Pdca Aplicado em Subestação de Energia
Pdca Aplicado em Subestação de Energia
Pdca Aplicado em Subestação de Energia
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
FORTALEZA
2020
SABRINA SOUSA MUNIZ
Fortaleza
2020
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação
Universidade Federal do Ceará
Biblioteca Universitária
Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)
BANCA EXAMINADORA
________________________________________
Prof. Dr. Raimundo Furtado Sampaio (Orientador)
Universidade Federal do Ceará (UFC)
_________________________________________
Prof. Dr. Marcos Ronaldo Albertin
Universidade Federal do Ceará (UFC)
_________________________________________
Prof. Dr. Raphael Amaral da Câmara
Universidade Federal do Ceará (UFC)
_________________________________________
Eng. Luis L’aiglon Pinto Martins
Companhia Hidrelétrica de São Francisco (CHESF)
A providência divina.
Aos meus amados pais, Conceição e Ricardo.
Aos meus queridos irmãos, Isabelle e Arthur.
Ao meu orientador Profº Raimundo Furtado.
A todos amigos e familiares.
AGRADECIMENTOS
Gratidão a Deus por sua bondade infinita e providência, a cada novo passo eu sinto
a sua graça, e sem ela eu não chegaria até aqui.
Gratidão aos meu queridos pais, Conceição e Ricardo. Mãe, a senhora é uma mulher
admirável, integra e de uma fé que me ampara em todos os momentos, muito de mim veio de
você, eu seguirei tentando honrar todos os seus ensinamentos. Pai, o senhor é fortaleza e
coragem, nunca esquecerei o apoio que o senhor foi pra mim no início dessa jornada, e todos
as provações que enfrentamos juntos pra chegar até aqui. Gratidão a vocês dois por deixarem
eu seguir meu caminho apesar de todas as incertezas.
Gratidão aos meus irmãos, Isabelle e Arthur. Vocês foram incentivo para que eu
conseguisse concluir esta jornada.
Gratidão a meu avô Francisco, por todo incentivo durante minha jornada na
engenharia.
Gratidão ao Edilan Ponciano, você sempre foi e é luz na minha vida. Obrigada por
todo carinho, cuidado, estudos compartilhados, por todas as palavras de conforto e de incentivo.
Não tenho palavras para descrever o quanto Deus foi bom comigo quando ele cruzou nossos
caminhos.
Gratidão ao meu orientador Professor Raimundo Furtado, por aceitar e defender o
tema gestão da qualidade no departamento de Engenharia Elétrica, obrigada pelo incentivo, por
todos os direcionamentos e por acreditar no meu trabalho.
Gratidão aos meus colegas de curso, Mayane, Samara, Maurisson e Sérgio pelo
companheirismo dentro da UFC e fora dela. Vocês são pessoas muito queridas, espero desfrutar
da amizade de todos por muitos anos.
Gratidão a equipe do DEMAN, que me acolheu durante o período do estágio. Vocês
têm papel fundamental na construção deste estudo. Gratidão em especial aos Engenheiros
Gláubio Leite, Alex Sander Cardial, Carlos Magno e Pietro, além da Dona Mara, Diego Sousa
e Sr. Castelo, obrigada por toda humildade, paciência e respeito com a minha jornada de
aprendizagem.
Gratidão ao professor Petrônio, por me apresentar o curso de Engenharia Elétrica,
no período do ensino médio, sua indicação foi crucial para esta escolha.
Gratidão a toda minha família materna e paterna, muitos contribuíram para que eu
chegasse até aqui, saibam que eu nunca esquecerei do quanto vocês vibram a cada conquista
minha.
“A menos que modifiquemos a nossa maneira
de pensar, não seremos capazes de resolver os
problemas causados pela forma como nos
acostumamos a ver o mundo.”
(Albert Einstein)
RESUMO
The substations are fundamental in the electrical power system. In general, they ensure the
interface between the transmission and distribution system, allowing the consumer to acquire
energy in the voltage range appropriate to their profile, it is importante ensure the performance
of the substations. Therefore, the objective of this work is to define a quality planning and
control model, based on the concepts of quality, in such a way, to drive continuous improvement
in the analyzed department.The maintenance management and the application of quality
methods and tools, can be used to ensure the kilter of the substation park. Based on the literature
review, has chose a combination of quality methods and tools for use in the maintenance sector.
This combination consists of the PDCA methodology, acronym for 4 steps that make up this
method: Plan, Develop, Control, Adjust, with a planning stage being built by various quality
tools, and the use of Total Quality Control concepts to ensure that the improvement cycle is
continuous. This sequence of tools was applied in a real mass of data, with about 52 high voltage
substations, in a period of 4 years. The use of this methodology proved to be capable of
identifying several opportunities in the sector, creating an abnormality parameter for the amount
of intervention, identifying equipment problems, defining causes of intervention that occurred
most frequently, displaying execution priority for actions and stipulating the implementation
period of improvements.
Tabela 1 – Preço médio pago por intervenção e a quantidade de intervenções analisadas. ..... 46
Tabela 2 – Chaves Seccionadoras que Excederam o Limite LSC por Período ........................ 51
Tabela 3 - Resumos dos Dados de Frequência das Chaves Seccionadoras .............................. 52
Tabela 4 – Disjuntores que Excederam o Limite LSC por Período.......................................... 55
Tabela 5 – Dados Estatísticos sobre a Quantidade de Intervenções Realizadas em Disjuntores
.................................................................................................................................................. 56
Tabela 6 – Banco de Capacitores que Excederam o Limite LSC por Período ......................... 59
Tabela 7 – Dados Estatísticos sobre a Quantidade de Intervenções Realizadas em Banco de
Capacitores ............................................................................................................................... 60
Tabela 8 – Tipos e Quantidade de Defeitos em Chaves Seccionadoras ................................... 64
Tabela 9 – Tipos e Quantidade de Defeitos em Disjuntores ..................................................... 69
Tabela 10 – Tipos e Quantidade de Defeitos em Banco de Capacitores .................................. 77
Tabela 11 – Ferramenta Matriz GUT Aplicada ........................................................................ 88
Tabela 12 – Quantidade de Intervenções em Chaves Seccionadoras 2016 ............................ 105
Tabela 13 - Quantidade de Intervenções em Chaves Seccionadoras 2017 ............................. 110
Tabela 14 – Quantidade de Intervenções em Chaves Seccionadoras 2018 ............................ 115
Tabela 15 - Quantidade de Intervenções em Chaves Seccionadoras 2019 ............................. 119
Tabela 16 - Quantidade de Intervenções em Disjuntores 2016 .............................................. 123
Tabela 17 – Quantidade de Intervenções em Disjuntores 2017 .............................................. 125
Tabela 18 - Quantidade de Intervenção em Disjuntores 2018 ................................................ 127
Tabela 19 - Quantidade de Intervenções em Disjuntores 2019 .............................................. 131
Tabela 20 – Quantidade de Intervenções em Bancos de Capacitores 2016 ............................ 133
Tabela 21 - Quantidade de Intervenções em Bancos de Capacitores 2017 ............................ 134
Tabela 22 – Quantidade de Intervenções em Bancos de Capacitores 2018 ............................ 135
Tabela 23 - Quantidade de Intervenções em Bancos de Capacitores 2019 ............................ 136
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 18
1.1 Introdução ................................................................................................................. 18
1.2 Motivação .................................................................................................................. 19
1.3 Objetivos.................................................................................................................... 20
1.3.1 Objetivo Geral .......................................................................................................... 20
1.3.2 Objetivos Específicos ................................................................................................ 20
1.4 Estrutura do Trabalho ............................................................................................. 20
2 FUNDAMENTAÇAO E REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ...................................... 22
2.1 Introdução ................................................................................................................. 22
2.2 Subestações................................................................................................................ 22
2.2.1 Código Operacional.................................................................................................. 22
2.2.2 Transformador .......................................................................................................... 23
2.2.3 Transformador de Corrente e Transformador de Potência.................................. 24
2.2.4 Disjuntor.................................................................................................................... 24
2.2.5 Religador ................................................................................................................... 26
2.2.6 Banco de Capacitor .................................................................................................. 26
2.2.7 Chave Seccionadora ................................................................................................. 27
2.2.8 Para raios .................................................................................................................. 29
2.3 Manutenção ............................................................................................................... 29
2.3.1 Tipos de Manutenção ............................................................................................... 29
2.3.2 PCM e TPM .............................................................................................................. 30
2.4 Qualidade .................................................................................................................. 31
2.4.1 Introdução ................................................................................................................. 31
2.4.2 Evolução da Qualidade ............................................................................................ 32
2.4.3 Gestão da qualidade Total ....................................................................................... 32
2.4.4 Controle de processos ............................................................................................... 33
2.4.5 Metodologia Ciclo PDCA ......................................................................................... 34
2.4.6 Dados ......................................................................................................................... 35
2.4.7 Ferramentas da qualidade ....................................................................................... 35
2.4.8 Indicadores ................................................................................................................ 39
2.5 Considerações Finais ................................................................................................ 40
3 METODOLOGIA APLICADA ............................................................................... 41
3.1 Introdução ................................................................................................................. 41
3.2 Classificação do Estudo............................................................................................ 41
3.3 Origem dos Dados e Premissas Iniciais .................................................................. 42
3.4 Análise e Tratamento de Dados ............................................................................... 43
3.4.1 Natureza dos Dados .................................................................................................. 43
3.4.2 Dificuldades no Tratamento dos dados................................................................... 43
3.5 Metodologia da qualidade Utilizada no Estudo de Caso ...................................... 44
3.6 Considerações Finais ................................................................................................ 44
4 CONSTRUÇÃO DA ETAPA DE PLANEJAMENTO .......................................... 45
4.1 Introdução ................................................................................................................. 45
4.2 Compreensão do Cenário ........................................................................................ 45
4.3 Histograma e Curva de Gauss................................................................................. 47
4.3.1 Chave Seccionadora ................................................................................................. 48
4.3.2 Disjuntor.................................................................................................................... 52
4.3.3 Banco de capacitor ................................................................................................... 56
4.4 Diagrama de Pareto .................................................................................................. 60
4.4.1 Chaves Seccionadoras .............................................................................................. 61
4.4.2 Disjuntores ................................................................................................................ 67
4.4.3 Banco de Capacitores ............................................................................................... 74
4.5 Entrevista com colaboradores ................................................................................. 79
4.6 Diagrama de Ishikawa ............................................................................................. 86
4.7 Matriz de Priorização GUT ..................................................................................... 87
4.8 Plano de Ação ............................................................................................................ 88
4.8.1 Indicadores e metas .................................................................................................. 89
4.9 Diagrama de Gantt ................................................................................................... 90
4.10 Processo da Etapa de Planejamento ....................................................................... 90
5 TÓPICOS DE SUPORTE PARA A IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO 92
5.1 Introdução ................................................................................................................. 92
5.2 Desenvolver (Do)....................................................................................................... 92
5.3 Controlar (Check) ..................................................................................................... 92
5.4 Ajustar (Act) ............................................................................................................. 93
5.5 Impactos nos Custos da Manutenção com a Aplicação da Metodologia da
Qualidade Total ....................................................................................................................... 93
5.6 Relação Qualidade e Colaboradores....................................................................... 94
6 RESULTADOS E DISCUSSÕES ............................................................................ 96
6.1 Resultado da Aplicação do Histograma e Curva de Gauss .................................. 96
6.2 Resultado da Aplicação do Diagrama de Pareto na Quantidade de Intervenções
97
6.3 Resultado da Aplicação da Pesquisa com Colaboradores .................................... 97
6.4 Resultado da Aplicação do Diagrama de Ishikawa ............................................... 98
6.5 Resultado da Aplicação da Matriz GUT ................................................................ 98
6.6 Resultado da Aplicação do Plano de ação .............................................................. 98
6.7 Considerações Finais ................................................................................................ 98
7 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 100
7.1 Conclusão ................................................................................................................ 100
7.2 Trabalhos Futuros .................................................................................................. 101
REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 102
APÊNDICE A - DADOS DA PESQUISA ........................................................................... 105
APÊNDICE B – MEMORIAL DE CÁLCULO ................................................................. 137
APÊNDICE C - QUESTINÁRIO DE INCONFORMIDADE .......................................... 138
APÊNDICE D – PLANO DE AÇÃO PROPOSTO ........................................................... 139
18
1 INTRODUÇÃO
1.1 Introdução
subestações estão inseridas. Segundo a NBR 5460 as subestações são definidas como:
1.2 Motivação
1.3 Objetivos
2.1 Introdução
2.2 Subestações
2.2.2 Transformador
2.2.4 Disjuntor
2.2.4.1 Funcionamento
ópticas:
a) sistema de acionamento: Geralmente é utilizado o sistema de molas no
acionamento dos disjuntores, que consiste em um conjunto de molas que ao ser
destravadas liberam sua energia mecânica armazenada para o deslocamento do
contato móvel do disjuntor (MAMEDE FILHO, 2015).
b) sistema de interrupção do arco elétrico: O arco elétrico é um fenômeno que
ocorre quando há uma descontinuação brusca de um circuito elétrico, apresenta
um intenso brilho e provoca elevação de temperatura no meio em que se
desenvolve (MAMEDE FILHO, 2015). Este fenômeno é inerente à abertura dos
polos do disjuntor, porém, a permanência e o descontrole do mesmo causam
danos irreversíveis para o equipamento e para as redondezas que o mesmo está
inserido. Sendo assim, os disjuntores possuem um mecanismo de extinção de
arco elétrico. Este mecanismo faz uso dos princípios básicos de extinção do
arco, como a redução da temperatura e substituição do meio ionizado entre os
contatos por um meio isolante. Por sua vez, a escolha do meio extintor define
as características construtivas dos disjuntores.
A característica de extinção do arco elétrico é uma das diferenças entre o disjuntor
e uma chave de abertura comum.
2.2.5 Religador
2.2.5.1 Funcionamento
Ao notar uma condição anormal no sistema, o sensor do religador envia um sinal
ao sistema de manobra, que realiza a abertura dos contatos. Após um período chamado “tempo
de religamento”, o sensor envia novamente um sinal para que os contatos sejam fechados
garantindo que o alimentador volte a ser energizado. Se o defeito ainda persistir, o religador
ativa o “ciclo de religamento”, que consiste em uma série de aberturas e fechamentos dos
contatos do religador, de acordo com o que foi parametrizado anteriormente. Após o término
do ciclo, se o defeito persistir, o religador efetua a abertura definitiva do circuito (MAMEDE
FILHO, 2015).
móveis principais.
As características construtivas deste equipamento são as mais diversas. No geral,
as chaves podem ser constituídas de um só polo, chamadas de unipolares, ou de três polos,
chamadas de tripolares. As chaves seccionadoras tripolares possuem um mecanismo que
impede a ação separada de seus polos, causando o fechamento e a abertura simultânea dos três
polos em questão (MAMEDE FILHO, 2015). Na Figura 3 e Figura 4 são apresentadas as chaves
tripolares e monopolares, assim como seus componentes.
2.3 Manutenção
Por sua vez, a manutenção preditiva tem como objetivo prevenir falhas nos
equipamentos, por meio do acompanhamento de parâmetros, permitindo a operação contínua
dos mesmos no maior tempo possível. Para que um dispositivo receba este tipo de manutenção,
o mesmo deve disponibilizar algum tipo de monitoramento e ter suas falhas oriundas de causas
que possam ser acompanhadas. (FINOCCHIO, 2013).
Na manutenção detectiva utiliza tecnologias de automatização para identificação de
falhas ocultas ou não perceptíveis ao pessoal de operação e manutenção. O diferencial da
manutenção detectiva é que o diagnóstico é obtido de forma direta e em tempo real, a partir de
dados coletados junto ao problema, estando sujeito apenas a falhas nos próprios dispositivos de
detecção. Um exemplo de manutenção detectiva são as oriundas de alarmes em painéis elétricos
ou acionamentos de relés de uma subestação (FINOCCHIO, 2013).
Por fim, temos a engenharia de manutenção, que tem como foco principal
desvendar a causa raiz dos problemas recorrentes. Essa metodologia aplica técnicas modernas
no estudo e análise de avarias, trazendo uma cultura forte de investigação das causas, mudanças
nas técnicas de manutenções, além da melhoria do controle, e cuidado de equipamentos
(FINOCCHIO, 2013).
2.4 Qualidade
2.4.1 Introdução
haja um sistema de gestão da qualidade, que nada mais é que um “sistema de gestão para dirigir
e controlar uma organização no que diz respeito à qualidade” (ABNT, 2005, p.09).
A Gestão da qualidade Total (GQT) ou Total Quality Control (TQC) foi formulada
no Japão após a Segunda Guerra Mundial, unindo o conhecimento da qualidade difundido por
Deming e Juran e os conceitos sobre comportamento humano descritos por Maslow (XENOS,
1998).
Pode-se dizer que a GQT é uma metodologia de gestão que garante a sobrevivência
das empresas, através da produção de bens e serviços da qualidade que atendam às necessidades
dos usuários (XENOS, 1998).
Os princípios básicos para implantação da GQT são:
a) o cliente em primeiro lugar;
b) ciência da real situação da empresa;
c) reconhecer os pontos fracos do local e trabalho;
d) orientar decisões por prioridades;
e) não focar apenas no resultado, o processo é mais importante;
f) observar os fatos e levantar dados;
33
O autor Xenos (1998, pag.46) define um processo como sendo “Um conjunto que
provoca um ou mais efeitos. Sempre que houver relações de causa e efeito, haverá processos.
Uma empresa tanto de serviços quanto de manufatura, é um grande processo composto de várias
causas”.
Pela definição, é correto afirmar, que o controle dos processos é o controle da
própria empresa, que por consequência é o domínio dos resultados da mesma. O controle do
processo se dá pela gerência das causas e a busca incessante da melhoria dos efeitos. É
responsabilidade de todo líder de processo garantir a satisfação através dos resultados já
presumíveis e estimular a competitividade da empresa através de melhorias dos resultados. O
alcance de ambos garante que as metas sejam atingidas (XENOS, 1998).
34
Xenos (1998) caracteriza o Ciclo PDCA como o método universal para viabilizar o
alcance e melhoria dos resultados estipulados. O nome PDCA é o acrônimo das quatro etapas
que compõe o método: Planejar (Plan), Desenvolver (Do), Controlar (Check), e Ajustar
(Action). Estas etapas são sequenciadas e a boa execução das mesmas geram os resultados
esperados. A descrição de cada etapa é apresentada nos tópicos a seguir.
planejamento feito anteriormente. Nesta etapa, é essencial que haja treinamentos para os
envolvidos no processo e execução do plano de ação com responsáveis para capitanear cada
iniciativa (FALCONI, 2004).
2.4.6 Dados
Uma base de dados pode ser definida como um conjunto de informações oriundas
dos ciclos anteriores de atividades e organizadas de tal forma a poderem ajudar nos ciclos
futuros. Uma boa base de dados é um recurso essencial para os planejadores (JURAN, 1992).
2.4.7.1 Frequência
Há uma terminologia básica usada em distribuições de frequência. Paranthaman
(1990) define alguns destes termos, são eles:
a) frequência: dentro de um determinado conjunto de dados, é a quantidade de
vezes que um valor de uma certa variável se repete;
b) distribuição de frequências: um processo sempre apresentará variação. A
distribuição de frequências é a representação desta variação, de tal forma que se
torne útil para o entendimento e interpretação da natureza dos dados;
c) diagrama de frequências: é a representação visual de uma variação. Este é o
primeiro método estatístico de controle da qualidade.
36
2.4.7.2 Histograma
O histograma é um tipo comum de diagrama de frequência. O método “consiste em
um conjunto de retângulos com bases que representam pontos médios de células e com alturas
que representam frequências de células” (PARANTHAMAN, 1990, p.66). Esta ferramenta da
qualidade fornece um excelente panorama sobre a variação, a distribuição, e a dispersão dos
dados (FREITAS et al., 2014).
Quando todos os dados da amostra encontram-se dentro dos limites +/- 3 desvios
padrões, este processo está sobre controle, ou sejam apresentam apenas causas normais
(ALBERTIN e GUERTZENSTEIN, 2018). Estes limites são denominados como Limite
Superior de Controle (LSC) e Limite Inferior de Controle (LIC), e podem ser calculados pelas
equações (1) e (2) .
2.4.8 Indicadores
2.4.8.1 Backlog
É a relação entre as demandas de serviços de manutenção e a capacidade do setor
de atende-las, ou seja, quanto maior o backlog mais improdutiva é a equipe de execução de
manutenção. Este indicador também é utilizado para entender se a equipe de manutenção está
dimensionada corretamente (ROBLES et al., 2013).
∑ Horas planejadas
Backlog =
⁄ Fator de produtividade x (3)
∑
Horas disponíveis dia
Em que:
a) Horas planejadas: Homem x Hora das ordens de serviços planejadas;
b) Fator produtividade: Inerente a cada área/processo/empresa;
c) Horas disponíveis dia: Homem x Hora úteis durante o dia.
A partir dessa análise teórica, foi possível a escolha das ferramentas da qualidade
adequadas para o setor de manutenção de subestações de distribuidora de energia. Além de
fornecer subsídio para construir a metodologia que irá coordenar o uso das ferramentas e
orientar as ações para um ciclo de melhoria contínua.
Também foi possível compreender melhor o cenário no qual as subestações estão
inseridas, seus principais componentes, e sua importância para a sociedade.
41
3 METODOLOGIA APLICADA
3.1 Introdução
Os dados utilizados neste estudo foram cedidos por uma distribuidora de energia.
Os dados foram extraídos de uma plataforma interna da empresa, na qual é possível
gerenciar as ordens de trabalho (OT) das equipes, ou seja, a criação, visualização, exclusão, e
finalização de OT’s.
A massa de dados utilizada neste estudo de caso se refere a todas intervenções
realizadas nas 52 subestações de alta tensão gerenciadas pela concessionária em questão, no
período correspondente a janeiro de 2016 a dezembro de 2019.
Para que o estudo das intervenções fosse mais verídico, foram desconsiderados
alguns tipos de trabalhos executados, pois os mesmos, acrescentavam grande volume de
intervenções em alguns tipos de equipamentos, manipulando assim o resultado, e subjugando
outras intervenções mais relevantes para a análise. Exemplo disso, são as pinturas para retardar
o processo de oxidação que ocorreram com grande frequência nos disjuntores durante o período
estudado. Os ensaios e planos de manutenção preventiva programada também foram
desconsiderados, pois dependendo do tipo de equipamento, esta manutenção obrigatória é mais
frequente em comparação com outros componentes do sistema.
Para este estudo também foi selecionado apenas as ordens de trabalhos que já
estavam finalizadas ou assinaladas como “em execução”.
43
4.1 Introdução
Quantidade
Preço médio Preço Estipulado
Equipamento de
por intervenção Gasto
intervenções
Chave
R$ 419,61 1780 R$ 746.905,8
Seccionadora
Disjuntor R$ 768,99 1044 R$ 802.825,56
Banco de
R$ 1.079,38 301 R$ 324.893,38
Capacitor
Religador R$ 657,57 261 R$ 171.625,77
Transformador
R$ 1.188,86 247 R$ 293.648,42
de Força
Transformador
R$ 1.188,86 172 R$ 204.483,92
de Corrente
Transformador
R$ 1.188,86 47 R$ 55.876,42
de Potência
Transformador de
Serviços R$ 443,10 42 R$ 18.610,2
Auxiliares
Fonte: Documento cedido pela empresa analisada.
47
Gráfico 6 – Histograma e Curva de Gauss Referentes a Intervenções Realizadas em Chaves seccionadoras entre
2016 a 2019
apontados os que apresentaram reincidência nos demais períodos, tornando-os ainda mais
visados no plano de ação proposto. Por fim, pôde-se avaliar o percentual de equipamentos
anormais sobre todos os equipamentos que apresentaram intervenção, da referida classe. Estas
informações estão exibidas na Tabela 2.
Equipamentos que excederam os limites de intervenção para o ano em questão e para os critérios
2
usados como análise para todo o período do estudo (entre 2016 e 2019).
4.3.2 Disjuntor
Os dados referentes as intervenções nos disjuntores, nos anos de 2016, 2017, 2018,
2019, são apresentados no Gráfico 7, Gráfico 8, Gráfico 9, Gráfico 10, respectivamente. A
análise de 2016 a 2019 é apresentada no Gráfico 11. Seguindo a tendência já vista nas chaves
seccionadoras, o histograma das intervenções realizadas em disjuntores não segue a curva de
Gauss, apresentando assimetria à direita, e com equipamentos apresentando números de
intervenção superiores aos limites estatísticos (LIC e LSC) calculados. Com isso pode-se
afirmar que o processo de intervenção neste tipo de equipamento é instável com causas
especiais.
53
Gráfico 11 – Histograma e Curva de Gauss Referentes a Intervenções Realizadas em Disjuntores entre 2016 a
2019
Identificação dos AGF: 11H2 AQZ: 12C412 AQZ:12C412 DMC:12D112 AQZ: 12C412
Equipamentos que AGF: 12B1 BMS: 12N3 CSL: 12C3 PCI:12T8 BMS: 12T12
Excederam os BMS: 12T12 DMC: 12D112 DMC:12D112 PCM:12C3 CLN: 12D1
Limites do LSC JAB: 11T1 PCM: 12P42 PCI: 12T61 PGB:12T1 CSL: 12C3
PCI: 12T61 UMB:12T1 DMC: 12D112
DMC:12T1
PCI: 12T6
PCM: 12P42
UMB:12T12
% de
Equipamentos
com Intervenções 3,05% 2,61% 2,53% 3,14% 2,47%
Anormais Sobre o
Geral
Fonte: O Próprio Autor
Notas:
1
Equipamentos que excederam o limite de intervenções em dois ou mais anos estudados.
2
Equipamentos que excederam os limites de intervenção para o ano em questão e para os critérios usados
como análise para todo o período do estudo (entre 2016 e 2018).
56
A Tabela 5 mostra o resumo dos dados estatísticos das intervenções e dela extraiu-
se as seguintes informações:
a) no geral, para os disjuntores deste setor, podem ser considerados dentro da
normalidade equipamentos que apresentam entre 0 e 4 intervenções anuais.
Para esta premissa levou-se em consideração a média de intervenções por
equipamento e o LSC;
b) a quantidade de equipamentos apresentando intervenções manteve-se linear
durante os quatro anos analisados, fato que pode indicar a estagnação do
processo de melhoria contínua.
2016 a 2018
Informações 2016 2017 2018 2019
(Acumulado)
Quantidade Mínima 1 1 1 1 1
Quantidade Máxima 6 11 9 7 21
Média 1,62 1,68 1,56 1,70 2,87
Quantidade de Equipamentos
164 153 158 159 364
com Intervenção
Desvio Padrão 1,03 1,30 1,12 1,08 2,70
LSC 4,73 5,57 4,94 4,95 10,96
LIC -1,47 -2,21 -1,81 -1,55 -5,22
Fonte: O Próprio Autor.
Gráfico 16 – Histograma e Curva de Gauss Referentes a Intervenções Realizadas em Banco de Capacitores entre
2016 a 2019
Identificação dos BCR: 01H52 PGB: 01H1 CCA: 01H4 JAB:01H4 BCR: 01H52
Equipamentos
que Excederam os
Limites do LSC
% de
Equipamentos
com Intervenções 3,05% 2,61% 1,92% 2,38 1,02%
Anormais Sobre o
Geral
Fonte: O Próprio Autor
Notas:
1
Equipamentos que excederam o limite de intervenções em dois ou mais anos estudados.
2
Equipamentos que excederam os limites de intervenção para o ano em questão e para os critérios usados
como análise para todo o período do estudo (entre 2016 e 2019).
60
2016 a 2019
Informações 2016 2017 2018 2019
(Acumulado)
Quantidade Mínima 1 1 1 1 1
Quantidade Máxima 5 5 5 4 11
O Diagrama de Pareto foi usado para entender quais são os defeitos e medir o
quanto estes defeitos impactam o setor de manutenção em análise.
Para cada equipamento, foi apresentado o Diagrama de Pareto ano a ano, e um
último gráfico com o acumulado de defeitos em todo o período. Em seguida, realizou-se a
descrição de todas as classes de defeitos considerados no estudo.
Foram codificados os defeitos apresentados nos gráficos de Pareto para que
houvesse melhor visualização dos dados, a interpretação destes códigos pode ser encontrada
nas tabelas que estão dispostas após os diagramas em questão.
A leitura do Diagrama de Pareto deve ser feita da seguinte forma:
a) As barras retangulares correspondem a quantidade de intervenções
realizadas. A causa da intervenção foi codificada por um número disposto
no eixo x do gráfico.
b) Já a linha contínua apresentada acima das barras retangulares, representa o
percentual da quantidade de cada categoria de intervenção sobre o todo.
61
Código
Total
do Defeito 2016 2017 2018 2019
Geral
Defeito
1 Adequação 10 16 6 32
2 Aterramento 3 1 39 43
3 Avaria 2 4 2 2 10
4 Cabo de Comando 2 7 9
5 Cadeado 10 20 15 28 73
6 Caixa de Junção 1 1
Chave
7
Emperrada|Desregulada 139 129 52 43 363
8 Codificação 3 6 9 11 29
9 Comando ON/OFF 6 10 2 5 23
10 Comissionamento 2 1 5 6 14
11 Conector 2 10 4 4 20
12 Contatos Auxiliares 1 2 2 1 6
13 Curto Circuito 1 1 1 3
14 Descarregadores 2 2
15 Isolador 25 28 32 13 98
16 Lâmina Avariada 4 4 2 3 13
17 Objeto Estranho 4 1 3 8
18 Olhal Avariado 4 6 2 3 15
19 Outros 2 8 27 17 54
20 Oxidação 2 19 5 26
21 Ponto Quente 266 203 120 122 711
22 Preventiva 36 28 93 69 226
23 Tranca 1 1
Fonte: O Próprio Autor
desregulada.
Objeto Estranho – Retirada de objetos estranhos sistema elétrico da subestação,
geralmente são pequenos ninhos, animais e linha e pipas.
Olhal Avariado – Reposição de olhal avariado.
Outros – Intervenções cuja causa não foi identificada, seja por não apresentarem
descrições ou pelas mesmas serem rasas.
Oxidação – Oxidação na haste de comando, parafusos e conexões.
Ponto Quente – O ponto quente é o termo coloquial para o aumento da resistência
elétrica nos componentes dos equipamentos elétricos. Este defeito é especialmente
preocupante, pois a elevada resistência elétrica aumenta a temperatura no ponto atuante,
causando a fundição do material e a soldagem do mesmo. Por sua vez, essa solda possui material
frágil, sendo mais suscetível a trincas e quebras do que o material original. Diversos fatores
podem causar o surgimento de pontos quentes, exemplos comuns são parafusos frouxos, e
sobrecarga contínua no sistema. Na Figura 10, é apresentada uma fotografia termográfica de
uma conexão apresentando ponto quente. O ponto SH indica o local do ponto quente e sua
temperatura no instante da fotografia. O ponto S2 apresenta um ponto com temperatura em
outra parte do equipamento para que o termografista possa comparar as temperaturas de ambos.
4.4.2 Disjuntores
Código
Total
do Defeitos 2016 2017 2018 2019
Geral
Defeito
1 Adequação 7 4 6 28 45
2 Aterramento 12 12
3 Bobina 1 2 4 6 13
4 Caixa de junção 2 2
5 Carcaça 6 3 12 7 28
6 Chave Local/Remoto 1 28 29
7 Codificação 4 9 3 16
8 Coleta de Óleo 4 4
9 Comando ON/OFF 54 62 38 21 175
10 Comissionamento 9 3 8 4 24
11 Compressor 1 2 3 6
12 Contatos Auxiliares 2 2 1 5
13 Cubículo 2 1 3
14 Curto Circuito 6 3 2 11
15 Desinstalação 1 2 1 4
16 Ensaio 2 1 4 7
17 Escambo de peças 2 1 1 1 5
18 Furto 1 1
19 Vazamento de Gás 49 34 42 40 165
20 Inspeção 6 3 6 3 18
21 Isolador 1 1 2
22 Isolamento do cabo 1 1
23 Lâmpada Interna 1 14 14 1 30
24 Malha de terra 1 1
25 Manobra 1 4 5
26 Mola do Disjuntor 8 7 2 17
27 Motor de Carregamento da Mola 15 17 18 12 62
28 Objeto Estranho 3 3
29 Outros 5 25 37 10 77
30 Oxidação 1 7 8 16
31 Polo 6 9 5 11 31
32 Ponto Quente 50 18 15 21 104
33 Pressão 1 1 3 5
34 Proteção 2 3 1 7 13
35 Quick Lag 1 8 9
36 Resistência de Contatos 2 1 1 4
37 Resistência de isolamento 1 1
38 Sinalização Mecânica 1 2 2 5
39 Teste 4 4
40 Vazamento de Óleo 22 28 12 19 81
Fonte: O Próprio Autor
70
Outros – Estão enquadrados nesta categoria os defeitos que não puderam ser
identificados, geralmente por falta de informação.
Oxidação – Componentes apresentando deterioração por oxidação.
Polo – Substituição de polos estourados, quebrados, com trincas, enferrujados, e
reconexão de pulos nos polos.
Ponto Quente – Os pontos quentes são anomalias térmicas, e se caracterizam como
um ponto que apresenta temperatura superior comparado aos elementos ao seu redor.
Pressão – Pressão pneumática baixa.
Proteção – Dentro desta categoria houve atuação em diversas proteções.
Quick Lag – Inspeção para verificar o circuito auxiliar, devido o disparo do quick
lag. Está disposto na Figura 14 o componente Quick Lag de Disjuntor.
Código
Total
do Defeitos 2016 2017 2018 2019
Geral
Defeito
1 Adequação 1 1
2 Aterramento 3 3
3 Células Alteradas 1 1 2
Chave de Aterramento
4 Rápido 1 1 2
5 Codificação 2 1 3
Componentes
6 Danificados 23 24 21 26 94
7 Curto Circuito 4 6 1 11
8 Desequilíbrio 3 1 1 1 6
9 Inspeção 8 8
Intervenção Devido Disparo
10 do Disjuntor Associado 3 3
11 Isolador 1 1
12 Limpeza 1 1
13 Objeto Estranho 4 1 3 8
14 Outros 4 3 7
15 Oxidação 4 4
16 Ponto Quente 43 30 22 10 105
17 Proteção 10 8 1 3 22
18 Reator 2 2
19 Repotencialização 5 2 3 10
20 Substituição de Equipamento 1 1
21 TC do banco com avaria 3 1 3 2 9
Fonte: O Próprio Autor
vazamentos e chamuscadas.
Curto Circuito – Curtos circuitos internos e nos terminais dos bancos de capacitores
provocados por oscilações na rede ou por fatores externos.
Desequilíbrio – Intervenções relacionadas a atuação da Proteção de desequilíbrio.
Inspeção – Inspeção visual, intervenção preventiva.
Intervenção devido o comando do disjuntor associado – Banco de capacitor foi
tirado de operação pela abertura dos disjuntores de retaguarda.
Isolador – Isoladores avariados.
Limpeza – Limpeza externa do equipamento.
Objeto Estranho – Qualquer objeto que não pertence a subestação. Por exemplo:
Pipas, animais e ninhos. É representado na Figura 15 uma ocorrência real deste defeito.
Outros – Intervenções cujas causas não puderam ser identificadas devido à ausência
de dados.
Oxidação – Componentes apresentando deterioração por oxidação.
Ponto Quente – Aumento da resistência elétrica nos componentes dos equipamentos
elétricos, causando anormalidades térmicas no trecho afetado.
Proteção – Intervenção devido atuação das proteções do sistema elétrico.
Reator – Instalação de reatores.
Para garantir uma visão holística das problemáticas do setor, aplicou-se uma
pesquisa com os colaboradores envolvidos no processo de manutenção. Nesta entrevista,
obteve-se cerca de 50% de adesão ao questionário pela equipe, esse percentual corresponde a
cerca de 5 pessoas. As respostas das entrevistas foram apresentadas em forma de gráficos e
estão dispostas da Figura 16 a Figura 29.
Na Figura 16, é apresentado o percentual dos cargos dos entrevistados.
Construiu-se neste capítulo uma sequência lógica para a etapa de planejamento, tal
que, a mesma pode ser replicada em setores de manutenção de diversos segmentos.
Usou-se a definição que o autor FALCONI (2004) dá a etapa de planejamento para
validar o processo criado, o autor cita que o planejamento consiste em:
a) problema: identificação do problema;
91
5.1 Introdução
Até então, pode se observar que o ciclo PDCA é um agente que orienta a
transformação, tendo como pilares a melhoria contínua e o controle da qualidade total. Com
isso, entende-se que a etapa do planejamento é essencial, mas não a única. As outras etapas
garantem que as transformações planejadas aconteçam.
Por isso, este capítulo explora as etapas seguintes do ciclo, no intuito de orientar o
gestor para uma jornada mais sólida dentro da ferramenta aqui proposta.
a mesma está apresentado na Figura 35. Esta visualização apresenta um ponto interessante,
existe um ponto de custos preventivos que mesmo investindo valores acima dele não haverá
efetivamente a redução de defeitos. O PDCA pode ser de grande auxílio para identificar este
ponto de equilíbrio, e garantir que os investimentos com qualidade mantenham uma relação
inversamente proporcional com os custos das falhas.
6 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Optou-se por utilizar a ferramenta 5W2H para a construção dos planos de ação, os
mesmos já foram apresentados no tópico 4.8.
De acordo com a priorização, realizada anteriormente, e com o suporte da
ferramenta Diagrama de Gantt, foi possível mensurar em 6 meses o período de aplicação do
plano de ação.
7 CONCLUSÃO
7.1 Conclusão
REFERÊNCIAS
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
ACP 31T1-5 1 JAB 32J1-5 2
ADT 31C4-5 1 JAB 32N1-4 1
ADT 31H1-4 1 JAB 32T1-4 1
ADT 31H2-4 2 JAB 32T1-6 1
ADT 31H4-4 1 JMA 31B3-1 1
ADT 31H7-7 1 JMA 31D1-1 1
ADT 31L1-5 1 JMA 31D1-2 1
ADT 31L2-5 1 JMA 31H4-4 1
ADT 32N1-4 2 JMA 31M3-4 1
ADT 32N1-5 2 JMA 31M6-6 1
ADT 32P1-5 2 JMA 32L2-6 1
ADT 32T2-4 1 JMA 32T1-9 1
AGF 31H1-4 1 MCP 31H1-4 2
AGF 31I4-4 1 MCP 31H2-4 1
AGF 31I4-5 1 MCP 31H3-4 1
AGF 31I8-5 1 MCP 31M5-5 1
AGF 31IA-5 1 MCP 32C2-4 2
AGF 31T1-5 1 MCP 32C2-9 1
AGF 31T2-5 1 MCP 32M3-4 1
AGF 32B1-1 1 MCP 32M3-5 2
AGF 32B1-2 1 MCP 32T2-5 1
AGF 32L1-7 1 MDB 32C1-4 2
AGF 32N2-5 1 MDB 32C1-7 1
AGF 32N3-4 2 MDB 32C3-4 1
AGF 32N3-5 1 MDB 32C3-6 2
AGF 32P1-4 1 MDM 31D1-1 1
AGF 32P1-5 1 MDM 31D1-2 1
AGF 32P1-5 1 MDM 31H1-4 1
AGF 32P2-4 1 MDM 31H2-4 1
AGF 32P3-4 1 MDM 31H4-4 1
AGF 32P3-5 1 MDM 31M7-5 1
AGF 32T1-6 1 MDM 31T1-4 1
AQZ 31I2-4 1 MDM 31T1-5 1
AQZ 31I7-4 2 MDM 31T2-5 2
AQZ 31I7-5 2 MDM 31T2-6 1
AQZ 32C4-6 1 MDM 32D1-1 1
BBR 31D1-1 1 MDM 32I7-6 1
BBR 31D1-2 1 MDM 32J6-6 1
BBR 32T1-2 1 MDM 32T2-5 2
BCR 31B1-3 1 MGY 31F4-5 3
106
(continuação)
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
BCR 31C2-4 1 MGY 31F6-5 1
BCR 31C2-5 1 MGY 31F7-5 1
BCR 31C3-5 1 MGY 31H5-4 2
BCR 31C5-5 1 MGY 31Y2-5 1
BCR 31C7-5 1 MGY 31Y3-5 2
BCR 31C8-5 1 MGY 31Y5-5 1
BCR 31C9-4 1 MGY 31Y6-5 2
BCR 31T2-4 1 MGY 32F3-4 3
BCR 31T2-5 2 MGY 32F4-4 1
BCR 32L2-5 1 MGY 32F4-5 1
BCR 32P4-5 3 MGY 32P5-5 1
BCR 32T2-9 1 MRG 31C1-5 1
BJD 31L2-5 1 MRG 31C3-4 1
BJD 31L3-4 1 MRG 31C5-5 1
BJD 31L3-5 1 MRG 31C8-4 1
BJD 31T1-4 1 MRG 31T1-5 1
BJD 31T1-6 1 MRG 32F6-4 1
BJD 32F4-4 1 MRG 32F6-5 1
BJD 32F4-5 1 MRG 32N7-5 1
BJD 32N3-5 1 MSJ 32J2-5 1
BMS 31H1-4 1 MSJ 32P1-4 1
BMS 31H2-7 1 MSJ 32P1-5 2
BMS 31H3-7 1 MSJ 32T1-9 1
BMS 31H4-4 1 PAP 31B1-2 1
BMS 31S1-5 1 PAP 31B1-1 1
BMS 31T2-6 1 PAP 31F2-4 1
BMS 32D1-2 1 PAP 31F3-5 1
BMS 32F5-4 1 PAP 31F4-5 1
BMS 32F5-5 1 PAP 31F5-5 1
BMS 32F5-7 1 PAP 31F6-4 1
BMS 32N3-5 2 PAP 31F6-5 3
BMS 32N3-7 2 PAP 31F7-5 2
BMS 32T1-5 1 PAP 31F9-6 1
BMS 32T2-4 1 PAP 31H1-4 1
BMS 32T2-5 1 PAP 31T1-4 1
BRT 31D1-1 1 PAP 31T1-5 1
BRT 31D1-2 1 PAP 31T2-5 1
BRT 31H2-7 1 PAP 32C1-6 1
BRT 31T1-4 1 PAP 32C2-4 1
BRT 31T1-5 1 PAP 32C2-5 2
BRT 31T1-6 1 PAP 32D1-2 1
BRT 31T2-4 1 PAP 32F2-6 1
BRT 31T2-5 1 PAP 32P2-4 3
107
(continuação)
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
BRT 32C3-4 1 PAP 32P2-5 3
CCA 31B3-1 1 PAP 32P2-6 1
CCA 31C1-4 1 PAP 32P3-5 1
CCA 31C2-4 1 PAP 32P3-6 1
CCA 31C2-5 1 PAP 32T1-4 1
CCA 31C4-5 1 PAP 32T1-6 2
CCA 32D1-1 2 PAP 32T2-4 1
CCA 32D1-2 1 PAP 32T2-5 1
CCA 32M2-4 2 PAP 32T2-6 2
CCA 32M2-5 2 PCI 31B1-2 1
CCA 32M2-6 2 PCI 31C4-5 1
CCA 32M3-4 1 PCI 31C6-4 1
CCA 32M3-5 1 PCI 31C6-5 1
CCA 32M3-6 1 PCI 31H3-4 1
CCA 32T1-4 1 PCI 31T5-6 1
CCA 32T1-5 1 PCI 31T6-5 1
CCA 32T1-6 1 PCI 31T6-6 2
CCA 32T2-4 4 PCI 32D1-2 1
CCA 32T2-5 1 PCI 32L2-6 2
CLN 31D1-1 1 PCI 32L5-5 1
CLN 31D1-2 1 PCI 32L6-4 2
CLN 31F1-4 1 PCI 32L6-5 1
CLN 31F3-5 1 PCI 32L6-6 1
CLN 32C2-6 1 PCI 32L6-7 1
CLN 32C4-4 1 PCI 32L7-4 1
CLN 32C4-5 1 PCI 32L7-6 1
CLN 32C5-4 1 PCI 32L8-4 2
CLN 32L1-4 1 PCI 32L9-4 1
CLN 32T1-5 1 PCI 32L9-5 2
CLN 32T2-4 1 PCI 32L9-6 2
CSL 31C4-5 1 PCI 32T2-4 3
CSL 31H1-4 1 PCI 32T2-5 1
CSL 31T2-4 1 PCI 32T2-6 2
CSL 32C2-6 2 PCI 32T3-4 1
CSL 32C3-5 1 PCI 32T3-6 1
CSL 32C3-6 2 PCI 32T6-6 1
CSL 32C5-4 1 PCJ 31H2-4 1
CSL 32C5-6 1 PCJ 31P3-5 1
CSL 32P1-6 1 PCJ 31T1-4 1
CSL 32S2-6 1 PCJ 31T1-5 1
CSL 32T1-6 1 PCJ 31T2-5 3
CSL 32T2-6 1 PCJ 31T2-6 1
CTO 32M1-5 1 PCJ 32C4-4 1
108
(continuação)
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
CTO 32M2-4 2 PCJ 32F1-4 1
CTO 32M2-5 2 PCM 32M5-6 1
CTO 32M2-6 1 PCM 31T1-5 1
CTO 32T1-4 1 PCM 31T2-6 1
CTO 32T1-5 1 PCM 32D1-1 1
CTO 32T1-6 1 PCM 32D1-2 1
DID 31F1-5 1 PCM 32M3-4 2
DID 31F1-6 1 PCM 32M3-5 2
DID 31F3-6 1 PCM 32M3-6 2
DID 31F6-5 1 PCM 32M4 -4 1
DID 31H1-4 1 PCM 32M4-4 1
DID 31H2-4 1 PCM 32M4-5 1
DID 31T1-4 1 PCM 32M4-6 2
DID 31T1-5 1 PCM 32M5-4 1
DID 32D1-1 1 PCM 32M5-5 1
DID 32D1-2 1 PCM 32P3-4 1
DID 32F4-4 1 PCM 32T1-4 1
DID 32F4-5 1 PCM 32T1-5 2
DID 32F4-6 1 PCM 32T1-6 2
DID 32I1-4 1 PGB 31P5-6 1
DID 32I2-4 2 PGB 31P7-5 1
DID 32I2-5 1 PGB 31P9-4 1
DID 32I5-4 1 PGB 31T2-5 1
DID 32I5-7 1 PGB 32T2-4 1
DID 32I7-4 1 PSK 31H6-4 1
DID 32I7-5 2 PSK 31M5-5 1
DID 32J9-6 1 PSK 31T2-5 2
DID 32L3-4 1 PSK 31T3-5 1
DID 32L3-6 1 PSK 32L7-4 1
DID 32M2-5 1 PSK 32L8-4 1
DID 32N1-4 1 PSK 32T1-4 1
DID 32N2-5 2 PTD 32L1-8 1
DID 32N4-4 1 PTD 32P3-5 1
DID 32N4-5 1 PTD 32P3-6 1
DID 32N4-6 1 SCC 32N1-4 1
DID 32N5-5 2 SCC 32N1-5 1
DID 32N6-6 1 SCH 32C3-5 2
DID 32N7-5 2 TAP 31B1-3 1
DID 32T1-4 1 TAP 31F2-6 1
DID 32T1-5 4 TAP 31F6-5 1
DID 32T3-6 1 TAP 31F6-6 1
DIF 31B1-3 1 TAP 31F7-6 1
DIF 31H1-4 1 TAP 31T1-5 1
109
(continuação)
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
DIF 31I2-5 1 TAP 31T2-5 1
DIF 31I3-6 1 TAP 31T2-6 1
DIF 31I4-4 1 TAP 32D1-1 1
DIF 31I5-5 1 TAP 32F1-4 1
DIF 31I8-4 1 TAP 32F1-5 3
DIF 31I8-5 1 TAP 32F3-5 1
DIF 31T2-6 1 TAP 32F3-7 1
DIF 32N2-4 1 TAP 32F4-5 1
DIF 32N4-4 2 TAP 32J7-4 2
DIF 32N4-5 3 TAP 32J7-6 1
DIF 32N5-6 1 TAP 32J7-7 1
DIF 32N6-4 2 TAP 32J8-4 4
DIF 32N6-5 2 TAP 32J8-5 3
DIF 32N6-6 1 TAP 32J8-6 1
DIG 32P5-4 1 TAP 32J9-4 1
DMC 31C1-4 1 TAP 32J9-6 1
DMC 31C2-6 1 TAP 32P1-4 2
DMC 31H1-4 1 TAP 32P1-5 1
DMC 32J6-5 1 TAP 32T1-4 1
DMC 32T2-6 1 TAP 32T2-4 2
DMU 32I5-9 1 TAP 32T2-5 1
ESB 31T1-6 1 UMB 31I2-5 1
ESB 32L1-5 1 UMB 31T1-4 1
ESB 32S5-5 1 UMB 31T1-5 4
JAB 31T1-5 1 UMB 31T1-6 1
JAB 31D1-1 1 UMB 32M6-5 1
JAB 31D1-2 2 UMB 32T1-4 1
JAB 31F2-5 1 VRJ 31P2-5 1
JAB 31F6-5 1 VRJ 31P6-5 1
JAB 31F7-6 1 VRJ 32D1-1 1
JAB 31H2-4 1 VRJ 32D1-2 2
JAB 31H3-4 1 VRJ 32F1-4 1
JAB 31T1-4 5 VRJ 32F1-5 1
JAB 31T1-5 2 VRJ 32F1-5 1
JAB 31T2-4 1 VRJ 32F1-6 1
JAB 31T2-5 1 VRJ 32F2-4 1
JAB 32C1-7 1 VRJ 32F2-5 1
JAB 32C2-5 1 VRJ 32T1-6 1
JAB 32C3-7 1 VRJ 32T2-4 1
JAB 32J1-4 1 VRJ 32T2-6 1
Fonte: Adaptado do relatório de intervenções fornecido por distribuidora de energia.
110
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
ACP 31C2-5 1 MCP 32B1-1 1
ACP 31C4-4 1 MCP 32C3-4 1
ACP 31C5-4 1 MCP 32C3-5 2
ACP 31H1-4 1 MCP 32C3-7 1
ACP 31T2-4 1 MCP 32M1-5 1
ACP 32C3-4 1 MDB 32C1-4 3
ACP 32C3-5 1 MDB 32C1-5 2
ACP 32T2-4 1 MDB 32C1-6 1
ACP 32T2-5 1 MDB 32C1-7 1
ADT 31C2-6 1 MDB 32C3-4 1
ADT 31C4-6 1 MDB 32C3-5 1
ADT 31C5-6 1 MDB 32C3-6 1
ADT 31H5-7 2 MDB 32C3-7 1
ADT 31L5-5 1 MDM 31M1-4 1
ADT 31T5-6 1 MDM 31M4-5 1
ADT 32P1-4 1 MDM 31T1-5 1
ADT 32P1-5 1 MDM 32I7-4 1
ADT 32T2-4 1 MDM 32I7-5 1
ADT 32T3-4 1 MDM 32I7-7 1
AGF 31B1-1 1 MDM 32J6-4 1
AGF 31H1-4 1 MDM 32J6-5 1
AGF 31H4-4 1 MDM 32J6-6 2
AGF 31I2-4 1 MDM 32JJ6-5 1
AGF 31I2-5 1 MDM 32T1-4 1
AGF 31I3-4 1 MDM 32T1-5 1
AGF 31I3-5 1 MDM 32T1-6 1
AGF 31I3-6 1 MGY 31F1-5 1
AGF 31I4-6 3 MGY 31F4-5 1
AGF 31I5-5 1 MGY 31H1-4 1
AGF 31I6-4 1 MGY 31H2-4 1
AGF 31I6-5 1 MGY 31H3-7 1
AGF 31I9-6 1 MGY 31H4-4 1
AGF 31IA-6 1 MGY 31H7-4 1
AGF 31T2-4 1 MGY 31Y1-5 1
AGF 32B1-1 2 MGY 32F3-4 1
AGF 32N2-5 1 MGY 32F4-5 1
AGF 32N3-4 1 MGY 32L9-7 1
AGF 32P3-5 1 MGY 32T2-4 1
AGF 32P3-7 1 MRG 31C2-5 1
AGF 32T2-9 1 MRG 31C5-5 1
AQZ 31I7-6 1 MRG 31C6-5 1
AQZ 31H1-4 1 MRG 31T1-4 1
AQZ 31H3-4 1 MRG 32T1-6 1
AQZ 31H3-7 1 MRG 32T2-5 1
111
(continuação)
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
AQZ 31I2-5 1 MSJ 31M8-5 1
AQZ 31I3-4 1 MSJ 32J2-5 1
AQZ 31I4-5 1 MSJ 32T1-4 1
AQZ 31I6-4 1 MSJ 32T1-5 1
AQZ 31I7-4 1 PAP 31B1-3 3
AQZ 31I7-5 2 PAP 31D1-1 1
AQZ 31I7-6 1 PAP 31F3-4 1
AQZ 31T1-5 1 PAP 31F3-6 1
AQZ 31T1-6 1 PAP 31F6-5 1
AQZ 32C3-8 1 PAP 31H4-4 2
AQZ 32T2-4 1 PAP 31T1-5 1
AQZ 32T2-5 1 PAP 31T1-6 1
BBR 31H1-4 1 PAP 31T2-6 1
BBR 31H2-4 1 PAP 31U2-9 1
BBR 31I3-5 2 PAP 32C1-6 1
BBR 31I4-5 2 PAP 32C1-7 1
BBR 32D1-1 1 PAP 32C2-5 2
BBR 32D1-2 1 PAP 32F2-6 2
BCR 31C4-5 2 PAP 32T1-5 1
BCR 31C8-4 1 PAP 32T2-4 2
BCR 31H3-4 1 PAP 32T2-6 1
BCR 31H4-7 1 PCI 31B1-3 1
BCR 31T1-4 1 PCI 31C2-4 1
BCR 32P4-4 1 PCI 31C3-5 1
BJD 31L2-4 1 PCI 31C3-6 1
BJD 31T1-5 1 PCI 31T5-5 2
BJD 32D1-2 1 PCI 32A1-9 1
BJD 32N3-7 1 PCI 32A2-9 1
BJD 32T1-4 2 PCI 32D1-1 1
BJD 32T1-5 1 PCI 32D1-2 2
BMS 31H4-4 2 PCI 32L2-4 1
BMS 31S1-4 1 PCI 32L2-6 1
BMS 31S5-4 1 PCI 32L4-4 1
BMS 31S6-4 1 PCI 32L4-6 2
BMS 31S7-5 2 PCI 32L5-5 4
BMS 31S8-5 2 PCI 32L6-4 1
BMS 32D1-2 1 PCI 32L6-5 5
BMS 32F5-6 1 PCI 32L7-5 1
BMS 32N3-5 1 PCI 32L7-6 1
BMS 32S1-6 1 PCI 32L8-4 2
BMS 32T2-6 1 PCI 32L8-5 2
BRT 31G1-4 1 PCI 32L8-6 1
BRT 32C4-4 1 PCI 32L9-4 1
112
(continuação)
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
BRT 32C4-6 1 PCI 32L9-6 1
CCA 31C8-5 1 PCI 32T1-4 1
CCA 31T1-4 2 PCI 32T1-5 1
CCA 31T1-6 1 PCI 32T2-4 1
CCA 31T2-4 2 PCI 32T2-6 1
CCA 31T2-6 1 PCI 32T3-4 1
CCA 32M2-5 1 PCI 32T3-6 3
CCA 32T1-9 1 PCI 32T4-4 1
CCA 32T2-6 1 PCI 32T5-4 1
CLN 31F2-4 1 PCI 32T6-4 1
CLN 32C1-4 1 PCI 32T6-5 1
CLN 32C1-5 1 PCI 32T6-6 1
CLN 32C3-4 1 PCJ 31H2-4 1
CLN 32C3-5 1 PCJ 31P2-4 1
CLN 32T2-4 1 PCJ 31P4-4 1
CMB 31L4-5 1 PCJ 31P4-5 1
CSL 32C2-4 1 PCJ 31P5-4 1
CSL 32C2-5 3 PCJ 31P5-5 1
CSL 32C2-7 1 PCJ 31P6-4 1
CSL 32C3-4 2 PCJ 31P6-5 1
CSL 32C3-5 2 PCJ 31P8-5 1
CSL 32C3-6 2 PCJ 32C2-4 1
CSL 32C3-8 1 PCJ 32C2-6 1
CSL 32C5-4 1 PCJ 32C4-4 1
CSL 32S2-4 1 PCJ 32C6-4 1
CSL 32S2-6 1 PCJ 32C6-5 1
CSL 32T1-5 1 PCJ 32S3-4 1
CTO 31H2-7 1 PCJ 32S3-5 2
CTO 32D1-1 1 PCJ 32T1-4 1
CTO 32M1-4 1 PCJ 32T1-5 1
CTO 32M1-5 1 PCJ 32T1-6 1
CTO 32M1-6 1 PCJ 32T2-4 1
CTO 32M1-7 1 PCJ 32T2-5 1
CTO 32M2-6 1 PCJ 32T2-6 1
CTO 32M2-7 1 PCM 31G1-4 1
CTO 32T2-4 1 PCM 31H1-7 1
DID 31F6-5 1 PCM 31H4-7 2
DID 31F6-6 1 PCM 31M1-4 1
DID 31F8-4 1 PCM 31M1-5 2
DID 31FA-5 1 PCM 31M1-6 2
DID 31H4-7 1 PCM 31M8-5 1
DID 31T1-5 1 PCM 31M8-6 1
DID 31T2-5 1 PCM 32C2-4 1
113
(continuação)
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
DID 31T2-6 1 PCM 32C2-7 1
DID 32I1-6 1 PCM 32C3-4 1
DID 32I1-9 1 PCM 32C3-6 1
DID 32I2-4 1 PCM 32M5-4 2
DID 32I2-5 1 PCM 32M5-5 2
DID 32I7-4 1 PCM 32M5-6 3
DID 32J9-5 1 PCM 32M5-7 1
DID 32L4-4 1 PCM 32P3-4 1
DID 32N4-4 3 PCM 32P3-6 1
DID 32N4-5 2 PCM 32P4-4 3
DID 32N4-6 2 PCM 32P4-5 3
DID 32N5-5 1 PCM 32P4-6 1
DID 32N6-4 1 PCM 32P4-7 1
DID 32N7-4 2 PCM 32P5-4 1
DID 32N7-5 2 PCM 32P5-5 2
DIF 31H3-4 2 PCM 32P5-6 1
DIF 31I1-4 1 PCM 32P6-6 2
DIF 31I1-6 1 PCM 32P6-7 1
DIF 31I2-5 1 PCM 32T1-4 2
DIF 31I6-5 1 PGB 31B1-1 1
DIF 31I7-4 1 PGB 31H1-7 1
DIF 31T1-6 1 PGB 31H2-4 1
DIF 32N2-5 2 PGB 31H4-4 1
DIF 32N4-4 1 PGB 31P5-5 1
DIF 32N5-4 1 PGB 31T1-6 1
DIF 32N5-5 1 PSK 31H2-7 1
DIF 32N6-6 1 PSK 31H5-4 1
DIG 32P5-6 1 PSK 31M4-4 1
DMC 31B1-3 1 PSK 31M4-5 1
DMC 31C2-6 1 PSK 31M6-6 1
DMC 31C3-4 1 PSK 32P4-4 2
DMC 31C5-5 1 PSK 32T2-5 2
DMC 31C5-6 1 SAE 32P4-5 1
DMC 31C6-5 1 SCC 32M3-5 1
DMC 31H4-4 1 SCC 32M3-6 1
DMC 32D1-1 1 SCC 32N1-7 2
DMC 32J6-5 1 SCH 32C3-4 1
DMC 32T1-6 2 SCH 32C3-5 2
DRI 32F3-4 2 SCH 32S3-5 1
DRI 32F3-5 3 TAP 31F1-6 1
DRI 32F3-6 1 TAP 31F3-5 1
ESB 31S4-4 1 TAP 31F7-5 1
ESB 31S4-5 1 TAP 31H1-4 1
114
(continuação)
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
ESB 32L1-5 2 TAP 32C5-4 1
ESB 32S5-5 1 TAP 32C5-5 2
ESB 32S5-6 1 TAP 32C5-6 2
ESB 32S6-4 3 TAP 32F1-4 1
ESB 32S7-5 1 TAP 32F3-4 1
GRM 31H2-4 1 TAP 32F3-5 1
JAB 31D1-1 1 TAP 32F4-5 1
JAB 31F3-4 1 TAP 32J7-4 2
JAB 31F6-4 1 TAP 32J7-7 1
JAB 31F9-5 1 TAP 32J8-4 1
JAB 31T1-5 1 TAP 32J8-5 4
JAB 32C1-6 1 TAP 32J8-7 1
JAB 32C2-6 1 TAP 32P1-4 1
JAB 32D1-1 1 TAP 32P1-5 1
JAB 32D1-2 1 TAP 32S2-4 1
JAB 32J1-4 2 TAP 32S2-5 2
JAB 32T1-4 2 TAP 32S2-6 2
JMA 31B3-1 1 TAP 32T1-5 1
JMA 31M2-5 1 UMB 21C2-5 1
JMA 31M6-6 1 UMB 32C1-5 1
JMA 31M8-4 1 UMB 32C2-4 1
JMA 31T1-4 1 UMB 32D1-1 1
JMA 31T2-4 1 UMB 32M6-5 1
JMA 32B1-8 1 UMB 32T1-5 1
JMA 32B2-8 1 UMB 32T1-6 1
JMA 32M3-4 1 VRJ 32F1-4 1
JMA 32M4-4 1 VRJ 32F1-5 2
JMA 32T2-9 2 VRJ 32F1-6 2
MCP 31H1-7 1 VRJ 32F2-5 1
MCP 31H2-7 2 VRJ 32F2-6 1
MCP 31H3-7 2 VRJ 32T1-4 1
MCP 31M1-5 1 VRJ 32T1-6 1
MCP 31M3-5 1 VRJ 32T2-4 1
Fonte: Adaptado do relatório de intervenções fornecido por distribuidora de energia.
115
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
ACP 32F7-5 1 DMC 31T1-5 1
ADT 31C3-4 1 DMC 31T2-5 1
ADT 31C3-5 1 DMC 32D1-1 1
ADT 31H4-4 1 DMC 32D1-2 1
ADT 31H5-7 1 DMC 32J6-7 1
ADT 31H7-4 1 DMC 32T1-4 1
ADT 31L1-5 1 DMC 32T1-5 1
ADT 32N1-4 2 DMC 32T1-6 3
ADT 32N1-5 1 DMC 32T2-4 1
ADT 32P1-5 2 DMC 32T2-5 2
ADT 32T2-5 1 DMU 32I5-7 1
AGF 31H3-4 1 ESB 32S7-5 2
AGF 31I2-5 1 ESB 32T1-5 1
AGF 31I4-4 1 GBA 31L3-5 1
AGF 31T1-5 1 GBA 31L4-5 1
AGF 31T2-6 1 GRM 31M5-5 1
AGF 32B1-1 1 GRM 32C4-4 1
AGF 32B1-2 1 GRM 32C4-5 2
AGF 32L1-4 1 GRM 32C4-6 2
AGF 32L1-5 1 JAB 31F1-5 1
AGF 32N2-4 1 JAB 31F7-4 1
AGF 32N3-5 1 JAB 31F7-5 1
AGF 32P2-4 1 JAB 31H4-4 2
AGF 32P3-4 2 JAB 32D1-1 2
AGF 32P3-5 1 JAB 32J1-5 1
AQZ 31H1-4 1 JAB 32N1-6 1
AQZ 31I1-4 1 JAB 32T1-4 1
AQZ 31I1-5 1 JAB 32T1-5 1
AQZ 31I2-4 1 JMA 31B1-1 1
AQZ 31I2-5 1 JMA 31H1-4 1
AQZ 31I3-4 1 JMA 31H4-4 1
AQZ 31I3-5 1 JMA 31M1-6 1
AQZ 31I3-6 1 MCP 31M2-5 1
AQZ 31I4-4 1 MCP 31M3-5 1
AQZ 31I4-5 1 MCP 32C2-4 1
AQZ 31I5-4 1 MCP 32C2-9 1
AQZ 31I5-5 1 MCP 32M2-5 1
AQZ 31I6-4 1 MDB 32C1-6 1
AQZ 31I6-5 1 MDB 32C1-7 1
AQZ 31I7-4 1 MDB 32C3-4 1
AQZ 31I7-5 1 MDB 32C3-5 1
AQZ 32C4-6 1 MDB 32C3-6 1
AQZ 32T2-4 1 MDM 31H2-4 1
116
(continuação)
Quantidade
Quantidade de
Subestação Equipamento Subestação Equipamento de
Intervenções
Intervenções
BBR 31I1-4 1 MDM 31M4-5 1
BBR 31I1-5 2 MDM 31M8-4 1
BBR 31I1-6 2 MDM 31T1-4 1
BBR 31I2-6 1 MDM 31T2-4 1
BBR 31I3-4 1 MDM 32D1-1 1
BBR 31I3-6 1 MDM 32D1-2 1
BBR 31I4-4 1 MDM 32I7-4 1
BBR 31I4-5 3 MDM 32J6-5 1
BBR 31I4-5 1 MDM 32T1-4 1
BBR 31I4-6 1 MGY 31F2-5 1
BBR 31T1-6 1 MGY 31F7-5 1
BBR 32C5-4 1 MGY 31H8-4 1
BBR 32D1-1 1 MGY 31Y2-5 1
BBR 32D1-2 1 MGY 32B2-8 1
BBR 32J1-6 2 MGY 32T1-4 1
BBR 32J1-7 1 MGY 32T3-4 2
BBR 32T1-1 1 MGY 32T4-4 1
BBR 32T1-2 1 MRG 31H1-4 1
BCR 31B1-3 1 MRG 31T1-4 1
BCR 31D1-1 1 MSJ 31M1-5 1
BCR 31H3-4 1 MSJ 31M3-5 1
BCR 31H5-4 1 MSJ 31M5-5 1
BCR 31T1-4 1 MSJ 32D1-1 1
BCR 31T1-5 2 MSJ 32D1-2 1
BCR 31T1-6 2 PAP 31F6-5 1
BCR 31T2-4 2 PAP 31F8-6 1
BCR 32P3-5 2 PAP 31T2-4 1
BCR 32T2-9 1 PAP 31T2-5 1
BJD 31L3-5 1 PAP 32C1-4 1
BJD 31U2 1 PAP 32C2-7 1
BMS 31H4-4 1 PAP 32P2-5 1
BMS 31S4-5 1 PAP 32P2-7 1
BMS 31S5-5 1 PAP 32T1-4 1
BMS 32D1-1 2 PAP 32T2-5 1
BMS 32D1-2 1 PCI 31B1-3 1
BMS 32F5-5 2 PCI 31C5-6 1
BMS 32F5-6 1 PCI 31C9-5 1
BMS 32N3-4 1 PCI 31H2-4 1
BMS 32N3-5 2 PCI 32L2-5 1
BMS 32N3-6 2 PCI 32L4-6 1
BMS 32S1-4 1 PCI 32L5-5 1
BMS 32S1-5 2 PCI 32L6-4 1
BMS 32S1-6 2 PCI 32L6-5 1
BMS 32T1-4 1 PCI 32L6-6 2
117
(continuação)
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
BMS 32T1-6 1 PCI 32L7-5 1
BMS 32T2-4 1 PCI 32L9-5 1
BMS 32T2-5 1 PCJ 31P2-4 1
BMS 32T2-6 1 PCJ 31P2-5 1
BRT 32C4-5 1 PCJ 31T2-6 1
BRT 32T1-5 1 PCJ 32C2-6 1
CCA 31C6-5 1 PCJ 32C6-5 1
CCA 31H4-4 1 PCJ 32T2-6 2
CCA 31T1-4 1 PCM 31H1-4 1
CCA 31T2-4 2 PCM 31M6-5 1
CCA 32M2-4 1 PCM 31M6-6 1
CCA 32M3-7 1 PCM 32C2-4 2
CIP 32M4-5 1 PCM 32D1-1 1
CLN 31T1-5 1 PCM 32D1-2 1
CLN 31T2-4 1 PCM 32P3-4 1
CSL 31C1-4 2 PCM 32P3-6 2
CSL 31C1-5 2 PCM 32P5-6 1
CSL 31C2-4 2 PGB 31P3-5 1
CSL 31C2-5 2 PGB 31P5-4 1
CSL 31C3-4 1 PGB 31P9-5 1
CSL 31C3-5 1 PGB 32T1-4 1
CSL 31C4-4 1 PGB 32T1-5 1
CSL 31C4-5 1 PSK 31M7-5 1
CSL 31C5-4 1 PSK 31T2-5 1
CSL 31C5-5 1 PSK 31T3-6 1
CSL 31C5-6 1 PSK 32L6-5 2
CSL 31C6-4 1 PSK 32L7-4 1
CSL 31C6-5 1 PSK 32L7-5 2
CSL 31T1-5 1 PSK 32P3-4 1
CSL 32C2-6 2 PSK 32P4-4 1
CSL 32C5-4 1 PSK 32P4-5 2
CSL 32P1-4 1 SAE 32B2-9 1
CSL 32P1-5 3 SCC 32M3-6 1
CSL 32P1-6 3 SCH 32S3-6 1
CSL 32P1-7 1 TAP 31F1-6 1
CSL 32S2-4 1 TAP 31F3-6 1
CSL 32S2-6 1 TAP 31F4-4 1
CSL 32T2-4 2 TAP 31F6-6 1
CSL 32T2-5 2 TAP 31F8-4 1
CSL 32T2-6 5 TAP 31F8-5 1
CTO 31H1-7 1 TAP 31T2-4 1
CTO 31H2-4 1 TAP 32C3-4 1
CTO 31H2-7 1 TAP 32F1-4 1
CTO 32M1-4 1 TAP 32F4-6 1
118
(continuação)
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
DAP 32P1-6 2 TAP 32J7-4 2
DCO 32P1-6 1 TAP 32J8-4 1
DID 31F9-4 1 TAP 32P1-4 1
DID 31F9-5 2 TAP 32P1-6 1
DID 31F9-6 2 TAP 32P2-5 1
DID 31FA-5 2 TAP 32T1-5 1
DID 31T2-4 1 TAP 32T2-6 1
DID 32I1-4 1 UMB 32D1-1 1
DID 32I3-4 1 UMB 32D1-2 1
DID 32I7-4 1 UMB 32M6-4 2
DID 32I7-6 1 VRJ 32D1-1 1
DID 32J9-5 1 VRJ 32D1-2 1
DID 32M1-7 1 VRJ 32F1-4 1
DID 32M3-4 2 VRJ 32F1-5 2
DID 32M3-5 2 VRJ 32F1-6 2
DID 32M3-6 2 VRJ 32F2-4 1
DIF 31I4-5 1 VRJ 32F2-5 1
DIF 32N4-4 1 VRJ 32F2-6 1
DIF 32N5-6 1 VRJ 32T1-4 1
DIF 32N6-6 1 VRJ 32T1-5 1
DIG 32P5-4 1 VRJ 32T1-6 1
DIG 32P5-5 2 VRJ 32T2-4 1
DIG 32P5-6 2 VRJ 32T2-5 1
DMC 31C4-5 1 VRJ 32T2-6 1
Fonte: Adaptado do relatório de intervenções fornecido por distribuidora de energia.
119
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
ACP 31C2-5 1 DIF 31I9-5 1
ACP 31T1-5 1 DIF 31T1-6 1
ACP 31T1-6 1 DIF 31T2-5 1
ACP 32C1-4 1 DIF 31T2-6 1
ACP 32C2-7 1 DIF 31U1-9 1
ACP 32T1-4 1 DIF 32N4-5 1
ACP 32T2-5 1 DIF 32N5-6 1
ADT 31C1-4 1 DIF 32T1-9 1
ADT 31C1-5 1 DIF 32T2-9 1
ADT 31C3-6 1 DMC 31B1-1 1
ADT 31H1-4 1 DMC 31C1-5 1
ADT 31H3-4 1 DMC 31C1-6 1
ADT 31H5-7 1 DMC 31H3-7 1
ADT 31L7-5 1 DMC 31T1-5 1
ADT 31L7-9 1 DMC 31T2-5 1
ADT 32N1-4 1 DMC 31T2-6 1
ADT 32P1-4 1 DMC 32T1-4 1
ADT 32T5-4 1 DNA 32C4-4 1
ADT 32T5-5 1 DNA 32C4-5 1
AGF 31H4-4 1 ESB 31T1-5 1
AGF 31I4-5 1 ESB 32D1-1 1
AGF 31T1-4 1 ESB 32D1-2 1
AGF 31T2-4 1 ESB 32L2-5 1
AGF 32B1-1 1 ESB 32S5-6 1
AGF 32B1-2 1 ESB 32S7-4 1
AGF 32N3-5 1 ESB 32S7-5 1
AGF 32P1-5 1 ESB 32T1-4 1
AGF 32P3-5 1 ESB 32T1-5 1
AGF 32P3-7 1 ESB 32T1-6 1
AGF 32P4-5 3 GRM 31M3-5 1
AGF 32P4-7 1 GRM 31M4-5 1
AQZ 31I3-5 2 GRM 31M5-5 1
BBR 31I3-4 1 GRM 32T2-4 1
BBR 31I4-4 1 GRM 32T2-5 1
BBR 31I4-5 2 GRM 32T2-6 1
BBR 31T1-4 1 JAB 31B1-1 1
BBR 31T1-5 1 JAB 31B1-2 1
BBR 32C5-4 1 JAB 31B1-3 1
BBR 32D1-1 1 JAB 31D1-1 2
BBR 32D1-2 1 JAB 31D1-2 1
BBR 32J1-5 1 JAB 31F1-5 1
BBR 32J1-6 1 JAB 31F1-6 1
BBR 32T1-2 1 JAB 31F2-6 1
120
(continuação)
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
BCR 31C3-4 1 JAB 31F3-4 1
BCR 31C4-4 1 JAB 31F3-5 1
BCR 31C6-4 2 JAB 31F3-6 1
BCR 31C7-4 1 JAB 31F5-6 1
BCR 31CA-6 1 JAB 31F6-4 1
BCR 31H2-4 1 JAB 31F6-5 1
BCR 31H4-7 1 JAB 31F6-6 1
BCR 31T1-5 1 JAB 31F7-4 1
BCR 32B1-8 1 JAB 31F7-6 1
BJD 31H3-4 1 JAB 31F8-5 1
BJD 31L3-5 1 JAB 31F8-6 1
BJD 31L4-5 1 JAB 31F9-5 1
BJD 31L6-4 1 JAB 31F9-6 1
BJD 31T1-6 1 JAB 31T1-4 1
BJD 31T2-6 1 JAB 31T2-4 1
BJD 32D1-1 1 JAB 32J1-5 1
BJD 32D1-2 2 JAB 32S4-4 2
BJD 32F4-4 1 JAB 32T2-4 2
BJD 32N3-4 1 JAB 32T2-5 2
BJD 32N3-5 1 JAB 32T2-6 1
BJD 32T1-5 1 JMA 31H3-4 1
BJD 32T1-6 1 JMA 31M2-6 1
BMS 3125-6 1 JMA 31M4-4 1
BMS 31H1-4 1 JMA 31M4-5 1
BMS 31H2-4 1 JMA 31M8-6 1
BMS 31S7-5 1 JMA 31T1-4 1
BMS 31S9-4 2 JMA 31T2-5 1
BMS 31S9-5 1 JMA 32T1-9 1
BMS 31T1-6 1 MCP 32T1-4 2
BMS 31T2-4 1 MCP 32T2-4 1
BMS 31T2-5 1 MDB 32C1-5 1
BMS 31T2-6 1 MDB 32C3-6 1
BMS 32F5-4 1 MDM 32T1-4 1
BMS 32F5-5 1 MDM 32T1-5 2
BMS 32T1-6 1 MGY 31Y1-5 1
BRT 31C1-4 1 MGY 32B1-8 1
BRT 31C6-5 1 MGY 32B2-8 1
BRT 31T1-6 1 MGY 32F3-4 1
BRT 32C1-4 1 MGY 32F3-5 1
BRT 32C1-5 1 MGY 32L9-5 1
BRT 32C3-4 1 MRG 31U1-4 1
BRT 32C3-5 1 MRG 31U2-4 2
BRT 32C3-6 1 MRG 31U2-9 1
(continuação)
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
CCA 31C6-4 1 MRG 32T1-5 1
CCA 31C6-5 1 MSJ 31H2-7 1
CCA 31C6-6 1 MSJ 31M5-5 1
CCA 31D1-1 1 MSJ 31M9-5 1
CCA 31D1-2 1 MSJ 31MA-5 1
CCA 31H4-4 1 PAP 31F1-4 1
CCA 32T1-5 1 PAP 31F5-6 1
CCA 32T1-6 1 PAP 31H1-4 1
CCA 32T1-7 1 PAP 31T1-4 1
CIP 32C3-5 1 PAP 31T1-5 1
CLN 32C2-4 1 PAP 31T2-4 1
CLN 32C2-6 1 PAP 32D1-1 1
CLN 32C5-7 1 PAP 32D1-2 1
CLN 32D1-1 1 PAP 32P3-4 1
CLN 32D1-2 1 PAP 32T1-6 1
CSL 31C2-6 1 PAP 32T2-4 1
CSL 31C3-4 1 PAP 32T2-5 2
CSL 31C3-5 1 PAP 32T2-6 1
CSL 31C4-6 1 PCI 31C5-6 1
CSL 32C3-4 1 PCI 31D1-2 1
CTO 31H1-7 1 PCI 32D1-2 1
CTO 32D1-1 1 PCI 32L2-4 1
CTO 32M1-4 2 PCI 32L2-5 2
CTO 32M1-5 2 PCI 32L2-6 1
CTO 32M1-6 1 PCI 32L5-4 2
CTO 32M1-7 1 PCI 32L5-5 5
CTO 32M2-4 1 PCI 32L6-4 1
CTO 32M2-5 1 PCI 32L6-5 2
CTO 32T1-4 1 PCI 32L7-4 1
CTO 32T1-5 1 PCI 32L7-5 1
CTO 32T2-4 1 PCI 32L7-6 1
CTO 32T2-5 1 PCI 32L8-4 1
DAC 32C2-6 1 PCI 32L8-6 1
DID 31BP-2 1 PCI 32L9-4 1
DID 31FA-4 1 PCI 32T7-4 1
DID 32BP-1 2 PCI 32T8-6 1
DID 32D1-1 1 PCJ 32C2-4 1
DID 32D3-1 1 PCJ 32C2-5 2
DID 32F4-4 2 PCJ 32C4-4 1
DID 32F4-6 1 PCJ 32C6-4 2
DID 32I1-4 3 PCJ 32C6-6 2
DID 32I2-4 2 PCJ 32S3-4 1
DID 32I2-5 1 PCJ 32T1-4 2
DID 32I3-4 1 PCJ 32T1-5 1
122
(continuação)
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
DID 32I5-4 1 PCJ 32T2-5 1
DID 32I5-5 1 PCM 32C3-4 1
DID 32I7-4 1 PCM 32D1-1 1
DID 32I7-5 1 PCM 32D1-2 1
DID 32J9-4 3 PCM 32M5-4 1
DID 32J9-5 1 PCM 32P6-4 1
DID 32L4-4 1 PCM 32P6-5 1
DID 32L6-4 1 PCM 32P6-6 1
DID 32M2-4 1 PGB 31B1-1 1
DID 32M3-4 1 PGB 31P7-4 1
DID 32N1-4 2 PGB 31P7-5 1
DID 32N1-5 1 PGB 31P7-6 1
DID 32N1-6 1 PGB 31PA-6 1
DID 32N2-4 1 PGB 31T1-5 1
DID 32N3-4 1 PGB 31T2-4 1
DID 32N3-5 1 PGB 31T2-5 1
DID 32N3-6 1 PGB 31T2-6 2
DID 32N4-4 1 PSK 32L6-4 1
DID 32N5-4 1 PSK 32L7-4 1
DID 32N7-4 1 PSK 32P4-4 1
DID 32N8-4 1 PSK 32T2-4 1
DID 32N9-4 1 PSQ 31H2-5 1
DID 32N9-5 1 PSQ 31H3-4 1
DID 32T1-4 1 PSQ 31M6-5 1
DID 32T2-4 1 TAP 32D1-1 2
DIF 31B1-1 1 TAP 32D1-2 1
DIF 31B1-2 1 TAP 32F1-4 1
DIF 31B1-3 2 TAP 32F1-5 1
DIF 31D1-1 1 TAP 32F1-6 1
DIF 31D1-2 1 TAP 32F1-7 1
DIF 31H2-7 1 TAP 32J7-4 1
DIF 31I2-4 1 TAP 32J8-4 1
DIF 31I2-5 1 UMB 31T1-4 1
DIF 31I3-4 1 UMB 32M6-5 1
DIF 31I3-5 1 VRJ 31P6-5 2
DIF 31I4-4 1 VRJ 31P8-5 1
DIF 31I4-5 1 VRJ 32F2-6 1
DIF 31I4-6 1
Fonte: Adaptado do relatório de intervenções fornecido por distribuidora de energia.
123
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento Subestação Equipamento
de defeitos de defeitos
ACP 11H1 3 ESB 11H1 1
ACP 11H2 1 ESB 12L1 1
ADT 11D1 1 GRM 11B1 2
ADT 11H5 2 JAB 11D1 2
ADT 11H7 1 JAB 11H1 1
ADT 12T2 1 JAB 11H2 3
ADT 12T5 1 JAB 11H3 1
AGF 11D1 2 JAB 11T1 5
AGF 11H1 1 JAB 12C2 1
AGF 11H2 5 JAB 12J1 1
AGF 11H3 2 JAB 12N1 1
AGF 11H4 1 JMA 11H1 1
AGF 12B1 5 JMA 11H4 1
AGF 12F1 1 JMA 11T2 1
AGF 12L1 2 JMA 12M3 1
AGF 12N2 1 MCP 12C2 3
AGF 12N3 4 MCP 12C3 2
AGF 12P1 4 MCP 12M1 1
AGF 12T1 2 MCP 12M3 1
AGF 12T2 3 MDB 12C1 1
AQZ 11H2 1 MDB 12C3 1
AQZ 12C4 3 MDM 11H3 1
BBR 11H2 1 MDM 11H4 2
BBR 12J1 3 MDM 11T2 1
BCR 11H3 1 MDM 12I7 1
BCR 11H4 1 MDM 12J6 1
BCR 12P4 2 MGY 12F3 1
BMS 11B1 1 MGY 12L9 1
BMS 11H1 2 MGY 12T2 2
BMS 11H3 2 MRG 11H1 1
BMS 12D1 1 MRG 11H2 1
BMS 12F5 1 MRG 11T1 1
BMS 12N3 1 MRG 11T2 1
BMS 12T1 6 MRG 12F6 1
BRT 11G1 1 MSJ 11T1 4
BRT 11H1 1 MSJ 12P1 1
BRT 11T1 2 PAP 11D1 1
BRT 12C3 1 PAP 11H1 1
CCA 11D1 1 PAP 11H4 1
CCA 11H1 2 PAP 12P2 1
CCA 11H4 1 PAP 12T2 2
CCA 12M2 1 PCI 11D1 1
CCA 12T1 1 PCI 11H1 3
CCA 12T2 1 PCI 11H2 1
CLN 11D1 2 PCI 11H3 2
124
(continuação)
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento Subestação Equipamento
de defeitos de defeitos
CLN 11H2 2 PCI 11H4 1
CLN 12C1 1 PCI 12D1 1
CLN 12C2 2 PCI 12L2 3
CLN 12C4 2 PCI 12L7 2
CLN 12C5 1 PCI 12L9 1
CLN 12D1 3 PCI 12T3 1
CLN 12L1 1 PCI 12T6 5
CLN 12L2 3 PCJ 11H2 1
CSL 11T1 1 PCJ 12S3 2
CSL 12C2 2 PCM 12M4 1
CSL 12C3 2 PCM 12P3 1
CTO 11H2 1 PCM 12P4 3
CTO 12T1 4 PCM 12P5 2
DAP 12P1 1 PCM 12T1 3
DID 11D1 1 PGB 11H1 1
DID 12D2 1 PGB 11H3 1
DID 12D3 3 PGB 12P1 1
DID 12I1 1 PGB 12P2 2
DID 12I2 1 PGB 12P3 4
DID 12I7 2 PGB 12P4 1
DID 12J9 1 PSK 11B2 3
DID 12L3 2 PSK 11H5 1
DID 12L4 1 PSK 11T3 1
DID 12M3 1 PTD 12P4 1
DID 12N2 1 TAP 11H1 2
DID 12N4 3 TAP 11H3 1
DID 12T2 1 TAP 12D1 1
DIF 11H1 1 TAP 12F4 1
DIF 11H3 1 TAP 12J8 2
DIF 11T2 1 TAP 12J9 1
DIF 12N2 2 TAP 12P2 1
DIF 12N4 1 TAP 12T1 1
DMC 11H2 1 TAP 12T2 1
DMC 11H3 1 UMB 11T1 1
DMC 11H4 1 VRJ 11H2 1
DMC 12D1 4 VRJ 12F1 3
DMC 12T1 1 VRJ 12T2 1
Fonte: Adaptado do relatório de intervenções fornecido por distribuidora de energia.
125
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento Subestação Equipamento
de defeitos de defeitos
ACP 11H1 1 GRM 11T2 1
ACP 11H2 4 JAB 11D1 1
ACP 12C1 1 JAB 11H2 2
ACP 12C2 1 JAB 11H3 1
ACP 12C3 1 JAB 11H4 2
ACP 12T2 1 JAB 11H4 1
ADT 11H5 1 JAB 11T1 1
ADT 12N1 1 JAB 12C1 2
ADT 12P1 1 JAB 12C2 3
AGF 11D1 1 JAB 12C3 2
AGF 11H4 1 JAB 12D1 2
AGF 12N2 1 JAB 12J1 3
AGF 12P1 2 JAB 12N1 3
AGF 12P2 2 JAB 12T1 2
AGF 12T1 2 JAB 12T2 3
AQZ 11H2 1 JMA 11H1 5
AQZ 11T1 1 JMA 11H2 1
AQZ 11T2 1 JMA 11H3 1
AQZ 12C4 6 JMA 11H4 1
AQZ 12T2 1 JMA 11T2 1
BBR 12J1 1 JMA 12M3 1
BCR 11H2 2 JMA 12T2 1
BCR 11H3 2 MCP 11T1 1
BCR 11H4 2 MDB 12C1 2
BCR 11H5 1 MDM 11H4 1
BCR 12P4 2 MDM 12I7 1
BJD 11D1 1 MDM 12J6 1
BJD 11H1 2 MDM 12T1 1
BJD 11T1 1 MDM 12T2 1
BMS 11B1 1 MGY 11H1 1
BMS 11D1 1 MGY 12L9 1
BMS 11H3 2 MRG 11T1 1
BMS 11H4 1 MRG 11T2 1
BMS 12F5 2 MSD 12L3 1
BMS 12N3 6 PAP 11D1 1
BMS 12T1 2 PAP 11H2 2
BMS 12T2 2 PAP 11H3 1
BRT 11G1 1 PAP 12C1 3
BRT 11H2 3 PAP 12P2 2
BRT 11T2 1 PAP 12P3 2
CCA 11H1 1 PCI 12L2 1
CCA 11H2 1 PCI 12T6 4
CCA 11T1 1 PCJ 11H1 1
CIP 12C3 1 PCJ 11H3 1
CLN 11H1 1 PCJ 11T2 1
126
(continuação)
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento Subestação Equipamento
de defeitos de defeitos
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento Subestação Equipamento
de defeitos de defeitos
(continuação)
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento Subestação Equipamento
de defeitos de defeitos
(continuação)
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento Subestação Equipamento
de defeitos de defeitos
(continuação)
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento Subestação Equipamento
de defeitos de defeitos
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento Subestação Equipamento
de defeitos de defeitos
(continuação)
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento Subestação Equipamento
de defeitos de defeitos
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
Quantidade Quantidade
Subestação Equipamento de Subestação Equipamento de
Intervenções Intervenções
O planejamento de
compras e a
efetuação do mesmo
é um ponto
1- Definir periodicidade de
importante para que
1.3 Realizar compras para cada item
1. Ausência se consiga manter as
cronograma Setor de Gestor do identificado na lista de Sem valor
Material de estoque de peças disponíveis e Mês 2 10 dias
de compras de Manutenção Setor estoque. monetário.
peças em quantidade
peças da curva A. 2- Definir responsável por
adequada, dando
compras no setor.
suporte para que a
manutenção seja
realizada dentro da
conformidade.
141
2.1 Realizar
momentos de
conscientização,
2. Uso de
buscando Para incentivar a 1- Abordar nas reuniões
peças e/ou Setor de Gestor do Sem valor
Material disseminar a cultura de melhoria Mês 2 Periódico operacionais temas referentes
produtos Manutenção Setor monetário.
cultura da contínua no setor a melhoria contínua.
indevidos
engenharia de
manutenção no
setor.
142
1- Realizar o memorial de
2. cálculo dos indicadores (No
Para viabilizar a
Ferramentas Apêndice B há um modelo de
2.2 Identificar construção
de memorial de cálculo).
dados que dos indicadores, e Setor de Gestor Sem valor
Método Qualidades Mês 1 60 dias 2- Padronizar dados de
alimentarão os garantir a Manutenção do Setor monetário.
não são inserção de OT's para
indicadores. acuracidade dos
amplamente viabilizar a identificação da
mesmos.
utilizadas causa da intervenção através
de manipulação de dados.
2.
Ferramentas 2.3 Definir 1-Definir colaborador
de colaborador Garantir a veracidade responsável pela alimentação
Setor de Técnico / Sem valor
Método Qualidades responsável pela dos dados dos Mês 2 30 dias dos dados.
Manutenção Estagiário monetário.
não são alimentação dos indicadores. 2- Treinar o mesmo para a
amplamente dados. função.
utilizadas
145
Evitar intervenções
2.10 Gerar plano
2. mais graves, não 1- Identificar todos os
de ação para os
Ferramentas programadas e mais defeitos que ocasionam 80%
defeitos que estão
de demoradas, reduzir a de todas as intervenções.
situado na zona de Setor de Gestor Sem valor
Método Qualidades quantidade de Mês 2 180 dias 2- Construir plano de ação
80% no Diagrama Manutenção do Setor monetário.
não são intervenções para reduzir o surgimento dos
de Pareto da
amplamente corretivas, garantir a mesmos.
quantidade de
utilizadas longevidade dos 3- Registrar ações realizadas.
intervenções
equipamentos.
147
1- Listar tema do
treinamentos pertinentes para
a equipe.
Para garantir que o 2- Classificar treinamentos
1.2 Realizar colaborador saiba que poderão ser ministrados
treinamentos para identificar quanto o por colaboradores da empresa
que os equipamento estiver Setor de e treinamentos que deverão
1.
profissionais descalibrado, e fazer Manutenção ser realizados por externos. Sem valor
Medida Equipamento Mês 1 20 dias Gestor do Setor
identifiquem pequenos ajustes se e/ou Escolas de 3- Orçar cursos com monetário
descalibrados
quando o possível, visando Treinamentos empresas de treinamentos.
equipamento está garantir que as 4- Definir colaboradores que
descalibrado. medições sejam deverão realizar os cursos.
verídicas. 5- Definir data e horário que
ocorrerão os cursos.
6- Controlar presença de
colaboradores nos cursos.
149
1- Listar treinamentos
pertinentes para a equipe.
Incentivar o 2- Classificar treinamentos
colaborador a se que poderão ser ministrados
capacitar por colaboradores da empresa
3.1 Criar periodicamente, e treinamentos que deverão
calendário oferecer uma ser realizados por externos.
Mão de 3. Falta de Setor de Sem valor
de atividades de visualização ao Mês 1 10 dias Gestor do Setor 3- Orçar cursos com
Obra treinamentos Manutenção monetário
treinamentos para gestor sobre os empresas de treinamentos.
a equipe. conhecimentos que 4- Definir colaboradores que
estão sendo deverão realizar os cursos.
absorvidos pelos seus 5- Definir data e horário que
colaboradores. ocorrerão os cursos.
6- Controlar presença de
colaboradores nos cursos.