Conscienciologo Gerente de Projetos

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Enciclopédia da Conscienciologia 1

CONSCIENCIÓLOGO GERENTE DE PROJETOS


(PERFILOLOGIA)

I. Conformática

Definologia. O conscienciólogo gerente de projetos é a conscin, homem ou mulher, res-


ponsável por planejar, monitorar, orientar e liderar a consecução de empreendimentos observando
o paradigma consciencial.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento
de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do
verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição logo
deriva do idioma Grego, lógos, “proposição; definição; palavra; discurso; saber; razão”. Apare-
ceu, em cultismos, a partir do Século XIX, com a acepção, “o que estuda; o que conhece; o espe-
cialista em”. O termo gerente procede do idioma Latim, gerens, particípio presente de gerere, “ter
consigo; trazer sobre o corpo; nutrir; proceder como alguém; obter; produzir; executar (uma
ação); encarregar-se voluntariamente de; cuidar de um negócio; administrar”. Surgiu no Século
XIX. A palavra projeto provém igualmente do idioma Latim, projectus, “ação de lançar para
a frente, de se estender; extensão”, do radical de projectum, supino de projicere, “lançar para
frente”. Apareceu no Século XVII.
Sinonimologia: 1. Líder de projetos estudante de Conscienciologia. 2. Líder de projetos
pesquisador da Conscienciologia. 3. Administrador multidimensional de projetos.
Neologia. As 3 expressões compostas conscienciólogo gerente de projetos, conscienció-
logo gerente de projetos jejuno e conscienciólogo gerente de projetos maduro são neologismos
técnicos da Perfilologia.
Antonimologia: 1. Gerente de projetos materialista. 2. Chefe setorial. 3. Gerente anti-
cosmoético de projetos.
Estrangeirismologia: o project manager multidimensional; o kickof do projeto; os sta-
keholders do projeto; as sprints ditando o ritmo das ações; a decisão make or buy afetando o es-
copo; o sponsor abrindo caminhos para o sucesso; os deliveres do empreendimento.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento
quanto à liderança interassistencial.

II. Fatuística

Pensenologia: o holopensene pessoal da liderança; o holopensene pessoal da proativida-


de; o holopensene pessoal da interassistencialidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os convi-
viopensenes; a conviviopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os har-
monopensenes; a harmonopensenidade; os pensenes retilíneos; a retilinearidade pensênica; os
prioropensenes; a prioropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes;
a neopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade;
os lideropensenes; a lideropensenidade.

Fatologia: a disponibilização dos trafores e das experiências pessoais na gestão de proje-


tos; os aportes recebidos pelo líder sendo indicativos do direcionamento proexológico na área;
o escritório de projetos auxiliando, capacitando e orientando os gerentes no acompanhamento das
ações; a literatura técnica oferecendo boas práticas orientadoras das ações; a escuta ativa permi-
tindo maior compreensão das necessidades do cliente; a criação dos planos do projeto; a busca pe-
la compreensão do ambiente e parambiente do projeto; a análise antecipada de problemas fruto da
cosmovisão das variáveis envolvidas no empreendimento; o acompanhamento das diversas áreas
do projeto considerando a multidimensionalidade; a formação da equipin e equipex de trabalho
cosmoético; o balanceamento entre folgas e atrasos no calendário dando flexibilidade às entregas
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do trabalho; as metodologias ágeis de planejamento e acompanhamento de projetos aproximando


cliente e equipe; a melhoria contínua pessoal; a Cosmoética sendo balizadora da tomada de deci-
são; as tarefas rotineiras atrapalhando a consecução dos projetos; o problema dos recursos com-
partilhados entre projetos afetando o cronograma; o controle da ansiedade em atender os prazos
acordados; a entrada no fluxo ao focar em única atividade; a resiliência a mudanças; a adoção de
medidas corretivas; a mentoria necessária para o andamento do trabalho; a aproximação e acom-
panhamento de membros difíceis da equipe na tentativa de assistência; o gerenciamento de confli-
tos observando as interrelações multidimensionais; as medidas profiláticas para transpor os assé-
dios institucionais; a comunicação clara evitando retrabalho; as reuniões de acompanhamento dos
trabalhos; o gerenciamento de reuniões produtivas; a gestão participativa junto da equipe; o bom
humor favorecendo o trabalho mais leve; a visão compartilhada dos aspectos conscienciais envol-
vidos no projeto inspirando a equipe; a assunção da responsabilidade pelos erros sem culpabiliza-
ções; o atingimento dos marcos propostos; o reconhecimento pelo trabalho realizado; o comparti-
lhamento do sucesso com a equipe; a análise das lições aprendidas; a comemoração pelo êxito co-
letivo.

Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático sendo preparação


ao trabalho diário; o Curso Intermissivo (CI) preparatório para a consecução da autoproéxis lide-
rológica; a percepção das energias indicando o momento das decisões de projeto; a instalação do
campo energético antes das reuniões; o amparo técnico de função inspirando resolução de proble-
mas; o assédio extrafísico tentando interferir no andamento dos projetos; a tenepes enquanto fonte
de ideias; a paraliderança; a paradiplomacia; a projeção lúcida ampliando a visão da integração
entre as proéxis dos componentes da equipe; o possível entrosamento de vidas consecutivas dos
membros das equipes.

III. Detalhismo

Sinergismologia: o sinergismo líder-equipe; o sinergismo ponderação-ação.


Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posiciona-
mento pessoal (PPP); o princípio da convivialidade sadia; o princípio da evolução consciencial;
o princípio da adaptabilidade; o princípio cosmoético “aconteça o melhor para todos”; o prin-
cípio de pensenizar antes de falar.
Codigologia: as cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC) referentes a posturas
de liderança e convivialidade; o código de ética e conduta profissional.
Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial; a teoria da Organizaciologia; as teo-
rias da gestão participativa; a teoria das reurbanizações extrafísicas; a teoria da tríplice res-
trição (tempo, qualidade e custo).
Tecnologia: a técnica da decomposição do projeto em grupos de atividades; a técnica
do mapa mental; a técnica da matriz de riscos; a técnica da análise SWOT; a técnica da análise
de cenários; a técnica do kanban; as paratecnologias de monitoramento de paraprojetos.
Voluntariologia: o voluntário conscienciológico comprometido com o projeto; o volun-
tário conscienciológico descompromissado sendo dificultador da consecução das demandas; a au-
to e heteropercepção equivocada de o voluntário precisar estar disponível 24 horas.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório
conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia;
o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da
Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Proexologia;
o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio
Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Pense-
nologia.
Efeitologia: o efeito halo dos atos cosmoéticos sequenciais.
Neossinapsologia: as neossinapses evolutivas.
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Ciclologia: o ciclo plan-do-check-act (PDCA).


Enumerologia: o objetivo mapeado; o gerente designado; a equipex preparada; a equi-
pin formada; o projeto monitorado; o trabalho efetivado; o produto finalizado.
Binomiologia: o binômio empatia-cooperação; o binômio admiração-discordância;
o binômio admissão do erro–possibilidade de acerto.
Interaciologia: a interação liderança-resultados.
Crescendologia: o crescendo espera pela demanda–proatividade; o crescendo projeto
convencional–projeto evolutivo.
Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio causa-efeito-so-
lução.
Polinomiologia: o polinômio esperar–ouvir–processar a informação–opinar; o poli-
nômio objetivos-programas-projetos-ação.
Antagonismologia: o antagonismo ação / procrastinação; o antagonismo liderança
ativa / liderança adormecida; o antagonismo conferência / monólogo.
Paradoxologia: o paradoxo de poder ser mais fácil gerenciar projeto grande ao invés
de vários projetos pequenos ao mesmo tempo.
Politicologia: a cosmoeticocracia; a proexocracia; a mentalsomatocracia; a assistencio-
cracia; o Paradireito; a discernimentocracia; a comunicocracia.
Legislogia: a lei da ação e reação; as leis racionais da proéxis observadas nos projetos;
a lei da inseparabilidade grupocármica; as leis da Conviviologia; a lei do maior esforço evolu-
tivo.
Filiologia: a administrofilia; a amparofilia; a organizaciofilia; a cosmoeticofilia; a proe-
xofilia; a raciocinofilia; a mentalsomatofilia.
Fobiologia: a superação da sociofobia facilitando a assunção da liderança interassisten-
cial; a eliminação da neofobia.
Sindromologia: a síndrome do ansiosismo.
Maniologia: a libertação da mania de ter sempre razão; a erradicação da mania da infle-
xibilidade; a superação da mania de controle.
Mitologia: o mito da falta de tempo para planejar.
Holotecologia: a convivioteca; a evolucioteca; a pensenoteca; a assistencioteca; a comu-
nicoteca; a metodoteca; a teaticoteca.
Interdisciplinologia: a Perfilologia; a Mentalsomatologia; a Liderologia; a Administra-
ciologia; a Sinaleticologia; a Proexologia; a Reurbexologia; a Projeciologia; a Paratecnologia;
a Cosmoeticologia; a Organizaciologia.

IV. Perfilologia

Elencologia: a consciex amparadora de função; a equipex de amparadores especia-


lizados; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.

Masculinologia: o conscienciólogo gerente de projetos; o membro de equipe; o pro-


exista; o patrocinador; o interessado no projeto; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cog-
nopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o con-
viviólogo; o agente retrocognitor; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o ofiexista; o ter-
tuliano; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o teleguiado autocrítico; o orientador
evolutivo.

Femininologia: a consciencióloga gerente de projetos; a membra de equipe; a proexista;


a patrocinadora; a interessada no projeto; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopo-
lita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivió-
loga; a agente retrocognitora; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a ofiexista; a tertu-
liana; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a teleguiada autocrítica; a orientadora
evolutiva.
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Hominologia: o Homo sapiens projectus; o Homo sapiens gestor; o Homo sapiens cons-
cientiologus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens
proexologus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens adaptabilis; o Homo sapiens
cosmoethicus; o Homo sapiens analyticus.

V. Argumentologia

Exemplologia: conscienciólogo gerente de projetos jejuno = o líder iniciante em gestão,


com atuação prioritariamente intrafísica; conscienciólogo gerente de projetos maduro = o líder
experiente em gestão, com atuação lúcida simultânea em diferentes dimensões.

Culturologia: a cultura do planejamento; a cultura da organização; a cultura da coope-


ração; a cultura mentalsomática; a cultura do exemplarismo cosmoético.

Trafores. Segundo a Traforologia, eis, em ordem alfabética, relação não exaustiva de 20


características essenciais ao conscienciólogo gerente de projetos:
01. Comunicação assertiva.
02. Cosmoética.
03. Cosmovisão.
04. Empatia.
05. Exemplarismo.
06. Inovação.
07. Interassistencialidade.
08. Liderança.
09. Mediação de conflitos.
10. Motivação.
11. Negociação.
12. Organização.
13. Paradiplomacia.
14. Parapsiquismo.
15. Proatividade.
16. Resiliência.
17. Sobrepairamento.
18. Taquipsiquismo.
19. Universalismo.
20. Verbação.

VI. Acabativa

Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabé-


tica, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cen-
trais, evidenciando relação estreita com o conscienciólogo gerente de projetos, indicados para
a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens
interessados:
01. Ação profilática: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
02. Benefício da liderança compartilhada: Paracomunicologia; Homeostático.
03. Bom humor interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
04. Código cosmoético profissional: Cosmoeticologia; Homeostático.
05. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático.
06. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro.
07. Conscienciólogo: Conscienciometrologia; Homeostático.
08. Crescendo líder autocrático–líder assistencial: Liderologia; Homeostático.
09. Equipe entrosada: Conviviologia; Neutro.
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10. Líder paradiplomata: Paradiplomaciologia; Homeostático.


11. Liderança cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
12. Opção pela proatividade interassistencial: Autovoliciologia; Homeostático.
13. Risco assediador: Parasseguranciologia; Neutro.
14. Sinal de amparo: Amparologia; Homeostático.
15. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.

O CONSCIENCIÓLOGO GERENTE DE PROJETOS


É O LÍDER INTERASSISTENCIAL CATALISADOR DE EM-
PREENDIMENTOS EGO, GRUPO E POLICÁRMICOS
EM QUALQUER DIMENSÃO CONSCIENCIAL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, se identifica com o perfil de conscienciólogo ge-
rente de projetos? Já consegue exercer a liderança interassistencial em projetos pessoais?

Bibliografia Específica:

1. Vasconcelos, Niedson; Gestão de Projetos como Ferramenta de Entendimento da Proéxis; Artigo; Proe-
xologia; Revista; Anuário; Vol. 7; N. 7; 53 abrevs.; 3 citações; 1 cronologia; 1 E-mail; 7 siglas; 6 refs.; Associação Interna-
cional de Programação Existencial (APEX); Foz do Iguaçu, PR; 2022; páginas 109 a 118.

N. A. V.

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