Curso Online: Básico de NR 15

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Curso Online:

Básico de NR 15
O que é insalubridade?........................................................................................2

Atividades ou operações insalubres...................................................................4

O trabalho em condições de insalubridade.........................................................6

O laudo de inspeção do local de trabalho...........................................................7

Os agentes prejudiciais à saúde........................................................................11

Limite de tolerância e inspeção no local de trabalho.........................................13

Limites de tolerância para ruído.........................................................................16

Limites de tolerância para exposição ao calor...................................................17

Limites de tolerância para radiações ionizantes................................................19

Limites de tolerância para agentes químicos....................................................20

Limites de Tolerância para Poeiras Minerais.....................................................22

Referências bibliográficas..................................................................................26

1
O QUE É INSALUBRIDADE?

Tratando-se de questões laborais, a insalubridade tem a ver com as doenças


causadas aos funcionários que ficam expostos a condições nocivas por conta
de sua atividade.

Atividades insalubres são aquelas em que os trabalhadores são expostos à


agentes prejudiciais à saúde em quantidade acima do que são permitidas por
lei.

4.5. A SSST/MTb poderá suspender, temporária ou definitivamente, o cadastro


da empresa, sempre que houver comprovação de irregularidade grave.

4.6. Os projetos de novas instalações em que se aplicam o presente Anexo


devem ser submetidos à aprovação da SSST/MTb.

5. As empresas que produzem, transportam, armazenam, utilizam ou


manipulam benzeno e suas misturas líquidas contendo 1% (um por cento) ou
mais de volume deverão apresentar à SSST/MTb, no prazo máximo de 180
(cento e oitenta) dias, após a publicação desta Portaria, o Programa da
Prevenção da Exposição Ocupacional ao Benzeno - PPEOB.

5.1. Ficam excluídas desta obrigatoriedade as empresas produtoras de álcool


anidro e aquelas proibidas de utilizarem o benzeno.

15.4.1.1 Cabe à autoridade regional competente em matéria de seguranç


a e saúde do trabalhador, comprovada a insalubridade por laudo técnico de
engenheiro de segurança do trabalho ou médico do trabalho, devidamente hab
ilitado, fixar adicional devido aos empregados expostos à insalubridade
quando impraticável sua eliminação ou neutralização.

2
15.4.1.2 A eliminação ou neutralização da insalubridade ficará caracterizada atr
avés de avaliação pericial por órgão competente, que comprove a inexistência
de risco à saúde do trabalhador.

15.5 É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais inte


ressadas requererem ao Ministério do Trabalho, através das DRTs, a realizaç
ão de perícia em estabelecimento ou setor deste, com o objetivo de caracteriza
r e classificar ou determinar atividade insalubre.

15.5.1 Nas perícias requeridas às Delegacias Regionais do Trabalho, desde qu


e comprovada a insalubridade, o perito do Ministério do Trabalho indicará
o adicional devido.

15.6 O perito descreverá no laudo a técnica e a aparelhagem utilizadas.

São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem


(Norma Regulamentadora 15):

Acima dos limites de tolerância previstos nos anexos da NR-15 (Limites de


Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente; para Ruídos de Impacto; para
Exposição ao Calor; para Radiações Ionizantes; Agentes Químicos cuja
Insalubridade é caracterizada por Limite de Tolerância e Inspeção no Local de
Trabalho; e Limites de Tolerância para Poeiras Minerais);

No trabalho sob Condições Hiperbáricas, com Agentes Químicos e Agentes


Biológicos;

Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, relacionadas


a Radiações Não Ionizantes, Vibrações, Frio e Umidade.

Muitos não sabem, mas há leis que protegem os trabalhadores nessas


condições. As leis brasileiras sobre o trabalho preveem o pagamento de
adicional sobre o salário mínimo vigente caso seja constatado que o
trabalhador desenvolve suas atividades em ambientes insalubres.

É importante salientar que cada tipo de risco informado na norma será avaliado
com rigor através de medidas específicas constantes na Norma
Regulamentadora 15.

3
ATIVIDADES OU OPERAÇÕES INSALUBRES

Anexo 14 acrescido pelo art. 1º da Portaria SSMT nº 12 - DOU 23/11/1979.

Insalubridade de grau máximo

Trabalhos ou operações, em contato permanente, com:

- pacientes em isolamento por doenças infecto-contagiosas, bem como objetos


de seu uso, não previamente esterilizados;

- carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pelos e dejeções de


animais portadores de doenças infecto-contagiosas (carbunculose, brucelose,
tuberculose);

- esgotos (galerias e tanques); e

- lixo urbano(coleta e industrialização).

Insalubridade de grau médio

Trabalhos e operações, em contato permanente com pacientes, animais ou


com material infectocontagiante, em:

- hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de


vacinação e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde
humana (aplica-se unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes,
bem como aos que manuseiam objetos de usos desses pacientes, não
previamente esterelizados);

- hospitais, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos


destinados ao atendimento e tratamento de animais (aplica-se apenas ao
pessoal que tenha contato com tais animais);

- contato em laboratórios, com animais destinados ao preparo de soro, vacinas


e outros produtos;

4
- laboratórios de análise clínicas e histopatologia (aplica-se tão só ao pessoal
técnico);

- gabinetes de autópias, de anatomia e histoanatomopatologia (aplica-se


somente ao pessoal técnico);

- cemitérios (exumação de corpo);

- estábulos de cavalariças; e

- resíduos de animais deteriorados.

O exercício de trabalho em condições de insalubridade assegura ao


trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário base do
empregado (súmula 228 do TST - ver nota STF), ou previsão mais benéfica em
Convenção Coletiva de Trabalho, equivalente a:

- 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo;

- 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio;

- 10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo.

O afastamento ou desligamento do empregado no decorrer do mês ocasionará


o recebimento do adicional de insalubridade calculado proporcionalmente ao
número de dias trabalhados.

No caso de faltas injustificadas, o empregado estará sujeito a sofrer o desconto


do adicional de insalubridade proporcionalmente aos dias faltosos, além do
desconto do salário.

A classificação quanto a insalubridade fica caracterizada de acordo com o


Ministério do Trabalho, que designa um perito, médico ou engenheiro que fará
a análise das condições de ofício. Esses profissionais devem ser devidamente
registrados em seus respectivos Conselhos.

5
O TRABALHO EM CONDIÇÕES DE INSALUBRIDADE

O ambiente de trabalho pode oferecer riscos à saúde do trabalhador. Esse


ambiente recebe o nome de insalubre pelos doutrinadores e legisladores.

A definição da insalubridade é dada pelo art. 189 da CLT:

―Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua


natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a
agentes nocivos à saúde, acima dos limites e tolerância fixados em razão da
natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus
efeitos‖.

A insalubridade está inserida nos princípios de higiene ocupacional. Está


dividida em agentes físicos: ruído, calor, radiações, frio, vibrações e umidade;
químicos: poeira, gases, vapores, nevoas e fumos; e biológicos micro-
organismos, vírus e bactérias.

Ou seja, em quase todas as atividades, existe grande possibilidade de existir


agentes nocivos, que sejam prejudiciais à saúde do trabalhador.

15.4.1 A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:

a) com adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trab


alho dentro dos limites de tolerância;

b) com a utilização de equipamento de proteção individual.

15.3 No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas


considerado o de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo v
edada a percepção cumulativa.

15.4 A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação d


o pagamento do adicional respectivo.

6
O LAUDO DE INSPEÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO

15.6 O perito descreverá no laudo a técnica e a aparelhagem utilizadas.

As Normas Regulamentadoras (NRs) tratam-se do conjunto de requisitos e


procedimentos relativos à segurança e medicina do trabalho, de observância
obrigatória às empresas privadas, públicas e órgãos do governo que possuam
empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

―35.3.6 O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada


proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em
segurança no trabalho.‖

DESTA FORMA APENAS OFERECEMOS EM NOSSO SITE UM CONTEÚDO


INTRODUTÓRIO TEÓRICO E ONLINE PARA INTERPRETAÇÃO TEÓRICA
DA NORMA REGULAMENTADORA - NR.

Anexo nº 1 da NR 15:

1. Entende-se por Ruído Contínuo ou Intermitente, para os fins de aplicação de


Limites de Tolerância, o ruído que não seja ruído de impacto.

2. Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis


(dB) com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de
compensação "A" e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser
feitas próximas ao ouvido do trabalhador.

5. Não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 115 dB(A) para


indivíduos que não estejam adequadamente protegidos.

6. Se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois ou mais períodos de


exposição a ruído de diferentes níveis, devem ser considerados os seus efeitos
combinados, de forma que, se a soma das seguintes frações:

C1 + C2 + C3 ____________________ + Cn
T1 T2 T3 Tn

exceder a unidade, a exposição estará acima do limite de tolerância.

7
Anexo nº 3 da NR 15:

1. A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido


Termômetro de Globo" - IBUTG definido pelas equações que se seguem:
(115.006.5/ I4)

Ambientes internos ou externos sem carga solar:

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

Ambientes externos com carga solar:

IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

onde:

tbn = temperatura de bulbo úmido natural

tg = temperatura de globo

tbs = temperatura de bulbo seco.

2. Os aparelhos que devem ser usados nesta avaliação são: termômetro de


bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio
comum.(115.007-3/ I4)

Regime de Trabalho Intermitente com Descanso no Próprio Local de Trabalho


(por hora)

Tipo de atividade: Leve, Moderada Pesada

Trabalho contínuo até 30,0 até 26,7 até 25,0


45 minutos trabalho15 minutos descanso 30,1 a 30,6 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9
30 minutos trabalho30 minutos descanso 30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9
15 minutos trabalho45 minutos descanso 31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0
Não é permitido o trabalho sem a adoção de medidas adequadas de controle
acima de 32,2 acima de 31,1 acima de 30,0

8
Quadro 3 da Norma NR 15:

TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h

Sentado em repouso 100

Trabalho leve

Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.:


datilografia).Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.:
dirigir).De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os
braços.

Trabalho moderado

Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas. De pé, trabalho leve em


máquina ou bancada, com alguma movimentação. De pé, trabalho moderado
em máquina ou bancada, com alguma movimentação. Em movimento, trabalho
moderado de levantar ou empurrar.

Trabalho pesado

Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção


com pá).Trabalho fatigante.

Trabalhos sob ar comprimido são os efetuados em ambientes onde o


trabalhador é obrigado a suportar pressões maiores que a atmosférica e onde
se exige cuidadosa descompressão.

a) Câmara de Trabalho - É o espaço ou compartimento sob ar comprimido, no


interior da qual o trabalho está sendo realizado;

b) Câmara de Recompressão - É uma câmara que, independentemente da


câmara de trabalho, é usada para tratamento de indivíduos que adquirem
doença descompressiva ou embolia e é diretamente supervisionada por médico
qualificado;

9
c) Campânula - É uma câmara através da qual o trabalhador passa do ar livre
para a câmara de trabalho do tubulão e vice-versa;

d) Eclusa de Pessoal - É uma câmara através da qual o trabalhador passa do


ar livre para a câmara de trabalho do túnel e vice-versa;

e) Encarregado de Ar Comprimido - É o profissional treinado e conhecedor das


diversas técnicas empregadas nos trabalhos sob ar comprimido, designado
pelo empregador como o responsável imediato pelos trabalhadores;

f) Médico Qualificado - É o médico do trabalho com conhecimentos


comprovados em Medicina Hiperbárica, responsável pela supervisão e pelo
programa médico;

g) Operador de Eclusa ou de Campânula - É o indivíduo previamente treinado


nas manobras de compressão e descompressão das eclusas ou campânulas,
responsável pelo controle da pressão no seu interior;

h) Período de Trabalho - É o tempo durante o qual o trabalhador fica submetido


a pressão maior que a do ar atmosférico excluindo-se o período de
descompressão;

i) Pressão de Trabalho - É a maior pressão de ar à qual é submetido o


trabalhador no tubulão ou túnel durante o período de trabalho;

j) Túnel Pressurizado - É uma escavação, abaixo da superfície do solo, cujo


maior eixo faz um ângulo não superior a 45º (quarenta e cinco graus) com a
horizontal, fechado nas duas extremidades, em cujo interior haja pressão
superior a uma atmosfera;

l) Tubulão de Ar Comprimido - É uma estrutura vertical que se estende abaixo


da superfície da água ou solo, através da qual os trabalhadores devem descer,
entrando pela campânula, para uma pressão maior que atmosférica. A
atmosfera pressurizada opõe-se à pressão da água e permite que os homens
trabalhem em seu interior.

1.3.15.6
CONTAMINANTE LIMITE DE TOLERÂNCIA
Monóxido de carbono 20 ppm
Dióxido de carbono 2.500 ppm
Óleo ou material particulado 5 mg/m³ (PT>2kgf/cm 2)3 g/m³ (PT<2kgf/cm2)
Metano 10% do limite inferior de explosividade
Oxigênio mais de 20%

10
OS AGENTES PREJUDICIAIS À SAÚDE

O Perfil Profissiográfico Previdenciário, mais conhecido como formulário PPP, é


um documento que as empresas devem preencher, fazendo constar nele todas
as informações referentes ao empregado durante o contrato de trabalho, como:
atividades exercidas, agentes nocivos aos quais ele esteve exposto, a
intensidade e concentração destes agentes, exames médicos clínicos e outros
dados referentes à empresa.

Se o empregado presta serviços em condições insalubres e a empresa não


preenche corretamente o seu Perfil Profissiográfico, o trabalhador pode
recorrer à Justiça para determinar a retificação do formulário, que é um
documento importante em sua vida profissional.

Os trabalhadores da área da saúde deveriam receber adicional de


insalubridade pela exposição ou risco de contato com o COVID-19.

Este adicional está previsto na NR15, publicada pela portaria 3214/78 e de


acordo com a norma tem direito ao adicional de insalubridade o trabalhador
que exerce suas atividades em condições insalubres.

O valor do pagamento de insalubridade pode variar em 10 %, 20% ou 40 % . O


artigo 192 da CLT, com redação dada pela Lei nº 6.514 de 1977, prevê
taxativamente que o adicional de insalubridade irá incidir sobre o salário
mínimo, e não sobre a remuneração do empregado.

O ideal é que o empregado não tivesse que trabalhar em condições de


insalubridade, que são prejudiciais à sua saúde. Cabe ao empregador eliminar
o elemento nocivo à saúde do trabalhador, promovendo um ambiente salubre.

A NR15 é dividida em 14 anexos, que tratam da insalubridade devido à


exposição a determinados agentes ambientais e determinadas atividades.
Alguns com a necessidade de avaliações quantitativas e outros somente com a
avaliação qualitativa. Esses anexos englobam agentes químicos, físicos e
biológicos.

Os riscos ambientais de trabalho podem ser agentes físicos, químicos ou


biológicos, riscos de acidentes e riscos ergonômicos, podendo causar danos à
saúde do profissional em função da sua natureza, concentração, intensidade,
tempo de exposição ou falta de equipamentos de proteção apropriados.

11
Podemos citar alguns exemplos de riscos ambientais:

– Agentes físicos: ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas


extremas, radiações, etc.

– Agentes químicos: poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores que


podem ser absorvidos por via respiratória ou através da pele, etc.

– Agentes biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários,


vírus, entre outros.

– Riscos Acidentes: arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos sem


proteção, ferramentas inadequadas ou defeituosas, Iluminação inadequada,
eletricidade, probabilidade de incêndio ou explosão, armazenamento
inadequado, animais peçonhentos, entre outras situações de risco que poderão
contribuir para a ocorrência de acidentes;

– Riscos Ergonômicos: esforço físico intenso, levantamento e transporte


manual de peso, exigência de postura inadequada, controle rígido de
produtividade, imposição de ritmos excessivos, jornadas de trabalho
prolongadas, monotonia e repetitividade, além de outras situações causadoras
de stress físico e/ou psíquico.

A rotulagem por intermédio de símbolos e textos de avisos são precauções


essenciais de segurança. Os rótulos ou etiquetas aplicados sobre uma
embalagem devem conter em seu texto as informações que sejam necessárias
para que o produto ali contido seja tratado com toda a segurança possível.

É perigoso reutilizar o frasco de um produto rotulado para guardar qualquer


outro diferente, ou mesmo colocar outra etiqueta sobre a original. Isto pode
causar acidentes.

Quando encontrar uma embalagem sem rótulo, não tente adivinhar o que há
em seu interior. Se não houver possibilidade de identificação, descarte o
produto.

12
LIMITE DE TOLERÂNCIA E INSPEÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO

15.1.5 Entende-se por "Limite de Tolerância", para os fins desta Norma, a


concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e
o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do
trabalhador, durante a sua vida laboral.

15.2 O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com os


subitens do item anterior, assegura ao trabalhador a percepção de adicional,
incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a: (115.001-4/ I1)

15.2.1 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo;

15.2.2 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio;

15.2.3 10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo;

15.3 No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas


considerado o de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo
vedada a percepção cumulativa.

15.4 A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação


do pagamento do adicional respectivo.

15.4.1 A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:

a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de


trabalho dentro dos limites de tolerância; (115.002-2 / I4)

b) com a utilização de equipamento de proteção individual.

São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem:

- Acima dos limites de tolerância previstos nos anexos à NR-15 de números:

1 (Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente);

2 (Limites de Tolerância para Ruídos de Impacto);


13
3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor);

5 (Limites de Tolerância para Radiações Ionizantes);

11 (Agentes Químicos cuja Insalubridade é caracterizada por Limite de


Tolerância e Inspeção no Local de Trabalho);

12 (Limites de Tolerância para Poeiras Minerais).

- Nas atividades mencionadas nos anexos números:

6 (Trabalho sob Condições Hiperbáricas);

13 (Agentes Químicos);

14 (Agentes Biológicos).

- Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes


dos anexos números:

7 (Radiações Não Ionizantes);

8 (Vibrações);

9 (Frio);

10 (Umidade).

As Inspeções de Segurança são procedimentos que tem como objetivo avaliar


e investigar determinados serviços, produtos ou ambientes para poder detectar
possíveis condições perigosas que possam causar acidentes de trabalho e
doenças ocupacionais.

14
As Inspeções de Segurança tem diversos propósitos, entre os quais podemos
destacar os seguintes:

– Detectar possíveis condições perigosas de natureza ambiental e


ocupacional que possam se manifestar na forma de eventos indesejados;

– Mitigar os riscos e reduzir significativamente o número de acidentes de


trabalho, ambientais de e doenças ocupacionais;

– Reduzir os encargos trabalhistas e previdenciários;

– Aumentar o interesse dos trabalhadores por questões de segurança, meio


ambiente e de saúde no trabalho a fim deixá-los atentos e elevar a
produtividade;

– Observar e corrigir métodos inadequados de trabalho;

– Diminuir situações de danos ao patrimônio físico da empresa e ao meio


ambiente;

– Verificar se as medidas preventivas de segurança implementadas estão


sendo eficazes.

As Inspeções de Segurança podem ser classificadas em diversos tipos


dependendo dos seus propósitos. Elas também podem ser programadas em
épocas diferentes e com intervalos variáveis.

6. A avaliação das concentrações dos agentes químicos através de métodos de


a mostragem instantânea, de leitura direta ou não, deverá ser feita pelo menos
em 10 (dez) amostragens, para cada ponto - ao nível respiratório do
trabalhador. Entre cada uma das amostragens deverá haver um intervalo de,
no mínimo, 20 (vinte) minutos.

7. Cada uma das concentrações obtidas nas referidas amostragens não deverá
ultrapassar os valores obtidos na equação que segue, sob pena de ser
considerada situação de risco grave e iminente.

Valor máximo = L.T. x F. D.

Onde: L.T. = limite de tolerância para o agente químico, segundo o


Quadro n° 1.

F.D. = fator de desvio, segundo definido no Quadro n° 2.

15
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO

Entende-se por Ruído Contínuo ou Intermitente, para os fins de aplicação de


Limites de Tolerância, o ruído que não seja ruído de impacto.

Nível de ruídodb (a) máxima exposição diária permissível:

85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e 30 minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos

As atividades ou operações que exponham os trabalhadores a níveis de ruído,


contínuo ou intermitente, superiores a 115 dB(A), sem proteção adequada,
oferecerão risco grave e iminente.

16
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR

1. A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido


Termômetro de Globo" - IBUTG definido pelas equações que se seguem:

Ambientes internos ou externos sem carga solar:

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

Ambientes externos com carga solar:

IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

onde:

tbn = temperatura de bulbo úmido natural

tg = temperatura de globo

tbs = temperatura de bulbo seco.

2. Os aparelhos que devem ser usados nesta avaliação são: termômetro de


bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum.

3. As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à


altura da região do corpo mais atingida.

Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho


intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de
serviço.

Onde: M é a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora,


determinada pela seguinte fórmula:

M = Mt x Tt + Md x Td

60

Sendo:

Mt - taxa de metabolismo no local de trabalho.

Tt - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho.

17
Md - taxa de metabolismo no local de descanso.

Td - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de


descanso.

IBUTG é o valor IBUTG médio ponderado para uma hora, determinado pela
seguinte fórmula:

IBUTG = IBUTGt x Tt + IBUTGd xTd

60

Sendo:

IBUTGt = valor do IBUTG no local de trabalho.

IBUTGd = valor do IBUTG no local de descanso.

Tt e Td = como anteriormente definidos.

Os tempos Tt e Td devem ser tomados no período mais desfavorável do ciclo


de trabalho, sendo Tt + Td = 60 minutos corridos.

Ao contrário da capacidade térmica, o calor específico não é característica do


corpo, mas sim característica da substância. Corresponde à quantidade de
calor recebida ou cedida por 1 g da substância que leva a uma variação de
14,5 °C para 15,5 °C na temperatura do corpo em questão. É dado pela relação
da capacidade térmica do corpo pela sua massa. É representado pela letra c
(minúscula) e é medido em cal/g.°C ou cal/g.K:

Onde c é o calor específico, C é a capacidade térmica e m é a massa.

Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os


efeitos legais.

A determinação do tipo de atividade (Leve, Moderada ou Pesada) é feita


consultando-se o Quadro n.º 3.

Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho


intermitente com período de descanso em outro local (local de descanso).

18
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RADIAÇÕES IONIZANTES

Nas atividades ou operações onde trabalhadores possam ser expostos a


radiações ionizantes, os limites de tolerância, os princípios, as obrigações e
controles básicos para a proteção do homem e do seu meio ambiente contra
possíveis efeitos indevidos causados pela radiação ionizante, são os
constantes da Norma CNEN-NN-3.01:

Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica", de março de 2014, aprovada pela


Resolução CNEN nº 164/2014, ou daquela que venha a substituí-la. (Redação
dada pela Portaria MTB 1.084/2018)

Exposição - irradiação externa ou interna de pessoas com radiação ionizante.

Exposição Acidental - exposição involuntária e imprevisível em condições de


acidente.

Exposição de Emergência - exposição deliberadamente ocorrida durante


situações de emergência, exclusivamente no interesse de:

a) salvar vidas;

b) prevenir a escalada de acidentes que possam acarretar mortes;

c) salvar uma instalação de vital importância para o país.

Exposição de Rotina - exposição de trabalhadores em condições normais de


trabalho.

Exposição Externa - exposição devida a fontes de radiação externas ao corpo


humano.

Exposição Interna - exposição devida a fontes de radiação internas ao corpo


humano.

Exposição Médica - exposição de um indivíduo decorrente de exames ou


tratamento médicos a que é submetido.

Exposição Natural - exposição resultante de materiais radioativos naturais


existentes no corpo humano e da radiação natural do fundo.

Fonte de Radiação - (ou simplesmente Fonte) - aparelho ou material que emite


ou é capaz de emitir radiação ionizante.

Fonte Radioativa - material radioativo utilizado como fonte de radiação.

19
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA AGENTES QUÍMICOS

Nas atividades ou operações nas quais os trabalhadores ficam


expostos a agentes químicos, a caracterização de insalubridade ocorrerá
quando forem ultrapassados os limites de tolerância .

Todos os valores fixados no Quadro n.o 1 como "Asfixiantes


Simples" determinam que nos ambientes de
trabalho, em presença destas substâncias, a concentração mínima de oxigênio
deverá ser 18 (dezoito) por cento em volume.
As situações nas quais a concentração de oxigênio estiver abaixo deste
valor serão consideradas de risco grave e iminente.

Na coluna
―VALOR TETO" estão assinalados os agentes químicos cujos limites de tolerân
cia não podem ser ultrapassados em momento algum da jornada de trabalho.

Na coluna "ABSORÇÃO TAMBÉM PELA PELE" estão assinalados os agentes


químicos que podem ser
absorvidos, por via cutânea, e portanto exigindo na sua manipulação o uso da l
uvas adequadas, além do EPI necessário à proteção de outras partes do
corpo.

A avaliação das concentrações dos agentes químicos através de métodos de a


mostragem instantânea, de leitura
direta ou não, deverá ser feita pelo menos em
10 (dez) amostragens, para cada ponto - ao nível respiratório do
trabalhador. Entre cada uma das amostragens deverá haver um intervalo
de, no mínimo, 20 (vinte) minutos.

Cada uma das concentrações obtidas nas referidas amostragens não


deverá ultrapassar os valores obtidos na
equação que segue, sob pena de ser considerada situação de risco grave e imi
nente.

Valor máximo = L.T. x F. D. Onde:

L.T. = limite de tolerância para o agente químico, segundo o Quadro n.° 1.


F.D. = fator de desvio, segundo definido no Quadro n.° 2.
20
QUADRO N.º 2

L.T. F.D.

(pp, ou mg/m³)

0 a 1 3

1 a 10 2

10 a 100 1,5

100 a 1000 1,25


acima de 1000
1,1

O limite de tolerância será considerado excedido quando a média aritmética da


s concentrações ultrapassar os valores fixados no Quadro n.° 1.

Para os agentes químicos que tenham "VALOR TETO" assinalado


no Quadro n.° 1 (Tabela de Limites de Tolerância) considerar-se-á excedido
o limite de tolerância, quando qualquer uma das concentrações obtidas nas
amostragens ultrapassar os valores fixados no mesmo quadro.

Os limites de tolerância fixados no Quadro n.° 1 são válidos para jornadas de tr


abalho de até 48 (quarenta e oito) horas por semana, inclusive.

Para jornadas de trabalho que excedam as 48 (quarenta


e oito) horas semanais dever-se-á cumprir o disposto no art. 60 da CLT.

São considerados agentes químicos as substâncias, compostos que possam


penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos,
névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da
pele ou por ingestão. Os principais tipos de agentes químicos que atuam sobre
o organismo humano, causando problemas de saúde, são: gases, vapores e
névoas: aerodispersóides (poeiras e fumos metálicos).

21
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA POEIRAS MINERAIS

O limite de tolerância para as operações com manganês e seus compostos


referente à extração, tratamento, moagem, transporte do minério, ou ainda a
outras operações com exposição a poeiras do manganês ou de seus
compostos é de até 5mg/m3 no ar, para jornada de até 8 (oito) horas por dia.

O limite de tolerância para as operações com manganês e seus compostos


referente à metalurgia de minerais de manganês, fabricação de compostos de
manganês, fabricação de baterias e pilhas secas, fabricação de vidros
especiais e cerâmicas, fabricação e uso de eletrodos de solda, fabricação de
produtos químicos, tintas e fertilizantes,

ou ainda outras operações com exposição a fumos de manganês ou de seus


compostos é de até 1mg/m3 no ar, para jornada de até 8 (oito) horas por dia.

Sempre que os limites de tolerância forem ultrapassados, as atividades e


operações com o manganês e seus compostos serão consideradas como
insalubres no grau máximo.

O pagamento do adicional de insalubridade por parte do empregador não o


desobriga da adoção de medidas de prevenção e controle que visem minimizar
os riscos dos ambientes de trabalho.

As avaliações de concentração ambiental e caracterização da insalubridade


somente poderão ser realizadas por engenheiro de segurança do trabalho ou
médico do trabalho conforme previsto no art. 195 da CLT.

O limite de tolerância, expresso em milhões de partículas por decímetro cúbico,


é dado pela seguinte fórmula:

8,5

L.T. = ———————— mppdc (milhões de partículas por decímetro cúbico)

% quartzo + 10

Esta fórmula é válida para amostras tomadas com impactador (impinger) no


nível da zona respiratória e contadas pela técnica de campo claro. A
percentagem de quartzo é a quantidade determinada através de amostras em
suspensão aérea.

22
O limite de tolerância para poeira respirável, expresso em mg/m3, é dado pela
seguinte fórmula:

L.T. = ——————— mg/m3

% quartzo + 2

11. O empregador deverá realizar a avaliação ambiental de poeira de asbesto


nos locais de trabalho, em intervalos não superiores a 6 (seis) meses.

11.1. Os registros das avaliações deverão ser mantidos por um período não
inferior a 30 (trinta) anos.

11.2. Os representantes indicados pelos trabalhadores acompanharão o


processo de avaliação ambiental.

11.3. Os trabalhadores e/ou seus representantes têm o direito de solicitar


avaliação ambiental complementar nos locais de trabalho e/ou impugnar os
resultados das avaliações junto à autoridade competente.

11.4. O empregador é obrigado a afixar o resultado dessas avaliações em


quadro próprio de avisos para conhecimento dos trabalhadores.

12. O limite de tolerância para fibras respiráveis de asbesto crisotila é de 2,0


f/cm3.

12.1. Entende-se por "fibras respiráveis de asbesto" aquelas com diâmetro


inferior a 3 micrômetros, comprimento

maior que 5 micrômetros e relação entre comprimento e diâmetro superior a


3:1.

13. A avaliação ambiental será realizada pelo método do filtro de membrana,


utilizando-se aumentos de 400 a 500x,com iluminação de contraste de fase.

13.1. Serão contadas as fibras respiráveis conforme subitem 12.1


independentemente de estarem ou não ligadas ou agregadas a outras
partículas.

13.2. O método de avaliação a ser utilizado será definido pela


ABNT/INMETRO.

13.3. Os laboratórios que realizarem análise de amostras ambientais de fibras


dispersas no ar devem atestar a participação em programas de controle de

23
qualidade laboratorial e sua aptidão para proceder às análises requeridas pelo
método do filtro de membrana.

14. O empregador deverá fornecer gratuitamente toda vestimenta de trabalho


que poderá ser contaminada por asbesto, não podendo esta ser utilizada fora
dos locais de trabalho.

14.1. O empregador será responsável pela limpeza, manutenção e guarda da


vestimenta de trabalho, bem como dos EPI utilizados pelo trabalhador.

A área da Construção Civil faz com que os profissionais fiquem expostos a


diversos riscos ambientais. Um desses riscos é a presença de poeiras minerais
que são produzidas a partir da perfuração, explosão, extração mineral,
britagem de pedra, carregamento e transporte de materiais. Todas essas
atividades podem formar partículas que se mantêm suspensas no ar mesmo
após dias, sendo aspiradas por quem frequenta o local.

A Norma Regulamentadora 15, que trata das atividades e operações


insalubres, possui um anexo que define os limites de tolerância para poeiras
minerais. O documento divide as partículas em quatro tipos: sílica, asbesto,
carvão e minerais. Todas essas substâncias são extremamente perigosas,
podendo causar sérios danos às vias respiratórias, olhos e pele.

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Referências Bibliográficas

Vanessa de Andrade Pinto.JusBrasil. Segurança do Trabalho: O que é


insalubridade?

Disponível em:

https://vanessadeandradepinto.jusbrasil.com.br/artigos/510346398/seguranca-
do-trabalho-o-que-e-insalubridade

Guia Trabalhista. NR 15 - NORMA REGULAMENTADORA 15 ATIVIDADES E


OPERAÇÕES INSALUBRES.

Disponível em:

http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr15.htm

Conteúdo Trabalhista. - NORMA REGULAMENTADORA Nº 15 ATIVIDADES E


OPERAÇÕES INSALUBRES.

Disponível em:

https://www.sitesa.com.br/contabil/conteudo_trabalhista/nr/nr_15.html#:~:text=S
%C3%A3o%20consideradas%20atividades%20ou%20opera%C3%A7%C3%B
5es,15.1.2.

Guia Trabalista. INSALUBRIDADE - ATIVIDADES E OPERAÇÕES - NR 15.

Disponível em:

http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/insalubridade.htm

Rafael Donadio de Farias. JusBrasil.

Disponível em:

https://rafaelsenado.jusbrasil.com.br/artigos/245215601/a-saude-do-
trabalhador-frente-as-condicoes-insalubres-que-o-trabalho-

26
proporciona#:~:text=189%20da%20CLT%3A,seus%20efeitos%E2%80%9D%5
B1%5D.

Normas Legais. NORMA REGULAMENTADORA 15 - NR 15. ATIVIDADES E


OPERAÇÕES INSALUBRES.

Disponível em:

http://www.normaslegais.com.br/legislacao/trabalhista/nr/nr15.htm

Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região.JusBrasil. Agentes prejudiciais à


saúde no trabalho devem ser informados Perfil Profissiográfico do empregado.

Disponível em:

https://trt-3.jusbrasil.com.br/noticias/112601727/agentes-prejudiciais-a-saude-
no-trabalho-devem-ser-informados-perfil-profissiografico-do-empregado

Wesley Silva.Engenheiro de Produção e de Segurança do


TrabalhoRSData.NR15 – Adicional De Insalubridade Em Tempos De COVID-
19.

Disponível em:

https://rsdata.com.br/nr15/nr15-adicional-de-insalubridade-em-tempos-de-
covid-19/

Ambientec. Saiba quais são os principais riscos ambientais de trabalho e como


preveni-los.

Disponível em:

https://www.ambientec.com/saiba-quais-sao-os-principais-riscos-ambientais-de-
trabalho-e-como-preveni-los-
2/#:~:text=%E2%80%93%20Agentes%20qu%C3%ADmicos%3A%20poeiras%
2C%20fumos,protozo%C3%A1rios%2C%20v%C3%ADrus%2C%20entre%20o
utros.

FioCruz. Riscos Químicos.

27
Disponível em:

http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/riscos_quimicos.html

José Eduardo Saad. Anexo Nº 11.Agentes Químicos cuja Insalubridade é


Caracterizada por Limite de Tolerância e Inspeção no Local de Trabalho
(115.015-4 / I4).

Disponível em:

http://www.saadadvocacia.com.br/publicacoes/legislacao/20-
publicacoes/normas-regulamentadoras/97-anexo-11-agentes-quimicos-cuja-
insalubridade-e-caracterizada-por-limite-de-tolerancia-e-inspecao-no-local-de-
trabalho

Segurança tem Futuro. O que são e para que servem as Inspeções de


Segurança?

Disponível em:

http://segurancatemfuturo.com.br/index.php/2016/08/26/o-que-sao-e-para-que-
servem-as-inspecoes-de-
seguranca/#:~:text=As%20Inspe%C3%A7%C3%B5es%20de%20Seguran%C3
%A7a%20s%C3%A3o,de%20trabalho%20e%20doen%C3%A7as%20ocupacio
nais.

Guia Trabalhista. NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES


ANEXO III LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR.

Disponível em:

http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr15_anexoIII.htm

Wikipédia, a enciclopédia livre.Calor.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Calor

28
Guia Trabalhista.ANEXO N.º 5.RADIAÇÕES IONIZANTES.

Disponível em:

http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr15_anexoIV_V.htm

RESOLUÇÃO Nº 06, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1988.

Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1988/res0006_21_12_1988.html

Guia Trabalhista. ANEXO XI AGENTES QUÍMICOS CUJA INSALUBRIDADE É


CARACTERIZADA POR LIMITE DE TOLERÂNCIA E INSPEÇÃO NO LOCAL
DE TRABALHO.

Disponível em:

http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr15_anexoXI.htm

Guia Trabalhista. ANEXO XII LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA POEIRAS


MINERAIS.

Disponível em:

http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr15_anexoXII.htm#:~:text=E%2
0SEUS%20COMPOSTOS-,1.,2.

Tuiuti. Construção Civil: O que são poeiras minerais e as doenças mais


comuns causadas por elas.

Disponível em:

https://www.epi-tuiuti.com.br/blog/construcao-civil-o-que-sao-poeiras-minerais-
e-doencas-mais-comuns-causadas-por-
elas/#:~:text=trabalho%20com%20eletricidade-
,Constru%C3%A7%C3%A3o%20Civil%3A%20O%20que%20s%C3%A3o%20p
oeiras%20minerais%20e%20as,mais%20comuns%20causadas%20por%20ela
s&text=O%20documento%20divide%20as%20part%C3%ADculas,vias%20resp
irat%C3%B3rias%2C%20olhos%20e%20pele.

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