Código de Posturas Atualizado
Código de Posturas Atualizado
Código de Posturas Atualizado
PARTE GERAL
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO I
DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES
Artigo 5º - Sempre que a infração for praticada por qualquer dos agentes
a que se refere o artigo anterior, a pena recairá:
I - Mencionando:
a - O nome e o endereço de seu autor ou de seus autores;
b - O número de seu RG, CPF ou CNPJ, conforme o denunciante;
c - O nome e o endereço do representante legal no caso de pessoa
jurídica;
II - Deverá ser acompanhada de indicação dos elementos que a
motivaram;
III - Mencionará provas e os meios ou as circunstâncias em razão das
quais se tornou conhecida tal situação.
I - De ofício;
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SEÇÃO I
DA APREENSÃO DE BENS
§2º - Desde que não exista impedimento legal, a devolução dos objetos
apreendidos só se fará após pagas as multas que tiverem sido aplicadas e de indenizado o
Município pelas despesas realizadas com a sua apreensão, transporte e guarda.
SEÇÃO II
DA NOTIFICAÇÃO PRELIMINAR
Parágrafo Único - Recusando-se o notificado a dar seu ciente, será tal recusa
declarada na notificação preliminar pela autoridade notificante.
§ 1º - Recusando-se o notificado a dar seu ciente, será tal recusa declarada na
notificação preliminar pela autoridade notificante, bem como será considerado notificado.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 734/2021)
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SEÇÃO III
DAS MULTAS
CAPÍTULO II
DO AUTO DE INFRAÇÃO
como, o dispositivo legal violado e, quando for o caso, referências da notificação preliminar;
IV - o valor da multa a ser paga pelo infrator;
V - o prazo de que dispõe o infrator para efetuar o pagamento da multa ou
apresentar sua defesa e suas provas;
VI - nome e assinatura do agente fiscal que lavrou o auto de infração.
CAPÍTULO III
DA DEFESA, JULGAMENTO E RECURSO
Artigo 25 - O infrator terá o prazo de quinze dias úteis para apresentar sua
defesa contra a ação do agente fiscal, contados a partir da data do recebimento comprovado do
auto de infração.
PARTE ESPECIAL
TÍTULO I
DA HIGIENE PÚBLICA
higiene e saúde pública, sendo que o não atendimento no prazo acarretará a lavratura do auto
de infração e imposição de penalidade.
CAPÍTULO I
DA HIGIENE DAS VIAS, PASSEIOS E LOGRADOUROS PÚBLICOS
CAPÍTULO II
DA HIGIENE DAS HABITAÇÕES E DOS IMÓVEIS NÃO EDIFICADOS
CAPÍTULO III
DA HIGIENE DA ALIMENTAÇÃO E DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS,
INDUSTRIAIS E DE SERVIÇOS
§1º- Os agentes fiscais deverão exigir das pessoas a que se refere este
artigo, prova do cumprimento das exigências.
SEÇÃO I
DA HIGIENE DOS HOTÉIS, BARES, RESTAURANTES, CAFÉS, SORVETERIAS,
PADARIAS E SIMILARES.
SEÇÃO II
DA HIGIENE DOS EDIFÍCIOS MÉDICO – ODONTOLÓGICOS – HOSPITALARES
E SIMILARES
CAPÍTULO IV
DA HIGIENE DAS PISCINAS
CAPÍTULO V
DO CONTROLE DOS RECURSOS HIDRICOS E ELIMINAÇÃO DE DEJETOS
I - o lugar deve ser seco, bem drenado e acima das águas que escorram na
superfície;
II - somente poderão ser instaladas em distâncias não inferiores a 05
(cinco) metros das habitações;
III - não deve existir perigo de contaminação de águas do subsolo que
possam estar em comunicação com fontes e poços, nem de contaminação de águas de superfície,
tais como rios, riachos, córregos, lagoas, sarjetas, valas, canaletas e afins;
IV - a fossa deverá oferecer segurança e resguardo;
V - deve estar protegida contra a proliferação de insetos;
VI – observadas, na sua instalação e manutenção, as prescrições da
ABNT;
VII - os dejetos coletados em fossas deverão ser transportados em veículos
adequados e lançados em locais previamente indicados pelo órgão competente de Prefeitura.
CAPITULO VI
DA COLETA E DESTINAÇÃO DO LIXO
SEÇÃO I
LIXO DOMICILIAR
I – o volume dos sacos plásticos e dos recipientes não deve ser superior a
100(cem) litros;
II – o acondicionamento do lixo ordinário domiciliar será feito,
obrigatoriamente, da seguinte maneira:
a - Em sacos plásticos, sendo facultada a utilização de outro recipiente
indicado em regulamento;
b - Materiais cortantes ou pontiagudos deverão ser devidamente embalados
para evitar lesões aos recolhedores;
c - Os sacos plásticos ou recipientes indicados devem estar
convenientemente fechados, em perfeito estado de higiene e conservação e sem líquidos em seu
interior.
SEÇÃO II
DO LIXO ESPECIAL
§2º - O transporte do lixo do que trata este artigo deverá ser feito em
veículos especiais que impeçam o derramamento de líquidos e resíduos.
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SEÇÃO III
DOS RESÍDUOS DE MERCADOS, BARES E SIMILARES
SEÇÃO IV
DOS RESIDUOS DE PROMOÇÕES EM LOGRADOUROS PÚBLICOS
SEÇÃO V
DOS RESIDUOS DO COMÉRCIO AMBULANTE
solo ao seu lado, de metal, plástico ou qualquer outro material rígido e que tenham capacidade
para comportar sacos plásticos de no mínimo 60 (sessenta) litros.
SEÇÃO VI
DOS RESÍDUOS NÃO INERTES, PERIGOSOS OU QUÍMICOS
SEÇÃO VII
DOS ENTULHOS
SEÇÃO VIII
DAS CAÇAMBAS
Artigo 130 – As caçambas não poderão ser colocadas nos trechos da via
pública onde o Código de Trânsito Brasileiro e a sinalização local não permitam o
estacionamento de veículos.
Artigo 133 – Durante a carga e descarga dos veículos deverão ser adotadas
medidas de segurança, de modo a alertar veículos e pedestres quanto aos perigos inerentes à
operação.
TÍTULO II
DOS CEMITÉRIOS
TÍTULO III
PUBLICIDADE E PROPAGANDA
Artigo 162 - Nos toldos instalados nas testadas dos edifícios, a publicidade
ficará restrita ao nome, telefone, logotipo e atividade principal do respectivo estabelecimento.
Artigo 162 - Suprimido.
TÍTULO IV
DOS ALINHAMENTOS, MUROS, CERCAS E FECHOS DOS IMÓVEIS
SEÇÃO I
DAS CERCAS ENERGIZADAS
Artigo 196 – Sempre que a cerca energizada for instalada na parte superior
de muros, grades, telas ou outras estruturas similares, a altura mínima do primeiro fio
energizado deverá ser de dois metros em relação ao nível do solo da parte externa do imóvel
cercado.
Artigo 197 – Sempre que a cerca energizada possuir fios desde o nível do
solo, estes deverão estar separados da parte externa do imóvel, através de estruturas, telas,
muros, grades ou similares.
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TITULO V
DAS OBRAS
SEÇÃO I
DA LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS
Artigo 202 – A taxa será calculada, lançada, e deverá ser recolhida de uma
só vez, como requisito prévio para aprovação de plantas ou projetos de obras, demolição,
arruamento e loteamento, na forma da legislação municipal aplicável.
SEÇÃO II
DA SEGURANÇA DAS CONSTRUÇÕES
Artigo 207 - Tudo aquilo que constituir perigo para o público ou para
a propriedade pública ou particular deverá ser removido por seu proprietário ou responsável,
dentro do prazo assinalado, contados da data da notificação, pelo Município.
SEÇÃO III
DOS TAPUMES E PROTETORES
TÍTULO VI
DA INSTALAÇÃO DE ANTENAS TRANSMISSORAS DE TELEFONIA CELULAR
todas as freqüências na faixa prevista por este capítulo, em qualquer local passível de ocupação
humana, não ultrapasse os índices recomendados pela Organização Mundial de Saúde.
TÍTULO VII
DOS LOGRADOUROS PÚBLICOS
§1º - O uso do solo urbano para os fins previstos neste artigo poderá ser
onerado, conforme dispuser a legislação vigente.
§2º - É proibida a instalação de suportes de lixeira presos a grades e muros
sobre o passeio público.
§3º - Os órgãos competentes deverão fixar condições para as faixas livres
e altura dos obstáculos aéreos em nome da locomoção e acessibilidade.
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Artigo 235 - Desde que, não cause poluição visual, poderá ainda o
Município, mediante concorrência pública, permitir, através de concessão, a ser regulamentada
por decreto, a instalação de propaganda, placas, letreiros e outros dispositivos nos quais conste,
a publicidade comercial do concessionário, em bens públicos, tais como pontos de ônibus,
interior dos ginásios de esporte, quadras, campos de futebol e outros que julgar convenientes,
observadas as disposições deste código.
SEÇÃO I
DAS BANCAS DE JORNAIS E REVISTAS
SEÇÃO II
MESAS, CADEIRAS E CHURRASQUEIRAS EM LOGRADOUROS PÚBLICOS
SEÇÃO III
DOS TOLDOS
§2º - Para efeito deste Código, serão considerados toldos os elementos que,
fixados na edificação:
SEÇÃO IV
DOS MASTROS NAS FACHADAS DOS EDIFÍCIOS
Artigo 251 - Os mastros não poderão ser instalados a uma altura inferior
a 2,20 m (dois metros e vinte centímetros), em cota referida ao nível do passeio.
SEÇÃO V
DOS RELÓGIOS, ESTÁTUAS, FONTES E QUAISQUER MONUMENTOS
SEÇÃO VI
DOS PALANQUES, PALCOS, CORETOS E CORRELATOS
SEÇÃO VII
DA INVASÃO E DEPREDAÇÃO DE LOGRADOUROS
E DE ÁREAS PÚBLICAS
TÍTULO VII
DO TRÂNSITO PÚBLICO
§2º - Nos demais casos e prazos previstos nesta Lei, os responsáveis por
objetos, materiais ou entulhos, de qualquer espécie, depositados em vias e logradouros públicos,
devem advertir veículos e pedestres, com sinalização adequada à distância conveniente, dos
impedimentos ao livre trânsito.
e de obstáculos nas vias e espaços públicos, nos mobiliários urbanos, na construção e reforma
de edifícios, assim como os percursos de entrada e saída de veículos, as escadas e rampas,
sanitário e lavatório, deverão observar os parâmetros estabelecidos pelas normas técnicas de
acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
§2º - O meio-fio (guias) das calçadas deve ser rebaixado com rampa
ligada a faixa de travessia.
TÍTULO VIII
DAS ESTRADAS E CAMINHOS PÚBLICOS
Artigo 279 - É proibido atear fogo na vegetação das áreas de domínio das
estradas e servidões, cabendo a fiscalização sanitária e meio ambiente a verificação e controle.
TÍTULO IX
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DA ARBORIZAÇÃO URBANA
Artigo 283 – Nas árvores dos logradouros públicos não será permitida:
TÍTULO X
DAS QUEIMADAS E DA PRESERVAÇÃO DAS MATAS E FLORESTAS
TITULO XI
DOS CUIDADOS COM ANIMAIS
TITULO XII
DA EXTINÇÃO DE INSETOS NOCIVOS
TÍTULO XIII
DA POLÍCIA DE COSTUMES, DA SEGURANÇA, DA ORDEM PÚBLICA
CAPÍTULO I
DA MORALIDADE E DO SOSSEGO PÚBLICO
CAPÍTULO II
DA POLUIÇÃO SONORA E DA POLUIÇÃO VISUAL
sossego público, ou produzir efeitos psicológicos e/ou fisiológicos negativos aos seres humanos
e animais;
V - Ruído de Fundo: todo e qualquer som que esteja sendo emitido durante
o período de medições, que não aquele objeto das medições;
VI - Distúrbio por Ruído ou Distúrbio Sonoro: qualquer som que:
a - Ponha em perigo ou prejudique a saúde de seres humanos ou animais;
b - Cause danos de qualquer natureza à propriedade pública ou privada;
c - Possa ser considerado incômodo ou que ultrapasse os níveis máximos
fixados nesta lei;
VII - Zona Sensível a ruído ou Zona de Silêncio: é aquela que, para atingir
seus propósitos, necessita que lhe seja assegurado um silêncio excepcional. Define-se como
zona de silencio a faixa determinada pelo raio de 200 (duzentos) metros de distância de creches,
bibliotecas públicas, hospitais, ambulatórios, casas de saúde ou similares e postos de saúde,
reservas biológicas e parques urbanos e naturais, ou áreas que sejam ou venham a ser
consideradas como habitat natural da flora ou da fauna, passível de preservação ecológica.
VIII - Limite Real de Propriedade: um plano imaginário, que separa a
propriedade real de uma pessoa física ou jurídica de outra;
IX - Serviços de Construção Civil: qualquer operação em canteiro de obra,
montagem, elevação, reparo substancial, alteração ou ação similar, demolição ou remoção no
local, de qualquer estrutura, instalação ou adição a estas, incluindo todas as atividades
relacionadas, mas não restritas à limpeza do terreno, movimentação, detonação e paisagismo;
X - Vibração: movimento de oscilação transmitido pelo solo, ou por uma
estrutura qualquer, perceptível por uma pessoa;
XI - Estado de Emergência: qualquer situação de excepcionalidade, que
possa ocasionar danos irreversíveis ao meio ambiente, à integridade física ou psíquica da
população ou bens materiais;
XII - Medidas de Emergência: aquelas que visam evitar ocorrência ou
impedir a continuidade de um estado de emergência;
XIII - Horário Diurno: é aquele compreendido entra as 6 horas e 19 horas
dos dias úteis; Horário Vespertino: das 19h às 22 horas; Horário Noturno: das 22 horas às 6
horas.
XIV - Som Incômodo: toda e qualquer emissão de som, que cause
distúrbio sonoro, medida dentro dos limites reais de propriedade da parte supostamente
incomodada, a 3,00m (três metros) da divisa e a 1,20m (um metro e vinte centímetros) do solo,
que ultrapasse em:
enquanto que o veículo estiver estacionado por motivos outros que não o congestionamento de
trânsito, em qualquer horário.
VI - Operar, ou permitir a operação ou a execução de qualquer
instrumento musical, amplificado eletronicamente ou não, rádio, fonógrafo, aparelho de
televisão ou dispositivo que produza ou amplifique som em qualquer lugar de entretenimento
público, sem autorização do órgão competente da municipalidade;
VII - Operar ou permitir a operação de qualquer veículo motorizado, em
qualquer dia ou horário, que produza distúrbio sonoro capaz de causar danos de qualquer
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natureza aos seres vivos de qualquer espécie em zona sensível a ruídos, nos termos do artigo
316 desta lei.
Artigo 323 – Sem a devida autorização especial, ficam proibidos os
serviços de construção civil nos seguintes dias e horários:
I – domingos e feriados – a qualquer hora;
II – em dias úteis – nos horários vespertinos e noturnos.
ao disposto no artigo 327 e seu § 1º, desta Lei Complementar; (REDAÇÃO DADA PELA
LEI COMPLEMENTAR Nº 695, DE 05 DE JULHO DE 2019)
CAPÍTULO III
DAS DIVERSÕES PÚBLICAS
SEÇÃO I
DAS ORIENTAÇÕES GERAIS
Artigo 342 - Os ingressos não podem ser vendidos por preço superior ao
anunciado e em número excedente à lotação.
SEÇÃO II
DAS NORMAS ESPECÍFICAS DE FUNCIONAMENTO
SEÇÃO III
DAS BARRACAS PROVISÓRIAS E BARRACAS PERMANENTES
Artigo 356 - São exigências básicas para a Permissão de Uso Onerosa das
áreas públicas referidas no artigo anterior:
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I - que a barraca não ocupe mais que 5% (cinco por cento) das áreas
públicas destinadas a praças e jardins, incluídas área coberta e descoberta;
II - que a barraca seja compatível quanto ao uso e local pretendido;
III - que a barraca seja construída com recursos do interessado, e atenda
especificações elaboradas e autorizadas pelo Município;
IV - que o permissionário, durante o período de utilização do espaço
público, seja obrigado a não ampliar ou reformar a barraca sem prévia autorização do
Município;
V - que o permissionário tenha que se responsabilizar pelos jardins e
banheiros públicos, quando existirem, além de zelar pela higiene do local;
VI - que o requerente comece a pagar taxa referente ao uso do espaço
público, proporcional aos metros quadrados ocupados pelo empreendimento, cujo valor será
arbitrado pela média paga por metro quadrado dos empreendimentos comerciais e de serviços
existentes no entorno, cobrados mensalmente e reajustados pelo valor de referência atualizado;
VII - que a qualquer momento a Municipalidade possa, unilateralmente,
cancelar a permissão, atendendo interesses superiores da comunidade, sem que o
permissionário tenha direito a qualquer indenização, bem como revogue a permissão quando
não atendidas às disposições deste Código, mais especificamente quanto a higiene, segurança,
sossego e ordem pública.
TÍTULO IX
DA LICENÇA DE FUNCIONAMENTO
CAPÍTULO I
ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS, INDUSTRIAIS E DE PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS
CAPÍTULO II
DO HORARIO DE FUNCIONAMENTO
CAPÍTULO III
DO FUNCIONAMENTO DE FARMÁCIAS E DROGARIAS
CAPÍTULO IV
DOS SALÕES DE BARBEIRO E CABELEIREIRO
CAPÍTULO V
DAS EDIFICAÇÕES DESTINADAS A ENSINO – ESCOLAS
CAPÍTULO VI
DOS DEPÓSITOS DE SUCATA E DESMONTE DE VEÍCULOS
CAPÍTULO VII
DO FUNCIONAMENTO DE GARAGEM COMERCIAL, ESTACIONAMENTO E
GUARDA DE VEÍCULOS
IV - horário de funcionamento.
CAPÍTULO VIII
DAS OFICINAS DE CONSERTO DE AUTOMÓVEIS E SIMILARES
CAPÍTULO IX
DOS INFLAMÁVEIS E EXPLOSIVOS
DOS PONTOS DE SERVIÇOS E DEPÓSITOS DE MATERIAIS INFLAMÁVEIS
I - Os fogos de artifício;
II - A pólvora e o algodão-pólvora;
III - A nitroglicerina e seus compostos e derivados;
IV - As espoletas e os estopins;
V - Os fulminatos, cloratos, formiatos e congêneres;
VI - Os cartuchos de guerra, caça e minas.
CAPÍTULO X
DA EXPLORAÇÃO DE CASCALHEIRAS, OLARIAS,
DEPÓSITOS DE AREIA E SAIBRO
Artigo 418 - A licença para exploração será sempre concedida por prazo
determinado.
CAPÍTULO XI
DOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS E AGROTÓXICOS
CAPÍTULO XII
DO COMÉRCIO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS E CONGÊNERES
DOS BARES, RESTAURANTES E SIMILARES
CAPÍTULO XIII
DO COMÉRCIO AMBULANTE
I - número de inscrição;
II - número de placa do veículo, quando for o caso;
III - nome ou razão social e denominação;
IV - ramo de atividade;
V - número, data da expedição e órgão expedidor da carteira de identidade
do comerciante;
VI - número do CPF ou CNPJ do comerciante;
VII - número da inscrição estadual, quando for o caso;
VIII - endereço do vendedor ambulante e/ou da firma;
IX - horário de funcionamento;
X - outros dados julgados necessários.
I – apresentar:
a - carteira de saúde ou atestado fornecido pelo órgão oficial de saúde
pública;
b - carteira de identidade e CPF;
c - atestado de antecedentes criminais;
d - comprovante de residência.
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direito adquirido.
§1º - Considera-se camelô, para os efeitos desta lei, a pessoa que, sem
licença para Localização e Funcionamento, exerce atividade comercial ou de prestação de
serviço de pequeno porte estacionado sobre logradouro ou em local de acesso ao público.
TÍTULO X
DAS FEIRAS, EXPOSIÇÕES E DO COMÉRCIO EVENTUAL
Artigo 454 - O imóvel que servirá de local para a realização das feiras
deverá estar em dia com os impostos e taxas municipais, bem como deverá apresentar carta de
habite-se e comprovação da aprovação do projeto de construção junto ao órgão municipal
competente.
TÍTULO XI
DAS FEIRAS LIVRES
I - Gêneros alimentícios;
II - Produtos agrícolas, de origem animal ou vegetal;
III - Produtos de higiene e limpeza;
IV - Manufaturados em geral.
V- Produtos industrializados com valor máximo de até 02 (duas) UFM
(Unidade Fiscal do Município). (Incluído pela Lei Complementar nº 501/2013).
Parágrafo Único – As entidades filantrópicas e de assistência social poderão
nas feiras livres realizar a venda de produtos de sua própria produção, manufaturados ou não.
Parágrafo Único – Os produtos constantes no inciso V deste artigo, com
exceção das entidades filantrópicas e de assistência social, somente poderão ser
comercializados por feirantes constituídos em empresas, classificados como
Microempreendedor Individual (MEI), respeitando as regras instituídas pela Legislação
Federal, Estadual e Municipal aplicável à matéria. (Redação dada pela Lei Complementar
nº 501/2013).
Artigo 463 - As feiras livres funcionarão nos locais e dias designados pelo
setor competente, e serão localizadas sempre que possível em áreas pavimentadas, sendo
permitidas feiras matutinas que funcionarão das 04:00 horas às 12:00 horas e vespertinas que
funcionarão das 15:00 horas às 23:00 horas.
Artigo 468 - Todo e qualquer equipamento não deverá ser armado junto aos
muros e divisas de imóveis, devendo entre estes e aqueles haver obrigatoriamente uma passagem
de 1(um) metro no mínimo, que deverá estar sempre desimpedida para melhor trânsito do
público.
Artigo 470 - A licença para a venda nas feiras livres de produtos de ingestão
imediata somente será concedida após aprovação pela autoridade sanitária competente, a qual está
afeta a respectiva fiscalização.
Artigo 473 - A licença de feirante terá validade por 01 (um) ano e quando da
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correspondentes a:
TÍTULO XII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 484 - Para efeito de aplicação das disposições contidas neste Código,
a UFM (Unidade Fiscal do Município) será a fixada pelo Governo municipal.
Artigo 486 - Este Código entrará em vigor 90 (noventa) dias após a data de
sua publicação, revogando-se as disposições em contrário, em especial as Leis Municipais nº766,
de 13 de setembro de 1978 e suas alterações, Lei nº 1749 de 1998, Lei nº 2474 de 2010, Lei
Complementar nº 335 de 2007, Lei Complementar nº 247 de 2004, Lei Complementar nº 164 de
2001, Lei nº 1917 de 2001 e Lei nº 1160 de 1989.