8º Ano Port. 3º Bim 2016
8º Ano Port. 3º Bim 2016
8º Ano Port. 3º Bim 2016
3ª) Percebemos uma enorme preocupação do autor com o futuro. O que as futuras gerações podem enfrentar?
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4ª) Na frase: “Tínhamos medo apenas medo do escuro...” (l.5) a palavra sublinhada pode ser substituída, sem alteração
de sentido, por: (D16)
a) Pelo menos. b) Somente. c) Também. d) Ainda.
5ª) Ao utilizar a expressão “olhar olho-no-olho” o autor sugere quais valores que estão sendo deixados de lado?
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6ª) Nos trechos abaixo coloque O para opinião e F para fato: (D10)
a) ( ) “... celulares nas mochilas...” (l.10,11)
b) ( ) “Pagar dívidas em dia é ser tonto.” (l.9)
c) ( ) “comerciantes ameaçados por traficantes.” (l.11)
d) ( ) “Abaixo o “TER”, viva o “SER”. (l.19)
e) ( ) “...Quero ter de volta o meu mundo simples e comum.” (l.21)
NOSSO MUNDO
Heloisa Seixas
Em um pacato subúrbio americano, de gramados e cercas baixas, está a casa. Uma casa de subúrbio qualquer. De
madeira, pintada de branco, com porta dupla, de tela, e cortinas de tecido fino nas janelas. O cenário está vazio de seres
humanos e tudo parece normal.
Até que percebemos, no gramado, junto ao pequeno caminho de cimento que vai dar na porta principal – a caixa.
É uma caixa de papelão de tamanho médio, daquelas em que normalmente vêm acondicionados os fornos de micro-ondas
ou qualquer outro eletrodoméstico parecido.
O silêncio e também a falta de outros seres humanos em volta começam a nos inquietar. Alguma coisa muito
incomum aconteceu. Uma epidemia que ameaça se espalhar, alguma contaminação terrível – o que será?
O “astronauta” chega mais perto. Em seguida, vira-se e faz um gesto, provavelmente para seus superiores. Vemos,
através do visor de seu capacete, que ele fala alguma coisa, com toda a certeza se comunica com os outros membros da
equipe. Entramos na frequência, estamos agora ouvindo o que eles dizem. Discutem, através do rádio acoplado ao
capacete, se a caixa deve ou não ser explodida, por uma questão de segurança.
Mas nesse instante o “astronauta” vira-se e faz um gesto de “esperem!”.
Aproxima-se, abaixa-se. Tira fora o capacete! O que está acontecendo, ele enlouqueceu? Ele não pode fazer isso.
Mas ele faz. Arranca as luvas especiais. Com a maior naturalidade abre a caixa. Torna a virar-se para seus
superiores e sorri, enquanto enfia os braços dentro da caixa. Trás à tona, um em cada mão, dois filhotes de gatinho.
Alguém me contou ter visto um vídeo assim na internet. Eu não assisti, mas tenho pensado nele – e decidi
transformá-lo em palavras. Serve de reflexão sobre o mundo em que vivemos.
VALORES PERDIDOS
Minha infância foi em Corumbá-MS, onde nasci e vivi, era repleta de brincadeiras como “pega-pega”,
“amarelinha”, “passa anel” “peteca”, “roda” e várias outras que cercavam as crianças da época. Lembro-me que havia
uma inocência no brincar em que a amizade e o respeito eram valorizados.
[...].
Quando cheguei aqui em campo Grande, não tinha prédios, poucas ruas asfaltadas, o bairro onde vivo até hoje,
era tranquilo, não tinha muitos bandidos ou qualquer outro tipo de vandalismo. Caminhávamos tranquilamente pelas ruas
admirando os passantes e os lugares. Tomar o chimarrão e o tererê nas calçadas era algo mais comum.
Lembro-me de algo que marcou bastante minha vida, foi o dia em que minha mãe morreu. Fiquei muito triste,
senti-me mal e cheguei a pensar: “o que seria de mim?”, mas com o passar do tempo superei e hoje ficaram as boas
lembranças de quem amo muito.
Diante desses fatos, para mim a vida de antigamente era bem melhor, pois não existia tanta desgraça como hoje,
não tinha tanta droga, vândalos, gangues e o estresse da sociedade atual.
Comparando a sociedade atual e a de antigamente muitas coisas se perderam as pessoas ficaram mais violentas
além de fofocas caluniosas. Sou Gilma Flores, tenho 60 anos, nasci em 23 de maio de 1952 e esse é o meu sentimento
ligado ao aprendizado dos anos que apesar de às vezes lamentar, alegro-me em ver tudo que posso ensinar e continuar
aprendendo.
Aluna:Annie Caroline/Turma: 7 ano
12ª) Como era a noite vista pelo taxista e pelo amigo do narrador?
( ) calor e chuva ( ) vento e chuva ( ) luar lindo ( ) lua cheia
13ª) Considerando a maneira como é narrada, a reação do taxista (no final), pode-se inferir que ele ficou:
( ) sensibilizado com a conversa ( ) curioso por mais informações.
( ) agradecido com o presente. ( ) desconfiado com o pagamento
Leia a tirinha :
14ª) Responda:
a) No segundo quadrinho, Jon faz uma pergunta a Garfield. O que provavelmente ele esperava como resposta?
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b) Releia: “Estraga a mobília, come toda a comida, persegue o Odie, solta pelos por tudo... Todos os verbos deste período
são
( ) verbos de ligação.
( ) verbos intransitivos.
( ) verbos transitivos diretos.
( ) verbos transitivos indiretos.
Leia:
15ª) Responda:
Leia:
16ª) Responda:
a) No trecho: “... então pare de fazer caretas quando eu tirar a foto, ou você está frito.”, as orações estabelecem entre si
idéias de
( ) alternância. ( ) adição.
( ) conclusão. ( ) explicação.
Leia:
17ª) Responda:
b) No trecho: “Ele não gostou porque o herói é um gato” existem duas orações. A segunda é formada por
( ) oração coordenada assindética. ( ) oração coordenada sindética aditiva.
( ) oração coordenada sindética alternativa. ( ) oração coordenada sindética explicativa.
c) Na oração: “... o herói é um gato.” temos um verbo
( ) de ligação. ( ) transitivo indireto.
( ) transitivo direto. ( ) intransitivo.
Leia:
18ª) Responda:
a) Localize um verbo transitivo
indireto.
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