Projeto Pedagógico de Curso - PPC - v2
Projeto Pedagógico de Curso - PPC - v2
Projeto Pedagógico de Curso - PPC - v2
Sumário
1. Nome do Curso e Área do Conhecimento ...................................................................................... 2
2. Características Técnicas do Curso ................................................................................................... 2
3. Público Alvo..................................................................................................................................... 2
4. Critérios de Seleção ........................................................................................................................ 2
5. Justificativa do Curso ...................................................................................................................... 2
6. Objetivos do Curso .......................................................................................................................... 3
7. Metodologia de Ensino e Aprendizagem ........................................................................................ 4
8. Estágio Não Obrigatório .................................................................................................................. 5
9. Matriz Curricular ............................................................................................................................. 8
10. Carga Horária .............................................................................................................................. 8
11. Conteúdo programático .............................................................................................................. 8
12. Infraestrutura Física e Pedagógica ............................................................................................ 25
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Limitações legais
O candidato deverá ser graduado com diploma devidamente registrado segundo as normas
estabelecidas pelo MEC.
3. Público Alvo
O curso destina-se aos portadores de diploma de curso superior nas diversas áreas de educação e
saúde, a exemplo de professores, psicólogos escolares e educacionais, psicopedagogos, pedagogos,
fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e afins.
4. Critérios de Seleção
O ingresso na pós-graduação será realizado por meio de processo seletivo descrito em Edital
(inscrição, seleção e matrícula).
5. Justificativa do Curso
O estudo dos processos cognitivos e de suas interfaces com a dimensão afetiva, com a corporeidade,
com o corpo orgânico e com a estruturação do psiquismo oferece a possibilidade de compreensão
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6. Objetivos do Curso
6.1. Objetivos Gerais
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O desenvolvimento das disciplinas do curso se dará no ambiente virtual, onde o aluno cumprirá 40
horas por disciplina.
No ambiente virtual o aluno encontrará o conteúdo das disciplinas, organizado em 4 ou 8 aulas.
Para cada um deles, o aluno realizará um conjunto de atividades:
Leitura de textos de fundamentação teórica.
Acesso às videoaulas.
Aprofundamento dos seus conhecimentos, acessando elementos extratextuais.
Realização de questões de autoestudo, para verificação de seu desempenho.
Um tutor apoiará as atividades realizadas no ambiente virtual, atendendo o aluno nas suas dúvidas,
por meio de ferramentas de comunicação.
Avaliação do Desempenho do Aluno
O aluno deverá realizar as atividades propostas no ambiente virtual. A realização das atividades irá
compor sua frequência no curso, que será considerada para a sua aprovação
Ele, também, deverá se submeter a uma prova presencial (1ª chamada) por disciplina e ao seu
desempenho será atribuída uma nota. Essa prova presencial será agendada pelo aluno, respeitando
o prazo de até 8 (oito) dias após a data fim da última disciplina de seu curso.
As notas devem ser expressas no intervalo de 0 (zero) a 10 (dez).
A média final do aluno na disciplina será calculada pela nota obtida nas atividades a distância, com
peso 4 (quatro), e pela nota obtida na prova realizada presencialmente, com peso 6 (seis).
Para a aprovação na disciplina, o aluno deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência
de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento), computada pelo acesso ao ambiente virtual.
Se o aluno perder a 1ª chamada de Prova Presencial, poderá requerer, via sistema ou no polo de
apoio, a 2ª chamada da prova, no prazo máximo de até 7 (sete) dias corridos, a contar da data da
realização da atividade em questão.
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O aluno que obtiver média inferior a 7,0 (sete) terá direito à Avaliação Substitutiva, sendo:
O corpo docente do curso é constituído por profissionais qualificados, com comprovado saber em
sua área de atuação, conforme Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, sendo mínimo 30%
(trinta por cento) portadores de título de pós-graduação strictu sensu, isto é, portadores de títulos
de Mestrado e Doutorado, obtidos em programas de pós-graduação strictu sensu devidamente
reconhecidos pelo poder público em território nacional, ou revalidados, conforme legislação
vigente. Os demais docentes são certificados em nível de especialização, pós-graduação lato sensu,
de reconhecida capacidade técnico-profissional.
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A carga horária é definida pela concedente de estágio, não podendo ultrapassar a carga horária
máxima de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, as quais podem ser realizadas em
empresas públicas ou privadas, instituição de pesquisa, órgãos governamentais e não
governamentais, e as próprias unidades da Universidade, desde que obedeçam às condições
adequadas para que o estagiário possa aprofundar os seus conhecimentos teóricos e práticos
adquiridos no curso.
Para o Curso de Pós-Graduação EAD, a prática do estágio curricular não obrigatório é permitida
durante a vigência do curso, não podendo exceder em um mesmo campo de estágio o período de 2
(dois) anos.
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A orientação de estágio curricular pelo Departamento de Estágios deverá ser realizada por meio de
orientação indireta mediante relatórios e, sempre que possível, visitas ao campo de estágio, além da
utilização das tecnologias de informação e comunicação para contato das partes envolvidas.
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9. Matriz Curricular
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9
Bibliografia:
LITTO, F. M. FORMIGA, M. M. M. (org.) Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2009.
MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância, uma visão integrada. São Paulo:
Thompson Learning, 2007.
MORAN, J. M. O Uso das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação na EAD - uma leitura
crítica dos meios. http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf. Acesso em:
16 de fev de 2018.
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10
Bibliografia:
KRAMER, S.; OSWALD, M. L. Didática da Linguagem: ensinar a ensinar ou ler e escrever? Papiros. São
Paulo, 2001.
VYGOSTKY, L. A Construção do Pensamento e da Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ZORZI,
J. L. Aprendizagem e Distúrbios da Linguagem Escrita. Porto Alegre: Artmed, 2003.
Ementa: Apresentar em linhas gerais as teorias da aprendizagem mais tradicionais partindo-se dos
princípios teórico-metodológicos das áreas de conhecimento, compreender possíveis enfoques sobre
o processo de aprendizagem, compreender a relação entre as fases de desenvolvimento e a
aprendizagem e relacionar diferentes fatores envolvidos na aprendizagem.
Bibliografia:
CUNHA, Marcus Vinícius da. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. Trad. Maria Alice Magalhães D’Amorim e Paulo Sérgio Lima
Silva. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.
10
11
REGO, T. C. Vygotsky: Uma Perspectiva Histórico Cultural da Educação. Petrópolis: Vozes, 2004.
SALVADOR, C. C.; GÓMEZ, I. A.; MARTÍ, E. Psicologia do Ensino. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
TAILLE, Y.L.; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias psicogenéticas em
discussão. São Paulo: Summus, 1992.
Bibliografia:
BASTOS, J. A. O Cérebro e a Matemática. 1ª Edição. São José do Rio Preto – SP – Edição do Autor,
2007.
CHAKUR, Cilene Ribeiro. O Social e o Lógico-Matemático na Mente Infantil. São Paulo: Arte & Ciência,
2002.
LORENZATO, Sergio. Educação Infantil e Percepção Matemática. São Paulo: Autores Associados,
2006.
PIAGET, Jean, SZEMINSKA, Alina. A gênese do número na criança. 2. ed., Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. 2. ed., São Paulo: Martins Fontes, 1988.
11
12
Bibliografia:
ARANTES, V. A.; MANTOAN, M. T. E.; PRIETO, R. G. Inclusão escolar: Pontos e Contrapontos. 4. ed.
São Paulo: Summus, 2015. v. 1.
BRASIL. Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência: decreto
legislativo nº 186, de 09 de julho de 2008: decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. 4. Ed. Brasília:
Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com
Deficiência, 2011. Disponível em:
<http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/publicacoes/convencaopessoasco
mdeficiencia.pdf>. Acesso em: 21 nov. 2016.
12
13
DOLLE, J. Essas crianças que não aprendem: diagnóstico e terapias cognitivistas. Petrópolis, RJ: Vozes,
2004.
FÁVERO, E. A. G. Alunos com deficiência e seu direito à Educação: trata-se de uma Educação Especial?
In: MANTOAN, M. T. E. (org.). O Desafio das Diferenças nas Escolas. Editora Vozes: Petrópolis – RJ,
2008.
OLIVEIRA, A.A.S; OMOTE, S.; GIROTO, C. R. M. (Org.). Inclusão Escolar: as contribuições da Educação
Especial. São Paulo, 2008.
TOPCZEWSKI, A. Aprendizado e suas dificuldades: como lidar? São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer?. 1. ed. São Paulo: Summus, 2015.
v. 1. 96p.
13
14
Bibliografia:
CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre:
Mediação, 2009.
FÉRNANDEZ, A. I.; Mérida, J. F. C.; Cunha, V. L. O.; Batista, A. O.; Capellini, A. S. Avaliação e intervenção
da disortografia baseada na semiologia dos erros: revisão de literatura. CEFAC, 2010.
MACHADO, Rosangela. Educação especial na escola inclusiva: políticas, paradigmas e práticas. São
Paulo: Cortez, 2009.
14
15
Bibliografia:
GANONG, William F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica.10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
PIRES, F. A. R. Dependência de droga: atuação das drogas no sistema nervoso central. Disponível em:
< http://www.dependenciadedroga.com.br/?page_id=15 >. Acesso em: 16 nov. 2016.
PORTAL SÃO FRANCISCO. Corpo humano: sistema nervoso. Disponível em: <
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/corpo-humano-sistema-nervoso/imagens/sistema-
nervoso-341.jpg >. Acesso em: 16 nov. 2016.
SILVA, J. C. B. Sistema nervoso: células gliais ou células da glia. Neuralsystemblogspot, 1 nov. 2008.
Disponível em: < http://neuralsystem.blogspot.com.br/2008/11/clulas-gliais-ou-clulas-da-glia.html >.
Acesso em: 16 nov. 2016.
15
16
Ementa: Esta disciplina tem como alicerce teórico Psicomotricidade. Este saber é de suma importância
para a compreensão do desenvolvimento humano, em especial para os profissionais que atuam com
educação ou afins.
Bibliografia:
AJURIAGUERRA, J.; MARCELLI, D. Manual de psicopatologia infantil. Porto Alegre: Artes Médicas,
1991.
AMARO, K. N. et al. Validação das baterias de teste de motricidade global e equilíbrio da EDM. Rev.
Bras. Ciência Mov., v. 17, n. 2, 2009. Disponível em: <
http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/viewArticle/1018 >. Acesso em: 21 jul. 2014.
ARAGÃO, W. Aragão’s Function Regulation, the stomagnatic system and postural changes in children.J
Clin Pediatr Dent, v. 15, n. 4, p. 226-230, 1991.
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BASSEDAS, E.; HUGGET, T.; SOLE, I. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed,
2008.
BURNS, Y.; MACDONALD, J. Fisioterapia e crescimento na infância. São Paulo: Santos, 1999.
COSTE, J. A psicomotricidade. 4.ed. Tradução de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1992.
DE MEUR, A.B; STAES, L. Psicomotricidade: educação e reeducação. São Paulo: Manole, 1991.
FLAVELL, J. A. A psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1992.
GALVÃO, I. Henri Wallon: uma concepção dialética de desenvolvimento infantil. Petrópolis: Vozes,
2003.
GASPAR, A. Experiências de ciências para o ensino fundamental. São Paulo: Ática, 2005.
17
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GONÇALVES, F. Psicomotricidade e educação física: quem quer brincar põe o dedo aqui. São Paulo:
Cultura Editora, 2010.
HENNEMAM, E. Fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
HOLMES, N. P.; SPENCE, C.; The bady schema and the multisensory representation(s) of peripersonal
space. Cog Process, 2004.
JOBIM, A. P.; ASSIS, A. E. S. Psicomotricidade: histórico e conceitos. 2008. Disponível em: <
http://guaiba.ulbra.tche.br/pesquisa/2008/artigos/edfis/358.pdf >. Acesso em: 21 nov. 2016.
KANDEL, E. R.; SCHWARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Princípios da Neurociência. 4. ed. Barueri: Manole,
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KRAKAUER, L. H.; GUILHERME, A. Relação entre respiração Bucal e Alterações Posturais em crianças:
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BOULCH, L. O desenvolvimento psicomotor do nascimento até 6 anos. Porto Alegre: Artes Médicas,
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LENT, R. Nossos dois cérebros diferentes. Ciências hoje, v. 16, n. 94, p. 42-49, set./out. 1993.
LUNDY-EKMAN, L. Neurociência: fundamentos para reabilitação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. 24. ed. São Paulo: Forense Universitária, 2002.
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STAINBACK, S.; STAINBACK, W. (Org.). Inclusão: um guia para educadores. Porto alegre: Artes Médicas
Sul, 1999.
SUZUKI, S.; GUGELMIN, M. R. G.; SOARES, A. V. O equilíbrio estático em crianças em idade escolar com
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19
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Bibliografia:
BORUCHOVITCH, E. et al. As estratégias de aprendizagem e o gênero entre escolares. São João Del
Rei: Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, 2007.
COLL, C. Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia evolutiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
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20
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FEUERSTEIN, R.; RAND, Y.; RYNDERS, J. Don’t accept me as I am: helping “retarded” people to excel.
New York: Plenum, 1988.
GALLAS, J. D. F. O método do potencial espontâneo (SP): uma revisão sobre suas causas, seu uso
histórico e suas aplicações atuais. Rev. Bras. Geof., São Paulo, v. 23, n. 2, jun. 2005. Disponível em: <
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-261X2005000200003 >. Acesso em: 21 nov. 2016.
KANT, I. Crítica da Razão Pura. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Coleção Os Pensadores).
PIAGET, J.; INHELDER, B. A psicologia da criança. 13. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 1994.
POZO, J. I. Estratégias de Aprendizagem. In: COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. (Ed.)
Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
p. 176-197.
VYGOTSKY, Lev S. The genesis of higher mental functions. 1981. In: J. V. Wertsch (Comp.). The concept
of activity in soviet psychology. Armonk: Sharpe, 1988.
21
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Bibliografia:
DIAS, N.; SEABRA, A. Programa de intervenção em autorregulação e funções executivas. São Paulo:
Memnon, 2013.
FLAVELL, J. et al. Desenvolvimento cognitivo. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
__________. Introdução às dificuldades de aprendizagem. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
22
23
VISCA, J. Clínica Psicopedagógica: epistemologia convergente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987
Ementa: A disciplina aborda os diferentes conhecimentos que circulam entre as pessoas e a origem
de sua produção; aprofunda-se no conhecimento científico ao tratar do conceito de verdade, da
compreensão histórica da ciência e de sua natureza e métodos. Aborda ainda as características de um
projeto de pesquisa, do seu desenvolvimento e do relatório de apresentação dos resultados, sempre
pautadas pela ética do pesquisador.
Conteúdo Programático 3: Apresentação dos autores e aspectos das suas obras que contribuíram
para o surgimento do pensamento científico. Reflexão da visão geral dos dois pilares fundamentais do
pensamento científico moderno. Identificação das perspectivas divergentes da metodologia e da
filosofia das ciências naturais e sociais presentes nos debates contemporâneos.
Conteúdo Programático 4: Identificação da taxonomia das pesquisas nas Ciências quanto ao seu
enfoque e quanto aos seus objetivos. Apresentação da natureza, o valor e a utilidade desses estudos.
Conteúdo Programático 5: Identificação da taxonomia das pesquisas nas ciências quanto à natureza,
os procedimentos de coleta e às fontes de informação. Conhecimento da natureza, o valor e a
utilidade desses tipos de pesquisa.
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Bibliografia:
APPOLINARIO, Fábio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática de pesquisa. 2. ed. São Paulo:
Cengage Learning. 2012.
BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências
sociais. Tradução: Magda França Lopes. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SAMPIERI, Roberto Hernandéz, COLLADO, Carlos Hernadéz; LUCIO, Pilar Baptista. Metodologia de
Pesquisa. Tradução: Fátima Conceição Murad, Melissa Kassner, Sheila Clara Dystyler Ladeira. 3 ed. São
Paulo: Mc Graw-Hill, 2006.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de
Janeiro: DP&A editora, 2000.
Bibliografia complementar:
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola.
2000.
ANDERY, Maria Amália Pie Abib et. al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 10. Ed.
Rio de Janeiro: Espaço e Tempo: São Paulo: Educ, 2001.
BIANCHETTI, Lucidio; MACHADO, Ana Maria Netto. (organizadores) A Bússola do Escrever: desafios e
estratégias na orientação de teses e dissertações. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2012
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma
introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
24
25
GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa [organizado por] e;
coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica
– Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2009. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf>.
Acesso em: 21 jan. 2018.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MALVEZZI, Mariana. Política Identitária Verde: uma questão de emancipação. 2011. Tese
(Doutorado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Humanas e da
Saúde. São Paulo, 2011.
Hardware:
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