Bloco 8 - RODADA 06
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Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo (a). Temos
TOTAL certeza de que este material vai te f azer ganhar muitas questões e garantir a sua
aprovação.
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Convém mencionar que todos que adquirirem o material completo irão receber TODAS AS
RODADAS já disponíveis, independentemente da data de compra.
Nesse material f ocamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, inf elizmente, custar inúmeras posições no
resultado f inal.
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: [email protected]
ÍNDICE
LÍNGUA PORTUGUESA ..................................................................... 4
DIREITO E GARANTIAS FUNDAMENTAIS........................................ 11
ORGANIZAÇÃO DO ESTADO ........................................................... 15
DIREITO ADMINISTRATIVO........................................................... 16
MATEMÁTICA................................................................................. 19
REALIDADE BRASILEIRA ............................................................... 25
LÍNGUA PORTUGUESA
DICA 01
AS CLASSES DE PALAVRAS: ASPECTOS MORFOLÓGICOS, SINTÁTICOS E
ESTILÍSTICOS - EXEMPLOS DE SUPERLATIVOS SINTÉTICOS
É um assunto muito cobrado! Por isso, f ique atento (a), pois pode ser cobrado na sua
prova do CNU! Abaixo, alguns exemplos que podem cair na sua prova:
Frágil – f ragílimo
Frio - f riíssimo ou f rigidíssimo
Humilde – humílimo
Livre – libérrimo
Magnífico – magnif icentíssimo
Magro - macérrimo ou magríssimo
Preguiçoso – pigérrimo
Próspero – prospérrimo
Terrível – Terribilíssimo
DICA 02
VERBO
ATENÇÃO!
Há verbos que são importantes e você precisa f icar atento em suas conjugações.
Vejamos:
eu valho (valer);
eu meço (medir);
eu caibo (caber);
eu rio (rir);
eu pulo (polir/pular);
eu compito (competir);
eu suo (suar);
eu soo (soar);
eu adiro (aderir).
DICA 03
VERBOS IRREGULARES
Há alguns verbos que são chamados de irregulares, uma vez que não seguem o
paradigma de sua conjugação, como os seguintes verbos (que são os mais importantes e
podem ser “pegadinha” de prova): mediar, ansiar, remediar, incendiar, odiar.
MACETE:
M mediar
A ansiar
R remediar
I incendiar
O odiar
PRESENTE DO INDICATIVO:
Ele medeia Ele anseia Ele remedeia Ele incendeia Ele odeia
Nós mediamos Nós ansiamos Nós Remediamos Nós Incendiamos Nós odiamos
Vós mediais Vós ansiais Vós remediais Vós incendiais Vós odiais
Eles medeiam Eles anseiam Eles remedeiam Eles incendeiam Eles odeiam
Então, cuidado com possíveis “pegadinhas” da banca! Veja que não se diz “Eu
medio”, mas “Eu medeio”. Não se diz “Ele ansia”, mas “Ele anseia”.
DICA 04
LOCUÇÃO ADJETIVA
A locução adjetiva são duas palavras que, juntas, indicam uma característica e possuem o
mesmo valor de um adjetivo.
Ex.: dia de sol – dia ensolarado; amor de mãe – amor materno; rosto de anjo –
rosto angelical.
DICA 05
PREPOSIÇÃO E INTERJEIÇÃO
PREPOSIÇÃO
As principais preposições são: A, ANTE, ATÉ, APÓS, COM, CONTRA, DE, DESDE, EM,
ENTRE, PARA, PERANTE, POR, SEM, SOB, SOBRE, TRÁS.
INTERJEIÇÃO
DICA 06
PONTUAÇÃO
Desse modo, os sinais de pontuação podem ser: o ponto (.), a vírgula (,), o ponto e
vírgula (;), os dois pontos (:), o ponto de exclamação (!), o ponto de interrogação
(?), as reticências (...), as aspas (“”), os parênteses ( ( ) ) e o travessão (—).
DICA 07
USO DA VÍRGULA
Ex.: Teoria, revisão, questões e simulados são o plano perf eito para a aprovação na
prova da OAB.
OBS.: Uma dica bem importante: se f or uma lista de várias coisas, a vírgula será
necessária!
OBS.: Veja que há um “chamamento”. Desse modo, haverá o uso da vírgula após o
“chamamento”.
OBS.: Veja que “de modo algum” está “quebrando” a f rase. Desse modo, há a
colocação de vírgulas.
DICA 08
USO DA VÍRGULA
DICA 09
USO DA VÍRGULA
OBS.: Veja que quando a inf ormação é acessória, há o uso da vírgula, como no
Exemplo acima. Nem sempre quando o “que” aparece haverá a vírgula na f rase.
Ex.: Não me sinto preparada para casar, pois comecei a namorar recentemente.
OBS.: Veja que “pois” é uma conjunção explicativa. Há o uso da vírgula para separar
orações coordenadas sindéticas com conjunções:
DICA 10
CUIDADO! Há casos específ icos em que a vírgula é proibida! Não se deve usar a
vírgula para:
OBS.: Mesmo que o sujeito esteja no plural NÃO haverá vírgula para separar o sujeito
do predicado. É muito comum achar que, nesse caso, haverá vírgula.
Veja o exemplo: Os e-mails que Renata enviou estão sob a mesa do escritório.
OBS.: Então, veja que as orações subordinadas adjetivas restritivas não são separadas
por vírgulas e as explicativas são.
DICA 12
Ponto final:
Ponto e vírgula:
Ponto de interrogação:
É utilizado para indicar o f inal de uma f rase interrogativa (direta):
Reticências:
Ex.: O meu noivado... Não sei... Talvez não seja tão bacana.
DICA 14
ASPAS, PARÊNTESES E TRAVESSÃO
Aspas: Pode ser utilizada para citar obras, gírias, estrangeirismo (utilizar palavra
estrangeira – “f eedback”) e citações diretas.
Dois pontos:
Pode ser utilizado antes de uma citação:
Ex.: Clarice Lispector disse: “Até cortar os próprios def eitos pode ser perigoso.”
Pode ser utilizado antes de aposto discriminativo:
10
DICA 16
PERDA E SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS
PERDA SUSPENSÃO
DICA 17
A Constituição Federal dispõe sobre os partidos políticos no art. 17. Vejamos algumas
das regras mais importantes:
DICA 18
É de extrema importância que você não conf unda o pluripartidarismo, com o pluralismo
político (f undamento da república, com previsão no art. 1º da CF).
caráter nacional;
11
Os partidos políticos são pessoas jurídicas de direito privado e a sua existência legal
ocorre com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro.
ATENÇÃO!
O ato do TSE que analisa o pedido de registro partidário não tem caráter jurisdicional,
mas tem natureza meramente administrativa.
art. 17, §5º, da CF. Ao eleito por partido que não preencher os requisitos previstos no
§ 3º deste artigo é assegurado o mandato e f acultada a f iliação, sem perda do mandato,
a outro partido que os tenha atingido, não sendo essa f iliação considerada para f ins de
distribuição dos recursos do f undo partidário e de acesso gratuito ao tempo de rádio e de
televisão.
DICA 20
JURISPRUDÊNCIA
12
DICA 21
CLÁUSULA DE BARREIRA
Vejamos no que consiste a denominada “cláusula de barreira”: art. 17, §3º “Somente
terão direito a recursos do fundo partidário e acesso gratuito ao rádio e à televisão,
na f orma da lei, os partidos políticos que alternativamente:
obtiverem, nas eleições para a Câmara dos Deputados, no mínimo, 3% (três por
cento) dos votos válidos, distribuídos em pelo menos um terço das unidades da
Federação, com um mínimo de 2% (dois por cento) dos votos válidos em cada uma delas;
ou
DICA 22
CLÁUSULA DE BARREIRA
ATENÇÃO!
A rígida “cláusula de barreira”, contudo, somente será aplicada a partir das eleições de
2030, prescrevendo a EC n. 97/2017 regras de transição.
CURIOSIDADE:
obtiverem, nas eleições para a Câmara dos Deputados, no mínimo, 1,5% dos votos
válidos, distribuídos em pelo menos 1/3 das unidades da Federação, com um mínimo de
1% dos votos válidos em cada uma delas;
tiverem elegido pelo menos 9 Deputados Federais distribuídos em pelo menos 1/3
das unidades da Federação;
obtiverem, nas eleições para a Câmara dos Deputados, no mínimo, 2% dos votos
válidos, distribuídos em pelo menos 1/3 das unidades da Federação, com um mínimo
de 1% dos votos válidos em cada uma delas;
tiverem elegido pelo menos 11 Deputados Federais distribuídos em pelo menos 1/3
das unidades da Federação;
obtiverem, nas eleições para a Câmara dos Deputados, no mínimo, 2,5% dos votos
válidos, distribuídos em pelo menos 1/3 das unidades da Federação, com um mínimo
de 1,5% dos votos válidos em cada uma delas;
tiverem elegido pelo menos 13 Deputados Federais distribuídos em pelo menos 1/3
das unidades da Federação.
13
DICA 23
COLIGAÇÕES PARTIDÁRIAS
Uma das questões essenciais para quem está se preparando para o concurso do CNU é
desenvolver uma compreensão sólida sobre o papel das coligações partidárias na
Constituição Federal de 1988. Em primeiro lugar, é crucial entender que as coligações são
alianças temporárias entre partidos políticos com o propósito de disputar eleições.
O artigo 17 da Constituição é o principal ref erencial, abordando a f ormação, f uncionamento
e dissolução das coligações.
É de extrema importância que você se aprof unde nas condições estabelecidas pela
legislação para a f ormação de coligações, compreendendo as regras específ icas que regem
as eleições proporcionais e majoritárias. Além disso, é f undamental estar ciente das
consequências legais no que diz respeito à distribuição do tempo de propaganda eleitoral e
à alocação de recursos do Fundo Partidário, aspectos também regulamentados pela
Constituição.
DICA 24
A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 17, visa garantir a expressão autêntica da
vontade popular ao estabelecer parâmetros para a distribuição proporcional de cadeiras nos
órgãos legislativos.
DICA 25
COLIGAÇÕES PARTIDÁRIAS
Os partidos políticos apresentam liberdade para def inir sua estrutura interna, bem como
para realização das coligações partidárias.
A CF dispõe que:
Art. 17, § 1º “É assegurada aos partidos políticos autonomia para def inir sua estrutura
interna e estabelecer regras sobre escolha, f ormação e duração de seus órgãos
permanentes e provisórios e sobre sua organização e f uncionamento e para adotar os
critérios de escolha e o regime de suas coligações nas eleições majoritárias , vedada a
sua celebração nas eleições proporcionais, sem obrigatoriedade de vinculação entre as
candidaturas em âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal, devendo seus estatutos
estabelecer normas de disciplina e f idelidade partidária.”
Essa vedação direciona-se expressamente e com exclusividade às eleições que são regidas
pelo sistema proporcional, mantida a sua f aculdade para o sistema majoritário. O sistema
proporcional é o estabelecido para a eleição de deputados f ederais, estaduais, distritais e
vereadores, enquanto o majoritário é o adotado nas eleições para Presidente da República,
Governadores de Estados e do DF, Pref eitos e Senadores da República.
14
ORGANIZAÇÃO DO ESTADO
DICA 26
Conf orme dispõe o artigo 39, §2º da Constituição Federal a União, os Estados e o Distrito
Federal manterão escolas de governo para a formação e o aperfeiçoamento dos
servidores públicos, constituindo-se a participação nos cursos um dos requisitos para a
promoção na carreira, f acultada, para isso, a celebração de convênios ou contratos entre os
entes f ederados.
ATENÇÃO!
DICA 27
Conf orme dispõe o artigo 39, §4º da Constituição Federal, o membro de Poder, o detentor
de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão
remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única , vedado o
acréscimo de qualquer gratif icação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou
outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e
XI.
IMPORTANTE! Lei da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios poderá
estabelecer a relação entre a maior e a menor remuneração dos servidores
públicos, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, XI.
DICA 28
15
DIREITO ADMINISTRATIVO
DICA 29
A Teoria do Risco Integral é a situação na qual o Estado responde por qualquer prejuízo
causado a terceiros, ainda que não tenha sido o responsável, não podendo invocar em
sua def esa as excludentes de responsabilidade.
DICA 30
RESPONSABILIDADE OBJETIVA
DICA 31
Atos Comissivos: para os atos comissivos (ação) o Estado responderá de acordo com a
Responsabilidade Objetiva, ou seja, independentemente da demonstração de dolo ou
culpa.
Atos Omissivos: entende-se que, quando o Estado é omisso no seu dever de agir, deverá
reparar o prejuízo causado. Nos casos omissivos a responsabilidade será subjetiva, sendo
necessária demonstrar a omissão (culpa).
DICA 32
Atos de Terceiros.
DICA 33
Em suma, lembrar sempre que, quanto ao órgão que exerce, são três f ormas de controle
realizado, são eles: Executivo, Legislativo e Judiciário. O Executivo, é realizado pela
própria administração pública, ao passo que o Legislativo é exercido pelo tribunal de
contas e pelo parlamento (leia-se: Câmara, Senado e Assembleia Legislativa). Por sua
vez, o Judiciário atua somente em casos que são levados ao seu conhecimento, como
16
A administração pode exercer o controle sob seus próprios atos? SIM! O STF,
inclusive, já pacif icou isso através da Súmula 473 (vale a pena dar uma lida, essa súmula
é a “queridinha” das bancas”.
DICA 34
HIERÁRQUICO
FINALÍSTICO
DICA 35
REVOGAÇÃO DO ATO
Quanto ao controle realizado pela Administração Pública nunca é demais lembrar quando
um ato pode ou não ser revogado. Nessa linha de raciocínio, nada melhor que uma tabela
para melhor compreensão. Vejamos:
CONTROLE INTERNO
CONTROLE EXTERNO
REALIZADO PELA
TIPO DE ATO REALIZADO PELO
PRÓPRIA
JUDICIARIO
ADMINISTRAÇÃO
17
DICA 36
CONTROLE JUDICIÁRIO
O controle judiciário ou judicial é exercido pelos órgãos do Poder Judiciário sobre os
atos administrativos em si, sendo estes esses exercidos pelo Poder Executivo, Legislativo e
do próprio Judiciário em si.
Aqui, somente quando o poder judiciário edita atos da sua atividade administrativa em
si.
DICA 37
ANULAÇÃO
A administração pode anular seus próprios atos (autotutela da administração pública),
através da revogação, bem como anulação de seus atos administrativos.
Sobre isso o Supremo Tribunal Federal já pacif icou o assunto, através da Súmula n°
473: “A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os
tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá -los, por motivo de
conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos
os casos, a apreciação judicial”.
Importante destacar que: salvo comprovada má-fé, esse direito de anulação decai em
cinco anos, contados da data em que f ora praticado! Mas, em se tratando de efeito
patrimoniais contínuos, o prazo inicia-se da percepção do primeiro pagamento.
DICA 38
A administração pode ou deve anular seus próprios atos? Aqui, há um poder – dever da
Administração, a qual, deve anular caso o ato seja eivado de algum vício de legalidade e,
pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade.
DICA BÔNUS
CONVALIDAÇÃO
18
MATEMÁTICA
DICA 39
PROGRESSÕES - PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Razão(r) igual a 5.
CONSTANTE: quando a razão f or igual a zero. Por exemplo: (5, 5, 5, 5, 5...), sendo r =
0.
CRESCENTE: quando a razão f or maior que zero. Por exemplo: (2, 5, 8, 11,14...), sendo
r = 3.
DECRESCENTE: quando a razão f or menor que zero (15, 10, 5, 0, - 5,...), sendo r = - 5.
DICA 40
PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Razão igual a 2.
Pode ser classif icada também como na progressão aritmética, portanto teremos:
19
DICA 42
GEOMETRIA BÁSICA
Existem seis f iguras geométricas básicas que devem ser memorizado as suas equações de
área e, consequentemente, são as que são cobradas pelas bancas em geral.
Vejamos:
TRIÂNGULO:
RETÂNGULO:
QUADRADO:
20
TRAPÉZIO:
LOSANGO:
CÍRCULO:
DICA 43
VOLUMES
V = C x L x H.
21
Nesse caso, basta calcular a área do quadrado (base) e multiplicar pela altura.
Nesse caso, por exemplo, basta calcular a área do círculo (base) e multiplicar pela altura.
DICA 44
𝑉𝑒 = 4. п. 𝑟3
3
Onde: π = 3.14
E, acredite, ainda mais cobrado que o volume da esf era, é o cálculo da área superficial
da esfera.
22
DICA 45
DICA 46
MÉDIA ARITMÉTICA
A média aritmética está muito presente em nosso cotidiano, seja no consumo médio de
combustível, na temperatura média ou na renda per capita. Essa medida é def inida como o
quociente entre a soma de todos os elementos e o número deles;
Ex.: Seja os números 3,4,5: a média aritmética é X= (3+4+5) /3 = 12/3 =4, logo a
média entre esses três números é 4;
O gráf ico abaixo apresenta as notas de um aluno, nas disciplinas de matemática e química,
nos três quadrimestres de 2019, calcule a média das notas de matemática desse aluno e a
média das notas de química:
23
DICA 47
Vamos multiplicar cada um de seus elementos por uma constante 6, vamos obter uma nova
lista (6,12,18,24,30) 🡪 a nova média é X=(6+12+18+24+30)/5=90/5=18; Logo 3x6=18;
A média ponderada é a média de um conjunto de dados cujos valores possuem pesos
variados. EX. Nota 5, com peso 2 e Nota 8 com peso 4, a média ponderada é: X_p= (52+84)
/ (2+4) = 8,05.
DICA 48
EXEMPLO
Ex.: Altura em cm: (150, 155, 156, 160, 161, 162, 164, 168,151, 155, 156, 160, 161,
163, 165, 169,152, 155, 157, 160, 161, 163, 166, 170,153, 155, 158, 160, 161, 164, 167,
172,154, 156, 158, 160, 162, 164, 168, 173);
Altura(cm) Frequência
150⊢154 4
154⊢158 9
158⊢162 11
162⊢166 8
166⊢170 5
170⊢174 3
Total 40
24
REALIDADE BRASILEIRA
DICA 49
Os BRICS não são um grupo econômico f ormal — é uma parceria entre cinco das maiores
economias emergentes do mundo: Brasil, Rússia, Índia, China e Áf rica do Sul.
Novidades: Egito, Etiópia, Irã, Arábia Saudita* e Emirados Árabes Unidos conf irmaram que
estão se juntando ao bloco Brics depois de terem sido convidados no ano passado, segundo
a ministra das Relações Exteriores da Áf rica do Sul, Naledi Pandor.
*No momento do f echamento deste material, a autoridade saudita disse que a Arábia
Saudita ainda não respondeu ao convite para se juntar ao Brics.
DICA 50
A INSERÇÃO DO BRASIL NO SISTEMA INTERNACIONAL: NOVO BANCO DE
DESENVOLVIMENTO (NDB)
Os países do Brics constituíram um acordo para f undação do NDB em 2014. O banco passou
a f uncionar em 2016 com f inanciamento inicial de US$ 100 bilhões.
Um conselho de governadores;
Um conselho de diretores;
Um presidente;
Quatro vice-presidentes.
De janeiro a julho de 2023, o volume já atingiu US$ 102,3 bilhões (US$ 63,2 bilhões em
exportações e US$ 39 bi em importações).
25
DICA 52
DICA 53
Essa postura tem base nos princípios consagrados no direito internacional e ref lete a
aspiração do país em promover a paz e a estabilidade global.
O Brasil apoiou a denúncia da Áf rica do Sul contra Israel por genocídio na Corte
Internacional de Justiça, em Haia;
A ausência dos nomes de seus cidadãos nas listas criadas por Israel para permitir a
saída de estrangeiros de Gaza. Os 32 brasileiros só entraram na 7ª lista publicada pelas
autoridades em Tel Aviv.
DICA 54
26
DICA 55
METROPOLIZAÇÃO
A metropolização é um f enômeno que tem sido cada vez mais evidente ao redor do mundo
nas últimas décadas.
DICA 56
METROPOLIZAÇÃO
DICA 57
METROPOLIZAÇÃO
A inf raestrutura das cidades metropolitanas muitas vezes não acompanha o ritmo do
crescimento populacional, o que leva a questões de saneamento básico inadequado e f alta
de serviços públicos de qualidade.
METROPOLIZAÇÃO
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