D6: Identificar o Tema de Um Texto.: Tristeza Do Infinito
D6: Identificar o Tema de Um Texto.: Tristeza Do Infinito
D6: Identificar o Tema de Um Texto.: Tristeza Do Infinito
01
1.Leia o texto e, a seguir, responda.
Tristeza do infinito
Cruz e Sousa
Anda em mim, soturnamente,
uma tristeza ociosa,
sem objetivo, latente,
02
2. Leia o texto e, a seguir, responda.
Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,
Depois da Luz se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.
Porém se acaba o Sol, por que nascia?
Se formosa a Luz é, por que não dura?
Como a beleza assim se transfigura?
Como o gosto da pena assim se fia?
Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza,
Na formosura não se dê constância,
E na alegria sinta-se tristeza.
Começa o mundo enfim pela ignorância,
E tem qualquer dos bens por natureza
A firmeza somente na inconstância.
Gregório de Matos
O texto tem como tema
A) a grandeza de Deus e a pequenez humana.
B) os contrastes da vida e a firmeza na formosura.
C) a duração prolongada do sofrimento humano.
D) a duração efêmera de todas as realidades do mundo.
E) a falsidade das aparências e as inconstâncias da vida.
03
3.Leia o texto e, a seguir, responda.
Acrobata da Dor
Cruz e Sousa
Gargalha, ri, num riso de tormenta, como um palhaço, que
desengonçado, nervoso, ri, num riso absurdo, inflado de uma ironia e de
uma dor violenta. Da gargalhada atroz, sanguinolenta, agita os guizos, e
convulsionado salta, gavroche, salta clown, varado pelo estertor dessa
agonia lenta ...
Pedem-se bis e um bis não se despreza! Vamos! retesa os músculos,
retesa nessas macabras piruetas d'aço... E embora caias sobre o chão,
fremente, afogado em teu sangue estuoso e quente, ri! Coração, tristíssimo
palhaço.
Gavroche — palavra francesa que significa “os garotos de Paris”
Clown — proveniente do inglês, “palhaço”.
Retesar — esticar, tornar rijo.
Estuoso — tempestuoso; agitado.
Disponível em: http://pensador.uol.com.br/frase/NTU1MzUw/. Acesso em:
04/11/2013.
O tema do poema é
A) a violência da dor.
B) a tristeza do coração.
C) a dissimulação da dor.
D) a agonia de um palhaço.
E) a gargalhada de um palhaço.
04
4. Leia o texto e, a seguir, responda.
Família: como fazer
Lya Luft
Talvez sendo rigorosa, creio que nas escolhas importantes revelamos
o que pensamos merecer. Casamento, trabalho, prazer, estilo de vida, nos
cuidados ou nos descuidos — não importa. Mas a família, esse chão sobre
o qual caminhamos por toda a vida, seja ele esburacado ou plano,
ensolarado ou sombrio, não é uma escolha nossa. Porque lhe atribuo uma
importância tão grande, para o bem e para o mal, ela tem sido tema
recorrente de meu trabalho, em livros, artigos e palestras.
Pela família, com a qual eventualmente nem gostaríamos de conviver,
somos parcialmente moldados, condenados ou salvos. Ela nos lega as
memórias ternas, o necessário otimismo, a segurança — ou a baixa
autoestima e os processos destrutivos. Esse pequeno território é nosso
campo de treinamento como seres humanos. Misto de amor e conflito, ela
é que nos dá os verdadeiros amigos e os melhores amores.
Para saber o que seria uma família positiva (não gosto do termo
"normal"), deixemos de lado os estereótipos da mãe vitimizada, geradora
de culpas e raiva; do pai provedor, destinado a trabalhar pelo sustento da
família, sem espaço para ter, ele próprio, carinho e escuta; e dos filhos
sempre talentosos e amorosos com seus pais. A boa família, na verdade, é
aquela que, até quando não nos compreende, quando desaprova alguma
escolha nossa, mesmo assim nos faz sentir aceitos e respeitados. É onde
sempre somos queridos e onde sempre temos lugar.
Disponível em: http://www.escolafazendoarte.com.br/
ideias_det.asp?id_auto=13/>. Acesso em: 04 dez. 2015.
O tema do texto é:
A) o rigor nas escolhas importantes.
B) os filhos nem sempre são talentosos.
C) a família é uma instituição importante.
D) a relação familiar é sempre harmônica.
E) o pai tem o dever de sustentar a família.
05
5. Leia o texto abaixo e responda.
A hora de acelerar
A venda de computadores explodiu, mas o acesso à internet de alta
velocidade não cresceu no mesmo ritmo. Falta um modelo.
Nos últimos anos, por conta do crescimento da economia e dos
incentivos criados pelo governo federal, o Brasil conseguiu ampliar o
número de computadores instalados e reduzir o fosso que o separava de
outros países desenvolvidos ou em desenvolvimento. Segundo cálculos da
Fundação Getúlio Vargas, no início de 2009, havia 60 milhões de máquinas,
seja nas residências, seja nas empresas. Só em 2008, foram vendidos 12
milhões de unidades, três vezes mais do que em 2004.
Se a venda de computadores deu um salto, o mesmo não se pode
dizer do acesso à internet mais rápida, por meio da chamada banda larga,
que ainda se expande em ritmo bem menor. No fim do ano passado, as
conexões de alta velocidade eram utilizadas por aproximadamente 10
milhões de brasileiros, ante 7,7 milhões em 2007, conforme números
apurados pela pesquisa anual Barômetro da Banda Larga, feita pelo IDC
Brasil em parceria com a Cisco. Um número tímido quando comparado aos
dos países que lideram essa corrida. Em 2008, a China contabilizava 81
milhões de conexões em banda larga. Os Estados Unidos, 79 milhões.
Uma das razões para este descompasso na popularização da banda
larga no Brasil é justamente a ausência de um modelo definido de política
para a universalização do acesso às conexões rápidas. Ao contrário do
celular, um caso bem-sucedido de massificação e que tem hoje mais de
150 milhões de unidades em operação no País, nem o mercado nem o
Estado ainda encontraram a fórmula capaz de prover de internet rápida a
população de baixa renda e as cidades distantes dos grandes centros
urbanos. Para parte dos especialistas, falta uma intervenção estatal mais
clara. Para outros, o problema é a ausência de competição e regras pouco
flexíveis, que, em alguns casos, criam monopólios virtuais. Enquanto a
concepção de um modelo não avança, a União continua sentada sobre os
cerca de 7 bilhões de reais do Fundo Universalização dos Serviços de
Telecomunicações (Fust), criado na época da privatização do Sistema
Telebrás.
Carta Capital, 4 de março de 2009. Fragmento.
Nesse texto, o tema desenvolvido é
A) o aumento do número de vendas de computadores.
B) o uso do aparelho celular massificou-se.
C) o número de computadores é inferior ao de celulares.
D) a China contabiliza o maior número de conexões.
E) a lenta universalização da banda larga.
06
6. Leia o texto abaixo e responda.
Em harmonia com a natureza
Todas as manhãs, Laila Soares, 17, entra na internet para ver qual é a
lição de casa do dia. De dentro de sua casa no interior de Goiás, feita de
barro, areia e palha, ela se comunica com seus professores na Austrália e
discute com outros alunos os tópicos do fórum da semana. Além das aulas
convencionais, como biologia e matemática, ela estuda mitologia e a
condição da mulher na sociedade. À tarde, se dedica a tocar violão, pintar
ou cuidar das plantas. Duas vezes por semana, ela visita escolas onde dá
aula para alunos e professores com o intuito de promover a
sustentabilidade.
Sustentabilidade significa gastar menos do que a natureza consegue
repor. Este é o conceito por trás das ecovilas, comunidades nas quais as
ações sustentáveis vão muito além da reciclagem do lixo. Ela mora no
Ecocentro Ipec (Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado), uma
ecovila a três quilômetros de Pirenópolis criada há dez anos por seu pai,
brasileiro, e sua mãe, australiana.
Atualmente, há cerca de 20 pessoas morando no local. Mas na época
dos cursos o número de residentes pode subir para 150. “Recebemos
gente do mundo inteiro. Estou sempre conhecendo culturas novas e
fazendo novos amigos.” Mas não é só no ecocentro que Laila expande seus
horizontes. Frequentemente, acompanha os pais em trabalhos ao redor do
mundo. “Por isso optamos pela escola a distância”, explica. “Assim, posso
viajar e continuar estudando.”
Disponível em: http://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/
search?updated-min =2011-01-01T00:00:00-03:00&updated-max=2012-01-
01T00:00:00-03:00&max-results=50>. Acesso em: 20 abr. 2012.
Qual é o assunto desse texto?
A) A convivência harmônica da menina com os pais.
B) A reciclagem do lixo no interior de Goiás.
C) As comunidades ecologicamente sustentáveis.
D) O uso da internet em escolas a distância.
E) Os cursos sobre sustentabilidade em Pirenópolis.
07
7. Leia o texto abaixo e responda.
Minha viagem
Cada um no seu quadrado.
Tenho quatro filhos. De vez em quando penso comigo: não parecem
nem um pouco com a mãe. João, Gregório, Bárbara e Theodora têm estilos
bem diferentes e cresceram com a minha maneira de lidar com eles, não só
respeitando, mas valorizando isso.
Gregório nasceu sabendo tudo, leu sozinho, argumentava sobre
qualquer assunto como um palestrante desde criancinha, mas nunca
gostou de sair de casa. Os amigos iam e vinham e ele ficava aqui,
recebendo. Era muito tímido quando pequeno, segurava a barra da minha
saia, tinha pavor de monstros e palhaços e roía muito as unhas. Meu pai,
que é psicanalista, um dia aconselhou:
— Matricula agorinha no teatro e no futebol, tem que botar um fio terra
nesse menino.
BYINGTON, Olívia. In: O Globo. 31 jan. 2010, p. 46.
O assunto desse texto é a
A) competência de Gregório em aprender sozinho.
B) dependência dos filhos em relação à mãe.
C) forma de socialização empregada pelos filhos.
D) quantidade de filhos que a família possui.
E) valorização das diferenças entre os filhos.
08
8. Leia o texto abaixo e responda.
Tempestade
A noite se antecipou. Os homens ainda não a esperavam quando ela
desabou sobre a cidade em nuvens carregadas. Ainda não estavam acesas
as luzes do cais, no Farol das Estrelas não brilhavam ainda as lâmpadas
pobres que iluminavam os copos [...], muitos saveiros ainda cortavam as
águas do mar quando o vento trouxe a noite de nuvens pretas.
AMADO, Jorge. Mar morto. 79ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
Fragmento.
O assunto tratado nesse texto é
A) o advento da tempestade.
B) o trabalho nos saveiros.
C) a chegada da noite.
D) a iluminação do cais.
E) a movimentação do cais.
09
9. Leia o texto abaixo e responda.
Retratos brasileiros
Terra Brasil. Araquém Alcântara, Ed. TerraBrasil, 248 págs., R$ 149.
Esse livro é uma reedição ampliada do original lançado em 1998 e que
ainda hoje é considerado um dos maiores best-sellers da área de fotografia
do Brasil, com 82 mil exemplares vendidos em 11 edições. Como também
é o primeiro registro visual de todos os parques nacionais brasileiros,
tornou-se referência entre fotógrafos, ambientalistas e viajantes.
Na época do seu primeiro lançamento, o Brasil abrigava 35 parques
nacionais. Agora, essa nova edição, além de abrangê-los, apresenta ainda
a exuberância de regiões privilegiadas de nosso país, de nossa fauna e da
nossa flora. Para produzir esse livro, o fotógrafo nascido em Santos, litoral
sul do Estado de São Paulo, percorreu 300 mil quilômetros e produziu mais
de 30 mil imagens dos parques nacionais, em uma jornada que consumiu
11 anos em viagens, sendo seis meses ininterruptos na Amazônia, e mais
três anos até que Alcântara conseguisse editá-lo.
Com 152 fotografias, sendo a metade delas inéditas, a publicação
bilíngue (português e inglês) mantém as apresentações do original
assinadas por Carlos Moraes e Rubens Fernandes Jr. Como também a
capa, na qual uma onça olha fixamente para a objetiva.
Considerado entre os críticos como um dos mais importantes
fotógrafos de natureza do país da atualidade, Araquém Alcântara lançou
vários livros ao longo de seus quase 40 anos de trajetória profissional nos
quais retratou a beleza das paisagens brasileiras, de nossa fauna, da nossa
flora e de nossa gente. São imagens deslumbrantes e que quase sempre
vêm acompanhadas por denúncias sobre os maus-tratos com o meio
ambiente.
Planeta, abr. 2011.
O tema explorado nesse texto é
A) a biografia de Araquém Alcântara.
B) a exuberância das regiões brasileiras.
C) a produção fotográfica de Araquém Alcântara.
D) a quantidade de parques nacionais brasileiros.
E) a reedição do livro sobre parques nacionais.
10
10. Leia o texto e responda a questão.
PARE DE FUMAR
O hábito de fumar pode ser considerado uma toxicomania? Se
definirmos a toxicomania como “uma tendência irresistível de consumir
uma substância tóxica”, o fumante inveterado deve ser classificado como
um toxicômano.
Foram os espanhóis, no século XVI, que introduzirem o tabaco na
Europa, a principio consumido por soldados e marinheiros, que mascavam
a erva ou fumavam em cachimbo. No inicio do século XX, o hábito de fumar
difundiu-se por todos os países, em todos os níveis sociais, tornando-se
autêntica toxicomania, apesar das advertências dos males que seu uso
poderia provocar. É uma droga que mata.
A diferença entre as toxicomanias clássicas (cocaína, heroína,
morfina, maconha, anfetaminas, álcool) está no fato de que o tabaco não
modifica a personalidade do usuário e, embora possa produzir efeitos
estimulantes ou relaxantes, jamais afeta o equilíbrio mental. O uso
continuado causa efeitos orgânicos irreversíveis, que são leais, e o índice
de mortalidade é proporcional ao número de cigarros consumidos,
sobretudo na faixa entre os 45 e 50 anos de idade.
A sociedade tem pago um tributo elevadíssimo pelo hábito de fumar:
mortes prematuras, doenças crônicas incapacitantes, diminuição de
rendimento no trabalho.
Nelson Smith, JB. Caderno 1, p. 11
O texto tem como tema
A) as doenças crônicas.
B) as vantagens do fumo.
C) o fumo como toxicomania.
D) a história do fumo.
E) as toxicomanias clássicas.
11
11. Leia o texto abaixo.
Altamente confidencial
Quem observa o trabalho de um hacker hoje pode ter a impressão de
que a arte de inventar e quebrar códigos secretos é algo extremamente
moderno... Ledo engano! O jogo das mensagens cifradas já desafiava a
imaginação pelo menos desde a Idade Média.
Nessa época, a troca de mensagens era assunto delicado, como
mostra o bispo Gregório de Tours, que no século VI escreveu uma história
do reino dos francos. Segundo ele, em pleno alvorecer da Idade Média, dois
mensageiros de um certo Godovaldo, que reivindicava o trono, foram
presos e torturados por homens do rei Gontrão ao tentarem transmitir uma
mensagem secreta.
O caso mostra que nesse período a escrita era uma forma muito
vulnerável de comunicação. Uma carta podia parar com facilidade em mãos
inimigas, e, por isso, os emissários não apenas levavam consigo
documentos oficiais manuscritos, mas também decoravam mensagens
que transmitiam oralmente aos destinatários. Os poucos registros
deixados pela diplomacia medieval não facilitaram em nada o trabalho dos
historiadores, e por isso é preciso ter cuidado quando se fala das técnicas
de codificação utilizadas na Europa medieval.
No século XVI, o abade alemão Johannes Trithemius, autor de uma
das primeiras grandes obras de criptografia do Ocidente, afirmou que reis
francos como Faramundo e Carlos Magno já utilizavam alfabetos secretos
em suas correspondências. Por mais fascinantes que sejam esses
códigos, porém, eles parecem ter saído da imaginação do próprio
Trithemius. Carlos Magno mal sabia ler e escrever, e é pouco provável que
tenha inventado novos alfabetos. [...]
Disponível em: http://www2.uol.com.br/historiaviva/
reportagens/altamente_confidencial.html>. Acesso em: 15 jun. 2010.
Fragmento.
O tema desse texto é
A) a evolução das mensagens secretas.
B) a origem da criptografia no século XVI.
C) a troca de mensagens na Idade Média.
D) o trabalho de um hacker hoje.
E) o uso de documentos oficiais manuscritos.
12
12. Leio o texto abaixo.
Minhocas aliadas
Apesar de inofensivas, as minhocas não despertam muita simpatia na
maioria das pessoas, não é mesmo? O que você faria se encontrasse uma
em seu jardim? Espero que não tenha nojo, pois esses pequenos animais
[...] são de grande ajuda para que a qualidade do solo esteja sempre em
dia!
[...] Há séculos a presença de minhocas nas lavouras é considerada
um indicador de qualidade do solo — agrônomos italianos escreveram
sobre isso ainda no século 17 [...].
Entretanto, ainda não se sabia exatamente por que esses anelídeos
acabavam sendo benéficos para a terra. É aí que entra em cena um estudo
feito por cientistas da Universidade de Wageningen, nos Países Baixos, e
da Universidade do Norte do Arizona, nos Estados Unidos, em parceria
com o ecólogo brasileiro George Brown [...].
Eles conduziram um tipo de pesquisa que chamamos de revisão
bibliográfica — é quando o pessoal reúne tudo que já foi descoberto sobre
o assunto e, a partir disso, tenta tirar conclusões gerais sobre o tema. E
veja que audacioso: a equipe de George analisou praticamente tudo que já
havia sido escrito sobre minhocas em 53 artigos científicos, publicados
entre 1910 e 2013. [...]
Depois de tanto trabalho, eles concluíram que as minhocas fazem
mesmo muito bem para a terra. Um exemplo disso é o fato de que a
presença delas tende a aumentar a produção de grãos em 25%. Bastante,
não é mesmo? [...]
Mas atenção: elas não fazem milagre. Para desfrutar dos benefícios
da presença delas na terra, o agricultor também deve ser aliado das
minhocas e evitar o uso excessivo de agrotóxicos. Esses venenos podem
fazer um mal danado para as minhoquinhas — podem matá-las ou mesmo
impedir que elas deem aquela força para o solo. [...]
TOSCANO, Gabriel. Minhocas aliadas. In: Ciência Hoje das Crianças.
2014. Disponível em: http://chc.org.br/minhocas-aliadas/>. Acesso em: 5
fev. 2018. Fragmento.
Qual é o tema desse texto?
A) A importância das minhocas para o solo.
B) A necessidade de pesquisas sobre minhocas.
C) A repulsa de algumas pessoas às minhocas.
D) O aumento da produção de grãos no solo.
E) O uso excessivo de agrotóxicos no solo.