Pós-Graduação Neurociências

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

Pós-Graduação Lato Sensu


Neuropsicologia
Sumário

1. Nome do Curso e Área do Conhecimento ...................................................... 3

2. Características Técnicas do Curso ................................................................. 3

3. Público-Alvo ................................................................................................... 3

4. Critérios de Seleção ....................................................................................... 4

5. Justificativa do Curso ..................................................................................... 4

6. Objetivos do Curso ......................................................................................... 5

7. Competências e Habilidades do Curso .......................................................... 6

8. Metodologia de Ensino e Aprendizagem ........................................................ 6

9. Estágio Não Obrigatório...................................................................................8

10. Matriz Curricular ........................................................................................... 9

11. Carga Horária ............................................................................................. 10

12. Conteúdo Programático.............................................................................. 10

13. Infraestrutura Física e Pedagógica ............................................................. 26


1. Nome do Curso e Área do Conhecimento

Nome do Curso: Neuropsicologia

Área de Avaliação (CAPES): Psicologia

Grande Área (CAPES): Ciências Humanas (7.00.00.00-0)

Área do Conhecimento (CAPES): Psicologia (7.07.09.00-9)

Classificação OCDE: Ciências sociais, comunicação e informação

2. Características Técnicas do Curso

Modalidade: Educação a Distância

Número máximo de vagas por Polo/Unidade:1000 alunos

Período de Oferecimento:O curso possui entrada intermitente, respeitadas


as datas de início e de fim cadastradas na oferta, bem como observado o
período indicado para a sua integralização.

Limitações legais

Resolução CNE/CES Nº 1, de 06 de abril de 2018, que estabelece normas


para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu.

O candidato deverá ser graduado com diploma devidamente registrado


segundo as normas estabelecidas pelo MEC.

3. Público-alvo

O curso é destinado a psicólogos inscritos no Conselho Federal de


Psicologia interessados em ingressar na área de neuropsicologia.

3
4. Critérios de Seleção

O ingresso na pós-graduação será realizado por meio de inscrição no portal


da Instituição e entrega dos documentos solicitados. Em seguida, analisados
pela área competente..

5. Justificativa do Curso

A A atuação do psicólogo tem se mostrado cada vez mais abrangente,


incluindo a necessidade de conhecimento acerca do funcionamento cerebral
e da intersecção com áreas médicas, principalmente a neurologia e a
psiquiatria, a fim de explicar os comportamentos humanos.

A partir da obtenção do título, o psicólogo desenvolverá habilidades para


compreender os mecanismos cerebrais, pois terá como base a
aprendizagem do que são as funções cognitivas e como avaliá-las e o que
esperar nos casos clínicos mais comuns.

Portanto, poderá realizar hipóteses diagnósticas de acordo com as


interações cérebro-comportamento do paciente, bem como oferecer
orientação sobre as melhores especialidades para tratamento de seus casos.

Dessa forma, a formação em neuropsicologia permitirá não só a


oportunidade de atender casos específicos de neuropsicologia, mas também
fornecerá subsídios para a abrangência de atuação do psicólogo que terá a
oportunidade de estender seus conhecimentos para os casos em que atue
em outras abordagens da psicologia.

6. Objetivos do Curso

6.1. Objetivo Geral

• Capacitar psicólogos para realizar avaliação neuropsicológica como


parte de suas atuações, a partir de queixas associadas a aspectos

4
cognitivos, emocionais e comportamentais.

6.2. Objetivos Específicos

• Oferecer conhecimento sobre as principais regiões cerebrais e suas


correlações funcionais.
• Apresentar as funções cognitivas e seus conceitos.
• Refletir os principais instrumentos de avaliação de cada função
cognitiva.
Conhecer instrumentos de avaliação neuropsicológica dos principais
transtornos da infância/adolescência e adultos/idosos.

7. Competências e Habilidades do Egresso

Competências

Conhecer as funções cognitivas e as principais regiões cerebrais associadas


a elas, a fim de criar hipóteses diagnósticas a partir das queixas de seus
pacientes.

Habilidades

• Desenvolver habilidade de identificar quais funções cognitivas


possivelmente estarão comprometidas em um paciente;

• Associar a queixa do paciente e/ou queixa do familiar e elaborar um


plano de ação (protocolo de avaliação neuropsicológica) para checar
sua hipótese;

• Conhecer os transtornos neurológicos típicos da infância,


adolescência, dos adultos e idosos que demandam a atuação do
neuropsicólogo

8. Metodologia de Ensino e Aprendizagem

O desenvolvimento das disciplinas do curso se dará no ambiente virtual,

5
onde o aluno cumprirá 40 horas por disciplina.

Estas 40 horas são compostas pelo estudo dos diversos insumos


pedagógicos disponibilizados, como:

✓ materiais de leitura;

✓ videoaulas;

✓ slides;

✓ podcasts;

✓ indicações de leituras extras como artigos e capítulos de livros.

Como parte do modelo acadêmico, também contabilizamos:

✓ a interação com os tutores para esclarecimentos de dúvidas


pedagógicas (via Fórum);

✓ a realização da avaliação disciplinar pelo aluno.

Vale ressaltar que cada aluno é único e tem seu próprio tempo para
aprendizagem. Alguns conseguem assimilar o conteúdo com mais agilidade,
outros precisam retomar as leituras e videoaulas para tornar sua
aprendizagem efetiva.

O tempo gasto pelo aluno para o entendimento de cada disciplina depende


também da sua familiaridade com o tema, ou seja, o conhecimento prévio
que o aluno tem em relação a temática abordada.

No ambiente virtual, o aluno encontrará o conteúdo das disciplinas,


organizados em temas/webaulas.

Para cada um deles, o aluno realizará um conjunto de atividades baseadas


em leitura de textos de fundamentação teórica e acesso a recursos
audiovisuais.

Um tutor apoiará as atividades realizadas no ambiente virtual, atendendo o


aluno nas suas dúvidas por meio de ferramentas de comunicação.

O aluno, ao iniciar os seus estudos, terá um encontro presencial para


acolhida/ambientação; esse encontro terá como objetivos:

✓ Integrar o aluno ao curso de Pós-Graduação.

6
✓ Dialogar e esclarecer as dúvidas sobre a proposta pedagógica do
curso e as regras acadêmicas.

✓ Apresentar ao aluno o Ambiente Virtual de Aprendizagem (o primeiro


acesso; o envio de documentos; os serviços de secretaria e
financeiro; a disciplina Ambientação; a tutoria online; o boletim
acadêmico; as disciplinas e seus conteúdos; a biblioteca virtual; entre
outros).

✓ Proporcionar um momento de Network aos pós-graduandos.

Avaliação do Desempenho do Aluno

O aluno deverá realizar as atividades propostas no ambiente virtual. A


realização das atividades irá compor sua frequência no curso, que será
considerada para a sua aprovação.

A atividade avaliativa que o aluno realizará para compor a sua média é a


Avaliação Virtual (AV); essa atividade é obrigatória e estará disponível no
Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, conforme cronograma de seu
curso.

Para a aprovação em cada uma das disciplinas, o aluno deverá obter


frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) e nota igual ou
superior a 7,0 (sete).

As notas devem ser expressas no intervalo de 0 (zero) a 10 (dez).

O aluno que obtiver média inferior a 7,0 (sete) nas disciplinas terá direito ao
Programa de Dependência e Recuperação – PDR, mediante a solicitação de
requerimento e respeitando o período de jubilamento do curso.

O PDR será realizado no ambiente virtual de aprendizagem, sendo que o


aluno terá acesso ao conteúdo da disciplina e realizará uma Avaliação Virtual
- AV, e a nota obtida substituirá a média do aluno.

Para a obtenção do Certificado de Pós-graduação Lato Sensu –


especialização, o aluno deverá cumprir todas as condições seguintes:

✓ Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em todas as

7
disciplinas;

✓ Nota igual ou superior a 7,0 (sete) em todas as disciplinas.

Certificação

O Certificado de conclusão de curso de Especialização será acompanhado


por histórico escolar, em cumprimento às exigências da Resolução CNE/CES
n°1, de 06 de abril de 2018, da Câmara de Educação Superior do Conselho
Nacional de Educação.

Composição do Corpo Docente

O corpo docente do curso é constituído por profissionais qualificados, com


comprovado saber em sua área de atuação, conforme Resolução CNE/CES
n°1, de 06 de abril de 2018, sendo integrado, no mínimo, por 30% (trinta por
cento) de portadores de título de pós-graduação stricto sensu, isto é,
portadores de títulos de Mestrado e Doutorado, obtidos em programas de
pós-graduação stricto sensu devidamente reconhecidos pelo poder público
em território nacional, ou revalidados, conforme legislação vigente. Os
demais docentes são certificados em nível de especialização, pós-graduação
lato sensu, de reconhecida capacidade técnico-profissional.

9. Estágio Não Obrigatório


O estágio curricular não obrigatório tem como finalidade estimular o aluno a
desenvolver atividades extracurriculares, para que possa inter-relacionar os
conhecimentos teóricos e práticos adquiridos durante o curso e aplicá-los na
solução de problemas reais da profissão, proporcionando o desenvolvimento
da análise crítica e reflexiva para os problemas socioeconômicos do país, de
acordo com a Resolução de Estágio curricular não obrigatório vigente na
Instituição.
O estágio curricular não obrigatório do curso de Pós-Graduação Lato Sensu
segue as diretrizes estabelecidas pela Lei Nº 11.788/2008.
Os principais objetivos da prática do estágio curricular não obrigatório são:
I. proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade
socioeconômica-política do país;
II. propiciar a realização de experiências de ensino e aprendizagem visando à
educação profissional continuada, alicerçada no desenvolvimento de
competências e habilidades e ao exercício do pensamento reflexivo e criativo; e

8
II. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da cultura.
A carga horária é definida pela concedente de estágio, não podendo
ultrapassar a carga horária máxima de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas
semanais, as quais podem ser realizadas em empresas públicas ou privadas,
instituição de pesquisa, órgãos governamentais e não governamentais, e as
próprias unidades da Universidade, desde que sigam às condições adequadas
para que o estagiário possa aprofundar os seus conhecimentos teóricos e
práticos adquiridos no curso.
Para o Curso de Pós-Graduação EAD, a prática do estágio curricular não
obrigatório é permitida durante a vigência do curso, não podendo exceder em
um mesmo campo de estágio o período de 2 (dois) anos.
Os estágios curriculares não obrigatórios devem estar apoiados em Termo de
Compromisso e de comum acordo com a Instituição, devendo explicitar não
somente os aspectos legais específicos, como também os aspectos
educacionais e de compromisso com a realidade social.
O Planejamento do Estágio Curricular Não Obrigatório é de responsabilidade
do coordenador de curso/professor orientador e também do Departamento de
Estágios.

9. Estágio Não Obrigatório


O estágio curricular não obrigatório tem como finalidade estimular o aluno a
desenvolver atividades extracurriculares, para que possa inter-relacionar os
conhecimentos teóricos e práticos adquiridos durante o curso e aplicá-los na
solução de problemas reais da profissão, proporcionando o desenvolvimento
da análise crítica e reflexiva para os problemas socioeconômicos do país, de
acordo com a Resolução de Estágio curricular não obrigatório vigente na
Instituição.
O estágio curricular não obrigatório do curso de Pós-Graduação Lato Sensu
segue as diretrizes estabelecidas pela Lei Nº 11.788/2008.
Os principais objetivos da prática do estágio curricular não obrigatório são:
I. proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade
socioeconômica-política do país;
II. propiciar a realização de experiências de ensino e aprendizagem visando à
educação profissional continuada, alicerçada no desenvolvimento de
competências e habilidades e ao exercício do pensamento reflexivo e criativo; e
II. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da cultura.
A carga horária é definida pela concedente de estágio, não podendo
ultrapassar a carga horária máxima de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas
semanais, as quais podem ser realizadas em empresas públicas ou privadas,
instituição de pesquisa, órgãos governamentais e não governamentais, e as
próprias unidades da Universidade, desde que sigam às condições adequadas
para que o estagiário possa aprofundar os seus conhecimentos teóricos e
práticos adquiridos no curso.
Para o Curso de Pós-Graduação EAD, a prática do estágio curricular não
obrigatório é permitida durante a vigência do curso, não podendo exceder em
um mesmo campo de estágio o período de 2 (dois) anos.
Os estágios curriculares não obrigatórios devem estar apoiados em Termo de
Compromisso e de comum acordo com a Instituição, devendo explicitar não

9
somente os aspectos legais específicos, como também os aspectos
educacionais e de compromisso com a realidade social.
O Planejamento do Estágio Curricular Não Obrigatório é de responsabilidade
do coordenador de curso/professor orientador e também do Departamento de
Estágios.

10. Matriz Curricular

CH CH CH
DISCIPLINAS
PRÁTICA TEÓRICA TOTAL
Ambientação 0h 0h 0h

Neurociências e o processo de aprendizagem 0h 40h 40h

Psicomotricidade e desenvolvimento motor 0h 40h 40h


Bases morfológicas e funcionais do sistema
0h 40h 40h
nervoso
Inteligência e funções executivas: aspectos teóricos
0h 40h 40h
e instrumentos de avaliação
Atenção, memória e aprendizagem: aspectos
0h 40h 40h
teóricos e instrumentos de avaliação
Linguagem: aspectos teóricos e instrumentos de
0h 40h 40h
avaliação
Habilidades visuoespaciais, praxias e gnosias:
0h 40h 40h
aspectos teóricos e instrumentos de avaliação
Neuropsicologia da infância e adolescência 0h 40h 40h

Neuropsicologia do adulto e idoso 0h 40h 40h

11. Carga Horária

A carga horária de 360h constitui o conteúdo ministrado em 9 (nove)


disciplinas.

12. Conteúdo programático

Disciplina: Ambientação

Ementa: Histórico da Educação à Distância. Legislação da Educação à


Distância no Brasil. Potencialidades da Educação à Distância. Flexibilidade de

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Acesso. Tecnologias para apoio à pesquisa. Aprendizagem colaborativa.
Características do aluno na EAD. Boa convivência virtual: netiquetas.

Competências e Habilidades:

• Identificar as características do aluno da modalidade de educação à


distância;

• Utilizar ferramentas tecnológicas de apoio à pesquisa;

• Comunicar-se com clareza e assertividade oralmente e por escrito;

• Gerenciar tempo e atividades de estudo.

Conteúdo Programático 1: Histórico da Educação à Distância.

Conteúdo Programático 2: Legislação da Educação à Distância no Brasil.

Conteúdo Programático 3: Potencialidades da Educação à Distância.

Conteúdo Programático 4: Flexibilidade de Acesso.

Conteúdo Programático 5: Tecnologias para apoio à pesquisa.

Conteúdo Programático 6: Aprendizagem colaborativa.

Conteúdo Programático 7: Características do aluno na EAD.

Conteúdo Programático 8: Boa convivência virtual: netiquetas.

Bibliografia Básica:

GOTTARDI, M. de L. A autonomia na aprendizagem em educação à distância:


competência a ser desenvolvida pelo aluno. Associação Brasileira de
Educação a Distância, São Paulo, v. 14, n. 8, p. 110-123, dez, 2015.

MORAN, J. M. MASETTO, M. T. BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e


Mediação Pedagógica. 21. ed. Campinas: Papirus, 2013.

11
PIVA, D. J. PUPO, R. GAMEZ, L. OLIVEIRA, S. EAD na Prática:
Planejamento, métodos e ambientes de educação online. São Paulo: Elsevier,
2011.

Bibliografia Complementar:

ALVES, L. Educação à Distância: conceitos e história no Brasil e no


mundo. Associação Brasileira de Educação à Distância, São Paulo, v. 10, n.
7, p.85-92, out. 2011.

MAIA, Carmen; MATTAR, João. ABC da EaD: a educação à distância hoje.


São Paulo: Prentice Hall, 2007.

MOORE, Michael G., Educação à Distância: sistemas de aprendizagem on-


line. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

Disciplina: Neurociências e o processo de aprendizagem

Ementa: A disciplina Fundamentos da Neurologia e da Neurociência e


Aspectos Neurológicos do Processo de Aprendizagem aborda complexas
operações neurofisiológicas e neuropsicológicas e os mecanismos envolvidos,
embora não totalmente conhecidos. Compreende, ainda, a importância dos
processos neurológicos; o papel da atividade bioelétrica, toda a organização do
SN e sua neurofisiologia, como também mecanismos neuroquímicos.

Competências e Habilidades:
• Entender as principais funções cognitivas e suas relações com
diferentes etapas do processo de aprendizagem,
• Identificar funcionamento atípico a partir dos conhecimentos das etapas
do desenvolvimento típico,
• Sugerir explicações fundamentadas em princípios neurobiológicos para
dificuldades ou distúrbios de aprendizagem.

Conteúdo Programático 1: Neurociência e educação. Fundamentos de


neuroanatomia e neurofisiologia.

12
Conteúdo Programático 2: Definição de neurociência e contribuição para a
educação.
Conteúdo Programático 3: Organização do sistema nervoso central e
periférico.
Conteúdo Programático 4: Estrutura dos neurônios.
Conteúdo Programático 5: Funcionamento eletroquímico das células
nervosas (sinapses).
Conteúdo Programático 6: Estrutura anatômica cerebral e regiões cerebrais.
Conteúdo Programático 7: Bases neurológicas da aprendizagem. Aspectos
pré-natais, perinatais e pós-natais que influenciam no desenvolvimento
neurológico. Disfunções neurológicas associadas ao aprendizado. Plasticidade
cerebral.
Conteúdo Programático 8: Regiões corticais cerebrais e funções cognitivas;
disfunções/alterações no funcionamento do sistema nervoso de origem
orgânica: pré-natal, perinatais e pós-natais.

Bibliografia Básica:

BARBIN, Isabel Cristina Chagas. Anatomia e fisiologia humana. Londrina:


Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2018.

BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências:


desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre: Artmed, 2002.

FREITAS, Márcia de Fátima Rabello Lovisi de; PINTO, Rosângela de Oliveira;


FERRONATO, Raquel Franco. Psicologia da educação e da aprendizagem.
Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.

GANONG, William F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 1998.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica.10. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

LENT, R. Cem bilhões de Neurônios. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

13
MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo:
Atheneu,1998. (Biblioteca Biomédica).

OLIVEIRA, Marcelo. Neurônios. Info Escola. Disponível em: <


http://www.infoescola.com/sistema-nervoso/neuronios >. Acesso em: 07 out.
2019.

SILVA, J. C. B. Sistema nervoso: células gliais ou células da


glia. Neuralsystemblogspot, 1 nov. 2008. Disponível em: <
http://neuralsystem.blogspot.com.br/2008/11/clulas-gliais-ou-clulas-da-glia.html
>. Acesso em: 07 out. 2019.

SILVEIRA, M. M. S.; FARIA, G. C. Bases neurológicas da aprendizagem: o


funcionamento do cérebro no processo ensino e aprendizagem. Centro
brasileiro de reabilitação e apoio ao deficiente visual: CEBRAV, 2010.
Disponível em:
<http://www.sgc.goias.gov.br/upload/links/arq_420_BASESANEUROL%C3%93
GICASADAAAPRENDIZAGEM.doc >. Acesso em: 07 out. 2019.

Bibliografia Complementar:

NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro:


Elsevier, 2011.

SILVA, J. C. B. Sistema nervoso: células gliais ou células da


glia. Neuralsystemblogspot, 1 nov. 2008. Disponível em: <
http://neuralsystem.blogspot.com.br/2008/11/clulas-gliais-ou-clulas-da-glia.html
>. Acesso em: 07 out. 2019.

SILVEIRA, M. M. S.; FARIA, G. C. Bases neurológicas da aprendizagem: o


funcionamento do cérebro no processo ensino e aprendizagem. Centro
brasileiro de reabilitação e apoio ao deficiente visual: CEBRAV, 2010.
Disponível em:
<http://www.sgc.goias.gov.br/upload/links/arq_420_BASESANEUROL%C3%93
GICASADAAAPRENDIZAGEM.doc >. Acesso em: 07 out. 2019

Disciplina: Psicomotricidade e desenvolvimento motor

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Ementa: Esta disciplina tem como alicerce teórico a Psicomotricidade. Este
saber é de suma importância para a compreensão do desenvolvimento
humano, em especial para os profissionais que atuam com educação ou afins.

Competências e Habilidades:
• Identificar a importância do desenvolvimento psicomotor para a
aprendizagem,
• Localizar o córtex motor e identificar suas principais funções,
• Identificar os principais distúrbios relacionados ao córtex motor.

Conteúdo Programático 1: Epistemologia da Psicomotricidade e


desenvolvimento psicomotor.
Conteúdo Programático 2: Experiências motoras e desenvolvimento
cognitivo. Fisiologia do movimento.
Conteúdo Programático 3: Esquema e imagem corporal, tonicidade,
lateralidade, equilíbrio, coordenação motora global e fina e orientação espaço-
temporal.
Conteúdo Programático 4: Aprendizagem através dos sentidos biológicos,
estruturas e funções.
Conteúdo Programático 5: Córtex motor e os movimentos da fala, da escrita
e da leitura; cerebelo e funções nas habilidades dos movimentos.
Conteúdo Programático 6: Observação do desenvolvimento psicomotor,
diagnóstico dos distúrbios e as abordagens teórico-práticas de aplicação da
psicomotricidade.
Conteúdo Programático 7: Ato motor e representação mental; praxias e
gnosias; transtornos da percepção, agnosias; transtornos psicomotores,
dispraxia.

Bibliografia:
AJURIAGUERRA, J.; MARCELLI, D. Manual de psicopatologia infantil. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1991.

AMARO, K. N. et al. Validação das baterias de teste de motricidade global e


equilíbrio da EDM. Rev. Bras. Ciência Mov., v. 17, n. 2, 2009. Disponível em:

15
< http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/viewArticle/1018 >. Acesso
em: 21 jul. 2014.

ANTONY, S; RIBEIRO, J. P. A criança hiperativa/uma visão da abordagem


Gestáltica. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 20, n. 2, p. 127-134, maio/ago.
2004. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ptp/v20n2/a05v20n2 >. Acesso
em: 21 nov. 2016.

ARAGÃO, W. Aragão’s Function Regulation, the stomagnatic system and


postural changes in children.J Clin Pediatr Dent, v. 15, n. 4, p. 226-230, 1991.

ARRIBAS, T. F. Educação Infantil: desenvolvimento, currículo e organização


escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.

BARTOSZECK, A. B.; BARTOSZECK, F. K. Neurociência dos seis primeiros


anos: implicações educacionais. Curitiba, 2012. Disponível em: <
http://www.sitedaescola.com/ferramentas/dokeos/courses/NAPNE/document/N
EURO6PRIMEIROS_Artigo.pdf?cidReq=NAPNE >. Acesso em: 21 nov. 2016.

BASSEDAS, E.; HUGGET, T.; SOLE, I. Aprender e ensinar na


educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BRANDÃO, J. S. Desenvolvimento psicomotor da mão. Rio de Janeiro:


Enelivros, 1984.

BURNS, Y.; MACDONALD, J. Fisioterapia e crescimento na infância. São


Paulo: Santos, 1999.

COSTE, J. A psicomotricidade. 4.ed. Tradução de Álvaro Cabral. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.

CREPEAU, B. E.; NEISTADT, E. M. Terapia ocupacional. Rio de Janeiro:


Guanabara, 2002.

DE MEUR, A.B; STAES, L. Psicomotricidade: educação e reeducação. São


Paulo: Manole, 1991.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Campinas, 2007. Disponível em:
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MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

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http://pt.scribd.com/doc/38909/3/Historia-e-desenvolvimento-da-
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PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho,


imagem e representação. Tradução de Álvaro Cabral e Christiano Monteiro
Oiticica. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar; Brasília, INL, 1975.

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NETO, F. R. et al. A importância da avaliação motora em escolares: análise da


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VILAR, C. E. C. Dificuldades de aprendizagem e psicomotricidade: estudo


comparativo e correlativo das competências de aprendizagem académicas e de
fatores psicomotores de alunos do 2º e 4º ano do ensino básico, com e sem
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<https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/2828/1/Mestrado%20Dificuldad
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WALLON, H. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes,


1972.

WALLON, H. As origens do caráter na criança. São Paulo: Nova Alexandria,


1995.

Disciplina: Bases morfológicas e funcionais do sistema nervoso


Ementa: Esta disciplina visa oferecer conhecimento sobre o sistema nervoso
central e periférico sob o ponto de vista estrutural e funcional.

Competências e Habilidades:
• Compreender a unidade básica da parte central do sistema nervoso:
neurônio.
• Diferenciar a parte central da parte periférica do sistema nervoso.
• Conhecer os lobos cerebrais e as principais estruturas.
• Conhecer a função (geral) de cada região cerebral.

Conteúdo Programático 1: Aspectos microscópicos do sistema nervoso:


Organização de um neurônio.
Conteúdo Programático 2: Aspectos macroscópicos do sistema nervoso:
parte central e parte periférica.
Conteúdo Programático 3: Lobos do cérebro: frontal, temporal, parietal,
occiptal, insular e límbico. Estruturas de cada lobo cerebral relevantes à
cognição.
Conteúdo Programático 4: Estruturas cerebrais e funções cognitivas.

20
Bibliografia Básica:

CONSENZA, R.M. Neuroanatomia funcional básica para o neuropsicólogo. In:


Fuentes, D., Malloy-Diniz, L.F, Camargo, C.H.P., Cosenza, R.M.
Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2013.

KANDEL, E.R., et al. Princípios de Neurociências. Porto Alegre: Artmed,


2014.

LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios: Conceitos Fundamentais de


Neurociência. São Paulo: Atheneu, 2010.

MACHADO, A. B. M.; HAERTEL, L. M. Neuroanatomia Funcional. 3. ed. São


Paulo: Atheneu, 2014.

NETTER, F. H. Atlas de Anatomia humana. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,


2019.

SCHOLL- FRANCO, A. Bases morfofuncionais do sistema nervoso. In:


SANTOS, F.H, ANDRADE, V. M, BUENO, O.F.A. Neuropsicologia Hoje. Porto
Alegre: Artmed, 2015.

Bibliografia Complementar:

COCCHI L., GOLLO, L.L., ZALESKY, A., BREAKSPEAR, M. Criticality in the


brain: A synthesis of neurobiology, models and cognition. Prog. Neurobiol.,
2017 doi: 10.1016/j.pneurobio.2017.07.002.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética profissional do


Psicólogo: Resolução CFP No 010/05. XIII Plenário do Conselho Federal de
Psicologia, Brasília, 2005.

21
NEVES, M.C.L., CORRÊA, H. Neuroimagem aplicada a Neuropsicologia. In:
Fuentes, D., Malloy-Diniz, L.F, Camargo, C.H.P., Cosenza, R.M.
Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2013.

RONICK, P.V. Psicologia Hospitalar. Londrina: Editora e Distribuidora


Educacional S.A., 2016.

Disciplina: Inteligência e funções executivas: aspectos teóricos e


instrumentos de avaliação
Ementa: Compreensão das inteligências e funções executivas do normal ao
patológicas sob o enfoque teórico, prático e na vida diária.

Competências e Habilidades:
• Conceituar as funções cognitivas: inteligência e funções executivas.
• Compreender o esperado de um indivíduo sem alterações e os
comprometimentos de ambas as funções.
• Abordar, ecologicamente, como tais funções cognitivas se manifestam
na vida cotidiana.

Conteúdo Programático 1: Conceito de inteligência, seus fatores de formação


e instrumentos de avaliação de inteligências.
Conteúdo Programático 2: Conceito funções executivas e seus componentes.
Conteúdo Programático 3: Instrumentos de avaliação de funções executivas.
Conteúdo Programático 4: Inteligência e funções executivas no cotidiano.

Bibliografia Básica:

MADER, M.J., THAIS, M.E.R.O., FERREIRA, M.G.R. Inteligência: um conceito


amplo. In: Andrade, V.M., Santos, F.H., Bueno, O.F.A. Neuropsicologia Hoje.
São Paulo: Artes Médicas, 2004.

MALLOY-DINIZ, L.F., PAULA, J.J., SEDÓ, M., FUENTES, D., LEITE, W.B.
Neuropsicologia das funções executivas e da atenção. In: Fuentes, D., Malloy-

22
Diniz, L.F, Camargo, C.H.P., Cosenza, R.M. Neuropsicologia: teoria e prática.
Porto Alegre: Artmed, 2013.

PRIMI, R., NAKANO, T.R. Inteligência. In: SANTOS, F.H, ANDRADE, V. M,


BUENO, O.F.A. Neuropsicologia Hoje. Porto Alegre: Artmed, 2015.

Bibliografia Complementar:

ALESSANDRA, G.S., DIAS, N.M. Avaliação Neuropsicológica cognitiva:


atenção e funções executivas. São Paulo: Memnon, 2012.

DIAMOND, A. Executive functions. Annu Rev Psychol. 64,135-168, 2013.

GANSLER, D.A., SCHRETLEN, D., VARVARIS, M. The use of


neuropsychological tests to assess intelligence. The Clinical
Neuropsychologist. 31(6-7):1-14, 2017.

JÚLIO-COSTA, A., MOURA, R., HAASE, V.G. Compendio de testes


neuropsicológicos: Atenção, Funções Executivas e Memória. São Paulo:
Hogrefe, 2017.

OLIVEIRA, R.F. Inteligência artificial. Londrina: Editora e Distribuidora


Educacional S.A., 2016.

RONICK, P.V. Psicologia Hospitalar. Londrina: Editora e Distribuidora


Educacional S.A., 2016.

Disciplina: Atenção, memória e aprendizagem: aspectos teóricos e


instrumentos de avaliação
Ementa: Compreensão da atenção, memória e aprendizagem do normal ao
patológicas sob o enfoque teórico e prático na vida diária e a inter-relação entre
essas três funções cognitivas.

Competências e Habilidades:

23
• Conceituar as funções cognitivas abordadas.
• Compreender o desempenho esperado de um indivíduo sem alterações
e os comprometimentos das funções de atenção, memória e
aprendizagem.
• Abordar, ecologicamente, como tais funções cognitivas de manifestam
na vida cotidiana e como avaliá-las no protocolo neuropsicológico.

Conteúdo Programático 1: Processos atencionais e tipos de atenção.


Conteúdo Programático 2: Sistemas e tipos de memória.
Conteúdo Programático 3: Aprendizagem como processo final de
memorização.
Conteúdo Programático 4: Inter-relação entre atenção, memória e
aprendizagem.
Bibliografia Básica:
ABREU, N., RIVERO, T.S., COUTINHO, G., BUENO, O.F.A. Neuropsicologia
da aprendizagem e memória. In: FUENTES, D., MALLOY-DINIZ, L.F,
CAMARGO, C.H.P., COSENZA, R.M. Neuropsicologia: teoria e prática. Porto
Alegre: Artmed, 2013.

MALLOY-DINIZ, L.F., PAULA, J.J., SEDÓ, M., FUENTES, D., LEITE, W.B.
Neuropsicologia das funções executivas e da atenção. In: FUENTES, D.,
MALLOY-DINIZ, L.F, CAMARGO, C.H.P., COSENZA, R.M. Neuropsicologia:
teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2013.

XAVIER, G. F. Processos atencionais. In: SANTOS, F.H, ANDRADE, V. M,


BUENO, O.F.A. Neuropsicologia Hoje. Porto Alegre: Artmed, 2015.

Bibliografia Complementar:

CARPENTER, G.A., GROSSBERG, S. Neural Dynamics of Category Learning


and Recognition: Attention, Memory Consolidation, and Amnesia. Advances in
Psychology. (42), 239-286, 1987.

24
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética profissional do
Psicólogo: Resolução CFP No 010/05. XIII Plenário do Conselho Federal de
Psicologia, Brasília, 2005.

JÚLIO-COSTA, A., MOURA, R., HAASE, V.G. Compendio de testes


neuropsicológicos: Atenção, Funções Executivas e Memória. São Paulo
Hogrefe, 2017.

KUHL, B. A., CHUN, M. M. Memory and attention. In: Nobre, A.C, Kastner, S.
Oxford library of psychology. The Oxford handbook of attention (pp. 806-
836). New York: Oxford University, 2014.

RONICK, P.V. Psicologia Hospitalar. Londrina: Editora e Distribuidora


Educacional S.A., 2016.
ZIMMERMANN, N., DELAERE, F.J., FONSECA, R.P. Avaliação de memória
episódica, percepção, linguagem e componentes de funções executivas
para adultos. São Paulo: Memnon, 2019.

Disciplina: Linguagem: aspectos teóricos e instrumentos de avaliação


Ementa: Compreensão da função de linguagem como domínio cognitivo
associado a linguagem falada e escrita.

Competências e Habilidades:
• Conceituar a linguagem.
• Compreender os principais aspectos normais da linguagem.
• Entender as principais alterações de linguagem e sua associação com
transtornos associados a linguagem.

Conteúdo Programático 1: Compreensão, nomeação e repetição da


linguagem falada e escrita.
Conteúdo Programático 2: Classificação das afasias.
Conteúdo Programático 3: Transtornos associados ao comprometimento de
linguagem na infância/adolescência e adulto/idoso.

25
Conteúdo Programático 4: Principais instrumentos de avaliação da
linguagem.

Bibliografia Básica:
FONTOURA, D. R., RODRIGUES, J.C., FONSECA, R.P., SALLES, J.F.
Neuropsicologia da Linguagem: Bases para Avaliação e Reabilitação. São
Paulo: Vetor, 2019.

FUENTES, D., MALLOY-DINIZ, L.F, CAMARGO, C.H.P., COSENZA, R.M.


Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2013.

RONICK, P.V. Psicologia Hospitalar. Londrina: Editora e Distribuidora


Educacional S.A., 2016.

Bibliografia Complementar:
ALEMI, R., BATOULI, S.A.H., BEHZAD, E., EBRAHIMPOOR, M., OGHABIAN,
M.A. Not single brain areas but a network is involved in language: Applications
in presurgical planning. Clinical Neurologic Neurosurgery, 165,116-128,
2018.

BINDER, JR, FROST, J.A., HAMMEKE, T.A., COX, R.W., RAO, S.M., PRIETO,
T. Human brain language areas identified by functional magnetic resonance
imaging. Jornal of Neuroscience, 17,353–362, 1997.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética profissional do


Psicólogo: Resolução CFP No 010/05. XIII Plenário do Conselho Federal de
Psicologia, Brasília, 2005.

HUTH, A.G., HEER, W.A., GRIFFITHS, T.L., THEUNISSEN, F.E., GALLANT,


J.L. Natural speech reveals the semantic maps that tile human cerebral cortex.
Nature, 532, 453-458, 2016.

26
MIOTTO, E.C., SATO, J., LUCIA, M.C.S., CAMARGO, C.H.P., SCAFF, M.
Development of an adapted version of the Boston Naming Test for Portuguese
speakers. Brazilian Journal of Psychiatry, 32(3), 279-282, 2010.

TREMBLAY P, DICK AS. Broca and Wernicke are dead, or moving past the
classic model of language neurobiology. Brain and Language. 162:60-71, 2016.

Disciplina: Habilidades visuoespaciais, praxias e gnosias: aspectos


teóricos e instrumentos de avaliação
Ementa: Desenvolvimento de habilidades para identificar déficits em
habilidades visuoespacias, praxias e gnosias.

Competências e Habilidades:
• Compreender o que são as habilidades visuoespaciais e as alterações
relacionadas.
• Compreender os conceitos e os tipos de praxias e gnosia.
• Instrumentos qualitativos e quantitativos para avaliação das funções
cognitivas deste módulo.

Conteúdo Programático 1: Conceito de habilidades visuoespaciais e as


alterações relacionadas.
Conteúdo Programático 2: Conceito e os tipos de praxias.
Conteúdo Programático 3: Conceito e os tipos de gnosia.
Conteúdo Programático 4: Instrumentos qualitativos e quantitativos para
avaliação das funções cognitivas deste módulo.

Bibliografia Básica:
JAQUELINE DE CARVALHO, Rodrigues et al. Avaliação de apraxias em
pacientes com lesão cerebrovascular no hemisfério esquerdo. Psicol. teor.
prat., São Paulo , v. 13, n. 2, p. 209-220, ago. 2011. Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
36872011000200016&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 29 nov. 2019.

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POECK, K. (1986). The clinical examination for motor apraxia.
Neuropsychologia, 24, 129-134, 1986.

RODRIGUES, J.C., PAWLOWSKI, J., ZIBETTI, M.R., FONSECA, R.P.,


RONICK, P.V. Psicologia Hospitalar. Londrina: Editora e Distribuidora
Educacional S.A., 2016.

Bibliografia Complementar:

BORROMEI A, GALLESI M, MANCINI P. Gnosias, phasias and praxias:


critical review and proposal for a new method of clinical evaluation. Minerva
Psichiatr. 24(4), 129-137, 1983.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética profissional do


Psicólogo: Resolução CFP No 010/05. XIII Plenário do Conselho Federal de
Psicologia, Brasília, 2005.

MOLL, J., DE OLIVEIRA-SOUZA, R., PASSMAN, L. J., CUNHA, F. C., SOUZA-


LIMA, F. & ANDREIUOLO, P. A. Functional MRI correlates of real and imagined
tool-use pantomimes. Neurology, 54, 1331-36, 2000.

POWER, E., CODE, C.C. K., SHEARD, C., ROTHI, L.J.G. Florida Apraxia
Battery―Extended and Revised Sydney (fabers): Design, deion, and a healthy
control sample. Journalof Clinical and Experimental Neuropsychology, 32,
1-18, 2010.

TROJANO L, SICILIANO M, CRISTINZIO C, GROSSI D. Exploring visuospatial


abilities and their contribution to constructional abilities and nonverbal
intelligence. Appl Neuropsychol Adult, 25(2),166-173, 2018.

Disciplina: Neuropsicologia da infância e adolescência

Ementa: Desenvolvimento de habilidades para o diagnóstico de


comprometimentos específicos de crianças e adolescentes.

28
Competências e Habilidades:

• Compreender o desenvolvimento neuropsicomotor da infância à


adolescência.
• Compreender as dimensões do transtorno global do
desenvolvimento, déficit de atenção e hiperatividade e déficit
intelectual.
• Desenvolver habilidades para o diagnóstico de comprometimentos
específicos de crianças e adolescentes.

Conteúdo Programático 1: Desenvolvimento neuropsicomotor e Transtorno


global do desenvolvimento.
Conteúdo Programático 2: Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade.
Conteúdo Programático 3: Transtornos de aprendizagem.
Conteúdo Programático 4: Déficit Intelectual.

Bibliografia Básica:
AMBROSIO, R.T.P. Aprendizagem motora e psicomotricidade. Londrina:
Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016

MATTOS, P. Neuropsicologia do transtorno do déficit da atenção/


hiperatividade. Em: SANTOS, F.H, ANDRADE, V. M, BUENO, O.F.A.
Neuropsicologia Hoje. Porto Alegre: Artmed, 2015.

RIBEIRO, M.E. Psicologia do desenvolvimento. Londrina: Editora e


Distribuidora Educacional S.A., 2016.

SCHWARTZMAN, J.S. Transtorno do espectro do autismo. In: SANTOS, F.H,


ANDRADE, V. M, BUENO, O.F.A. Neuropsicologia Hoje. Porto Alegre:
Artmed, 2015.

SEABRA, A.G., CAPOVILLA, F.C. Problemas de Leitura e Escrita. São


Paulo: Memnon, 2011.

29
Bibliografia Complementar:

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnósticos e estatístico


de transtornos mentais - DMS-5. Porto Alegre: Artmed, 2014.

MONTORO, M.A., SERRANO, J.B. Neuropsicologia infantil através de


casos clínico. Pindamonhangaba: Coletivo editorial, 2018.

MUSZKAT, M., MIRANDA, M.C., MUSZKAT, D. Neuropsicologia da


adolescência. In: SANTOS, F.H, ANDRADE, V. M, BUENO, O.F.A.
Neuropsicologia Hoje. Porto Alegre: Artmed, 2015.

Disciplina: Neuropsicologia do adulto e idoso


Ementa: Desenvolvimento de habilidades para o diagnóstico de
comprometimentos específicos de adultos e idosos.

Competências e Habilidades:
• Compreender os aspectos cognitivos do adulto.
• Diferenciar o envelhecimento normal ao patológico.
• Abordar os transtornos neurocognitivos leves e maiores.

Conteúdo Programático 1: Envelhecimento normal e envelhecimento


patológico.
Conteúdo Programático 2: Comprometimento cognitivo e lesões adquiridas.
Conteúdo Programático 3: Epilepsias: conceito, classificação, causas e áreas
cerebrais acometidas.
Conteúdo Programático 4: Transtornos neurocognitivos leves e maiores.

Bibliografia Básica:
FUENTES, D., LUNARDI, L., GÓIS, J.O., BRAKHA, T.A., RZEZAK, P.,
LUEMBA, M., MATEUS, M.S.B. Avaliação neuropsicológica aplicada às
epilepsias. In: FUENTES, D., MALLOY-DINIZ, L.F, CAMARGO, C.H.P.,

30
COSENZA, R.M. Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed,
2013.

MIOTTO, E.C. Lesões adquiridas. In: SANTOS, F.H, ANDRADE, V. M,


BUENO, O.F.A. Neuropsicologia Hoje. Porto Alegre: Artmed, 2015.

PEREIRA, A.P.A., HAMDAN, A.C. Neuropsicologia do traumatismo


craniencefálico e do acidente vascular cerebral. In: FUENTES, D., MALLOY-
DINIZ, L.F, CAMARGO, C.H.P., COSENZA, R.M. Neuropsicologia: teoria e
prática. Porto Alegre: Artmed, 2013.

SOUZA, L.C., TEIXEIRA, A.L. Neuropsicologia das demências. In: FUENTES,


D., MALLOY-DINIZ, L.F, CAMARGO, C.H.P., COSENZA, R.M.
Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2013.

Bibliografia Complementar:
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnósticos e estatístico
de transtornos mentais - DMS-5. Porto Alegre: Artmed, 2014.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética profissional do
Psicólogo: Resolução CFP No 010/05. XIII Plenário do Conselho Federal de
Psicologia, Brasília, 2005.

MALLOY-DINIZ, L.F, FUENTES, D, COSENZA, R.M. Neuropsicologia do


Envelhecimento: Uma Abordagem Multidimensional. Porto Alegre: Artmed,
2013.

MONTORO, M.A., SERRANO, J.B, MOSQUERA, M.T. Neuropsicologia


através de casos clínicos. Coletivo editorial: Pindamonhangaba, 2018.

13. Infraestrutura Física e Pedagógica

O aluno encontrará todo o conteúdo do curso e assistirá às aulas gravadas


no ambiente virtual. Para assistir às aulas é fundamental que as
especificações abaixo sejam obedecidas, possibilitando, assim, uma

31
recepção de maior qualidade dos vídeos.

Hardware:

• Processador Intel Core 2 Duo ou superior.

• 2Gb de Memória RAM.

• Placa de vídeo com resolução 1024x768, qualidade de cor 32 bits e


compatível com Microsoft DirectShow.

• Microsoft DirectX 9.0c ou posterior.

Software:

• Navegador: Firefox, Google Chrome, Internet Explorer (sempre


atualizado).

• Sistema Operacional: Windows XP ou posterior.

• Adobe Flash Player (atualizado).

• Plugin de vídeos SilverLigth (atualizado)

Rede:

• Conexão com a Internet banda larga de no mínimo 2 MB.

• Em caso de acesso em ambientes corporativos além da velocidade, é


necessário verificar as condições de segurança de rede de sua
empresa e se certificar que o site não estará bloqueado.

Adicionalmente, é prevista a utilização da biblioteca virtual para consultas


bibliográficas e pesquisa de assuntos referentes às disciplinas ministradas.

32
33

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