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Profa. Walkiria Martinez Heinrich Ferrer
Desde o nascimento até sua morte o cotidiano dos indivíduos está marcado pela presença do
controle social: “O [...] ‘movimento pendular’ entre a exata medida do ‘bem comum’ e felicidade
do homem, de um lado, e a intervenção do Estado, de outro, por conseguinte, é o tema fulcral da
Ciência Política [...]”. (FILOMENO, p. 3).
A intervenção estatal justifica-se em razão da necessidade de organização da sociedade e
convivência relativamente pacífica entre os indivíduos, mas:
Se é certo[...] que o Estado existe apara a consecução do bem comum, ou
seja, com vistas ao estabelecimento de condições mínimas e indispensáveis
para que a população do Estado possa realiza-se plenamente, desenvolvendo
a seu turno suas aptidões em benefício próprio, em prol da coletividade e em
busca da felicidade,[...] deverá fazê-lo de maneira prudente, com o
afastamento desde logo da estatocracia, que é o excesso da presença do
Estado na vida de sua população, e de seu extremo, que é a anarquia,
caracterizada pela total ausência do mesmo Estado”.(FILOMENO, 2005, p.
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TOTALITARISMO – Regime político em que o governo exerce o poder absoluto sobre a vida
pública e privada dos cidadãos. Não permite nenhuma liberdade individual e busca subordinar todos
os aspectos da vida individual à autoridade do governo.
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Fase Superior – Começa com a invenção do arco e da flecha, graças aos quais os animais
caçados vem a ser um alimento regular e a caça uma das ocupações normais e costumeiras.
3.2.2 - A barbárie:
Fase Inferior: nasceu com a introdução da cerâmica. É possível demonstrar
que, em muitos casos, provavelmente em todos os lugares, nasceu do
costume de cobrir com argila os cestos ou vasos de madeira, a fim de torná-
los refratários ao fogo [...] O traço característico do período da barbárie é a
domesticação e criação de animais e o cultivo de plantas.
Fase Média – domesticação de animais para o fornecimento de leite e
carnes, cultivo de hortaliças por meio de irrigação, emprego do tijolo cru
(seco ao Sol) e da pedra nas construções.
Fase Superior – Inicia-se com a fundição do minério de ferro, e passa à
fase da civilização com a invenção da escrita alfabética e seu emprego para
registros literários [...] a ela pertencem os gregos da época heróica, as tribos
ítalas de pouco antes da fundação de Roma. Os germanos de tácito, os
normandos do tempo dos vikings.
(ENGELS, 1984, p. 21-28).
Nas sociedades primitivas não existia uma forma de organização social. A sobrevivência da
comunidade dependia do trabalho coletivo e a inviabilidade técnica em produzir excedente
eliminava a possibilidade de acumulação de riquezas, ou seja, de propriedade privada. Por não
haver riquezas a apropriar, não existiam também as relações de dominação e a organização social
seria muito simples, com base na família. As relações de produção eram estabelecidas a partir da
propriedade comum dos meios de produção -- terra, instrumentos de trabalho e habitações. A
propriedade privada se limitava às armas, roupas e utensílios domésticos.
“As denominações ‘pai’, ‘filho’, irmão’, não são simples títulos honoríficos, mas, ao
contrário, implicam em sérios deveres recíprocos, perfeitamente definidos, e cujo conjunto forma
uma parte essencial do regime social desses povos”. (ENGELS, 1884, p.29).
Portanto, nos primórdios da civilização as relações de parentesco ditavam as normas da sociedade e
a autoridade de um indivíduo dependia de sua posição dentro desta organização familiar.
primitivos. Nos primórdios de Ugh-Ugh, naturalmente, os homens não se distinguiam muito dos
animais, pois sua tecnologia – ou seja, basicamente seus instrumentos e meios de produção – era
extremamente precária. Contudo, a inteligência, o uso das palavras e das mãos já marcavam ugh-
ugh de uma comunidade muito diferente de um grupo, digamos, de macacos superiores. É justo
supor que os primeiros líderes de ugh-ugh eram simplesmente os mais fortes, que podiam impor sua
vontade. Como, entretanto, mesmo os membros mais fortes de uma coletividade do tipo de ugh-ugh
não podem enfrentar todos os outros membros conjuntamente, o que aconteceu foi que os mais
fortes trocavam seus privilégios por algumas formas de serventia à comunidade: liderando o
combate contra inimigos humanos e animais, tomando a frente em caçadas e assim por diante.
Com o correr do tempo e os avanços tecnológicos, por outro lado, simplesmente ser o mais forte
fisicamente passou a não ser suficiente para mandar em ugh-ugh. Por exemplo, se um ugh-ughiano
de inteligência ou discernimento superiores inventou a primeira arma (vamos dizer, uma lança
primitiva, ou um machado de pedra), é evidente que a força física era contrabalançada por algo que
a aumentava consideravelmente. Assim, a tecnologia, desde o começo, passou a Ter um papel muito
importante. O controle da tecnologia passou, portanto, a significar que se podia exercer um papel
dominante das decisões coletivas – a tecnologia se igualou ao poder. Quem tinha machados ou
lanças tinha poder.
Por outro lado, avanços tecnológicos em outras áreas que não a de armamentos, avanços, por
exemplo, relacionados com uma produção mais eficiente de alimentos e abrigos, também
introduziram profundas novidades em Ugh-Ugh [...].
O início do cultivo intencional e organizado de plantas comestíveis e do pastoreio de
animais é, por conseguinte, avanços importantíssimos para Ugh-Ugh. A coletividade se
torna mais forte mais capaz de resistir a crises, mais capaz de sobreviver e aumentar sua
produção, mais capaz de fortalecer sua cultura [...] O poder não é só o das armas, mas, muito
mais, dos que detêm a tecnologia do cultivo e do pastoreio.
Por seu turno, os avanços tecnológicos vão gerar o que se chama, habitualmente, de ‘divisão
social do trabalho’. Enquanto os Ugh-Ughianos se limitavam a colher frutas selvagens e a
matar os animais que tivessem a infelicidade de encontrar um Ugh-Ughiano armado pela
frente, o trabalho da coletividade e, provavelmente, a propriedade, eram de todos, eram
praticamente indiferenciados – uma consequência mesma da simplicidade das tarefas
desempenhadas pela coletividade. Com o cultivo e o pastoreio, a divisão já começava a
assinalar-se. Acrescentam-se a isso novos avanços tecnológicos provocados exatamente
pelo cultivo e pelo pastoreio [...] É necessário que se colha o trigo, que se selecionem as
espigas, que se faça farinha e que, ao fogo se produza o pão. Todas essas novas atividades,
que gradualmente se distribuirão por diversos setores da coletividade, bem como as
atividades geradas pelo pastoreio, tais como a matança, o uso das peles, a preservação da
carne e assim por diante. Muitas atividades requererão, por assim dizer, equipes com a
tendência a se formarem grupos especiais e se formalizar alguma via para a transmissão do
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conhecimento especializado às novas gerações. Outras atividades, por uma razão ou por
outra, se tornarão desvalorizadas ou subordinadas a outras. Pode-se, enfim, imaginar a
complexidade de situações que se vão criando, com cada etapa do desenvolvimento de Ugh-
Ugh.
É importante notar aí que esse processo de divisão social do trabalho introduz, claramente,
conflitos de interesse na coletividade antes tão simples. Assim, para um agricultor, um
campo será lugar para semear, para um criador de gado, um lugar para transformar em
pastagem. Quem se aproprie, para si ou para seu grupo familiar, de um pedaço de terra
defendido pela força poderá explorar o trabalho alheio, de quem não tenha conseguido terra
aproveitável. Quem produzir trigo poderá trocá-lo por carne ou vice-versa e o valor relativo
destas últimas mercadorias será certamente arbitrado em processo que envolverá conflitos.
Assim, o interesse de cada um passa a não ser necessariamente, como era antes o interesse
de todos. Na verdade, há dificuldade para estabelecer qual é o interesse de toda Ugh-Ugh,
pois o que convém a um de seus grupos internos não convirá a outro, ou convirá menos.
Os conflitos de interesses geram tensão. A tensão só pode ser resolvida através da resolução
do conflito. O ‘ideal’ seria que se conseguisse um sistema através do qual esses conflitos
pudessem ser resolvidos de forma harmoniosa e pacífica, através de concessões que
beneficiassem todos os interessados. Esse ‘ideal’, contudo, continua, como sabemos,
perseguido até hoje e aparentemente muito distante de sua realização [...].
Entre os muitos e variados caminhos que a evolução de Ugh-Ugh podia tomar, vamos supor
que os conflitos de terras entre pastores e agricultores chegassem a tal ponto que se
declarasse uma espécie de guerra civil, com a vitória dos pastores. Quase em seguida os
pastores se organizariam para manter sua hegemonia e, naturalmente, seus líderes seriam os
líderes de toda a coletividade. Os interesses prevalentes seriam os dos pastores e os conflitos
seriam arbitrados também pelos pastores (...).
Assim, o conflito básico da sociedade Ugh-Ughiana foi resolvido com a vitória dos pastores
que, pelo menos por enquanto, estão solidamente entronizados no poder, têm o controle das
decisões públicas [...] De qualquer forma, a tendência dos vitoriosos é criar todo tipo de
mecanismo para estabilizar-se no poder. E, desta maneira, a diferença entre governantes e
governados estabelecida com a vitória dos pastores entra em processo de institucionalização.
Não é complicado, como pode parecer, entender o que vem a ser institucionalização. Vamos
supor, sempre dentro de nossa linha tanto quanto possível simplificadora, que, com a vitória
dos pastores, um deles se haja tornado chefe e, durante o tempo em que viveu, tenha
gradualmente assumido uma série de responsabilidades e tarefas importantes para seu povo.
Com a morte do chefe, a tendência é a indicação de alguém para assumir mais ou menos as
mesmas tarefas. Ou seja, existe um papel social e político a ser cumprido, independente da
pessoa que o ocupe. A organização só se manterá se houver mais do que o chefe: se houver a
chefia. No momento em que a chefia passa a ter existência independente do chefe, essa
chefia se tornou uma instituição. Com a institucionalização da chefia, institucionaliza-se
também o processo sucessório, surgem inúmeras outras instituições, paralelas ou corolárias.
Para fazer uma comparação rápida com o Brasil de hoje, de hoje, temos instituições como a
Presidência da República, o Congresso Nacional, as Forças Armadas, Tribunais e assim por
diante.
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Para entender a evolução da civilização helênica é necessário nos reportarmos ao primeiro período
de sua história: os tempos homéricos, que se estenderam aproximadamente de 1.200 a 800 a . C.
Foi então que se formou a raça grega e se lançaram as bases de grande parte do desenvolvimento
social e político dos séculos subsequentes.
As instituições políticas dos gregos homéricos eram muito primitivas. Cada pequena comunidade de
aldeias era independente de controle externo, mas a autoridade política era tão fraca que não seria
exagero dizer que o estado existia apenas no nome. O rei não podia fazer ou mandar executar leis,
nem administrar justiça. Não recebia remuneração de qualquer espécie, mas tinha que cultivar sua
terra para prover ao sustento próprio, como qualquer outro cidadão. Praticamente, suas únicas
funções eram militares e sacerdotais. Comandava o exército em tempo de guerra e sacrificava aos
deuses para conservá-los em boa paz com a comunidade.
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Para os gregos dos tempos homéricos, a religião poderia explicar o mundo físico, as paixões
entre os homens e uma maneira de obter boa sorte nas batalhas e nas colheitas. Segundo os
gregos, os deuses possuíam forma humana, mas eram imortais porque se alimentavam de
ambrósia (doce feito com leite e ovos e nove vezes mais doce que o mel). Não moravam no
céu, mas no alto do Monte Olimpo, um pico do norte da Grécia, com cerca de 3.000 metros.
Embora cada grupo da aldeia tivesse seu conselho de nobres e sua assembleia de guerreiros,
nenhum destes corpos tinha organização definida ou o caráter jurídico de um órgão de
governo. A obrigação do primeiro era aconselhar e assistir o rei, evitando ao mesmo tempo
em que ele assumisse poderes despóticos. As funções da Segunda consistiam em ratificar as
declarações de guerra e aprovar os tratados de paz. Quase sempre o costume tomava o lugar
da lei e a administração da justiça tinha caráter privado. Até o assassínio premeditado era
punível unicamente pela família da vítima. Embora, na verdade, as disputas fossem às vezes
submetidas ao julgamento do rei, em tais casos ele agia simplesmente como mediador e não
como juiz. Na realidade a consciência política dos gregos desse tempo estava tão pouco
desenvolvida que não concebiam o governo como uma força indispensável à preservação da
ordem social. Quando Ulisses, rei de Ítaca, esteve ausente durante quase vinte anos. Não foi
designado regente para substituí-lo, nem convocada nenhuma sessão do conselho ou da
assembleia. Ninguém parece ter pensado que uma suspensão completa do governo, mesmo
por um tempo tão longo, fosse assunto de grave importância.
O padrão de vida social e econômica era absolutamente simples. Embora o tom geral da
sociedade descrito nos cantos épicos seja aristocrático, não havia em realidade uma
estratificação rígida de classes. Qualquer guerreiro que realizasse na guerra um ato de
bravura excepcional poderia tornar-se nobre. O trabalho manual não era considerado
degradante e, aparentemente, não havia ricos ociosos. Parece claro, pelo conteúdo dos versos
homéricos, que houve trabalhadores dependentes, de certo tipo, os quais lavravam terras dos
nobres e os serviam como fiéis guerreiros. Mas é duvidoso que fossem realmente escravos,
pois eram tratados como membros da família do nobre e não podiam ser vendidos a
estranhos.
As ocupações básicas eram a agricultura e a pecuária. Não havia especialização de trabalho,
exceto em se tratando de certos ofícios como a carpintaria de carros, a cutelaria
(instrumentos de ferro ou aço), a ourivesaria e a olaria. Geralmente a própria família
fabricava seus instrumentos, tecia o seu pano e preparava seu alimento [...] a troca era seu
único sistema de comércio.
CLÃ – Comunidade baseada em relações de parentesco, ou seja, com antepassados mútuos, cujos
membros tem apoio ou defesa mútua.
MONARQUIA – Forma de governo em que o poder é exercido por uma única pessoa, em geral
membro de uma casa real.
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A organização política de Roma foi, no início, semelhante à grega. A ‘civitas’, assim como a polis
grega, era o centro de um território reduzido, onde todos os cidadãos participavam do poder.
[...] neste primeiro momento assemelhou-se em muitos aspectos à das comunidades gregas no
estágio de sua formação histórica, mas estava longe de igualá-la. Desde os primórdios parece que os
romanos tiveram maior interesse pela autoridade e pela estabilidade política do que pela liberdade e
pela democracia. (BURNS, 1983, p. 149-156)
Muita coisa já foi escrita sobre a Idade Média, classificada por alguns como a noite negra da
História da Humanidade e glorificada por outros como um extraordinário período de criação, que
preparou os instrumentos e abriu os caminhos para que o mundo atingisse a verdadeira noção do
universal. No plano do Estado não há dúvida de que se trata de um dos períodos mais difíceis,
tremendamente instável e heterogêneo, não sendo tarefa das mais simples a busca das características
de um Estado Medieval. Não obstante, é possível estabelecer a configuração e os princípios
informativos das sociedades políticas que, integrando novos fatores, quebraram a rígida e bem
definida organização romana, revelando novas possibilidades e novas aspirações, culminando no
Estado Moderno.
Para efeitos puramente didáticos [...] podem-se indicar e analisar separadamente os principais
elementos que se fizeram presentes na sociedade política medieval , conjugando-se para a
caracterização do Estado Medieval, que foram o cristianismo, a invasão dos bárbaros e o
feudalismo. Desde logo, entretanto, é preciso ressaltar que, mesmo onde e quando as formações
políticas revelam um intenso fracionamento do poder e uma nebulosa noção de autoridade, está
presente uma aspiração à unidade. Pode-se mesmo dizer que, quanto maior era a fraqueza revelada,
mais acentuado se tornava o desejo de unidade e de força [...].
O cristianismo vai ser a base da aspiração à universalidade [...] afirma-se desde logo a
unidade da Igreja, num momento que não se via claramente uma unidade política [...].
A própria Igreja vai estimular a afirmação do Império como unidade política, pensando,
obviamente no Império da Cristandade [...] A luta entre o Papa e o Imperador, que marcaria
os últimos anos da Idade Média, só vai terminar com o nascimento do Estado Moderno,
quando se afirma a supremacia absoluta dos monarcas na ordem temporal.
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Sendo característica do Estado Moderno, neste momento surge o conceito de soberania, como
forma de distinguir o poder do Estado dos demais poderes. O conceito de soberania, visto como
monopólio do poder político foi empregado no século XVI pelo francês Jean Bodin (possivelmente
1576), visando garantir o fortalecimento do poder real, pois o rei da França vivia em constante
disputa com a Igreja por sua independência política.
Sob o manto protetor do conceito de soberania o absolutismo se estende por todo o século XVII e
final do século XVIII, período em que apontam as bases para sua queda e o advento do Estado de
Direito (contexto democrático). Dentre os fatores que propiciaram a queda do absolutismo estão o
descontentamento popular aos desmandos do monarca absoluto, o impedimento ao crescimento do
comércio em razão da excessiva intervenção do soberano e a manifestação da classe literária em
favor da descentralização do poder, chamada de “assalto contra o absolutismo”, dentre os autores
podemos citar John Locke e Jean Jacques Rousseau.
Este período ficou conhecido como o “período das grandes revoluções”, pois aos poucos diversas
localidades tornaram-se independentes com a queda do poder absoluto do soberano:
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REFERÊNCIAS
BURNS, Edward Mcnall. História da Civilização Ocidental. Porto Alegre: Globo, 1983.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Saraiva, 2004.
MELLO, Leonel Iaussu almeida. John Locke e o individualismo liberal. In WEFFORT, F. C. (org.)
Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 1999, p. 79-110.
RIBEIRO, João Ubaldo. Política; quem manda, por que manda, como manda. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1981, p. 31-40.)
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