ACLS - MCQs
ACLS - MCQs
ACLS - MCQs
MCQs
RCP
1. Você encontrou uma vítima que não responde quais etapas iniciais seriam executadas para iniciar a RCP:
a. Grite por ajuda, verifique a capacidade de resposta, ative o EMS e verifique a respiração e o pulso
b. Verifique a capacidade de resposta, ative o EMS e verifique a respiração e o pulso
c. Verifique a capacidade de resposta, grite por ajuda, verifique a respiração e o pulso e ative o EMS
d. Verifique a capacidade de resposta, grite por ajuda e ative o EMS, verifique a respiração e o pulso
3. Com que frequência você deve alternar a compressão torácica para evitar fadiga?
a. Aproximadamente a cada 2 minutos
b. Aproximadamente a cada 3 minutos
c. Aproximadamente a cada 4 minutos
d. Aproximadamente a cada 5 minutos
4. Que ação você deve tomar imediatamente após aplicar um choque do DEA?
a. Verifique a taxa de pulso
b. Prepare-se para aplicar um segundo choque
c. Retomar as compressões torácicas
d. Comece a respiração de resgate
7. Uma senhora de 35 anos estava fazendo compras em um shopping e de repente parou de responder e não tem
pulso, o DEA chegou, quais são as etapas do DEA que precisam ser seguidas: a. Ligue o DEA e siga
aplique o choque, verifique o pulso e inicie a RCP c. Analise o ritmo cardíaco, ligue, coloque os eletrodos, inicie a RCP e
aplique o choque conforme indicado d. Inicie a RCP, aplique o choque conforme indicado, coloque os eletrodos, ligue e
9. A RCP é uma série de ações que salvam vidas e que melhoram as chances de sobrevivência após uma parada cardíaca.
a. Verdadeiro
b. Falso
10. O reconhecimento precoce e a RCP são cruciais para a sobrevivência após uma paragem cardíaca.
a. Verdadeiro
b. Falso.
11. A vítima provavelmente sofreu uma lesão no pescoço. Qual é a maneira correta de abrir as vias aéreas.
a. Elevação do queixo com inclinação da cabeça.
b. Impulso da mandíbula.
14. Onde você deve verificar o pulso de uma criança? a. Artéria carótida
b. Artéria braquial c.
Artéria femoral d. Artéria
radial
Machine Translated by Google
15. Um homem de 50 anos que comia bife em um restaurante levanta-se abruptamente e agarra seu pescoço.
O socorrista determina que a vítima está sufocada. A melhor resposta é: a. Use golpes nas
costas b. Fazer nada;
espere até que a vítima pare de responder e então inicie a RCP c. Use compressões abdominais
d. Use impulsos torácicos para cima
20. Você atende um paciente em sofrimento e encontra um homem indiferente, deitado no chão, com falta de ar.
Qual passo você deve dar a seguir?
b. Iniciar RCP
c. Verifique o pulso
21. Você reage a uma piscina onde uma pessoa está flutuando de bruços e não responde. Qual ação você executa primeiro? a. RCP
de alta qualidade b. Aplicar DEA c.
Manobra de Heimlich para
desobstruir as vias
aéreas d. Sucção
Machine Translated by Google
22. Você está tratando um paciente com parada cardíaca. O DEA está tendo problemas para analisar o ritmo. Qual
Parada respiratória
23. Um homem de 45 anos tem pulso, mas não respira. Os socorristas deverão:
24. Seu paciente não responde e não respira. Você pode palpar um pulso carotídeo. Qual ação fazer
você toma a seguir?
a. Aplicar um DEA
b. Obtenha um ECG de 12 derivações
c. Comece um IV
d. Comece a respiração de resgate
25. Qual ação provavelmente fará com que o ar entre no estômago da vítima (inflação gástrica) durante a bolsa-máscara
ventilação?
a. Respirando por mais de 1 segundo
b. Ventilando muito rapidamente
c. Fornecendo uma boa vedação entre o rosto e a máscara
d. Fornecendo volume suficiente para o peito subir
26. Que ações minimizam o risco de entrada de ar no estômago da vítima durante a ventilação com bolsa-máscara?
a. Ventilando até ver o peito subir
b. Ventilando o mais rápido que puder
c. Apertando o saco com as duas mãos
d. Oferecendo a maior respiração possível
28. Se uma vítima estiver inconsciente e tiver suspiros agônicos, qual manejo das vias aéreas será usado primeiro:
Machine Translated by Google
29. Qual a técnica correta de mensuração da via aérea nasofaríngea a ser utilizada semiconsciente
paciente?
a. Da ponta da boca ao lóbulo da orelha
b. Da ponta do nariz ao ângulo da mandíbula
c. Da ponta da boca ao ângulo da mandíbula d. Da
ponta do nariz ao lóbulo da orelha
b. Máscara laríngea
c. Máscara Laderal para vias
aéreas d. Via aérea oral
32. Um paciente adulto em parada respiratória com pulso é ventilado por meio de bolsa-válvula-máscara:
Taquicardia
33. Uma mulher de 57 anos apresenta palpitações, desconforto torácico e taquicardia. O monitor mostra uma
QRS complexo largo regular a uma frequência de 180/min. ela fica diaforética e sua pressão arterial é de 80/60 mm Hg.
Qual ação você realizará a seguir? Identifique o ritmo a. Estabelecer acesso
IV
b. Obter um ECG de 12
derivações c. Realize cardioversão elétrica
d. Procure consultoria especializada
34. Um paciente monitorado na UTI desenvolveu início súbito de taquicardia de complexo estreito com frequência de 220/
min. a pressão arterial do paciente é 128/58 mm Hg, o PETO2 é 38 mm Hg e a leitura da oximetria de pulso é 98%.
Há acesso vascular no braço esquerdo e o paciente não recebeu
Machine Translated by Google
quaisquer drogas vasoativas. Um ECG de 12 derivações confirma taquicardia supraventricular sem evidência de isquemia
ou infração. A frequência cardíaca não respondeu às manobras vagais. Qual é a sua próxima ação?
35. Um paciente com STEMI apresenta desconforto torácico contínuo. Heparina 4.000 unidades IV em bolus e uma heparina
estão sendo administradas infusões de 1.000 unidades por hora. O paciente não tomou aspirina porque tem histórico de
gastrite, tratada há 5 anos. Qual é a sua ação?
a. Dê aspirina 160 a 325 mg para mastigar
b. Administre clopidogrel 300 mg por via oral
c. Administre aspirina com revestimento entérico 75 mg por via oral
d. Administre aspirina com revestimento entérico 325 mg por via retal
36. Uma mulher de 35 anos apresenta palpitações, tontura e taquicardia estável. O monitor mostra um QRS regular de complexo
estreito a uma frequência de 180/min. as manobras vagais não foram eficazes na terminação do ritmo. Um IV foi
estabelecido. Qual medicamento deve ser administrado?
a. Adenosina 6 mg
b. Atropina 0,5 mg
c. Epinefrina 2 a 10 mcg/kg por minuto
d. Lidocaína 1 mg/kg
37. Um paciente apresenta taquicardia rápida irregular de complexos largos. A frequência ventricular é de 138/min. Ele é
assintomático, com pressão arterial de 110/70 mm Hg. Ele tem histórico de angina. Qual ação é recomendada a seguir?
39. Paciente do sexo feminino, 35 anos, com queixa principal de palpitações. Ela não tem desconforto no peito,
falta de ar ou tontura. Sua pressão arterial é 120/78 mm Hg. Qual intervenção é indicada primeiro
a. Adenosina 3 mg IV em bolus
Machine Translated by Google
40. Qual das alternativas a seguir é a dose inicial correta de adenosina para o tratamento de supraventricular
taquicardia? 1
a. mg IV b.
6 mg IV c. 12
mg IV d. 100
mg IV
41. Uma mulher de 45 anos com histórico de palpitações desenvolve tontura e palpitações. Recebeu adenosina 6mg IV para
TSV de ritmo, sem conversão de ritmo. Ela agora está extremamente apreensiva. A pressão arterial dela é 128/70 mm
Hg, qual é a próxima intervenção apropriada?
a) Administrar adenosina 12 mg IV b)
Realizar cardioversão não sincronizada c) Realizar
manobras vagais d) Realizar
cardioversão sincronizada
43. Quais dos itens a seguir são tratados com choques sincronizados?
a. Fibrilação atrial instável b.
Taquicardia sinusal c. TV
sem pulso d. FV
46. Um paciente de 35 anos chegou ao pronto-socorro com dor torácica leve, úmida e fria. Seus sinais vitais são PA 80/40,
pulso 180/min, respiração 24/min e ritmo mostra taquicardia ventricular. Você se preparará imediatamente
para:
a. Choque Sincronizado
b. Choque não sincronizado c.
Medicamento
d. Nenhuma das acima
47. A dose inicial recomendada para a versão cardio sincronizada para TVS instável é
a. 50-100j
b. 120-200j
c. 100-120j
d. Nenhuma das acima
48. A dose inicial recomendada para a versão cardio sincronizada para TV instável é
a. 50j
b. 120j
c. 100j
d. Nenhuma das acima
49. A dose inicial recomendada para a versão cardio sincronizada para Afib instável é
a. 50-100j
b. 120-200j bifásico
c. 100-120j
d. Nenhuma das acima
b. Apenas consentimento
c. Apenas sedação
d. Nenhuma das acima
51. Se o paciente estiver instável, mas tiver pulso com TV ampla e complexa regular e uniforme (TV monomórfica),
O paciente será tratado por
52. Se o paciente estiver instável, mas tiver pulso com TV de complexo largo irregular (TV polimórfica), o paciente
tratará por a.
Versão cardio sincronizada e choque inicial de 200j b. Choque não
sincronizado e choque inicial de 200j c. Tudo o que precede
53. Se o paciente estiver instável, mas tiver pulso com TVS de complexo estreito, regular e uniforme, o paciente tratará
por
a. Versão cardio sincronizada e choque inicial de 50-100j b. Choque não
sincronizado e choque inicial de 50-100j c. Todos os itens acima d.
Nenhuma das acima
55. Homem de 40 anos com queixa de palpitação, dor no peito e encontrado em estado de confusão, que é o
ação prioritária que o enfermeiro deve
tomar? a. Sedado e cardiovertido.
b. Desfibrilar a 50 Joules.
56. Mulher de 50 anos chegou ao pronto-socorro com queixa de palpitação, o monitor mostra frequência cardíaca de 180 b/min,
qual intervenção é apropriada para esta paciente a.
Cardiovert a 50 J.
57. Um jovem do sexo masculino chegou ao pronto-socorro com queixa de desconforto torácico e o monitor mostra Fibrilação
Atrial, qual ação a enfermeira considera prioritária? a.
Cardioversão sincronizada a 150 J. b.
Administrar betabloqueadores ou bloqueadores dos canais de cálcio.
58. Mulher de 55 anos apresentada na triagem com sintomas de palpitação e sonolência, monitores mostram
Taquicardia Ventricular Monomórfica, FC 170 b/min, FR 40, SPO2 87%, GCS 13/15, PA 70/40 mmHg, qual é
o melhor qual ação a enfermeira considerará para ajudar esse paciente? a.
Administrar amiodarona 150 mg IV push. b.
Cardioversão sincronizada a 100 J. c.
Administrar midazolam 2,5-3 mg IV em dose única.
d. B e C.
59. Choque não sincronizado ou choques Difib recomendados para pacientes com
a. TV/Vfib sem pulso b.
VT polimórfica c. Todos
os itens acima d.
Nenhuma das acima
60. A dose inicial recomendada para a versão cardio sincronizada para Flutter instável é
a.50-100j
b.120-200j
c.100j
d.Nenhuma das opções acima
d. b e c
62. Se o paciente com TVS regular de complexo estreito ou taquicardia monomórfica de complexo largo não estiver
hipotenso, o médico poderá administrar o seguinte durante a preparação para a versão cardio sincronizada:
a. Epinefrina b.
Amioderona
c. Adenosina D.
Nenhuma das acima
63. Taquicardia sinusal é
a. Frequência cardíaca maior que 100/m e não superior a 120-130/min b.
Causa influência externa no coração, como febre, anemia, hipotensão, perda de sangue ou
exercício
c. A taquicardia sinusal tem início gradual e término gradual d. Tudo o
que precede
65. Se houver taquicardia e pulso, execute as etapas de avaliação e manejo orientadas por:
a. Avaliação BLS
b. Avaliação Primária c.
Avaliação Secundária d. Tudo
o que precede
67. As formas mais comuns de taquicardia de complexos amplos com risco de vida e que podem evoluir para FV são
a. TV monomórfica b. VT
polimórfica c. Tudo o
que precede
d. Nenhuma das acima
72. A dose inicial de adenosina ___mg deve ser administrada se o paciente estiver tomando dipiridamol ou carbamazepina:
a. Adenosina 3mg
b. Adenosina 6mg
c. Adenosina 12mg
d. Adenosina 16mg
73. A adenosina pode causar broncoespasmo, portanto, a adenosina não deve ser administrada a pacientes com
a. Asma
b. DPOC
c. Broncoplástica
d. Tudo o que precede
Bradicardia
74. Em que situação a bradicardia necessita de tratamento? a. ECG
de 12 derivações mostrando ritmo sinusal normal
b. Hipotensão
c. Pressão arterial diastólica superior a 90 mm Hg
d. Pressão arterial sistólica superior a 100 mm Hg
75. Um paciente apresenta bradicardia sinusal com frequência cardíaca de 36/min. Atropina foi administrada a um
dose total de 3 mg. Um marca-passo transcutâneo não conseguiu capturar. A paciente está confusa e sua pressão
arterial é 88/56 mm Hg. Qual terapia está indicada agora?
a. Atropina 1 mg
b. Epinefrina 2 a 10 mcg/min
c. Adenosina 6 mg
d. Solução salina normal em bolus de 250 mL a 500 mL
76. Sua paciente é uma mulher de 56 anos com histórico de diabetes tipo 2 que relata sentir tonturas. Ela está pálida e
diaforética. Sua pressão arterial é 80/60 mmHg. O monitor cardíaco documenta o ritmo mostrado aqui. Ela está
recebendo oxigênio a 4 L/min por cânula nasal e um acesso intravenoso foi estabelecido. O que você
administra a seguir?
a) Atropina 0,5 mg IV
b) Dopamina de 2 a 10 mcg/kg por minuto
c) Injeção IV de glicose 50%
d) Sulfato de morfina 4 mg IV
Machine Translated by Google
77. Um paciente com bradicardia sinusal e frequência cardíaca de 42/min apresenta sudorese e pressão arterial de
80/60 mmHg. Qual é a dose inicial de atropina?
a. 1 mg
b. 0,5mg
c. 2mg
d. 3mg
79. Verdadeiro ou Falso: A dosagem inicial recomendada de atropina para bradicardia sintomática em um adulto
b. FALSO
82. Com base no ritmo acima, qual opção de tratamento você selecionará?
a. Atropina 0,5 mg b.
Estimulação transvenosa c.
Infusão de dopamina d.
Infusão de epinefrina
Respiração 20/min
84. Em pacientes com bradicardia a atropina é ineficaz. Qual opção de tratamento você considerará?
a. Infusão de dopamina a 2 a 20 mcg/kg por minuto b. Infusão
de dopamina a 2 a 20 mcg por minuto c. Infusão de
epinefrina a 2 a 10 mcg/kg por minuto d. Infusão de lidocaína @
10 mg/10 ml
87. Para realizar o TCP os seguintes passos precisam ser seguidos em sequência?
a. Ligue o marcapasso, coloque os eletrodos, defina a corrente e defina a taxa por minuto.
b. Coloque os eletrodos, ligue o marca-passo, defina a taxa de demanda e defina a corrente em mA.
c. Defina a taxa por minuto, ligue o marcapasso, coloque eletrodos e defina a corrente em mA.
ACS
88. Qual é o manejo inicial do paciente com síndrome coronariana aguda (SCA):
a. Oxigênio, aspirina, nitroglicerina, opiáceos, betabloqueador e heparina
b. Oxigênio, adenosina, nitroglicerina, opiáceos, fibrinolítico e heparina
c. Oxigênio, aspirina, nitroglicerina, opiáceos, fibrinolíticos e inibidores da ECA
d. Oxigênio, aspirina, nitroglicerina, opiáceos, fibrinolítico e heparina
Machine Translated by Google
89. Um ECG de 12 derivações de um paciente é transmitido pelos paramédicos e mostra um STEMI. O paciente apresenta
resolução da dor torácica moderada (5/10) após 3 doses de nitroglicerina sublingual. A pressão arterial é 104/70 mm Hg.
Qual intervenção é mais importante para reduzir a internação hospitalar e 30-
taxa de mortalidade diária?
90. Quais são os tipos/características do ECG de 12 derivações de pacientes com Síndrome Coronariana Aguda:
a. STEMI, NSTEMI
b. SCA de risco baixo/intermediário
93. O tempo médio para iniciar a ICP após o início dos sintomas coronários agudos:
a. Dentro de 60 minutos b.
Dentro de 90 minutos
c. Dentro de 70 minutos d.
Dentro de 80 minutos
94. Qual é o intervalo de tempo desde o início dos sintomas para terapia de reperfusão em pacientes com SCA?
a. < 12 horas b. <
10 horas
c. <14 horas
d. <16 horas
b. 180-345mg
c. 100-250mg
d. 75-120mg
97. A aspirina está contraindicada em qual das seguintes condições para pacientes com SCA:
a. História recente de alergia à aspirina e sangramento ativo b. Sem
história recente de alergia à aspirina e sangramento ativo c. História
antiga de alergia à aspirina e sangramento ativo d. História recente
de alergia à adenosina e sangramento ativo
99. O tempo de insuflação do balão até a porta do PS recomendado para um paciente com IAMCSST é:
a. Não mais que 15 minutos
b. Não mais que 30 minutos
c. Não mais que 60 minutos
d. Não mais que 90 minutos
100. O objetivo para o início da terapia fibrinolítica em pacientes com AVC apropriado é:
a. dentro de 4 horas após a chegada ao ED
b. dentro de 6 horas após a chegada ao ED
c. dentro de 3 horas após a chegada ao ED
d. dentro de 1 hora após a chegada ao ED
101. Um paciente do sexo masculino sente uma dor intensa no peito. Você responde e está realizando os cuidados iniciais.
Que medicamento você deve considerar administrar a todos os pacientes com Síndrome Coronariana Aguda (SCA)?
a. Calpol b.
Aspirina
c. Narcótico
d. Alto fluxo de O 2
105. Um paciente com possível IAMCSST apresenta desconforto torácico contínuo. O que é uma contra-indicação
para administração de nitrato
AVC
106. Qual dos seguintes sinais NÃO faz parte da Escala Pré-hospitalar de AVC de Cincinnati?
a. Queda facial
b. Desvio do braço
c. Anormalidade de fala
d. Confusão ou desorientação
107. Um homem de 62 anos de repente sentiu dificuldade para falar e fraqueza no lado esquerdo. Ele atende aos critérios
iniciais para terapia fibrinolítica e uma tomografia computadorizada do cérebro é solicitada. O que melhor descreve as
diretrizes para terapia antiplaquetária e fibrinolítica?
a. Dê aspirina 160 a 325 mg para ser mastigada imediatamente
b. Administre aspirina 160 mg e clopidogrel 75 mg por via oral
c. Administre heparina se a tomografia computadorizada for negativa para hemorragia
d. Suspender aspirina por pelo menos 24 horas se rtPA for administrado
108. O tempo médio para iniciar a terapia fibrinolítica após o início dos sintomas do AVC é
a. Dentro de 3 a 4,5 horas
b. Dentro de 4 a 5 horas c.
Dentro de 5 a 6 horas d.
Dentro de 12 horas
Machine Translated by Google
109. Você está cuidando de um homem de 66 anos com histórico de grande hemorragia intracerebral há 2 meses. Ele está sendo
avaliado por outro acidente vascular cerebral agudo. A tomografia computadorizada é negativa para hemorragia. O
paciente está recebendo oxigênio via cânula nasal a 2 L/min e um acesso intravenoso foi estabelecido. Sua pressão arterial
é 180/100 mm Hg. Qual medicamento você pretende dar a esse paciente?
a. Aspirina
b. Glicose (D50)
c. Nicardipina
d. rtPA
110. Seu colega de trabalho está agindo de forma estranha. Qual das alternativas a seguir sugere a possibilidade de um acidente vascular cerebral?
a. Fala arrastada
b. Tontura
c. Fraqueza no braço
d. Tudo o que precede
113. Qual terapia fibrinolítica é preferida e aprovada para pacientes com AVC:
a. SK
b. rtPA
c. Heparina
d. Enoxaparina
114. Após terapia fibrinolítica; anticoagulante ou antiplaquetário pode ser iniciado após:
a. 12h b. 24
horas c. 28
horas d. 72
horas
116. Quando estabelecer o horário de um paciente caso ele acorde do sono com sintomas de acidente vascular cerebral:
a. Assim que o paciente acorda do sono esse tempo representa Zero
b. Assim que o paciente identifica que o tempo representa zero
c. Assim que o paciente for avaliado pelo EMS
d. O tempo zero foi a última vez que o paciente foi considerado normal.
Machine Translated by Google
117. A tomografia computadorizada deve ser realizada ___ minutos da chegada dos pacientes ao pronto-socorro:
com a. 10
minutos b. 25 minutos
c. 30 minutos
d. 45 minutos
b. Hemorragia intracraniana c. PA
sistólica >185 mmhg
d. Tudo o que precede
Trabalho em Equipe/TRR
120. O líder da equipe de reanimação deve:
b. Falso
123. É essencial para o sucesso da tentativa de reanimação que os membros de uma equipe de alto desempenho
são,
a. Claro sobre atribuições de funções
b. Bem praticado em habilidades de ressuscitação
c. Conhecimento sobre os algoritmos
d. Tudo o que precede.
Machine Translated by Google
a. 1-2 mg/min
b. 2-4 mg/min
c. 2-6 mg/min
d. 2-8 mg/min
Parada cardíaca
127. Qual é a relação compressão e ventilação com um dispositivo avançado de vias aéreas para todas as idades?
a. Taxa de compressão de 80-100/min e administração de 1 respiração a cada 5 segundos
b. Taxa de compressão de 100-120/min e administração de 1 respiração a cada 6 segundos
c. Taxa de compressão de 100-120/min e administração de 1 respiração a cada 7 segundos
d. Taxa de compressão de 100-120/min e administração de 1 respiração a cada 8 segundos
129. Um paciente está com parada cardíaca. A fibrilação ventricular foi refratária a um choque inicial. Se não houver
nenhuma via para medicação, qual método é preferido?
a. Linha central
b. Tubo endotraqueal
c. Veia jugular externa
d. IV ou IO
131. Você chega ao local com a equipe de código. A RCP de alta qualidade está em andamento. Um DEA tem
previamente recomendado” nenhum choque indicado” Uma verificação do ritmo agora termina em assistolia. Depois de retomar a
compactação de alta qualidade, qual ação você executará em seguida?
a. Solicite uma verificação de pulso
b. Estabeleça acesso IV ou IO
c. Insira uma via aérea laríngea
d. Realizar intubação endotraqueal
132. Um paciente apresenta fibrilação ventricular refratária. A RCP de alta qualidade está em andamento. Uma dose de
epinefrina foi administrada após o segundo choque. Uma droga antiarrítmica foi administrada imediatamente após o
terceiro choque. Você é o líder da equipe. Qual medicamento você pede em seguida?
a. Epinefrina 1 mg
b. Epinefrina 3 mg
c. Bicarbonato de sódio 50 mEq
d. Uma segunda dose do medicamento antiarrítmico
133. Um paciente apresenta taquicardia ventricular sem pulso. Dois choques e 1 dose de epinefrina foram
dado. Qual medicamento deve ser administrado a seguir?
a. Adenosina 6 mg
b. Amiodarona 300 mg
c. Epinefrina 3 mg
d. Lidocaína 0,5 mg/kg
134. Você chega ao local e encontra a RCP em andamento. A equipe de enfermagem relata que o paciente estava se
recuperando de uma embolia pulmonar e desmaiou repentinamente. Dois choques foram aplicados e uma intravenosa foi
iniciada. O que você administra agora?
a. Atropina 0,5 mg IV
b. Epinefrina 1 mg IV
c. Intubação endotraqueal
d. Marcapasso transcutâneo
135. Um paciente estava com fibrilação ventricular refratária. Um terceiro choque acaba de ser administrado. Você
equipe espera por você para obter instruções. Qual é a sua próxima ação?
a. Verifique o pulso carotídeo
b. Administre amiodarona 300 mg IV
c. Dê atropina 1 mg IV
d. Retomar compressões torácicas de alta qualidade
137. O método mais confiável para confirmar e monitorar a colocação correta do tubo ET é:
a. Capnografia em forma de onda b.
Tomografia computadorizada
c. Dispositivo calorimétrico d.
Dispositivo de vias aéreas
141. As causas reversíveis mais comuns de AESP são chamadas de "H's e T's" e incluem todos os
seguintes, EXCETO:
a. Hipovolêmico
b. Hipóxia
c. Hipocalcemia
d. Tamponamento
142. A assistolia é um ritmo comum e deve ser tratada com todos os seguintes, EXCETO:
a. RCP
b. Ventilações
c. Desfibrilação
d. Epinefrina
143. Os suspiros agônicos não são normais, a respiração pode estar presente nos primeiros minutos após
parada cardíaca.
a. Verdadeiro
b. Falso
144. Se o acesso intravenoso não for mantido, os medicamentos podem ser administrados através
a. Via intraóssea b. Via oral
c. Via subcutânea
d. Rota central
Machine Translated by Google
146. Em ritmo chocável, Inj Epinefrina deve ser administrada após a. Após o 1º
choque b. Após o 2º
choque c. Após o 3º
choque d. Assim que a
RCP começar
148. A colocação antecipada das vias aéreas pode ser verificada por
a. Ausculta
b. Detector de CO2 c.
Capnografia de forma de onda d.
Tudo o que precede
149. Uma vez instalada a via aérea avançada, a relação entre compressão e respiração mudaria para
a. As compressões continuarão em 100-120 compressões e a respiração continuará em 1 respiração a cada 6
segundos b. 30 compressões: 2 respirações c.
15 compressões: 2 respirações d. As
compressões continuarão em 100
compressões e a respiração continuará em 1
respire a cada 6-8 segundos
151. Em um dispositivo bifásico para TV/Fib sem pulso; a dose de energia deve ser
a. 200 J para o primeiro choque e continue o mesmo J para choques subsequentes
b. 360 J para o primeiro choque e continue o mesmo J para choques subsequentes
c. 200 J para o primeiro choque e 300 J para 2 e choque e 360 J para o 3º choque e continue o mesmo para
choques subsequentes
d. 200 J para o primeiro choque e 360 J para o 2º choque e continue o mesmo J para choques subsequentes
Machine Translated by Google
156. Qual dos seguintes medicamentos é considerado tratamento para TV/Fib sem pulso
a. Amiodrona b.
Adenosina
c. Sulfato de magnésio d.
Ambos a e B
d. Ambos a e B
159. Quais destas intervenções você deve considerar para pacientes em parada cardíaca com
hipotermia A.
Iniciar RCP b.
Tentativa de desfibrilação c.
Dê medicação
d. Tudo o que precede
161. O paciente tem um ritmo organizado no monitor, mas não tem pulso. A condição é conhecida como? a.
Assistolia b.
ERVILHA
c. Ritmo Sinusal Normal d.
Bradicardia sinusal
163. Se o paciente tiver pulso palpável e ritmo organizado no monitor qual ação você realizará? a. A RCP
continua.
b. Verifique a respiração
164. Se o paciente não tiver via aérea avançada, a relação compressão versus ventilação será? a. 15:2 b.
20:2 c.
25:2 d.
30:2
a. TV sem pulso b.
TV com pulso c. FV
167. As interrupções das compressões torácicas para realizar a verificação do ritmo não devem exceder?
a. 5 segundos
b. 10 segundos
c. 15 segundos
d. 20 segundos
169. Um paciente está com parada cardíaca. A fibrilação ventricular foi refratária a um segundo choque. Qual
medicamento deve ser administrado
primeiro? a. Atropina 1 mg IV/IO
b. Epinefrina 1 mg IV/IO
c. Lidocaína 1 mg/kg IV/IO
d. Bicarbonato de sódio 50mEq IV/IO
Diversos
170. Quais são as etapas da avaliação primária?
a. Verifique a respiração, vias aéreas, circulação, incapacidade e exposição b.
Verifique circulação, vias aéreas, respiração, incapacidade e exposição c.
Verifique as vias aéreas, respiração, circulação, incapacidade e exposição d.
Verifique incapacidade, exposição, vias aéreas, respiração e circulação
173. Os H e T são as causas mais comuns e causas potencialmente reversíveis de doença cardiopulmonar.
prender prisão:
a.
Verdadeiro
b. Falso c. Não
aplicável d. Tudo o que precede
175. Os algoritmos básicos de parada cardíaca e periparada exigem estes ritmos de ECG, ritmo
sinusal, fibrilação e flutter atrial, bradicardia, taquicardia, TV, FV e assistolia,
a.
Verdadeiro b. Falso.
182. O monitoramento da capnografia da forma de onda é essencial no paciente intubado porque ajuda a monitorar:
a. Qualidade da
RCP b. Necessidade de otimizar as compressões
torácicas c. Confirme a colocação para intubação
d. Tudo o que precede
a. 10-20 mm Hg b.
20-30 mmHg c. 30-35
mm Hg d. 35-40 mmHg
Ritmos
188. Identificar ritmo
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
eu. 2 e Grau Tipo I
m. 2 e Grau Tipo II
n. 3 Bloqueio cardíaco de grau
terceiro
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Ventricular Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
Machine Translated by Google
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
eu. 2 e Grau Tipo I
m. 2 e Grau Tipo II
n. 3 terceiro
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
Machine Translated by Google
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
eu. 2 e Grau Tipo I
m. 2 e Grau Tipo II
n. 3 terceiro
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
Machine Translated by Google
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
eu. 2 e Grau Tipo I
m. 2 e Grau Tipo II
n. 3 terceiro
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
Machine Translated by Google
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
eu. 2 e Grau Tipo I
m. 2 e Grau Tipo II
n. 3 terceiro
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
Machine Translated by Google
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
eu. 2 e Grau Tipo I
m. 2 e Grau Tipo II
n. 3 terceiro
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
eu. 2 e Grau Tipo I
m. 2 e Grau Tipo II
n. 3 terceiro
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
eu. 2 e Grau Tipo I
m. 2 e Grau Tipo II
n. 3 Bloqueio cardíaco de grau
terceiro
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
eu. 2 e Grau Tipo I
m. 2 e Grau Tipo II
terceiro n. 3 Bloqueio cardíaco de grau
Machine Translated by Google
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
eu. 2 e Grau Tipo I
m. 2 e Grau Tipo II
n. 3 Bloqueio cardíaco de grau
terceiro
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
eu. 2 e Grau Tipo I
m. 2 e Grau Tipo II
n. 3 Bloqueio cardíaco de grau
terceiro
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
eu. 2 e Grau Tipo I
m. 2 e Grau Tipo II
n. 3 Bloqueio cardíaco de grau
terceiro
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
eu. 2 e Grau Tipo I
m. 2 e Grau Tipo II
terceiro n. 3 Bloqueio cardíaco de grau
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
Machine Translated by Google
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
eu. 2 e Grau Tipo I
m. 2 e Grau Tipo II
n. 3 Bloqueio cardíaco de grau
terceiro
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
eu. 2 e Grau Tipo I
m. 2 e Grau Tipo II
n. 3 Bloqueio cardíaco de grau
terceiro
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
eu. Bradicardia sinusal
j. Taquicardia sinusal
k. 1 st Bloqueio cardíaco de grau
eu. 2 e Grau Tipo I
m. 2 e Grau Tipo II
terceiro n. 3 Bloqueio cardíaco de grau
Machine Translated by Google
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Taquicardia supraventricular
f. Ritmo sinusal
g. Bradicardia sinusal
h. Taquicardia sinusal
eu. 1st Bloqueio cardíaco de grau
j. 2 e Grau Tipo I
k. 2 e Grau Tipo II
eu. 3 Bloqueio cardíaco de grau
terceiro
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Vibração arterial
g. Taquicardia supraventricular
h. Ritmo sinusal
st
eu. 1
Bloqueio cardíaco de grau
j. 2 e Grau Tipo I
k. 2 e Grau Tipo II
eu. 3 Bloqueio cardíaco de grau
terceiro
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
Machine Translated by Google
e. Taquicardia supraventricular
f. Ritmo sinusal
g. Bradicardia sinusal
h. Taquicardia sinusal
eu. 1st Bloqueio cardíaco de grau
j. 2 e Grau Tipo I
k. 2 e Grau Tipo II
eu. 3 Bloqueio cardíaco de grau
terceiro
a. Assistolia
b. Taquicardia Polimórfica
c. Fibrilação Arterial
d. Vibração arterial
e. Taquicardia supraventricular
f. Ritmo sinusal
g. Bradicardia sinusal
h. Taquicardia sinusal
eu. 1st Bloqueio cardíaco de grau
j. 2 e Grau Tipo I
k. 2 e Grau Tipo II
eu. 3 Bloqueio cardíaco de grau
terceiro
a. Assistolia
b. Fibrilação ventricular
c. Taquicardia Monomórfica
d. Taquicardia Polimórfica
e. Fibrilação Arterial
f. Ritmo sinusal
g. Bradicardia sinusal
h. Taquicardia sinusal
eu. 1st Bloqueio cardíaco de grau
j. 2 e Grau Tipo I
k. 2 e Grau Tipo II
eu. 3 Bloqueio cardíaco de grau
terceiro
Agradecimento especial a:
Farzana Kabeer/Saira Hudani/Sonam Shaukat Ali/Murk Khowaja