Catalise Heterogenea
Catalise Heterogenea
Catalise Heterogenea
Catálise Heterogênea
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A posição de equilíbrio em uma reação reversível não é alterada pela presença
do catalisador. Esta conclusão tem sido verificada experimentalmente em vários
casos. Por exemplo a oxidação do a foi estudada com os catalisadores
platina, óxido de ferro e pentóxido de vanádio, em todos os três casos a composição
de equilíbrio foi a mesma. Assim, supondo a reação
temos:
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catalitica
e a 600K a relação
fornece:
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Este caso mostra a radical redução da energia de ativação para a reação com a
velocidade sendo da ordem de 1011 vezes mais rápida na presença de catalisador.
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Carvão ativo 500 a 1.500 0,6 a 0,8 10 a 20
Sílica gel 200 a 600 0,4 15 a 100
Craqueamento 200 a 500 0,2 a 0,7 33 a 150
(SiO2.Al2O3)
Argila ativada 150 a 225 0,4 a 0,52 100
Alumina ativada 175 0,39 45
5. Preparação de catalisadores
As técnicas de manufatura dos catalisadores são particularmente importantes.
Além da composição química as propriedades físicas, como vimos, também tem
importância. Estas propriedades estão diretamente ligadas ao procedimento de
preparação. A primeira distinção deve ser feita entre preparações nas quais todo o
material constitui o catalisador e preparação nas quais o componente ativo é disperso
em um suporte conveniente.
No primeiro caso o catalisador é feito por precipitação, formação de gel ou
simples mistura de componentes. A precipitação é um método de obtenção de material
sólido na forma porosa. Consiste em adicionar um agente de precipitação em uma
solução aquosa dos componentes desejados e em seguida lavar, secar e, se necessário,
calcinar e em seguida ativar. O catalisador de óxido de magnésio é preparado por
precipitação a partir de uma solução de nitrato pela adição de carbonato de sódio: o
MgCO3 precipitado é lavado (para retirar eventuais venenos), secado e calcinado para
obter o óxido. Variáveis como concentração, temperatura, tempo de secagem e
calcinação podem influenciar a área superficial e a estrutura de poro do produto final.
Vemos a dificuldade na reprodução de catalisadores e a necessidade de que a técnica
(receita) seja exatamente seguida para evitar variações. Em algumas situações o
material poroso pode ser obtido pela mistura dos componentes com água, moer até o
tamanho de grão desejado, secar e calcinar. Pode também, antes da secagem, ser
extrudado na forma desejada, secado e calcinado (por exemplo o catalisador de
pentóxido de vanádio para oxidação do SO2 a SO3).
Suportes de catalisadores proporcionam um meio de se obter grande área
superficial com pequena quantidade de material ativo, o que é importante quando os
agentes são caros como por exemplo prata, ouro, níquel, ródio, platina, paládio, etc..
As etapas da preparação de um catalisador por impregnação em um suporte envolve:
Preparação da solução com o agente ativo, contato da solução com o suporte (onde
ocorre o preenchimento dos poros), secagem, calcinação e ativação. Por exemplo, um
catalisador de níquel para hidrogenação pode ser preparado sobre alumina pela
impregnação das partículas com uma solução de nitrato de níquel e posterior secagem
e calcinação para decompor o sal em óxido. A etapa final, redução do óxido a níquel
metálico (ativação), pode ser feita pela passagem de hidrogênio no reator.
A natureza do suporte pode afetar a atividade e a seletividade porque pode
modificar a estrutura superficial dos átomos do agente catalítico depositado. Esta
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questão está relacionada com a quantidade e a dispersão de material ativo que deve ser
depositado.
O suporte constitui a maior parte do catalisador servindo de base para o
constituinte ativo. Em resumo, as seguintes propriedades são atribuídas ao suporte:
Produzir maior área exposta para o agente ativo proporcionando maior
atividade catalítica
Aumentar a estabilidade mantendo os cristais ativos convenientemente
distantes entre si evitando a sinterização e conseqüente perda de atividade.
Proporcionar acesso dos reagentes aos centros ativos evitando o controle por
difusão (diâmetro de poro adequado).
Proteger o catalisador de venenos adsorvendo-os preferencialmente.
Transferir bem o calor gerado pela reação (ou a ser fornecido para a reação)
de modo que o processo ocorra o máximo possível na temperatura desejada
(ex.: oxidação do etileno a óxido de etileno).
6. Promotores e inibidores
Os componentes do catalisador são a substância ativa em si e o suporte,
podendo este incluir promotores e inibidores.
Promotor é uma substância adicionada (em pouca quantidade) durante a
preparação do catalisador com o objetivo de melhorar a atividade ou a seletividade ou
estabilizar o agente catalítico de modo a prolongar sua vida. Há vários tipos, como por
exemplo K2O e Na2O adicionados ao catalisador de V2O5 para oxidação do SO2 a SO3.
Um inibidor é o oposto do promotor. Quando adicionado em pequenas
quantidades durante a fabricação do catalisador ele diminui a atividade, estabilidade
ou seletividade. Os inibidores são úteis para reduzir a atividade do catalisador para
uma reação indesejada como por exemplo a prata suportada em alumina: Excelente
catalisador de oxidação, porém, na oxidação do etileno a óxido de etileno, oxida o
etileno também a CO2 e H2O. Adicionando-se pequenas quantidades de compostos
halogenados a oxidação completa é inibida e a reação fica mais seletiva para formar
óxido de etileno.
7. Venenos
Em alguns sistemas a atividade catalítica diminui lentamente de modo que a
troca ou regeneração do catalisador é efetuada em intervalos longos (exemplo: V 2O5
10 anos). Por outro lado existem catalisadores que requerem frequente regeneração,
como por exemplo os de craqueamento. A redução da atividade é devida a venenos
provenientes dos reagentes ou produzidos na reação. A frequente regeneração do
catalisador de craqueamento é necessária devido ao depósito de carbono (produzido na
reação) na sua superfície.
Venenos podem ser diferenciados conforme a maneira com a qual eles atuam:
Venenos depositados: Depósito de carbono nos catalisadores usados na
indústria petroquímica enquadram-se nesta categoria. O carbono cobre a superfície
ativa podendo até obstruir a entrada dos poros. A regeneração pode ser feita por meio
de queima com ar e/ou vapor. No projeto do reator deve-se prever as facilidades
necessárias ao equipamento para possibilitar a operação de regeneração.
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Venenos adsorvidos quimicamente: Compostos de enxofre por exemplo são
freqüentemente adsorvidos em catalisadores de níquel, cobre e platina. O declínio da
atividade chega a um mínimo quando é atingido o equilíbrio entre o veneno na
corrente de reagentes e aquele na superfície do catalisador. Se a força de adsorção é
fraca a atividade pode ser restituida pela eliminação do veneno na corrente de
alimentação. Se a substância estiver fortemente adsorvida o veneno é permanente.
Venenos de seletividade: São substâncias que adsorvem na superfície
passando a catalisar outras reações. Pequenas quantidades de níquel, cobre,ferro, etc.,
presentes no petróleo podem depositar no catalisador de craqueamento e passar a
catalisar reações de de-hidrogenação resultando em aumento na formação de
hidrogênio e coque, reduzindo o rendimento em gasolina.
Venenos de estabilidade: Vapor de água presente na mistura SO 2 + Ar em
um catalisador platina-alumina diminui a atividade de oxidação. Este envenenamento
é devido ao efeito da água na estrutura do suporte (alumina). A temperatura também
tem pronunciado efeito na estabilidade quando é alta o suficiente para sinterizar, ou
até fundir, alguns pontos do catalisador alterando a sua estrutura.
Venenos de difusão (“fouling”): Ocorre quando há o bloqueio da entrada dos
poros impedindo a entrada de reagentes por difusão para o interior do catalisador.
Presença de sólidos nos reagentes são causadores deste tipo de envenenamento. O
carbono pode ser classificado como veneno de difusão quando sua formação no
catalisador chega a bloquear a entrada do poro.
A tabela a seguir mostra vários tipos de envenenamento de
catalisadores:
Catalisador Reação Tipos de venenos Venenos
Adsorção química Bases orgânicas
Sílica, Craqueamento Deposição Carbono, hidrocarbonetos
alumina
Estabilidade Água
Seletividade Metais pesados
Níquel, Hidrogenação, Compostos de S, Se,Te, P,
platina, Desidrogenação Adsorção química As, Zn, haletos, Hg, Pb,
cobre NH3, C2H2, H2S, Fe2O3
Cobalto Hidrocraqueamento Adsorção química NH3, S, Se, Te, P
Prata seletividade
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(8.3)
No outro extremo, é muito menor que , então se aproxima a
e a velocidade, de acordo com 8.2, é:
(8.4)
A equação 8.3 representa o caso em que a difusão controla o processo global,
a velocidade então é determinada por e a cinética da etapa da reação química na
superfície não é importante. A equação 8.4 representa a velocidade quando o processo
da transferência de massa é desprezível, isto é, a cinética da reação na superfície
controla a velocidade. A figura 8.1 a seguir ilustra a situação em discussão:
reação controla
difusão controla
distância
Para uma reação de primeira ordem as equações 8.1 e 8.2 podem ser
facilmente resolvidas para :
(8.5)
(8.7)
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As equações 8.6 e 8.7 mostram que para uma situação intermediária a
velocidade observada é função tanto da constante de velocidade da reação como
do coeficiente de transferência de massa . Em um problema de projeto e
devem ser conhecidos de modo que as equações 8.6 e 8.7 fornecem a velocidade
global em termos de . Na interpretação de dados cinéticos de laboratório pode
ser medido: se é conhecido, pode ser calculado pela equação 8.7.
Deve-se tomar cuidado ao interpretar os dados pois uma reação controlada por
difusão pode levar a falsas conclusões sobre a ordem da reação química na superfície
do catalisador: Lembrando da equação de Arrhenius, se plotarmos versus
e obtivermos uma curva, é muito provável que as resistências por difusão sejam
importantes (a variação na energia de ativação pode também sugerir uma alteração no
mecanismo da reação química).
onde: (8.8)
(8.9)
(8.12)
Esta expressão pode ser usada para avaliar a diferença de temperatura a partir
de . Para muitos gases a relação entre o número de Prandtl: e o
número de Schmidt: é aproximadamente = 1. O quociente é
aproximadamente = 0,7 para qualquer número de Reynolds. Assim para muitos gases
a equação 8.12 reduz-se aproximadamente a:
(8.13)
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semelhante pode ser dado a estes reatores de modo a obter as previsões para
transferência de calor e massa.
Figura 9.1
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Para exemplificar, a figura 9.1 ilustra como o fluxo molecular se comporta
com o tamanho do poro. A partir de determinado diâmetro passa a ocorrer a difusão
ordinária, situação na qual o fluxo de difusão passa a ser constante.
(9.1)
(9.2)
(9.3)
(9.4)
(9.5)
(9.6)
(9.7)
(9.9)
(9.10)
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Sendo a velocidade de energia transferida por unidade de área e a
condutividade térmica efetiva temos:
(9.3.1)
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Suponha que a reação irreversível seja de primeira ordem de modo que
para condições isotérmicas . Então, a equação 9.3.3 fica:
(9.3.4)
Queremos avaliar em termos de e (subscrito “1” lembra que a reação
é de primeira ordem). O primeiro passo é determinar o perfil de concentração de A na
pastilha, como mostra a figura 9.3.1 para uma pastilha esférica:
A equação diferencial que expressa versus o raio da pastilha é obtida
fazendo o balanço de massa sobre o volume definido pela espessura (figura
9.3.1). No estado estacionário a velocidade de difusão para dentro do elemento
definido por menos a velocidade de difusão para fora é igual a velocidade com a
qual o reagente desaparece no elemento; esta velocidade será por unidade
de volume onde é a densidade da pastilha. O balanço pode ser escrito, omitindo o
subscrito A na concentração:
(9.3.5)
(9.3.6)
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- na superfície externa da pastilha ( ): (9.3.8)
Com estas condições de contorno a resolução da equação 9.3.6 fornece o
perfil de concentração na pastilha:
(9.3.9)
(9.3.10)
Como temos:
então:
; ou: (9.3.11)
(9.3.12)
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(9.3.13)
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A resistência por difusão deve ser considerada na avaliação da velocidade
global? Em outras palavras, é significativamente menor que a unidade?
Se < 1, como ele pode ser avaliado a partir de um mínimo de dados
experimentais?
(9.4.1)
para (9.4.3)
para (9.4.4)
A) Tirando o valor de da equação 9.3.6 e da equação 9.4.2
temos:
ou:
(9.4.5)
(9.4.7)
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Figura 9.4.1: Fatores de efetividade não isotérmicos para reações de primeira
ordem em pastilhas esféricas Para uma reação exotérmica (positivo) a
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explicado observando que a equalização (no estado estacionário) do calor envolvido
devido a reação e o calor transferido por condução na pastilha pode ocorrer com
diferentes perfis de temperatura, Assim, tomando como exemplo a curva para
para um dado na região < 1,0 temos:
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industrial resultando em coeficientes de transferência de calor e massa diferentes entre
a pastilha de catalisador e o fluido reagente. Se as resistências externas forem
significativas haverá uma velocidade global diferente no reator industrial para a
mesma velocidade intrínseca. De forma similar, tamanhos de pastilha diferentes entre
o laboratório e a grande escala irá resultar em velocidades globais diferentes se as
resistências externas forem significativas. Portanto, para obter a velocidade global
para o projeto, a velocidade global de laboratório deve primeiro ser reduzida a
velocidade intrínseca no catalisador (centro ativo) e então recombinada com as
resistências físicas correspondentes às condições de operação comerciais.
Não é sempre que a relação entre a velocidade global e a intrínseca é
importante. Como regra geral, a velocidade global será a mesma que a intrínseca
quando a etapa da reação química no centro ativo do catalisador for muito lenta
(Observar que quando se faz comparações entre as velocidades intrínseca e global está
subentendido que elas sejam efetuadas na mesma temperatura e concentração. Note
que em um reator operando em estado estacionário as duas velocidades são sempre as
mesmas, mas a temperatura e a composição no fluido são diferentes daquelas no
centro ativo da pastilha de catalisador). A diferença entre as duas velocidades aumenta
quando a velocidade intrínseca aumenta; e para sistemas onde a etapa química é
extremamente rápida é importante contabilizar cuidadosamente os processos de
transferência de massa e calor.
Em reatores catalíticos de leito fixo as resistências externas são pequenas para
condições normais de operação, entretanto as resistências internas podem ser
importantes. Normalmente é válido dizer que as resistências externas são
significativas quando as resistências internas também são significativas (observação
válida para pastilhas porosas com distribuição uniforme de catalisador; se o
catalisador for depositado apenas na camada externa, esta observação não é válida).
Deve-se tomar cuidado para distinguir entre as resistências a transferência de massa e
de calor. Vimos que grandes diferenças externas de temperatura podem existir quando
as diferenças externas de concentração são pequenas. Em reatores de leito fluidizado e
reatores tipo “slurry” onde as partículas de catalisador são pequenas a situação é
oposta ao do leito fixo; neles as resistências internas são desprezíveis, mas as externas
(particularmente a transferência de massa) podem ser significativas.
DESCOBERTA
DA
REAÇÃO
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(REATOR INICIAL)
REATOR
CINÉTICA
DE
QUÍMICA
LABORATÓRIO
CATALÍTICA
EQUAÇÕES DE
VELOCIDADE / SELETIVIDADE
MODELO CINÉTICO
MATEMÁTICA
APLICADA
MODELO
DO
REATOR
PLANTA
FENÔMENOS
PILOTO
DE
TRANSPORTE
REATOR
PROJETO
INDUSTRIAL
DO
(LARGA ESCALA)
PROCESSO
Figura 10.2
Os itens à direita indicam as disciplinas científicas envolvidas nos passos
entre a descoberta da reação e o reator em escala industrial. Normalmente as primeiras
reações (reator inicial) não são realizadas com propósito de obter as informações
necessárias para definir parâmetros. Para este fim monta-se o reator de laboratório
apropriado as vezes chamado de escala de bancada, com objetivo de obter equações de
velocidade e analisar a seletividade. Após estabelecer a equação para velocidade
intrínseca desenvolve-se um mode-lo matemático para o reator em escala industrial. O
primeiro passo é obter a velocidade global em qualquer ponto do reator. Para
completar o modelo elaboram-se equações para obter as conversões e seletividades na
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corrente de produtos em termos das condições de operação propostas. É possível, em
princípio, ir diretamente do modelo do reator para o industrial, entretanto é em geral
inadequado sendo recomendado uma escala piloto cuja função é avaliar o modelo do
reator. A planta piloto é importante também para investigar questões sobre materiais
de construção, corrosão, instrumentação, procedimentos operacionais e controle –
todos itens importantes na unidade industrial. A planta piloto não é tecnicamente
adequada para obter equações da velocidade intrínseca, desenvolver o catalisador,
estudar o efeito de contaminações na corrente de alimentação ou avaliar a vida do
catalisador; a planta piloto é mais eficiente quando voltada para o seu propósito
principal: Ajudar o engenheiro químico a elaborar um modelo adequado para o reator
em larga escala. Ela serve como base para testar como os macro efeitos da variação de
temperatura e conversão podem ser combinados com as equações de velocidade para
prever a velocidade de produção dos produtos. Um simples raciocínio de aumento
direto de escala a partir de dados de laboratório (ou até mesmo da escala piloto) pode
levar a graves erros. Por exemplo para manter a similaridade geométrica e dinâmica
em um reator catalítico de leito fixo seria indicada uma pastilha de catalisador de
tamanho proporcionalmente maior, o que pode introduzir grandes resistências internas
a difusão e ao calor alterando seriamente a velocidade global.
10.3.1-Aumento direto de escala
O procedimento de um simples aumento de escala direto dos dados de
laboratório/ bancada para a escala industrial é possível quando a velocidade global é
função apenas da conversão (reação química). Examinando o que isto significa temos:
1- Resistências de difusão internas na pastilha são desprezadas, portanto não afetam
a velocidade global; reagentes tem acesso a qualquer ponto interno do catalisador.
2- Resistências externas de difusão são desprezadas, ou seja, a concentração de
reagentes no seio fluido é o mesmo da superfície externa da pastilha. Se esta condição
não for verificada, a velocidade global dependerá da velocidade (vazão) do fluido.
Além das condições acima, o reator deve operar isotermicamente. Se esta
restrição não for atendida, a velocidade torna-se também função da temperatura. A
operação em condições adiabáticas também é aplicável porque o balanço de energia
fornece uma relação única entre a temperatura e a conversão de modo que a
velocidade pode ser expressa apenas em termos da conversão.
Referências
“Fundamentos da Catálise”, Remolo Ciola [EDUSP]
“Chemical Engineering Kinetics”, 2 a Edição, J.M. Smith [Mc Graw – Hill]
“Introduction to Chemical Reaction Engineering and Kinetics”, R.W. Missen, C.A. Mins, B. A. Saville
[John Wiley].
“Chemical Reaction Engineering”, 2 a Edição, O. Levenspiel [John Wiley]
“Fenômenos de Transporte, C.O. Bennett, J.E. Myers [Mc Graw – Hill do Brasil]
“Transport Phenomena”, R.B. Bird, W.E. Stewart, E.N. Lightfoot [John Wiley]
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