Eixo Português Av. Contínua 10 Questões
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Questão 01
A frase abaixo foi dita por uma atriz como um lamento à insistência dos jornalistas em vasculharem
sua vida pessoal:
“É muito triste você não poder sair para jantar com um amigo sem ser perseguida por
ninguém.”
a) Adjetivo (triste)
b) Preposições (para; com; por)
c) Advérbio de intensidade (muito)
d) Locuções verbais (poder sair; ser perseguida)
e) Negação (não; sem; ninguém)
Questão 02
Observe o diálogo:
Questão 03
(UFMA-MA) Observe o diálogo entre o Menino Maluquinho e a amiga:
Questão 04
No ano passado, o governo promoveu uma campanha a fim de reduzir os índices de violência.
Noticiando o fato, um jornal publicou a seguinte manchete:
Questão 05
Gerente – Boa tarde. Em que eu posso ajudá-lo?
Cliente – Estou interessado em financiamento para compra de veículo.
Gerente – Nós dispomos de várias modalidades de crédito. O senhor é nosso cliente?
Cliente – Sou Júlio César Fontoura. Também sou funcionário do banco.
Gerente – Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá em Brasília? Pensei que você inda tivesse
na agência de Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma.
BORTONI- RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna. São Paulo: Parábola, 2003
(adaptado)
a)à inadequação de sua fala à conversa com um amigo, caracterizada pela informalidade.
b) à iniciativa do cliente em se apresentar como funcionário do banco.
c) ao fato de ambos terem nascido em Uberlândia (Minas Gerais).
d) à intimidade forçada pelo cliente ao fornecer seu nome completo.
e) ao seu interesse profissional em financiar o veículo de Júlio.
Questão 06
Leia o texto: Conto de fadas para Mulheres Modernas
Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa, independente e cheia de autoestima
que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo
estava de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com uma rã. Então, a rã pulou
para o seu colo e disse:
– Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Mas, uma bruxa má lançou-me um encanto e
eu transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo
num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo. A minha mãe
poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias
os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre…
…E então, naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um
cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava: – Eu,
hein?… nem morta! (Luís Fernando Veríssimo).
O texto nos permite perceber uma mudança de comportamento da mulher em nossos dias. Qual o
dito popular que define melhor a ideia central do conto de Luís Fernando Veríssimo e qual o
recurso utilizado por Veríssimo para conseguir o humor crítico?
a)Melhor um na mão do que dois voando/diálogo intertextual com um conto de fadas.
b) Sempre existe um sapato velho para um pé doente/ diálogo intertextual com uma lenda
brasileira.
c) Antes só do que mal acompanhada/ diálogo intertextual com a história do Príncipe Sapo.
d) Quem ama o feio bonito lhe parece/ diálogo intertextual com um mito contemporâneo.
e) Quem cospe para cima na cara lhe cai/ diálogo intertextual com um conto contemporâneo.
Questão 07
Ler significa reler e compreender, interpretar. Cada um lê com os olhos que tem. E interpreta a
partir de onde os pés pisam. Todo ponto de vista é um ponto. Para entender como alguém lê, é
necessário saber como são seus olhos e qual é a sua visão de mundo. Isso faz da leitura sempre
uma releitura. A cabeça pensa a partir de onde os pés pisam. Para compreender, é essencial
conhecer o lugar social de quem olha. Vale dizer: como alguém vive, com quem convive, que
experiências tem, em que trabalha, que desejos alimenta, como assume os dramas da vida e da
morte e que esperanças o animam. Isso faz da compreensão sempre uma interpretação. (BOFF,
Leonardo. A águia e a galinha. 4. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 1999.)
Questão 08
Leia o texto “Os direitos da criança”:
Toda criança tem direito à igualdade, sem distinção de raça, religião ou nacionalidade.
Toda criança tem direito a crescer dentro de um espírito de solidariedade, compreensão, amizade
e justiça entre os povos.
Toda criança tem direito a um nome, a uma nacionalidade.
Toda criança tem direito ao amor e à compreensão por parte dos pais e da sociedade.
Toda criança tem direito à educação gratuita e ao lazer infantil.
Toda criança tem direito à alimentação, moradia e assistência médica para si e para a mãe.
Toda criança tem direito a ser socorrida em primeiro lugar.
Toda criança física ou mentalmente deficiente tem direito à educação e a cuidados especiais.
Toda criança tem direito a especial proteção para o seu desenvolvimento físico, mental e social.
Toda criança tem direito a ser protegida contra o abandono e a exploração no trabalho.
(CEREJA, William Roberto & Magalhães; COCHAR, Thereza. Português: Linguagens. São Paulo:
Atual, 1998, p. 77).
Usando o termo “Toda” no início de cada frase, o texto:
a) enfatiza a ideia de universalidade.
b) estabelece independência com o termo “criança”.
c) estabelece maior vínculo com o leitor.
e) faz uma repetição sem necessidade.
e) reforça a especificidade de cada ideia.
Questão 09
A crítica contida na charge visa, principalmente, ao:
a) ato de reivindicar a posse de um bem, o qual, no entanto, já pertence ao Brasil.
b) desejo obsessivo de conservação da natureza brasileira.
c) lançamento da campanha de preservação da floresta amazônica.
d) uso de slogan semelhante ao da campanha “0 petróleo é nosso”.
e) descompasso entre a reivindicação de posse e o tratamento dado à floresta.
Questão 10
O pressuposto da frase escrita no cartaz que compõe a charge é o de que a Amazônia está
ameaçada de:
a) fragmentação.
b) estatização.
c) descentralização.
d) internacionalização.
e) partidarização.