4 - Apostila+BIZAGI
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Índice
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 3
2. TIPOS DE PROCESSOS................................................................................................................. 3
2.1 Processo Primário ...................................................................................................................... 3
2.2 Processo de Suporte .................................................................................................................. 3
2.3 Processo Gerencial .................................................................................................................... 4
2.4 Árvore de processos .................................................................................................................. 5
3. MAPEAMENTO DE PROCESSOS (AS-IS) ....................................................................................... 6
3.1 Entrevista .................................................................................................................................. 7
3.2 Observação direta...................................................................................................................... 8
3.3 Questionário.............................................................................................................................. 8
3.4 Reunião ..................................................................................................................................... 8
3.5 Conteúdo do mapeamento ........................................................................................................ 8
3.5.1 Objetivos do processo ........................................................................................................ 8
3.5.2 Saídas do processo ............................................................................................................. 9
3.5.3 Clientes do processo .......................................................................................................... 9
3.5.4 Entradas e componentes do processo ................................................................................ 9
3.5.5 Fornecedores do processo ................................................................................................. 9
3.5.6 Limites do processo.......................................................................................................... 10
3.5.7 Documentar o processo atual ........................................................................................... 10
4. Melhoria de processos (TO-BE) ................................................................................................ 10
4.1 Redesenho de processo (To-be) ............................................................................................... 10
4.2 Diagrama, Mapa ou Modelo de Processos ............................................................................... 11
4.2.1 Diagrama de processo ...................................................................................................... 12
4.2.2 Mapa de processo ............................................................................................................ 13
4.2.3 Modelo de processos ....................................................................................................... 13
5. MODELAGEM DE PROCESSOS .................................................................................................. 14
5.1 Elementos/figuras usadas no BIZAGI MODELER ....................................................................... 14
5.1.1 Objetos de fluxo ............................................................................................................... 14
5.1.2 Conexões ......................................................................................................................... 20
5.1.3 Piscinas / raias.................................................................................................................. 21
5.1.4 Artefatos .......................................................................................................................... 22
5.2 Tipos de diagramas de processo de negócio (BPD) ................................................................... 23
5.2.1 Private (internal) business process... ................................................................................ 23
5.2.2 Abstract (Public) Process... ............................................................................................... 23
5.2.3 Colaboration (Global) Process... ....................................................................................... 24
5.3 Interface do BIZAGI MODELER ................................................................................................. 25
5.3.1 Menu Arquivo .................................................................................................................. 25
5.3.2 Interface do BIZAGI .......................................................................................................... 25
5.4 Documentação do processo ..................................................................................................... 30
5.4.1 Propriedades do elemento ............................................................................................... 30
5.4.2 Publicação / Gerar manual ............................................................................................... 32
5.5 Criando um processo ............................................................................................................... 34
5.5.1 Criar cópia de um processo .............................................................................................. 38
5.5.2 Validação ......................................................................................................................... 40
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5.5.3 Interação entre processos ................................................................................................ 42
5.6 Pastas: Modelos de organização .............................................................................................. 43
5.7 Colaboração de modelos ......................................................................................................... 44
5.8 Boa práticas em BIZAGI MODELER ........................................................................................... 45
5.8.1 Direção de fluxo consistente ............................................................................................ 45
5.8.2 Mantenha o cenário primário claro .................................................................................. 45
5.8.3 Mantenha os cenários alternativos claros......................................................................... 45
5.8.4 Mantenha um formato ..................................................................................................... 46
5.8.5 Elementos dentro do Pool ................................................................................................ 46
5.8.6 Aspectos a verificar em Atividades ................................................................................... 48
5.8.7 Aspectos a verificar em Gateways .................................................................................... 49
5.8.8 Aspectos a verificar em Eventos ....................................................................................... 50
5.8.9 Aspectos a verificar em Conectores .................................................................................. 51
5.8.10 Aspectos a verificar em Marcos ........................................................................................ 51
Bibliografia: ..................................................................................................................................... 52
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1. INTRODUÇÃO
As empresas que não conhecem claramente seus processos estão em desvantagem
no atual mercado competitivo, neste mercado estão inseridas organizações que além de
mapear seus processos gerenciam e realizam melhorias constantes.
Atualmente as empresas vivenciam um cenário de crescente competitividade e para
atender esta realidade, elas vêm buscando soluções para melhor estruturar e integrar
seus processos, criando maior agilidade e flexibilidade em suas operações. A melhoria de
processos é uma necessidade intrínseca para que as empresas respondam ás mudanças
que ocorrem em seu ambiente.
Sem conhecer os processos diários de uma empresa é praticamente impossível
implantar melhorias ou mudanças de forma organizada, gerenciável e previsível. O
mapeamento e modelagem de processos é de fundamental importância para as
organizações, pois visa reconhecer os processos que estão sendo executados a fim de
medi-los e gerenciá-los, para que assim, seja possível realizar melhorias e evoluções nos
processos.
A modelagem de processos trata-se da representação gráfica do sequenciamento de
atividades que representará de maneira clara e objetiva, a estrutura e o funcionamento
básico do que chamaremos de processos.
Neste curso será apresentado o método de gerenciamento de processos a partir de
seu mapeamento, será mostrado como utilizar o BIZAGI MODELER.
2. TIPOS DE PROCESSOS
2.1 Processo Primário
São aqueles que possuem uma
interação direta com o cliente final da
empresa. Um bom exemplo pode ser
um processo de entregar uma
mercadoria que um cliente solicitou.
É um processo tipicamente
interfuncional ponta a ponta que
agrega valor diretamente para o
cliente. Os processos primários
representam as atividades essenciais
que uma empresa executa para
cumprir sua missão.
Processos primários podem fluir
através de áreas funcionais ou até
entre empresas e fornecer uma visão completa ponta a ponta de criação de valor,
devendo ser estabelecidos a partir da perspectiva do cliente.
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O fato de processos de suporte não gerarem valor diretamente para o cliente não
significam que não são importantes para a empresa.
Por exemplo, no caso de uma montadora de veículos, a montagem do veículo poderia
não ser um processo primário, mas um processo de suporte na perspectiva do
cliente/consumidor.
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2.4 Árvore de processos
Por mais simples que uma organização seja, ela
pode ser considerada um sistema complexo.
Portanto, geralmente a gestão de um único
processo – representada por seu mapeamento,
análise e melhoria – não representa qualquer
ganho para a organização.
Cada processo depende e se inter-relaciona com
outros, gerando uma cadeia de valor. A esse
encadeamento entre processos chamamos Árvore
de Processos.
Como benefícios decorrentes da elaboração da
árvore de processos temos:
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3. MAPEAMENTO DE PROCESSOS (AS-IS)
Considerando que o processo a ser analisado e melhorado já foi definido, é chegada a
hora de mapear o processo em sua forma atual, conhecido com AS-IS.
A importância de um
mapeamento AS-IS se
dá pelo fato de:
✓ Não voltar a
cometer os erros
atuais;
✓ Conhecer melhor os pontos de melhoria (identificar gargalos);
✓ Ter em mãos métricas que permitam uma melhoria eficaz;
✓ Identificar os vícios de execução de atividades.
Descrever os processos em sua situação atual é um passo mais que importante para o
mapeamento de processos. Esta etapa é que vai permitir a análise dos processos.
É preciso ser objetivo e evidente, nunca utilizar gerúndio. Não transformar o nome
das atividades em verdadeiros testamentos, e pior ainda, com dois verbos. Usar dois
verbos, normalmente, é igual a definir duas atividades/processos.
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3.1 Entrevista
A entrevista é a mais famosa técnica de mapeamento de processos, cria um senso de
propriedade e participação no processo.
É importante que o entrevistado seja avisado com antecedência para que possa
providenciar e coletar informações como relatórios, formulários, etc.
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3.2 Observação direta
É o acompanhamento presencial e físico do processo. O analista acompanha a
execução do processo lado a lado do executor.
3.3 Questionário
A técnica de questionário é semelhante a entrevista, com o diferencial de que o
analista não estará face a face com o entrevistado.
3.4 Reunião
Na técnica de reunião, todos os envolvidos no
processo ficam reunidos e o analista conduz de modo
que, discutam como o processo é realizado, quais os
gargalos e quanto tempo cada um leva na atividade.
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3.5.2 Saídas do processo
Saídas são produtos ou serviços produzidos por um processo.
Saídas podem ser físicas (um relatório ou um produto físico: um televisor, por
exemplo) ou informações, como uma decisão.
• Recursos humanos
• Materiais
• Tecnologia
• Métodos
• Gerenciamento
• Máquinas
• Meio ambiente
• Etc.
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3.5.6 Limites do processo
Os pontos onde os processos iniciam e terminam definem os limites.
O processo documentado deve ser revisado por todos os envolvidos para garantir que
as informações estão corretas e que não faltam informações.
✓ Eliminar burocracia
✓ Analisar valor agregado
✓ Eliminar tarefas que não agregam valor
✓ Eliminar tarefas duplicadas
✓ Simplificar métodos
✓ Reduzir tempo de ciclo
✓ Testar para reduzir erros
✓ Usar linguagem simples
✓ Padronizar
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✓ Realizar parcerias com fornecedores
✓ Usar automação
Fonte:Iprocess
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4.2.1 Diagrama de processo
O Diagrama é uma representação inicial do processo. Ele demonstra o fluxo básico
focando as principais atividades. Não trata exceções ou falhas no processo.
Utilizado para capturas rápidas no processo, por isto não é muito preciso. Ajuda a
obter entendimento rápido das principais atividades, representando ideias simples em
um contexto alto nível.
Esta representação inicial do processo pode significar várias coisas. O diagrama pode
representar um macroprocesso organizacional, por exemplo, como também se tratar de
apenas um esboço (versão inicial do processo) de uma primeira avaliação.
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4.2.2 Mapa de processo
O mapa é uma evolução do diagrama, acrescentado de atores, eventos, regras,
resultados e um detalhamento do processo. Ampliada para uma visão mais detalhada, o
mapa fornece informações de maior precisão do desenho do processo.
Neste nível as atividades do processo e seus objetivos estão mais claros. Foram
identificadas as responsabilidades atribuídas ao longo do processo.
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Este nível de execução requer uma descrição detalhada dos atributos do processo,
descrevendo propriedades e características das entradas/saídas, procedimentos/passos,
recursos, custos, alocação, simulação, parâmetros de duração, etc. Estes atributos
podem ser classificados em categorias e sua documentação varia de acordo com o
objetivo da modelagem realizada.
5. MODELAGEM DE PROCESSOS
Para que todas as informações estejam disponíveis num mesmo local com o mesmo
formato, o primeiro passo é empregar um padrão de notação.
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É possível elaborar um modelo de objetos de fluxo mais refinado através das
variações de tais elementos. A seguir e durante o curso, serão apresentados as
variações dos objetos de fluxo.
No caso do evento, que é algo que acontece durante o processo, afeta o fluxo deste
processo e tem uma causa ou impacto, existem três tipos que são utilizados em
momentos específicos no fluxo: inicial, intermediário e final.
TIMER
Indica um atraso no processo. Esse tipo de evento pode ser usado em um fluxo
sequencial para indicar um tempo de espera entre as atividades.
MENSAGEM
Indica que uma mensagem pode ser enviada ou recebida.
Se um processo estiver esperando por uma mensagem e for capturado, o processo
continuará seu fluxo.
O evento que ENVIA uma mensagem é identificado por uma figura sombreada.
O evento que RECEBE uma mensagem é identificado por uma figura não preenchida.
SINAL
Esses eventos são usados para enviar ou receber sinais durante ou durante o processo.
Um sinal é semelhante a um sinalizador que é disparado para o céu.
O evento que ENVIA um sinal é identificado por um triângulo sombreado.
O evento que RECEBE um sinal é identificado por um triângulo vazio.
LINK
Este evento é usado para conectar duas seções do processo. Os eventos de link podem
ser usados para fazer um loop ou evitar longas linhas de sequência de fluxo.
Se houver dois links em um processo (um que inicia e outro que recebe), o Modelador
entenderá que eles estão vinculados. Se houver dois que jogam e um que recebe, o
Formador entenderá que aqueles que jogam estão vinculados a quem recebe. Só pode
haver um evento que você recebe para o elenco. Se há vários que jogam e recebem os
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nomes dos 'pares', eles devem ser iguais para que o Modelador saiba qual corresponde
a qual.
COMPENSAÇÃO
Permite a gestão de compensações. O uso deste tipo de evento no fluxo do processo
indica que um deslocamento é necessário.
CONDICIONAL
Este evento é disparado quando uma condição é atendida.
ESCALONAMENTO
O evento indica uma escalada ao longo do processo.
VÁRIOS PARALELOS
Isso significa que existem vários gatilhos atribuídos ao evento. Ao contrário do evento
intermediário múltiplo, TODOS os gatilhos atribuídos são necessários para disparar o
evento.
MÚLTIPLOS
Isso significa que existem vários gatilhos atribuídos ao evento.
Quando usado para capturar o gatilho, apenas um dos gatilhos atribuídos é necessário e
o marcador de evento aparecerá vazio.
Quando usado para disparar o gatilho, todos os gatilhos atribuídos serão disparados e o
marcador de evento ficará esmaecido.
TÉRMINO
Termina o processo e todas as suas atividades imediatamente.
MENSAGEM
Indica que uma mensagem é enviada após o término do fluxo.
SINAL
Indica que um sinal é enviado assim que o fluxo termina.
COMPENSAÇÃO
Permite o tratamento de compensações. Se uma atividade for identificada e concluída
com sucesso, ela será compensada.
ESCALONAMENTO
Indica que um ESCALONAMENTO é necessáriO após o término do fluxo.
ERRO
Indica que um erro deve ser gerado. Todas as sequências ativas do processo são
encerradas. O erro será recebido por um evento de captura de erro intermediário.
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CANCELAR
É usado em um subprocesso de transação e indica que a transação deve ser cancelada.
MÚLTIPLO
Isso significa que existem várias consequências de encerrar o fluxo. Todos eles vão
acontecer.
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Os tipos de atividades são: Tarefas e sub-processos.
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Um subprocesso pode ser combinado com quatro atributos especiais:
- Gatilhos: Com relação ao gatilho (gateway) usado para modelar decisões, junções,
bifurcações e combinações no diagrama de processo. Existem tipos diferentes e o
comportamento para cada um deles determina quantos são os caminhos disponíveis
para a continuidade do fluxo.
PARALELO: Os caminhos são executados em paralelo. Pode ser utilizado também para
sincronizar caminhos que são definidos em paralelo.
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INCLUSIVO: Ao menos um caminho tem que ser verdadeiro. É possível nestes casos
seguir mais de um caminho.
5.1.2 Conexões
Os objetos de conexão representam a forma como os objetos de fluxo se conectam. Eles
se dividem em três tipos:
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5.1.3 Piscinas / raias
Representam duas formas de agrupar os elementos modelados. Sendo assim, uma
possibilidade é que a piscina represente uma organização e a raia, um departamento,
podendo os elementos ser agrupados também por funções, aplicações e sistemas, o que
vai depender da empresa e do processo modelado.
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Marco: A milestone é uma subparticipação dentro do processo. É uma subdivisão
dentro do processo. Você pode indicar diferentes estágios durante o processo.
5.1.4 Artefatos
São utilizados para complementar as informações dos processos, tendo o objetivo de
caracterizar no diagrama uma informação importante, evitando que o responsável abra a
documentação para conhecer sua existência.
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Texto: Este artefato permite a inserção de uma área de rich text no diagrama, para
fornecer informações adicionais;
Artefatos personalizados: Ajuda a definir e usar seus próprios artefatos. Os artefatos
fornecem a capacidade de exibir informações adicionais sobre o processo, que não estão
diretamente relacionadas ao fluxo.
Neste tipo de processo, as atividades do processo privado que enviam dados para fora
do processo interagem com as atividades do processo abstrato. Dessa forma, podemos
pensar que o processo abstrato pega as informações dos processos privados e perpetua
esses dados para fora dessa fronteira, dando uma sequência ao processo e retornando
mensagens de como interagir com este.
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Podemos pensar nessa situação como tendo um processo contido num pool e que
pode ser modelado tanto separado ou dentro de um diagrama maior (abstrato) para
mostrar para fora da fronteira o fluxo de mensagens entre os dois processos e como
interagir com o processo privado, mesmo que não se veja suas atividades internas.
Nela podemos perceber que ocorre uma interação entre uma entidade, que pode estar
dentro de um pool, com uma outra entidade de negócio que necessita de uma
mensagem desse processo para dar continuidade ao seu fluxo de negócio.
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5.3 Interface do BIZAGI MODELER
O BIZAGI MODELER tem uma interface muito simples e parecidas com softwares da
Microsoft.
Mostra os últimos
modelos abertos
Ferramentas
=
Menu
Paleta
Propriedades do elemento
Visualização
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Possui cinco elementos:
Para ajustar a barra de ferramentas, clique na lista suspensa localizada no lado direito
e selecione “Customizar barra de ferramentas de acesso rápido” que permite
adicionar ou remover qualquer item.
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MENU DE O Menu de Opções contém os principais controles para gerenciar cada Modelo. Esses
OPÇÕES controles são organizados em guias diferentes e são descritos a seguir:
MENU INÍCIO
Modele (Model)
✓ Recursos: Adicione, edite ou exclua recursos. Estas são as funções, sistemas ou
pessoas que executam atividades.
✓ Validação: Procura por erros no diagrama, principalmente de conexão e
sintaxe. Ao clicar no possível erro, o Bizagi leva o usuário até a correção.
✓ Informações: Mostra as principais informações do diagrama.
✓ Compartilhar: Permite que você compartilhe seus modelos usando serviços
em nuvem. Quando o usuário NÃO está logado ou está trabalhando em um
modelo que não é seu, esta opção exibirá uma janela pop-up permitindo que
o usuário inicie a avaliação gratuita ou saiba mais sobre os planos do Bizagi
Modeler.
Diagrama (Diagram)
✓ Visualização da simulação: O Bizagi Modeler permite simular seus processos de
negócios sob o padrão BPSim (Business Process Simulation) para apoiar a tomada de
decisão e direcionar sua melhoria contínua.
Formatação (Formatting)
Formação básica de fontes como cor, tamanho, alinhamento, negrito, itálico,
sublinhado etc.
Edição (Editing)
✓ Encontrar: Busca um texto no modelo.
✓ Selecionar: Seleciona elementos do diagrama.
✓ Apagar elemento: Limpe a formatação dos itens selecionados ou remova os
itens selecionados.
Revisão (Review)
Abre o recurso de verificação ortográfica do texto inserido no processo e na
documentação.
Descubra (Discover)
✓ Biblioteca de serviços: Abre uma janela no navegador levando o usuário à Biblioteca
de Processos e mostrando todos os modelos armazenados na nuvem.
✓ Executar Workflow: Converte seus fluxos de trabalho em aplicativos
executáveis.
✓ Plataforma Bizagi: Encaminha para o Bizagi Suite.
✓ Cursos online: Abre uma janela no navegador para aprender mais sobre o
Bizagi.
MENU FORMATAR
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Layout
✓ Alinhar expandir: Alinhe os elementos selecionados. Eles podem ser alinhados na
parte superior, inferior, esquerda ou direita do diagrama.
✓ Alinhar em horizontal: Alinha os elementos horizontalmente.
✓ Alinhar em vertical: Alinha os elementos verticalmente.
✓ Distribuir horizontalmente: Organize os itens selecionados horizontalmente
para que o espaço entre eles seja uniforme.
✓ Distribuir verticalmente: Organize os itens selecionados verticalmente para que
o espaço entre eles seja uniforme.
Formatar
Configurações básicas de texto.
MENU VISUALIZAR
Visualizar
✓ Bloquear: Bloquear / desbloquear o diagrama para edição (somente leitura).
Zoom
Configurações básicas de zoom como “Encaixar diagrama” na tela toda ou dar “Zoom
para Seleção” de elementos.
Congelar
✓ Rotas: Manter os nomes das rotas visíveis na parte esquerda do processo ao
rolar pelo restante do desenho.
✓ Marcos (milestones): Manter os nomes dos marcos visíveis na parte superior
do processo ao rolar pelo restante do desenho.
Mostrar
✓ Preto e branco: Altera as cores de todos os elementos do modelo para preto
e branco.
✓ Ocultar artefatos: Oculta visualmente os artefatos presentes no diagrama.
Não permite incluir novos artefatos se a opção for selecionada.
✓ Grade: Exibe a grade para que você possa alinhar facilmente os elementos do
diagrama.
Destaque
✓ Ações de apresentação: Destacar itens contendo ações no modo de
apresentação.
✓ Erros de ortografia: Exibe um ícone para cada forma que contém erros de
ortografia no texto. Quando você clica no ícone, a janela de edição do erro de
ortografia é exibida.
Alinhamento
✓ Alinhar a grade: Alinhe os elementos do diagrama à grade.
✓ Alinhamento automático: Alinhe itens automaticamente à grade, em relação
uns aos outros.
Painéis
✓ Redefinir layout: Redefine a posição dos painéis para os valores padrão.
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MENU PUBLICAR
Publicar
A publicação dos modelos serão apresentados posteriormente com mais detalhes,
PUBLICAÇÃO DE MANUAL.
Opções de publicação
Ao publicar os modelos pode-se optar por excluir os artefatos, manter cores em preto
e branco e excluir recursos não utilizados.
Exportar
✓ Imagem: Exporta o diagrama ativo em uma imagem PNG ou Jpg.
✓ Visio: Exporta o modelo como um arquivo do Visio.
✓ XPDL: Exporta o modelo como um arquivo XPDL.
XPDL (XML Process Definition Language) é um formato de documento XML
definido pela Workflow Management Coalition (WfMC) que permite que um
processo seja desenhado em uma ferramenta e posteriormente aberto em
outra ferramenta mantendo sua aparência e lógica.
✓ BPMN: Exporta o modelo para um arquivo do tipo
Estes arquivos BPMN podem ser vistos com um aplicativos de software
conhecida(s), as quais são tipicamente Avantage desenvolvidas por KAISHA-
Tec. Ele é associado com um tipo(s) primário de arquivo, mas frequentemente
visto no formato Business Process Model And Notation Document. Arquivos
BPMN são majoritariamente categorizados como Text Files.
✓ Atributos: Exporta os atributos estendidos como um arquivo XML.
Importar
O mesmo conceito de exportação aplica-se aqui com a diferença que agora estamos
importando um arquivo.
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MENU FERRAMENTAS
✓ Anexos: Exibe uma lista de todos os anexos carregados para o modelo atual.
Esta opção está disponível apenas quando o modelo é salvo na nuvem.
✓ Contagem do elemento: Exibe a contagem de itens por tipo. A tabela mostra:
nome do processo e número de eventos, portas, threads e tarefas.
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Para definir, editar ou remover recursos do processo, clique no ícone RECURSOS localizado no menu
INÍCIO. Isso abrirá uma nova janela.
5.4.1.2 Estendido: Com o Bizagi Modeler você pode estender sua documentação para
incluir e inserir informações que você considera relevantes para o seu processo por
meio de atributos estendidos.
Atributos estendidos são usados para personalizar sua documentação, adicionando
atributos adicionais àqueles incluídos por padrão pelo Bizagi Modeler.
- Pode ser inserido link de internet e intranet, tempo de duração, datas...
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5.4.1.3 Avançado: Nesta aba, o usuário pode encontrar vários elementos para fornecer
informações adicionais na documentação.
5.4.1.4 Acionar apresentação: Nesta aba o usuário pode definir o que uma figura irá mostrar ao
ser clicada, no modo de apresentação
✓ Microsoft Word
✓ PDF
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Você pode publicar sua documentação completa e compartilhá-la com sua organização em formato
PDF.
1. Vá para a guia Publicar e selecione a opção PDF encontrada na lista de opções de documentação
do processo.
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2. Se o seu modelo estiver armazenado na nuvem, use a combinação Nome do perfil para selecionar
o perfil usado para publicar os modelos. Para modelos armazenados localmente ou planos pessoais,
esta combinação não está ativa.
3. Selecione os diagramas que deseja publicar. Clique no campo Pesquisar e selecione os diagramas
a serem publicados. Digite o nome do diagrama para filtrar os diagramas disponíveis, conforme você
digita, o assistente mostrará os diagramas que correspondem ao nome inserido.
Você pode selecionar um ou mais diagramas marcando a caixa de seleção ao lado do nome; se você
usar as opções de filtro, os diagramas selecionados permanecerão.
Quando todos os diagramas que você deseja publicar estiverem selecionados, clique no botão
Aplicar.
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4. Selecione o nome do arquivo e a orientação da folha e publicar.
Para explicar como diagramar seus processos com o Bizagi Modeler, usaremos o
processo de Solicitação de Compra.
Assim que você abre o Modelador, um Pool é criado para que você possa iniciar a diagramação. Caso
contrário, passe o mouse sobre a opção Criar pasta e selecione a opção que aparece chamada Novo
diagrama.
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1. Dê um nome ao Pool. Geralmente é o nome do processo que você vai diagramar.
Para alterar o nome do Pool, clique duas vezes nele, pressione F2 ou clique com o botão direito e
selecione Editar texto.
Selecionaremos três pistas: uma para o chefe, uma para o solicitante e uma para o departamento de
compras.
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3. Inclua um ponto de partida em seu processo.
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4. Continue a diagramar seu processo usando o menu circular. Selecione a seguinte forma, arraste e
solte onde quiser.
5. Para conectar dois objetos em um fluxo de sequência, selecione um objeto no menu circular e
arraste-o para o segundo objeto. Eles se conectarão automaticamente.
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6. Continue selecionando as formas necessárias até que o diagrama seja concluído.
7. Para redimensionar seu Pool, arraste o canto de seu Pool até atingir o tamanho desejado.
O primeiro exercício visa mostrar aos usuários como diagramar com a funcionalidade arrastar e
soltar. Porém, para refletir a realidade do processo e atender à norma, alguns valores devem ser
alterados.
- Para preservar a integridade de um diagrama. Por exemplo, suponha que você precise manter o
layout do diagrama, mas deseja experimentar mudanças diferentes. Você pode criar uma cópia do
diagrama original enquanto preserva todas as propriedades do processo para fazer as alterações
necessárias.
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- Modele um novo processo com base no design de outro diagrama. Crie uma cópia do diagrama
principal e projete o novo mantendo as propriedades do processo principal e salve-o com um novo
nome.
- Recomendamos atualizar para um plano de serviço de modelagem que permite usar o recurso
Histórico de revisão. No entanto, se você não tem um plano, pode acompanhar todas as atualizações
ou modificações feitas, copiando tantos diagramas quanto fizer alterações substanciais para que
possa voltar a cada um sempre que precisar.
1. Na parte superior do menu de pizza, selecione a guia para o diagrama de processo que deseja
copiar. Clique com o botão direito e selecione Criar uma cópia.
2. Uma nova guia de diagrama de processo aparece ao lado do diagrama principal que mantém suas
configurações originais. O nome do novo diagrama é Diagrama 1, se você tinha um diagrama
anterior com esse nome, então o nome do novo diagrama é o consecutivo, "Diagrama 2".
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5.5.2 Validação
Ao criar diagramas de processo, muitos erros podem surgir: erros de design, erros de notação de
gerenciamento de processos de negócios etc. O Bizagi Modeler detecta todos eles e avisa em uma
janela de Validação de Diagramas na parte inferior da tela que apresenta a descrição e o local exato
no diagrama onde ocorre o erro.
A validação pode ser executada no menu Início, na Seção do modelo, selecionando o botão Validar.
As validações podem ser detectadas ao salvar seu modelo. Se o aplicativo detectar um erro, uma
mensagem de aviso aparecerá antes de salvar.
1. Para executar a validação de erro, você pode salvar o Processo ou selecionar o botão de validação
na guia Início da faixa de opções na seção Modelo.
1.1 Se você executar a validação de erro ao selecionar salvar, o aplicativo detecta erros de modelo.
Quando você clica em salvar, uma mensagem de aviso é exibida. Selecione Não e retorne à janela de
edição Modelagem para visualizar os erros específicos.
2. Na parte inferior da tela, encontre a janela de validação do diagrama. Na coluna da esquerda você
encontrará a descrição do erro e na coluna da direita o nome do diagrama que contém o erro. Cada
linha possui um erro detectado pelo aplicativo. Passe o mouse sobre cada linha e clique duas vezes
nelas.
Ao fazer isso, o aplicativo destaca o item que contém o erro no diagrama para que você possa
corrigi-lo facilmente.
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Lista de erros:
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5.5.3 Interação entre processos
Mais de um pool em um diagrama representa a interação entre entidades ou participantes de
diferentes negócios.
Muitos processos de negócios requerem interação entre eles para alcançar um desenvolvimento
correto do processo. No BPMN, essas interações são definidas como uma sequência de atividades
que trocam mensagens entre as entidades envolvidas.
O BPMN define um Pool como um participante do processo (Entidade ou Função) que contém os
fluxos de sequência entre as atividades.
Para cada diagrama há sempre um Pool, mesmo que não seja diagramado.
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5.6 Pastas: Modelos de organização
Ao lidar com um grande número de diagramas, o Bizagi Modeler permite pesquisar,
visualizar e organizar seus modelos de nuvem em pastas para melhor controle e
diagramação hierárquica.
Selecione o ícone adicionar laranja localizado no canto inferior direito do Bizagi Modeler.
Assim que o cursor estiver sobre o ícone, a opção de criar uma nova pasta aparecerá.
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5.7 Colaboração de modelos
O Bizagi Modeler oferece a capacidade de trabalhar na
documentação de seus processos corporativos em uma
abordagem colaborativa, a qualquer hora e onde
você estiver. Comece o processo de colaboração
compartilhando seus modelos com os membros da
equipe ou clientes.
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5.8 Boas práticas em BIZAGI MODELER
O padrão BPMN (Business Process Model and Notation) fornece às organizações a capacidade de
entender seus processos de negócios por meio de notação gráfica, bem como a capacidade de
comunicar seus procedimentos de forma padronizada. No entanto, o uso da norma não garante que
os processos sejam modelados de forma clara e eficaz. A maneira como os modeladores de
processos interpreta as condições de negócios e definem sua estrutura é crucial para garantir seu
correto entendimento.
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Use processos transacionais
Os processos transacionais permitem modelar cenários de negócios com transações. Um conjunto
de atividades deve ser concluído com sucesso, caso contrário, seguem-se fluxos de compensação ou
cancelamento. Para obter mais informações, consulte os tipos de thread
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Defina tantos pools quanto processos. Deve haver sempre pelo menos um Pool.
Não crie pistas para representar a área ou entidade que executa tarefas automáticas.
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5.8.6 Aspectos a verificar em Atividades
Não faça o diagrama de várias instâncias da mesma tarefa para representar vários participantes.
Faça o diagrama de uma tarefa para mim em uma área. Defina vários participantes como condições
de atribuição na documentação.
Definir o nível de detalhe em um processo às vezes é um grande desafio. Em muitos casos, você
pode enfrentar dificuldades em definir o escopo de uma tarefa. Observe que:
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5.8.7 Aspectos a verificar em Gateways
Não use portas para juntar ou separar fluxos ao mesmo tempo.
Para sincronizar fluxos, use sempre o mesmo tipo de porta usada para convergência.
As portas de divergência devem ter um nome claro que indique a decisão ou condição avaliada,
quando aplicável. Você pode até usar perguntas para esclarecer a decisão envolvida.
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Se nenhum nome se aplicar a um Gateway, use abreviações ou números para diferenciá-los.
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5.8.9 Aspectos a verificar em Conectores
Use fluxos de sequência para conectar todas as atividades, eventos e portas. Nunca use fluxos de
mensagens para conectar atividades dentro do mesmo Pool ou deixe itens desconectados.
Nunca use fluxos de sequência para conectar elementos de pools diferentes. Use fluxos de
mensagens para representar a troca de informações entre os processos.
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Evite voltar aos estágios anteriores.
Bibliografia:
• ARAUJO, Luis César de. Gestão de processos. São Paulo: ATLAS, 2017.
• ABPMP. (2013): “BPM CBOK -Guia para o Gerenciamento de Processos de
Negócio: Corpo Comum de Conhecimento”. Versão 3. São Paulo.
• GARTNER, Business Process Management's Success Hinges on Business-Led
Initiatives. 2005.
• https://help.bizagi.com/process-
modeler/es/index.html?user_interface_explained.htm
P E T R A C O N S U L T O R I A E T R E I N A M E N T O S – B I Z A G I M O D E L E R ( R e v . 0 )
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