por outro lado, as testemunhas arroladas pela defesa
e inquiridas em juízo não presenciaram os fatos, havendo apresentado o relato repassado pelos acusados e afirmado que estes se encontravam
lesionados. Embora tal circunstância sugira a ocorrência de briga entre réus e vítima, não há como afastar a autoria e a materialidade sem o
exame aprofundado das provas. Dessa forma, diante da presença de indícios suficientes de autoria e materialidade, caberá ao Tribunal do Júri a
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
decisão final. O elemento subjetivo do tipo do art. 121 do Código Penal, representado pelo animus necandi, é o dolo (vontade livre e consciente
de matar alguém) tanto direto como eventual. Consoante ensina Eugênio Pacelli de Oliveira, o sumário da culpa reserva-se à definição da
competência do Tribunal do Júri. Nesta fase cumpre ao juiz emitir juízo de probabilidade, cabendo ao Júri Popular dar a última palavra sobre a
existência e a natureza do crime. Assim, e em observância ao art. 5º, XXXVIII, d, da Constituição Federal, a competência do Tribunal do Júri para
o julgamento dos crimes dolosos contra a vida só deve ser afastada através da absolvição sumária ou da decisão de desclassificação quando
houver juízo de certeza quanto aos fatos e à autoria, tratando-se de decisões excepcionais, pois exigem o convencimento pleno do juiz singular.2
As circunstâncias que envolveram os fatos não permitem, nessa fase processual, o afastamento da intenção de matar, pois há elementos
probatórios que embasam a tese da acusação de que a vítima foi lesionada e atropelada intencionalmente. O veículo ocupado pelos réus e
conduzido por um deles passou por cima da cabeça da vítima, provocando esmagamento do crânio e esvaziamento da massa craniana,
circunstância diante da qual não é possível admitir, sem análise exauriente de mérito, que os réus não tinham intenção de matar. DA NEGATIVA
DE AUTORIA Os réus Robert Wanderson e Marcones negam a autoria do fato. O primeiro afirma que desmaiou ao ser atingido por um tijolo e
acordou após o atropelamento em outro local, enquanto Marcones disse que não viu o atropelamento e somente tomou conhecimento da morte
da vítima na manhã seguinte. Contrariando tais versões, a testemunha Francisca Antônia da Conceição Silva declarou que os três denunciados
estiveram em sua residência procurando pela vítima e dizendo que iriam matá-la. Além disso, declarou ter ouvido Marcones gritar para Elis
passar por cima deles, o que constitui indício de que aderira à conduta. As testemunhas Jailton e Francisco Tales declararam ter visto Robert e
Marcones jogando pedras na vítima e segundo Jailton, ao se aproximar, os réus entraram no carro e passaram por cima da vítima. As versões
das testemunhas confirmam as participações dos aludidos réus no fato e contrasta com a alegação de que Robert estaria desmaiado e Marcones
não teria percebido o atropelamento. Ao juiz togado somente compete a impronúncia quando há certeza sobre a negativa de autoria,
materialidade ou da presença de excludentes de ilicitude, etc. Tratando-se de pronúncia, a dúvida se resolve em favor da sociedade, cabendo
somente ao corpo de jurados a análise profunda das provas para ao final decidir sobre a absolvição ou condenação. DA LEGÍTIMA DEFESA No
que concerne à legítima defesa, a absolvição sumária só se aplica em lugar da pronúncia se houver certeza quanto à sua presença, não se
admitindo julgamento de tal modo quando a prova coligida não é unívoca. Havendo dúvida, deixa-se a apreciação da matéria para o Tribunal do
Júri, juízo natural para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida. Uma tia dos réus Marcones e Elis, Cristiane Nobre de Sousa disse que os
réus estiveram em sua companhia fazendo um trabalho para a depoente. Depois, soube que eles tiveram uma briga porque Marcones peitou
numa bebida e a derrubou. Na manhã seguinte, os réus chegaram em sua casa feridos, mas a testemunha não presenciou e não sabe explicar o
que aconteceu. Inquirida, a testemunha Vaniele Alves de Oliveira declarou que os réus foram em sua casa após o fato para lhe pedir ajuda,
ocasião em que estavam muito machucados, com hematomas no rosto. Os acusados Elis e Marconis apresentavam um corte na cabeça. A
testemunha Wilsonmar Francisco da Silva disse que o carro estava danificado, com marcas de pedra, e Elis estava muito machucado, havendo
permanecido em sua casa alguns dias para recuperação. Segundo soube por Elis, a confusão começou porque o denunciado Marcones bateu na
mesa da turma da vítima e derrubou um litro de vodka. Conforme teria dito Elis, a vítima jogou uma pedra nele e então Elis jogou a mesma pedra
na vítima, que caiu no chão. Ao dar uma ré, como o local estava escuro, ele passou por cima da vítima. A esposa/companheira de Elis afirmou
em juízo que a vítima não gostava de seu companheiro e esteve na casa de Jailton, irmão da declarante, pedindo uma faca para matar os réus,
fato ocorrido depois da primeira discussão que eles tiveram. Disse que Jailton mencionou que todos os quatro (a vítima e sua turma) estavam
armados e só não mataram os réus porque tinham sido baculejados pela polícia e jogaram a faca fora. Quando o carro dos réus passou, a turma
da vítima começou a apedrejá-lo, então os réus saíram. Robert foi atingido com uma pedra na boca e a vítima quebrou o vidro do carro e
começou a tacar o tijolo na cara do Elis, enquanto os outros estavam brigando com Robert e Marcones. Segundo ouviu de Elis, o local estava
escuro, e como mais pessoas estavam se aproximando, os réus evadiram-se no carro, mas Elis não sabia que havia passado por cima da vítima.
O contraste entre as versões apresentadas pelas testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa e a circunstância da vítima estar caída ao
solo no momento em que fora atropelada não permitem afirmar, sem grau de incerteza, que houve a legítima defesa. Assim, deixa-se a
apreciação da matéria para o Tribunal do Júri, juízo natural para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida, sob pena de usurpação de sua
competência. DA INEXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA A inexigibilidade de conduta diversa constitui causa supralegal de exclusão de
ilicitude, admitindo-se o afastamento da responsabilidade penal porque, embora típica a conduta, não poderia ser exigido do agente outro
comportamento. Ocorre que o acolhimento da tese de defesa exigiria provas cabais, que não deixassem dúvida quanto à possibilidade do agente
atuar de modo outro. Somente nesta hipótese seria possível excluir a análise pelo Tribunal do Júri, soberanamente competente para o julgamento
dos crimes dolosos contra a vida. Como o contexto probatório não deixa antever, sem margem de incerteza, que os denunciados não poderiam
agir de outra forma, ou seja, não poderiam ter deixado o local sem realizar o atropelamento da vítima, não há como acolher a tese de defesa. Em
consequência, a matéria deverá ser apreciada pelo Corpo de Jurados. Dessa forma, por tudo o que foi aduzido, estando devidamente
comprovadas a autoria e a materialidade delitivas, bem como o elemento subjetivo dolo, impõe-se a condenação nos termos requeridos pelo
Ministério Público. DA DESCLASSIFICAÇÃO PARA LESÃO CORPORAL O acusado Robert Wanderson requereu a desclassificação da
imputação para lesão corporal, caso não acolhido o pedido de absolvição. Porém, as circunstâncias que envolveram os fatos não permitem o
afastamento da intenção de matar. Há elementos probatórios, precisamente os depoimentos das testemunhas Jailton, Francisco Tales e Antônia
Francisca, a indicar que os réus, mediante comunhão de esforços, derrubaram a vítima a pedradas e posteriormente passaram voluntária e
conscientemente por cima de sua cabeça, ocasionando sua morte. Diante dos relatos mencionados, não há como afirmar peremptoriamente, sem
adentrar de modo profundo no mérito, que o réu Robert, bem como os demais, efetivamente não pretendia matar a vítima, mas somente lesioná-
la, o que conduziria à desclassificação delitiva. Embora exista tese diversa, consoante a qual o réu Robert teria desmaiado antes do
atropelamento, a existência de teses contraditórias apoiadas em elementos dos autos, não resultando qualquer delas inequívoca, impõe a
submissão da matéria a apreciação dos Jurados, aos quais caberá decidir após apresentadas as provas e conforme sua convicção. DA
QUALIFICADORA DO ART. 121, § 2º, I DO CP A denúncia aponta como torpe o motivo do crime, pois os réus agiram para se vingar da vítima,
em razão de uma rixa que tinham anteriormente. Motivo torpe é o motivo baixo, repugnante, vil, ignóbil, que repugna a coletividade.3 O
afastamento de qualificadora somente é viável quando repelida manifestamente pela prova testemunhal, não subsistindo qualquer elemento de
convicção que a sustente, sob pena de configurar-se ofensa ao princípio do juízo natural e à soberania do Júri. Os acusados Marcones e Elis e a
testeumunha Wilsonmar confirmaram a existência de uma rixa entre a vítima e o denunciado Elis, não sendo possível descartar que tenha sido
esse o motivo do suposto crime. Assim, resta inviável afastar, de plano, a hipótese do crime ter sido cometido por vingança. Caberá ao Conselho
de Sentença o exame da prova produzida, para verificar se o réu agiu por sentimento de vingança e, neste caso, aferir se tal motivo deve ser
alçado à categoria de torpe, no sentido de se mostrar abjeto, vil e repugnante. DA QUALIFICADORA: ART. 121, § 2º, III DO CP A denúncia
aponta o uso de meio cruel na execução do crime. Para análise da qualificadora, deve-se considerar como meio cruel aquele que impõe
sofrimento desnecessário à vítima. A exclusão de qualificadora de crime doloso contra a vida, constante da denúncia, reduz a amplitude do juízo
cognitivo do Tribunal Popular do Júri, cuja competência é constitucionalmente definida. Em decorrência, somente quando a majorante for
manifestamente incabível poderá ser afastada pelo magistrado singular na fase do sumário da culpa. Havendo mínimo elemento de convicção
que a sustente, deverá ser mantida na fase da pronúncia, sob pena de configurar-se ofensa ao princípio do juízo natural e à soberania do Júri. A
prova não afasta de modo cabal a qualificadora, tendo em vista que o relato de parte das testemunhas e o laudo pericial apontam ter a vítima
sofrido agressões físicas ocasionadas por pedradas desferidas pelos réus. Posteriormente, já estando inerte, fora intencionalmente atropelada,
sofrendo esmagamento do crânio e esvaziamento da massa encefálica em razão do veículo haver passado por cima de sua cabeça. Assim,
cumprirá ao Tribunal Popular do Júri decidir se tal circunstância apontada na denúncia configura meio cruel, de modo a configurar a qualificadora.
DA QUALIFICADORA: §2º, IV DO ART. 121 DO CP O Ministério Público sustenta na denúncia que o fato foi praticado de modo a tornar
impossível a defesa da vítima. Parte das testemunhas informa que a vítima estava caída ao solo, após de ter sido golpeada com um tijolo,
quando foi atropelada pelos réus, que passaram por cima de sua cabeça, ocasionando esmagamento do crânio. Assim, resta incabível afirmar,
peremptoriamente, que a circunstância majorante não tenha se dado, ao menos em juízo sumário próprio da pronúncia. Ademais, havendo
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indícios aptos a albergar a viabilidade da acusação, caberá ao Tribunal do Júri a avaliação sobre a circunstância qualificadora. Dessa forma,
estando ausentes provas suficientes à formação de juízo de certeza sobre a inexistência da qualificadora, recomenda-se a apreciação da questão
pelo Conselho de Sentença, evitando-se a usurpação de sua competência. DISPOSITIVO Ante o exposto, presente a materialidade do fato e
indícios suficientes da autoria, PRONUNCIO Robert Wanderson Zeferino Lima, Marconis Nobre Sena e Elis Nobre Sena como incursos nas
penas do art. 121, §2º, III e IV do Código Penal, a fim de que sejam julgados pelo Tribunal do Júri desta Comarca, em conformidade ao art. 413,
caput e § 1º do Código de Processo Penal. No que concerne ao direito de recorrer em liberdade, ressalto que os réu responderam ao processo
presos. A prisão preventiva foi decretada em razão da elevada gravidade do fato, praticado de forma muito violenta e, supostamente, sem dar
chances de defesa á vítima, que estava caída ao chão, derrubada a pedradas, quando teria sido atropelada voluntariamente pelos réus. O motivo
que levou à prática do delito é torpe, segundo apontado na denúncia, qualificadora que não restou afastada nesta decisão. O modus operandi
apontado apresenta contornos de crueldade e provoca repulsa social, além de exigir extrema frieza dos agentes. A conduta desenvolvida confere
gravidade concreta ao delito, ofendendo gravemente a ordem pública e as demais medidas cautelares previstas no Código de Processo Penal
não guardam relação de adequação e proporcionalidade com a gravidade do crime, ao fato atribuído aos agentes, e às condições de
periculosidade apontadas. Além da gravidade concreta do delito, a medida cautelar justificou-se para garantir a instrução criminal e assegurar a
eventual aplicação da lei penal, pois os acusados estavam foragidos. Embora tenham se apresentado na Delegacia após o fato, posteriormente
mudaram de residência sem informar onde poderiam ser encontrados, comportamento a evidenciar a intenção dos requerentes de furtarem-se à
aplicação da lei penal. Dessa forma, recomenda-se a manutenção da custódia do acusado, para preservar a sociedade de novas práticas
delitivas de elevado grau de lesividade a bens jurídicos, descabendo a concessão do direito de recorrer em liberdade. Ademais, o feito
transcorreu com regularidade e não houve excesso de prazo na formação da culpa. Por tais razões, indefiro o direito dos réus de recorrer em
liberdade, mantendo, in totum, os argumentos constantes no decreto preventivo. Após decorrido o prazo recursal, retornem os autos conclusos
para providências atinentes à realização da sessão do Júri. P. R. I. C., devendo os acusados serem pessoalmente intimados desta decisão (art.
420, I, CPP). ALTOS, 25 de maio de 2017 ANDREA PARENTE LOBAO VERAS Juiz(a) de Direito da Vara Única da Comarca de ALTOS
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Autor: MANOEL DA CUNHA HOLANDA, HODORIO DA CUNHA HOLANDA, JOSÉ DA CUNHA HOLANDA, DOMICIANA DA CUNHA HOLANDA
Advogado(s): FRANCISCO DE ASSIS URQUIZA JUNIOR(OAB/PIAUÍ Nº 11892)
Réu:
Advogado(s):
SENTENÇA: Como se vê dos autos, houve o efetivo registro do óbito de Abel da Cunha Holanda, conforme se depreende da certidão de fl. 43,
assim resta prejudicado o mérito da presente lide e, consequentemente, a presente ação perdeu uma das condições da ação, estando, portanto
prejudicada sua análise. Assim, houve o decaimento do interesse de agir em decorrência da perda superveniente do objeto, tornando-se, então, a
medida requerida inviável por falta de utilidade. Ante o exposto, extingo o processo sem análise do mérito na forma do artigo 485, VI do Código
de Processo Civil. Custas pelo requerente. Transitada em julgado, arquive-se e dê-se baixa na distribuição. P.R.IANTÔNIO ALMEIDA, 29 de maio
de 2017 MÁRIO CÉSAR MOREIRA CAVALCANTEJuiz(a) de Direito da Vara Única da Comarca de ANTÔNIO ALMEIDA
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Barro Duro, 30/05/2017, Paula Poliana Olimpio de Melo Sousa, Técnica Judiciária, matrícula 26574.
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constar, eu, Fernando Moura Rêgo Nogueira Leal, Analista Judicial - Mat. 27852, digitei e conferi. Batalha - PI, 30 de maio de 2017.
A Dra. LIDIANE SUELY MARQUES BATISTA, Juíza de Direito desta cidade e comarca de BATALHA, Estado do Piaui, na forma da lei, etc...
FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que se processa neste Juízo e Secretaria da Vara Única, a
AÇÃO PENAL acima referenciada, ficando por este edital o acusado JOSÉ ANTONIO DA SILVA, natural de Altos-PI, nascido em 30.07.1980,
filho de José Sebastião da Silva e de Maria Rosa da Silva residente em local incerto e não sabido, CITADO para responder à acusação, por
escrito, no prazo de 10 (dez) dias, podendo arguir preliminares e oferecer documentos e justificações, especificar provas, arrolar testemunhas,
qualificando-as e requerendo a sua intimação, quando necessário, e CIENTIFICADO de que não respondendo à acusação ou não constituindo
advogado, serão suspensos o processo e o curso do prazo prescricional, podendo ser decretada a sua prisão preventiva e determinada a
produção das provas consideradas urgentes (CP, art. 366 e 367), advertindo ainda, de que o prazo para a defesa correrá da data da publicação
do presente edital. E para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam no futuro alegar ignorância, foi expedido o presente
edital que será publicado no Diário de Justica e afixado no local de costume. Dado e Passado nesta Cidade e Comarca de BATALHA, Estado do
Piauí, aos 31 de maio de 2017 (31/05/2017). Eu, _________,Ilmara Chaves Linard, Analista Judicial digitei, subscrevi e assino.
LIDIANE SUELY MARQUES BATISTA
Juíza de Direito da Vara Única da Comarca de BATALHA
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Processo nº 0000868-21.2016.8.18.0040
Classe: Carta Precatória Criminal
Deprecante: 3ª VARA FEDERAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO PIAUI, MINISTERIO PUBLICO FEDERAL, LUIZ SEGUNDO DE
CARVALHO SOBRINHO, REINALDO DA SILVA SOUSA
Advogado(s):
Deprecado: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE BATALHA -PI, JACQUELINE FREITAS MELO DA SILVA
Advogado(s):
A Analista Judicial da Vara Única da Comarca de Batalha, de ordem da MMª Juíza Lidiane Suély Marques Batista e, de acordo com o provimento
nº 07/2012 da Corregedoria Geral de Justiça do Estado do Piauí, INTIMA o advogado: Vitor Tabatinga do Rego Lopes, OAB/PI nº 6989, que tem
acusada Jacqueline Freitas Melo da Silva, Carta Precatória nº 000868-21.2016.8.18.0040 advinda da Justiça Federal. E para constar, Eu, Ilmara
Chaves Linard,Analista Judicial. Digitei e conferi o presente.
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Usucapiente: JOSE FLORENCIO LOPES, ROSINA QUEIROZ LOPES, MARIA VILANI QUEIROZ LOPES, JOEL VIEIRA LOPES, ANALICE
VIEIRA LOPES, OZIEL QUEIROZ LOPES, ANTONIA LOPES DE CARVALHO, ANTONIA LOPES DE CARVALHO, OLDIR QUEIROZ LOPES,
MARIA DE FATIMA VIANA DE SOUSA, ANTONIO QUEIROZ LOPES, MARIA AUSENIR QUEIROZ LOPES, FIRMINO QUEIROZ LOPES,
AZENALDA VIEIRA REIS, IRANI NUNES DE CARVALHO, MARIA ROSENIR QUEIROZ LOPES
Advogado(s): DÉCIO HELDER DO AMARAL ROCHA(OAB/PIAUÍ Nº 4481)
Réu:
Advogado(s):
SENTENÇA
Ante o exposto, EXTINGO o processo diante do abandono da causa, SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, com fundamento no art. 485, III, do CPC.
BOM JESUS, 31 de maio de 2017
HELIOMAR RIOS FERREIRA
Juiz(a) de Direito da Vara Agrária da Comarca de BOM JESUS
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Processo nº 0000318-80.2017.8.18.0043
Classe: Procedimento Comum
Autor: RAIMUNDO NONATO ROCHA JÚNIOR
Advogado(s): ALEXANDRE LOPES FILHO(OAB/PIAUÍ Nº 5322)
Réu: MUNICÍPIO DE BURITI DOS LOPES/PI
Advogado(s):
Defiro a gratuidade da justiça.
Considerando que a cumulação facultativa de pedidos apresentados na petição inicial exterioriza verdadeiro concurso de ações; que cada pedido
autonomamente formulado pelo autor representa uma ação distinta; que o pedido autoral de reintegração à função pública decorrente da
suspensão das nomeações de cargos de provimento efetivo referente ao concurso público regido pelo Edital/Buriti dos Lopes nº 01/2015
encontra-se encartado em ação coletiva - ação civil pública - preteritamente ajuizada pelo Ministério Público do Estado do Piauí em tramitação
nesta Comarca sob o nº 116-06.2017.8.18.0043; que nos autos da referida Ação Civil Pública foi concedida antecipação de tutela por esse Juízo
de 1º grau determinando o retorno dos servidores concursados aos seus postos de trabalho; que o Município de Buriti dos Lopes, cumprindo
decisão desse Juízo, determinou o retorno dos servidores à função pública anteriormente ocupada (Decreto Municipal nº 11/2017); que decisão
monocrática em grau recursal determinou a suspensão da antecipação de tutela liminarmente concedida e oportunamente cumprida pelo
município; que os efeitos da decisão que determinou o retorno dos servidores concursados à função pública na ação coletiva se irradiou por todos
aqueles que retornaram aos seus postos de trabalho e considerando, por fim, que os efeitos da decisão proferida na ação coletiva podem ter
alcançado o autor se o mesmo, atendendo ao chamado do município no Decreto nº 11/2017, retornou de forma espontânea à função pública, hei
por bem determinar, antes de promover a citação do réu, e a fim de identificar eventual litispendência entre parcela do pedido autoral e o pedido
formulado na ação coletiva, a intimação do autor, para, no prazo de 05 (cinco) dias, declinar expressamente em juízo se retornou, ou não, à
função pública anteriormente ocupada quando do chamamento dos servidores afastados pelo Município de Buriti dos Lopes através do Decreto
nº 11/2017, decreto esse que, publicado com o objetivo único e exclusivo de dar cumprimento à decisão liminar prolatada por esse Juízo, fez
referência expressa a ação civil pública nº 116-06.2017, dando publicidade ao seu objeto.
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Processo nº 0000004-42.2014.8.18.0043
Classe: Procedimento Ordinário
Autor: MARIA DOS NAVEGANTES DE CARVALHO
Advogado(s): ROMULO SILVA SANTOS(OAB/PIAUÍ Nº 10133)
Réu: MUNICÍPIO DE BOM PRINCÍPIO DO PIAUÍ-PI
Advogado(s):
SENTENÇA:
Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido para, com fundamento no § 3º do art. 39 da Constituição da República e no art. 71 da Lei
Municipal/Bom Princípio do Piauí n° 006/1997, CONDENAR o réu a pagar ao autor a importância de R$ 1.786,62 (um mil, setecentos e oitenta e
seis reais, sessenta e dois centavos), correspondente a parcela não paga do salário do mês de dezembro de 2012, a integralidade do 13° salário
referente ao ano de 2012 e ao adicional por tempo de serviço no período do mês de dezembro de 2012, montante esse a ser deduzido da
contribuição previdenciária (art. 43 da Lei n° 8.212/91) e do imposto de renda (art. 46 da Lei n° 8541/92), e acrescido de juros e monetariamente
corrigido, desde a data da citação até a data do efetivo pagamento, na forma do art. 1°-F da Lei n° 9.494/97. CONDENO o réu ao pagamento das
custas processuais e honorários advocatícios, que ora fixo em 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação (art. 20, § 3°, CPC),
EXTINGUINDO o processo com resolução do mérito, na forma do art. 269, I do Código de Processo Civil.
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Em assim sendo, diante da aceitação da proposta de Suspensão Condicional do Processo, tanto pelo denunciado quanto pelo seu Advogado,
HOMOLOGO o acordo celebrado entre as partes e SUSPENDO o curso do processo pelo prazo de dois (02) anos, mediante a observação das
seguintes condições: Não se ausentar da Comarca, por um período superior a 15 (quinze) dias, sem autorização judicial; e comparecimento
mensal e obrigatório à Secretaria do Fórum de Campinas do Piauí/PI para justificar as atividades laborativas até o dia 30 (trinta) de cada mês,
iniciando-se em junho de 2017. Fica o acusado advertido de que o descumprimento das condições ou nova acusação de cometimento de crime
ou contravenção acarretará a revogação da suspensão. Nos termos do art. 89, § 6º da referida Lei, o prazo de prescrição não correrá durante a
suspensão do processo. Cumprida a pena imposta ou havendo notícia de seu descumprimento, façam conclusos estes autos, imediatamente. As
partes renunciam ao direito recursal. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.CAMPINAS DO PIAUÍ, 30 de maio de 2017. ANTÔNIO
GENIVAL PEREIRA DE SOUSA. Juiz(a) de Direito da Vara Única da Comarca de CAMPINAS DO PIAUÍ.
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Sem custas.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
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Processo nº 0000316-10.2017.8.18.0044
Classe: Carta de Ordem Criminal
Ordenante: DES. JOSÉ FRANCISCO DO NASCIMENTO - RELATOR, MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ
Advogado(s):
Ordenado: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CANTO DO BURITI/PI, ANTONIO NUNES DE ANDRADE FILHO
Advogado(s):
DESPACHO: " Designo para o dia 05 DE SETEMBRO DE 2017, às 12:00 horas, na sala de audiências do Fórum local, a realização da audiência
de para oitiva das testemunhas requeridas na Carta de Ordem. Oficie-se o Juízo Ordenante informando-lhe dia, horário e local da audiência
designada. Cientifique-se o representante do Ministério Público. Intimem-se a(s) testemunha(s) e o advogado, este último via DJ-PI. Expedientes
necessários. DETERMINO que o Oficial de Justiça para o qual for distribuído o presente DESPACHO-MANDADO proceda a INTIMAÇÃO
necessária. DETERMINO QUE O PRESENTE DOCUMENTO SIRVA, AO MESMO TEMPO, COMO DESPACHO E COMO MANDADO. Por este
documento, fica o Oficial de Justiça que o portar autorizado a requisitar força policial para o cumprimento da diligência nele determinada.
CUMPRA-SE, NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. Poderá o Oficial de Justiça, para o cumprimento da diligência do mandado, proceder
conforme o disposto no § 2º do art. 172 do CPC, o que faço por analogia, forte no art. 3º do CPP. CANTO DO BURITI, 30 de maio de 2017 JOSÉ
CARLOS DA FONSECA LIMA AMORIM Juiz(a) de Direito da Vara Única da Comarca de CANTO DO BURITI".
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
Nos termos do art. 355, incisos I, do CPC/15, o juiz julgará antecipadamente o pedido, proferindo sentença com resolução de mérito quando não
houver necessidade de produção de outras provas.
É consabido ainda que, com o advento no CPC/15, o magistrado está impedido de decidir sobre qualquer matéria sem que sobre ela as partes
ainda não tenham se manifestado previamente, ainda que seja hipótese que deva decidir de ofício (art. 10).
Intimem-se as partes desta decisão em 05 (cinco) dias, na forma da lei.
Após, cumpridas integralmente as determinações acima, imediata conclusão dos autos.
Cumpra-se na forma da lei e com a urgência devida.
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
Advogado(s):
Nos termos do art. 334 do NCPC, designo audiência de conciliação para o dia 19/07/2017, às 12:30 horas. Intime(m)-se o advogado da parte
autora. A intimação da parte autora deve ser por meio de seu advogado (art. 334, § 3º do CPC).
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
às 11:00hs.
Ressalvando, que todas as provas, conforme reza o art. 33 da Lei n° 9.099/95 que rege a espécie, serão produzidas na referida audiência.
Intimações necessárias.
Cumpra-se.
Corrente-PI, 30 de maio de 2017.
o réu no primeiro ano prestar serviços à comunidade, art. 78, §1º do CP e cumprir as demais obrigações que serão fixadas quando da audiência
admonitória.
Em virtude de não estarem presentes quaisquer requisitos que autorizam a decretação da prisão preventiva, bem como pelo fato de ter
respondido todo o processo em liberdade, concedo ao réu o direito de recorrer em liberdade.
Deixo de condenar o réu no pagamento das custas processuais, em virtude de estar amparada pela assistência judiciária gratuita,
Transitada em julgado a presente Sentença: Lance-se o nome do acusado no rol dos culpados; Expeça-se ofício ao egrégio Tribunal Regional
Eleitoral, para os fins do artigo 15, III da Constituição da República de 1988; Expeça-se ofício ao Instituto de Criminalística; Intime-se o Ministério
Público para se manifestar acerca da prescrição da pretensão punitiva retroativa.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
DEMERVAL LOBÃO, 30 de maio de 2017
MARIA DA PAZ E SILVA MIRANDA
Juiz(a) de Direito da Vara Única da Comarca de DEMERVAL LOBÃO
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PROCESSO Nº 0000115-06.2017.8.18.0048
CLASSE: Procedimento Comum
Autor: LUIZ PEREIRA DA SILVA
Réu: BANCO PANAMERICANO
Oficial de Justiça:
EDITAL DE INTIMAÇÃO
O MARIA DA PAZ E SILVA MIRANDA , Juiz de Direito da Comarca de DEMERVAL LOBÃO, por título e nomeação legais, na forma da lei, etc.
INTIMA, pelo presente edital, os ADVOGADOS: RODOLFO L. ARAÚJO DE MORAES, OAB/PI Nº 7781/MARCOS V.M.VILARINHO, OAB/PI Nº
7803(advogados da parte autora) e o réu BANCO PANAMERICANO, a comparecer, acompanhado de advogado, à audiência de conciliação do
Proc. nº 0000115-06.2017.8.18.0048, designada para o dia 01 de 08 de 2017, às 13:00HORA, no fórum local. E para que chegue ao
conhecimento do interessado, expediu-se o presente edital, que será afixado no átrio do fórum e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta
cidade e Comarca de DEMERVAL LOBÃO, Estado do Piauí, aos 31 de maio de 2017 (31/05/2017). Eu, FRANCISCO JOSÉ DE CARVALHO,
Diretor(a) de Secretaria, o digitei, e eu, FRANCISCO JOSÉ DE CARVALHO, Diretor de Secretaria, o conferi e subscrevi.
MARIA DA PAZ E SILVA MIRANDA
Juiz de Direito da Comarca de DEMERVAL LOBÃO
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
civil. Diante do exposto, JULGO EXTINTA a presente execução, para ordenar, por consequência, que se arquivem os autos com as cautelas e
formalidades legais. Sem custas. Publique-se. Registre-se. Intime-se e Cumpra-se. ELESBÃO VELOSO/PI, 29 de maio de 2017. JOÃO DE
CASTRO SILVA Juiz de Direito da Vara Única da Comarca de Elesbão Veloso - PI.
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
Advogado(s): RODOLFO LUIS ARAUJO DE MORAES(OAB/PIAUÍ Nº 7781), LEONARDO BARBOSA SOUSA(OAB/PIAUÍ Nº 8284)
Réu: MARIA DA CRUZ PEREIRA OLIVEIRA
Advogado(s):
SENTENÇA: Vistos etc. Trata-se o presente feito de Execução por quantia certa - em que a parte executada adimpliu integralmente o valor
executado - conforme informações consignadas às fls. . Assim, a hipótese é de extinção da execução, nos termos do que dispõe a lei processual
civil. Diante do exposto, JULGO EXTINTA a presente execução, para ordenar, por consequência, que se arquivem os autos com as cautelas e
formalidades legais. Sem custas. Publique-se. Registre-se. Intime-se e Cumpra-se. ELESBÃO VELOSO/PI, 29 de maio de 2017. JOÃO DE
CASTRO SILVA Juiz de Direito da Vara Única da Comarca de Elesbão Veloso - PI.
Processo nº 0000104-31.2016.8.18.0106
Classe: Procedimento Sumário
Autor: CLAUDIMAR BARBOSA DE SOUSA
Advogado(s): LORENA CAVALCANTI CABRAL(OAB/PIAUÍ Nº 12751)
Réu: .BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A
Advogado(s):
"[...]Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Considerando o disposto no artigo 334 do CPC, uma vez que a petição inicial preenche os requisitos
essenciais delineados nos artigos 319 e 320 do CPC e não sendo o caso de improcedência liminar do pedido (CPC, artigo 332), designo
audiência de conciliação para o dia 06/07/2017 às 09:20 horas, a realizar-se na sala de audiências deste Juízo, devendo o réu ser citado com
pelo menos 20 (vinte) dias de antecedência.[...]"
DESPACHO: Vistos. Intime-se a parte autora, para no prazo de 15 (quinze) dias complementar a inicial juntando procuração pública original, sob
pena de indeferimento da inicial a teor do parágrafo único do art. 321 do CPC. Expedientes necessários.
Advogado(s):
Saneado o feito, passo a delimitação das questões de fato sobre quais se recairá a produção de provas: Fixo como pontos controvertidos: a) A
existência do dano alegado pôr o autor; b) A responsabilização do Estado do Piauí por eventuais danos morais, materiais e estéticos.
Serão admitidos todos os meios de provas pelas partes.
Determino que o ônus da prova ocorrerá pela via ordinária.
Não há controvérsia quanto questões de direito no presente feito.
Intimem-se as partes para em dez dias afirmarem se existe alguma prova a ser produzida ainda nos autos, sob pena de julgamento antecipado
do mérito.
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atentatório à dignidade da justiça, devendo o juiz, sem prejuízo das sanções criminais, civis e processuais cabíveis, aplicar ao responsável multa
de até vinte por cento do valor da causa, de acordo com a gravidade da conduta.
Atentem-se as partes que a efetivação da tutela provisória observará as normas referentes ao cumprimento provisório da sentença, no que
couber (CPC, artigos 297, parágrafo único, e 519).
Cite-se a parte ré (com antecedência mínima de 20 dias) para comparecer, acompanhada de advogado, à audiência de conciliação a ser
realizada no dia 18/07/2017, às 08:30min, nas dependências deste Juízo.
Intime-se o autor, através de seu procurador, para comparecer à audiência.
Ficam as partes cientificadas que: a). O réu deverá indicar o seu desinteresse na autocomposição por petição apresentada com 10 (dez) dias de
antecedência, contados da data da audiência (§ 5º, Art. 334 do Novo CPC). b) O não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência
de conciliação é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até 2% (dois por cento) da vantagem
econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor do Estado (§8º, Art. 334 do Novo CPC). c). As partes devem estar acompanhadas
por seus advogados (§9º, Art. 334 do Novo CPC).
Defiro os benefícios da Justiça Gratuita, face a declaração de pobreza acostada à fl. 15.
Expedientes necessários.
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Intime-se o autor, através de seu procurador, para comparecer à audiência. Sendo o autor representado pela Defensoria Pública, intime-se via
postal ARMP, oficiando-se a esta para o mesmo fim.
Ficam as partes cientificadas que: a). O réu deverá indicar o seu desinteresse na autocomposição por petição apresentada com 10 (dez) dias de
antecedência, contados da data da audiência (§ 5º, Art. 334 do Novo CPC). b) O não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência
de conciliação é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até 2% (dois por cento) da vantagem
econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor do Estado (§8º, Art. 334 do Novo CPC). c). As partes devem estar acompanhadas
por seus advogados ou defensores públicos (§9º, Art. 334 do Novo CPC).
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
Defiro o pedido de inversão do ônus da prova, por encontrar uma relação típica consumerista e demonstrada a hipossuficiência dos autores,
devendo a requerida demonstrar a regularidade no pagamento integral do valor do seguro e a inexistência de dano moral em razão de possível
negação ao seu adimplemento.
Saneado feito, passo a delimitação das questões de fato sobre quais se recairá a produção de provas: a) O pagamento integral do valor do
seguro; b) Eventuais danos morais pelo não pagamento integral do valor do seguro; c) A possibilidade de responsabilizar a empresa requerida
por tais danos.
Serão admitidos todos os meios de provas pelas partes.
Não há controvérsia quanto questões de direito no presente feito.
Intimem-se as partes para em dez dias afirmarem se existe alguma prova a ser produzida ainda nos autos, sob pena de julgamento antecipado
do mérito.
O pleito de bloqueio dos valores deverá ser feito em caráter antecedente ou incidental referente a ação principal, o que não foi apresentado no
presente caso, além do fato estar apreendido na esfera criminal.
Para que o valor possa sair da discussão da propriedade na esfera criminal, resta necessário que as partes promovam a discussão da
propriedade e seja aplicado o dispositivo do art. 120 do CPP, com a transferência, caso não seja mais necessários ao processo penal, ao juízo
cível competente.
Assim, tenho por extinguir o presente feito sem resolução de mérito com fulcro no art. 485, IV do CPC, por estar ausência de pressupostos de
constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo.
Determino que seja extraído cópia da petição inicial em questão e seja juntado aos autos criminais nº 197-62.2016.8.18.0051.
Em tempo, advirto as partes requerentes que deverão apresentar, nos autos criminais, petição informando a controvérsia existente sobre a
propriedade dos valores apreendidos e, eventualmente, a existência de ações cíveis discutindo esta matéria, com o fito de aplicação do §4º do
art. 120 do CPP, IN VERBIS:
Art. 120. A restituição, quando cabível, poderá ser ordenada pela autoridade policial ou juiz, mediante termo nos autos, desde que não exista
dúvida quanto ao direito do reclamante.
§ 4o Em caso de dúvida sobre quem seja o verdadeiro dono, o juiz remeterá as partes para o juízo cível, ordenando o depósito das coisas em
mãos de depositário ou do próprio terceiro que as detinha, se for pessoa idônea.
Sem custas e sem honorários.
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
modo, condenar o réu Reginaldo Roberto da Silva, tendo negado a qualificadora do motivo fútil. Dispositivo. Ante o exposto, julgo procedente
parcialmente o pedido do representante do Ministério Público para condenar Reginaldo Roberto da Silva como incurso na prática do crime
previsto no 121,caput, do CP pelo homicídio de Maria Alice Pereira de Alencar. Atendendo aos comandos dos artigos 59 a 66 é que realizo a
dosimetria da pena. As circunstâncias judiciais previstas no artigo 59 do CP são favoráveis a Reginaldo Roberto da Silva, motivo pelo qual aplico
a pena no seu mínimo de seis anos de reclusão. Não há circunstância agravante ou atenuante. Não há causas de aumento ou diminuição. A
pena total final cominada ao réu Reginaldo Roberto da Silva é de seis anos de reclusão. O regime inicial de cumprimento da pena é o semi-aberto
(art.33, §2º,alínea ?b?, CP). Não é cabível a substituição da pena privativa de liberdade, tendo em vista a inexistência das hipóteses previstas no
art.44 do CP. O disposto no art.387,§2º, do CPP não repercute no caso dos autos porque o réu ficou preso entre 12/07/2004(fls.09 decorrente da
prisão em flagrante) e 07/06/2006 (uma vez que foi solto em 08/06/2006, conforme se verifica às fls.65 e 67, logo, tal período não é suficiente
para modificar o regime inicial de cumprimento da pena. Nesse sentido, veja-se o que diz o STJ: ?(...). Há manifesta confusão feita pelo Juízo de
origem entre os institutos da detração penal e da progressão do regime. Aquele, aplicado no processo de conhecimento, determina que seja
levada em consideração qualquer fração de tempo de prisão provisória para a fixação do regime inicial da pena privativa de liberdade. Ou seja,
ao realizar a dosimetria, deve o juiz descontar da pena fixada o tempo de prisão provisória antes de fixar o regime. O resultado dessa subtração é
que deve ser utilizado como parâmetro para fixação do regime inicial, aliado a outros critérios, como reincidência e circunstâncias desfavoráveis,
em observância ao disposto no art.33 do Código Penal. Após o início do cumprimento da pena definitiva, é que se fala em progressão do regime,
embora excepcionalmente se tenha admitido a aplicação do instituto antes mesmo do trânsito em julgado da sentença, razão pela qual a
competência para aplicação do instituto é do Juízo da execução. Na progressão, são observados critérios legais objetivos e subjetivos, dentre
eles o tempo de cumprimento da pena, o que conduz à modificação do regime após determinado lapso temporal. Portanto, ao refazer a
dosimetria, deveria o Juízo de origem ter descontado o tempo de prisão provisória antes de fixar o regime inicial, e não calcular o tempo
necessário para a progressão de regime. (...)?(Reclamação nº18.324-STJ)(o modo como destacado não consta no original). Não é o caso de
aplicação do disposto no art.387,IV do CPP, uma vez que não requerido pelo MP. Custas pelo vencido (art.804 CPP). A decretação de prisão
preventiva está mantida pelos próprios fundamentos explicitados às fls161/162, logo, o réu não tem o direito de recorrer em liberdade. É que os
motivos da prisão preventiva persistem e por isso ratifico os seus fundamentos explicitados na decisão mencionada acima. Dou por publicada a
sentença em mãos do escrivão. Registre-se, intimem-se e cumpra-se com os expedientes necessários. Intime-se o réu por edital e por meio da
Defensoria Pública (em audiência). MP intimado em audiência. Após o trânsito em julgado, verificada a condenação de Reginaldo Roberto da
Silva: a)inclua-se seu nome no rol dos culpados (art.5º, LVII CF/88);b)oficie-se ao TRE, para as finalidades do art.15, III CF/88c);c)proceda-se o
recolhimento do valor atribuído a título de custas - em caso de não pagamento Certifique e, após, Oficie-se ao Procurador Geral do Estado para
inscrição na dívida ativa e adoção dos meios necessários para obtenção do valor, conforme determina o art.805 do CPP; d)expeça-se guia de
recolhimento do réu, provisória ou definitiva, conforme o caso. Cumpra-se. Publicações e intimações em audiência. Registre-se. Itaueira 26 de
Abril de 2017, A.A. RONALDO PAIVA NUNES MARREIROS, Juiz de Direito.? Após a leitura da sentença em plenário, tomadas as providências
pertinentes ao resultado do julgamento com expedição dos atos respectivos o MM. JUIZ, agradeceu o comparecimento dos convocados,
presentes e servidores do Fórum, destacando os relevantes serviços prestados à causa da Justiça. Declarou finalmente encerrada a sessão.
Houve a impugnação da sentença pelo Defensor Público, com base no art. 593, III, alíneas ?a? e ?d?. Do que para constar, foi lavrada esta ata
que lida e achada conforme, vai devidamente assinada pelo MM. JUIZ Presidente e demais presentes. Nada mais. Está conforme. Dou fé.
Itaueira. Eu,aa. Antônio Saraiva Gualberto, Secretário do Tribunal do Júri. aa. Ronaldo Paiva Nunes Marreiros,Juiz, aa. Carlos Washington
Machado, Promotor, aa. Daniel Gaze Fabris, Defensor Público. E para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam alegar no
futuro ignorância, foi publicado o presente edital, nos termos do art. 392 do Código de Processo Penal, fixando-o no lugar de costume.Eu, aa.
WALTER ANTÔNIO DA LUZ, Analista Judicial, digitei e subscrevo.
ITAUEIRA, 31 de maio de 2017.
RONALDO PAIVA NUNES MARREIROS
Juiz de Direito da Comarca da Vara Única da ITAUEIRA.
auto de apreensão de fls.15. A palavra de vítima que disse que lhe foi subtraída uma motocicleta foi confirmada pela confissão do réu e mediante
o auto de apreensão descrito às fls.15. Os bens subtraídos foram devolvidos à vítima, conforme auto de restituição de fls.16. É preciso explicitar
que a subtração ocorreu de forma rápida, logo, é natural a inexistência de testemunhas e por isso se deve levar em consideração a palavra da
vítima, uma vez que em harmonia com o flagrante, o auto de apreensão e pelo que disse também o réu. A única divergência entre a palavra da
vítima e do réu consiste na real utilização da arma, uma vez que a vítima afirma ter sido apontada a arma contra ela durante a subtração de seu
bem enquanto o réu não afirma que apontou a arma para a vítima, porém o corréu Wilton Rodrigues dos Santos afirmou que a vítima viu a arma e
saiu correndo. Entretanto, a respeito da ideia acima, é irrelevante se a arma foi apontada ou não para a vítima, uma vez que a ciência pela vítima
de que a arma estava em poder do réu já caracteriza a ameaça pelo emprego de arma. Nesse sentido, veja-se: "(...). Empregar a arma significa
utilizá-la no momento da prática criminosa.Tanto emprega a arma o agente que, sem retirá-la da cintura, mas com a mão sobre ela, anuncia o
roubo, intimidando a vítima, como aquele que, após sacá-la, a aponta em direção a sua cabeça.O importante é que ela seja utilizada durante o
roubo, mesmo que a ameaça seja levada a efeito implicitamente, como no exemplo acima fornecido.Conforme alerta Weber Martins Batista,
também poderá ser reconhecida a majorante, "na circunstância do agente que, tendo consigo a arma, e mesmo sem mantê-la ou exibi-la à vítima,
dá a entender que está armado e pretende fazer uso da arma, em caso de resistência". (...)"(Código Penal Comentado.Rogério Greco.6ªedição
revista, ampliada e atualizada até 1º de janeiro de 2012.Editora Impetus, Niterói, Rio de Janeiro,2012,p.459)(o modo como destacado não consta
no original). Deve-se levar em consideração também a regra da experiência para se inferir que a afirmação da vítima no sentido de que o réu
utilizou a arma para realizar a subtração da moto é mais condizente com a realidade, uma vez que não é lógico um estranho convencer alguém a
parar espontaneamente e entregar a motocicleta sem resistência, além disso o corréu Wilton Rodrigues dos Santos disse que a arma foi vista
pela vítima, o que transmite verossimilhança na ideia de que o réu a utilizou verdadeiramente para conseguir o objetivo de subtrair o bem móvel
da vítima. A Autoridade Policial juntou aos autos o laudo pericial da arma às fls.119/120(mesmo não apresentando munição a arma estava em
regular estado de uso e conservação e era eficaz para o disparo), mas mesmo que não tivesse juntado aos autos a perícia da arma, tal ausência
não descaracteriza a majorante, conforme entende o intérprete da legislação infraconstitucional: "(...). Quanto ao pleito de afastamento da
majorante relativa ao emprego de arma de fogo (...)no julgamento do EREsp n.961.863/RS, pacificou o entendimento no sentido de que a
incidência da aludida majorante prescinde de apreensão e perícia da arma, notadamente quando comprovada sua utilização por outros meios de
prova, tais como a palavra da vítima ou mesmo de testemunhas. (?). Assim, uma vez comprovado, como no caso dos autos, por meio do
depoimento da vítima, a utilização da arma de fogo, e identificado o paciente como um dos agentes, a ausência de apreensão e posterior perícia
do objeto não é capaz de afastar a incidência da causa de aumento de pena, prevista no inciso I do §2º do art.157 do Código Penal. (...)".(Habeas
Corpus nº317.148-STJ)(o modo como destacado não consta no original). No caso particular dos autos houve a realização da perícia da arma e
ela era apta para efetuar disparos, embora não contivesse munição, o que não afasta a majorante, conforme explicitado acima. Dessa forma,
ficou caracterizada a subtração do bem apreendido à fls.15 por meio de ameaça com emprego de arma de fogo. O concurso de duas pessoas foi
demonstrado pela palavra da vítima e pelo próprio réu, além dos depoimentos dos policiais que realizaram a prisão em flagrante e foram
inquiridos em juízo. É que conforme as testemunhas Iran Rodrigues Bezerra e Franque Cipriano disseram foram capturados o réu e o corréu
juntos em fuga por meio de duas motos, o que corrobora a versão da vítima, que disse que foi abordada por duas pessoas, entre eles o réu, em
uma moto, sendo que após a subtração as duas pessoas saíram juntas cada uma em uma moto. As testemunhas Iran Rodrigues Bezerra e
Franque Cipriano, ambos policiais, ao relatarem que viram duas pessoas em alta velocidade, uma ao lado da outra, cada uma dessas pessoas
em uma moto, sendo entre eles o réu, tendo sido, inclusive, encontrado arma, ratificaram a versão da vítima, uma vez que o bem da vítima foi
encontrado e recuperado. Autoria. Os fatos relacionados ao crime de roubo mediante ameaça com emprego de arma de fogo e em concurso com
duas pessoas deve ser atribuído ao réu José Barbosa dos Santos Júnior. É que além da confissão do próprio réu em seu interrogatório, há a
palavra da vítima que o reconheceu quando ouvida em sede judicial. Há também o auto de apreensão e o auto de prisão em flagrante, que
corroboram o que foi dito pela vítima. Primeiramente com relação à palavra da vítima, o que por si só, corroborado às demais provas
mencionadas acima, já serve para comprovar a autoria do réu, veja-se o que ensina a doutrina: "Nos crimes contra o patrimônio, dentre eles o
roubo, rotineiramente praticados na clandestinidade, a palavra da vítima prevalece sobre a negativa do agente, ainda mais quando corroborada
por outros elementos de prova, dentre eles a apreensão da res furtiva e o reconhecimento feito por testemunha presencial, em harmonia com as
demais provas amealhadas ao longo da instrução (TJMG, Ap.1.0223.07.216606-7/001,3ª Câm. Crim.,Rel. Antônio Armando dos
Anjos,pub.18/3/2008). No delito de roubo, a palavra da vítima é de suma importância, mormente quando em sintonia com a prova produzida
(TJMG, AC 1.0024.05.770040-3/001,Rel.Des.Eli Lucas de Mendonça, DJ2/8/2007)(Código Penal Comentado. Rogério Greco.6ª edição. Revista,
ampliada e atualizada até 1º de janeiro de 2012.Editora Impetus, Niterói, RJ, 2012,p.473)(o modo como destacado não consta no original). Assim,
não resta dúvida da autoria dos fatos imputados ao réu. Além disso, os policiais inquiridos em juízo, Iran Rodrigues Bezerra e Franque Cipriano,
encontraram a moto da vítima em poder do réu no momento da captura. Tipificação. Está correta a tipificação jurídica do fato ofertado na
denúncia (art.157,§2º,I e II, do CP). Dispositivo. Ante o exposto, julgo procedente o pedido do representante do Ministério Público para condenar
José Barbosa dos Santos Júnior como incurso na prática do crime previsto no art.157,§2º,I e II do CP (subtrair coisa móvel alheia, para si ou para
outrem, mediante grave ameaça por meio de emprego de arma e em concurso de duas pessoas). Atendendo aos comandos dos artigos 59 a 66
é que realizo a dosimetria da pena. As circunstâncias judiciais previstas no artigo 59 do CP são favoráveis a José Barbosa dos Santos Júnior,
com exceção da personalidade, uma vez que o réu mentiu em juízo ao dizer que o crime cometido foi uma fatalidade e tentando passar a ideia,
de forma cínica, de que não se preparou para cometer o crime ao sair de sua Cidade (Canto do Buriti) para outra (Itaueira), logo, fixo a pena base
em quatro anos e nove meses de reclusão. Não há circunstâncias agravantes, porém há a atenuante pelo fato de o réu ser menor de 21 anos na
data do fato e ter confessado o crime, motivo pelo qual a pena fica em quatro anos (reduzo nove meses da pena base). Não há causas de
diminuição, porém há de aumento, qual seja, as causas de aumento do art.157,§2º,I e II do CP, motivo pelo qual aumento a pena na sua metade,
o que resulta em seis anos de reclusão (uma vez que foi aumentada em dois anos, metade da pena de quatro anos aplicada). A pena total final
cominada ao réu José Barbosa dos Santos Júnior é de 06 (seis) anos de reclusão. O réu está preso preventivamente desde 06/01/2017,
conforme se verifica através das fls.31/33 do auto de prisão em flagrante, logo, até a presente data ficou preso no total de quatro meses e vinte
dias, de maneira que não há repercussão no regime inicial da pena. O regime inicial de cumprimento da pena é o semi-aberto (art.33,§2º,alínea
"b", CP), tendo em vista que descontado o período em que ficou preso até a presenta data, conforme já explicitado acima, não é capaz de alterar
o regime inicial da pena. Nesse sentido, veja-se o que diz o STJ: "(...). Há manifesta confusão feita pelo Juízo de origem entre os institutos da
detração penal e da progressão do regime. Aquele, aplicado no processo de conhecimento, determina que seja levada em consideração qualquer
fração de tempo de prisão provisória para a fixação do regime inicial da pena privativa de liberdade. Ou seja, ao realizar a dosimetria, deve o juiz
descontar da pena fixada o tempo de prisão provisória antes de fixar o regime. O resultado dessa subtração é que deve ser utilizado como
parâmetro para fixação do regime inicial, aliado a outros critérios, como reincidência e circunstâncias desfavoráveis, em observância ao disposto
no art.33 do Código Penal.Após o início do cumprimento da pena definitiva, é que se fala em progressão do regime, embora excepcionalmente se
tenha admitido a aplicação do instituto antes mesmo do trânsito em julgado da sentença, razão pela qual a competência para aplicação do
instituto é do Juízo da execução. Na progressão, são observados critérios legais objetivos e subjetivos, dentre eles o tempo de cumprimento da
pena, o que conduz à modificação do regime após determinado lapso temporal. Portanto, ao refazer a dosimetria, deveria o Juízo de origem ter
descontado o tempo de prisão provisória antes de fixar o regime inicial, e não calcular o tempo necessário para a progressão de regime.
(...)"(Reclamação nº18.324-STJ)(o modo como destacado não consta no original). Não é cabível a substituição da pena privativa de liberdade em
razão do disposto no art.44,I,CP. Estabelecida a pena privativa de liberdade, agora fixo a pena de multa prevista no mesmo art.157,§2º,I e II, do
CP. Levando as circunstâncias judiciais já vistas para o estabelecimento da pena base de privação de liberdade fixo a pena de multa em 180
(cento e oitenta) dias-multa. Em razão de nos autos não haver informação a respeito de que a capacidade econômica do réu é vultosa, além do
fato de ele ser operador de caixa, possuir o ensino fundamental menor incompleto e estar assistido por Advogado Particular é que fixo o valor do
dia-multa no valor da décima parte do salário-mínimo vigente. Em razão da restituição dos bens à vítima e da falta de requerimento do MP é que
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não estabeleço valor mínimo para reparação de danos causados. Custa pelo vencido (art.804 CPP). Quanto ao direito do réu apelar em
liberdade, mantenho a prisão de José Barbosa dos Santos Júnior em razão da manutenção dos motivos que ensejaram a sua prisão preventiva,
conforme já decidido às fls. 31/33 do auto de prisão em flagrante. Dou por publicada a sentença em mãos do escrivão. Registre-se, intimem-se e
cumpra-se. Intime-se o réu pessoalmente e por meio de seu Advogado. Intime-se o MP. Após o trânsito em julgado, verificada a condenação de
José Barbosa dos Santos Júnior: a)inclua-se seu nome no rol dos culpados (art.5º, LVII CF/88);b)oficie-se ao TRE, para as finalidades do art.15,
III CF/88c);c)proceda-se o recolhimento do valor atribuído a título de pena pecuniária, em conformidade com o disposto nos arts.38 da Lei
nº6.368/76 e art.686 do CPP (no caso de Certificação de não pagamento se expeça Ofício à Procuradoria Geral do Estado para a devida
inscrição na dívida ativa;d)expeça-se guia de recolhimento do réu, provisória ou definitiva, conforme o caso. Cumpra-se. Itaueira, 26 de maio de
2017. aa. Ronaldo Paiva Nunes Marreiros, Juiz de Direito". Dado e passado nesta cidade e Comarca de Itaueira, aos trinta e um dias do mês de
maio de dois mil e dezessete. Eu,aa. Gilvanete Vieira Martins, Secretária da Vara Única, conferi o presente aviso.
SENTENÇA: Posto isto, ancorado no art. 321, caput e parágrafo único, e no art. 485, I, ambos do NCPC, INDEFIRO A INICIAL e, por
conseguinte, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Franco Morette Felício de Azevedo, Juiz de Direito, Jaicós, 29
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de abril de 2016. Eu, Jivago dos Santos Viana, Analista Judicial, digitei o presente aviso. Jaicós, 30 de maio de 2017.
SENTENÇA: Posto isto, ancorado no art. 321, caput e parágrafo único, e no art. 485, I, ambos do NCPC, INDEFIRO A PETIÇÃO INICIAL e, por
conseguinte, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Franco Morette Felício de Azevedo, Juiz de Direito, Jaicós, 07
de junho de 2016. Eu, Jivago dos Santos Viana, Analista Judicial, digitei o presente aviso. Jaicós, 30 de maio de 2017.
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EXECUÇÃO, determino à secretaria que proceda ao arquivamento com baixa na distribuição tão logo sejam pagas as despesas processuais,
ficando sem efeito as penhoras eventualmente constituídas. Autorizo o desentranhamento dos títulos executivos que instruíram a inicial,
entregando-os ao exequente ou seu advogado, mediante recibo. Por fim, deixo de determinar a retirada do nome do executado dos órgãos de
restrição ao crédito por se tratar de incumbência do exequente. Custas processuais e honorários advocatícios pelo executado, estes no
percentual de 10% sob o valor da ação. Jaicós-PI, 05 de fevereiro de 2016. Franco Morette Felício de Azevedo. Juiz de Direito. Jaicós, 31 de
maio de 2017. Eu, Thiago Lima Cavalcante, Analista Judicial, digitei e subscrevo o presente Aviso.
SENTENÇA: Posto isto, ancorado no art 321, caput e parágrafo único, e no art. 485, I, ambos do NCPC, INDEFIRO A INICIAL e, por
conseguinte, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Franco Morette Felício de Azevedo, Juiz de Direito, Jaicós, 29
de abril de 2016. Eu, Jivago dos Santos Viana, Analista Judicial, digitei o presente aviso. Jaicós, 31/05/2017.
SENTENÇA: Posto isto, ancorado no art. 321, caput e parágrafo único, e no art. 485, I, ambos do NCPC, INDEFIRO A INICIAL e, por
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conseguinte, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Franco Morette Felício de Azevedo, Juiz de Direito, Jaicós, 07
de junho de 2016. Eu, Jivago dos Santos Viana, Analista Judicial, digitei o presente aviso. Jaicós, 31 de maio de 2017.
SENTENÇA: Posto isto, ancorado no art. 321, caput e parágrafo único, e no art. 485, I, ambos do NCPC, INDEFIRO A INICIAL e, por
conseguinte, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Franco Morette Felício de Azevedo, Juiz de Direito, Jaicós, 29
de abril de 2016. Eu, Jivago dos Santos Viana, Analista Judicial, digitei o presente aviso. Jaicós, 31 de maio de 2017.
SENTENÇA: Posto isto, ancorado no art. 321, caput e parágrafo único, e no art. 485, I, ambos do NCPC, INDEFIRO A INICIAL e, por
conseguinte, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Franco Morette Felício de Azevedo, Juiz de Direito, Jaicós, 29
de abril de 2016. Eu, Jivago dos Santos Viana, Analista Judicial, digitei o presente aviso. Jaicós, 31 de maio de 2017.
SENTENÇA: Posto isto, ancorado no art. 321, caput e parágrafo único, e no art. 485, I, ambos do NCPC, INDEFIRO A INICIAL e, por
conseguinte, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Franco Morette Felício de Azevedo, Juiz de Direito, Jaicós, 29
de abril de 2016. Eu, Jivago dos Santos Viana, Analista Judicial, digitei o presente aviso. Jaicós, 31 de maio de 2017.
SENTENÇA: Posto isto, ancorado no art. 321, caput e parágrafo único, e no art. 485, I, ambos do NCPC, INDEFIRO A INICIAL e, por
conseguinte, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Franco Morette Felício de Azevedo, Juiz de Direito, Jaicós, 29
de abril de 2016. Eu, Jivago dos Santos Viana, Analista Judicial, digitei o presente avis'o. Jaicós, 31 de maio de 2017.
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injustificado do requerido a audiência de conciliação ou à audiência de instrução e julgamento, reputar-se-ão verdadeiros os fatos alegados no
pedido inicial, salvo se o contrário resultar da convicção do juiz, nos termos do art.20 da lei 9099/95.
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Autor: L. S. DA S. V.
Advogado(s): ESEQUIEL RIBEIRO DE CARVALHO (OAB/PIAUÍ Nº 2394)
Réu: W. DE O. V.
Advogado(s):
SENTENÇA: Diante da manifestação da parte autora, declaro extinto o processo sem resolução do mérito nos termos do Art.485, VIII, do
CPC, sendo desnecessário a intimação da requerida para dizer se concorda ou não com a desistência pois não houve citação. Sem
custas. P.R.I. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição. Matias Olímpio - PI, 30 de maio de 2017.
João Gabriel Furtado Baptista, Juiz de Direito
honorários, ao teor do ar. 54 da Lei nº 9.099/95. Após o trânsito em julgado, arquive-se com as baixas necessárias. P. R. I. Matias Olímpio-PI, 30
de maio de 2017. Dr. João Gabriel Furtado Baptista, Juiz de Direito em exercício na comarca de Matias Olímpio.
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Advogado(s):
Réu: REGINA MARIA DE SOUSA ARAÚJO, NEUSA CUNHA DE ARAÚJO
Advogado(s): JOSE NORBERTO LOPES CAMPELO(OAB/PIAUÍ Nº 2594), CHEYLA MARIA PAIVA FERRAZ PONCE(OAB/PIAUÍ Nº 5594),
LENORA CONCEICAO LOPES CAMPELO VIEIRA(OAB/PIAUÍ Nº 7332)
DESPACHO: Ficam as partes intimadas para apresentar alegações finais, no prazo comun de 05 (cinco) dias.
Processo nº 0001668-79.2016.8.18.0030
Classe: Mandado de Segurança
Impetrante: GEANE SILVA SANTOS
Advogado(s): SÂNIA MARY MENDES MESQUITA DE SOUSA SANTOS(OAB/PIAUÍ Nº 3823)
Impetrado: PREFEITURA MUNICIPAL DE OEIRAS
Advogado(s):
DESPACHO: Compulsando os autos, verifica-se que há informações de que existem outros candidatos em melhores colocações que a da
impetrante. Nesse diapasão, visando sanar a irregularidade e evitar a extinção do processo sem resolução do mérito, determino que se intime a
impetrante, por intermédio da sua Advogada, para, no prazo de 15 (quinze) dias, requerer a citação dos candidatos em melhor posição no
concurso (art. 321, parágrafo único, do CPC).
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elementos probatórios hábeis a sua condição de pobreza ou insuficiência econômica para arcar com as custas e despesas processuais, nos
termos do entendimento sumulado do Superior Tribunal de Justiça (Súmula 481). Caso contrário, determino à parte autora que, no prazo
supracitado, apresente comprovante de recolhimento das custas processuais, por meio de Guia de Depósito Judiciário, sob pena de
indeferimento da inicial. Intimem-se. Paes Landim-PI, 31 de maio de 2017.
Advogado(s):
Processo nº 0000207-36.2017.8.18.0063
Classe: Retificação ou Suprimento ou Restauração de Registro Civil
Retificante: MARIA RAIMUNDA DA COSTA E SILVA
Advogado(s): ICARO ULIANNO BRANDAO DE ALMEIDA(OAB/PIAUÍ Nº 13449)
Requerido: JOSÉ DE SENA SOUSA
Advogado(s):
"...Designo Audiência de Instrução e Julgamento à mingua dedata mais próxima desimpedida, para as 9:00 horasdo dia 29 de junho de 2017, no
lugar de costume do Forum local..."
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Corporal e Ameaça cometido com Violência Doméstica, na esteira do artigo 129, § 9º e 147, caput, todos do CP c\c com a Lei nº 11.340\2006.
Passo a aplicar a pena que entendo justa e necessária, observado o que dispõe o artigo 68 do Código Penal.
DA DOSIMETRIA DA PENA DO CRIME DE LESÃO CORPORAL:
1ª FASE: Em atenção às balizas delineadas pelo artigo 59 da Lei Penal Material, a fim de atender-se ao seu caráter de prevenção geral e
especial, fixo a pena base em 02 (dois) anos de detenção, já que existe circunstância judicial que autoriza o seu aumento. O acusado excedeu à
norma do tipo e, além de ter lesionado a vitima ainda a ameaçou de morte portando uma faca.
Não se pode olvidar, ainda, que as consequências do delito foram graves, na medida em que a conduta do denunciado provocou lesões na vitima
e severos danos psicológicos. Atento aos elementos expostos, fixo a pena-base para o crime de Lesão corporal grave em 02 (dois anos de
detenção.
2ª FASE: Verifico a inexistência de circunstâncias agravante e atenuantes, Fica pois, a pena acima arbitrada.
3ª FASE: Não há causas de aumento e diminuição de pena.
Desta maneira torno a pena definitiva em dois (02) anos de detenção.
DA DOSIMETRIA DA PENA DO CRIME DE AMEAÇA
1ª FASE: Aplicando ao acusado o critério do art. 59 do Código Penal, fixo a pena-base em 02 (dois) meses de detenção, já que presente
circunstância judicial que autoriza seu aumento, conforme já analisado na primeira fase da dosimetria da pena do crime de lesão corporal.
2ª FASE: Mantenho a pena anteriormente fixada face não existirem agravantes ou atenuantes, passando-se à última fase de sua aplicação.
3ª FASE: Mantenho e fixo a pena final em 02 (dois) meses de detenção, tendo em vista a ausência de causas, especiais ou gerais, de diminuição
ou aumento de pena.
Considerando que o acusado praticou duas ações distintas com desígnios autônomos, uma vez que inicialmente agrediu e depois ameaçou a
vítima, em momentos diversos, impõe-se o somatório das penas.
EX POSITIS, fixo a PENA FINAL em 02 (dois) anos e 02 (dois) meses de detenção.
Com fulcro no artigo 33, § 2º, "c", do Código Penal, fica estabelecido o REGIME ABERTO para o cumprimento da sua pena.
Incabível a substituição de pena privativa de liberdade por restritiva de direito, prevista no artigo 44 do Código Penal, por se tratar de crime
perpetrado com violência.
O acusado terá o direito de recorrer em liberdade
Condeno o apenado ao pagamento das custas processuais.
Após o trânsito em julgado, adote a Secretaria as seguintes providências:
I - Lancem-se o nome do acusado no rol de culpados;
II - Em observância ao disposto no art. 71, § 2º, do Código Eleitoral, oficie-se ao Tribunal Regional Eleitoral deste Estado, comunicando a
condenação do acusado com a devida identificação, acompanhada de cópia da presente decisão, para cumprimento do estatuído pelo art. 15, III,
da Carta Maior.
III- Oficie-se ao órgão encarregado da estatística criminal (CPP, art. 809).
IV- Intimem-se o acusado desta decisão e bem como para efetuar o pagamento das custas processuais no prazo de 30 (trinta) dias.
P.R.I.
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Fixo o regime inicial SEMIABERTO, com determinação no artigo 33, parágrafo segundo, alínea ?b? do Código Penal Brasileiro a ser cumprido na
COLÔNIA AGRICOLA DE ALTOS.
No que concerne a eventuais danos sofridos pela vítima do crime contra o patrimônio, deixo de fixar valor mínimo para a indenização a que se
refere o artigo 387, inciso IV, do Código de Processo Penal, por não haver parâmetros seguros nos autos para tal arbitramento, e remeto as
partes às vias ordinárias.
Deixo também de proceder a detração de acordo com o disposto no art. 387, § 2º do CPP, em virtude de não haver nos autos elementos
suficientes para se auferir o tempo de cumprimento de prisão provisória.
O acusado poderá APELAR em liberdade
Custas pelo acusado na forma do art. 804, do CPP.
Após o trânsito em julgado:
I- Lance-se o nome do acusado no rol dos culpados (art. 5º, LVII da CF).
II- Expeça-se guia de recolhimento da multa e custas, a ser paga em 30(trinta) dias após o trânsito em julgado, caso não haja o pagamento,
oficie-se a Fazenda Pública Estadual;
III- Comunique-se a Distribuição e ao Instituto de Identificação Criminal.
IV- Comunique-se ao acusado da sentença, (art. 201, §2º do CPP).
V- Comunique-se ao TRE, nos termos do art. 15, III, da Constituição Federal.
VI- Expeça-se guia definitiva.
P.R.I.
O Dr. MARIA DO P. SOCORRO IVANI DE VASCONCELOS, Juiz de Direito desta cidade e comarca de PARNAÍBA, Estado do Piaui, na forma da
lei, etc...
FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que se processa neste Juízo e Secretaria da 1ª Vara
Criminal, a AÇÃO PENAL acima referenciada, ficando por este edital o acusado JOSE VIEIRA DE MORAES, residente em local incerto e não
sabido, CITADO para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, podendo arguir preliminares e oferecer documentos e
justificações, especificar provas, arrolar testemunhas, qualificando-as e requerendo a sua intimação, quando necessário, e CIENTIFICADO de
que não respondendo à acusação ou não constituindo advogado, serão suspensos o processo e o curso do prazo prescricional, podendo ser
decretada a sua prisão preventiva e determinada a produção das provas consideradas urgentes (CP, art. 366 e 367), advertindo ainda, de que o
prazo para a defesa correrá da data da publicação do presente edital. E para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam no
futuro alegar ignorância, foi expedido o presente edital que será publicado no Diário de Justica e afixado no local de costume. Dado e Passado
nesta Cidade e Comarca de PARNAÍBA, Estado do Piauí, aos 31 de maio de 2017 (31/05/2017). Eu, ______________________, digitei,
subscrevi e assino.
MARIA DO P. SOCORRO IVANI DE VASCONCELOS
Juiz(a) de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de PARNAÍBA
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Interditando: R N G F
Advogado(s):
ATO ORDINATÓRIO: INTIMAÇÃO DA ADVOGADA DA PARTE AUTORA, PARA APRESENTAR, CASO QUEIRA, OUTROS QUESITOS PARA
REALIZAÇÃO DA PERICIA MÉDICA, ALÉM DOS FORMULADOS PELA MMª JUIZA, ÁS FLS. 58.
O Dr. MARIA DA CONCEIÇÃO GONÇALVES PORTELA, Juiz de Direito desta cidade e comarca de PICOS, Estado do Piaui, na forma da lei,
etc...
FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que se processa neste Juízo, com sede na Rua Joaquim
Baldoino, 180, PICOS-PI, a Ação acima referenciada, proposta por null em face de - CEREAIS MARANATA LTDA, com endereço na Rua São
Benedito, 101, nesta cidade de Picos-PI, CGC nº 03.535.631/0001-01; ficando por este edital citada a parte Executada, para PAGAR, em TRINTA
(30) dias, a dívida proveniente da Execução Fiscal movida pela FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL, ou nomear bens à penhora. E para que chegue
ao conhecimento dos interessados e não possam no futuro alegar ignorância, foi expedido o presente edital que será publicado no Diário de
Justica e na plataforma de editais do Conselho Nacional de Justiça (art. 257, II, do NCPC). Dado e Passado nesta Cidade e Comarca de PICOS,
Estado do Piauí, aos 31 de maio de 2017 (31/05/2017). Eu, ______________________, digitei, subscrevi e assino.
MARIA DA CONCEIÇÃO GONÇALVES PORTELA
Juiz(a) de Direito da 1ª Vara da Comarca de PICOS
Processo nº 0000412-95.2016.8.18.0032
Classe: Procedimento Comum
Autor: EDMILSON GOMES DA SILVA
Advogado(s): FRANCISCA ACACIA MENDES URTIGA(OAB/PIAUÍ Nº 9646)
Réu: SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT
Advogado(s): DRA. MANUELLE LINS CAVALCANTI BRAGA-OAB-PI-10.203
DESPACHO: . . . INTIMA-SE A ADVOGADA DA REQUERIDA, PARA NO PRAZO LEGAL, efetuar o depósito de R$. 200,00-Duzerntos Reais, na
conta corrente nº 49385-6-Agência 0254-2-Banco do Brasil S/A, em nome do perito-RUBEM PINHEIRO DO NASCIMENTO, para realização da
perícia.
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(OITO) MÊS DE RECLUSÃO, mais 30 dias-multa, cada um no equivalente a um trigésimo do salário mínimo vigente ao tempo do fato delituoso,
em observância ao artigo 60, do Código Penal. Em concordância com o disposto pelo artigo 33, parágrafo 2º, b, do Código Penal e atento às
Sumulas 718 do STF, o Réu que, somadas as penas ultrapassa quatro anos, deverá cumprir a respectiva pena total e definitiva inicialmente em
regime semi-aberto, na Colônia Penal Agrícola Major César Oliveira. Em atenção ao disposto no art. 387, §2º do CPP (§ 2o O tempo de prisão
provisória, de prisão administrativa ou de internação, no Brasil ou no estrangeiro, será computado para fins de determinação do regime inicial de
pena privativa de liberdade. (incluído pela Lei nº 12.736, de 2012)). A quantidade de tempo de cumprimento de prisão provisória (17.11.2016 a
29.05.2017), totalizando 6 meses e 12 dias, não é capaz de aplicar regime menos gravoso uma vez que restará acima de 4 anos, pelo que,
somente quando da execução da pena poderá ser aplicada para progressão de regime, sendo mais benéfico ao sentenciado. Deixo de aplicar a
substituição da pena privativa de liberdade por restrita de direitos ante a ausência dos requisitos do art. 44, I do CP, tratando-se de pena total
superior a 4 (quatro) anos. Incabível o sursis pois ausente o requisito objetivo temporal, tratando-se de pena total superior a 2 (dois) anos.
Havendo recurso, o réu deverá aguardar sua apreciação em cumprimento de pena, pois permanecem os motivos para manter a prisão preventiva
antes decretada, motivos estes agora tornados concretos com a sentença condenatória, principalmente, para aplicação da lei penal, pois diante
de reiteradas condutas delitivas o sentenciado poderá frustrar o cumprimento de sua pena, ainda permaneceu preso durante toda instrução
processual. Deixo de aplicar valor a título de reparação dos danos, na forma do artigo 387, IV do CPP, por não haver pedido formal da parte
ofendida, ou do Ministério Público na Denúncia, não tendo o mesmo tido a oportunidade da ampla defesa neste particular. Custas pelo acusado.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Comunique-se. Após o trânsito em julgado, face o princípio da presunção de inocência: lancem-se o nome
do réu no rol dos culpados e procedam-se as anotações de praxe, comunicando-se a Justiça Eleitoral para os fins previstos no art. 15, III, da
Constituição Federal e expeçam-se a competente guia de execução definitiva. Expeça-se imediatamente a GUIA DE EXECUÇÃO PROVISÓRIA
para início da execução da pena, e encaminhe ao juízo da VEP-Teresina-PI. Oficie-se ao Diretor do Presídio para transferência do sentenciado.
PICOS, 29 de maio de 2017. NILCIMAR R. DE A. CARVALHO. Juiz(a) de Direito da 5ª Vara da Comarca de PICOS."
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Advogado(s):
DESPACHO: "Intime-se o requerente, para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se sobre certidão de fls. 47, requerendo o que entender de
direito."
O Dr. ROGERIO DE OLIVEIRA NUNES, Juiz de Direito desta cidade e comarca de PIRACURUCA, Estado do Piaui, na forma da lei, etc...
FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que se processa neste Juízo e Secretaria da Vara Única, a
AÇÃO PENAL acima referenciada, ficando por este edital o acusado ROMULO FERNANDO DA SILVA CASTRO, residente em local incerto e
não sabido, CITADO para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, podendo arguir preliminares e oferecer documentos e
justificações, especificar provas, arrolar testemunhas, qualificando-as e requerendo a sua intimação, quando necessário, e CIENTIFICADO de
que não respondendo à acusação ou não constituindo advogado, serão suspensos o processo e o curso do prazo prescricional, podendo ser
decretada a sua prisão preventiva e determinada a produção das provas consideradas urgentes (CP, art. 366 e 367), advertindo ainda, de que o
prazo para a defesa correrá da data da publicação do presente edital. E para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam no
futuro alegar ignorância, foi expedido o presente edital que será publicado no Diário de Justica e afixado no local de costume. Dado e Passado
nesta Cidade e Comarca de PIRACURUCA, Estado do Piauí, aos 31 de maio de 2017 (31/05/2017). Eu, ______________________, digitei,
subscrevi e assino.
ROGERIO DE OLIVEIRA NUNES
Juiz(a) de Direito da Vara Única da Comarca de PIRACURUCA
Advogado(s):
Indiciado: PRISCO MEDEIROS DE MELO NETO, RANIERE MAZZILLE RAMOS DE MENESES
Advogado(s): Dra. Carmen Gean Veras de Meneses- OAB/PI 4119
ATO ORDINATÓRIO: Fica intima a Dra. Carmen Gean Veras de Meneses OAB/PI 4119, para audiência de Instrução e Julgamento para o dia
12/07/2017, às 08:30 horas, designada nos autos acima referido na sala das audiência do Forum Local da cidade de Piripiri/Pi.
ATO ORDINATÓRIO: Intimação dos advogados das partes, para comparecerem a audiênia de conciliação designada para o dia 02/08/2017, às
9h30min, na sala das audiências da 3ª Vara, situada no Forúm Des. João Turíbio, na Rua Avelino, 161, centro, nesta cidade.
Processo nº 0000121-18.2015.8.18.0069
Classe: Procedimento Comum
Autor: LUCÉLIA RODRIGUES DO NASCCIMENTO
Advogado(s): RAUL PEREIRA LIMA JUNIOR(OAB/PIAUÍ Nº 12050)
Réu: CLARO S.A
Advogado(s): FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES(OAB/PIAUÍ Nº 10480), ATHAIDES AFRONDES LIMA DA SILVA(OAB/PIAUÍ Nº 8466)
Vistos etc. EXPEÇA-SE alvará de levantamento com relação à quantia depositada que se mostra incontroversa. INTIME-SE o executado
sobre manifestação do exequente em que aponta haver valor remanescente a ser pago pela empresa CLARO S.A. I. e Cumpra-se.
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Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
Processo nº 0000052-40.2002.8.18.0069
Classe: Execução Fiscal
Exequente: FAZENDA PUBLICA NACIONAL
Advogado(s):
Executado(a): FABIO HENRIQUE MENDONÇA XAVIER DE OLIVEIRA
Advogado(s): JOSE RIBAMAR ROCHA NEIVA FILHO(OAB/PIAUÍ Nº 1170)
Vistos etc. DETERMINO à Secretaria que agende datas e horários para as hastas públicas, intimando-se as partes. I. e Cumpra-se.
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Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
Processo nº 0000317-45.2016.8.18.0071
Classe: Procedimento Sumário
Autor: ZACARIAS MARCULINO BORGES
Advogado(s): DANIEL SAID ARAUJO(OAB/PIAUÍ Nº 5285)
Réu: BANCO BRADESCO
Advogado(s):
SENTENÇA: "Isto posto, indefiro a petição inicial, nos termos do art. 330, inc. IV do Código de Processo Civil, e julgo extinto o processo sem
resolução de mérito, na forma do inc. I, do art. 485 do mesmo diploma legal. Sem custas, ante o requerimento de concessão do benefício da
justiça gratuita. Não interposta apelação, intime-se o réu do trânsito em julgado da sentença(art. 331, §3º do CPC) e, após, dê-se baixa nos
registros e arquive-se. Registre-se, para o fim de se aplicar a norma constante do §2º, do art. 486, do Código de Processo Civil, em caso de
propositura de nova ação. P.R.I. SÃO MIGUEL DO TAPUIO, 31 de maio de 2017. ROBERTH ROGERIO MARINHO AROUCHE Juiz(a) de Direito
da Vara Única da Comarca de SÃO MIGUEL DO TAPUIO"
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Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
1ª Publicação
EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DE INTERDIÇÃO - Com intervalo de dez dias - (Vara Única de SÃO MIGUEL DO TAPUIO)
Processo nº 0000525-63.2015.8.18.0071
Classe: Interdição
Interditante: ANA LÚCIA CARDOSO BARBOSA
Advogado(s):
Interditando: MARIA DE LOURDES MONTE
Advogado(s):
SENTENÇA: "....Por tais razões, DECRETO A INTERDIÇÃO de MARIA DE LOURDES MONTE, filha de Carmelita Vieira de Matos e José
Barbosa da Silva, declarando-a incapaz de exercer pessoalmente todos os atos da vida civil, na forma do art. 4º, inc. Ill, do Código Civil, e de
acordo com o art. 1767 e seguintes, também do Código Civil, nomeio-lhe curadora sua filha, ANA LÚCIA CARDOSO BARBOSA, que deverá
prestar compromisso e ser cientificada de que: a) deverá buscar tratamento e apoio apropriados à conquista da autonomia pelo interdito (art. 758
do Código de Processo Civil); b) caso cessem as condições que ensejaram a medida, é parte legítima para requerer o seu levantamento (art.
756, § 1º, do Código de Processo Civil). Deixo de determinar a especialização de hipoteca legal por não constar que a interdita e a requerente
sejam proprietárias de bens que a justifiquem. Em obediência ao disposto no art. 755 do Código de Processo Civil, inscreva-se o presente no
Registro Civil e publique-se na imprensa local e no órgão Oficial por 03 (três) vezes, com intervalo de dez dias, bem como na plataforma de
editais do Conselho Nacional de Justiça, onde permanecerá por 06(seis) meses. Lavre-se o respectivo termo de curatela. Oficie-se ao Cartório
Eleitoral da 39ª Zona para fins de suspensão de direitos políticos. Sem custas. P.R.I.C.São Miguel do Tapuio-PI, 24 de março de 2017. Dr.
Roberth Rogério Marinho Arouche. Juiz de Direito."
SENTENÇA: "Ante o exposto, julgo IMPROCEDENTE o pedido, com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I, do Código de Processo Civil.
Deixo de condenar a parte autora em custas processuais e honorários advocatícios, haja vista ser beneficiária da justiça gratuita. Após o trânsito
em julgado, dê-se baixa nos registros e arquivem-se. P.R.I.C. São Miguel do Tapuio-PI, 22 de maio de 2017. Roberth Rogério Marinho Arouche
Juiz de Direito"
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
recolhidas as custas do processo, dê-se baixa nos registros e arquive-se. P.R.I. São Miguel do Tapuio-PI, 22 de maio de 2017. Roberth Rogério
Marinho Arouche Juiz de Direito"
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Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
Advogado(s): Faço vistas dos autos ao Procurador da parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se sobre a contestação de
fls.33/57, sob pena de revelia.
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
DESPACHO: Intime-se as partes para o despacho de fl.50 do referido processo, em que designa-se audiência de conciliação para 09/08/2017 às
9:00.
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Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
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Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
formalmente o título se encontra sem qualquer vício a vir a ser combatido via exceção de pré-executividade, tendo o executado apresentado
somente insurgência no tocante a ausência de prova do seu descumprimento. No entanto, tais alegações não são acompanhadas de qualquer
prova! Faz referência o excipiente a inexistência de prova do descumprimento do TAC respectivo, no entanto, não atenta que são obrigações
comissivas, não havendo como o exeqüente comprovar a inércia do executado em cumpri-las, se não com simples afirmações, uma vez que não
há como se provar fato negativo. Ressalte-se, por oportuno, que nenhuma prova do cumprimento do TAC foi apresentado pelo exequente,
dependendo a comprovação de suas alegações de produção de prova documental, despontando em evidente impropriedade a utilização da via
eleita, uma vez que incabível a dilação probatória em sede de exceção de pré-executividade. Diante desse cenário, rejeito a exceção de pré-
executividade interposta pelo executado, determinando, por conseguinte o prosseguimento do da presente execução nos seus ulteriores termos.
P.R.I.
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Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
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Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
Processo nº 0000115-11.2016.8.18.0090
Classe: Procedimento Comum
Autor: SILVA CARVALHO SAMPAIO
Advogado(s): NOELSON FERREIRA DA SILVA(OAB/PIAUÍ Nº 585708)
Réu: INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL - INSS
Advogado(s):
DESPACHO
Nos termos do art. 350 do CPC, intimo o patrono do autor para, querendo, réplicar à contestação e documentos.
Prazo: 15(quinze) dias.
SIMPLÍCIO MENDES, 30 de maio de 2017
DANIEL GONÇALVES GONDIM
Juiz(a) de Direito da Vara Única da Comarca de SIMPLÍCIO MENDES
Página 255
Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
SENTENÇA
Partes e Ação identificadas acima
Trata-se de TCO em que foi cumprida integralmente a proposta de transação penal pelo acusado.
Com vistas dos autos, o MP opinou que seja extinta a punibilidade do fato, de fl. 32.
DIANTE DO EXPOSTO, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE, em razão de o acusado ter cumprido integralmente a proposta de transação
penal.
Transitado em julgado por preclusão lógica.
Publique-se.
Após, arquivem-se.
SIMPLÍCIO MENDES, 30 de maio de 2017
DANIEL GONÇALVES GONDIM
Juiz(a) de Direito da Vara Única da Comarca de SIMPLÍCIO MENDES
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Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
DESPACHO
Aguardem-se o desenrolar dos autos dos embargos à execução em apenso.
SIMPLÍCIO MENDES, 30 de maio de 2017
DANIEL GONÇALVES GONDIM
Juiz(a) de Direito da Vara Única da Comarca de SIMPLÍCIO MENDES
Página 259
Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
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Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
Réu:
Advogado(s):
DESPACHO
Recebo a representação.
Designe-se audiência de apresentação para dia 03 de outubro de 2017 às 14:00 horas, cientificando-se o(a) representado(a) e seus pais ou
responsável do teor da representação, assim como notificando-os a comparecer à audiência, acompanhados de advogado.
Notifique-se o Ministério Público.
Junte-se certidão de ato infracional.
SIMPLÍCIO MENDES, 30 de maio de 2017
DANIEL GONÇALVES GONDIM
Juiz(a) de Direito da Vara Única da Comarca de SIMPLÍCIO MENDES
Designo para o dia 08 de agosto de 2017 às 1100 horas, a AUDIÊNCIA PRELIMINAR prevista no art. 72 da Lei 9.099/95, a ser realizada no
Fórum de Conceição do Canindé/PI.
Intime(m)-se o(s) autor(es) do fato, anotando-se no mandado a advertência que deve(m) comparecer acompanhado(s) de advogado, sob pena
de, na sua falta, ser-lhe(s) designado defensor público.
Igualmente, intime(m)-se a(s) vítima(s).
Certifique-se se o(s) autor(es) do fato já foi(rão) beneficiado(s) nos últimos cinco anos pela aplicação do benefício do art. 76 da Lei 9.099/95, ou
se já foi(rão) condenado(s) criminalmente, com trânsito em julgado.
Dê-se ciência ao douto representante do Ministério Público.
SIMPLÍCIO MENDES, 30 de maio de 2017
DANIEL GONÇALVES GONDIM
Juiz(a) de Direito da Vara Única da Comarca de SIMPLÍCIO MENDES
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Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
b) Expeça(m)-se o RPV(s), devendo os referidos documentos, antes de serem encaminhados ao TRF 1ª região irem ao INSS para que o setor de
cálculos da autarquia proceda a conferência deles ;
Condeno a parte embargada a arcar com as custas e despesas processuais, bem como com os honorários do patrono do embargante, os quais
arbitro em 10% sobre o valor da diferença abatida da execução, em atenção ao grau de zelo do profissional, ao lugar de prestação do serviço, à
natureza e à importância da causa, ao trabalho realizado pelo advogado e ao tempo exigido para o seu serviço, sem descuidar do disposto no
artigo 12 da Lei 1060/50, aplicável ao caso.
Publique-se.
Intime-se o INSS, por remessa.
SIMPLÍCIO MENDES, 30 de maio de 2017
DANIEL GONÇALVES GONDIM
Juiz(a) de Direito da Vara Única da Comarca de SIMPLÍCIO MENDES
Página 263
Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
Advogado(s):
Menor Infrator: WESLEY THIAGO COSTA FEITOSA
Advogado(s):
SENTENÇA
Vistos.
Trata-se de procedimento para apuração de ato infracional praticado por WESLEY THIAGO COSTA FEITOSA em que sobreveio a maioridade
deste.
É o breve relatório.
Fundamento e decido.
A finalidade da aplicação das medidas socioeducativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente é eminentemente pedagógica,
devendo, para que se alcance tal intento, ser aplicadas com atualidade e em período no qual a personalidade da pessoa esteja em formação, o
que se presume ocorra até o término da adolescência.
Não se desconhece a corrente jurisprudencial que entende pela pertinência da aplicação de tais medidas até a idade de 21 anos de idade,
particularmente no que se refere à medida de internação, a teor do artigo 121, par. 5º, do mencionado estatuto. No entanto, com o máximo
respeito a tal posição, este Magistrado tem o entendimento de que, com o advento da maioridade, a subsistência de processo de apuração de ato
infracional e a consequente aplicação de medida socioeducativa, salvo em casos excepcionais, perdem a necessidade e a utilidade, podendo, em
vez de ressocializar o indivíduo, prejudicá-lo, mormente em se tratando do início da fase adulta, em que geralmente ocorre busca intensa por
colocação profissional.
Em sentido semelhante:
Infância e juventude. Aplicação de medida sócio-educativa. Posterior atingimento da maioridade civil. Fato superveniente. Perda do objeto.
Carência do direito de ação. Falta de interesse processual e, de conseqüência, recursal. Extinção do processo sem julgamento do mérito.
Inteligência do artigo 267, inciso VI, do Código de Processo Civil c/c artigo 3º do Código de Processo Penal c/c artigo 152 do estatuto da Criança
e do Adolescente. O processo tinha por objetivo a aplicação de medida sócio-educativa a adolescente infrator, contudo, tendo ele atingido a idade
limite para aplicação da medida, isto é, a maioridade civil (ECA, artigo 2º), o caso é de carência do direito de ação por falta de interesse
processual pela falta de necessidade-utilidade da prestação jurisdicional. Impõe-se, in casu, a extinção do processo sem julgamento de mérito,
com fundamento no artigo 267, inciso VI, do Código de Processo Civil (falta de uma das condições da ação) c/c os artigos 3º do Código de
Processo Penal e 152 do estatuto da Criança e do Adolescente. Recurso de apelação nº 125.871-7, de campo Mourão, Rel. Des. Oto Luiz
Sponholz, ac. 14897 1ª Câm. Crim., j. 21/11/2002
Ante o exposto, extingo o processo sem a resolução do mérito, com fulcro no artigo 485, VI, do CPC.
Sem custas.
Oportunamente, arquivem-se.
PRI.
SIMPLÍCIO MENDES, 31 de maio de 2017
DANIEL GONÇALVES GONDIM
Juiz(a) de Direito da Vara Única da Comarca de SIMPLÍCIO MENDES
Página 264
Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
DEIMON RODRIGUES VERA, já devidamente qualificado(a), menor a época do fato, foi representado em virtude do possível cometimento de ato
análogo ao delito previsto no art. 14 da lei 10.826.
É o breve relatório, decido.
Verifico dos autos que o(a) representado(a), menor a época do fato, conta atualmente com mais de 21 (vinte e um) anos de idade.
Dessa forma, tendo em vista que o(a) menor já completou 21 (vinte e um) anos de idade, há a perda superveniente de interesse processual, nos
termos do artigo 121, §5º do ECA, que assim dispõe:
Art. 121. A internação constitui medida privativa da liberdade, sujeita aos princípios de brevidade, excepcionalidade e respeito à condição peculiar
de pessoa em desenvolvimento.
§ 5º A liberação será compulsória aos vinte e um anos de idade.
A interpretação do dispositivo acima se dá por aplicação do princípio da razoabilidade. Ora, se a medida de internação, que é a mais grave
prevista no ECA, somente pode ser aplicada até o representada completar 21 (vinte um) anos de idade, não merece prosseguimento o
procedimento para apuração de possível ato infracional, se não houve sentença antes do representado atingir tal idade:
TRECURSO ESPECIAL. .ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ATO INFRACIONAL. EXTINÇÃO DA REPRESENTAÇÃO POR TER
O MENOR COMPLETADO 23 ANOS. POSSIBILIDADE. 1. Tendo o menor a quem se imputa a prática de ato infracional ultrapassado os 21 anos,
quando mais nenhuma medida prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente poderá ser imposta, mostra-se razoável a extinção do
procedimento instaurado pela evidente perda de seu objetivo. (...) (STJ, Resp nº 399356 MG 2001/0196899-2 ).
Assim, se, de plano, for possível perceber a inutilidade do prosseguimento do procedimento para apuração de ato infracional, não há interesse de
agir.
Diante do exposto, julgo extingo o presente, considerando a perda de seu objeto.
Certifique a Secretaria se o menor encontra-se em liberdade.
Após o trânsito em julgado arquive-se com baixa na distribuição.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Transitada em julgado, arquive-se
SIMPLÍCIO MENDES, 31 de maio de 2017
DANIEL GONÇALVES GONDIM
Juiz(a) de Direito da Vara Única da Comarca de SIMPLÍCIO MENDES
Expeça-se carta precatória para a Subseção Judiciária de São Raimundo Nonato solicitando a designação e realização de perícia, devendo ir em
anexo, cópia da incial onde consta o endereço do autor.
SIMPLÍCIO MENDES, 31 de maio de 2017
DANIEL GONÇALVES GONDIM
Juiz(a) de Direito da Vara Única da Comarca de SIMPLÍCIO MENDES
Página 266
Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
DESPACHO
Intime-se a parte autora, por seu patrono, do retorno dos autos para requerer o que entender cabível, mormente o cumprimento de sentença
contra a fazenda pública(art. 534 e ss do CPC) , trazendo memória de cálculos atualizados.
Prazo: 10(dez) dias.
SIMPLÍCIO MENDES, 31 de maio de 2017
DANIEL GONÇALVES GONDIM
Juiz(a) de Direito da Vara Única da Comarca de SIMPLÍCIO MENDES
Página 267
Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
Página 269
Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
DESPACHO
Designe-se audiência de conciliação, instrução e julgamento, para o dia 25/10/2017 às 13:00h, devendo as testemunhas comparecerem
independentemente de intimação.
Intime-se o INSS por remessa dos autos.
SIMPLÍCIO MENDES, 31 de maio de 2017
DANIEL GONÇALVES GONDIM
Juiz(a) de Direito da Vara Única da Comarca de SIMPLÍCIO MENDES
Página 270
Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
defesa alega que a parte autora descumpriu as cláusulas contratuais e que, embora tenha recebido o valor total do contrato, sem juros e multa,
da parte Requerente, fez a ressalva da possibilidade de não poder receber tal valor sem a devida correção e que agiu em conformidade com o
acordado. 2.1 DOS DANOS MATERIAIS: Imperioso se faz tecer algumas considerações acerca do Dano Material. Os danos materiais são
aqueles que atingem diretamente o patrimônio das pessoas físicas ou jurídicas. Os danos materiais podem ser configurados por uma despesa
que foi gerada por uma ação ou omissão indevida de terceiros, ou ainda, pelo que se deixou de auferir em razão de tal conduta, caracterizando a
necessidade de reparação material dos chamados lucros cessantes. O direito à reparação destes danos está expressamente previsto na
Constituição Federal e em outros dispositivos legais, como o Código Civil em vigor, o Código de Defesa do Consumidor, o Código Comercial,
entre outros. Para a reparação do dano material mostra-se imprescindível demonstrar-se o nexo de causalidade entre a conduta indevida do
terceiro e o efetivo prejuízo patrimonial que foi efetivamente suportado. Dito isto, por não haver prova do suposto dano material sofrido pela parte
Autora, concluo que a mesma não tem direito à indenização por Danos Materiais. 2.2 DOS DANOS MORAIS: No entanto, não se pode afastar a
responsabilidade da Requerida pelo cancelamento unilateral do contrato considerando que a mesma afirma em seu depoimento que havia
conversado com a Requerente no início do contrato sobre a possibilidade do valor ser pago de uma única vez. Transcrevo-o: Que a Requerente
na primeira chamou a depoente para conversar tendo em vista que estava receosa em assinar o contrato devido as suas condições financeiras;
Que a Requerente lhe propôs pagar o pacote integral de formatura até o final; Que na ocasião disse à mesma após conseguir o empréstimo
procurasse a depoente para conversarem; Que não estipulou nenhum tempo, que o tempo seria a última data do pagamento do carnê. (fls. 107)
Portanto, denota-se a responsabilidade da Requerida que confirma ter feito um acordo com a Requerente, frustrando, com o cancelamento do
contrato, suas expectativas e, mesmo tendo conseguido pagar o valor total do contrato antes do vencimento da última parcela, participar das
solenidades de sua formatura. Segundo dicção do artigo 14 do CDC, o fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de
culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações
insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. O parágrafo primeiro do mesmo dispositivo aduz que o serviço é defeituoso quando não
fornece a segurança que o consumidor, dele pode esperar, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes entre as quais o modo de
seu fornecimento, o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam e a época em que foi fornecido. Já o parágrafo terceiro do mesmo
dispositivo prevê que o fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste ou a
culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro. Analisando as provas acostadas aos autos, bem como os depoimentos das partes, embora haja um
contrato escrito assinado pelas partes, as mesmas em seus depoimentos, confirmaram que fizeram acordo divergente do contrato escrito, onde a
parte Requerida possibilitou à Requerente que efetuasse o pagamento total do débito até o vencimento da última parcela. Assim sendo,
considerando que a parte autora cumpriu com o pagamento dentro do prazo estipulado, não houve motivo justificável para o cancelamento de tal
contrato. Não se desincumbindo a Requerida do ônus de provar a existência de fato impeditivo, modificativo e extintivo do direito da Requerente,
deve indenizá-la pelos danos morais causados em razão do cancelamento unilateral do contrato de prestação de serviços. Inteligência dos arts.
14 do CDC c/c arts. 186 e 927 do CC. O dever de indenizar decorre tanto da culpa da Requerida, como dos riscos por ela criados e assumidos
em decorrência da atividade, a recomendar cautela necessária a tanto, de acordo com a teoria do risco do empreendimento, vez que a todo
aquele que se predispõe ao exercício de uma dada atividade empresarial voltada ao fornecimento de bens ou de serviços surge o dever de
responder pelos fatos e vícios resultantes de seu empreendimento, independente de culpa, sendo certo que isto é objeto de expressa previsão no
art. 14 do CDC. É o risco do negócio. No que diz respeito ao quantum indenizatório, utilizo para tal mister o disciplinado na jurisprudência, além
do disposto no artigo 944 e seguintes do Código Civil, evitando-se a fixação de valores irrisórios como astronômicos, levando-se em onta a
compensação, punição do ofensor, os motivos, as circunstâncias e consequência da ofensa, bem como a posição social, cultural e econômica
das partes. Quanto ao dano moral, este consiste na ofensa aos princípios éticos e morais que norteiam nossa sociedade, violando direitos não
patrimoniais, tais como a honra, a imagem, a privacidade, a autoestima, dentre outros. É evidente que, em casos como o presente, a
configuração dos danos sofridos está demonstrada, por através dos requisitos legais que os caracterizam: o dano proveniente da conduta ilícita; a
culpa do agente da conduta e o nexo de causalidade entre a conduta do ofensor e o dano propriamente ocorrido. Com efeito, embora o dano se
qualifique como moral, o mesmo significa prejuízo, perda e, de alguma forma, deve o ofendido demonstrá-lo. Ocorre que, essa demonstração se
dispensa quando a perda é de tão grande monta ou evidência que se revele intuitiva sua ocorrência, como é o presente caso, naquilo que a
doutrina convencionou chamar de damum in re ipsa. Aliás, o dano moral não só é indenizável como prescinde de prova demonstrativa do prejuízo
sofrido pela vítima e, para a sua concretização, basta à certeza da ofensa injusta e da agressão oral.Dispensa-se ainda a comprovação dos
elementos anímicos do agente causador, tendo em vista que, por tratar-se de típica relação consumerista, sobressai-se a responsabilidade
objetiva do fornecedor expressamente prevista no art. 14 do CDC. Feitas estas considerações, cabe apenas a quantificação da indenização a ser
atribuída à ofendida. Com efeito, ao se determinar o valor da indenização, deve ser observado o critério da razoabilidade, para que o alor não
seja ínfimo, mas também que não se constitua em fonte de enriquecimento, considerando o porte econômico do ofensor, a posição
socioeconômica da vítima e a necessidade de se coibir tal prática, servindo como instrumento compensador e punitivo pedagógico, valendo-se
ainda o julgador de sua experiência e do bom senso. Nesse diapasão, invocando o princípio da proporcionalidade, considerando a extensão do
dano, fixo a verba indenizatória em R$ 5.000,00 (cinco mil reais), montante que entendo necessário e suficiente para compensar as agruras do
dano sofrido. Destarte, a meu sentir, tal valor basta para que sirva de exemplo apto a inibir outros atos afins, em atendimento às inegáveis
funções pedagógica e preventiva, além do caráter punitivo da responsabilidade civil, finalidades que não podem ser olvidadas. 2.3 DA
RECONVENÇÃO: Em relação à argumentação de ofensas proferidas pela parte autora em relação à Requerida ensejando direito à indenização
por danos morais, compulsando os autos, observo que tais ofensas foram proferidas por ambas as partes, ademais, não restou provado o que
realmente aconteceu, considerando que houve reciprocidade nas alegações, conforme afirmam as partes, o que me leva a concluir que a
nenhuma dessas faz jus a indenização por danos morais por esta argumentação, ocasionando assim, a improcedência de tal pedido. 3.
DISPOSITIVO: Pelo exposto, e de tudo mais que dos autos consta, à luz da prova produzida, da jurisprudência e da doutrina invocadas e, ainda,
levando-se em conta princípios gerais de direito, com fundamento nos arts. 5º, V e X, da Constituição Federal, e 186, 187 e 927 do Código Civil,
c/c os arts. 487, I do Código de Processo Civil, julgo PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido inicial, extinguindo o feito com exame de mérito,
para o fim de condenar a requerida ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) pelo ato ilícito
praticado, com correção monetária a fluir na data deste decisório (Súmula 362 do STJ) e juros de mora de 1% ao mês contados a partir do evento
danoso (Súmula 54 do STJ). Relativamente à Reconvenção, por todo o exposto, tenho que a mesma merece ser julgada IMPROCEDENTE.
Porque sucumbente, condeno a Requerida ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios ao procurador da requerente, verba
que fixo em 15% (quinze por cento) do valor da condenação, corrigido monetariamente pelo IGP-M desde a prolação até o pagamento, na forma
do artigo 85, parágrafo 2º, do Código de Processo Civil. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Cumpridas as formalidades legais,
arquive-se com as cautelas de praxe, dando-se a respectiva baixa na distribuição. UniãoIPI), 19 de abril de 2017. a.as. Bela. ELFRIDA COSTA
BELLEZA SILVA - Juíza de Direito Titular da Vara Única de União - Piauí. E, para constar Eu, a.as. FRANCISCO DAS CHAGAS RODRIGUES
DO NASCIMENTO - Escrivão Judicial (Analista Judiciário), o digitei.
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Vistos. Diante da reconvenção apresentada, suspendo a decisão de fls. 61/62 e determino a intimação do Requerido, na pessoa de seu
advogado, para no prazo de 05 (cinco) dias: 1 - Depositar em juízo, todas as parcelas em atraso, no valor declarado incontroverso, por ser
pressuposto processual, conforme dispõe art. 50 da Lei 10.931/04. Ressalte-se que a exigibilidade do crédito e, consequentemente, o
afastamento da mora sobre este valor poderá ser suspensa mediante depósito do montante correspondente, condicionando-se, não somente a
instauração e o andamento válido do processo, mas também a apreciação e a concessão da tutela antecipada ao cumprimento do acima
relatado; 2 - Depositar em juízo as parcelas vincendas, no valor que entende ser incontroverso, no tempo e modo contratado, ou seja, no dia do
vencimento estipulado no contrato. Na hipótese de cumprimento dos itens 1 e 2, no prazo estabelecido, cite-se o Requerente para apresentar
réplica à contestação e contestação à reconvenção em 15 (quinze) dias, devendo constar no mandado as advertências do art. 335 e seguintes do
Código de Processo Civil. No caso de descumprimento do disposto acima, cumpra-se a decisão de fls. 61/62. Intimem-se. Cumpra-se.
Expedientes necessários.
Processo nº 0001278-73.2013.8.18.0076
Classe: Procedimento Comum
Autor: LEILIVANIA DA CONCEIÇÃO E SILVA
Advogado(s): MARISOL DANTAS MOREIRA(OAB/PIAUÍ Nº 9480)
Réu: RAIMUNDO MACHADO DA SILVA FILHO
Advogado(s):
DESPACHO EM AUDIÊNCIA. Aberta a Audiência, após observar as mormalidades legais, diante da falta de energia nesta cidade na presente
data, impossibilitando a realização da mesma, a MMª Juiza redesignou nova data como sendo do dia 04/07/2017, às 8:30 horas, para
realização desta audiência.
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16.1. EXTRATO344950
EXTRATO DE TERMO DE COOPERAÇÃO
REFERÊNCIA: PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO ACORDO DE COOPERAÇÃO N°18/2015
PARTES:
Ministério Público do Estado do Piauí;
Assembleia Legislativa do Estado do Piauí-ALEPI;
OBJETO: Alterar o convênio ora aditado a fim de viabilizar a elaboração do termo jurídico adequado para cessão de bens do cooperante ao
cooperado.
DATA DA ASSINATURA: 31 de março de 2017.
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EXTRATO DE TERMO
REFERÊNCIA: TERMO DE CESSÃO DE BENS
PARTES:
Ministério Público do Estado do Piauí;
Assembleia Legislativa do Estado do Piauí-ALEPI;
OBJETO: A cessão de bens móveis pelo cedente ao cessionário descritos no Anexo I do Termo em cumprimento ao Acordo de Cooperação
Técnica n°18/2015.
DATA DA ASSINATURA: 31 de março de 2017.
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
XIV, alínea "f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, e nos termos do art. 2º do Ato PGJ nº 308/2012, e
CONSIDERANDO a designação da Promotora de Justiça Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de Souza, titular da Promotoria de Justiça de
Monsenhor Gil, para participar da prorrogação do Esforço Concentrado na 4ª, 22ª e 50ª Promotorias de Justiça de Teresina,
RESOLVE
DESIGNAR o Promotor de Justiça MÁRIO ALEXANDRE COSTA NORMANDO, titular da Promotoria de Justiça de Água Branca, de entrância
intermediária, para, sem prejuízo das funções que exerce, responder pela Promotoria de Justiça de Monsenhor Gil, de entrância inicial, no
período de 1º a 30 de junho de 2017.
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 29 de maio de 2017.
ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO
Procurador-Geral de Justiça em exercício
PORTARIA PGJ/PI Nº 1217/2017
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, Dr. ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO, RIBEIRO, no uso das atribuições conferidas no art.
12, inciso XIV, alínea "f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, e nos termos do art. 1º do Ato PGJ nº 308/2012,
RESOLVE
DESIGNAR a Promotora de Justiça GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSA, titular da 31ª Promotoria de Justiça de Teresina, de entrância final,
para, sem prejuízo das funções que exerce, responder pela 32ª Promotoria de Justiça de Teresina, enquanto durar a licença-prêmio da titular, no
período de 05 de junho a 04 de julho de 2017.
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 29 de maio de 2017.
ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO
Procurador-Geral de Justiça em exercício
PORTARIA PGJ/PI Nº 1218/2017
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA EM EXERCÍCIO, DR. ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO, no uso das atribuições legais,
RESOLVE
SUSPENDER 30 (trinta) dias de licença-prêmio da Promotora de Justiça ANA ISABEL DE ALENCAR MOTA DIAS, Titular da Promotoria de
Justiça de Demerval Lobão, referentes ao exercício ininterrupto no quinquênio de 06/08/1997 a 05/08/2002, prevista para o período de 01 de
junho a 30 de julho de 2017, conforme a escala de licença-prêmio publicada no Diário de Justiça do Estado do Piauí nº 8.141, de 03/02/2017,
permanecendo o gozo de 30 (trinta) dias para o período de 03 de julho a 01 de agosto de 2017, ficando os trinta dias remanescentes para data
oportuna.
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 29 de maio de 2017.
ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO
Procurador-Geral de Justiça em exercício
PORTARIA PGJ/PI Nº 1219/2017
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA EM EXERCÍCIO, DR. ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO, no uso das atribuições legais,
RESOLVE
CONCEDER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí, o adiamento de 30 (trinta) dias de férias ao Promotor
de Justiça NIVALDO RIBEIRO, titular da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri e Coordenador Geral do PROCON/PI, previstas para o período de 01
a 30 de junho de 2017, referentes ao 1º período do exercício de 2017, conforme a escala publicada no Diário de Justiça n° 8.118, de 09 de
dezembro de 2016, para que sejam fruídas no período de 05 de junho a 04 de julho de 2017.
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 29 de maio de 2017.
ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO
Procurador-Geral de Justiça em exercício
PORTARIA PGJ/PI Nº 1220/2017
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, em exercício, Dr. ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO, no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso
XIV, alínea "f", da Lei Complementar Estadual nº12/93, nos termos do art. 1º do Ato PGJ nº 308/2012, e
CONSIDERANDO a designação do Promotor de Justiça João Batista de Castro Filho para atuar o Esforço Concentrado Criminal, na Comarca de
Teresina, por intermédio da Portaria PGJ/PI nº 849/2017,
RESOLVE
DESIGNAR o Promotor de Justiça MARCONDES PEREIRA DE OLIVEIRA, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Oeiras, para atuar na audiência
referente ao processo nº 0000557-26.2017.8.18.0030, a ser realizada no dia 30 de maio de 2017, às 10h, na 2ª Vara da Comarca de Oeiras.
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 29 de maio de 2017.
ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO
Procurador-Geral de Justiça em exercício
PORTARIA PGJ/PI Nº 1221/2017
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, em exercício, Dr. ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO, no uso de suas atribuições legais e com base na
decisão proferida nos autos do Processo Administrativo nº 9265/2017, e
CONSIDERANDO o disposto no art. 30 da Lei Estadual nº 6.237, de 05 de julho de 2012,
RESOLVE:
CONCEDER ao servidor efetivo CLÊNIO MARQUES GOUVEIA, Técnico Ministerial - Área Administrativa, matrícula nº 305, Adicional de
Qualificação, nos termos dos artigos 3º e 5º, do Ato PGJ nº 352/2013, no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), com efeitos a partir de 07 de
abril de 2017, em virtude do título de pós-graduação Lato Sensu em Direito Administrativo.
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 29 de maio de 2017.
ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO
Procurador-Geral de Justiça em exercício
PORTARIA PGJ/PI Nº 1222/2017
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, em exercício, Dr. ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO, no uso de suas atribuições legais e com base na
decisão proferida nos autos do Processo Administrativo nº 11872/2017, e
CONSIDERANDO o disposto no art. 30 da Lei Estadual nº 6.237, de 05 de julho de 2012,
RESOLVE:
CONCEDER ao servidor efetivo FELIPE DE MOURA LEITE, Analista Ministerial - Área Processual, matrícula nº 150, Adicional de Qualificação,
nos termos dos artigos 3º e 5º, do Ato PGJ nº 352/2013, no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), com efeitos a partir de 05 de maio de 2017,
em virtude do título de pós-graduação Lato Sensu em Direito Eleitoral.
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
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DESIGNAR a Promotora de Justiça ITANIELI ROTONDO SÁ, Assessora Especial de Planejamento e Gestão, para representar este Ministério
Público Estadual em Audiência Pública na Assembleia Legislativa, dia 31 de maio de 2017, às 9h, para discussão do Projeto de Lei que dispõe
sobre as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária de 2018.
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 30 de maio de 2017.
ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO
Procurador-Geral de Justiça em exercício
PORTARIA PGJ/PI Nº 1231/2017
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, Dr. ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO, no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso
XIV, alínea "f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, nos termos do art. 1º do Ato PGJ nº 308/2012,
RESOLVE
DESIGNAR a Promotora de Justiça DÉBORA MARIA FREITAS SAID, titular da 17ª Promotoria de Justiça de Teresina, para, sem prejuízo das
funções que exerce, responder pela 16ª Promotoria de Justiça de Teresina, enquanto durar as férias da titular, no período de 1º a 30 de junho de
2017.
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 30 de maio de 2017.
ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO
Procurador-Geral de Justiça em exercício
PORTARIA PGJ/PI Nº 1232/2017
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, Dr. ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO, no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso
XIV, alínea "f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, nos termos do art. 1º do Ato PGJ nº 308/2012,
RESOLVE
DESIGNAR o Promotor de Justiça ALBERTINO RODRIGUES FERREIRA, titular da 20ª Promotoria de Justiça de Teresina, para, sem prejuízo
das funções que exerce, responder pela 19ª Promotoria de Justiça de Teresina, enquanto durar as férias da titular, no período de 1º a 30 de
junho de 2017.
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 30 de maio de 2017.
ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO
Procurador-Geral de Justiça em exercício
PORTARIA PGJ/PI Nº 1233/2017
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA EM EXERCÍCIO, Dr. ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO, no uso das atribuições conferidas pela Lei
Complementar nº 12/93,
CONSIDERANDO a homologação do Resultado Final do Processo Seletivo de Estagiários pelo Conselho Superior do Ministério Público do Piauí
através da 1239ª Sessão Ordinária de 12/05/2017,
R E S O L V E:
NOMEAR os candidatos aprovados no 6ª Processo Seletivo de Estagiários do Ministério Público do Estado do Piauí, realizado em maio de 2017,
conforme Anexo Único abaixo;
Os candidatos devem enviar os documentos exigidos no Edital de Abertura nº 10/2017 para a Coordenadoria de Recursos Humanos, na Sede
da Procuradoria Geral de Justiça na Rua Álvaro Mendes, 2294, Centro, pelos Correios, via Sedex10, até o dia 02 de junho de 2017;
O início do estágio será no dia 05 de junho de 2017, apenas para aqueles que enviarem a documentação correspondente dentro do prazo
determinado anteriormente, e o período do estágio será pela manhã, das 07h:30min às 12h:30min.
ANEXO ÚNICO
Local de estágio: ALTOS - PI
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16.3. JURCON345416
EDITAL JURCON Nº 01/2017
O PRESIDENTE DA JUNTA RECURSAL DO PROCON, JURCON, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 4º, § 1º do
Regimento Interno da JURCON, torna público que
PAUTA DE JULGAMENTO - JURCON - JUNTA RECURSAL DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR DO MINISTÉRIO
PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ
Pauta Nº 01 - Ano de 2017
SERÃO JULGADOS PELA JUNTA RECURSAL DO PROCON, NA SALA DA JURCON, MEZANINO DO EDIFÍCIO SEDE-LESTE DA
PROCURADORIA GERAL DE JUSTICA DO ESTADO DO PIAUÍ, NO DIA 09 (NOVE) DE JUNHO DE 2017, SEXTA-FEIRA, ÀS 9:00H, NA
AVENIDA LINDOLFO MONTEIRO, Nº 911, BAIRRO DE FÁTIMA, TERESINA-PI, OS RECURSOS ADMINISTRATIVOS E REEXAMINADAS AS
DECISÕES DE ARQUIVAMENTO DOS SEGUINTES PROCESSOS ADMINISTRATIVOS:
01. Processo Administrativo Nº 459/2012 (000551-005/2016)
Recorrente(s): Pintos Ltda
Mabe Brasil Eletrodomésticos Ltda
Recorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PI
Relator: PROMOTOR DE JUSTIÇA MAURICIO GOMES DE SOUZA
02. Processo Administrativo Nº 654/2012 (000318-005/2016)
Reclamado(s): Samsung Eletrônica da Amazônia Ltda
Reexame da decisão de Arquivamento
Relator: PROMOTOR DE JUSTIÇA MAURICIO GOMES DE SOUZA
03. Processo Administrativo Nº 666/2012 (000272-005/2016)
Reclamado(s): ZTE do Brasil Comércio, Serviços e Participações Ltda
Reexame da decisão de Arquivamento
Relator: PROMOTOR DE JUSTIÇA MAURICIO GOMES DE SOUZA
04. Processo Administrativo Nº 661/2012 (000435-005/2016)
Reclamado(s): Digibrás Indústria do Brasil S/A
Bompreço Supermercados do Nordeste Ltda / Hiperbompreço
Reexame da decisão de Arquivamento
Relator: PROMOTOR DE JUSTIÇA MAURICIO GOMES DE SOUZA
05. Processo Administrativo Nº 615/2012 (000457-005/2016)
Reclamado(s): Lojas Insinuante Ltda
Nokia do Brasil Tecnologia Ltda
Reexame da decisão de Arquivamento
Relator: PROMOTOR DE JUSTIÇA MAURICIO GOMES DE SOUZA
Rep. Jurídico: Juliana Jácome Furtado Nogueira - OAB/PI nº 5116;
Pires & Gonçalves Advogados Associados
06. Processo Administrativo Nº 379/2012 (000425-005/2016)
Reclamado(s): Lojas Insinuante Ltda
Reexame da decisão de Arquivamento
Relator: PROMOTOR DE JUSTIÇA MAURICIO GOMES DE SOUZA
07. Processo Administrativo Nº 589/2012 (000283-005/2016)
Reclamado(s): Digibrás Indústria do Brasil S/A
Magazine Liliani S/A
Reexame da decisão de Arquivamento
Relator: PROMOTOR DE JUSTIÇA MAURICIO GOMES DE SOUZA
08. Processo Administrativo Nº 280/2012 (000346-005/2016)
Reclamado(s): JBR Móveis e Eletrodomésticos Ltda (Lojas Rabelo)
LG Electronics da Amazônia Ltda
Reexame da decisão de Arquivamento
Relator: PROMOTOR DE JUSTIÇA MAURICIO GOMES DE SOUZA
Rep. Jurídico: Alessandra Francisco - OAB/PI nº 7851-A
09. Processo Administrativo Nº 403/2012 (000467-005/2016)
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
2.1.4 Notícia de fato n° 17/2015 (SIMP n° 000566-206/2016). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Uruçuí. Assunto: Venda de terras pertencentes
à Associação dos Trabalhadores Rurais sem autorização dos sócios. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Jorge Luiz da Costa
Pessoa.
2.1.5 Notícia de fato n° 41/2015 (SIMP n° 000254-206/2017). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Uruçuí. Assunto: Suposta realização de show
pirotécnico por empresa sem a devida licança para o exercício da profissão. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Jorge Luiz da
Costa Pessoa.
2.1.6 Notícia de fato n° 02/2017 (SIMP n° 000024-255/2017). Origem: Promotoria de Justiça de São Pedro do Piauí. Assunto: Verificar e tomar
providências acerca da infração relacionada ao uso de motosserra sem autorização ou registro. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça:
Nielsen Silva Mendes Lima.
2.1.7 Procedimento Administrativo SIMP n° 000002-066/2014. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Regulação de guarda.
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.1.8 Procedimento Preparatório n° 010/2014 (SIMP n° 000200-179/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Jaicós. Assunto: Acompanhamento
e verificação das condições de funcionamento do programa Mais Médicos de Campo Grande do Piauí. Promoção de arquivamento. Promotora de
Justiça: Ednolia Evangelista de Almeida.
2.1.9 Procedimento Preparatório n° 006/2014 (SIMP n° 000196-179/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Jaicós. Assunto: Acompanhamento
do planejamento e da execução das ações de prevenção e controle da dengue exigidas pelo programa nacional de controle da dengue do
município. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Ednolia Evangelista de Almeida.
2.1.10 Notícia de fato n° 002/2016 (SIMP n° 000019-179/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Jaicós. Assunto: Agressões físicas e
psicológicas a menor pelo genitor em Massapê do Piauí. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Ednolia Evangelista de Almeida.
2.1.11 Procedimento Administrativo n° 006/2013 (SIMP n° 000150-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível pagamento indevido de adicional de insalubridade e periculosidade no âmbit do serviço autônomo de água e
esgoto de Campo Maior. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.1.12 Procedimento Administrativo n° 064/2013 (SIMP n° 000052-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível cumulação irregular de cargos públicos em cidades diferentes. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça:
Maurício Gomes de Souza.
2.1.13 Notícia de fato SIMP n° 000012-004/2016. Origem: 32ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar os danos causados em função
da venda de bebedouros sem a certificação do INMETRO por parte de empresas. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Maria das
Graças Monte Teixeira.
2.1.14 Procedimento Administrativo n° 051/2013 (SIMP n° 000054-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível afronta ao princípio da impessialidade e eficiência administrativa na nomeação de diretores de unidades
escolares. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.1.15 Procedimento Administrativo n° 052/2013 (SIMP n° 000178-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível descumprimento pelo prefeito municipal de Campo Maior da lei n° 4.320/64 no que tange ao projeto de lei
orçamentário anual para execução em 2014. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.1.16 Procedimento Administrativo n° 001/2016 (SIMP n° 000014-277/2017). Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Cristalândia do Piauí. Assunto:
Averiguar a ocorrência dos fatos noticiados e perpetrar as medidas cabíveis no tocante à possível venda e distribuição de derivados de petróleo
adulterados. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Gilvânia Alves Viana.
2.1.17 Procedimento Administrativo n° 005/2014 (SIMP n° 000070-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível ocorrência de prestação de serviço por profissional de saúde com jornada de trabalho superior a
60h/semanais, a macular a eficiência do serviço público. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.1.18 Procedimento Administrativo n° 072/2014 (SIMP n° 000158-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente a necessidade de defalgração imediata da instensificação das ações preconizadas no programa nacional de controle da dengue
no Município de Nossa Senhora de Nazaré. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.1.19 Notícia de fato SIMP n° 000039-086/2016. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Averiguar a suposta prática de crime de
denunciação caluniosa. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sebastião Jacson Santos Borges.
2.1.20 Notícia de fato SIMP n° 000438-086/2016. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Averiguar a suposta prática de crime de
lesão corporal decorrente de violência doméstica. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sebastião Jacson Santos Borges.
2.1.21 Procedimento Administrativo nº 046/2013 (SIMP n° 000163-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: apurar
preventivamente notícia de possível irregularidade detectadas na aplicação de recursos do SUS de Campo Maior. Prorrogação de prazo.
Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.1.22 Notícia de fato SIMP n° 002601-055/2015. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Notícia de que cartório se recusa a
proceder a registro de nascimento de filho em virtude da mãe não querer registrá-lo. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Cristiano
Farias Peixoto.
2.1.23 Notícia de Fato SIMP n° 001637-055/2015. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Investigação de paternidade.
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Cristiano Farias Peixoto.
2.1.24 Notícia de Fato SIMP n° 003225-100/2015. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Floriano. Assunto: Apurar possíveis abusos sexuais
praticados contra crianças. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Carlos Washington Machado.
2.1.25 Procedimento Administrativo n° 036/2014 (SIMP n° 000174-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível acúmulo de diversos cargos públicos na cidade de Nossa Senhora de Nazaré e na cidade de Campo Maior.
Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.1.26 Procedimento Administrativo n° 071/2014 (SIMP n° 000018-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente a necessidade de deflagração imediata da intensificação das ações preconizada no programa nacional de controle da dengue
no município de Campo Maior. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.1.27 Inquérito Civil SIMP n° 000008-158/2016. Origem: Promotoria de Justiça de Alto Longá. Assunto: Verificação de maus-tratos e negligência
a idoso. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Ana Cristina Matos Serejo.
2.1.28 Notícia de fato SIMP n° 000216-063/2015. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Resolução relativa a liberação de
prontuários médicos. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.1.29 Procedimento Administrativo n° 136/2016 (SIMP n° 000192-067/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.1.30 Procedimento Administrativo n° 147/2015 (SIMP n° 000130-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.1.31 Procedimento Administrativo n° 04/2016 (SIMP n° 000039-067/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.1.32 Procedimento preparatório n° 03/2015 (SIMP n° 000445-168/2016). Origem: Promotoria de Justiça de Elesbão Veloso. Assunto: Investigar
a regularidade dos pagamentos efetuados em favor da empresa Norte Sul Alimentos LTDA pleo município de Elesbão Veloso, bem como a
validade dos contratos ainda em vigor. Promoção de Arquivamento (reconsiderar). Promotora de Justiça: Francisca Silvia da Silva Reis.
2.1.33 Notícia de fato SIMP n° 001122-060/2015. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Peculato (art. 312, CPB).
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos.
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2.1.34 Procedimento administrativo SIMP n° 000005-073/2015. Origem: 9ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Reconhecimento de
paternidade. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Maria Socorro Nascimento Carlos da Cunha Silveira.
2.1.35 Procedimento administrativo SIMP n° 002267-055/2015. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar situação de
negligência. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Fernando Soares de Oliveira Júnior.
2.1.36 Notícia de fato SIMP n° 000075-086/2017. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Averiguar a duposta prática de crime
previsto no estatuto do idoso e de lesão corporal decorrente de violência doméstica. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Eduardo
Palacio Rocha.
2.1.37 Inquérito civil SIMP n° 000413-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar poluição sonora causada pelas
atividades da casa de shows Subindo ao Céu. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho.
2.1.38 Procedimento Preparatório n° 05/2015 (SIMP n° 000421-172/2015). Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar
notícia de poluição sonora provocada por uma fábrica de cremosinhos, picolés e sorvetes, nesta cidade. Promoção de arquivamento. Promotor de
Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho.
2.1.39 Inquérito Civil SIMP n° 000409-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar poluição sonora e atmosfércia
ocasionada pelas atividades da metalúrgica AJB. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho.
2.1.40 Notícia de fato SIMP n° 000121-063/2015. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Abuso de poder. Promoção de
arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.1.41 Procedimento Administrativo n° 059/2013 (SIMP n° 000214-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível aquisição/contratação de materiais farmacológicos sem a realização de procedimento licitatório. Prorrogação
de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.1.42 Notícia de fato SIMP n° 000241-063/2014. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apropriação indébita (art. 168,
CPB). Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos.
2.1.43 Inquérito Civil n°16/2017 (SIMP n° 000343-090/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Denúncia de retenção de
cartão de aposentadoria de idoso. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Ana Cecília Rosário Ribeiro.
2.1.44 Notícia de fato n°04/2017 (SIMP n° 000001-206/2017). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Uruçuí. Assunto: Potencial situação de risco
envolvendo criança. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Jorge Luiz da Costa Pessoa.
2.1.45 Procedimento Preparatório SIMP n° 000285-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar invasão,
loteamento e construção de estrada róximo à serra localizada no Povoado Centro de Santa Luz. Promoção de arquivamento. Promotor de
Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho.
2.1.46 Procedimento Administrativo nº 022/2014 (SIMP nº 000065-060/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: apurar
preventivamente notícia de possível ocorrência de prestação de serviço por profissional de saúde em várias localidades, com carga horária
incompatível, a macular a eficiência do serviço público. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.1.47 Inquérito Civil nº 96/2015 (SIMP nº 000626-027/2015). Origem: 12ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: a fim de apurar
irregularidades na assistência de pacientes com transtorno mental em conflito com a lei. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça:
Cláudia Pessoa Marques da Rocha Seabra.
2.1.48 Procedimento Administrativo nº 59/2016 (SIMP nº 000092-067/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: verificação
de situação de risco. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.2. Processos distribuídos para o Conselheiro Antônio de Pádua Ferreira Linhares.
2.2.1 Procedimento Administrativo n° 055/2014 (SIMP n° 000156-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível ato de improbidade administrativa por descumprimento de decisão judicial em Sigefredo Pacheco.
Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.2.2 Procedimento Administrativo SIMP n° 000001-066/2015. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Registro de guarda e
nascimento. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Cristiano Farias Peixoto.
2.2.3 Procedimento Administrativo n° 22625/2015 (SIMP n° 000105-214/2016). Origem: Promotoria de Justiça de Luzilândia. Assunto: Acórdão
referente à prestação de contas da Câmara de Luzilândia. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Nielsen Silva Mendes Lima.
2.2.4 Notícia de fato SIMP n° 000798-060/2017. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Relativa à prestação de contas do
Município no exercício de 2001. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.2.5 Procedimento Administrativo n° 081/2014 (SIMP n° 000116-060/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente o cumprimento da garantia aos usuários do SUS de publicidade do horário de atendimento de médicos e odontólogos vinculado
ao SUS no município de Nossa Senhora de Nazaréí. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.2.6 Procedimento Administrativo n° 083/2014 (SIMP n° 000145-060/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente o cumprimento da garantia de fornecimento de certidão a usuários do SUS não atendidos no serviço de saúde solicitado no
Município de Sigefredo Pacheco. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.2.7 Procedimento Preparatório n° 009/2014 (SIMP n° 000199-179/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Jaicós. Assunto: Acompanhamento
e verificação das condições de funcionamento do programa Mais Médicos de Jaicós. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Ednolia
Evangelista de Almeida.
2.2.8 Procedimento Administrativo n° 077/2014 (SIMP n° 000120-060/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente o cumprimento da garantia aos usuários do SUS de publicidade do horário de atendimento de médicos e odontólogos vinculado
ao SUS no município de Campo Maior. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.2.9 Procedimento Administrativo n° 076/2014 (SIMP n° 000146-060/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente o cumprimento da garantia de fornecimento de certidão a usuários do SUS não atendidos no serviço de saúde solicitado no
Município de Campo Maior. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.2.10 Notícia de fato n° 001/2017 (SIMP n° 000022-277/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Cristalândia do Piauí. Assunto: Representação
alegando que o Prefeito Municipal de Cristândia do Piauí teria deixado de repassar o duocédimo à Câmara de Vereadores. Promoção de
arquivamento. Promotora de Justiça: Gilvânia Alves Viana.
2.2.11 Procedimento Administrativo n° 040/2014 (SIMP n° 000107-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível inserção falsa de pessoal no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES, na cidade de
Sigefredo Pacheco. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.2.12 Procedimento Administrativo n° 050/2013 (SIMP n° 000167-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível comércio irregular de madeira praticado. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de
Souza.
2.2.13 Inquérito Civil Público n° 41/2016 (SIMP n° 000212-088/2015). Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Averiguar possível
afronta à moralidade e legalidade administrativa com indicação dirigida de benefícios do Seguro-Safra à filha do Secretário Municipal de
Agricultura do Município no ano Agrícola de 2012/2013. Declínio de atribuições para o Ministério Público Federal. Promotora de Justiça: Micheline
Ramalho Serejo Silva.
2.2.14 Notícia de fato n° 1.27.000.000085/2017-83 (SIMP n° 000057-228/2017). Origem: 9ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar
ocorrência de possível crime na realização de venda de uma câmera pela internet, por intermédio do sítio eletrônico www.olx.com.br. Promoção
de arquivamento. Promotor de Justiça: Assuero Stevenson Pereira Oliveira.
2.2.15 Procedimento Administrativo n° 059/2014 (SIMP n° 000126-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
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preventivamente notícia de possível ausência de portal da transparência nos municípios abrangidos pela Promotoria de Justiça de Campo Maior.
Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.2.16 Procedimento Administrativo n° 063/2014 (SIMP n° 000162-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível fraude na realização de concurso público, para prestação de serviços ordinários e contínuos, pela SAAE.
Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.2.17 Procedimento Administrativo n° 062/2014 (SIMP n° 000161-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível demora na realização de procedimento cirúrgico em pessoa idosa no Hospital Getúlio Vargas. Prorrogação
de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.2.18 Procedimento Administrativo n° 069/2014 (SIMP n° 000124-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível distribuição de água como potável no Município de Jatobá do Piauí, apresentando alto índice de coliformes.
Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.2.19 Notícia de fato SIMP n° 000040-092/2016. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Averiguar eventual crime de abandono de
menores. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sebastião Jacson Santos Borges.
2.2.20 Inquérito Civil n° 13/2017 (SIMP n° 000529-090/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Requerimento para tratamento
ortopédico de paciente. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Ana Cecília Rosário Ribeiro.
2.2.21 Procedimento Administrativo SIMP n° 000420-055/2014. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Investigação de
paternidade. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Cristiano Farias Peixoto.
2.2.22 Notícia de Fato SIMP n° 001058-055/2016. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Guarda, regulamentação de visitas de
menor. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Cristiano Farias Peixoto.
2.2.23 Notícia de Fato n° 06/2016 (SIMP n° 000517-206/2016). Origem: Promotorias de Justiça de Uruçuí. Assunto: Pensão alimentícia.
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Jorge Luiz da Costa Pessoa.
2.2.24 Procedimento Administrativo SIMP n° 001534-055/2016. Origem: 9ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Abertura de laudos
periciais de exame de DNA. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Maria Socorro Nascimento Carlos da Cunha Silveira.
2.2.25 Procedimento Administrativo n° 073/2014 (SIMP n° 000080-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente a necessidade de deflagração imediata da intensificação das ações preconizada no programa nacional de controle da dengue
no município de Jatobá do Piauí. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.2.26 Notícia de fato SIMP n° 000343-063/2015. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Legitimidade para propositura de
ação civil pública. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.2.27 Procedimento Administrativo n° 021/2014 (SIMP n° 000003-067/2017). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de negligência. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.2.28 Procedimento Administrativo n° 265/2015 (SIMP n° 000308-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de negligência. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.2.29 Procedimento Administrativo n° 277/2015 (SIMP n° 000320-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de negligência. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.2.30 Procedimento Administrativo n° 196/2014 (SIMP n° 000005-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.2.31 Notícia de fato SIMP n° 000722-060/2016. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Crime da lei de Licitações (arts. 89
a 98, Lei 8.666/93). Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos.
2.2.32 Notícia de fato SIMP n° 000103-063/2016. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Contrato temporário de mão de
obra. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.2.33 Procedimento administrativo n° 167/2013 (SIMP n° 000151-067/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de negligência. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Fernando Soares de Oliveira Júnior.
2.2.34 Procedimento preparatório n° 34/2016 (SIMP n° 000080-090/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Denúncia de
negligência e abuso financeiro contra idosa. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Ana Cecília Rosário Ribeiro.
2.2.35 Inquérito civil SIMP n° 000119-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar a regularidade e segurança de
instalação de uma caixa d'água. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho.
2.2.36 Procedimento Preparatório SIMP n° 000245-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Acompanhar a realização
do evento "XXXIX Encontro Nacional de Folguedos do Piauí/2015", nesta cidade. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio
Eduardo Nunes de Carvalho.
2.2.37 Procedimento Administrativo SIMP n° 000513-156/2016. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Altos. Assunto: Verificar situação de risco de
menor. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Paulo Rubens Parente Rebouças.
2.2.38 Notícia de fato SIMP n° 001080-086/2016. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar a suposta prática de crime
de lesão corporal. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Assuero Stevenson Pereira Oliveira.
2.2.39 Notícia de fato SIMP n° 000002-064/2016. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Estelionato (art. 171, CPB).
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos.
2.2.40 Notícia de fato n°36/2016 (SIMP n° 000577-206/2016). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Uruçuí. Assunto: Pedido de internação
compulsória. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Jorge Luiz da Costa Pessoa.
2.2.41Procedimento Preparatório SIMP n° 000255-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar a situação de uma
cadela raça pitbull, a qual se encontra confinada, sem água e comida, em ma casa abandonada nesta cidade. Promoção de arquivamento.
Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho.
2.2.42 Inquérito Civil Público n°02/2017 (SIMP n° 000045-140/2017). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Barras. Assunto: Dano ao Erário,
violação aos princípios administrativos. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Silas Sereno Lopes.
2.2.43 Procedimento Administrativo n° 94/2015 (SIMP n° 001201-055/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.2.44 Procedimento Preparatório SIMP nº 000079-151/2017. Origem: Promotoria de Justiça de Beneditinos. Assunto: irregularidade na garantia
do direito constitucional à saúde, consistente na demora na realização de cirurgia ortopédica. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça:
Deborah Abbade Brasil de Carvalho.
2.2.45 Procedimento Administrativo nº 037/2017 (SIMP nº 000054-035/2017). Origem: 45ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: situação
de risco. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Joselisse Nunes de Carvalho Rocha.
2.2.46 Procedimento Preparatório SIMP nº 000059-172/2016. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: crime ambiental -
queimadas e destruição de formação vegetal nativa. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho.
2.2.47 Processo Administrativo nº 258/2015 (SIMP nº 000301-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: abuso sexual.
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.2.48 Processo Administrativo nº 269/2015 (SIMP nº 000312-067/2015) Origem: 3ª Promotoria de Justiça. Assunto: violência física. Promoção de
arquivamento. Promotor de Justiça Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.2.49 Procedimento Administrativo nº 781/2011 (SIMP nº 001213-055/2016). Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto:
investigação de paternidade. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Fernando Soares de Oliveira Nunes.
2.3 Processos distribuídos para a Conselheira Martha Celina de Oliveira Nunes.
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2.3.1 Procedimento Investigativo Preliminar n° 009/2017 (SIMP n° 000249-156/2017). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Altos. Assunto:
Viabilizar a realização de cirurgia através do SUS de criança. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Paulo Rubens Parente Rebouças.
2.3.2 Procedimento de Investigação Criminal n° 005/2017 (SIMP n° 001154-086/2016). Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto:
Apuração de possíveis ilícitos -Ameaça/lesão corporal. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Eduardo Palácio Rocha.
2.3.3 Inquérito Civil n° 08/2015 (SIMP n° 000491-206/2016). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Uruçuí. Assunto: Investigar a representação
feita por vereador contra o atual prefeito do Município, imputando atos de improbidade decorrente da negativa de publicidade de atos oficiais.
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Jorge Luiz da Costa Pessoa.
2.3.4 Procedimento Administrativo n° 038/2014 (SIMP n° 000046-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível descumprimento de ordem judicial imotivado por autoridade policial civil pela falta de cumprimento de
mandado de busca e apreensão na cidade de Campo Maior. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.3.5 Notícia de fato n° 36/2017 (SIMP n° 000448-255/2017). Origem: Promotoria de Justiça de São Pedro do Piauí. Assunto: Apurar suposta
acumulação de cargo público. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Nielsen Silva Mendes Lima.
2.3.6 Procedimento Administrativo SIMP n° 000117-055/2015. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar situação de risco
de idoso. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Cristiano Farias Peixoto.
2.3.7 Procedimento Administrativo n° 082/2014 (SIMP n° 000119-060/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente o cumprimento da garantia aos usuários do SUS de publicidade do horário de atendimento de médicos e odontólogos vinculado
ao SUS no município de Sigefredo Pacheco. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.3.8 Procedimento Preparatório n° 008/2014 (SIMP n° 000198-179/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Jaicós. Assunto: Acompanhamento
do planejamento e da execução das ações de prevenção e controle da dengue exigidas pelo programa nacional de controle da dengue do
município de Patos do Piauí. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Ednolia Evangelista de Almeida.
2.3.9 Notícia de fato n° 006/2017 (SIMP n° 000024-179/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Jaicós. Assunto: Agressões físicas e
psicológicas a menor pelo genitor em Jaicós. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Ednolia Evangelista de Almeida.
2.3.10 Notícia de fato n° 003/2017 (SIMP n° 000020-277/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Cristalândia do Piauí. Assunto: Representação
pela adoção por parte do Ministério Público de providências visndo regularizar o abastecimento de água pela AGESPISA no município. Promoção
de arquivamento. Promotora de Justiça: Gilvânia Alves Viana.
2.3.11 Inquérito Civil Público n°01/2017 (SIMP n° 000007-033/2017). Origem: 38ª Promotoria de Justiça da Educação. Assunto: Apurar denúncia
que versa sobre determinação da SEDUC a respeito do fechamento as atividades de ensino no turno da manhã na U.E. Prof. Tomaz Arêa Leão.
Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Maria Ester Ferraz de Carvalho.
2.3.12 Procedimento Administrativo SIMP n° 000792-055/2016. Origem: 4ª Promotoria de Justiça Cível de Parnaíba. Assunto: Verificar situação
de risco envolvendo menor. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Fernando Soares de Oliveira Júnior.
2.3.13 Inquérito Civil n° 01/2009 (SIMP n° 000054-226/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Simões. Assunto: Apurar irregularidades
administrativas no que pertine à contratação irregular de pessoal sem concurso público, com a preterição de candidatos aprovados em concurso
válido e homologado. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Tallita Luzia Bezerra Araujo.
2.3.14 Notícia de fato n° 35/2016 (SIMP n° 000192-095/2016). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato. Assunto: Verificar
situação de adolescente com problemas com drogas e que necessita de tratamento adequado. Declínio de atribuições à Promotoria Cível de
Floriano (PI). Promotor de Justiça: Vando da Silva Marques.
2.3.15 Inquérito civil SIMP n° 000182-240/2017. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de São Miguel do Tapuio. Assunto: Apurar suposta
irregularidade e insatisfatório fornecimento de energia elétrica aos consumidores de São Miguel do Tapuio e Assunção do Piauí. Promoção de
arquivamento. Promotor de Justiça: Ricardo Lúcio Freire Trigueiro.
2.3.16 Procedimento Administrativo n° 026/2014 (SIMP n° 000058-060/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível ocorrência de prestação de serviço por profissional de saúde em várias localidades, com carga horária
incompatível, a macular a eficiência do serviço público. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.3.17 Procedimento Administrativo n° 064/2014 (SIMP n° 000075-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível abandono do campus Heróis do Jenipapo da UESPI em Campo Maior, por parte das autoridades político-
administrativas. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.3.18 Procedimento Administrativo n° 050/2014 (SIMP n° 000164-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível ocorrência de favorecimento pessoal em Campo Maior. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício
Gomes de Souza.
2.3.19 Notícia de fato SIMP n° 000292-086/2016. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Averiguar a suposta prática de crime de
lesão corporal/maus tratos contra adolescente. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sebastião Jacson Santos Borges.
2.3.20 Procedimento Administrativo n° 11/2017 (SIMP n° 000386-150/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Demerval Lobão. Assunto: Apurar
suposta negação de acesso à educação. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Ana Isabel de Alencar Mota Dias.
2.3.21 Notícia de fato SIMP n° 000293-086/2016. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Averiguar a suposta prática de crime de
estupro de vulnerável. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sebastião Jacson Santos Borges.
2.3.22 Procedimento n° 015/2015 (SIMP n° 002847-055/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar situação saúde
de pessoas com deficiência. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Cristiano Farias Peixoto.
2.3.23 Notícia de fato SIMP n° 000096-086/2016. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Averiguar a suposta prática de crime de
maus tratos contra menor. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sebastião Jacson Santos Borges.
2.3.24 Procedimento Administrativo n° 010/2014 (SIMP n° 000169-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível cobrança irregular de material escolar junto a alunos da rede pública municipal de ensino de Campo Maior.
Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.3.25 Procedimento preparatório n° 04/2017 (SIMP n° 000075-168/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Elesbão Veloso. Assunto: Apurar
possível omissão do estado na prestação de serviço de transporte escolar nas unidades estaduais situadas no município de Elesbão Veloso.
Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Francisca Silvia da Silva Reis.
2.3.26 Procedimento Administrativo n° 270/2015 (SIMP n° 000313-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de violência física. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.3.27 Procedimento Administrativo n° 57/2016 (SIMP n° 000093-067/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.3.28 Procedimento Administrativo n° 171/2015 (SIMP n° 000195-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de exploração de trabalho infantil. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.3.29 Procedimento Administrativo n° 124/2016 (SIMP n° 000181-067/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.3.30 Notícia de fato SIMP n° 000240-063/2014. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Prestação de contas. Promoção de
arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.3.31 Notícia de fato SIMP n° 000010-061/2017. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Atos e procedimentos
investigatórios não formalizados. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos.
2.3.32 Procedimento administrativo SIMP n° 000359-055/2016. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Registro tardio de idoso.
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Fernando Soares de Oliveira Júnior.
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2.3.33 Procedimento preparatório n° 52/2016 (SIMP n° 000294-090/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Denúncia de
negligência, agressão psicológica e abuso financeiro contra idosa pelos filhos. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Ana Cecília
Rosário Ribeiro.
2.3.34 Inquérito Civil n° 013/2015 (SIMP n° 000142-030/2014). Origem: 12ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar possíveis
irregularidades na estrutura, organização e funcionamento da Unidade de Pronto Atendimento - Posto 4 - do Hospital de Urgência de Teresina.
Remessa dos autos ao promotor natural. Promotora de Justiça: Karla Daniela Furtado Maia Carvalho.
2.3.35 Inquérito civil SIMP n° 000263-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Meio ambiente - Poluição sonora.
Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho.
2.3.36 Procedimento Preparatório n° 39/2012 (SIMP n° 000315-172/2015). Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Corte de
árvores públicas no centro desta cidade. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho.
2.3.37 Procedimento Preparatório SIMP n° 000011-189/2017. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Paulistana. Assunto: Situação da assistência
judiciária aos necessitados em Paulistana. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Emmanuelle Martins Neiva Dantas Rodrigues Belo.
2.3.38 Notícia de fato SIMP n° 000124-063/2016. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Dano ao erário, violação aos
princípios administrativos, prestação de contas Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.3.39 Procedimento Administrativo n° 004/2014 (SIMP n° 000300-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível não prestação de serviço de telefonia móvel pela concessionária Tim. Prorrogação de prazo. Promotor de
Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.3.40 Inquérito Civil n° 012/2015 (SIMP n° 000057-034/2015). Origem: 49ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Cumprimento da Lei
estadual n° 6480/14. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Myrian Lago.
2.3.41 Notícia de fato n°58/2016 (SIMP n° 000506-206/2016). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Uruçuí. Assunto: Supostos empréstimos
fraudulentos. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Jorge Luiz da Costa Pessoa.
2.3.42 Inquérito Civil SIMP n° 000103-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Acompanhar cumprimento do TAC n°
05/2014 referente ao evento HAPPY HOLI- Festival de Cores. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de
Carvalho.
2.3.43 Procedimento Administrativo n°082/2013 (SIMP n° 000050-029/2015). Origem: 28ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Mau
funcionamento das plataformas elevatórias nos veículos de transporte coletivo de Teresina. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça:
Marlúcia Gomes Evaristo Almeida.
2.3.44 Procedimento Administrativo n° 85/2015 (SIMP n° 001161-055/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Recusa de
inscrição no Bolsa Família. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.3.45 Procedimento Administrativo nº 056/2014 (SIMP nº 000140-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça Campo Maior. Assunto: apurar
preventivamente notícia de possível ocorrência de professores lecionando matérias para as quais não foram aprovadas em concurso na rede
municipal de ensino de Jatobá do Piauí/PI. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes Souza.
2.3.46 Procedimento nº 001/2017 (SIMP nº 002086-055/2016). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: negligência a pessoa com
deficiência. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Cristiano Farias Peixoto.
2.3.47 Processo Administrativo nº 096/2015 (SIMP nº 001280-055/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: criança em
situação de risco. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.3.48 Processo Administrativo nº 109/2014 (SIMP nº 000293-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: situação de
risco. Promoção de arquivamento. Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.4 Processos distribuídos para o Conselheiro Fernando Melo Ferro Gomes.
2.4.1 Notícia de fato SIMP n° 001092-060/2015. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Crime contra a administração
ambiental (Lei 9.605 - arts. 66 e 67). Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos.
2.4.2 Procedimento Administrativo n° 047/2014 (SIMP n° 000176-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível contratação temporária irregular de professores por meio de análise curricular pela prefeitura municipal de
Sigefredo Pacheco. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.4.3 Inquérito Civil Público n° 005/2015 (SIMP n° 000031-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar notícia
de vazamento em tanque de posto de combustível, contaminando sistema de abastecimento de água na cidade de Sigefredo Pacheco.
Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.4.4 Inquérito Civil n° 09/2014 (SIMP n° 000540-206/2016). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Uruçuí. Assunto: Averiguar a suposta preterição
na ordem de nomeação para os cargos de auxiliar de serviços gerais, professor, auxiliar de sala e coordenador no concurso municipal realizado
no ano de 2012. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Jorge Luiz da Costa Pessoa.
2.4.5 Notícia de fato SIMP n° 000249-166/2016. Origem: Promotoria de Justiça de Água Branca. Assunto: Leite especial para crianças. Promoção
de arquivamento. Promotor de Justiça: Mário Alexandre Costa Normando.
2.4.6 Procedimento Administrativo SIMP n° 002951-055/2015. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar situação de maus
tratos. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Cristiano Farias Peixoto.
2.4.7 Notícia de fato SIMP n° 000067-048/2017. Origem: 8ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: crime de maus tratos a pessoa idosa.
Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Fabrícia Barbosa de Oliveira.
2.4.8 Procedimento Preparatório n° 004/2014 (SIMP n° 000195-179/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Jaicós. Assunto: Acompanhamento
do planejamento e da execução das ações de prevenção e controle da dengue exigidas pelo programa nacional de controle da dengue do
município de Campo Grande do Piauí. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Ednólia Evangelista de Almeida.
2.4.9 Procedimento Preparatório n° 005/2015 (SIMP n° 000090-179/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Jaicós. Assunto: Irregularidades no
fornecimento de água nas localidades rurais de Flamengo e Santo Antônio no município de Jaicós. Promoção de arquivamento. Promotora de
Justiça: Ednolia Evangelista de Almeida.
2.4.10 Notícia de fato n° 002/2017 (SIMP n° 000021-277/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Cristalândia do Piauí. Assunto: Representação
ofertada pelo Sindicato dos Servidores Municiapis referentes a direitos de servidora. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gilvânia
Alves Viana.
2.4.11 Inquérito Civil Público n°13/2016 (SIMP n° 000004-033/2015). Origem: 38ª Promotoria de Justiça da Educação. Assunto: Apurar denúncia
que versa sobre a suposta redução de vagas para crinaças de 0 a 3 anos nos CMEIS da rede muncipal de ensino. Promoção de arquivamento.
Promotora de Justiça: Maria Ester Ferraz de Carvalho.
2.4.12 Notícia de fato n°04/2016 (SIMP n° 000006-225/2017). Origem: Grupo de Atuação Especial do Controle Externo da Atividade Policial de
Teresina. Assunto: Abuso de autoridade. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Marlete Maria da Rocha Cipriano.
2.4.13 Procedimento Administrativo n° 011/2014 (SIMP n° 000168-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível utilização da coisa pública para favorecimento pessoal no município de Sigefreso Pacheco. Prorrogação de
prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.4.14 Inquérito Civil n°005/2010 (SIMP n° 000160-182/2017). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Pedro II Assunto: Apuração de supostas
irregularidades administrativas pelo Poder Executivo Municipal de Milton Brandão, ocorridas no exercício de 2009, notadamente o pagamento
indevido de alugueres de veículo para transporte de alunos. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Avelar Marinho Fortes do Rêgo.
2.4.15 Procedimento Administrativo n° 034/2014 (SIMP n° 000177-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível transferência para terceiros de imóvel penhorado por determinação judicial sem expressa autorização do
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juízo garantido na cidade de Campo Maior. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.4.16 Notícia de fato n° 39/2016 (SIMP n° 000097-096/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato. Assunto: Dnúncia
encaminhada ao Conselho Tutelar acerca de possíveis irregularidades na Unidade Escolar José Ribeiro Américo - Povoado Currais, zona rural do
município. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gabriela Almeida de Santana.
2.4.17 Notícia de fato n° 17/2016 (SIMP n° 000040-096/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato. Assunto: Acerca da
alteração da jornada de trabalho dos conselheiros tutelares de Várzea Barca - PI pela secretária de assistência social do município. Promoção de
arquivamento. Promotora de Justiça: Gabriela Almeida de Santana.
2.4.18 Notícia de fato SIMP n° 000944-086/2016. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Averiguar a suposta prática de crime de
maus tratos. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sebastião Jacson Santos Borges.
2.4.19 Notícia de fato SIMP n° 000504-086/2016. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Averiguar a suposta prática de crime de
estupro de vulnerável. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sebastião Jacson Santos Borges.
2.4.20 Notícia de fato SIMP n° 000947-086/2016. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Averiguar a suposta prática de crime de
estupro de vulnerável. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sebastião Jacson Santos Borges.
2.4.21 Notícia de Fato SIMP n° 001538-055/2016. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Investigação de paternidade.
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Cristiano Farias Peixoto.
2.4.22 Procedimento Administrativo n° 007/2016 (SIMP n° 002012-055/2016). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto:
Investigação de paternidade. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Cristiano Farias Peixoto.
2.4.23 Notícia de fato n° 60/2016 (SIMP n° 000448-206/2016). Origem: Núcleo das Promotorias de Justiça de Uruçuí. Assunto: Verificar situação
de risco de idosa. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Jorge Luiz da Costa Pessoa.
2.4.24 Procedimento Administrativo n° 074/2014 (SIMP n° 000159-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente a necessidade de deflagração imediata da intensificação das ações preconizada no programa nacional de controle da dengue
no município de Sigefredo Pacheco. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.4.25 Notícia de fato SIMP n° 000021-063/2015. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Medidas de proteção. Promoção
de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.4.26 Procedimento Administrativo n° 267/2015 (SIMP n° 000310-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de negligência. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.4.27 Procedimento Administrativo n° 196/2013 (SIMP n° 000160-067/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de negligência. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.4.28 Notícia de fato SIMP n° 000255-063/2014. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Área de preservação permanente.
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.4.29 Procedimento Administrativo n° 76/2016 (SIMP n° 000126-067/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.4.30 Notícia de fato SIMP n° 000109-060/2014. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Receptação (art. 180, CPB).
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos.
2.4.31 Notícia de fato SIMP n° 000005-061/2017. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Suposto delito de estelionato.
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos.
2.4.32 Procedimento administrativo n° 017/2016 (SIMP n° 000058-067/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco de menor. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Fernando Soares de Oliveira Júnior.
2.4.33 Procedimento de Investigação Criminal SIMP n° 000980-086/2016. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Apuração de
possíveis ilícitos - assédio sexual. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Eduardo Palacio Rocha.
2.4.34 Procedimento preparatório SIMP n° 000125-172/2016. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Construção de galeria no
bairro SAMAPI. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho.
2.4.35 Procedimento Preparatório SIMP n° 000193-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar suposta poluição
ambiental decorrente dde resíduos lançados no Rio Poti, provenientes do Hospital da Polícia Militar, nesta cidade. Promoção de arquivamento.
Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho.
2.4.36 Inquérito Civil SIMP n° 000451-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Programa de desenvolvimento florestal
do Vale do Parnaíba. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho.
2.4.37 Procedimento Administrativo n° 43/2013 (SIMP n° 000171-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível dificuldade no contato com o Corpo de Bombeiros Militar, através do 193. Embargos de declarações por
omissão. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.4.38 Procedimento Administrativo n° 033/2014 (SIMP n° 000151-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível prorrogação de vigência de contrato de escritório de advocacia sem prévia licitação de seu serviço
advocatício na cidade de Jatobá do Piauí. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.4.39 Notícia de fato SIMP n° 000046-061/2016. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Da Poluição (art. 54 a 61, Lei n°
9.605/98). Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos.
2.4.40 Notícia de fato n°18/2017 (SIMP n° 000255-206/2017). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Uruçuí. Assunto: Suposta vulnerabilidade de
criança. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Jorge Luiz da Costa Pessoa.
2.4.41 Inquérito civil n° 08/2017 (SIMP n° 000048-033/2016). Origem: 38ª Promotoria de Justiça da Educação Assunto: Apurar suposto
absenteísmo de alunos matriculados na Fundação Bradesco. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Maria Ester Ferraz de Carvalho.
2.4.42 Notícia de fato n°26/2015 (SIMP n° 000230-029/2015). Origem: 28ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Suposta situação de
negligência suportada por idosa. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Marlúcia Gomes Evaristo Almeida.
2.4.43 Procedimento Administrativo n° 71/2016 (SIMP n° 000105-067/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.4.44 Notícia de Fato nº 600/2014 (SIMP nº 000240-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: prestação de
contas. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.4.45 Notícia de Fato nº 081/2017 (SIMP nº 000426-182/2017). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Pedro II. Assunto: notícia sobre a negativa
do Município de Pedro II para o fornecimento de água por meio de carro-pipa. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Avelar Marinho
fortes do Rêgo.
2.4.46 Processo Administrativo nº 120/2016 (SIMP nº 000175-067/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: negligência.
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.4.47 Processo Administrativo nº 219/2016 (SIMP nº 000244-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: risco.
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.4.48 Procedimento Administrativo nº 068/2014 (SIMP nº 000130-063/2014). Origem: apurar preventivamente notícia de possível distribuição de
água como potável, no município de Nossa Senhora de Nazaré, apresentando alto índice de coliformes. Prorrogação de prazo. Promotor de
Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.4.49 Procedimento Investigatório nº 98/2006 (SIMP nº 000013-232/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Parnaguá. Assunto: projeto de
reflorestamento da Fazenda de Cajapió. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gilvânia Alves Viana.
2.5 Processos distribuídos para a Conselheira Clotildes Costa Carvalho.
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2.5.1 Notícia de Fato n° 14/2016 (SIMP n° 000512-206/2016). Origem: Promotorias de Justiça de Uruçuí. Assunto: averiguação de
cumprimento/descumprimento de obrigações trabalhistas por parte de empregados e empregadores. Promoção de arquivamento. Promotora de
Justiça: Jorge Luiz da Costa Pessoa.
2.5.2 Procedimento Administrativo SIMP n° 000161-246/2017. Origem: Promotoria de Justiça de Luzilândia. Assunto: Verificar situação de maus
tratos contra idoso. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Fernando Soares de Oliveira Júnior.
2.5.3 Procedimento de Investigação Criminal n° 11/2017 (SIMP n° 000076-086/2017). Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto:
Apuração de possíveis ilícitos - art. 168 do Código Penal. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Eduardo Palácio Rocha.
2.5.4 Notícia de fato n° 09/2017 (SIMP n° 000028-206/2017). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Uruçuí. Assunto: Apurar eventual existência de
servidores públicos fantasmas no Município. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Jorge Luiz da Costa Pessoa.
2.5.5 Notícia de fato n° 74/2016 (SIMP n° 000545-206/2016). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Uruçuí. Assunto: Apurar suposta acumulação
de cargo público com incompatibilidade de horários. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Jorge Luiz da Costa Pessoa.
2.5.6 Procedimento Administrativo n° 078/2014 (SIMP n° 000118-060/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente o cumprimento da garantia aos usuários do SUS de publicidade do horário de atendimento de médicos e odontólogos vinculado
ao SUS no município de Jatobá do Piauí. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.5.7 Procedimento Administrativo n° 079/2014 (SIMP n° 000121-060/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente o cumprimento da garantia aos usuários do SUS de publicidade do horário de atendimento de médicos e odontólogos vinculado
ao SUS no município de Jatobá do Piauí. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.5.8 Procedimento Preparatório n° 007/2014 (SIMP n° 000197-179/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Jaicós. Assunto: Acompanhamento
do planejamento e da execução das ações de prevenção e controle da dengue exigidas pelo programa nacional de controle da dengue do
município de Massapê do Piauí. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Ednolia Evangelista de Almeida.
2.5.9 Procedimento Administrativo n° 080/2014 (SIMP n° 000117-060/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente o cumprimento da garantia de fornecimento de certidão a usuários do SUS não atendidos no serviço de saúde solicitado no
Município de Nossa Senhora de Nazaré. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.5.10 Inquérito Civil Público n° 004/2016 (SIMP n° 000104-085/2016). Origem: Promotoria de Justiça de Cristalândia do Piauí. Assunto: Apurar
suposto cometimento de ato de improbidade administrativa por violação de processo legislativo orçamentário pelo gestor do município de
Corrente. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gilvânia Alves Viana.
2.5.11 Procedimento Administrativo n° 017/2016 (SIMP n° 000189-195/2016). Origem: 1ª Promotoria de Justiça Cível de Itaueira. Assunto:
Concurso Público de Rio Grande do Piauí. Reconsideração de promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Carlos Washington Machado.
2.5.12 Procedimento Preparatório n° 03/2016 (SIMP n° 000005-232/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Parnaguá. Assunto: Apurar as
condições de funcionamento do Conselho Tutelar de Riacho Frio. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira
Ramos.
2.5.13 Inquérito Civil SIMP n° 000184-172/2015. Origem: 24ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Meio ambiente - abatedouro.
Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Denise Costa Aguiar.
2.5.14 Procedimento preparatório SIMP n° 000004-172/2016. Origem: 24ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Meio ambiente - Poluição
sonora pela utilização de paredões de som. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Denise Costa Aguiar.
2.5.15 Procedimento Administrativo n° 005/2017 (SIMP n° 000581-156/2016). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Altos. Assunto: Verificar
situação de risco de menor. Declínio de atribuição para a Promotoria de Justiça de Pirapozinho - São Paulo. Promotor de Justiça: Paulo Rubens
Parente Rebouças.
2.5.16 Procedimento Administrativo n° 008/2014 (SIMP n° 000112-060/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível ocorrência de prestação de serviço por profissional de saúde com jornada de trabalho superior a
60h/semanais, a macular a eficiência do serviço público. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.5.17 Procedimento Administrativo n° 067/2014 (SIMP n° 000053-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível distribuição de água como potável no Município de Sigefredo Pacheco, apresentando alto índice de
coliformes. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.5.18 Procedimento Administrativo n° 044/2014 (SIMP n° 000030-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível estado de abandono da unidade escolar Leopoldo Pacheco e de habitação no interior do seu terreno, na
cidade de Campo Maior. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.5.19 Procedimento Administrativo n° 039/2014 (SIMP n° 000212-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível fechamento de escola e falta de transporte escolar na cidade de Sigefredo Pacheco. Prorrogação de prazo.
Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.5.20 Procedimento Administrativo n° 045/2014 (SIMP n° 000070-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível inexigibilidade de licitação irregular na contratação de escritório de advocacia pela prefeitura municipal de
Sigefredo Pacheco. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.5.21 Notícia de fato SIMP n° 000037-092/2016. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Averiguar a suposta prática de crime de
estupro de vulnerável. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sebastião Jacson Santos Borges.
2.5.Procedimento Preparatório n° 42/2016 (SIMP n° 000662-090/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Requerimento de
internação involuntária para usuário de drogas. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Ana Cecília Rosário Ribeiro.
2.5.23 Notícia de Fato SIMP n° 001535-055/2016. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Investigação de paternidade.
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Cristiano Farias Peixoto.
2.5.24 Procedimento Administrativo n° 088/2014 (SIMP n° 000574-055/2017). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto:
Investigação de paternidade. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Cristiano Farias Peixoto.
2.5.25 Notícia de Fato n° 10/2017 (SIMP n° 000004-066/2017). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Interdição, pelo Corpo de
Bombeiros, da casa de eventos "The Wall Paddock Club". Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Cristiano Farias Peixoto.
2.5.26 Notícia de fato SIMP n° 000023-092/2016. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Averiguar a suposta prática de crime de
estupro de vulnerável. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sebastião Jacson Santos Borges.
2.5.27 Procedimento Administrativo n° 066/2014 (SIMP n° 000160-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível distribuição de água como potável, no município de Campo Maior, apresentando alto índice de coliformes.
Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.5.28 Procedimento Administrativo n° 272/2015 (SIMP n° 000315-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de negligência. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.5.29 Procedimento Administrativo n° 118/2016 (SIMP n° 000173-067/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de negligência. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.5.30 Procedimento Administrativo n° 188/2015 (SIMP n° 000146-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação abuso sexual. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.5.31 Procedimento Administrativo n° 125/2016 (SIMP n° 000183-067/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
2.5.32 Procedimento Administrativo n° 36/2016 (SIMP n° 000046-067/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificação
de situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Fernando Soares de Oliveira Júnior.
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2.5.33 Notícia de fato SIMP n° 000005-103/2016. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Floriano. Assunto:Exercício arbitrário ou abuso de poder,
crime de abuso de autoridade. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Claudio Roberto Pereira Soeiro.
2.5.34 Notícia de fato SIMP n° 000005-064/2016. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Crimes contra as relações de
consumo (art. 61 a 80, Leis n° 8.137/90 e 8.078/90). Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos.
2.5.35 Inquérito Civil n° 003/2014 (SIMP n° 000047-034/2015). Origem: 49ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Assédio moral em
decorrência de orientação sexual. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Myrian Lago.
2.5.36 Procedimento administrativo SIMP n° 001613-055/2016. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar situação de
pessoa com transtorno mental. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Fernando Soares de Oliveira Júnior.
2.5.37 Notícia de fato SIMP n° 000021-063/2016. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Financiamento privado da
educação ou pesquisa. Declínio de atribuição em favor do Ministério Público Federal. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.5.38 Inquérito civil SIMP n° 000455-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Meio ambiente - Desmatamento.
Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho.
2.5.39 Procedimento Preparatório SIMP n° 000007-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar regularidade da
construção do terminal de ônibus localizado na Praça de Ações Comunitárias, nesta cidade. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça:
Sávio Eduardo Nunes de Carvalho.
2.5.40 Procedimento Preparatório SIMP n° 000081-172/2016. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Poluição ambiental.
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho.
2.5.41 Notícia de fato SIMP n° 000086-063/2015. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Violação aos princípios
administrativos. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.5.42 Procedimento Administrativo n° 003/2014 (SIMP n° 000176-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível ausência de médicos no Hospital Regional de Campo Maior. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça:
Maurício Gomes de Souza.
2.5.43 Inquérito civil SIMP n° 000435-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar poluição ambiental pelas
atividades da Panificadora Pão da Hora e Fábrica dos Produtos VITAPAN. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de
Carvalho.
2.5.44 Notícia de fato n° 05/2017 (SIMP n° 000105-085/2017). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Corrente. Assunto: Averiguar possível lesão
de interesses sociais e individuais de todos os idosos da comarca. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gilvânia Alves Viana.
2.5.45 Inquérito Civil n°80/2014 (SIMP n° 000187-029/2016). Origem: 28ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Acessibilidade em locais
de uso coletivo do ramo de ensino regular, pré-escolar, treinamento e instrução. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Marlúcia
Gomes Evaristo Almeida.
2.5.46 Inquérito civil SIMP n° 000443-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar a observância do devido
processo legal na supressão da vegetação de Teresina. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho.
2.5.47 Notícia de Fato SIMP nº 000038-061/2016. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: corrupção praticada por prefeitos
e vereadores. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos.
2.5.48 Notícia de Fato nº 218/2014 (SIMP nº 000208-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: violação dos
princípios administrativos. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
2.5.49 Processo Administrativo nº 64/2016 (SIMP nº 000103-067/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: verificação de
situação de risco. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante.
3) JULGAMENTO DE PROCESSOS
3.1 Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.
3.1.1 Inquérito civil SIMP n° 000441-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Meio ambiente - coleta de resíduos
sólidos na cidade de Teresina. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relator: Dr. Aristides Silva
Pinheiro.
3.1.2 Notícia de fato SIMP n° 000091-063/2014. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Zoneamento ecológico e
econômico, posturas municipais, fiscalização administrativas. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr.
Aristides Silva Pinheiro.
3.1.3 Procedimento Administrativo n° 015/2014 (SIMP n° 000064-060/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível ocorrência de prestação de serviço por profissional de saúde em várias localidades, com carga horária
incompatível, a macular a eficiência do serviço público. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr.
Aristides Silva Pinheiro.
3.1.4 Inquérito Civil n° 062/2014 (SIMP n° 000200-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar notícia de
possível utilização de bens públicos do Estado do Piauí e do Município de Campo Maior em estabelecimento privado. Promotor de Justiça:
Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.
3.1.5 Notícia de fato n° 002/2017 (SIMP n° 000042-107/2017). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Oeiras. Assunto: Suposta criação de suínos
em desacordo com as normas de higiene e saúde. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Carlos Rubem Campos Reis. Relator: Dr.
Aristides Silva Pinheiro.
3.1.6 Inquérito Civil n° 01/2014 (SIMP n° 000174-096/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato. Assunto: Apurar e coibir
a utilização abusividade instrumentos sonoros e/ou acústicos por parte de pessoas físicas e jurídicas no Município (poluição sonora). Promoção
de arquivamento. Promotora de Justiça: Gabriela Almeida de Santana. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.
3.1.7 Notícia de fato SIMP n° 000718-060/2017. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Dano ao erário (lei n° 8.429/1992,
art. 10). Declínio de atribuição em favor do Ministério Público Federal. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Aristides Silva
Pinheiro.
3.1.8 Procedimento preparatório n° 11/2012 (SIMP n° 000586-090/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Empréstimo
consignado indevido em benefício de idoso. Promoção de Arquivamento. Promotora de Justiça: Ana Cecília Rosário Ribeiro. Relator: Dr. Aristides
Silva Pinheiro.
3.1.9 Notícia de fato SIMP n° 000081-063/2015. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Convênio (L. 8.666/93 - 24, XXVI;
116 e ss.). Declínio de atribuição em favor do Ministério Público Federal. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Aristides
Silva Pinheiro.
3.1.10 Procedimento preparatório SIMP n° 000434-172/2015. Origem: 24ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Meio ambiente - Apurar as
irregularidades das casas noturnas de Teresina. Prorrogação do prazo. Promotora de Justiça: Denise Costa Aguiar. Relator: Dr. Aristides Silva
Pinheiro.
3.1.11 Notícia de fato SIMP n° 000229-063/2014. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Violação aos princípios
administrativos (Lei 8.429/1992, art. 11). Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Aristides Silva
Pinheiro.
3.1.12 Notícia de fato SIMP n° 000167-063/2014. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Violação aos princípios
administrativos (Lei 8.429/1992, art. 11). Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Aristides Silva
Pinheiro.
3.1.13 Notícia de fato SIMP n° 000080-063/2015. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Convênio (L. 8.666/93 - 24, XXVI;
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116 e ss.). Declínio de atribuição em favor do Ministério Público Federal. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Aristides
Silva Pinheiro.
3.1.14 Procedimento Preparatório n°004/2011 (SIMP n° 000016-277/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Cristalândia do Piauí. Assunto:
Verificar a correta adequação cargo/função/lei de criação/critérios de lotação de professores municipais, bem como verificar a existência de
necessidade temporária de excepcional interesse público a justificar a contratação de professores temporários no âmbito do município. Promoção
de arquivamento. Promotora de Justiça: Gilvânia Alves Viana. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.
3.1.15 Notícia de fato SIMP n° 000037-064/2016. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Ameaça, estupro, crime tentado.
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.
3.1.16 Notícia de fato SIMP n° 000200-063/2016. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Contravenções penais. Promoção
de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.
3.1.17 Notícia de fato SIMP n° 000006-064/2015. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Proteção especial vítimas e
testemunhas. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.
3.1.18 Procedimento preparatório n° 03/2015 (SIMP n° 000027-277/2017). Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Cristalândia. Assunto: Averiguar a
ocorrência dos fatos noticiados, coletar provas, caso necessário, adotando, ao final as medidas judiciais cabíveis acerca da possível prática de
atos lesivos ao Conselho Tutelar e aos direitos da criança e do adolescente. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gilvânia Alves
Viana. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.
3.1.19 Inquérito Civil SIMP n° 000009-172/2015. Origem: 24ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar a regularidade na construção
do Hospital Universitário da UFPI. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Denise Costa Aguiar. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.
3.1.20 Notícia de fato SIMP n° 000048-251/2017. Origem: 55ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Crime contra a ordem tributária (Lei n
8.137, arts. 1º e 3º). Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Plínio Fabrício de Carvalho Fontes. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.
3.1.21 Procedimento Preparatório n° 13/2014 (SIMP n° 000046-261/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Marcolândia. Assunto: Apurar danos
ambientais gerados pelas Fábricas de processamento de mandioca situadas na cidade de Marcolândia. Prorrogação de prazo e conversão do
procedimento preparatório em Inquérito Civil Público. Promotora de Justiça: Tallita Luzia Bezerra Araújo. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.
3.1.22 Inquérito Civil SIMP n° 000354-172/2015. Origem: 24ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Meio Ambiente - Apurar prática de
dano ambiental pela empresa Jurandir Vieira de Sousa e Cia LTDA. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de
Carvalho. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.
3.1.23 Procedimento Preparatório de Inquérito Civil n° 007/2011 (SIMP n° 000017-277/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Cristalândia do
Piauí. Assunto: Apurar a aquisição e as condições de armazenagem, estocagem e controle de medicamentos fornecidos pela rede municipal de
saúde no âmbito do Município de Cristalândia do Piauí. Promoção de Arquivamento. Promotora de Justiça: Gilvânia Alves Viana. Relator: Dr.
Aristides Silva Pinheiro.
3.1.24 Inquérito Civil Público n° 002/2014 (SIMP n° 000005-226/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Luzilândia. Assunto: Concurso público.
Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Fernando Soares de Oliveira Júnior. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.
3.1.25 Inquérito Civil Público SIMP n° 000001-226/2017. Origem: Promotoria de Justiça de Luzilândia. Assunto: Apuração da necessidade de
realização de concurso público no município de Madeiro. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Fernando Soares de Oliveira Júnior.
Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.
3.2 Relator: Dr. Antônio de Pádua Ferreira Linhares.
3.2.1 Inquérito civil SIMP n° 000016-172/2016. Origem: 24ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Meio ambiente - Poluição ambiental pela
falta de coleta de campina nas ruas Sete de Setembro e Vinte e Um de Abril, bairro Macaúba. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça:
Denise Costa Aguiar. Relator: Dr. Antônio de Pádua Ferreira Linhares.
3.2.2 Notícia de fato SIMP n° 000236-063/2014. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Desobediência a decisão judicial
sobre perda ou suspensão de direitos. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Antônio de Pádua
Ferreira Linhares.
3.2.3 Inquérito Civil Público n° 55/2014 (SIMP n° 000074-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente possível descumprimento de dispositivo da Lei n° 12.852/13, que instituiu a meia entrada, no Município de Campo Maior.
Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Antônio de Pádua Ferreira Linhares.
3.2.4 Notícia de fato SIMP n° 000047-055/2016. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Investigação de paternidade. Promoção
de arquivamento. Promotor de Justiça: Fernando Soares de Oliveira Júnior. Relator: Dr. Antônio de Pádua Ferreira Linhares.
3.2.5 Notícia de fato n° 011/2016 (SIMP n° 000358-107/2016). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Oeiras. Assunto: Situação da Associação de
Moradores e pequenos produtores Rurais da Comunidade Buriti do Rei. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Carlos Rubem Campos
Reis. Relator: Dr. Antônio de Pádua Ferreira Linhares.
3.2.6 Notícia de fato SIMP n° 000797-060/2017. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Processo n°39.407/1993 - processo
original de prestação de contas do Município. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Antônio
de Pádua Ferreira Linhares.
3.2.7 Notícia de fato SIMP n° 000723-060/2017. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Violação aos princípios
administrativos (lei n° 8.429/1992, art. 11). Declínio de atribuição em favor do Ministério Público Federal. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de
Souza. Relator: Dr. Antônio de Pádua Ferreira Linhares.
3.2.8 Notícia de fato SIMP n° 000190-064/2016. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Injúria (Arts. 140 do CPB).
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos. Relator: Dr. Antônio de Pádua Ferreira Linhares.
3.2.9 Procedimento Preparatório n°29/2016 (SIMP n° 000118-090/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Requerimento de
tratamento compulsório para desintoxicação química para usuário de drogas. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Ana Cecília
Rosário Ribeiro. Relator: Dr. Antônio de Pádua Ferreira Linhares.
3.2.10 Procedimento preparatório SIMP n° 000356-172/2015. Origem: 24ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Meio ambiente -
verificação de inadequação de material radioativo (Américo-241) em para-raios nos edifícios de Teresina. Prorrogação do prazo. Promotora de
Justiça: Denise Costa Aguiar. Relator: Dr. Antônio de Pádua Ferreira Linhares.
3.2.11 Notícia de fato n° 624/2014 (SIMP n° 000012-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Violação aos
princípios administrativos (Lei 8.429/1992, art. 11). Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr.
Antônio de Pádua Ferreira Linhares.
3.2.12 Notícia de fato SIMP n° 000169-063/2014. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Violação aos princípios
administrativos (Lei 8.429/1992, art. 11). Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Antônio de
Pádua Ferreira Linhares.
3.2.13 Notícia de fato n° 595/2014 (SIMP n° 000182-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Advertência (Lei
8112/90 - art. 27, I, e 129), abuso de poder (CF - art. 5º, LXIX). Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.
Relator: Dr. Antônio de Pádua Ferreira Linhares.
3.2.14 Inquérito Civil Público n°01/2016 (SIMP n° 000032-140/2016). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Barras. Assunto: Averiguação da
regularidade do concurso público para provimento de cargos efetivos e formação de cadastro de reserva, no quadro da Prefeitura Municipal de
Barras. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Silas Sereno Lopes. Relator: Dr. Antônio de Pádua Ferreira Linhares.
3.2.15 Notícia de fato SIMP n° 000165-064/2016. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apropriação indébita
previdenciária. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos. Relator: Dr. Antônio de Pádua Ferreira
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Linhares.
3.2.16 Notícia de Fato SIMP nº 000165-064/2016. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: apropriação indébita
previdenciária. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos. Relator: Dr. Antônio de Pádua Ferreira
Linhares.
3.2.17 Notícia de fato SIMP n° 000009-064/2015. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Da Poluição (art. 54 a 61, Lei
9.605/98). Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos. Relator: Dr. Antônio de Pádua Ferreira Linhares.
3.2.18 Procedimento preparatório n° 06/2017 (SIMP n° 000234-030/2016). Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar
irregularidades na demora para marcação de consulta de retorno com médico urologista e exames histopatológico, biópsia pratática e sedação na
Rede Municipal de Saúde. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Eny Marcos Vieira Pontes. Relator: Dr. Antônio de Pádua Ferreira
Linhares.
3.2.19 Inquérito Civil SIMP n° 000224-172/2015. Origem: 24ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Meio ambiente - abatedouro.
Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Denise Costa Aguiar. Relator: Dr. Antônio de Pádua Ferreira Linhares.
3.2.20 Procedimento de Gestão Administrativa nº 12943/2017 (GEDOC nº 000076-226/2017). Origem: Procuradoria Geral de Justiça. Assunto:
concessão de licença para capacitação. Interessada: Gabriela Almeida de Santana. Relator: Dr. Antônio de Pádua Ferreira Linhares.
3.2.21 Notícia de Fato SIMP n° 000040-251/2017. Origem: 55ª Promotoria de Justiça de Teresina - GRINCOT. Assunto: Crimes contra a ordem
tributária. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Plínio Fabrício de Carvalho Fontes. Relator: Dr. Antônio de Pádua Ferreira Linhares.
3.3 Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.1 Procedimento preparatório SIMP n° 000019-101/2015. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Floriano. Assunto: Verificação de possível
acumulação ilegal de cargos públicos. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: José de Arimatéia Dourado Leão. Relatora: Dra. Martha
Celina de Oliveira Nunes.
3.3.2 Procedimento preparatório SIMP n° 000154-172/2015. Origem: 24ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Meio ambiente - Poluição
sonora. Promoção de Arquivamento. Promotora de Justiça: Denise Costa Aguiar. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.3 Procedimento Administrativo n° 81/2016 (SIMP n° 000123-067/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira
Nunes.
3.3.4 Procedimento Administrativo n° 122/2016 (SIMP n° 000179-067/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira
Nunes.
3.3.5 Procedimento Administrativo n° 77/2015 (SIMP n° 000187-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira
Nunes.
3.3.6 Procedimento Administrativo n° 218/2015 (SIMP n° 000248-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira
Nunes.
3.3.7 Procedimento Administrativo n° 83/2015 (SIMP n° 000117-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira
Nunes.
3.3.8 Procedimento Administrativo n° 293/2015 (SIMP n° 000127-067/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira
Nunes.
3.3.9 Procedimento Administrativo n° 49/2016 (SIMP n° 000068-067/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira
Nunes.
3.3.10 Procedimento Administrativo n° 156/2015 (SIMP n° 000157-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira
Nunes.
3.3.11 Inquérito Civil n° 112/2016 (SIMP n° 000209-029/2016). Origem: 28ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Mudança de todas as
turmas de 1º a 5º ano da Escola Municipal Valter Alencar para a Escola Municipal Camillo Filho (situada em local menos acessível). Promoção de
Arquivamento. Promotora de Justiça: Marlúcia Gomes Evaristo Almeida. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.12 Procedimento preparatório de Inquérito Civil n° 05/2017 (SIMP n° 000003-239/2017). Origem: 28ª Promotoria de Justiça de Teresina.
Assunto: Falta de profissional de apoio à inclusão para menor na E. M. Padre Ângelo Imperialli. Promoção de Arquivamento. Promotora de
Justiça: Marlúcia Gomes Evaristo Almeida. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.13 Procedimento Administrativo n° 236/2015 (SIMP n° 000208-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira
Nunes.
3.3.14 Procedimento Administrativo n° 218/2014 (SIMP n° 000191-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira
Nunes.
3.3.15 Procedimento Administrativo n° 78/2016 (SIMP n° 000117-067/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira
Nunes.
3.3.16 Procedimento Administrativo n° 119/2015 (SIMP n° 000136-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificação
de situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Fernando Soares de Oliveira Júnior. Relatora: Dra. Martha Celina de
Oliveira Nunes.
3.3.17 Procedimento administrativo SIMP n° 000152-246/2017. Origem: Promotoria de Justiça de Luzilândia. Assunto: Apurar falsificação de
informação constante do CNIS. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Fernando Soares de Oliveira Júnior. Relatora: Dra. Martha
Celina de Oliveira Nunes.
3.3.18 Peças de informação n° 07/2014 (SIMP n° 000248-255/2017). Origem: Promotoria de Justiça de São Pedro do Piauí. Assunto: Apurar
situação de risco de idosa. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Nielsen Silva Mendes Lima. Relatora: Dra. Martha Celina de
Oliveira Nunes.
3.3.19 Notícia de fato SIMP n° 000069-025/2016. Origem: 32ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Possível cobrança abusiva da carteira
de estudante realizada pela Comissão Municipal de Identidade Estudantil. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Maria das Graças
do Monte Teixeira. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.20 Processo Administrativo nº 236/2015 (SIMP nº 000268-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: risco.
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.21 Procedimento Administrativo nº 05/2015 (SIMP nº 000097-177/2017). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Valença Piauí. Assunto:
situação de vulnerabilidade social vivenciada por adolescente. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sinobilino Pinheiro da Silva
Júnior. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
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3.3.22 Procedimento Administrativo n° 3645/2014 (SIMP n° 000119-246/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Luzilândia. Assunto: prestação
de contas do município de Joca Marques. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Fernando Soares de Oliveira Júnior. Relatora: Dra.
Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.23 Inquérito Civil SIMP n° 000306-172/2015. Origem: 24ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Meio ambiente - Poluição sonora.
Promoção de Arquivamento. Promotora de Justiça: Denise Costa Aguiar. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.24 Inquérito Civil SIMP n° 000370-172/2015. Origem: 24ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Meio ambiente - Instalação de empresa
em APP - Ecoservice. Promoção de Arquivamento. Promotora de Justiça: Denise Costa Aguiar. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.25 Procedimento preparatório SIMP n° 000290-172/2015. Origem: 24ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Meio ambiente - Oficina
Guarujá - derrame de óleo no rio Parnaíba. Prorrogação de prazo. Promotora de Justiça: Denise Costa Aguiar. Relatora: Dra. Martha Celina de
Oliveira Nunes.
3.3.26 Procedimento preparatório n° 21/2016 (SIMP n° 000278-090/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Requerimento de
cirurgia ortopédica de reparação de antebraço direito para paciente. Promoção de Arquivamento. Promotora de Justiça: Ana Cecília Rosário
Ribeiro. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.27 Inquérito Civil n° 013/2012 (SIMP n° 000134-186/2016). Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Simões. Assunto: Apurar os fatos envolvendo
a destruição de prédios de escolas públicas no Município, as circunstâncias e os motivos, bem assim a destinação do material resultante das
demolições, com finalidade de se verificar eventual ato de improbidade administrativa por lesão ao patrimônio público e violação dos princípios
administrativos. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Tallita Luzia Bezerra Araújo. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.28 Procedimento preparatório n° 101/2015 (SIMP n° 000634-027/2015). Origem: 12ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar
possíveis irregularidades quanto a demora na realização de transferência de paciente que se encontra internada no HUT para o Hospital São
Marcos, a fim de que seja realizado procedimento cirúrgico. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Karla Daniela Furtado Maia
Carvalho. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.29 Procedimento preparatório n° 74/2016 (SIMP n° 000461-027/2016). Origem: 12ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Viabilizar o
tratamento adequado à criança internada no Hospital Infantil Lucídio Portela. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Karla Daniela
Furtado Maia Carvalho. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.30 Procedimento preparatório SIMP n° 000386-172/2015. Origem: 24ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Meio ambiente - Podas de
árvores pela Eletrobras. Prorrogação de prazo. Promotora de Justiça: Denise Costa Aguiar. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.31 Procedimento Investigatório Preliminar n° 004/2013 (SIMP n° 000177-141/2017). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de União. Assunto:
Rachadura no reservatório de água da localidade Morro do Apache. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gianny Vieira de
Carvalho. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.32 Inquérito Civil Público SIMP n° 000043-033/2015. Origem: 38ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar denúncia de
desabamento do telhado da E. M. Francisco Prado e de precariedade na estrutura física da referida escola. Promoção de Arquivamento.
Promotora de Justiça: Maria Ester Ferraz de Carvalho. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.33 Notícia de fato SIMP n° 000018-063/2015. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Eleições sindicais. Promoção de
Arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.34 Notícia de fato SIMP n° 000026-251/2017. Origem: 55ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Crime contra a ordem tributária (Lei n
8.137, arts. 1º e 3º). Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Plínio Fabrício de Carvalho Fontes. Relatora: Dra. Martha Celina de
Oliveira Nunes.
3.3.35 Notícia de fato n° 20/2016 (SIMP n° 000561-205/2016). Origem: Promotorias de Justiça de Uruçuí. Assunto: Lesão corporal grave.
Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Gérson Gomes Pereira. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.36 Notícia de fato n° 09/2016 (SIMP n° 000468-205/2016). Origem: Promotorias de Justiça de Uruçuí. Assunto: Violência doméstica.
Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Gérson Gomes Pereira. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.37 Inquérito Civil Público n° 003/2012 (SIMP n° 000080-080/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Bom Jesus. Assunto: Apuração de
confecção de Boletins de ocorrência sem instauração dos competentes procedimentos. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça:
Francisco de Assis Rodrigues de Santiago Júnior. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.38 Procedimento Administrativo SIMP n° 000543-055/2016. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Investigação de
paternidade. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Fernando Soares de Oliveira Júnior. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira
Nunes.
3.3.39 Notícia de Fato n° 13/2016 (SIMP n° 000514-206/2016). Origem: Promotorias de Justiça de Uruçuí. Assunto: averiguação de
cumprimento/descumprimento de obrigações trabalhistas por parte de empregados e empregadores. Promoção de arquivamento. Promotora de
Justiça: Jorge Luiz da Costa Pessoa. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.40 Notícia de Fato n° 78-A/2016 (SIMP n° 000579-206/2016). Origem: Promotorias de Justiça de Uruçuí. Assunto: apurar eventual
irregularidade na prestação de contas no SINSERMU-Uruçuí. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Jorge Luiz da Costa Pessoa.
Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira Nunes.
3.3.41 Procedimento Administrativo n° 240/2015 (SIMP n° 000274-067/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar
situação de risco. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Ruszel Lima Verde Cavalcante. Relatora: Dra. Martha Celina de Oliveira
Nunes.
3.4 Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.
3.4.1 Inquérito civil SIMP n° 000088-172/2016. Origem: 24ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Meio ambiente - Acúmulo de lixo em
terreno. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.
3.4.2 Inquérito Civil Público n° 43/2014 (SIMP n° 000020-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar notícia
de possível compra de medicamentos vencidos no Município de Sigefredo Pacheco. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes
de Souza. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.
3.4.3 Notícia de fato SIMP n° 000195-063/2014. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Violação aos princípios
administrativos, prestação de contas. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro
Gomes.
3.4.4 Notícia de fato n° 022/2016 (SIMP n° 000051-216/2016). Origem: 9ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Possível atuação de
organização criminosa formada por imigrantes bolivianos e colombianos no Município. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Assuero
Stevenson Pereira Oliveira. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.
3.4.Notícia de fato SIMP n° 000214-156/2017. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Altos. Assunto: Encaminhamento de manifestação.
Indeferimento de pedido referente a pregão presencial. Promotor de Justiça: Paulo Rubens Parente Rebouças. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro
Gomes.
3.4.6 Notícia de fato SIMP n° 000002-007/2017. Origem: 18ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Curatela. Promoção de arquivamento.
Promotora de Justiça: Ana Lúcia Soares de Sousa Almeida. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.
3.4.7 Inquérito Civil n° 14/2013 (SIMP n° 000524-206/2016). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Uruçuí. Assunto: Apurar as responsabilidades
decorrentes dos julgamentos de irregularidades das contas dos gestores do Hospital regional Dirceu Arcoverde em Uruçuí, no ano de 2010.
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Jorge Luiz da Costa Pessoa. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.
3.4.8 Notícia de fato SIMP n° 000030-064/2016. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Prevaricação (Arts. 319 e 319-A do
CPB). Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.
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3.4.9 Inquérito Civil n°20/2017 (SIMP n° 000027-090/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Adoção de medidas para
adequar o Abrigo dos Idosos Joaquim Monteiro de Carvalho às normas do Estatuto do Idoso. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça:
Ana Cecília Rosário Ribeiro. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.
3.4.10 Procedimento preparatório SIMP n° 000442-172/2015. Origem: 24ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Meio ambiente - manejo
irregular de pneus inservíveis. Prorrogação do prazo. Promotora de Justiça: Denise Costa Aguiar. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.
3.4.11 Procedimento preparatório SIMP n° 000217-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Poluição sonora em
residência. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.
3.4.12 Notícia de fato SIMP n° 000090-063/2015. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Educação pré-escolar. Promoção
de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.
3.4.13 Notícia de fato n° 394/2014 (SIMP n° 000225-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Acessibilidade.
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.
3.4.14 Notícia de fato SIMP n° 000327-063/2015. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Eleições sindicais. Declínio de
atribuição em favor do Ministério Público Federal. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.
3.4.15 Notícia de fato SIMP n° 000012-061/2015. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Da Poluição (art. 54 a 61, Lei n°
9.605/98). Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.
3.4.16 Notícia de fato SIMP n° 000037-061/2016. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Corrupção praticada por prefeitos
e vereadores. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.
3.4.17 Notícia de fato SIMP n° 000024-064/2015. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Difamação (art. 139, CPB).
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.
3.4.18 Notícia de fato SIMP n° 000344-060/2015. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Furto (art. 155, CPB). Promoção
de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.
3.4.19 Notícia de fato SIMP n° 000028-061/2016. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Crimes contra o ordenamento
urbano e patrimônio cultural (art. 62 a 65, Lei 9.605/98). Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos.
Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.
3.4.20 Notícia de fato SIMP n° 000083-064/2016. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Estelionato (art. 171, CPB).
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.
3.4.21 Procedimento Administrativo n° 02/2016 (SIMP n° 000059-255/2017). Origem: Promotoria de Justiça de São Pedro do Piauí. Assunto:
Apurar possível fraude sofrida por idoso no que diz respeito a empréstimo consignado. Promoção de Arquivamento. Promotor de Justiça: Nielsen
Silva Mendes Lima. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.
3.5 Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.
3.5.1 Inquérito civil SIMP n° 000144-172/2016. Origem: 24ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Compensação ambiental - Villa Mix
2016. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Denise Costa Aguiar. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.
3.5.2 Procedimento preparatório SIMP n° 000021-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar os danos causados
pela criação de cavalos de maneira irregular no povoado Taboquinha, que vem causando grandes transtornos a toda população circunvizinha em
decorrência do mau cheiro. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relatora: Dra. Clotildes Costa
Carvalho.
3.5.3 Procedimento administrativo n° 051/2014 (SIMP n° 000085-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível ocorrência de acúmulos indevidos de cargos públicos na Secretaria Municipal de Educação e lotação de
pessoas estranhas à função de pessoas estranhas à função de professores. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de
Souza. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.
3.5.4 Procedimento administrativo n° 043/2014 (SIMP n° 000101-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Apurar
preventivamente notícia de possível circulação de veículos, utilizados pelo Estado do Piauí, em vias públicas sem as devidas placas de
identificação em Campo Maior. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.
3.5.5 Procedimento Administrativo SIMP n° 002547-055/2015. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: Verificar suposta situação
de negligência. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Fernando Soares de Oliveira Júnior. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.
3.5.6 Notícia de fato n° 406/2014 (SIMP n° 000143-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Malversação de
erário decorrente de eventual pagamento de salários efetuados pela Câmara Municipal de Campo Maior. Prorrogação de prazo Promotor de
Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.
3.5.7 Notícia de fato SIMP n° 000003-007/2017. Origem: 18ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Curatela. Promoção de arquivamento.
Promotora de Justiça: Ana Lúcia Soares de Sousa Almeida. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.
3.5.8 Inquérito Civil n° 15/2013 (SIMP n° 000525-206/2016). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Uruçuí. Assunto: Apurar as responsabilidades
de gestores decorrentes de irregularidades verificadas na Prestação de Contas da Gestão Anual da XV Coordenação regional de Saúde, no
exercício de 2009. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Jorge Luiz da Costa Pessoa. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.
3.5.9 Notícia de fato SIMP n° 000102-063/2016. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Moradia. Promoção de
arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.
3.5.10 Procedimento preparatório n° 54/2016 (SIMP n° 000824-090/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Hospitais e outras
unidades de saúde - fornecimento de medicamentos. Promoção de Arquivamento. Promotora de Justiça: Ana Cecília Rosário Ribeiro. Relatora:
Dra. Clotildes Costa Carvalho.
3.5.11 Inquérito civil SIMP n° 000491-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Meio ambiente - Poluição sonora.
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.
3.5.12 Inquérito Civil SIMP n° 000475-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar irregularidade na criação de 10
(dez) cães - maus tratos e ataques aos transeuntes. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relatora:
Dra. Clotildes Costa Carvalho.
3.5.13 Notícia de fato SIMP n° 000382-063/2015. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Abatimento proporcional do preço
(Lei 8.078/1990). Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.
3.5.14 Notícia de fato SIMP n° 000082-063/2015. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Convênio (L. 8.666/93 - 24, XXVI;
116 e ss.). Declínio de atribuição em favor do Ministério Público Federal. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relatora: Dra. Clotildes
Costa Carvalho.
3.5.15 Notícia de fato SIMP n° 000376-063/2015. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Convênio (L. 8.666/93 - 24, XXVI;
116 e ss.). Declínio de atribuição em favor do Ministério Público Federal. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relatora: Dra. Clotildes
Costa Carvalho.
3.5.16 Notícia de fato SIMP n° 000009-061/2016. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Sonegação de papel ou objeto de
valor probatório (art. 356, CPB). Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos. Relatora: Dra. Clotildes Costa
Carvalho.
3.5.17 Notícia de fato SIMP n° 000188-064/2016. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Estelionato (art. 171, CPB).
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.
3.5.18 Notícia de fato SIMP n° 000189-064/2016. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Estelionato (art. 171, CPB).
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
3.5.19 Notícia de fato SIMP n° 000015-064/2015. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: Fuga após acidente de trânsito.
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Luciano Lopes Nogueira Ramos. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.
3.5.20 Inquérito Civil n° 04/2016 (SIMP n° 000032-030/2015). Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Acompanhar as ações da
Secretaria Municipal de Saúde para a efetividade do Programa de Atenção Domiciliar implementado no Hospital de Urgência de Teresina.
Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Eny Marcos Vieira Pontes. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.
3.5.21 Procedimento preparatório SIMP n° 000253-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Irregularidades na
construção do Loteamento Jacinta Andrade. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relatora: Dra.
Clotildes Costa Carvalho.
3.5.22 Procedimento Preparatório de Inquérito Civil n° 008/2011 (SIMP n° 000018-277/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Cristalândia do
Piauí. Assunto: Apurar as condições estruturais e físicas de funcionamento das unidades escolares municipais de Cristalândia do Piauí, bem
como verificar as condições da merenda escolar fornecida ao alunato. Promoção de Arquivamento. Promotora de Justiça: Gilvânia Alves Viana.
Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.
3.5.23 Inquérito Civil n° 031/2011 (SIMP n° 000285-096/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato. Assunto: apurar
irregularidades no funcionamento do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil no Município de Dom Inocêncio. Promoção de arquivamento.
Promotor de Justiça: Marcelo de Jesus Monteiro Araújo. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.
4) PARA CONHECIMENTO E DELIBERAÇÃO:
4.1 Ofícios encaminhados pela Corregedoria Geral do Ministério público do Estado do Piauí.
4.1.1 Ofício n° 1187/2017, oriundo da Corregedoria Geral do Ministério Público do Estado do Piauí, encaminhando relatório da correição ordinária
realizada na Promotoria de Justiça de Barro Duro.
4.1.2 Ofício n° 1186/2017, oriundo da Corregedoria Geral do Ministério Público do Estado do Piauí, encaminhando relatório da correição ordinária
realizada na 1ª Promotoria de Justiça de Teresina.
4.1.3 Ofício n° 1188/2017, oriundo da Corregedoria Geral do Ministério Público do Estado do Piauí, encaminhando relatório da correição ordinária
realizada na 1ª Promotoria de Justiça de Batalha.
4.1.4 Ofício n° 1189/2017, oriundo da Corregedoria Geral do Ministério Público do Estado do Piauí, encaminhando relatório da correição ordinária
realizada na 2ª Promotoria de Justiça de Batalha.
4.1.5 Ofício n° 1190/2017, oriundo da Corregedoria Geral do Ministério Público do Estado do Piauí, encaminhando relatório da correição ordinária
realizada na Promotoria de Justiça de Inhuma.
4.2 Ofícios/Memorandos comunicando instauração ou arquivamento de procedimentos/encaminhando cópias de portarias ou recomendações.
4.2.1 Ofício n° 367/2017-3ª PJ/SRN, oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato, encaminhando cópia da decisão referente ao
arquivamento da Notícia de Fato n° 103/2016, instaurada no âmbito da Promotoria.
4.2.2 Ofício n° 356/2017-3ª PJ/SRN, oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato, encaminhando cópia da decisão referente ao
arquivamento da Notícia de Fato n° 71/2016, instaurada no âmbito da Promotoria.
4.2.3 Ofício n° 191/2017-PRA/SRN, oriundo da Promotoria Regional Ambiental em São Raimundo Nonato, comunicando a instauração dos
Inquéritos Civis n° 04/2017, 05/2017 e 06/2017.
4.2.4 Ofício n° 094/2017-GPJSMT, oriundo da Promotoria de Justiça de São Miguel do Tapuio, encaminhando cópia da portaria n° 08/2017,
relativa à instauração de inquérito civil.
4.2.5 Ofício n° 093/2017-GPJSMT, oriundo da Promotoria de Justiça de São Miguel do Tapuio, encaminhando cópia da portaria n° 07/2017,
relativa à instauração de inquérito civil.
4.2.6 Ofício n° 092/2017-GPJSMT, oriundo da Promotoria de Justiça de São Miguel do Tapuio, encaminhando cópia da portaria n° 06/2017,
relativa à instauração de inquérito civil.
4.2.7 Ofício n° 091/2017-GPJSMT, oriundo da Promotoria de Justiça de São Miguel do Tapuio, encaminhando cópia da portaria n° 10/2017,
relativa à instauração de inquérito civil.
4.2.8 Ofício n° 088/2017-GPJSMT, oriundo da Promotoria de Justiça de São Miguel do Tapuio, encaminhando cópia da portaria n° 09/2017,
relativa à instauração de inquérito civil.
4.2.9 Ofício n° 198/2017-PRA/SRN, oriundo da Promotoria Regional Ambiental em São Raimundo Nonato, encaminhando relatório
circunstanciado das atividades desenvolvidas em São João do Piauí nas datas de 09/05/2017 a 11/05/2017.
4.2.10 Memorando n° 182/2017 - 29ª PJ, oriundo da 29ª Promotoria de Justiça de Teresina, encaminhando a Recomendação Administrativa 29ª
PJ n° 06/2017.
4.2.11 Ofício n° 171/2017-2ª PJB, oriundo da 2ª Promotoria de Justiça de Batalha, comunicando a prorrogação do prazo do Inquérito Civil n°
02/2016 por mais 90 (noventa) dias.
4.2.12 Ofício n° 111/2017, oriundo da Promotoria de Justiça de Simões, comunicando proposição de Ação Civil Pública por ocasião do
Procedimento Preparatório n° 02/2017.
4.3 Outros
4.3.1 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Uruçuí, encaminhando cópias das decisões de arquivamento das notícias de fato n° 06/2015,
52/2015, 20/2016, 48/2016, 75/2016 e 03/2017.
4.3.2 E-mail oriundo da 24ª Promotoria de Justiça de Teresina, encaminhando cópia do Termo de Ajustamento de Conduta n° 01/2017, celebrado
pela Promotoria com a Radical Produções.
4.3.3 E-mail oriundo da 24ª Promotoria de Justiça de Teresina, encaminhando cópia do Termo de Ajustamento de Conduta n° 02/2017, celebrado
pela Promotoria com o Sítio Reduto.
4.3.4 E-mail oriundo da 24ª Promotoria de Justiça de Teresina, encaminhando cópia do Termo de Ajustamento de Conduta n° 03/2017, celebrado
pela Promotoria com a Kalor Produções.
4.3.5 E-mail oriundo da 24ª Promotoria de Justiça de Teresina, encaminhando cópia do Termo de Ajustamento de Conduta n° 04/2017, celebrado
pela Promotoria com o Centro Automotivo Segurança.
4.3.6 E-mail oriundo da 24ª Promotoria de Justiça de Teresina, encaminhando cópia do Termo de Ajustamento de Conduta n° 05/2017, celebrado
pela Promotoria com o Bar dos Reis.
4.3.7 E-mail oriundo da 24ª Promotoria de Justiça de Teresina, encaminhando cópia do Termo de Ajustamento de Conduta n° 06/2017, celebrado
pela Promotoria com a Stop Car.
4.3.8 E-mail oriundo da 24ª Promotoria de Justiça de Teresina, encaminhando cópia do Termo de Ajustamento de Conduta n° 06/2017, celebrado
pela Promotoria com o Bar Vitória.
4.3.9 E-mail oriundo da 24ª Promotoria de Justiça de Teresina, encaminhando cópia do Termo de Ajustamento de Conduta n° 07/2017, celebrado
pela Promotoria com o Cervejaria Bar.
4.3.10 E-mail oriundo da 24ª Promotoria de Justiça de Teresina, encaminhando cópia do Termo de Ajustamento de Conduta n° 08/2017,
celebrado pela Promotoria com o Bar das Coleguinhas.
4.3.11 E-mail oriundo da 24ª Promotoria de Justiça de Teresina, encaminhando cópia do Termo de Ajustamento de Conduta n° 07/2017,
celebrado pela Promotoria com o Bar do Gibi.
4.3.12 E-mail oriundo da 24ª Promotoria de Justiça de Teresina, encaminhando cópia do Termo de Ajustamento de Conduta n° 09/2017,
celebrado pela Promotoria com o Resenha Bar.
4.3.13 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Uruçuí, encaminhando cópia da decisão de arquivamento da Notícia de fato n° 28/2015.
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
4.3.14 E-mail oriundo da 2ª Promotoria de Justiça de Esperantina, encaminhando cópia da portaria de conversão do Procedimento Preparatório
n° 001/2016 em Inquérito Civil.
4.3.15 E-mail oriundo da 2ª Promotoria de Justiça de Uruçuí, comunicando a conversão do Procedimento Preparatório n° 06/2016 em Inquérito
Civil.
4.3.16 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Itainópolis, encaminhando cópia da decisão de arquivamento do Procedimento Administrativo
n° 18/2017.
4.3.17 E-mail oriundo da 2ª Promotoria de Justiça de Picos, encaminhando cópia da portaria de instauração do Procedimento Administrativo n°
72/2017-B.
4.3.18 E-mail oriundo da 2ª Promotoria de Justiça de Picos, encaminhando cópia da portaria de instauração do Procedimento Administrativo n°
86/2017-B.
4.3.19 E-mail oriundo da 2ª Promotoria de Justiça de Picos, encaminhando cópia da portaria de instauração do Procedimento Administrativo n°
78/2017-B.
4.3.20 E-mail oriundo da 2ª Promotoria de Justiça de Picos, encaminhando cópia da portaria de instauração do Procedimento Administrativo n°
79/2017-B.
4.3.21 E-mail oriundo da 2ª Promotoria de Justiça de Uruçuí, comunicando a conversão da Notícia de Fato n° 04/2014 em Inquérito Civil n°
11/2017.
4.3.22 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Picos, encaminhando portaria de instauração do Procedimento Preparatório n° 13/2017.
4.3.23 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de São João do Piauí, encaminhando despacho que requer registro de ocorrido como notícia de
fato.
4.3.24 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Antônio Almeida, encaminhando Recomendação Administrativa n° 15/2017, dirigida ao
Secretário Municipal de Saúde de Santana do Piauí.
4.3.25 E-mail oriundo da 2ª Promotoria de Justiça de Altos, comunicando a abertura do Procedimento Administrativo n° 006/2017.
4.3.26 E-mail oriundo da 2ª Promotoria de Justiça de Uruçuí, encaminhando a decisão de arquivamento do Inquérito Civil n° 03/2016, bem como
Termo de Ajustamento de Conduta firmado por ocasião deste IC.
4.3.27 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Simões, encaminhando cópia da portaria de instauração do Inquérito Civil n° 01/2017,
instaurado no âmbito da Promotoria.
4.3.28 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Picos, encaminhando cópia da portaria de conversão da Notícia de fato SIMP n° 000419-
090/2017 em procedimento administrativo.
4.3.29 E-mail oriundo da 2ª Promotoria de Justiça de Altos, encaminhando cópia da portaria de instauração do Procedimento Administrativo n°
07/2017.
4.3.30 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Marcolândia, encaminhando cópia da portaria de instauração do Inquérito Civil n° 01/2017.
5. ASSUNTOS INSTITUCIONAIS
5.1. Procedimento de Gestão Administrativa nº 13987/2017. Interessado: Fabrícia Barbosa de Oliveira. Assunto: Pedido de Autorização de
Abertura de Editais.
5.2. Procedimento de Gestão Administrativa nº 5677/2017. Interessado: 4ª, 22ª e 50ª Promotorias de Justiça. Assunto: Pedido de providências
sobre o funcionamento da Central de Inquérito do MPPI.
CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO, EM TERESINA (PI), 31 DE MAIO DE 2017.
CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDES
Secretária do Conselho Superior
Promotora de Justiça
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I - esteja alinhado ao Plano Estratégico do Ministério Público do Estado do Piauí e às diretrizes do Conselho Nacional do Ministério
Público/CNMP;
II - vise à excelência no atendimento aos cidadãos, buscando a melhoria contínua da prestação de serviços, de acordo com os princípios
constitucionais da administração;
III - configure experiência resolutiva;
IV - seja voltado a atender as necessidades da sociedade;
V - estimule a criatividade;
VI - coadune e impulsione a Missão, a Visão e Valores do Ministério Público do Estado do Piauí.
3. DAS PRÁTICAS
3.1.As práticas constituem um conjunto de medidas (técnicas, metodologias, atividades, procedimentos, tarefas, rotinas), integradas por um
objetivo comum e adotadas para garantir eficiência, qualidade e melhoria de determinados serviços ou ações já existentes, com reconhecimento
de valor para os envolvidos direta ou indiretamente nas práticas realizadas.
4. CATEGORIAS
Poderão participar do Prêmio membros e servidores do MPPI, sendo permitido a cada participante inscrever 01 (uma) experiência, ou projeto, ou
ação, por categoria, podendo inscrever-se em até 02 (duas) categorias:
I - Redução da Criminalidade;
II - Preservação dos Direitos das Pessoas com Deficiência;
III - Proteção ao Meio Ambiente;
IV - Proteção dos Direitos dos Idosos;
V - Proteção dos Direitos da Criança e do Adolescente;
VI -Proteção a Saúde Pública de Qualidade;
VII - Garantia dos Direitos do Consumidor;
VIII- Garantia da Probidade na Gestão Pública;
IX- Efetividade da Comunicação Interna e Externa do Ministério Público;
X- Promoção da Garantia da Cidadania Plena;
XI - Promoção da Defesa da Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar;
XII- Captação de Recursos;
XIII - Promoção de ações na área estruturante.
5. DAS INSCRIÇÕES
5.1 DO PRAZO E DAS CONDIÇÕES DE INSCRIÇÃO
5.1.1 As inscrições serão realizadas no período de 10 de maio a 10 de julho de 2017, devendo o candidato preencher e enviar a Ficha de
Inscrição (anexo 02) e a Prática (anexo 03) e/ou Projeto (anexo 04), em formato PDF, para o e-mail: [email protected].
5.1.2 Cada Ficha de Inscrição corresponderá à inscrição de uma prática, limitado o número de inscrições a um total de 02 (duas) por membro ou
servidor, nos termos do item 4.1 deste Regulamento.
5.1.3 A mesma prática não poderá ser registrada em mais de uma categoria, acarretando a desclassificação pela Comissão Organizadora em
todas as categorias inscritas, no caso de descumprimento do disposto neste item.
5.1.4 Poderão ser inscritas práticas que tenham sido efetivamente desenvolvidas pelo membro ou servidor proponente e que tenham sido
iniciadas no período de janeiro de 2016 a março de 2017.
5.1.5 As práticas inscritas podem ter sido concluídas ou estar em execução, desde que seja possível mensurar os resultados.
5.1.6 As inscrições que não atenderem ao disposto neste Regulamento, mesmo que em termos formais, e cuja ficha de inscrição não estiver
preenchida corretamente, serão indeferidas pela Comissão Organizadora.
5.1.7 A inscrição ao Prêmio é gratuita.
No caso do indeferimento da inscrição, o interessado poderá interpor recurso à Comissão Organizadora, no prazo de 03 (três) dias, que decidirá,
de forma fundamentada, em até 05 (cinco) dias.
. DA COMISSÃO JULGADORA
A comissão julgadora será integrada por 07 (sete) componentes, sendo 02 (dois) membros escolhidos pelo Procurador Geral de Justiça, e, dentre
eles, designado o Presidente da Comissão, 01 (um) membro indicado pela Associação Piauiense do Ministério Público; 01 (um) servidor
escolhido pelo Procurador Geral de Justiça, 01 (um) representante indicado pela Universidade Federal do Piauí, 01(um) representante indicado
pelo Poder Judiciário do Estado do Piauí e 01 (um) representante indicado pela OAB-PI.
7. DOS CRITÉRIOS DE JULGAMENTO
7.1 As práticas serão julgadas mediante avaliação dos seguintes critérios:
CRITÉRIO DESCRIÇÃO
inventar, sejam ideias, processos, ferramentas ou serviços. A ideia de inovação, no entanto, não deve ficar fadada apenas à
II - inovação; invenção de novos produtos, serviços ou tecnologias, mas também ao valor ou conceito de determinada coisa, como o
modo de organizar.
VI - ineditismo; originalidade; qualidade do que nunca foi visto, publicado; característica do que é original e inédito.
V I I -
capacidade de disseminação da prática ou de um conjunto de práticas;
exportabilidade;
VIII - celeridade; rapidez na solução dos conflitos: menor tempo entre o ajuizamento e a solução de um processo.
IX - alcance
capacidade de pacificação da sociedade e produção do bem comum.
social;
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X -
redução ou eliminação da burocracia; supressão dos procedimentos desnecessários que tornam um processo ou uma
desburocratizaç
estrutura administrativa menos célere e eficiente.
ão;
resultado daquilo que é produtivo, ou seja, do que se produz, do que é rentável. É a relação entre os meios, recursos
X I -
utilizados e a produção final. É o resultado da capacidade de produzir, de gerar um produto, fruto do trabalho, associado à
produtividade;
técnica e ao capital empregado.
8. DA APURAÇÃO DO RESULTADO
8.1 A Comissão Julgadora atribuirá pontuação para cada critério com valor representado por um número inteiro compreendido entre 0 (zero) e 5
(cinco) pontos.
8.1.1 A pontuação final obtida por cada prática inscrita será a soma aritmética da pontuação de todos os critérios constantes no item 7.1, dadas
por cada jurado.
8.2 As práticas vencedoras serão aquelas que atingirem a maior pontuação final nas respectivas categorias.
8.3 Por ocasião do julgamento, em caráter conclusivo, será realizada reunião com todos os membros da Comissão Julgadora para que, à luz da
pontuação objetiva atribuída, ocorra uma discussão e um consenso, lavrado em Ata, das práticas sagradas vencedoras.
8.4 Em caso de empate, vencerá a prática com maior pontuação no critério criatividade, e, persistindo o empate, vencerá aquela com maior
pontuação no critério inovação.
9. DO PROCESSO DE SELEÇÃO E PREMIAÇÃO.
9.1 O processo de seleção e premiação será realizado nas seguintes etapas:
I - 1ª etapa - Triagem: os trabalhos inscritos passarão por verificação por parte da Comissão Julgadora quanto ao cumprimento dos requisitos
básicos para inscrição e participação;
II - 2ª etapa - Julgamento: as práticas triadas, em cada categoria, serão submetidas à avaliação da Comissão Julgadora.
III - 3ª etapa - Divulgação: a Comissão Julgadora divulgará, sem indicar a ordem de classificação, os três trabalhos mais bem avaliados em cada
categoria, que serão convocados para a cerimônia de premiação.
IV - 4ª etapa - Premiação: os trabalhos vencedores serão premiados com troféu, em cerimônia de premiação, a realizar-se no dia 15 de
dezembro de 2017,e serão divulgados no site do Ministério Público do Estado do Piauí.
10. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
10.1 A inscrição no Prêmio Melhores Práticas implica na aceitação tácita de eventual publicação, divulgação e utilização das práticas inscritas,
independente de premiação, assim como a autorização do uso de imagens, textos, vozes e nomes, em qualquer meio de divulgação e promoção
(interno, externo e/ou de imprensa), sem ônus ou termo de retribuição.
10.2 Durante o período compreendido entre o início das inscrições e a data da premiação, a Comissão Julgadora poderá, a seu critério, averiguar
a veracidade e consistência das informações apresentadas pelos candidatos, bem como solicitar aos mesmos informações e documentação
comprobatória complementares acerca da prática inscrita.
10.3 O não atendimento das solicitações, bem como qualquer outro óbice à atuação da Comissão Julgadora, ensejará a desclassificação da
prática inscrita no Prêmio.
10.4 Quaisquer dúvidas sobre o Prêmio Melhores Práticas do MPPI poderão ser esclarecidas por meio do e-mail [email protected] ou
por meio dos telefones 3223-5848 - Ramal 4561 (Assessoria de Planejamento e Gestão) e (86)3221-1670 - Centro de Estudos e
Aperfeiçoamento Funcional (CEAF).
10.5 Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Julgadora.
ANEXO 01 - CRONOGRAMA
ETAPA PERÍODO
ANEXO 02
FICHA DE INSCRIÇÃO
LOTAÇÃO:
EMAIL:
TELEFONE:
CATEGORIA:
I - Redução da Criminalidade;
II - Preservação dos Direitos das Pessoas com Deficiência;
III - Proteção ao Meio Ambiente;
IV - Proteção dos Direitos dos Idosos;
V - Proteção dos Direitos da Criança e do Adolescente;
VI - Proteção a Saúde Pública de Qualidade;
VII - Garantia dos Direitos do Consumidor;
VIII - Garantia da Probidade na Gestão Pública;
IX - Efetividade da Comunicação Interna e Externa do Ministério Público;
X- Promoção da Garantia da Cidadania Plena;
XI - Promoção da Defesa da Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar;
XII - Captação de Recursos;
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TÍTULO DA PRÁTICA:
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_____________________________________________
Assinatura do responsável
Declaro que tomei conhecimento do Regulamento do Prêmio Melhores Práticas do Ministério Público do Estado do Piauí.
Observação: É obrigatório o preenchimento de todos os campos e da assinatura do responsável. A falta de assinatura e de preenchimento de
todos os campos desclassifica a inscrição da prática.
ANEXO 03
MODELO PARA APRESENTAÇÃO DA PRÁTICA
PRÁTICA
1) TÍTULO:
4) RELEVÂNCIA DA PRÁTICA EM RELAÇÃO AOS CRITÉRIOS INDICADOS NO ITEM 7.1 DESTE REGULAMENTO - limite de 02 (duas)
páginas:
5) RESULTADOS:
6) ANEXOS:
Observações:
1 - utilizar espaçamento simples e fonte Times New Roman tamanho 12.
2 - o limite de páginas nos campos 2, 3 e 4 inclui a possível utilização de gráficos, fotos e demais elementos visuais.
3 - os arquivos devem ser encaminhados em formato PDF para o e-mail [email protected].
ANEXO 04
MODELO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO
UNIDADE ADMINISTRATIVA:
NOME DO PROJETO:
ALINHAMENTO ESTRATÉGICO:
O alinhamento estratégico de acordo com o plano estratégico 2010/2022
PÚBLICO ALVO
Identificar os setores da sociedade ou assuntos de interesse público que o projeto busca impactar.
EMENTA DO PROJETO:
Descrição de forma sucinta das principais características do projeto, sua abrangência, sua demanda, a que ele se propõe. a ementa pode
também enumerar os itens que compõem o objeto do projeto em questão.
JUSTIFICATIVA DO PROJETO:
Descrição da situação fática (problema) que motivou o desenvolvimento do projeto.
DESCRIÇÃO DO TRABALHO:
Detalhamento as responsabilidades de cada um dos órgãos de administração e/ou execução envolvidos. É recomendável que além da
distribuição de responsabilidades, também sejam descritas as principais atividades e etapas que serão realizadas pelos órgãos para
execução das tarefas que lhe forem atribuídas. As atividades descritas devem ser específicas dentro de um esquema sequencial e
relacionadas às etapas dos projetos.
PONTOS FORTES:
Detalhamento das condições favoráveis internas (pontos fortes que favoreceram a execução do projeto).
PONTOS FRACOS:
Detalhamento das condições desfavoráveis internas (pontos fracos que dificultaram ou até mesmo impediram a realização de determinadas
ações do projeto).
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OPORTUNIDADES:
Detalhamento das condições favoráveis externas (oportunidades fortes que contribuíram para execução do projeto).
AMEAÇAS:
Detalhamento das condições desfavoráveis externas (ameaças que dificultaram ou até mesmo impediram a realização de determinadas
ações do projeto).
CRONOGRAMA/DURAÇÃO DO PROJETO:
É o principal recurso de gerenciamento de tempo de um projeto, pois determina quando cada atividade deve ser iniciada e concluída, em um
encadeamento lógico e sequencial. seu principal objetivo é garantir que cada etapa seja entregue dentro do prazo acordado.
ESTIMATIVA DE RECURSO:
Descrição dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos utilizados no projeto.
Observações:
1 - utilizar espaçamento simples e fonte Times New Roman tamanho 12.
2 - os arquivos devem ser encaminhados em formato PDF para o e-mail [email protected].
devida divulgação na imprensa oficial, propiciando a publicação e registro desta Portaria no sítio eletrônico da Procuradoria Geral de Justiça,
conforme artigo 4º, inciso VI e artigo 7º, § 2º, inciso II, da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério
Público.
4. Adotar providências necessárias no curso deste Procedimento Preparatório e, inicialmente, expedir ofício à Superintendência de Assistência à
Saúde do Estado - SUPAS/SESAPI, ao Secretário de Saúde Estadual, ao Diretor Geral (gestão passada e atual) e ao Diretor Administrativo do
Hospital Dr. Francisco Ayres Cavalcante, para audiência no dia 19/05/2017, às 10:30h, na sede do Ministério Público Estadual, Teresina (PI),
situado na Rua Lindolfo Monteiro, 911, no Bairro de Fátima, cientificando-os sobre as citadas irregularidades para que possam prestar
esclarecimentos e soluções na ocasião;
5. Nomeio o servidor João Lucas Fontenele de Freitas Melo, para secretariar os trabalhos, deste Inquérito Civil.
Publique-se. Cumpra-se.
Ultimadas as providências preliminares, retornem para ulteriores deliberações.
Amarante, 11 de maio de 2017.
Afonso Aroldo Feitosa Araújo
Promotor de Justiça Titular da Promotoria de Amarante-PI
PORTARIA Nº 22/2017
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, com atuação na Promotoria de Justiça de Amarante, no uso das
atribuições que lhes são conferidas pelos arts. 127, 129, III, da Constituição Federal, art. 8°, § 1°, da Lei n° 7.347/85, art. 25, IV, "b", da Lei n°
8.625/93 e art. 36, VI, da Lei Complementar Estadual n° 12/93 e:
CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da
ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, incumbindo-lhe, dentre outras funções, a promoção do
inquérito civil e ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, da saúde, do meio ambiente e de outros interesses difusos e
coletivos, podendo inclusive expedir recomendações e requisições para o melhor desempenho de suas atribuições, tendo, portanto, o Ministério
Público, legitimação ativa para a defesa judicial e extrajudicial dos interesses e direitos da coletividade (artigo 127, caput, da Constituição
Federal);
CONSIDERANDO que a Constituição Federal estabelece a necessidade do Estado Democrático de Direito assegurar à sociedade o seu bem-
estar, culminando assim com o indispensável respeito a um dos direitos sociais básicos, qual seja, o direito à SAÚDE;
CONSIDERANDO o teor do art. 196 da Lei Magna o qual confere a assistência à saúde o status de direito fundamental, sendo suas ações e
serviços considerados de relevância pública, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de
agravos;
CONSIDERANDO que ao Ministério Público compete a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais
indisponíveis como preceitua o art. 127 da Carta Magna;
CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 01/2017 instaurada no âmbito desta Promotoria de Justiça tendente a apurar supostas irregularidades no
Hospital Dr. Francisco Ayres Cavalcante - Amarante (PI).
CONSIDERANDO o teor da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), bem como o da Resolução nº
01/2008, Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), que regulamentam a instauração e tramitação do inquérito civil e do
procedimento preparatório;
CONSIDERANDO a incumbência prevista no art. 37, incisos I, V e VI, da Lei Complementar Estadual nº 12/93 e o disposto na Resolução nº 23,
de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;
CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público como procedimento de natureza administrativa, instaurado mediante portaria, onde são reunidos
oficialmente os documentos produzidos no decurso de uma investigação destinada a constatar desrespeito a direitos constitucionais assegurados
ao cidadão, dano ao patrimônio público ou social ou a direitos difusos, coletivos e individuais indisponíveis (CF, art. 127, caput, e 129, II e III).
CONSIDERANDO que em visita realizada no dia 13 de janeiro do corrente ano, por esta representante do Ministério Público, no Hospital Local de
Amarante, foram constatadas diversas irregularidades, especialmente deficiências nas condições sanitárias do estabelecimento e ausência de
servidores constantes na escala de plantão;
CONSIDERANDO que já existe nos autos da Notícia de Fato acervo probatório suficiente para a instauração de inquérito civil, uma vez que
foram, de fato, constatadas diversas irregularidades no referido hospital estadual, adiante expostas;
RESOLVE, baixar a presente Portaria fracionando e convertendo a NOTÍCIA DE FATO nº 02/2017 em treze Inquéritos Civis, entre eles este
INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO de nº 20/2017, em desfavor do Estado do Piauí, através da Secretaria Estadual de Saúde, a fim sanar as
seguintes irregularidades encontradas no Hospital Estadual Dr. Francisco Ayres Cavalcante:
O mobiliário do local inadequado aos funcionários e assistidos;
Equipamentos e materiais metálicos com pinturas desgastadas e presença de ferrugem;
Escassez de lençóis para os leitos dos pacientes (os pacientes trazem lençóis para cobrir os leitos da própria casa);
Inexistência de leitos para recém-nascidos;
Colchões rasgados em todas as enfermarias;
Ausência de ventilação nas enfermarias ou mesmo quando existente é ineficiente;
Janelas deterioradas, algumas sem telas;
Inexistência de maleta ou carro de parada cardiorrespiratória com material de emergência para reanimação;
Ar condicionados e geladeiras sem funcionar;
Inexistência de telas protetoras contra mosquitos, causando intensa circulação destes insetos nas enfermarias;
Gerador de energia quebrado.
RESOLVE, caso necessário, adotar as medidas judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes diligências:
1. Autuação da presente portaria, registrando-se em livro próprio e arquivando-se cópia na pasta respectiva;
2. A remessa desta portaria, por meio eletrônico, ao CAODS/MPPI, para conhecimento, conforme determina o art. 6º, § 1º, da Resolução nº
01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí, devendo o envio ser certificado nos autos;
3. Determino a remessa desta portaria, por meio eletrônico, à Secretaria-Geral do Ministério Público (e-mail [email protected]), para a
devida divulgação na imprensa oficial, propiciando a publicação e registro desta Portaria no sítio eletrônico da Procuradoria Geral de Justiça,
conforme artigo 4º, inciso VI e artigo 7º, § 2º, inciso II, da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério
Público.
4. Adotar providências necessárias no curso deste Procedimento Preparatório e, inicialmente, expedir ofício à Superintendência de Assistência à
Saúde do Estado - SUPAS/SESAPI, ao Secretário de Saúde Estadual, ao Diretor Geral (gestão passada e atual) e ao Diretor Administrativo do
Hospital Dr. Francisco Ayres Cavalcante, para audiência no dia 19/05/2017, às 10:30h, na sede do Ministério Público Estadual, Teresina (PI),
situado na Rua Lindolfo Monteiro, 911, no Bairro de Fátima, cientificando-os sobre as citadas irregularidades para que possam prestar
esclarecimentos e soluções na ocasião;
5. Nomeio o servidor João Lucas Fontenele de Freitas Melo, para secretariar os trabalhos, deste Inquérito Civil.
Publique-se. Cumpra-se.
Ultimadas as providências preliminares, retornem para ulteriores deliberações.
Amarante, 11 de maio de 2017.
Afonso Aroldo Feitosa Araújo
Página 302
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público como procedimento de natureza administrativa, instaurado mediante portaria, onde são reunidos
oficialmente os documentos produzidos no decurso de uma investigação destinada a constatar desrespeito a direitos constitucionais assegurados
ao cidadão, dano ao patrimônio público ou social ou a direitos difusos, coletivos e individuais indisponíveis (CF, art. 127, caput, e 129, II e III).
CONSIDERANDO que em visita realizada no dia 13 de janeiro do corrente ano, por esta representante do Ministério Público, no Hospital Local de
Amarante, foram constatadas diversas irregularidades, especialmente deficiências nas condições sanitárias do estabelecimento e ausência de
servidores constantes na escala de plantão;
CONSIDERANDO que já existe nos autos da Notícia de Fato acervo probatório suficiente para a instauração de inquérito civil, uma vez que
foram, de fato, constatadas diversas irregularidades no referido hospital estadual, adiante expostas;
RESOLVE, baixar a presente Portaria fracionando e convertendo a NOTÍCIA DE FATO nº 02/2017 em treze Inquéritos Civis, entre eles este
INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO de nº 23/2017, em desfavor do Estado do Piauí, através da Secretaria Estadual de Saúde, a fim sanar as
seguintes irregularidades encontradas no Centro de material e esterilização (CME) do Hospital Estadual Dr. Francisco Ayres
Cavalcante:
Desde 2014 (conforme relatório da DIVISA):
Estrutura física em desacordo com a RDC 50/2002/ANVISA;
Inexistência de coordenador exclusivo para CME;
Não realiza testes biológicos;
Não possui sistema de exaustão;
Inexistência de plano contendo os critérios de aquisição e substituição do arsenal de embalagem de tecido mantendo os registros em
movimentação RDC 15/2012, art. 82;
Diante de vistoria do MP, observou-se
Higienização inadequada do local (local repleto de sujidades e encardimentos grosseiros).
Acúmulo de lixo e, consequentemente, alto risco de contaminação dos materiais esterilizados.
Possível inexistência de:
Controle biológico diário (art. 99 RDC 15/2012)
Protocolo de identificação dos invólucros - lote, data limite de uso, método de esterelização (art. 85 RDC 15/2012)
RESOLVE, caso necessário, adotar as medidas judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes diligências:
1. Autuação da presente portaria, registrando-se em livro próprio e arquivando-se cópia na pasta respectiva;
2. A remessa desta portaria, por meio eletrônico, ao CAODS/MPPI, para conhecimento, conforme determina o art. 6º, § 1º, da Resolução nº
01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí, devendo o envio ser certificado nos autos;
3. Determino a remessa desta portaria, por meio eletrônico, à Secretaria-Geral do Ministério Público (e-mail [email protected]), para a
devida divulgação na imprensa oficial, propiciando a publicação e registro desta Portaria no sítio eletrônico da Procuradoria Geral de Justiça,
conforme artigo 4º, inciso VI e artigo 7º, § 2º, inciso II, da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério
Público.
4. Adotar providências necessárias no curso deste Procedimento Preparatório e, inicialmente, expedir ofício à Superintendência de Assistência à
Saúde do Estado - SUPAS/SESAPI, ao Secretário de Saúde Estadual, ao Diretor Geral (gestão passada e atual) e ao Diretor Administrativo do
Hospital Dr. Francisco Ayres Cavalcante, para audiência no dia 19/05/2017, às 10:30h, na sede do Ministério Público Estadual, Teresina (PI),
situado na Rua Lindolfo Monteiro, 911, no Bairro de Fátima, cientificando-os sobre as citadas irregularidades para que possam prestar
esclarecimentos e soluções na ocasião;
5. Nomeio o servidor João Lucas Fontenele de Freitas Melo, para secretariar os trabalhos, deste Inquérito Civil.
Publique-se. Cumpra-se.
Ultimadas as providências preliminares, retornem para ulteriores deliberações.
Amarante, 11 de maio de 2017.
Afonso Aroldo Feitosa Araújo
Promotor de Justiça Titular da Promotoria de Amarante-PI
PORTARIA Nº 26/2017
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, com atuação na Promotoria de Justiça de Amarante, no uso das
atribuições que lhes são conferidas pelos arts. 127, 129, III, da Constituição Federal, art. 8°, § 1°, da Lei n° 7.347/85, art. 25, IV, "b", da Lei n°
8.625/93 e art. 36, VI, da Lei Complementar Estadual n° 12/93 e:
CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da
ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, incumbindo-lhe, dentre outras funções, a promoção do
inquérito civil e ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, da saúde, do meio ambiente e de outros interesses difusos e
coletivos, podendo inclusive expedir recomendações e requisições para o melhor desempenho de suas atribuições, tendo, portanto, o Ministério
Público, legitimação ativa para a defesa judicial e extrajudicial dos interesses e direitos da coletividade (artigo 127, caput, da Constituição
Federal);
CONSIDERANDO que a Constituição Federal estabelece a necessidade do Estado Democrático de Direito assegurar à sociedade o seu bem-
estar, culminando assim com o indispensável respeito a um dos direitos sociais básicos, qual seja, o direito à SAÚDE;
CONSIDERANDO o teor do art. 196 da Lei Magna o qual confere a assistência à saúde o status de direito fundamental, sendo suas ações e
serviços considerados de relevância pública, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de
agravos;
CONSIDERANDO que ao Ministério Público compete a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais
indisponíveis como preceitua o art. 127 da Carta Magna;
CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 01/2017 instaurada no âmbito desta Promotoria de Justiça tendente a apurar supostas irregularidades no
Hospital Dr. Francisco Ayres Cavalcante - Amarante (PI).
CONSIDERANDO o teor da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), bem como o da Resolução nº
01/2008, Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), que regulamentam a instauração e tramitação do inquérito civil e do
procedimento preparatório;
CONSIDERANDO a incumbência prevista no art. 37, incisos I, V e VI, da Lei Complementar Estadual nº 12/93 e o disposto na Resolução nº 23,
de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;
CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público como procedimento de natureza administrativa, instaurado mediante portaria, onde são reunidos
oficialmente os documentos produzidos no decurso de uma investigação destinada a constatar desrespeito a direitos constitucionais assegurados
ao cidadão, dano ao patrimônio público ou social ou a direitos difusos, coletivos e individuais indisponíveis (CF, art. 127, caput, e 129, II e III).
CONSIDERANDO que em visita realizada no dia 13 de janeiro do corrente ano, por esta representante do Ministério Público, no Hospital Local de
Amarante, foram constatadas diversas irregularidades, especialmente deficiências nas condições sanitárias do estabelecimento e ausência de
servidores constantes na escala de plantão;
CONSIDERANDO que já existe nos autos da Notícia de Fato acervo probatório suficiente para a instauração de inquérito civil, uma vez que
foram, de fato, constatadas diversas irregularidades no referido hospital estadual, adiante expostas;
RESOLVE, baixar a presente Portaria fracionando e convertendo a NOTÍCIA DE FATO nº 02/2017 em treze Inquéritos Civis, entre eles este
INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO de nº 24/2017, em desfavor do Estado do Piauí, através da Secretaria Estadual de Saúde, a fim sanar as
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seguintes irregularidades encontradas na Agência Transfusionaldo Hospital Estadual Dr. Francisco Ayres Cavalcante:
Frequente ausência de funcionário responsável
Inexistência de comitê transfusional.
RESOLVE, caso necessário, adotar as medidas judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes diligências:
1. Autuação da presente portaria, registrando-se em livro próprio e arquivando-se cópia na pasta respectiva;
2. A remessa desta portaria, por meio eletrônico, ao CAODS/MPPI, para conhecimento, conforme determina o art. 6º, § 1º, da Resolução nº
01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí, devendo o envio ser certificado nos autos;
3. Determino a remessa desta portaria, por meio eletrônico, à Secretaria-Geral do Ministério Público (e-mail [email protected]), para a
devida divulgação na imprensa oficial, propiciando a publicação e registro desta Portaria no sítio eletrônico da Procuradoria Geral de Justiça,
conforme artigo 4º, inciso VI e artigo 7º, § 2º, inciso II, da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério
Público.
4. Adotar providências necessárias no curso deste Procedimento Preparatório e, inicialmente, expedir ofício à Superintendência de Assistência à
Saúde do Estado - SUPAS/SESAPI, ao Secretário de Saúde Estadual, ao Diretor Geral (gestão passada e atual) e ao Diretor Administrativo do
Hospital Dr. Francisco Ayres Cavalcante, para audiência no dia 19/05/2017, às 10:30h, na sede do Ministério Público Estadual, Teresina (PI),
situado na Rua Lindolfo Monteiro, 911, no Bairro de Fátima, cientificando-os sobre as citadas irregularidades para que possam prestar
esclarecimentos e soluções na ocasião;
5. Nomeio o servidor João Lucas Fontenele de Freitas Melo, para secretariar os trabalhos, deste Inquérito Civil.
Publique-se. Cumpra-se.
Ultimadas as providências preliminares, retornem para ulteriores deliberações.
Amarante, 11 de maio de 2017.
Afonso Aroldo Feitosa Araújo
Promotor de Justiça Titular da Promotoria de Amarante-PI
PORTARIA Nº 27/2017
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, com atuação na Promotoria de Justiça de Amarante, no uso das
atribuições que lhes são conferidas pelos arts. 127, 129, III, da Constituição Federal, art. 8°, § 1°, da Lei n° 7.347/85, art. 25, IV, "b", da Lei n°
8.625/93 e art. 36, VI, da Lei Complementar Estadual n° 12/93 e:
CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da
ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, incumbindo-lhe, dentre outras funções, a promoção do
inquérito civil e ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, da saúde, do meio ambiente e de outros interesses difusos e
coletivos, podendo inclusive expedir recomendações e requisições para o melhor desempenho de suas atribuições, tendo, portanto, o Ministério
Público, legitimação ativa para a defesa judicial e extrajudicial dos interesses e direitos da coletividade (artigo 127, caput, da Constituição
Federal);
CONSIDERANDO que a Constituição Federal estabelece a necessidade do Estado Democrático de Direito assegurar à sociedade o seu bem-
estar, culminando assim com o indispensável respeito a um dos direitos sociais básicos, qual seja, o direito à SAÚDE;
CONSIDERANDO o teor do art. 196 da Lei Magna o qual confere a assistência à saúde o status de direito fundamental, sendo suas ações e
serviços considerados de relevância pública, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de
agravos;
CONSIDERANDO que ao Ministério Público compete a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais
indisponíveis como preceitua o art. 127 da Carta Magna;
CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 01/2017 instaurada no âmbito desta Promotoria de Justiça tendente a apurar supostas irregularidades no
Hospital Dr. Francisco Ayres Cavalcante - Amarante (PI).
CONSIDERANDO o teor da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), bem como o da Resolução nº
01/2008, Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), que regulamentam a instauração e tramitação do inquérito civil e do
procedimento preparatório;
CONSIDERANDO a incumbência prevista no art. 37, incisos I, V e VI, da Lei Complementar Estadual nº 12/93 e o disposto na Resolução nº 23,
de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;
CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público como procedimento de natureza administrativa, instaurado mediante portaria, onde são reunidos
oficialmente os documentos produzidos no decurso de uma investigação destinada a constatar desrespeito a direitos constitucionais assegurados
ao cidadão, dano ao patrimônio público ou social ou a direitos difusos, coletivos e individuais indisponíveis (CF, art. 127, caput, e 129, II e III).
CONSIDERANDO que em visita realizada no dia 13 de janeiro do corrente ano, por esta representante do Ministério Público, no Hospital Local de
Amarante, foram constatadas diversas irregularidades, especialmente deficiências nas condições sanitárias do estabelecimento e ausência de
servidores constantes na escala de plantão;
CONSIDERANDO que já existe nos autos da Notícia de Fato acervo probatório suficiente para a instauração de inquérito civil, uma vez que
foram, de fato, constatadas diversas irregularidades no referido hospital estadual, adiante expostas;
RESOLVE, baixar a presente Portaria fracionando e convertendo a NOTÍCIA DE FATO nº 02/2017 em treze Inquéritos Civis, entre eles este
INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO de nº 25/2017, em desfavor do Estado do Piauí, através da Secretaria Estadual de Saúde, a fim sanar as
seguintes irregularidades encontradas na Sala de Partodo Hospital Estadual Dr. Francisco Ayres Cavalcante:
Desde 2014 (conforme relatório da DIVISA)
Inexistência de comitê de Avaliações de óbitos maternos, fetais e neonatais
Inexistência de dispensadores de sabão líquido e papel toalha na pia para higienização das mãos
Desde dez 2016 (conforme relatório da DIVISA)
Mesa de parto com higienização precária e sem colchão
Berço aquecido com higienização precária
Presença de conexão e umidificador usados e sujos no aspirador
Inexistência de material de primeiro atendimento do RN (sonda orogástrica)
Lâmpadas sem proteção contra quebra e explosão
RESOLVE, caso necessário, adotar as medidas judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes diligências:
1. Autuação da presente portaria, registrando-se em livro próprio e arquivando-se cópia na pasta respectiva;
2. A remessa desta portaria, por meio eletrônico, ao CAODS/MPPI, para conhecimento, conforme determina o art. 6º, § 1º, da Resolução nº
01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí, devendo o envio ser certificado nos autos;
3. Determino a remessa desta portaria, por meio eletrônico, à Secretaria-Geral do Ministério Público (e-mail [email protected]), para a
devida divulgação na imprensa oficial, propiciando a publicação e registro desta Portaria no sítio eletrônico da Procuradoria Geral de Justiça,
conforme artigo 4º, inciso VI e artigo 7º, § 2º, inciso II, da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério
Público.
4. Adotar providências necessárias no curso deste Procedimento Preparatório e, inicialmente, expedir ofício à Superintendência de Assistência à
Saúde do Estado - SUPAS/SESAPI, ao Secretário de Saúde Estadual, ao Diretor Geral (gestão passada e atual) e ao Diretor Administrativo do
Hospital Dr. Francisco Ayres Cavalcante, para audiência no dia 19/05/2017, às 10:30h, na sede do Ministério Público Estadual, Teresina (PI),
situado na Rua Lindolfo Monteiro, 911, no Bairro de Fátima, cientificando-os sobre as citadas irregularidades para que possam prestar
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serviços considerados de relevância pública, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de
agravos;
CONSIDERANDO que ao Ministério Público compete a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais
indisponíveis como preceitua o art. 127 da Carta Magna;
CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 01/2017 instaurada no âmbito desta Promotoria de Justiça tendente a apurar supostas irregularidades no
Hospital Dr. Francisco Ayres Cavalcante - Amarante (PI).
CONSIDERANDO o teor da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), bem como o da Resolução nº
01/2008, Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), que regulamentam a instauração e tramitação do inquérito civil e do
procedimento preparatório;
CONSIDERANDO a incumbência prevista no art. 37, incisos I, V e VI, da Lei Complementar Estadual nº 12/93 e o disposto na Resolução nº 23,
de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;
CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público como procedimento de natureza administrativa, instaurado mediante portaria, onde são reunidos
oficialmente os documentos produzidos no decurso de uma investigação destinada a constatar desrespeito a direitos constitucionais assegurados
ao cidadão, dano ao patrimônio público ou social ou a direitos difusos, coletivos e individuais indisponíveis (CF, art. 127, caput, e 129, II e III).
CONSIDERANDO que em visita realizada no dia 13 de janeiro do corrente ano, por esta representante do Ministério Público, no Hospital Local de
Amarante, foram constatadas diversas irregularidades, especialmente deficiências nas condições sanitárias do estabelecimento e ausência de
servidores constantes na escala de plantão;
CONSIDERANDO que já existe nos autos da Notícia de Fato acervo probatório suficiente para a instauração de inquérito civil, uma vez que
foram, de fato, constatadas diversas irregularidades no referido hospital estadual, adiante expostas;
RESOLVE, baixar a presente Portaria fracionando e convertendo a NOTÍCIA DE FATO nº 02/2017 em treze Inquéritos Civis, entre eles este
INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO de nº 27/2017, em desfavor do Estado do Piauí, através da Secretaria Estadual de Saúde, a fim sanar as
seguintes irregularidades encontradas na Unidade de alimentação e nutrição (UAN) do Hospital Estadual Dr. Francisco Ayres
Cavalcante:
Desde 2014 (conforme relatórios da DIVISA):
Inexistência de área para o responsável técnico e área para recepção dos gêneros alimentícios
Presença de manipuladores sem uniforme
Panelas com sujidades e algumas desgastadas
Inexistência de lavatório exclusivo para higienização das mãos
Inexistência de lixeiras com tampa e acionamento por pedal
Diante da visita do MP e de denúncias, constatou-se também que o local onde são tratados os alimentos não é adequado à sua manipulação,
uma vez que é encardido e desgastado, com sujidades.
Desde dezembro de 2016 a DIVISA constatou a inexistência de treinamento e exames ocupacionais nos funcionários
O Ministério Público em vistoria ao hospital constatou os termos de denúncia anônima informando que:
Funcionários que trabalham na lavanderia e na limpeza, ou seja, que manuseiam materiais com altos índices de infecção hospitalar, vão atarefar-
se na cozinha, às vezes cozinhando ou cortando saladas
Não existe lanche das nove e às vezes não existe ceia para os paciente.
Além disto, constatou-se que:
Gás da cozinha não é canalizado
Os Freezers em péssimas condições de uso
RESOLVE, caso necessário, adotar as medidas judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes diligências:
1. Autuação da presente portaria, registrando-se em livro próprio e arquivando-se cópia na pasta respectiva;
2. A remessa desta portaria, por meio eletrônico, ao CAODS/MPPI, para conhecimento, conforme determina o art. 6º, § 1º, da Resolução nº
01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí, devendo o envio ser certificado nos autos;
3. Determino a remessa desta portaria, por meio eletrônico, à Secretaria-Geral do Ministério Público (e-mail [email protected]), para a
devida divulgação na imprensa oficial, propiciando a publicação e registro desta Portaria no sítio eletrônico da Procuradoria Geral de Justiça,
conforme artigo 4º, inciso VI e artigo 7º, § 2º, inciso II, da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério
Público.
4. Adotar providências necessárias no curso deste Procedimento Preparatório e, inicialmente, expedir ofício à Superintendência de Assistência à
Saúde do Estado - SUPAS/SESAPI, ao Secretário de Saúde Estadual, ao Diretor Geral (gestão passada e atual) e ao Diretor Administrativo do
Hospital Dr. Francisco Ayres Cavalcante, para audiência no dia 19/05/2017, às 10:30h, na sede do Ministério Público Estadual, Teresina (PI),
situado na Rua Lindolfo Monteiro, 911, no Bairro de Fátima, cientificando-os sobre as citadas irregularidades para que possam prestar
esclarecimentos e soluções na ocasião;
5. Nomeio o servidor João Lucas Fontenele de Freitas Melo, para secretariar os trabalhos, deste Inquérito Civil.
Publique-se. Cumpra-se.
Ultimadas as providências preliminares, retornem para ulteriores deliberações.
Amarante, 11 de maio de 2017.
Afonso Aroldo Feitosa Araújo
Promotor de Justiça Titular da Promotoria de Amarante-PI
PORTARIA Nº 30/2017
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, com atuação na Promotoria de Justiça de Amarante, no uso das
atribuições que lhes são conferidas pelos arts. 127, 129, III, da Constituição Federal, art. 8°, § 1°, da Lei n° 7.347/85, art. 25, IV, "b", da Lei n°
8.625/93 e art. 36, VI, da Lei Complementar Estadual n° 12/93 e:
CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da
ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, incumbindo-lhe, dentre outras funções, a promoção do
inquérito civil e ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, da saúde, do meio ambiente e de outros interesses difusos e
coletivos, podendo inclusive expedir recomendações e requisições para o melhor desempenho de suas atribuições, tendo, portanto, o Ministério
Público, legitimação ativa para a defesa judicial e extrajudicial dos interesses e direitos da coletividade (artigo 127, caput, da Constituição
Federal);
CONSIDERANDO que a Constituição Federal estabelece a necessidade do Estado Democrático de Direito assegurar à sociedade o seu bem-
estar, culminando assim com o indispensável respeito a um dos direitos sociais básicos, qual seja, o direito à SAÚDE;
CONSIDERANDO o teor do art. 196 da Lei Magna o qual confere a assistência à saúde o status de direito fundamental, sendo suas ações e
serviços considerados de relevância pública, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de
agravos;
CONSIDERANDO que ao Ministério Público compete a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais
indisponíveis como preceitua o art. 127 da Carta Magna;
CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 01/2017 instaurada no âmbito desta Promotoria de Justiça tendente a apurar supostas irregularidades no
Hospital Dr. Francisco Ayres Cavalcante - Amarante (PI).
CONSIDERANDO o teor da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), bem como o da Resolução nº
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Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
01/2008, Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), que regulamentam a instauração e tramitação do inquérito civil e do
procedimento preparatório;
CONSIDERANDO a incumbência prevista no art. 37, incisos I, V e VI, da Lei Complementar Estadual nº 12/93 e o disposto na Resolução nº 23,
de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;
CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público como procedimento de natureza administrativa, instaurado mediante portaria, onde são reunidos
oficialmente os documentos produzidos no decurso de uma investigação destinada a constatar desrespeito a direitos constitucionais assegurados
ao cidadão, dano ao patrimônio público ou social ou a direitos difusos, coletivos e individuais indisponíveis (CF, art. 127, caput, e 129, II e III).
CONSIDERANDO que em visita realizada no dia 13 de janeiro do corrente ano, por esta representante do Ministério Público, no Hospital Local de
Amarante, foram constatadas diversas irregularidades, especialmente deficiências nas condições sanitárias do estabelecimento e ausência de
servidores constantes na escala de plantão;
CONSIDERANDO que já existe nos autos da Notícia de Fato acervo probatório suficiente para a instauração de inquérito civil, uma vez que
foram, de fato, constatadas diversas irregularidades no referido hospital estadual, adiante expostas;
RESOLVE, baixar a presente Portaria fracionando e convertendo a NOTÍCIA DE FATO nº 02/2017 em treze Inquéritos Civis, entre eles este
INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO de nº 28/2017, em desfavor do Estado do Piauí, através da Secretaria Estadual de Saúde, a fim sanar as
seguintes irregularidades encontradas nas instalaçõesdo Hospital Estadual Dr. Francisco Ayres Cavalcante, uma vez que diversas
salas do hospital são ocupadas pela regional de saúde e, segundo relatos dos pacientes e de funcionários no local no dia da inspeção
realizada pelo Ministério Público no Local, frequentemente, os médicos deixam de atender os pacientes ou tem que se deslocar para
outros locais, como sala de ultrassom, para atendê-los, em virtude desta ocupação.
RESOLVE, caso necessário, adotar as medidas judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes diligências:
1. Autuação da presente portaria, registrando-se em livro próprio e arquivando-se cópia na pasta respectiva;
2. A remessa desta portaria, por meio eletrônico, ao CAODS/MPPI, para conhecimento, conforme determina o art. 6º, § 1º, da Resolução nº
01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí, devendo o envio ser certificado nos autos;
3. Determino a remessa desta portaria, por meio eletrônico, à Secretaria-Geral do Ministério Público (e-mail [email protected]), para a
devida divulgação na imprensa oficial, propiciando a publicação e registro desta Portaria no sítio eletrônico da Procuradoria Geral de Justiça,
conforme artigo 4º, inciso VI e artigo 7º, § 2º, inciso II, da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério
Público.
4. Adotar providências necessárias no curso deste Procedimento Preparatório e, inicialmente, expedir ofício à Superintendência de Assistência à
Saúde do Estado - SUPAS/SESAPI, ao Secretário de Saúde Estadual, ao Diretor Geral (gestão passada e atual) e ao Diretor Administrativo do
Hospital Dr. Francisco Ayres Cavalcante, para audiência no dia 19/05/2017, às 10:30h, na sede do Ministério Público Estadual, Teresina (PI),
situado na Rua Lindolfo Monteiro, 911, no Bairro de Fátima, cientificando-os sobre as citadas irregularidades para que possam prestar
esclarecimentos e soluções na ocasião;
5. Nomeio o servidor João Lucas Fontenele de Freitas Melo, para secretariar os trabalhos, deste Inquérito Civil.
Publique-se. Cumpra-se.
Ultimadas as providências preliminares, retornem para ulteriores deliberações.
Amarante, 11 de maio de 2017.
Afonso Aroldo Feitosa Araújo
Promotor de Justiça Titular da Promotoria de Amarante-PI
PORTARIA Nº 31/2017
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, com atuação na Promotoria de Justiça de Amarante, no uso das
atribuições que lhes são conferidas pelos arts. 127, 129, III, da Constituição Federal, art. 8°, § 1°, da Lei n° 7.347/85, art. 25, IV, "b", da Lei n°
8.625/93 e art. 36, VI, da Lei Complementar Estadual n° 12/93 e:
CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da
ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, incumbindo-lhe, dentre outras funções, a promoção do
inquérito civil e ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, da saúde, do meio ambiente e de outros interesses difusos e
coletivos, podendo inclusive expedir recomendações e requisições para o melhor desempenho de suas atribuições, tendo, portanto, o Ministério
Público, legitimação ativa para a defesa judicial e extrajudicial dos interesses e direitos da coletividade (artigo 127, caput, da Constituição
Federal);
CONSIDERANDO que a Constituição Federal estabelece a necessidade do Estado Democrático de Direito assegurar à sociedade o seu bem-
estar, culminando assim com o indispensável respeito a um dos direitos sociais básicos, qual seja, o direito à SAÚDE;
CONSIDERANDO o teor do art. 196 da Lei Magna o qual confere a assistência à saúde o status de direito fundamental, sendo suas ações e
serviços considerados de relevância pública, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de
agravos;
CONSIDERANDO que ao Ministério Público compete a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais
indisponíveis como preceitua o art. 127 da Carta Magna;
CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 01/2017 instaurada no âmbito desta Promotoria de Justiça tendente a apurar supostas irregularidades no
Hospital Dr. Francisco Ayres Cavalcante - Amarante (PI).
CONSIDERANDO o teor da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), bem como o da Resolução nº
01/2008, Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), que regulamentam a instauração e tramitação do inquérito civil e do
procedimento preparatório;
CONSIDERANDO a incumbência prevista no art. 37, incisos I, V e VI, da Lei Complementar Estadual nº 12/93 e o disposto na Resolução nº 23,
de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;
CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público como procedimento de natureza administrativa, instaurado mediante portaria, onde são reunidos
oficialmente os documentos produzidos no decurso de uma investigação destinada a constatar desrespeito a direitos constitucionais assegurados
ao cidadão, dano ao patrimônio público ou social ou a direitos difusos, coletivos e individuais indisponíveis (CF, art. 127, caput, e 129, II e III).
CONSIDERANDO que em visita realizada no dia 13 de janeiro do corrente ano, por esta representante do Ministério Público, no Hospital Local de
Amarante, foram constatadas diversas irregularidades, especialmente deficiências nas condições sanitárias do estabelecimento e ausência de
servidores constantes na escala de plantão;
CONSIDERANDO que já existe nos autos da Notícia de Fato acervo probatório suficiente para a instauração de inquérito civil, uma vez que
foram, de fato, constatadas diversas irregularidades no referido hospital estadual, adiante expostas;
RESOLVE, baixar a presente Portaria fracionando e convertendo a NOTÍCIA DE FATO nº 02/2017 em treze Inquéritos Civis, entre eles este
INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO de nº 29/2017, em desfavor do Estado do Piauí, através da Secretaria Estadual de Saúde, a fim sanar as
seguintes irregularidades encontradas quanto a atenção a Saúde do Trabalhador no Hospital Estadual Dr. Francisco Ayres Cavalcante:
Funcionários sem EPIS e sem uniformes
Inexistência de Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais - PPRA, Programa de controle médico dessaúde Ocupacional (PCMSO) e
comissão interna de prevenção de acidente (CIPA)
Funcionários sem capacitação
RESOLVE, caso necessário, adotar as medidas judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes diligências:
1. Autuação da presente portaria, registrando-se em livro próprio e arquivando-se cópia na pasta respectiva;
Página 309
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
2. A remessa desta portaria, por meio eletrônico, ao CAODS/MPPI, para conhecimento, conforme determina o art. 6º, § 1º, da Resolução nº
01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí, devendo o envio ser certificado nos autos;
3. Determino a remessa desta portaria, por meio eletrônico, à Secretaria-Geral do Ministério Público (e-mail [email protected]), para a
devida divulgação na imprensa oficial, propiciando a publicação e registro desta Portaria no sítio eletrônico da Procuradoria Geral de Justiça,
conforme artigo 4º, inciso VI e artigo 7º, § 2º, inciso II, da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério
Público.
4. Adotar providências necessárias no curso deste Procedimento Preparatório e, inicialmente, expedir ofício à Superintendência de Assistência à
Saúde do Estado - SUPAS/SESAPI, ao Secretário de Saúde Estadual, ao Diretor Geral (gestão passada e atual) e ao Diretor Administrativo do
Hospital Dr. Francisco Ayres Cavalcante, para audiência no dia 19/05/2017, às 10:30h, na sede do Ministério Público Estadual, Teresina (PI),
situado na Rua Lindolfo Monteiro, 911, no Bairro de Fátima, cientificando-os sobre as citadas irregularidades para que possam prestar
esclarecimentos e soluções na ocasião;
5. Nomeio o servidor João Lucas Fontenele de Freitas Melo, para secretariar os trabalhos, deste Inquérito Civil.
Publique-se. Cumpra-se.
Ultimadas as providências preliminares, retornem para ulteriores deliberações.
Amarante, 11 de maio de 2017.
Afonso Aroldo Feitosa Araújo
Promotor de Justiça Titular da Promotoria de Amarante-PI
CONSIDERANDO que a garantia de prioridade à criança e ao adolescente compreende a preferência na formulação e na execução das políticas
sociais públicas, bem como a destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude, nos
termos expressos das alíneas "c" e "d" do parágrafo único do artigo 4º do ECA;
CONSIDERANDO que o item 10 dos Parâmetros de Funcionamento dos Conselhos Tutelares, aprovados pelo Conselho Nacional dos Direitos da
Criança e do Adolescente - CONANDA, através da resolução n° 075/2001, prescreve que o Executivo Municipal deve providenciar local para
sediar o Conselho Tutelar, bem como mobiliário adequado, telefone/fax, computadores, transporte e pessoal administrativo;
CONSIDERANDO que, além disso, o Município é obrigado a fazer constar da lei orçamentária municipal previsão dos recursos necessários ao
bom funcionamento do Conselho Tutelar, conforme determina o parágrafo único do artigo 134 da Lei Federal n. 8.069/90 (Estatuto da Criança e
do Adolescente);
CONSIDERANDO que o não oferecimento ou oferta irregular de espaço físico, equipamentos, material de consumo, transporte e apoio
administrativo adequados e suficientes para o satisfatório funcionamento do Conselho Tutelar caracteriza OMISSÃO GRAVE do Município,
privando a comunidade infanto-juvenil de um atendimento de qualidade por parte do órgão municipal encarregado de zelar pelos seus direitos
fundamentais;
CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público promover o Inquérito Civil Público e a Ação Civil Pública para a proteção dos interesses
individuais, difusos ou coletivos relativos à infância e à adolescência;
CONSIDERANDO o ofício expedido pelo conselho tutelar do Município de Boa Hora que informa o atraso no pagamento dos Conselheiros
Tutelares, a falta de estrutura da sede, falta de capacitação e materiais, bem como o não pagamento de diárias quando da necessidade de
deslocamento para outros municípios;
CONSIDERANDO, ainda, o depoimento das Conselheiras Tutelares Ana Fanuel de Lima Oliveira e Francisca Maria Carvalho Almeida dos Santos
noticiando falta de transporte para atividades, ausência de telefone para comunicação e recebimento de denúncias e mesmo a extrema
precariedade das instalações;
RESOLVE-SE:
Instaurar INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO com a finalidade de se averiguar e apurar a estrutura de funcionamento, condições de trabalho do
Conselho Tutelar do Município de Boa Hora/PI.
De plano, adoto as seguintes diligências:
1. Registro e autuação da presente portaria;
2. Arquive-se cópia da presente portaria em pasta própria desta Promotoria de Justiça, bem como seja dada publicidade à mesma;
3. Oficie-se ao Conselho Superior do Ministério Público e ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância e Juventude comunicando a
instauração do feito, anexando-se cópia desta portaria;
4. Expeça-se ofício ao Município de Boa Hora, requisitando:
a) cópia de lei que determinou a criação, instalação e funcionamento do Conselho Tutelar, bem como suas alterações legislativas, em especial a
sua adequação ao previsto na Lei 12.696/12;
b) cópia das portarias de nomeação dos atuais conselheiros tutelares;
c) informação sobre a última capacitação realizada;
d) cópia da Lei Orçamentária Anual, referente ao exercício de 2016 e 2017, a fim de que seja averiguada a obediência ao previsto no parágrafo
único do artigo 134 da Lei Federal nº 8.069/90;
e) Informações acerca da sede do Conselho Tutelar, se trata-se de prédio próprio ou locado. Neste caso, envie cópia do contrato de locação;
f) informações sobre quais materiais permanentes, (tais como computador, impressora multifuncional, linha telefônica fixa e móvel, móveis,
veículo, etc.) e material humano (secretaria executiva, agente de portaria, motorista, auxiliar de serviços gerais), estão sendo disponibilizados ao
Conselho Tutelar;
g) informações sobre se o Município de Boa Hora aderiu ao Programa Equipagem do Conselho Tutelar da Secretaria Especial de Direitos
Humanos da Presidência da República;
5. Seja oficiado ao Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Boa Hora, instruindo-o, com cópia desta
Portaria, e requisitando informações acerca de situação de funcionamento do conselho tutelar.
Para secretariar os trabalhos, nomeio as assessoras ministeriais, bacharelas em direito, Erica Micaele da Silva Nascimento (matrícula 15224) e
Marisa Mônica Gomes de Sousa (matrícula 15115).
A fim de ser observado o artigo 9º da Resolução nº 23 do CNMP, deve ser realizado o acompanhamento de prazo inicial de 01 (um) ano para
conclusão do presente inquérito civil, mediante certidão nos autos após o seu transcurso.
Conclusos, retornem os autos.
Barras/PI, 24 de março de 2017.
Silas Sereno Lopes
Promotor de Justiça, em respondência perante a 2ª Promotoria de Barras
Portaria Procuradoria Geral de Justiça n.º 2381/2016
PORTARIA N° 16/2017
(PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL Nº 10/2017)
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, através da 2ª Promotoria de Justiça deBarras, no uso das atribuições previstas no artigo 32,
XX, da Lei Complementar Estadual nº 12/93 e artigo 26, I da lei federal n.º 8625/931, e com fulcro no disposto no artigo 129, III e 225 da
Constituição Federal e no artigo 8º, §1º, da Lei nº 7.347/85.
CONSIDERANDO que a Constituição Federal de 1988 traz como um dos seus objetivos fundamentais "promover o bem de todos, sem
preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação" (artigo 3º, inciso IV). Define a educação como um
direito de todos, garantindo o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho e estabelece a
"igualdade de condições de acesso e permanência na escola" como um dos princípios para o ensino e garante, como dever do Estado, a oferta
do atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino (artigos 205; 206, inciso I e 208).
CONSIDERANDO que, de igual sorte, a Lei nº 9.394/96, no artigo 59, preconiza que os sistemas de ensino devem assegurar aos alunos
currículo, métodos, recursos e organização específicos para atender às suas necessidades; assegura a terminalidade específica àqueles que não
atingiram o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências; e assegura a aceleração de estudos aos
superdotados para conclusão do programa escolar.
CONSIDERANDO que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional também define, dentre as normas para a organização da educação
básica, a "possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado" (artigo 24, inciso V) e "[...] oportunidades
educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e
exames" (artigo 37).
CONSIDERANDO as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, Resolução CNE/CEB nº 2/2001, no artigo 2º,
determinam que: "Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizarem-se para o atendimento aos
educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos.
(MEC/SEESP, 2001). "
CONSIDERANDO a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela ONU em 2006 e da qual o Brasil é signatário,
estabelece que os Estados-Partes devem assegurar um sistema de educação inclusiva em todos os níveis de ensino, em ambientes que
maximizem o desenvolvimento acadêmico e social compatível com a meta da plena participação e inclusão, adotando medidas para garantir que:
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Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
a) As pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral sob alegação de deficiência e que as crianças com deficiência
não sejam excluídas do ensino fundamental gratuito e compulsório, sob alegação de deficiência; b) As pessoas com deficiência possam ter
acesso ao ensino fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que
vivem (Artigo 24).
CONSIDERANDO os depoimentos das Senhoras SUELI BATISTA DA SILVA e ROSA ARAÚJO RESENDE que informaram: "Que os seus filhos,
respectivamente, DIEGO FERREIRA DA SILVA e GUILHERME RESENDE DE MACÊDO possuem deficiência intelectual e que, embora esteja
regularmente matriculado na rede municipal de ensino no primeiro ano do ensino fundamental, não veem recebendo atendimento especial e
acompanhamento que a condição deles requer. Acrescentaram que os seus professores não vêm prestando a devida atenção que eles
necessitam, por isso desejam que a professora Tereza Cristina seja destinada a acompanha-los, pois eles já estão acostumados com ela como
educadora. "
RESOLVE INSTAURAR PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL que tem como objetivo verificar se a rede municipal e
estadual de ensino vem assegurando oportunidades educacionais apropriadas aos alunos com necessidades educacionais especiais.
De plano, adoto as seguintes diligências:
1. Registro e autuação da presente portaria;
2. Arquive-se cópia da presente portaria em pasta própria desta Promotoria de Justiça, bem como seja dada publicidade à mesma;
3. Oficie-se ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania comunicando a instauração do feito, anexando-se cópia
desta portaria;
4. Expeça-se ofício à Secretaria de Educação do Município de Barras e a Secretaria Estadual de Educação (através da 2ª Gerência Regional de
Educação), requisitando:
a) informações quanto as medidas que veem sendo adotadas para garantir oportunidades educacionais apropriadas aos alunos com
necessidades especiais;
b) a relação de alunos com necessidades especiais matriculados na rede de ensino municipal e estadual no Município de Barras/PI;
c) informações se dispõem de profissionais com habilitação para acompanhamento de crianças e adolescentes com necessidades especiais.
Para secretariar os trabalhos, nomeio a assessora ministerial, bacharela em direito, Erica Micaele da Silva Nascimento (matrícula 15224).
A fim de ser observado o artigo 6º da Resolução nº 23 do CNMP, deve ser realizado o acompanhamento de prazo inicial de 90 (noventa) dias
para conclusão do presente procedimento preparatório de inquérito civil, mediante certidão nos autos após o seu transcurso.
Conclusos, retornem os autos.
Barras/PI, 16 de maio de 2017.
Glécio Paulino Setúbal da Cunha e Silva
Promotor de Justiça Titular da 2ª Promotoria de Justiça
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ANO XXXIX - Nº 8218 Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Maio de 2017 Publicação: Quinta-feira, 1 de Junho de 2017
129, III e VI, e 175, parágrafo único e incisos I, II, III e IV, da Constituição Federal; 1º, IV, da Lei 7.347/85 (Lei da Ação Civil Pública);
CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do Art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17/09/2007, a
instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo ao membro
do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;
CONSIDERANDO que, nos moldes dos §§ 6º e 7º, do Art. 2º da Resolução CNMP nº 23/2007, o procedimento preparatório deverá ser concluído
no prazo de 90 (noventa) dias, prorrogável por igual prazo, uma única vez, e, caso vencido esse prazo, deverá ser convertido em inquérito civil;
CONSIDERANDO o vencimento do prazo para a conclusão do Procedimento Preparatório de Inquérito Civil Público (PPICP) nº 014/2016,
instaurado para apurar irregularidades e adequar o funcionamento do CAPS I do município de Corrente/PI;
CONSIDERANDO a necessidade de continuidade das investigações;
CONSIDERANDO que o inquérito civil, instituído pelo § 1º do Art. 8º da Lei nº 7.347/85, é o instrumento adequado para a coleta de elementos
probatórios destinados à instrução de eventual ação civil pública ou celebração de compromisso de ajustamento:
RESOLVE
Converter em Inquérito Civil Público o Procedimento Preparatório nº 014/2016, visando dar continuidade à apuração do fato acima
mencionado, em todas as suas circunstâncias, determinando, desde logo:
a) o registro e autuação em livro próprio, preservando a mesma numeração sequencial;
b) a comunicação ao CAODS/MPPI acerca da conversão do procedimento em Inquérito Civil Público, instruída com cópia desta portaria;
c) a publicação da presente Portaria no Diário da Justiça, e a afixação no local de costume.
Arquive-secópia da presente Portaria em pasta própria desta Promotoria de Justiça.
Após, venham os autos conclusos para análise e prosseguimento.
Corrente, 30 de maio de 2017.
GILVÂNIA ALVES VIANA
Promotora de Justiça
exercida - o ressarcimento - ou (b) pela causa remota que deu origem ao desfalque no erário - um ato ilícito em sentido amplo. O que se mostra
mais consentâneo com o sistema de direito, inclusive o constitucional, que consagra a prescritibilidade como princípio, é atribuir um sentido estrito
aos ilícitos de que trata o § 5º do art. 37 da Constituição Federal, afirmando como tese de repercussão geral a de que a imprescritibilidade a que
se refere o mencionado dispositivo diz respeito apenas a ações de ressarcimento de danos decorrentes de ilícitos tipificados como de
improbidade administrativa e como ilícitos penais.
7. Dito o posto, observamos que os documentos que instruem o procedimento foram recebidos na Procuradoria-Geral de Justiça no mês de
novembro de 2003 (fls. 8). Posteriormente, em 23/7/2010 os autos foram encaminhados à Promotoria de Justiça vinculada à 6ª Vara Criminal de
Teresina - PI (fls. 7), sendo declinada à competência para esta Promotoria de Justiça, e remetidos em 12/8/2010 (fls. 4).
8. Somente em 10/11/2010 este Representante Ministerial foi designado para responder pela Promotoria de Justiça de Itaueira-PI, conforme
Portaria nº 1456/2010, e recebida em 12/1/2011. No dia 8/7/2011, em virtude da promoção da Dr.ª Áurea Emília Bezerra Madruga, deixamos de
responder por esta Promotoria de Justiça, ocorrendo, apenas, eventualmente, por ocasião das férias da Titular. No período, responderam, ainda,
os Nobres Colegas EDIMAR PIAUILINO BATISTA, de saudosa memória (Portaria nº 1242/2012), JOÃO MALATO NETO (Portaria nº 2065/2013),
CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVA (Portaria nº 652/2014), MANOEL DE BARROS MONTEIRO (Portaria nº 167/2015) e AFONSO
AROLDO FEITOSA ARAÚJO (Portaria nº 3198/2015).
9. Ressaltamos que a falta de titular impediu o acompanhamento dos procedimentos administrativos, especialmente pela ausência de servidor, e
a acumulação de atribuições por parte de membros designados, contribuindo para a ocorrência da prescrição.
10. Assim sendo, com relação às figuras criminais, não há mais interesse de agir para prosseguir no feito, tendo em vista já terem sido
consumadas pelo instituto da prescrição. Do mesmo modo, também, com relação à possíveis improbidades perpetradas, haja vista que, além dos
fatos terem envolvido, com exceção do município de Itaueira-PI, prefeituras de cidades que não integram esta comarca, já transcorrera o prazo
quinquenal do art. 23 da Lei nº 8.429/92.
ANTE O EXPOSTO, determinamos o ARQUIVAMENTO do feito, devendo, por conseguinte, ser encaminhado ao Conselho Superior do Ministério
Público - CSMP para o devido controle.
Em prestígio ao princípio da publicidade, publique-se o presente despacho em meio oficial.
Itaueira-PI, 31 de maio de 2017.
CARLOS WASHINGTON MACHADO
Promotor de Justiça
19. OUTROS
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