7
7
7
POUSO ALEGRE, MG
2019
1
ESTRUTURA UNIVERSITÁRIA
Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí
Presidente
José Walter da Mota Matos
Vice-Reitor
Pró-Reitor de Graduação
Prof. Antonio Mauro Vieira
Vice-Diretor
Prof. Me. Pythágoras de Alencar Olivotti
Curso de Farmácia
Coordenador
Prof. Me. Pythágoras de Alencar Olivotti
Vice-Coordenadora
Profa. Ma. Ana Lúcia Francisco Bertoncin
2
SUMÁRIO
2 O CURSO
Com um campo de atuação que se estende por todo o Vale do Sapucaí, a Univás está
inserida no município de Pouso Alegre. De acordo com o Censo 2010, Pouso Alegre foi a
cidade média que mais cresceu nos últimos dez anos, no Sul de Minas. Apresentou o índice de
crescimento de 22,3% e está em segundo lugar no número de habitantes, com
aproximadamente 140.000 moradores.
Situada no centro da mesorregião sul de Minas Gerais, Pouso Alegre situa-se numa
área estratégica e de acesso aos três maiores centros de produção e consumo do País, pois está
a 200 km de São Paulo, a 385 km de Belo Horizonte e a 390 km do Rio de Janeiro. Esta
posição é privilegiada, por estar ligada à BR 459 e à BR 381, pela circulação de mercadorias e
por ser o corredor do transporte de 20% da produção industrial de Minas Gerais e São Paulo.
A economia da cidade é de base principalmente agropecuária e industrial. Além de ser
importante polo exportador de produtos alimentícios, Pouso Alegre congrega mais de 4.000
empresas, entre as quais se destacam: Cimed Indústria de Medicamentos, Flamma
Automotiva, Johnson Controls do Brasil Automotive, Unilever Bestfoods Brasil, Laboratório
Sanobiol, Sobral Invicta, Sumidenso do Brasil, União Química Farmacêutica e Xuzhou
Construction Machinery Group – XCMG, indústria chinesa. A cidade também conta com
alguns centros de distribuição de produtos, como os das empresas Unilever (alimentos e
higiene), Cremer (higiene e saúde), DPK (peças automobilísticas) e de redes
supermercadistas.
A cidade é também um dos principais polos de serviços do sul de Minas Gerais,
principalmente na área da Saúde, contando com o HCSL e uma extensa rede hospitalar e
centros de diagnóstico que atendem a mais de 50 municípios de toda a região.
Na área de educação, a cidade conta com um Instituto Federal, 15 escolas estaduais,
47 particulares e 30 municipais, além de seis instituições de ensino superior em modalidade
presencial (e-MEC, 2016), a maior das quais é a Univás, sendo a única Universidade da
Microrregião de Pouso Alegre/MG. Neste aspecto, a Univás é a principal formadora de
recursos humanos da região.
Como maior e principal instituição de ensino superior do Vale do Sapucaí, a Univás
representa a conquista social da região no que concerne à formação da cidadania. Como
6
universidade regional, seu objetivo precípuo é o de que cada jovem que a integra se forme no
próprio meio onde vive, e que se transforme em uma fonte de energia para as transformações
históricas. Transformações que requerem, como indispensável, a integração entre a Univás e a
comunidade, que se estabelece como um dos princípios diretores da política pedagógica da
Univás.
O curso de Farmácia da Univás surgiu em atendimento à demanda do mercado de
trabalho local e regional. A economia da cidade de Pouso Alegre se estrutura em unidades
industriais, comerciais e de serviço. O município tem uma população de 140.223 habitantes e
compõe um Polo Regional no Sul de Minas Gerais, Atraindo um elevado número de pessoas à
procura de atendimentos da saúde, de serviços e do comércio. A implantação do Curso de
Farmácia veio ao encontro do desenvolvimento desta microrregião, ampliando a demanda de
profissionais farmacêuticos, principalmente na área da indústria farmacêutica (CIMED, União
Química e Sanobiol).
Diante do exposto, por ser a cidade de Pouso Alegre um polo industrial com bastante
destaque nas indústrias Farmacêutica e Alimentícia, por apresentar importantes redes de
farmácia de dispensação de medicamentos, várias farmácias de manipulação de fármacos,
justifica-se a existência do Curso de Farmácia, na certeza de contribuir na formação de
profissionais competentes e comprometidos com as áreas acima mencionadas e todo o vasto
campo de atuação da profissão farmacêutica.
3 OBJETIVOS DO CURSO
4 PERFIL DO EGRESSO
construção de um mundo sempre mais justo, livre e democrático” tornando-os aptos para
participar do desenvolvimento da sociedade, por meio da pesquisa e da investigação
científica. Por este motivo, o egresso da Univás, nas diversas áreas de formação, deve ser um
profissional diferenciado no mercado, deve reunir todos os instrumentos de aprendizados e
apresentar uma considerável base de informação e formação, com capacidade para
desenvolver projetos completos, com consciência e qualidade.
Ao final de sua trajetória acadêmica deve ser um cidadão consciente de seus direitos e
deveres para com a sociedade, pautando-se por atitudes éticas, políticas e humanísticas e ser
capaz de inserir-se no âmbito das mudanças sociais.
A formação acadêmica deve dar-lhe condições para o exercício de uma profissão e
capacidade para identificar problemas relevantes em sua realidade, permitindo-lhe avaliar e
oferecer diferentes posicionamentos frente a essa problemática.
Deve buscar o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, além do aperfeiçoamento
cultural permanente e ter condições de realizar conexões entre ensino, pesquisa e extensão
quando estimulado e também por iniciativa própria.
No curso de Farmácia, fundamentado nas DCN da área de Saúde, propõe para seus
formandos, as seguintes competências e habilidades gerais do egresso:
1) atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional,
devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da
saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua
prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de
saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de
procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos
mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a
resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;
2) tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando ao uso apropriado, eficácia e custo-
efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de
práticas. Para este fim, os profissionais devem possuir competências e habilidades para
avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
3) comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de
saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e
10
habilidades de escrita e leitura, o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de
tecnologias de comunicação e informação;
4) liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde
deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da
comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para
tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
5) administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativa, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos
físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem
empreendedores, gestores, empregadores ou líderes na equipe de saúde;
6) educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de
saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e
o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para
que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços,
inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a
cooperação através de redes nacionais e internacionais.
7) estimular o aprendizado de técnicas modernas de gerenciamento de empresas
farmacêuticas em qualquer de suas modalidades.
ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em
todos os níveis de complexidade do sistema;
5) exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como
uma forma de participação e contribuição social;
6) conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos
acadêmicos e científicos;
7) desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;
8) atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção,
armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e
naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos;
9) atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de
aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e
correlatos;
10) atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes,
domissaneantes, correlatos e alimentos;
11) realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente
por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos,
citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas, dentro
dos padrões de qualidade e normas de segurança;
12) realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises
laboratoriais e toxicológicas;
13) avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em
exames laboratoriais;
14) avaliar as interações medicamento/medicamento e alimento/medicamento;
15) exercer a farmacoepidemiologia;
16) exercer a dispensação e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso
enteral e parenteral;
17) atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos,
incluindo registro, autorização de produção, distribuição e comercialização de medicamentos,
cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos;
18) atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica e
toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidades;
19) interpretar e avaliar prescrições;
20) atuar na dispensação de medicamentos e correlatos;
12
A Univás possui egressos atuando nas mais diversas esferas sociais e, por isso,
entende que a relação com seus ex-alunos precisa ser estimulada constantemente, por meio de
acompanhamento, bem como com o oferecimento de oportunidades de formação continuada.
13
5 ESTRUTURA CURRICULAR
EIXOS TEMÁTICOS
CIÊNCIAS CIÊNCIAS
CIÊNCIAS CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS E HUMANAS E
EXATAS FARMACÊUTICAS
DA SAÚDE SOCIAIS
Carga
Eixos Componente curricular
Horária
Bioestatística Aplicada à Farmácia 32
Complementos de Matemática 32
Física Aplicada à Farmácia 32
Química Geral e Inorgânica 64
Fisico-Química 64
Ciências exatas
Química Analítica Qualitativa e Quantitativa 96
Química Orgânica 64
Síntese de Compostos Orgânicos 64
Análise Instrumental 64
Física Industrial 64
Total 576
Farmacobotânica 64
Farmacognosia I 64
Química Farmacêutica 64
Bromatologia 64
Farmacognosia II 64
Deontologia e Legislação Farmacêutica 32
Farmácia Hospitalar 32
Farmacotécnica I 64
Homeopatia 64
Ciências Farmacêuticas
Atenção Farmacêutica 32
Biotecnologia Farmacêutica 32
Tecnologia de Soros e Vacinas 64
Farmacotécnica II 64
Farmacoterapia 32
Toxicologia 64
Controle de Qualidade Físico-Químico de 64
Produtos Farmacêuticos
Tecnologia das Fermentações 64
15
Anatomia 64
Citologia - Histologia - Embriologia 64
Genética 64
Enfermagem Básica e Primeiros Socorros 64
Bioquímica Geral 64
Fisiologia Geral 64
Bioquímica Metabólica 64
Ciências Biológicas e da
Farmacologia Geral 64
Saúde
Fisiologia Farmacêutica 64
Microbiologia e Imunologia 64
Farmacodinâmica 64
Patologia 64
Saúde Pública e Epidemiologia 64
Microbiologia de Alimentos 64
Hematologia 32
Total 928
Complementos de Matemática 32 - - - 32
Física Aplicada à Farmácia 32 - - - 32
Introdução às Ciências Farmacêuticas 32 - - - 32
Química Geral e Inorgânica 32 32 - - 64
Subtotal 320
Presencial SP
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Físico-Química 32 32 - - 64
2º Período
Genética 32 32 - - 64
Metodologia Científica 32 - - - 32
Química Analítica Qualitativa e Quantitativa 64 32 - - 96
Química Orgânica 32 32 - - 64
Subtotal 320
17
Presencial SP
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Bioquímica Geral 32 32 - - 64
Enfermagem Básica e Primeiros Socorros 32 32 - - 64
3º Período
Farmacobotânica 32 32 - - 64
Parasitologia 32 32 - - 64
Síntese de Compostos Orgânicos 32 32 - - 64
Subtotal 320
Presencial SP
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Bioquímica Metabólica 32 32 - - 64
Farmacognosia I 32 32 - - 64
4º Período
Fisiologia Geral 32 32 - - 64
Microbiologia e Imunologia 32 32 - - 64
Química Farmacêutica 32 32 - - 64
Subtotal 320
Presencial SP
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Farmácia Hospitalar 32 - - - 32
Farmacognosia II 32 32 - - 64
5º Período
Farmacologia Geral 32 32 - - 64
Farmacotécnica I 32 32 - - 64
Fisiologia Farmacêutica 32 32 - - 64
Políticas de Saúde e Controle Social 32 - - - 32
Subtotal 320
Presencial SP
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
6º Período
Presencial SP
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Análise Instrumental 32 32 - - 64
Homeopatia 32 32 - - 64
7º Período
Patologia 32 32 - - 64
Saúde Pública e Epidemiologia 32 32 - - 64
Toxicologia 32 32 - - 64
Subtotal 320
Presencial SP
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Biotecnologia Farmacêutica 16 16 32
Controle de Qualidade Físico-químico de
32 32 64
Produtos Farmacêuticos
8º Período
Física Industrial 32 32 64
Gestão da Garantia da Qualidade 16 16 32
Microbiologia de Alimentos 32 32 64
Tecnologia de Fermentações 32 32 64
Subtotal 320
Presencial SP
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Controle de Qualidade Biológico e
32 32 - - 64
9º Período
Microbiologia Clínica 32 32 - - 64
Semiologia Farmacêutica 32 - - 32
Tecnologia Farmacêutica 32 32 64
Trabalho de Conclusão de Curso I 32 - - - 32
Subtotal 384
Presencial SP
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Citologia Clínica 32 32 - - 64
Cosmetologia 32 32 - - 64
10º Período
Hematologia Clínica 32 32 - - 64
Língua Portuguesa 32 - - - 32
Sociologia Aplicada à Farmácia 32 - - - 32
Tecnologia de Soros e Vacinas 32 32 - - 64
Trabalho de Conclusão de Curso II 32 - - - 32
Subtotal 352
Legenda:
T: Carga Horária Teórica
P: Carga Horária Prática
SP: Semipresencial
AVA: Ambiente Virtual de Aprendizagem
APS: Atividade Prática Supervisionada
Estrutura Curricular
Descrição Horas Observação
Componentes Curriculares 3.296 3.956 aulas de 50 minutos
Estágio Supervisionado 1.000
Atividades Complementares 120
TOTAL GERAL 4.416
20
Enfermagem
Bioestatística
Básica e Farmacognosia Farmacognosia
Aplicada à Genética
Primeiros I II
Farmácia
Socorros
Citologia –
Metodologia Farmacologia
Histologia – Farmacobotânica Fisiologia Geral
Científica Geral
Embriologia
Química
Complementos Analítica Microbiologia e Farmacotécnica
Parasitologia
de Matemática Qualitativa e Imunologia I
Quantitativa
Síntese de
Física Aplicada à Química Química Fisiologia
Compostos
Farmácia Orgânica Farmacêutica Farmacêutica
Orgânicos
Introdução às Políticas de
Ciências Saúde e Controle
Farmacêuticas Social
Química Geral e
Inorgânica
Hematologia
Bromotologia Patologia Física Industrial Hematologia
Clínica
21
Sociologia
Tecnologia de Microbiologia
Farmacodinâmica Toxicologia Aplicada à
Fermentações Clínica
Farmácia
Gestão da
Farmacotécnica Tecnologia Tecnologia de
Garantia de
II Farmacêutica Soros e Vacinas
Qualidade
Trabalho de Trabalho de
Conclusão de Conclusão de
Farmacoterapia
Curso Curso
I II
Semiologia
Farmacêutica
22
1º Período
Bibliografia Básica:
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo:
Atheneu, 2011.
MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
25
PUTZ, R.; PABST, R. (Eds.). Sobotta: atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. (v. 2)
Bibliografia Complementar:
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
2008.
GARDNER, E. Anatomia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
LATARJET, M.; LIARD, A. R. Anatomia humana. 2. ed. São Paulo: Panamericana, 1993.
(v. 2)
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANATOMIA. Terminologia anatômica. São Paulo:
Manole, 2001. (v. 2)
Bibliografia Básica:
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
PEREIRA, J. C. R. Bioestatística em outras palavras. São Paulo: EDUSP, 2010.
SUCHMACHER, M.; GELLER, M. Bioestatística passo a passo. Rio de Janeiro: Revinter,
2005.
Bibliografia Complementar:
ARANGO, H. G. Bioestatística teórica e computacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
BEIGUELMAN, B. Curso prático de bioestatística. 4. ed. Ribeirão Preto: Sociedade
Brasileira de Genética, 2002.
DÓRIA, U. F. Introdução à bioestatística. 5. ed. São Paulo: Negócio, 2001.
GUEDES, M. L.; GUEDES, J. S. Bioestatística. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1988.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
26
Bibliografia Básica:
DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
JUNQUEIRA, L. C. U; CARNEIRO, J. Histologia básica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
______. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MOORE, K. L. Atlas de embriologia clínica. São Paulo: Memorial Panamericana, 1996.
______.; PERSAUD, T. U. U. Embriologia clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SADLER, T. W. Langman embriologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
VALLE, F. C. Práticas de citologia e genética. Rio de Janeiro: MEDSI, 2001.
Bibliografia Básica:
BOULOS, P. Pré-cálculo. São Paulo: Makron Books, 2008.
DINIZ, F. R. C. Cálculo aplicado à nutrição. Belo Horizonte: AMEI, 2001.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limites, derivação,
integração. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar:
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 2006. (v. 1)
FOUST, A. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
GOMIDE, R. Manual de operações unitárias. 2. ed. São Paulo: Ed. do Autor, 1991.
STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. (v. 1)
THOMAS, G. B. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2003. (v. 4)
OKUNO, E.; CALDAS, I.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São
Paulo: Harbra, 1982.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física: mecânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Bibliografia Complementar:
GENNARO, A. R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
JEWETT JR., J.; SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros: luz, ótica e física
moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2012. (v. 4)
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física. 10. ed. São Paulo: Adison Wesley, 2003.
______. Sears & Freedman: física. São Paulo: Addison Wesley, 2014.
WALKERS, J. Fundamentos de física de Halliday & Resnick. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC,
20212.
28
Bibliografia Básica:
SANTOS, M. R. C. Profissão farmacêutica no Brasil: história, ideologia e ensino. Ribeirão
Preto: Holos, 1999.
SCHENKEL, E. P. et al. Cuidados com os medicamentos. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS,
2004.
ZUBIOLI, A. Profissão farmacêutico: e agora? [S.l.]: Lovise, 1992.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, L. O. M.; BARRETO, I. C. H. C. et al. SUS passo a passo: história,
regulamentação, financiamento, políticas nacionais. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2007.
CHAUI, M. S. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2011.
FERRI, M. G.; MOTOYAMA, S. História das ciências no Brasil. São Paulo: E.P.U., 1979.
REVISTA PHARMACIA BRASILEIRA. Brasília, DF: Conselho Federal de Farmácia, 2008.
Disponível em: <www.conselhofederalfarmacia>.
SILVA, M. G. C. Saúde pública: auto avaliação e revisão. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
29
Bibliografia Básica:
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. (v. 2)
MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard
Blucher, 2012.
RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2012. (v. 1)
Bibliografia Complementar:
FELTRE, R. Fundamentos da química. São Paulo: Moderna, 2005.
HOUSECROFT, C. E.; SHARPE, A. G. Química inorgânica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013. (v. 1)
PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química: na abordagem do cotidiano. 3. ed. São Paulo:
Moderna, 2007. (volume único)
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. Tradução de Maria Ap. B. Gomes.
3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2003.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. São Paulo: Saraiva, 2004.
2º Período
Bibliografia Básica:
ATKINS, P. W. Físico-química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
CASTELLAN, G. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
30
Bibliografia Complementar:
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. (v. 2)
FELTRE, R. Fundamentos da química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2005.
MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard
Blucher, 2012.
NÓBREGA, O. S.; SILVA, E. R.; SILVA, R. H. Química. São Paulo: Ática, 2007.
RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2012. (v. 1)
Bibliografia Complementar:
BEIGUELMAN, B. Citogenética humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
LIMA, C. P. Genética humana. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
NORA, J. J.; FRASER, F. C. Genética médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1991.
SALZANO, S. M. Genética e farmácia. São Paulo: Manole, 1990.
VALLE, F. C. Práticas de citologia e genética. Rio de Janeiro: MEDSI, 2001.
31
Bibliografia Básica:
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. ABNT: 6023: informação e
documentação, referências, elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
JACOBINI, M. L. P. Metodologia do trabalho acadêmico. 4. ed. Campinas, SP: Alinea,
2011.
MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SCHNAIDER, T. B. Manual de metodologia científica e recursos técnicos. Pouso Alegre:
[s.n], 2013.
Bibliografia Básica:
BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2001.
MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D. Vogel análise quantitativa. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
VAITSMAN, D. S.; BITTENCOURT, O. A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro:
Interciência, 1995.
Bibliografia Complementar:
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. 3. ed. São Paulo:
Moderna, 2007.
SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning,
2013.
______.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. 5. ed. Porto
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diagnóstico e tratamento. 18. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
ZANINI, A. C.; OGA, S. Farmacologia aplicada. 5. ed. São Paulo: Atheneu. 1989.
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HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de análise instrumental. 5. ed.
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Blucher, 2001.
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MENDHAM, J. et al. Vogel análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
VAISTMAN, D. S.; BITTENCOURT, O. A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro:
Interciência, 1995.
VOGEL, A. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
Bibliografia Básica:
FARMACOPEIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 2. ed. São Paulo: Ateneu, 2003. (v. 2)
FONTES, O. L. Farmácia homeopática. 3. ed. São Paulo: Manole, 2009.
SOARES, A. A. D. Farmácia homeopática. São Paulo: Andrei, 1997.
55
Bibliografia Complementar:
CREDIDIO, E. V. Homeopatia. Campinas, SP: Papirus, 1987.
CUNHA, A. R. L. Homeopatia: a trajetória de uma ciência. São José do Rio Preto: THS,
2009.
HAHNEMANN, S. Organon da arte de curar. 6. ed. São Paulo: Associação Paulista de
Homeopatia. 2001.
SCHEMBRI, J. Conheça a homeopatia. 3. ed. Belo Horizonte: Z.A. Schembri, 1992.
VITHOULKAS, G.; GUINEBERT, C. A homeopatia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
Bibliografia Básica:
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.
FRANCO, M. et al. Patologia: processos gerais. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
Bibliografia Complementar:
ANDERSON, W. A. D. Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
COTRAN, R. R. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
KING, T. C. Patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
SODEMAN, W. A.; SODEMAN, T. M. Fisiologia patológica de Sodeman. 6. ed. Rio de
Janeiro: Interamericana, 1983.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G. Saúde pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu,
2008.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, L. O. M. et al. SUS passo a passo: história, regulamentação, financiamento,
políticas nacionais. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 6. ed. Brasília: Ministério
da Saúde, 2006. (Série A: Normas e Manuais Técnicos)
MARQUES, M. C. C. et al. Vigilância sanitária (VISA): da gestão ao risco sanitário. São
Carlos: RiMa, 2006.
PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais de bioética. 9. ed. São Paulo:
Loyola, 2010.
ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. G. C. (Orgs.). Rouquayrol epidemiologia e saúde. 7.
ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2013.
57
Bibliografia Básica:
BRUNTON, L. L. et al (Ed.) Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MOREAU, R. L. M.; SIQUEIRA, M. E. P. B. Toxicologia analítica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
Bibliografia Complementar:
BORTOLETTO, M. E. Tóxicos, civilização e saúde: contribuição a análise dos sistemas de
informações tóxicos-farmacológicas no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz,
1993.
BRITO FILHO, D. Toxicologia humana e geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
LARINI, L. Toxicologia dos inseticidas. São Paulo: Sarvier,1979.
OMS. Directrices para la lucha contra lasintoxicaciones. Programa Internacional de
Seguridad de las Substancias Químicas. Genebra: Organización Mundial de laSalud, 1998.
SCHVARTSMAN, S. Intoxicações agudas. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 1991.
8º Período
Componente curricular: Biotecnologia Farmacêutica
Carga Horária: 32
Ementa: Biotecnologia clássica e biotecnologia moderna: fundamentos e aplicações. Cinética
dos processos fermentativos. Pesquisa de novos microrganismos produtores de substâncias
ativas, melhoramento de cepas e processos fermentativos de produção de insumos
farmacêuticos (ácidos, álcool, vitaminas, ácidos graxos, antibióticos, polissacarídeos,
aminoácidos e outros).
Conteúdo: Conceito geral e aspectos históricos e econômicos da Biotecnologia. Situação
atual no Brasil, no mundo e perspectivas. Biotecnologia clássica e biotecnologia moderna.
Patentes e produção de biofármacos. A tecnologia do DNA recombinante. Anticorpos
58
Bibliografia Básica:
BORZANI, W. (Coord.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo:
Edgard Blucher, 2007. (v. 2)
ROBBERS, J. E. et al. Farmacognosia e farmacobiotecnologia. São Paulo: Premier, 1997.
SAID, S.; PIETRO, R. C. L. Enzimas como agentes biotecnológicos. Ribeirão Preto: Legis
Summa, 2004.
Bibliografia Complementar:
BORZANI, W. (Coord.). Biotecnologia industrial: fundamentos. São Paulo: Edgard
Blucher, 2008. (v. 1)
COSTA, N. M. P.; BORÉN, A. Biotecnologia e nutrição. São Paulo: Nobel, 2003.
PRISTA, L. N. et al. Tecnologia farmacêutica. 8. ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2011. (v. 3)
STRYER, L. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
Bibliografia básica:
COMISSÃO PERMANENTE DE REVISÃO DA FARMACOPÉIA BRASILEIRA.
Farmacopéia brasileira: parte I. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1988.
______. Farmacopéia brasileira: parte II. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
GIL, E. S. (Org.) Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. Campo Grande:
Uniderp, 2005.
SANTORO, M. I. R. M. Introdução ao controle de qualidade de medicamentos. São
Paulo: Atheneu, 1998.
Bibliografia Complementar:
COMISSÃO PERMANENTE DE REVISÃO DA FARMACOPÉIA BRASILEIRA.
Farmacopéia brasileira: parte I. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1988.
______. Farmacopéia brasileira: parte II. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
COMITÉ de expertos de la OMS em especificaciones para la preparaciones farmacêuticas.
Genebra: Organização Mundial da Saúde, 1999.
FARMACOPEIA Brasileira. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1988.
GENNARO, A. R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
KOROLKOVAS, A. Análise farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Pruebas básicas para medicamentos. Genebra:
Organização Mundial da Saúde, 1999.
Bibliografia Básica:
FOUST, A. S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 2012.
GOMIDE, R. Manual de operações unitárias. 2. ed. São Paulo: Edição do Autor, 1991.
60
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2003. (v. 4)
JEWETT JR., J.; SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros: luz, ótica e física
moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2012. (v. 4)
POMBEIRO, A. J. L. O. Técnicas e operações unitárias em química laboratorial. 4. ed.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2003.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e
ondas termodinâmicas. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. (v. 1)
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II. 10. ed. São Paulo: Adison Wesley, 2003.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
61
Bibliografia Básica:
BORZANI, W. (Coord.) Biotecnologia industrial: biotecnologia na produção de alimentos.
São Paulo: Edgard Blucher, 2011. (v. 4)
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo:
Atheneu, 2008.
SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A. Manual de métodos de análise
microbiológica de alimentos. 2. ed. São Paulo: Varela, 2001.
Bibliografia Complementar:
BROOKS, G. F. et al. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 25. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012.
COELHO, T. Alimentos: propriedades físico-químicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Cultura
Médica, 2002.
FRAZIER, W. C. Microbiologia de lós alimentos. Zaragoza: Acribia, 1976.
TORTORA, G. et al. Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
Bibliografia Básica:
BORZANI, W. (Coord.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo:
Edgard Blucher, 2007. (v. 2)
______. Biotecnologia industrial: processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard
Blücher, 2007. (v. 3)
SAID, S.; PIETRO, R. C. L. R. (Eds.). Enzimas como agentes biotecnológicos. Ribeirão
Preto: Legis Suma, 2004.
Bibliografia Complementar:
BORZANI, W. (Coord.) Biotecnologia industrial: biotecnologia na produção de alimentos.
2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. (v. 4)
NELSON, D. L.; COX, M. Lehninger: princípios de bioquímica. 5. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia. São Paulo: McGaw Hill, 1981. (v.
2)
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre:
ARTMED, 2012.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
9º Período
Componente curricular: Bioquímica Clínica
Carga Horária: 64
Ementa: Coleta, conservação e triagem de materiais para exames bioquímicos. Controle de
qualidade e unidades de medida. Enzimologia clínica. Alterações do metabolismo de
carboidratos. Alterações do metabolismo lipídico e suas correlações clínicas. Metabolismo
mineral e eletrólitos. Metabolismo das porfirinas e compostos nitrogenados. Bioquímica do
rim. Equilíbrio ácido: básico.
Conteúdo: Avaliação da função renal: testes da função renal. Clearence de creatinina.
Proteinúria. Urinálise: análise física e química da urina. Análise física e química da urina.
Análise do sedimento urinário: qualitativo e quantitativo. Contagem em câmara de Newbauer
do sedimento urinário. Rotina de líquorcefalo raquidiano. Bioquímicas do líquor. Substancias
nitrogenadas: uréia e creatinina. Creatinina. Ácido úrico. Bilirrubinas: totais e frações.
Proteínas plasmáticas. Proteínas totais e frações. Enzimologia clínica. TGO, TGP.
Enzimologia clínica. Aula prática: CK, CKMB. Eletrólitos. Cloretos e magnésio.
Bibliografia Básica:
LIMA, O. A. et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MILLER, O. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
MOURA, R. A. et al. Técnicas de laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
Bibliografia Complementar:
64
Bibliografia Complementar:
COMISSÃO PERMANENTE DE REVISÃO DA FARMACOPÉIA BRASILEIRA.
Farmacopéia brasileira: parte I. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1988.
______. Farmacopéia brasileira: parte II. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
FARMACOPEIA Brasileira. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1988.
PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia. São Paulo: McGaw Hill, 1981. (v.
2)
SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A. Manual de métodos de análise
microbiológica de alimentos. 2. ed. São Paulo: Varela, 2001.
65
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre:
ARTMED, 2012.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
Bibliografia Complementar:
AMORIM FILHO, L. (Coord.). Texto de apoio em hemoterapia. Rio de Janeiro: FIOCRUZ,
2000. (v. 2)
BERNARD, J. et al. Hematologia. 9. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2000.
FAUCI, A. S. et al. (Eds.). Harrison medicina interna. 17. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill,
2010. (v. 2)
GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Eds.). Cecil: tratado de medicina interna. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005. (v. 2)
RAPAPORT, S. I. Hematologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 1990.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividade ilustradas em sinais da LIBRAS. Rio de
Janeiro: Revinter, 2004.
DANESI, M. C. O admirável mundo dos surdos. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.
FERNANDES, E. (Org.). Surdez e bilinguismo. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2012.
GLAT, R. A integração social de portadores de deficiência: uma reflexão. 3. ed. Rio de
Janeiro: 7 Letras, 2004.
NOVAES, E. C. Surdos: educação, direito e cidadania. 1. ed. Rio de Janeiro: WAK, 2010.
Bibliografia Básica:
BROOKS, G. et al. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 25. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
Bibliografia Complementar:
BIER, O. et al. Microbiologia e imunologia. 30. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1994.
67
Bibliografia Complementar:
ALLEN JR., L.V. Introdução à farmácia de Remington. Porto alegre: Artmed, 2016.
[Minha Biblioteca]
AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
GENNARO, A.R. Remington, a ciência farmacêutica e a prática da farmácia. 20.ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
JULIANI, C.S.R. Medicamentos: noções básicas, tipos e formas farmacêuticas. Saõ Paulo :
É rica, 2014. [Minha Biblioteca]
68
Bibliografia Básica:
BISSON, M.P. Farmácia clínica & atenção farmacêutica. 3. ed. Barueri: Manole, 2016.
BRUNTON, L.L.; HILAL-DANDAN, R.; KNOLLMAN, B. As bases farmacológicas da
terapêutica de Goodman & Gilman. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2019.
GENNARO, A.R. Remington, a ciência farmacêutica e a prática da farmácia. 20.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
PORTO, C. C. Semiologia Médica. 7a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
SANTOS, P.C.J.L. Farmácia clínica & atenção farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
2018.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na Atenção Básica /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2012.
BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº. 585, de 29 de agosto de 2013, que
regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. Diário Oficial
da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 set. 2013.
BERGER, B. A. Habilidades de comunicação para farmacêuticos: construindo
relacionamentos, otimizando o cuidado aos pacientes / Bruce Berger; Tradução Divaldo
Pereira de Lyra Junior et al. - São Paulo : Pharmabooks, 2011.
BLENKINSOPP, A.; PAXTON, P.; BLENKINSOPP, P. Symptons in the pharmacy: a guide
to the management of common illness. 6.ed. New Delhi : LWW, 2008.
69
FINKEL, Richard; PRAY, W. Steven. Guia de dispensação de produtos terapêuticos que não
exigem prescrição. Porto Alegre: Artmed, 2007. 720 p.
Bibliografia Básica:
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS – ABNT. NRB 6023: informação
e documentação, referências, elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
JACOBINI, M. L. P. Metodologia do trabalho acadêmico. 4. ed. Campinas: Alinea, 2011.
MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. P. B. Metodologia de pesquisa. 5. ed.
Porto Alegre: Penso, 2013.
SCHNAIDER, T. B. Manual de metodologia científica e recursos técnicos. Pouso Alegre:
[s.n], 2013.
10º Período
Componente curricular: Citologia Clínica
Carga Horária: 64
Ementa: Conceitos básicos. Citologia cérvico: vaginal e uterina. Citologia dos líquidos.
Cefalorraquidiano, pleural, ascítico e sinovial. Citograma nasal, Espermograma.
Conteúdo: Citologia: história e importância da citologia. O Papel do farmacêutico na
citologia clínica. Aparelho genital feminino: anatomia, histologia, coleta do material e
coloração de papanicolaou. Células epiteliais: escamosas e glandulares. Aparelho genital
feminino: citologia hormonal, fases do ciclo menstrual. Células epiteliais: escamosas e
70
Bibliografia Básica:
CARVALHO, G. Atlas de citologia: malignidade e pré-malignidade. Rio de Janeiro:
Revinter, 2004.
______. Citologia do trato genital feminino. 4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
CONSOLARO, M. E. L.; ENGLER, S. S. M. Citologia clínica cérvico-vaginal. São Paulo:
Roca, 2012.
Bibliografia Complementar:
BEREK, J. S. Berek & Novak: tratado de ginecologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
MARTINS, N. V. (Ed.). Patologia do trato genital inferior. São Paulo: Roca, 2005.
SILVA NETO, J. C. Citologia clínica do trato genital feminino. Rio de Janeiro: Revinter,
2012.
SOBOTTA, J.; BRITO, S. L. P. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia
microscópica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
SOLOMON, D.; NAYAR, R. Sistema Bethesda para citologia cervicovaginal: definições,
critérios e notas explicativas. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
formulações). Shampoo. Sais e óleo para banho, sabonetes líquidos e cremosos, sabonete em
barra (ativos e formulações). Desodorantes e anti-transpirantes (ativos e formulações).
Sabonete líquido. Tratamento da pele com cosméticos. Melanoses (descrição, causas,
tratamento e formulações). Sabonete esfoliante em barra. Acne (descrição, tipos de comedão,
hipersecreção sebácea, stress e acne, tratamento e formulações). Envelhecimento cutâneo
(tipos, alterações da pele devido ao envelhecimento, tratamentos, cosméticos, princípios
ativos anti-aging). Fotoprotetores e bronzeadores (introdução, sol, radiações solares: UVA,
UVB, UVC, ativos, e formulações). Fotoprotetores. Tratamentos cosméticos: reparação
superficial e reparação profunda. Gel reparador. Tratamentos cosméticos: proteção contra o
fotoenvelhecimento e reparação pôr esfoliação. Tratamentos cosméticos: reparação biológica
e comunicação celular. Tratamentos cosméticos e anti-oxidação. Estrias (patogenia,
manifestações clínicas, histopatologia, tratamento e formulações cosméticas). Creme para
estria. Celulites ou lipodistrofiaginóide (descrição, características, graus, localização, causas,
tratamento cosmético e formulações).
Bibliografia Básica:
CHARLET, E. Cosmética para farmacêuticos. Zaragoza: Acribia, 1996.
CHITWOOD, S. Cosmética natural. 5. ed. São Paulo: Aquariana, 2005.
HERNANDEZ, M.; MERCIER-FRESNEL, M. Manual de cosmetologia. 3. ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 1999.
Bibliografia complementar:
MATOS, S. P. M. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Érica, 2014.
RIBEIRO, C. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed. São Paulo: Pharmo Books,
2010
SOUZA, V. M.; ANTUNES JUNIOR, D. Ativos dermatológicos. São Paulo: Pharmabooks,
2005. (v. 2)
______. Ativos dermatológicos. São Paulo: Pharmabooks, 2006. (v. 4)
______. Ativos dermatológicos. São Paulo: Pharmabooks, 2008. (v. 5)
Bibliografia Complementar:
AMORIM FILHO, L. (Coord.). Texto de apoio em hemoterapia. Rio de Janeiro: FIOCRUZ,
2000. (v. 2)
BERNARD, J. et al. Hematologia. 9. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2000.
FAUCI, A. S. et al. Harrison medicina interna. 17. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2010.
(v. 2)
LIMA, A. O.; SOARES, J. B.; GRECO, J. B. Métodos de laboratório aplicados à clínica:
técnica e interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
RAPAPORT, S. I. Introdução à hematologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 1990.
evolutivos. Estudo de um texto dramático. Análise do texto lido. Texto dissertativo: estrutura
da dissertação. Parágrafo. Resumo.
Bibliografia Básica:
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Nacional,
2012.
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
KOCH, I. G. V. A coesão textual. 22. ed. São Paulo: Contexto, 2012.
Bibliografia Complementar:
ABREU, A. S. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2010.
FARACO, C. A. Prática de texto para estudantes universitários. 21. ed. Petrópolis: Vozes,
2011.
GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 2011.
KOCH, I. G. V. O texto e a construção dos sentidos. 10. ed. São Paulo: Contexto, 2011.
HENRIQUES, T. D. Português contemporâneo. Petrópolis: Vozes, 2013.
Bibliografia Complementar:
BERMAN, M. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Companhia das Letras,
1999.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2011.
GALLO. S. (Coord.) Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 16. ed. Campinas, SP:
Papirus, 2008.
LA PLANTINE, F. Antropologia da doença. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
LIMA VAZ, C. H. Antropologia filosófica. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2003. (v. 2)
Bibliografia Básica:
BORZANI, W. (Coord.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo:
Edgard Blucher, 2007. (v. 2)
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
FARHAT, C. K. et al. Imunizações: fundamentos e prática. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
Bibliografia Complementar:
BIER, O. et al. Microbiologia e imunologia. 30. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1994.
BRASIL. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos.
Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br>
FORTE, W. E. N. Imunologia: do básico ao aplicado. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
GENNARO, A. R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
LACHMANN, L.; LIBERMAN, H. A.; KANING, J. L. Teoria e prática na indústria
farmacêutica. Lisboa: Fundação Kalouste Gulbenkian, 2001. (v. 2)
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 1999.
Bibliografia Básica:
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NRB 6023: informação e
documentação, referências, elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
JACOBINI, M. L. P. Metodologia do trabalho acadêmico. 4. ed. Campinas, SP: Alínea,
2011.
MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SCHNAIDER, T. B. Manual de metodologia científica e recursos técnicos. Pouso Alegre:
[s.n.], 2013.
SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. P. B. Metodologia de pesquisa. 5. ed.
Porto Alegre: Penso, 2013.
6 METODOLOGIA
MF = ∑A + AE.2
3
78
Onde:
MF = Média Final
ΣA = Somatório das avaliações realizadas durante o semestre/ano
AE.2 = Avaliação Especial multiplicada por dois
3 = Total dos pesos - dividido por 3
Ainda de acordo com o Regimento Geral da Univás, não são passíveis de avaliação
especial os componentes curriculares de estágio supervisionado, trabalho de conclusão de
curso, monografia e outras que acompanham o regime didático especial de acordo com o
PPC.
No prazo máximo de 20 (vinte) dias a contar da data da aplicação, os resultados dos
instrumentos avaliativos devem ser entregues à secretaria pelo respectivo professor e
divulgados de imediato no site da Univás, na área do acadêmico. A revisão de cada
instrumento avaliativo pode ser requerida, no prazo máximo de 3 (três) dias, após sua
publicação no site da Univás, na área do acadêmico. O resultado final do semestre/ano deve
ser entregue à Secretaria até 5 (cinco) dias úteis antes do término do semestre/ano letivo. Caso
ocorra discordância da revisão, no prazo de 3 (três) dias úteis após a publicação do resultado,
o acadêmico pode requerer, mediante justificativa, uma banca examinadora, a ser nomeada
pelo coordenador do curso, composta por 3 (três) professores, da qual faz parte o professor do
componente curricular, que se reúne e elabora um parecer em até 7 (sete) dias úteis. Da
decisão da banca examinadora não cabe recurso.
Sobre a avaliação das disciplinas semipresenciais, considera-se alguns destes
indicadores que são quantificados e auxiliam no monitoramento da participação do aluno:
número de acessos dia/semana/mês no AVA; tempo de acessibilidade; intervalo de tempo
entre a tarefa dada e a ação devolutiva; número de intervenções nos chats de discussão
(síncronos) ou nos fóruns (assíncronos); número de solicitações de orientação ou apoio aos
tutores; além, é claro, do teor do conteúdo produzido pelo aluno, avaliado com critérios
qualitativos pelo professor mediador ou tutor, que permita a aprovação ou reformulação do
mesmo para atender aos objetivos específicos de cada componente curricular. Todas as
atividades devem estar previstas no Plano de Ensino.