W de Jackson Pedagogia G
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Código: 81220444
Monapo, Maio,2022
INIVERSIDADE ABERTA ISCEDE
Código: 81220444
Introdução.................................................................................................................................3
Conceitos Básicos....................................................................................................................4
Educação..................................................................................................................................4
Moçambique.............................................................................................................................4
Conclusão.............................................................................................................................10
Bibliografia...........................................................................................................................11
INTRODUÇÃO
O mesmo tem como objectivo geral dar a conhecer a real história de educação em
Moçambique, e como objectivos específicos:
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CONCEITOS BÁSICOS
Educação
Moçambique
De acordo Wikipedia, Moçambique é uma nação do sul da África cujo longo litoral no
Oceano Índico é permeado de praias conhecidas, como Tofo, e de parques marinhos
perto da costa. No arquipélago Quirimbas, uma faixa de 250 quilómetros de ilhas de
corais, a ilha do Ibo, coberta por manguezais, tem ruínas da era colonial que
sobreviveram desde o período do domínio português. O arquipélago de Bazaruto, mais
ao sul, tem recifes que protegem espécies marinhas raras, como os dugongos.
Capital: Maputo
Moeda: Metical moçambicano
Presidente: Filipe Nyusi
População: 31,26 milhão (2020) Banco Mundial
Idioma oficial: Português.
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HISTÓRIA DE EDUCAÇÃO EM MOÇAMBIQUE
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na sua família, na sua tribo, etnia e raça (Boletim da República, 1983). Na antiguidade,
a educação do africano, particularmente do moçambicano, era feita de acordo com o
sistema tribal, do clã e familiar para que o indivíduo pudesse dotar-se de uma identidade
que lhe permitisse não apenas conviver no meio mas também contribuir para o seu
próprio meio. O currículo tradicional, era composto de elementos falatórios como o caso
de cantos, anedotas, adivinhas, histórias e mitos e por outro lado por elementos práticos
que dependiam do tipo de trabalho com a tribo e o clã se identificavam (ex. pesca, caça,
tapeçaria, etc.).
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adnominação dos seus irmãos; também estava confiada a formação de mão-de-obra
barata (GOMEZ, 1999:59).
O sistema de ensino colonial foi sofrendo reformas, mas adequadas as circunstâncias
históricos económicas e a conjuntura política internacional. A formação do indígena e a
criação da figura jurídico- político ”assimilado” impunham-se como necessidade de
força de trabalho qualificada para a maior exploração capitalista. Aqui desenvolveu-se o
sistema de educação paralela, para filhos da classe dominante e para indignas (boletim
da Republica, 1983), isto é, a educação dividia-se em dois grupos ou seja em dois
ensinos: «Ensino oficial, destinado aos filhos dos colonos ou dos assimilados e o
rudimentar destinado às indignas (MAZULA, 1995:80).
Nas zonas libertadas um slogan da FRELIMO era educar ao homem para ganhar a
Guerra, criar nova sociedade e desenvolver o país; A novidade foi de ''criação de novas
escolas com centro de Aprendizagem, um espaço onde o conhecimento era
sistematizado, elaborado e transmitido'', a educação Colonial era um processo de
alienação ou moralização dos indígenas, isto é, preparação de futuros trabalhadores
rurais e artífices (MAZULA,1995:79).
Preparação da criança para vida social, isto para os não indígenas, (Formar indígenas a
consciência de cidadão português e prepará-lo para a luta da vida, tornando-se mais útil
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à sociedade e a si próprio. Nacionalizar o indígena das colónias, difundindo entre eles a
língua e os costumes portugueses). Colonizar as culturas ditas tradicionais e substituí-las
com as modernas, formar os moçambicanos em verdadeiros portugueses, formar bons
trabalhadores agrícolas e artífices que viriam garantir rendibilidade da economia
colonial.
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devia seguir apenas a luz da razão e buscar-se na técnica, e a tradição era visto como um
obscurantista como um perigo para o progresso pela FRELIMO, as línguas nacionais,
foram excluídas do SNE e foram expostas ao confinamento das ideias. A educação
nacionalista, contribuiu para dar ao moçambicano ''uma dimensão metafísica e ao
mesmo tempo ter tentado concretizar estas qualidades numa realidade concreta e
enquadrá-las numa luta pela liberdade'' (CASTIANO, 2005:81)
Segundo Mazula, após a independência o governo moçambicano tinha o principal
objectivo a formação do Homem Novo, com plena consciência do poder da sua
inteligência e da força transformadora do seu trabalho, na sociedade e na natureza;
Homem Novo livre de concepção supersticiosa e subjectiva.
A lei nº 6/92 surgiu para reajustar a lei 4/83. Em 2004 é introduzido o Plano Curricular
do Ensino Básico, ora em vigor, em consequência da reforma do currículo escolar
anterior (vide REGEB 2008).
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CONCLUSÃO
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BIBLIOGRAFIA
Wikipedia.com
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